POPULARITY
Categories
Após dois anos de guerra, o inesperado aconteceu: o Hamas confirmou oficialmente o fim do conflito contra Israel e aceitou um acordo de paz mediado pelos Estados Unidos, com base no plano de 20 pontos proposto por Donald Trump. Pela primeira vez desde o massacre de 7 de outubro de 2023, todos os reféns israelenses foram libertados. Jovens e idosos voltaram para casa após centenas de dias em cativeiro. O acordo — costurado nos bastidores por EUA, Catar, Egito e Turquia — prevê cessar-fogo, recuo militar de Israel e a criação de uma nova autoridade palestina para administrar Gaza sem o controle direto do Hamas. Enquanto o mundo celebra, líderes internacionais destacam o impacto do pacto histórico: Guterres, Macron, Milei e Lula reagiram ao anúncio. Mas analistas alertam: será o início de uma paz duradoura ou apenas uma pausa estratégica?
Gaza não é mais a principal frente de batalha do governo Netanyahu. Com o cessar-fogo, os canhões da coalizão são apontados para o que restou da democracia no país.Bloco 1- Cessar-fogo frágil com violações.- Polêmica dos corpos dos reféns: 13 corpos de reféns ainda estão em Gaza.- Países da região começam a debater força em Gaza e Egito toma a frente.- EUA admitem plano de reconstrução de Gaza começando por onde o exército ocupa.- Em entrevista, Jared Kushner diz que ataque ao Hamas no Catar foi ponto de inflexão para imposição do fim da guerra.Bloco 2- Em disputa de narrativa, governo muda nome da guerra.- Novo chefe do Shin Bet, David Zini, já sofre acusações.- Chefe da polícia não deixa que ultraortodoxos desertores sejam presos.- Governo avança com golpe autocrático, ataca o judiciário e até o presidente Herzog elevou o tom.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #324 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Turquía, en alianza con Catar, está reconfigurando el tablero geopolítico del Levante, mediante una estrategia multidimensional que combina hard power, soft power y diplomacia humanitaria. Su participación en la reconstrucción de Gaza y su apoyo a Hamás representan un desafío estratégico para Israel y el orden regional, liderado por Arabia Saudita y Egipto, con potencial para alterar los equilibrios de poder en el Medio Oriente.Radio Sefarad.
Caravana migrante “Por La Libertad” avanza de Chiapas a Oaxaca Continúa la recolección de víveres en los 32 centros de acopioPakistán y Afganistán acuerdan tregua inmediata Más información en nuestro Podcast
A primeira vitória do Japão contra o Brasil na história do futebol masculino é simbólica. Se atualmente o país do sol nascente é uma potência na Ásia e vai disputar a sua oitava Copa do Mundo consecutiva em 2026, essa evolução se deve muito à influência brasileira no início. Tiago Leme, de Tóquio, para a RFI Há mais de 30 anos, Zico cruzou o mundo e teve papel fundamental para a popularização e a profissionalização do futebol no Japão. Depois, chegaram vários outros jogadores. E até hoje o Campeonato Japonês e a seleção nacional mostram organização e força, mesmo sem o investimento e as estrelas estrangeiras do passado jogando no país. Na última terça-feira, em amistoso em Tóquio, o Japão venceu o Brasil do técnico Carlo Ancelotti de virada, por 3 a 2. Com o estádio lotado e a paixão da torcida japonesa pelo futebol e também pela seleção brasileira, a festa com o resultado foi enorme. Essa boa relação entre os dois países começou especialmente em 1991, quando Zico foi contratado pelo Kashima Antlers, um clube até então amador ligado a uma fábrica. Em 1993, começou a primeira temporada da J-League, a nova liga profissional japonesa. O ex-flamenguista jogou no Kashima até 1994, mas depois sempre esteve ligado e ajudando no desenvolvimento do futebol, e inclusive foi treinador da seleção do Japão entre 2002 e 2006. Muitos jogadores brasileiros importantes atuaram no país asiático, nomes como Leonardo, Dunga, Bebeto, Jorginho, César Sampaio, Careca, Túlio, Washington, Emerson Sheik, Robson Ponte, entre outros, além de técnicos também. O torcedor brasileiro Mário Uemura, descendente de nipônicos e que mora no Japão há 40 anos, acompanhou de perto todo esse processo. "Uma influência muito grande foi o Zico, que começou lá no Kashima, que era amador. Depois que virou profissional e a J-League, virou Kashima Antlers. O Zico tem muita influência aqui, ele é considerado um rei", diz. "Depois tem o Tokyo Verdy, que foi um time muito forte também, que tinha muitos brasileiros. O Bismarck jogou no Tokyo Verdy também e muitos brasileiros ajudaram a desenvolver a J-League como está atualmente. Eles gostam até hoje do futebol brasileiro, é uma influência muito grande." Outro torcedor brasileiro que também estava presente no amistoso de terça-feira, Hermes Suzuki, que vive no Japão há sete anos, falou sobre o impacto do Brasil no futebol japonês. "E não é só o Zico. O Rui Ramos também. Você tem o Kazu. É impressionante essa história", salienta. "Eu acompanho a J- League, o meu avô é de Kyoto, então eu acompanho o Kyoto Sanga. Quem era líder, agora ele caiu um pouquinho, é o Papagaio, o Rafael Elias, ele estava como artilheiro, mas agora caiu. Mas é um brasileiro que está no topo. Mas eles adoram o Brasil, é impressionante. Então, assim como o Pelé foi nos Estados Unidos, o Zico é pai do futebol aqui. É impressionante”, diz. Jogadores brasileiros Atualmente, o Campeonato Japonês não conta com tantos jogadores de destaque internacional, houve diminuição de investimento nos clubes. Mesmo assim, segue atraindo muitos jogadores menos conhecidos e que não tem mercado na Europa, por exemplo. Nesta temporada, a J-League conta com 100 atletas estrangeiros, de 28 países diferentes, sendo que 52 são brasileiros, a imensa maioria. Os três primeiros colocados da lista de artilheiros são do Brasil: Léo Ceará, do Kashima Antlers, Rafael Elias, do Kyoto Sanga, e Rafael Ratão, do Cerezo Osaka. O Japão vai disputar no ano que vem nos Estados Unidos, México e Canadá a oitava Copa do Mundo de sua história, todas depois que Zico começou a jogar no país. A primeira vez foi no Mundial de 1998, e depois o país se classificou para todas as edições. As melhores participações foram em 2002, 2010, 2018 e 2022, quando chegou às oitavas-de-final. No passado, a seleção japonesa teve nomes fortes como Nakata, Endo, Nakamura e Honda, além de Kazu, que atuou no Santos e outros times do Brasil na década de 80. Hoje o Japão é comandado pelo técnico Hajime Moriyasu. Os principais jogadores estão em equipes europeias, como Minamino, do Monaco, Kubo, da Real Sociedad, e Ueda, do Feyenoord, além de Nagatomo, que jogou na Inter de Milão e está no FC Tokyo. Hermes Suzuki contou um pouco também sobre como está o nível da seleção japonesa antes do Mundial de 2026. "Eu vou ser sincero, estive na Copa recente no Catar. O Japão ganhou da Espanha, ganhou da Alemanha, estou com a camiseta lá do jogo. Então, eles não são zebra não! Eles estão para jogar. Mas o futebol daqui se profissionalizou, e não só o masculino. Tem uma liga do futebol feminino também aqui, e eles vão formando as bases, então tem as crianças”, afirma o torcedor. Depois de fazer história com a vitória inédita sobre o Brasil após 14 confrontos, o Japão sonha em superar novamente grandes potências do futebol na Copa de 2026, para impulsionar ainda mais o desenvolvimento do futebol no país.
