Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona

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O Toma Aí Um Poema é um projeto independente de declamação de Poesia. Tem como objetivo espalhar o máximo possível de poemas - sejam eles nacionais, estrangeiros, novos autores, autores consagrados, eróticos, infantis, músicas, cordel, sátira, ou de qualquer ordem. Realização: Andreia Moema e Jéssica Iancoski. Use #Tomaaiumpoema @tomaaiumpoema __ Que tal ter um poema aqui? Preencha o formulário! https://forms.gle/nAEHJgd9u8B9zS3u7 CONTRIBUA! =P Formulário para Indicação de Autores, contribuição com declames, sugestões (...)! https://forms.gle/itY59kREnXhZpqjq7

Jéssica Iancoski


    • Sep 26, 2025 LATEST EPISODE
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    Deyse Lima — SOLO | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 1:25


    Gaúcha, publicitária, escritora e mãe solo. Autora de dois livros infantojuvenis, dedica-se também à literatura de ficção autobiográfica. Escreve a partir da experiência, do que arde e permanece. Sua escrita é território de memória, de afeto e de coragem.*SOLOA cidade girava — alheia ao seu ser.Ela — estátua — atônita.O metrô partia com seus pedaços,e o tempo, tirano disfarçado de rotina.Nos pés, a pressa herdada das urgências alheias.Mãe solo. Não por ter gestado só, depois de uma relação falida, mas por ser — dia após dia — esquecida.Caminhava entre vozes que não a chamavam,Queria — talvez — um toque. Um esbarrão. Um sussurro casual que dissesse: “Eu te vi.”Ela veste — a roupa que lhe cabe há oito anos: sua personagem-mãe.E há tantas... tantas Olívias por aí.Que correm, como ela,sem tempo de se esbarrarem.Fortalezas ambulantes,com trincheiras no peito.Procurando por pertencimento.Solo. No sentido mais humano da palavra.Solo — entre o abismo da plenitudee a margem da ausência.A esperança — ainda que tênuede reencontrar-se inteira.Um dia. Quem sabe.

    Adriana Carneiro — VIGOR | Livres como versos

    Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 0:50


    Adriana Carneiro (Recife) é formada em dança (Konservatorium der Stadt Wien /Áustria), Letras (UNICAP) e especializada no ensino do alemão (Friedrich-Schiller-Universität Jena/ALE). Publicou a obra “O corpo como parte de um sistema” (Patuá, 2023). O que move seus poemas não é o corpo; porém, são o ser humano, a natureza e seus atributos. *VIGOR o corpo celebra a cada desejo correspondidonão é tão fácil compreender a manipulação da mente sobre o que ele sentevigor é amalgamar corpo e mente e deixá-lo ser no seu tempoele nasce, cresce e quer amar eternamentecomo se o amanhã fosse sempre o hojecomo se o vigor fosse para sempreum corpo que pensa assim é potentenão se deixa vencer facilmenteele é jovem incessantementedesde que foi uma sementeque no útero eclodiude um encontro de vigor de duas vidasPoema da obra O corpo como parte de um sistema (Editora Patuá/SP, 2023)

    Cecília Zugaib — Vermelho no branco | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 0:37


    Participou de diversas antologias no Brasil e na Suíça. Foi finalista no Festival de Poesia de Lisboa 2024 e fez parte do Festival Zürich liesst com a instalação da Zwischentext. Lançou os livros de poesia Fina Linha e Khalas em 2024. Atualmente, trabalha em dois livros de haiku e um de contos.*Vermelho no brancoDesolação,se saísse, seria um urro do abdômenum soco na paredeo vermelho no brancouma mordida na carneo branco no vermelhoas lágrimas escorrendoo vermelho invadindo o brancoo poema no papelo vermelho – todo o vermelho –no branco.

