Podcasts about catou

On retrouve Blanche et Berthe Bodin, deux soeurs célibataires septuagénaires vivant à Orléans. On sonne à leur porte, c'est une petite fille de 8 ans, à l'esprit vif, Catherine dite Catou, orpheline de père. Elle requiert leur habileté de détectives pour découvrir qui vole chaque jour son goûter. Une fois résolue cette énigme, Blanche confie à Catou une mission ; c'est ainsi qu'on découvre Berthe en compagnie d'un vieux monsieur, Eternel Dupont-Desforges. Il devient leur ami. Mais peu après, alors qu'il leur a confié qu'il allait leur apprendre le lendemain quelque chose d'important, il ne vient pas à leur rendez-vous et elles apprennent, grâce à Catou, qu'il est entré dans la nuit dans une maison de santé inconnue. De plus, une de ses locataires, Madame Bellage, la mère de Catou, a été brusquement mise à la porte sans raison, par Edouard et Fabienne, les neveux du vieil homme, qui sont également ses héritiers... Il n'en faut pas plus pour que les deux soeurs enquêtent avec l'aide de la petite fille... *** Fiction radiophonique diffusée dans l'émission « les Maitres du mystère », de Germaine Beaumont et Pierre Billard – « Cadavres en pénitence » d'après un texte de Jean Pierre Ferrière – Réalisation Pierre Billard - Musique originale André Popp – Première diffusion le 05/02/1963 sur la Chaîne France II régionale de la RTF – Avec : Pauline Carton, Jeanne Fusier Gir, Jacqueline Rivière, Philippe Dumas, Sylviane Margollé, Paul Villé et Nicole Vervil – Un podcast INA.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

What's up ! Petite pause imposée, me revoilà avec plein de nouvelles. Je vous parle des 6 épisodes que je sors sous peu, un événement live bien spécial avec Hansom Eli le 29 août, et un petit update sur ce que j'ai fait cet été au Centre communautaire Lasallien. Se joint à moi ma copine Catherine Pelletier Lauzon. J'en profite pour plugger son tout nouveau Substack ici, où elle se permet de partager ses réflexions sur le bien-être. Voici, dans ses mots, Écritures intuitives : "Mes réflexions sur le monde dans lequel on vit : pourquoi on fait ce qu'on fait et comment vivre une bonne vie." N'oubliez pas de vous abonner aux chaînes du podcast Creative Mood ici et sur YouTube.

Nooooooo aaaaaaarrr mais uma edição do meu, do seu, da Cláudia Raia..... ooooo VACILO NEWS!! Seu jornal preferido de todas as terças (nem de todas). Hoje Rafael Mordente e João Carvalho te informam sobre o ladrão trapalhão, Cláudia Raia e os pés asquerosos e os deliciosos pregos na janta. VÍDEO DO LADRÃO: https://youtu.be/fXLettGBjCw  FINANCIE ESTE VACILO: https://padrim.com.br/decrepitos MANDA PIX: pix@decrepitos.com  PARTICIPE PELO E-MAIL: ouvinte@decrepitos.com ANUNCIE: comercial@decrepitos.com   Padrim: https://www.padrim.com.br/decrepitos

[Episódio 18+] Vamos falar um pouco sobre aquilo que todo mundo faz, mas nem todo mundo fala? Nesse novo episódio, o TDQ debate com @portelori, @brunovguimaraes e @rajanalex tabus, escrotices, a priorização da qualidade na hora H, a evolução com a chegada dos 30 + e outras coisinhas mais quando o assunto é sexo. Mostra pra gente que tu é intensx e dá esse play! (Catou a ref?) // E-mail: temdiasquepodcast@gmail.com // Instagram: @temdiasquepodcast // --- Send in a voice message: https://anchor.fm/tem-dias-que-podcast/message

"I can't even venture to guess how long it'll take for people to feel safe again." CBC reporter Catou MacKinnon covered the shooting at the Islamic Cultural Centre of Quebec City on January 29, 2017. Alexandre Bissonnette pleaded guilty to six counts of first degree murder and six counts of attempted murder. Ahead of his sentencing, Catou tells host Jayme Poisson about the lasting impact the incident has had on the Muslim community in Quebec City's Sainte-Foy neighbourhood.

Era quatro da manhã quando ele levantou num susto. Catou sua arma debaixo do travesseiro e correu pela casa, em busca de alguma porta para o jardim dos fundos. O detalhe é que ele não estava em uma casa. Estava em seu apartamento no primeiro andar. Num pesadelo em que um criminoso lhe perseguia, atravessou em disparada a sacada, despencando de uma altura de uns quatro metros. No lugar do sonhado gramado macio, acabou acordando todo estatelado numa calçada gelada, sólida e bastante real. Ser sonâmbulo é mesmo um negócio perigoso. Mas o que despertou a atenção na sala de emergência não foi seu sonambulismo, tampouco suas pernas quebradas. Caro leitor, nosso homem pássaro era um agente prisional. Talvez, por si só, isso explique a origem de seus pesadelos. Vou folheando seu prontuário e me surpreendendo com a quantidade de medicamentos listados. Remédios para dormir, para acordar, para ansiedade, depressão, gastrite, constipação, pressão alta... Todos os dias, esses trabalhadores são hermeticamente encarcerados para impedir que o pior da sociedade escape para as ruas. É uma tarefa quase impossível. Nossos presídios e penitenciárias são buracos supostamente criados para modificar infratores. Na prática, modificam apenas para o mal. Na ponta da lança está o carcereiro, exposto a um ambiente doentio, recheado de ódio, conflitos e ameaças. Então, o agente penitenciário vive uma liberdade curiosa. Ao contrário dos detentos, ele pode voltar para casa. Mas isso não significa que ele saia do inferno Não mesmo. Pense nisso. Até a próxima!

Era quatro da manhã quando ele levantou num susto. Catou sua arma debaixo do travesseiro e correu pela casa, em busca de alguma porta para o jardim dos fundos. O detalhe é que ele não estava em uma casa. Estava em seu apartamento no primeiro andar. Num pesadelo em que um criminoso lhe perseguia, atravessou em disparada a sacada, despencando de uma altura de uns quatro metros. No lugar do sonhado gramado macio, acabou acordando todo estatelado numa calçada gelada, sólida e bastante real. Ser sonâmbulo é mesmo um negócio perigoso. Mas o que despertou a atenção na sala de emergência não foi seu sonambulismo, tampouco suas pernas quebradas. Caro leitor, nosso homem pássaro era um agente prisional. Talvez, por si só, isso explique a origem de seus pesadelos. Vou folheando seu prontuário e me surpreendendo com a quantidade de medicamentos listados. Remédios para dormir, para acordar, para ansiedade, depressão, gastrite, constipação, pressão alta... Todos os dias, esses trabalhadores são hermeticamente encarcerados para impedir que o pior da sociedade escape para as ruas. É uma tarefa quase impossível. Nossos presídios e penitenciárias são buracos supostamente criados para modificar infratores. Na prática, modificam apenas para o mal. Na ponta da lança está o carcereiro, exposto a um ambiente doentio, recheado de ódio, conflitos e ameaças. Então, o agente penitenciário vive uma liberdade curiosa. Ao contrário dos detentos, ele pode voltar para casa. Mas isso não significa que ele saia do inferno Não mesmo. Pense nisso. Até a próxima!

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