No 3 em 1 desta sexta-feira (17), o destaque foi a agenda do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, que deve se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta sexta-feira (17), logo após retornar de seu encontro em Washington com o secretário de Estado americano, Marco Rubio. A reunião deve tratar de temas como o tarifaço do governo de Donald Trump. Reportagem de Igor Damasceno. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou a reabertura do inquérito que investiga a suposta interferência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Polícia Federal. A decisão atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Reportagem de Janaína Camelo. As estatais brasileiras registraram um déficit recorde de R$ 8,3 bilhões, o maior da série histórica. O resultado negativo, impulsionado principalmente pelo rombo nos Correios, reacendeu o debate sobre a eficiência da gestão pública no país. Reportagem de Matheus Dias. O grupo terrorista Hamas se comprometeu a devolver os corpos de reféns israelenses mortos em Gaza. Em comunicado, o grupo pediu que Egito, Turquia e Catar pressionem Israel. O gesto marca uma nova etapa nas complexas negociações pós-guerra. Reportagem de Luca Bassani. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
En nuestra edición impresa del fin de semana pasado, nos enfocamos en analizar la trasescena del plan del presidente Trump para conseguir la paz en Gaza y el componente económico que lo acompaña. Sin embargo, recibimos un jalón de orejas por centrar el artículo en los negocios de Trump y no considerar a otros actores como Turquía, Catar o Egipto.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/redaccion-al-desnudo--4087144/support.
Irán es un actor bisagra entre el Cáucaso, Asia Central y el Golfo Pérsico. Controla el acceso al estrecho de Ormuz, por donde transita en torno al 20% del consumo mundial de petróleo; cualquier tensión allí se convierte en noticia global. Su poder regional combina capacidad estatal y proyección por aliados y apoderados —Hezbolá en Líbano, milicias en Irak y Siria, y los hutíes en Yemen— que le permiten influir más allá de sus fronteras y presionar a Estados Unidos e Israel sin un choque directo. Tras la reaproximación con Arabia Saudita en 2023, Teherán mantiene una distensión vigilada con Riad, mientras estrecha lazos con Rusia —nuevo acuerdo estratégico aprobado en 2025— y busca encajar en la agenda económica china.En su vecindario inmediato, limita con Turquía e Irak al oeste; Azerbaiyán, Armenia y Turkmenistán al norte; Afganistán y Pakistán al este; y el Golfo al sur: un tablero que explica fricciones con Bakú, cooperación táctica con Bagdad y Damasco, y pragmatismo con Catar y Omán. En síntesis: Irán no es solo un país, es una arquitectura de influencia que combina geografía estratégica, redes aliadas y diplomacia de oportunidades, con capacidad de alterar precios de energía, rutas marítimas y equilibrios de seguridad en todo Medio Oriente.
Eventos desportivos invadidos por roedores, "Lopinegui-Lopetegui-Lotopegui" apura o Catar para o Mundial e ainda a incrível história de primos que chegam à final de um torneio de ténis ATP.
Depois de 738 dias, os vinte reféns israelenses sequestrados no dia 7 de outubro de 2023 voltaram para casa. A libertação faz parte do acordo de cessar-fogo firmado entre Israel e o Hamas no Egito, com mediação dos Estados Unidos, Catar e Turquia. Em troca, Israel libertou quase dois mil prisioneiros palestinos, entre eles 250 condenados à prisão perpétua. Esse momento encerra a guerra mais longa da história recente de Israel, mas também abre uma nova fase de incertezas e desafios, tanto políticos quanto emocionais.Essa volta dos reféns não encerra apenas um capítulo, ela expõe uma fratura que atravessa todo o país. Porque Israel não está voltando ao que era antes do 7 de outubro. Está voltando para um lugar desconhecido, onde a confiança virou dúvida e onde a palavra “segurança” já não significa o mesmo. Há quem veja nesse acordo uma vitória humanitária. Há quem veja uma capitulação política. E no meio disso, estão as famílias das vítimas israelenses e também das palestinas, tentando entender o que fazer com esse retorno tão tardio. A pergunta agora não é só “quem voltou?”, mas “quem somos depois disso?”.Para falar sobre esse tema, a gente conversa hoje com Daniela Kresch, jornalista e correspondente do IBI em Israel, país onde ela reside há mais de duas décadas, testemunha direta desse processo.