    Gisela Maria Bester — UM CORPO QUE CAI | Livres como versos

    Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 1:09


    Escritora gaúcha radicada no Paraná e no Tocantins, mestra e doutora com estágio pós-doutoral em Direito. Vencedora do 38.º Prêmio Yoshio Takemoto de Literatura 2024 (Haicai). Autora dos livros Pinte-me de Azul (Mondru, 2023 –Troféu Capivara Reconhecimento Literário, no Prêmio Literário da Cidade de Curitiba 2024) e Sorrir, esse sacrifício (TAUP, 2024).*UM CORPO QUE CAIMulher, te dei morada, mas...essa boca humilhadaesses olhos gencianosonde estão teus dentes?Mulher, te dei caminhode veias, para resvalar o sangue quentede pernas, para levar teus sonhos ao ciode línguas, para friccionar tuas traduçõese há glossários, para necessárias desobediênciasMulher, te dei desejos Cordas e sons de cantar a vida úmidaMas essa dobradiça repetindorangendo mecânica dor esgotada e secaqual trapo perdido, escorregando no vaziomovimenta insana inaniçãoMulher oceânicainvestiga teus rastros e tenha em ti um poemaporque um corpo que caié o mesmo que se levanta

    Hibson da Silva — Torda | Livres como versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 0:56


    É homem bicha-bicho instinto — como se descreve em seu primeiro livro, Máscaras que Caem do Teto, publicado pela Editora Urutau em 2024. Nascido em Tracunhaém, na Mata Norte de Pernambuco, vive há 15 anos no Recife. Administrador e pós-graduado em Gestão de Pessoas, é apaixonado por literatura desde a adolescência e poeta desde o primeiro choro.*TordaGostaria de não sertão saudosista ou tão magoatista.Mas há um engenhodoce em meus lábiose violento nas minhas lágrimas.Rude em minha fala de homem caboclo,um mamulengo de pau erguido,um veado crescido.Manipulado pelas mãos por trás da torda,de quem desejou um diaser o dono daqueles engenhos.Mas, coitado...o controle do mamulengueiropra eu não ser veado.Mas, se eu for,é só ninguém saber —e só ele me comer.Abro a boca, mas não digo.Encerra a cenacom o pau atravessadona minha goela-fala.

    Surian dos santos — [sem título] | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 1:25


    Poeta, músico, terapeuta e educador apaixonado pelas relações humanas e a serviço de novas culturas regenerativas. Graduado em Comunicação Social pela UFRJ, pesquisa rituais em torno da palavra e da escuta como caminhos vivos de prática e estudo do Bem Viver. Autor de Concreto Imaginário (2024, TAUP). *o solambestespaçondestamos

    Gustavo Simas — a sinalética da vida | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 1:24


    De Florianópolis, explora a complexidade do mundo com olhar crítico e humor sutil. Trabalha com Inovação e Engenharia do Conhecimento, pesquisando sobre tecnologia e saberes. Tem artigos científicos e obras em diferentes mídias, e também edita a publicação Dedálicos Inventos no Medium.*a sinalética da vidaa sinalética da vida está em obrasdesvio à esquerda depois do beco sem saídacontradictio in adjectisa shoppinização da ciência vende ômega 3 em cápsula softgel para memória que falhaum monofisismo diáriodesamor, angústia e ansiedade numa só substância cinzaimpossível de separaro tomismo dos manuais não contempla essa heresiaa megamáquina planta mais uma pobreza bonsaipoda poda podaqualquer ambição contida no vaso de 30 centímetros quadradoso consumo conspícuo grassaenquanto o lixeiro passae vê o contraste padrãorepito o tetrapharmakos sem muita convicçãoé só mais um exercício de ser rápido no que é fugazem pensamento autotélico ou tentativa de distraçãoa tecnolatria promete o upload da consciênciapara continuarmos artífices da nossa própria sujeiçãomas não vão me matar agoraah nãoainda tenho boletos a pagare ir no mercadinho comprarmais torpor em promoção

    Sheila Simone de Souza — Rio Verde | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 0:59


    Mineira de Belo Horizonte e viajante do mundo! Que sonha em fazer um poema com objetivos diretos como o orvalho e o rio que se entoam naturalmente!*Rio VerdeAprofundar-te seria perder...E era como um segredocortar-te ao meio, cegar-tevoluptuosidade clandestinafazer de conta que era mistérioque a realidade acontecia nuainundando o desejoincrustado em seu chão transparente, era estesia!Magicamente, algo nos vigiava atentoa memória esvaziava, a fantasia vinhae o silêncio eclodia.E era como fogosede-seduçãoalimento orgânicogorjeio desenfreado.Querer-te seria morar-teolhos verdesRio Verde.