¡Vótame en los Premios iVoox 2025! Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! LO QUE BUSCAS ES AQUÍ: https://www.vinoparacamaleones.com/fundadores En el CLUB DE CATA conseguiremos vinos casi imposibles y aprenderemos a catarlos. ¿Te lo vas a perder? Ahora puedes convertirte en parte de la FAMILIA FUNDADORA Solo ahora Camaleón, Es tu momento, Es este: https://www.vinoparacamaleones.com/fundadores Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de VINO PARA CAMALEONES. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/766575
Entrevista a Julen Lopetegui tras clasificar a Catar para el Mundial. Hablamos con Alfredo Relaño del gran estado de forma de la selección española.
Donald Trump proclamó el lunes la "paz en Oriente Medio" tras firmar junto a los dirigentes de Egipto, Catar y Turquía una declaración para garantizar el acuerdo entre Israel y Hamás y poner así fin a la guerra en Gaza.
El presidente estadounidense, junto con los líderes de Catar, Egipto y Turquía, firmó ayer el acuerdo de paz. Un acuerdo que, según Trump, va a durar. Antes, se presentó ante el parlamento de Israel, donde fue recibido con una gran ovación durante unos 2 minutos. Fue la demostración de control del mandatario estadounidense. En España, último día del temporal que deja hoy a Baleares en alerta naranja. Lo peor cayó ayer en Valencia, en Gandía, donde se inundaron calles y se suspendieron las clases por los más de 100 litros de agua por metro cuadrado. El Partido Popular presenta hoy un plan de inmigración en el que propone una estrategia que pasa por la creación de una única autoridad que asuma todas las competencias en esta materia.
El exministro Ábalos se enfrenta mañana a una citación judicial en el Tribunal Supremo, donde el juez rechaza su renuncia a abogado por "fraude de ley". Se confirma que debe declarar, con su actual abogado o un nuevo letrado asignado de oficio, y se podría solicitar prisión provisional. El Gobierno recalca que el pago en efectivo no es delito y enfatiza la presunción de inocencia, aunque elude explicar el origen del dinero. Las fotografías de un maletín con billetes hallado en el despacho de Ábalos generan controversia, pero Moncloa insiste en la ausencia de financiación irregular. Se destaca la importancia del voto de Ábalos en el Congreso para la estabilidad del Gobierno. A nivel internacional, Catar confirma el inicio de la segunda fase de negociaciones para la paz en Gaza, con la ONU estimando 70.000 millones de dólares para la reconstrucción. En España, el superordenador más avanzado de Europa se inaugura en San Sebastián. En deportes, la selección española de fútbol juega contra ...
La decisión de permitir que pilotos Cataríes entrenen en suelo estadounidense tiene divididos a los republicanos, Hans Leguízamo da su opinión y nos ayuda a comprender mejor este fenómeno.Por la libre es nuestra radio comunitaria rodante y la puedes escuchar en vivo los sábados a la 1pm en la 1010 AM en San Francisco y 990 AM en Sacramento.
El presidente estadounidense, junto con los líderes de Catar, Egipto y Turquía, firmó ayer el acuerdo de paz. Un acuerdo que, según Trump, va a durar. Antes, se presentó ante el parlamento de Israel, donde fue recibido con una gran ovación durante unos 2 minutos. Fue la demostración de control del mandatario estadounidense. En España, último día del temporal que deja hoy a Baleares en alerta naranja. Lo peor cayó ayer en Valencia, en Gandía, donde se inundaron calles y se suspendieron las clases por los más de 100 litros de agua por metro cuadrado. El Partido Popular presenta hoy un plan de inmigración en el que propone una estrategia que pasa por la creación de una única autoridad que asuma todas las competencias en esta materia.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniu ontem em Sharm el-Sheikh, no Egito, com líderes de países do Oriente Médio e aliados ocidentais para consolidar o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas. O encontro resultou na assinatura de um documento pelos garantidores do pacto — Estados Unidos, Turquia, Catar e Egito — que detalha as responsabilidades de cada parte na manutenção da trégua. Israel e o Hamas não participaram da reunião. Trump afirmou que a segunda fase do plano de paz, voltada à reconstrução da Faixa de Gaza e à criação de um autogoverno palestino limitado, já está em andamento. Agora, ele se prepara para receber na sexta-feira o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, após ter cogitado fornecer mísseis de longo alcance ao país caso a Rússia não encerre a guerra iniciada em fevereiro de 2022. Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB) Roberto Goulart Menezes, disse que a segunda fase do acordo entre Israel e o Hamas ainda gera dúvidas, como o desarmamento do grupo palestino, a governança e a reconstrução do território. Sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia, o especialista aponta que a solução não depende exclusivamente de Donald Trump. “A Rússia é uma potência nuclear. Creio que a solução passa pelo envolvimento dos europeus. Aí não dá pra resolver sozinho. É uma incógnita”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após 738 dias em cativeiro, o grupo terrorista Hamas libertou 20 reféns israelenses, em uma operação mediada por Egito, Catar e Estados Unidos.As vítimas foram entregues à Cruz Vermelha e depois ao Exército de Israel. A libertação marca o início de uma nova fase do cessar-fogo, mas analistas alertam que o processo de pacificação ainda está longe do fim.As famílias dos reféns viveram momentos de grande emoção nos reencontros. O programa debate se a libertação representa, de fato, o fim da guerra em Gaza ou apenas o começo de um novo capítulo no conflito.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Este lunes, 13 de octubre de 2025, quedará marcado en el calendario por la consolidación de un alto el fuego en Gaza. Durante la jornada se han reunido en la ciudad balneario de Sharm el Sheij, en Egipto, más de veinte líderes mundiales para presenciar la firma de un acuerdo presidido por el presidente estadounidense, Donald Trump, y su anfitrión, Abdel Fattah al Sisi. En el 24 horas, de RNE, ponemos el foco en esta noticia y analizamos el acuerdo con Ignacio Álvarez-Ossorio, catedrático de Estudios Árabes e Islámicos en la Universidad Complutense de Madrid.Álvarez-Ossorio ha considerado que la paz en Gaza "es muy precaria" y ha incidido en que "no ha tenido en cuenta las reivindicaciones palestinas", ya que "el actor palestino no ha estado representado en las negociaciones". Además, ha apuntado que "no hay un horizonte político para la solución de los dos Estados; es decir, en ningún momento se menciona que al final del camino habrá un Estado palestino". Por ello, ha advertido de que, hasta que eso no ocurra, "difícilmente se va a solucionar definitivamente la crisis" y ha opinado que Israel "cada vez está más aislado en la escena internacional".Sobre cómo sale Netanyahu de este acuerdo, el catedrático ha explicado que "por una parte sale fortalecido, porque ha conseguido prácticamente la mayor parte de los objetivos que se había cifrado" y por otra "ha salido perdedor porque no ha culminado su proyecto de expulsión masiva de limpieza étnica". Escuchar audio
¡Vótame en los Premios iVoox 2025! Israel y Hamás han alcanzado un acuerdo para avanzar en la fase inicial del plan de paz de Donald Trump para Gaza. Esta primera fase contempla la devolución de todos los rehenes en manos de Hamás esta misma semana y, a cambio, la liberación de cerca de 2.000 presos palestinos. Posteriormente, Israel iniciará una retirada parcial de sus tropas de la franja de Gaza. Este acuerdo pone fin, al menos por ahora, a una devastadora guerra que acaba de cumplir dos años. Eso sí, ambas ambas partes lo celebran con cautela ya que el alto el fuego es sólo un primer paso para una paz definitiva. Persisten, además, dudas sobre la viabilidad del plan de paz debido a la enorme brecha entre las posiciones de Israel y Hamás, la asimetría de poder entre ambos y la dependencia de la voluntad de Trump como garante. Elementos importantes como el alcance de la retirada israelí, el desarme de Hamás y la estructura del futuro gobierno en Gaza siguen sin concretarse. En negociaciones previas, como las de Catar a principios de año, se propuso un enfoque por fases, pero los puntos conflictivos se pospusieron. Sobre el terreno hoy estamos ante una situación similar. El actual acuerdo por etapas asegura la liberación total de los rehenes, pero la retirada militar israelí será más lenta, se ajustará a las prioridades de seguridad de Israel. Esto crea incertidumbre sobre la durabilidad del alto el fuego, ya que cualquier incumplimiento podría reavivar el conflicto. Israel parte con ventaja. Sus concesiones, como retirar las tropas o liberar presos, son reversibles, mientras que las de Hamás, como entregar a los rehenes y desarmarse, no lo son. Esto hace que el papel de Trump como garante sea especialmente importante. El hecho es que la guerra de Gaza no ha afectado sólo a Gaza. Desde el principio se internacionalizó. La peor parte se la ha llevado Irán y aliados cercanos como Hezbolá y los hutíes de Yemen. Los ganadores han sido los países árabes, que han jugado un importante papel en las negociaciones. Hamás, debilitado tras dos años de conflicto, debe ceder el poder a un comité de tecnócratas palestinos sin vínculos políticos supervisado por una Junta de Paz presidida por Trump. Pero, con unos 15.000 combatientes todavía en activo, es improbable que Hamás desaparezca por completo, lo que complica el futuro gobierno de Gaza. Israel, por su parte, tiene sus propios problemas internos. El gobierno de Netanyahu depende de una frágil coalición en la que ministros como Bezalel Smotrich e Itamar Ben-Gvir se oponen al plan de Trump. Si abandonan la coalición tras la liberación de rehenes, el Gobierno se tambalearía. Netanyahu, a quien han acusado de prolongar la guerra para mantenerse en el poder, podría convocar elecciones o buscar nuevos aliados para seguir en el cargo. A corto plazo el alto el fuego permitirá la entrada de mucha más ayuda humanitaria a Gaza y ya solo eso aliviará a los gazatíes. A largo plazo la solución de dos Estados y la participación de la Autoridad Palestina en el gobierno de Gaza no están aún ni sobre la mesa. Tan pronto como se culmine la primera fase deberán ser más concretos sobre lo que se hará en la segunda, de lo contrario la guerra podría reanudarse. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:52 La paz de Gaza 36:33 Premios iVoox 38:58 El prestigio del Nobel de la paz 52:05 Andorra Economic Forum · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #gaza #israel Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
El 8 de octubre de 2025, en un hito histórico impulsado por el presidente de Estados Unidos Donald Trump y mediado por Egipto, Catar, Turquía y Washington, Hamás e Israel firmaron la primera fase de un ambicioso plan de paz de 20 puntos para poner fin a la guerra en Gaza, que estalló el 7 de octubre de 2023 con un ataque de Hamás que dejó 1.200 israelíes muertos y 250 rehenes. Esta fase inicial, aprobada por el gabinete israelí el 9 de octubre, marca el primer alto al fuego significativo en dos años de conflicto, que ha causado presuntamente más de 67.000 muertes palestinas y una devastación humanitaria sin precedentes. Sin embargo, el acuerdo es condicional y progresivo, con Hamás aceptando concesiones clave por su posición debilitada, pero rechazando elementos que percibe como una rendición total. A continuación, un resumen exhaustivo de los aspectos clave, fases y desafíos.La Primera Fase: Concesiones Inmediatas y Alto al Fuego Temporal Hamás ha aceptado plenamente los pilares de esta etapa inicial, que entrará en vigor en las próximas 72 horas tras la liberación de rehenes. El núcleo es un