    Leonardo Menegatto — Restauração | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 1:04


    Natural de Americana, SP. Lançou em 2024 o infantojuvenil “A fantástica aventura de Ferdinando e quem eu lá conheci” -- vencedor do Prêmio Book Brasil nas categorias Melhor Infantojuvenil e Aclamado pelo Público. Participou de antologias de ficção e nesse ano lança a obra de realismo fantástico “Na estranha imagem entre nós”. *RestauraçãoSubindo a escada da virtudeAfogo-me nos desejos dos outrosCedo à tentação de ignorar as faces já esquecidasSuplico a Deus para que não me perca de mim mesmoDos elementos que hoje me parecem estranhosMas que foram talhados no gabinete da minha históriaEscondo a desordem por trás dos sorrisos contidosMas sempre me escapam as palavrasNos meus cabelos ao ventoDeixo que me suma a estradaIgnorando a fotografia da violênciaToca a melodia da alegria nos campos da tristeza esquecidaE continuam a me espetarMas estou detrás das camadas que não podem nem ver nem sentirNesse mundo tão meuSó são convidados os que olham para dentro de mim

    Carolina Ana — Plutão chegou a Áquario | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 1:03


    Sua escrita é uma constante busca por pertencimento, expressando incômodos e reflexões. Inspirada em questões filosóficas, espirituais, ancestrais e LGBTQIA+, ela mergulha em temas como vida, morte, amor e desejo. Com formação em comunicação e especialização em escrita criativa, sua voz singular ecoa através das palavras. @carolina.ana.oz*Plutão chegou a Áquariono dia 20 de janeiroplutão chegou a áquariocaindo como um explosivo sobre nosso relacionamentopedindo renovação arcano XVIa queda inevitável:é das cinzas do egoque nasce a consciência!a solução vem do trezepassar por qualquer coisae se tornar mais forteo segredo é o ritmoembalar o outroescolha complementarencontrar o meio termosem anular o próprio ritmocomo num barcoo remo segue a correntedo braçocomo uma dançapés sincronizadoso gozo ainda éa única coisaque o capitalnão conseguiue a solução vem da morte.

    Cátia Castilho Simon — PÊNDULOS | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 0:46


    Escritora e poeta. Prêmios: Vianna Moog, em 2014 (ensaio) UBE/RJ; Off-Flip de Poesia na antologia Tchê!, 2024 e na antologia Terra, 2025. Integra o Mulherio das Letras/RS; coorganizadora da live Digressões Clariceanas desde 2021. Vice-presidenta cultural da AGES 2023/2024, 2025/2026.*PÊNDULOS a infânciaé pedra de SísifoPortinari que o diga, cantigas de roda rodopios de pipa a música ressoa se essa rua fosse minhaem meio a correriao esconde-esconde a amarelinhae há também os assombrosa escuridão do quartoos passos da lagartixao calendário aponta os festejos de Cosme e Damião fluxo contínuo na ladeira da minha avó movimento de pênduloafagao olhar que guardotateando o passado

    Malu Baumgarten — Os pés de meu pai | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 0:55


    Jornalista, fotógrafa, autora do livro bilingue A poesia da hora braba (2023, ed. Bestiário). Participa de antologias de poesia e prosa pelo Brasil. É uma das criadoras do site Nós e Outras (noseoutras.com), que divulga a arte da mulher desde 2020. Faz parte do coletivo Enluaradas e do Mulherio das Letras. Vive em Toronto, no Canadá e não come animais.*Os pés de meu paiNunca toquei os pés de meu pai. Morenosde sol, plantados no chão do barco, longos e magros, seguros no viver,eram bonitos os pés de meu pai.As mãos de meu pai, nunca pegueisó por afeto, nem ele as minhas.Mas não falsearam a ofertar-me o prumono balanço traiçoeiro do Huracán,prontas a parar-me a queda, os pés firmes na popa do veleiro, olhos negros que viam longe e não me viam, os olhos delemais além. Sua voz dizia o mundo, do Rio Grande à Rússia vermelha, do jazz à milonga triste, meu pai, um homem qualquer.