intercambio masivo: Hamás liberará a todos los rehenes israelíes vivos (unos 20) y los cuerpos de los fallecidos (25-28), a cambio de que Israel libere a cientos de prisioneros palestinos, incluyendo 250 con sentencias de por vida y 1.700 detenidos de Gaza, priorizando mujeres y niños. Hamás ya presentó listas detalladas de estos prisioneros, mostrando flexibilidad. Además, se establece un cese de hostilidades por 24 horas iniciales, extensible, con una retirada parcial israelí que deja al IDF controlando el 53% de Gaza, incluyendo el Corredor de Filadelfia en la frontera con Egipto para prevenir contrabando de armas.Otro avance clave es la reapertura del cruce de Rafah para ayuda humanitaria: cientos de camiones diarios (iniciando con 400 cargas, escalando a 600) entrarán con alimentos, agua y medicinas, coordinados por la ONU y la Autoridad Palestina (AP). Hamás también consintió una amnistía condicional para sus miembros que entreguen armas voluntariamente una vez liberados los rehenes, y una transición temporal de gobernanza a un comité de tecnócratas palestinos apolíticos. Estos puntos reflejan la presión de mediadores como Qatar, que han enfatizado la urgencia humanitaria, y representan un alivio inmediato para Gaza, donde la hambruna amenaza a millones.Aspectos Rechazados por Hamás: Límites a la Rendición No todo es consenso. Hamás rechazó explícitamente el desarme total, viéndolo como una capitulación inaceptable, y solo acepta un desarme parcial condicionado a garantías de un estado palestino. Demandó una retirada israelí completa e inmediata, pero cedió a la parcial por ahora. Sobre la gobernanza postbélica, el plan excluye a Hamás de cualquier rol futuro, proponiendo un “Consejo de Paz” supervisado por Trump y la AP reformada; Hamás insiste en su integración en un “movimiento palestino unificado”. Además, no se incluyeron prisioneros clave como Marwan Barghouti o Ahmed Sa'adat, y persisten dudas sobre reconstrucción económica y prohibiciones a desplazamientos forzados. Estos rechazos, aunque pospuestos, podrían sabotear fases futuras si no se negocian.Fases Posteriores: Desmilitarización, Reconstrucción y Horizonte Político El plan es secuencial, con avances verificados por monitores internacionales (EE.UU., Catar, Egipto y Turquía). La Fase Dos, iniciando post-liberación de rehenes, enfoca la desmilitarización: destrucción de túneles (350-400 millas), fábricas de armas y recompra financiada de armamento para exmiembros de Hamás que acepten amnistía. Se desplegará una Fuerza Internacional de Estabilización (ISF) con tropas de EE.UU., árabes y europeos para entrenar policía palestina y asegurar fronteras, permitiendo una retirada progresiva israelí ligada a hitos.Las fases intermedias abordan gobernanza transicional: el comité de tecnócratas manejará servicios bajo el Consejo de Paz (con figuras como Tony Blair), excluyendo a Hamás, mientras se inyectan más de 50.000 millones de dólares en reconstrucción del Golfo, convirtiendo Gaza en una zona económica especial con empleos y diálogo interreligioso. Finalmente, el horizonte a largo plazo facilita un diálogo para un marco de coexistencia, con reconocimiento condicional de un estado palestino post-reformas de la AP, sin desplazamientos forzados ni retorno involuntario.Contexto y Desafíos: Un Equilibrio Precario Este acuerdo consolida ganancias israelíes, como el debilitamiento de Hezbolá y el colapso de Assad en Siria, pero Netanyahu ha reiterado que no permitirá un estado palestino pleno. Hamás confía en garantías estadounidenses para el cumplimiento israelí, recordando un alto al fuego fallido en marzo de 2025. La ONU aplaude la ayuda escalada, pero advierte de riesgos si no hay fin permanente. Analistas ven potencial para paz regional con inversión árabe, pero la vaguedad en plazos y métodos (ej. destrucción de túneles) genera escepticismo. Si falla, podría reavivar la guerra; si triunfa, Gaza podría renacer como hub económico. La firma formal en Egipto, con liberaciones el lunes o martes, inicia esta era incierta, pero esperanzadora, equilibrando seguridad israelí y aspiraciones palestinas en un tapiz de concesiones mutuas.Radio Jai.
Convidados: João Miragaya, mestre em História pela Universidade de Tel Aviv e assessor do Instituto Brasil Israel; e Tanguy Baghdadi, professor de Política Internacional e apresentador do podcast Petit Journal. Dois anos depois de os brutais ataques do Hamas matarem 1.200 pessoas no sul de Israel, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um acordo entre o governo israelense e o grupo terrorista. Nesta quinta-feira, o Hamas declarou o fim da guerra e afirmou esperar um cessar-fogo permanente. Do lado israelense, ministros se reuniram e aprovaram o plano de paz. Como parte das negociações, os reféns israelenses sob poder do Hamas desde outubro de 2023 devem ser libertados entre segunda e terça-feira, segundo Trump. Em troca, Israel vai soltar prisioneiros palestinos. Dos dois lados, a expectativa é de que o atual acordo coloque fim a uma guerra que deixou mais de 60 mil palestinos mortos. Direto de Israel, João Miragaya conversa com Natuza Nery para relatar qual a reação da população após o anúncio de acordo entre o governo Netanyahu e o grupo terrorista Hamas. Mestre em História pela Universidade de Tel Aviv e assessor do Instituto Brasil-Israel, Miragaya explica detalhes do cessar-fogo anunciado por Donald Trump, fala de como a libertação dos reféns envolve uma "logística muito complicada" e analisa como pode ser o futuro governo de Gaza. Depois, Natuza recebe Tanguy Baghdadi para explicar por que Trump apresentou um plano de acordo factível neste momento, após dois anos de guerra. Professor de Política Internacional e apresentador do podcast Petit Journal, Tanguy explica como um ataque no Catar, em setembro, mudou os rumos da situação da guerra em Gaza. E responde se o atual acordo representa uma perspectiva de paz duradoura para a região.