    Nathan Soares — OS DENTES E OS CHIFRES | Livres como versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 1:08


    Paulistano de 18 anos, é escritor e poeta em início de trajetória. Aborda em seus poemas temas existenciais e sentimentais, procurando explorar as palavras e seus silêncios.*OS DENTES E OS CHIFRESEu sou Tudo. E nesse Tudo sou —Também— Todo seu Oposto.O avesso — do meu rosto,— Remonto-me; —Troca-peles—troco o osso.Minha própria imagem e semelhança.Aprisiono a Ti— Corpoque não possuo.Me esgarro em Ti, como um grunhido mudo.Isso sorri para mim no escuro.Os Dentes — mordem a gengiva Me afoga—Tamanha Agonia.Agora; eu sou a caça: veado troca-peles.Vitima— Ptolemaea; Devoro o caçador.Perco o reflexo no espelhoSou Tudo, Sou Oposto — Sou o peso. —. Sem receioO corpo em meus chifres—Me ergo.

    Túlio Velho Barreto — O OLHO DO MAR | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 0:36


    Participou de dezenas de antologias e coletâneas de poesia e contos. Recentemente, publicou os livros Do Estar no Ainda - Haikais (Patuá, 2022), Versos em Cordas Primas (Helvetia, 2023), premiado pelo Festival de Poesia de Lisboa, e Pequeninos Animais em Haikais, (Patuá, 2024), voltado para o público infantil. Em 2025, foi 1º lugar no Prêmio Off Flip de Literatura com o conto “A Invenção de Fernando Pessoa”. *O OLHO DO MARo olho do maratravessaa praia alcança espumasacaricialambebeija a areiaa seduzquando clareiaa sob a luase dividese multiplicaem leve flertee refletetudo o que miracomo o solda manhã e da tardepara apenasà noite revelar:o olho do mar é farol

    Marcos Roberto — O Pagador de Contas | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 0:54


    Autor de A poesia para: outra poesia, dentre tantas (independente); do jeito que ahhh! encruzilhando beiradas, Abissais, ambos pela editora TAUP e de um canal de poesias audiovisuais no YouTube: poesiasdemarcosrobertodossa*O Pagador de Contaspor vinte anos financiei a vidapor mais tantos a renegocieiesta odisseia triste está invictameu totem e tabu pai astro reide assinar eu não lembro este contratonem discutir aqueles termos nemcom a substituição concordar componto com sitcom triunviratoera apenas um código de barrastenro frágil febril uma ousadiafé na vida um gracejo da fortunatudo que faz de si o seu vigia.............................................................mais vinte anos parecido nem...mais vinte anos parecido com...

    Rodolfo Guimarães Neves — MÉRITO E MENDICÂNCIA | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 1:16


    Nasceu em Olinda, Pernambuco. Bacharel em Direito e em Economia e com especialização em Planejamento e Gestão Pública. Atualmente trabalha como servidor público federal. Teve poemas e contos selecionados em diversas antologias. É autor da ficção científica “A Dinâmica Orgânica”, Ed. Ibis Libris, 2024.*MÉRITO E MENDICÂNCIAHavia sido um pobre e simples cristãoMas você exige grandeza dos homensNada poderia querer de um simplórioEmbora do seu amor em vão imploroPorém, da paixão que recebo as ordensSim, tolo que sou, mas que coração!Corri em busca de glória e de riqueza Com desejo ardente e vontade forteCobri-me de título e de medalhaEmpreendi, menti, lucrei às custas da almaLevei a inimigos perigo de morte Implacável, por cima, virei a mesa Ouça então esta súplica, por favor Eu assim mereço que me corresponda Pois tudo que tinha ao meu alcance fiz Consegui obstinado o que sempre quisRogo para que logo me respondaTornei-me agora digno do seu amor?

    Juliana Abdon — [sem título] | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 0:45


    É poeta, artista visual e designer gráfica. Tendo a poesia como fio condutor para suas experimentações, utiliza-se do rasgo, das dobras, das cisuras e costuras para criar imagens e versos. É autora do livro de poemas Parabólica publicado pela editora Patuá (2021).*No dia em que a terra parou eu fui embora pra[PasárgadaTomei o mapa num gole só e me inebriei de silênciosDesconectados das redes globais, adormecidos todos os televisores, abandonados todos os carrosO calendário cansou de existir e pensou se não seria melhor ordenar suspirosNo dia em que a terra parou eu fui emboraPra Pasárgada passar meus diasTomei a estrada num gole só e me inebriei de vento e orvalhoNo dia em que a terra parou e tudo parou na terraEu vivi