El gobierno israelí confirmó que aprobó este viernes un acuerdo para asegurar la liberación de todos los rehenes retenidos en Gaza, tanto vivos como muertos. De igual manera, el jefe de la delegación negociadora de Hamás, Jalil al Haya, afirmó que el grupo ha recibido "garantías" de Estados Unidos y del resto de países mediadores (Catar, Egipto y Turquía) de que la "guerra" en la Franja de Gaza ha "terminado por completo". Escucha esta y otras noticias del día.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (10/10/2025): Israelenses e palestinos celebraram simultaneamente ontem a concretização de um acordo que prevê o fim de dois anos de guerra em Gaza. O governo de Israel e o grupo terrorista Hamas se comprometeram a seguir o plano proposto por Donald Trump. O presidente americano deve embarcar no domingo à região para selar o acordo, que prevê a libertação em até 72 horas de 20 reféns e a devolução dos corpos de 28. Eles foram capturados no atentado terrorista do Hamas que matou 1,2 mil em 7 de outubro de 2023. Em troca, serão soltos cerca de 2 mil presos palestinos: 250 condenados à prisão perpétua e outros 1,7 mil detidos. Mais de 67 mil palestinos morreram nos bombardeios de Israel durante o conflito. A desconfiança mútua não se dissipou. Os EUA enviarão 200 soldados para garantir que não haverá violações. Eles atuarão em conjunto com militares de Catar, Egito, Turquia e Emirados Árabes. Os americanos têm ordem expressa de não operar dentro de Gaza. E mais: Economia: Após Câmara derrubar MP do IOF, Lula fala em elevar tributo de fintechs Política: Barroso confirma saída antecipada e Lula pode fazer nova indicação ao STF Metrópole: Em 1º texto como papa, Leão convida a cuidar dos pobres See omnystudio.com/listener for privacy information.
Secretário-geral saudou anúncio de aprovação do acordo mediado por Estados Unidos, Catar, Egito e Turquia; ele ressaltou expectativa com libertação digna de todos os reféns, ampliação da ajuda humanitária e cessar-fogo permanente.
Secretário-geral saudou anúncio de aprovação do acordo mediado por Estados Unidos, Catar, Egito e Turquia; ele ressaltou expectativa com libertação digna de todos os reféns, ampliação da ajuda humanitária e cessar-fogo permanente.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (09/10/2025): Em derrota para o governo, a Câmara dos Deputados derrubou ontem a Medida Provisória (MP) 1303, com propostas de arrecadação alternativas ao aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Em votação, 251 deputados, contra 193, votaram a favor da retirada da pauta da MP, que precisava ser aprovada até ontem para não perder validade. O governo contava com a medida para arrecadar R$ 20,9 bilhões a mais em 2026, ano eleitoral. O “buraco” no Orçamento do próximo ano pode chegar a R$ 35 bilhões, porque o Executivo, com a MP, planejava também economizar cerca de R$ 15 bilhões. Governistas atribuíram a derrota a movimentação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, potencial rival do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa pelo Palácio do Planalto. Tarcísio nega ter articulado a derrubada da MP. E mais: Internacional: Israel e Hamas aceitam cessar-fogo e troca de reféns por prisioneiro Metrópole: Mulher morre em desabamento de mezanino de restaurante da Bela Vista Política: Encontro com Trump dá força a Lula e rejeição à anistia cresce, diz Quaest Caderno 2: Trio leva Nobel por nova rede molecularSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (08/10/2025): A medida provisória (MP) com alternativas de arrecadação a um aumento maior do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) foi aprovada em comissão mista do Congresso por 13 votos a 12. Para não perder a validade, a MP precisa ser aprovada hoje nos plenários da Câmara e do Senado e ter sanção presidencial. A proposta original do Ministério da Fazenda gerava cerca de R$ 10 bilhões em arrecadação neste ano e R$ 20 bilhões em 2026. O texto, porém, foi esvaziado após pressão de setores afetados. O governo desistiu de elevar de 12% para 18% a tributação das bets. Segundo o relator da MP, o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), as alterações reduzem em R$ 3 bilhões a estimativa de arrecadação em 2026. Especialistas, porém, apontam que a queda pode ser maior. E mais: Economia: FGTS deve ser liberado para compra de imóvel de até R$ 2 milhões Internacional: Enviados de EUA e Catar chegam ao Egito para diálogo com Hamas e Israel Metrópole: Arrastão em prédio na Barra Funda tem roubo de R$ 2 milhões e 17 refénsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (07/10/2025): Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e dos EUA, Donald Trump, conversaram ontem por 30 minutos e iniciaram um processo de negociação. Lula solicitou a retirada da sobretaxa de 40% imposta a produtos nacionais e das medidas restritivas aplicadas contra autoridades brasileiras. Segundo o Planalto, o presidente brasileiro recebeu a ligação de Trump e os dois trocaram telefones para estabelecer via direta de comunicação. Os líderes dos dois países também concordaram em “encontrar-se pessoalmente em breve”. Trump designou o secretário de Estado Marco Rubio para dar sequência às negociações. E mais: Economia: Exportações aos EUA caem de novo; vendas para China sobem Internacional: Sob pressão de Trump, Israel e Hamas se reúnem no Egito Metrópole: SP vai fiscalizar gráficas e quer criar selo de segurançaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Se celebran conversaciones indirectas en Egipto entre Hamás e Israel, con mediación de Egipto, Catar y EE. UU., para lograr un alto el fuego y la liberación de rehenes. Hamás responde positivamente, aunque con matices aceptados por EE. UU. El objetivo es que los negociadores no abandonen Egipto sin un acuerdo. Israel teme que Hamás reabra temas delicados. La situación humanitaria en Gaza es crítica, con un 80% del territorio destruido y hambruna. Mañana se cumplen dos años de los ataques terroristas de Hamás. En política española, el Gobierno israelí califica de "perverso" el embargo de armas de España. Podemos amenaza con rechazar el decreto si no se modifica. Begoña Gómez defiende su inocencia; el fiscal pide el archivo de la causa. El Tribunal Supremo imputa a José Luis Ábalos y Koldo García por "ingresos irregulares y opacos" tras un informe de la UCO. La oposición pide explicaciones al Gobierno sobre financiación ilegal en el PSOE. Francia vive una crisis de gobierno; Marine Le ...
Estas conversaciones, que cuentan con la participación de mediadores de Estados Unidos, Egipto y Catar, se llevan a cabo entre equipos técnicos y no políticos en la ciudad balneario egipcia de Sharm el Sheij -en el sur del Sinaí- y se espera que duren varios días.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El primer ministro israelí, Benjamín Netanyahu, reúne a su gabinete de seguridad tras el plan de alto el fuego de Donald Trump, enfrentando fuerte oposición ultraderechista. En Doha, Catar, Egipto y Hamás abordan la situación, con optimismo sobre la respuesta de Hamás al plan. La comunidad internacional, incluido el Papa, apoya la propuesta, que busca un alto el fuego y la liberación de rehenes. La flotilla de la libertad se dirige a Gaza, e Israel se prepara para interceptarla. Líderes de la Unión Europea se reúnen en Copenhague para discutir defensas ante la escalada de tensiones con drones y cazas rusos. Ursula von der Leyen propone usar activos rusos inmovilizados para apoyar a Kiev. El presidente del Gobierno español, Pedro Sánchez, asiste a la cumbre de la UE buscando protagonismo internacional mientras se enfrenta a cuestiones judiciales internas. Se analizan los informes sobre el caso Begoña Gómez, que desmontan las coartadas del Gobierno. El Gobierno incumple el plazo para ...
Es la imagen del día: el apretón de manos en la Casa Blanca entre el primer ministro israelí y el presidente estadounidense. Benjamin Netanyahu ha aceptado el plan de paz de Donald Trump para Gaza. El texto asegura que Israel no ocupará Gaza ni expulsará a sus habitantes, se contempla el desarme de Hamás, la liberación inmediata de los rehenes y el cese de las hostilidades.El plan consta de 20 puntos sobre los que Hamás todavía no se ha pronunciado. En RNE, lo analizamos de la mano de Jesús Núñez, codirector del Instituto de Estudios sobre Conflictos y Acción Humanitaria. "La Autoridad Palestina no ha sido consultada para nada, ni ha participado en este supuesto plan. Tampoco Hamás, que ahora con la mediación de Catar y Egipto, tendremos que ver lo que responde", apunta Núñez. "Lo vimos en enero de este mismo año y hace un año y medio, fue el propio Netanyahu el que lo rechazó. Él está en otra dinámica. Si ahora ha mostrado cierto acuerdo con lo que le dice su principal aliado, Trump, es porque entiende que sigue contando todas las bazas en su mano", añade. Si el primer ministro israelí lograse recuperar a los rehenes, ganaría cierta popularidad frente a la opinión pública, opina el analista. Por otro lado, sigue estando en su mano calibrar en cada momento y hasta dónde llega o no llega el desarme de Hamás y puede "volver a reabrir la violencia" en el momento que lo desee. "No son condiciones para un acuerdo de paz. Si no termina la ocupación israelí de Gaza y Cisjordania, no hay la más mínima posibilidad de que una cosa como el Estado palestino sea viable. No hay nada en este plan que determine el final de la ocupación", sentencia el codirector del IECAH. Entrevista completa en RNE Audio.Escuchar audio
Sánchez incumple por tercera vez la Constitución al no presentar los Presupuestos Generales del Estado, evidenciando la falta de apoyos. Se anuncia un plan de paz para Gaza con exigencias a Hamás e Israel, apoyado por Arabia Saudí y Catar. La inmigración es una preocupación clave; en Ceuta, la Guardia Civil reporta un 20-25% más de intentos de nado, con 35 cuerpos recuperados. Mujeres como Camila sufren engaños y explotación sexual, sin denunciar por miedo. Un informe del PP propone un visado por puntos que prioriza lazos culturales. Un estudio de Comillas atribuye el apagón de abril a la falta de generación síncrona en el sur. En Madrid, hay retenciones en la M-3 y otras vías. COPE destaca el fomento del envejecimiento activo, con 2.724 centenarios en la Comunidad de Madrid y 100 medidas para este fin. La mitad de los españoles ha sufrido fraude telefónico, aunque se bloquean millones de llamadas fraudulentas.
O Conselho de Cooperação do Golfo pode virar uma "OTAN árabe"? Observamos esta e outras movimentações no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio.Também seguimos repercutindo a crise política no Nepal e as manifestações estudantis na Argentina, além da análise da professora Vivian Almeida sobre a desvalorização do peso argentino.Conheça o Modo Carreira na Alura: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/Use o cupom XADREZVERBAL50 para ter 50% de desconto no plano de saúde do seu pet na Petlove: https://saude.petlove.com.br/?promocao=influencer&utm_source=spotify&utm_medium=influencer&utm_campaign=xadrezverbal
La Oficina de Buenas Prácticas de Navarra detecta irregularidades en adjudicaciones. Alberto González Amador recurre la fianza impuesta. Nicolás Maduro denuncia una agresión diplomática de Estados Unidos contra Venezuela. Comienza el juicio a una enfermera por simular vacunas. Se viven protestas en Madrid a favor de Palestina. En Gaza caen bombas y miles de personas huyen, los hospitales colapsan. La situación en Cisjordania es tensa. Catar media en el conflicto de Oriente Medio, mientras la Liga Árabe pide sanciones a Israel e Irán pierde peso regional. Turquía y Arabia Saudí son clave para la mediación. El Gobierno anuncia nuevas ayudas para la vivienda de jóvenes y en el medio rural. COPE informa que se critica la ineficacia de medidas anteriores. El Gobierno eleva la previsión de crecimiento económico. Ministros españoles se reúnen con el Tesoro de Estados Unidos para hablar de aranceles y la relación comercial. Se alcanza un acuerdo con Estados Unidos para que TikTok siga ...
O Nepal passa por forte turbulência social e contextualizamos a crise política no país encravado entre China e Índia.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, principalmente os ataques israelenses ao Catar e Iêmen.No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para derrota eleitoral do governo Milei nas eleições legislativas na província de Buenos Aires.Conheça o Modo Carreira da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
En este episodio de Plan de Contingencia ponemos la mirada en tres escenarios distintos pero conectados por la violencia política y la geopolítica. Hablamos del ataque a Catar y sus repercusiones en Medio Oriente, la posibilidad de una invasión a Venezuela bajo la sombra de Washington y la colaboración de JGo, así como del eco mediático del asesinato de Charlie Kirk en Utah.
ONG cuestiona selección de titular de Búsqueda Cae operador financiero del CJNG al llegar de Barcelona al AICM ONU condena ataques israelíes en Doha Más información en nuestro Podcast
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Iniciativa da Opas quer combater aumento de casos de suicídio nas Américas*Ataque israelense ao Catar é um “novo e perigoso capítulo” no Oriente Médio*Autoridades na RD Congo pedem permanência de Missão de Paz da ONU*ONU destaca papel da Cooperação Sul-Sul na revitalização do multilateralismo
Hoy es el 11 de septiembre y se cumplen 24 años de los atentados del 11 de septiembre de 2001. Se comenta el asesinato de Charlie Kirk en Utah, activista conservador, por el que Trump culpa a la izquierda radical y anuncia una medalla póstuma. MSNBC despide al analista Matthew Dowd por sus comentarios sobre el asesinato. Se analiza la creciente polarización y violencia en la sociedad, que normaliza la agresión hacia quien piensa diferente. A nivel internacional, se aborda el ataque israelí a Hamás en Catar y los drones rusos sobre Polonia, señalando la falta de preparación para estos conflictos. La tensión diplomática entre España e Israel aumenta, con acusaciones de "amenaza genocida" hacia Pedro Sánchez por sus declaraciones sobre las bombas nucleares. El Gobierno español refuta las acusaciones y defiende la amistad con Israel y Palestina. En Venezuela, Diosdado Cabello llama a la "guerra revolucionaria", mientras Julio Borges, expresidente de la Asamblea Nacional, denuncia la ...
Em Moçambique, o assassinato de polícias à queima-roupa está a deixar a sociedade inquieta. A Ordem dos Advogados moçambicanos levanta questões sobre as propostas para a lei da comunicação social e de radiodifusão. Analisamos ainda se o ataque israelita ao Hamas no Catar pode abrir nova frente de guerra. Charlie Kirk, ativista e aliado de Trump, foi assassinado a tiro num evento universitário.
Chefe de Assuntos Políticos da ONU alerta para ameaça séria à paz e à estabilidade regionais; Rosemary DiCarlo disse ao Conselho de Segurança que é preciso preservar a integridade dos canais de negociação e mediação.
Begoña Gómez, esposa del presidente, declara como investigada por malversación. Se revela que usaba recursos públicos y personal de Moncloa para sus proyectos, con llamadas desde la Secretaría General de Presidencia a empresas para patrocinar cátedras, a cambio de agradecimientos del presidente. Se debate la situación del Fiscal General del Estado, Álvaro García Ortiz, en el banquillo de los acusados por un presunto delito. Se le critica por no dimitir y se señala que borró sus móviles. Expertos consideran muy probable su condena. La sesión de control al Gobierno incluye el primer cara a cara entre Sánchez y Feijóo. El gobierno sufre una derrota en el plan parlamentario con la ley de reducción de jornada laboral. A nivel internacional, hay incursiones de drones rusos en Polonia, país de la OTAN. Israel ataca a Hamás en Catar, en lo que podría ser una fase final en Gaza. La Vuelta a España enfrenta problemas de seguridad y manifestaciones. Se discute el euro digital, con advertencias ...
Israel ha lanzado esta tarde un ataque en suelo catarí. La acción, cuyo objetivo era acabar con algunos de los responsables políticos de Hamas que negocian un posible acuerdo de alto el fuego con Israel, se ha llevado a cabo en una zona residencial de la capital, Doha. Luciano Zaccara es profesor en la Universidad de Georgetown en Catar y dirige el Observatorio Político y Electoral del Mundo Árabe y Musulmán.Escuchar audio
Israel ha lanzado esta tarde un ataque, a plena luz del día, sobre una casa en una zona residencial de Doha, la capital de Catar. Su objetivo era acabar con la vida del equipo negociador de Hamas, ese que lleva meses intentando alcanzar un acuerdo con Israel que ponga fín a la operación militar israelí en Gaza.Hoy ha comenzado en Londres una feria de armamento que no ha contado con la presencia de miembros del gobierno israelí, pero sí con empresas armamentísticas israelíes. Hablaremos de ello. También de Ucrania donde un ataque ha dejado más de una veintena de muertos. Estaremos en Francia porque ya hay nuevo primer ministro. También en Brasil, pendientes de la votación de los jueces en el caso del expresidente Jair Bolsonaro. Les hablaremos de la Gran Presa del Renacimiento, punto de conflicto entre Etiopía, Sudán y Egipto; y estaremos también en Tailandia, Nepal y Uganda. Escuchar audio
El entrenador español actualmente se encuentra dirigiendo al equipo qatarí Al-Shahaniya de la Qatar Stars League
El Tribunal Supremo procesa al Fiscal General del Estado, Álvaro García Ortiz, por presunta revelación de secretos y le impone una fianza de 150.000 euros, sin apartarlo del cargo. El gobierno lo defiende, mientras la oposición pide su dimisión, criticando la situación. La Asociación Profesional e Independiente de Fiscales (APIF) considera incompatible su función con la investigación y se debaten las implicaciones del borrado de mensajes y el papel de los jueces. Por otro lado, la exmujer de José Luis Ábalos, Carolina Perles, revela que el ministro recibe advertencias sobre relaciones con prostitutas y que Koldo lo controla, suscitando preguntas sobre su continuidad política. Se aprueba una nueva ley antitabaco que prohíbe fumar en más lugares como terrazas y equipara el cigarrillo electrónico al tradicional, con multas de 100 euros para padres de menores fumadores, generando debate. Finalmente, un ataque en Doha, la capital de Catar, es calificado por la Casa Blanca de injustificado, ...