    Daniel Soares Filho — Homens em vão | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 0:51


    O carioca, doutor em Literatura Comparada, como escritor sempre experimentou o deleite e o sofrimento de juntar palavras. Além de professor de idiomas, traz 13 livros sobre a religião de umbanda, bem como tem publicados diversos poemas e contos em antologias.*Homens em vãoEm definitivo,Diga-me cada um:Estão as mentes todasCansadas ou doentes?E não saiam pela tangenteSem resposta efetivaDa inquietação latente:Somos todos enfermos?E há quem digaQue tudo é mentira!E que nada é certeiro.Porém eu pouco creio.Será minha sina,Ou então o meu receioDe encontrar acolhidaDa certeza do que vejo.Ó, meus irmãos vivos,Onde mais morremosSe não na vidaEsgotada e enfermiça?

    Sandra Pinto — Fast fashion | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 1:03


    Carioca, arteterapeuta e poeta. Para a autora, poetizar é um ato de amor revolucionário, traz o avesso para o direito, e coloca o direito num novo lugar. Instagram - @sandrapinto.art*Fast fashion fast fashion moda do terceiro milênio descartável a cada estaçãoproduzida por gente que não pode seguir “a moda” e sonha com a próxima barca para a Europafast fashiontoneladas de roupas em containers giram pelo mundomoda velha fingida de nova vira lixo no Sul Globalno Sul que sustenta o Nortefast fashion“roupa de homem branco morto” assim é conhecida na Áfricaonde o mar vomita as vestes nas praias de Ganamontanhas de camisetas e jaquetas colorindo a paisagem distópica fast fashioncom os retalhos do primeiro mundo Mama África reinventa a moda ergue seus punhos e borda uma nova história“basta de neocolonialismo têxtil”

    Andréa Zemp Nascimento — Eras eros | Livres Como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 0:55


    É mãe, poeta, artista-educadora e arquiteta. É autora de “A criança e o arquiteto: quem aprende com quem?” (Annablume; FAPESP, 2015), de “tecedeira, com verso…” (Helvetia Éditions, 2024) e de “nascimento constante”, em co-autoria com Paula Constante (TAUP, 2025). Um de seus poemas é destaque do Prêmio Off Flip 2025.*eras erosverso é fiofruto que fluiescuto o que fuiimito outras erasaproprio-me do fionão pra compor uma retaespiral é o que me interessaespiral da espera à veraou então torno-me heraespraio-me desenfreadaousada em camadasagarro-me a peles diversas quimeraslisas ásperasefêmeras vésperasque reverberoeco pleno e sinceroé no espontâneo que operoenergia incontida de eros

    Márlon Manossi — CORDEL: JUÁ & CIRIGUELA | Livres Como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 1:37


    Natural de Ituaçu-Ba, graduando de Medicina pela UESB, contista, cordelista e poeta. No meio literário, lançou seu primeiro livro, “Ovos de Jabuti em Latas de Ferro”, de caráter incentivo e multigênero, e também é fundador do Concurso Literário Baianidades Interioranas.*CORDEL: JUÁ & CIRIGUELATerezinha foi pro pasto Plantar juá e ciriguela.Escavou a terra argilosa. Molhou com sua remela.Semeou com pirilampos. Adubou com mel, canela. Sua filha foi pro pasto Colher juá e ciriguela.Catou frutinhas da grama Pra galinha magricela,Que todinha fiapuda Devorou uma bagatela. Sua neta foi pro pasto Comer juá e ciriguelaCorreu a moleca risonha Com uma grande tigela.Devorou caroço e talo Com o dulçor aquarela.Mas a água fugiu do pasto. O sol escalda as costelas.Fugiram mãe, filha, neta À grotesca cidadela.Deixaram o juá triste, Secaram a ciriguela.O sol alimentou a fome. A morte comeu moela.Abandonaram folclores. A secura rachou a goela.Ninguém mais foi pro pasto Catar juá e ciriguela. A mãe virou faxineira. A filha ficou banguela.A neta pegou cobreiro. Era uma vida balela.Tinham saudades do pasto, Do juá e da ciriguela.

    Camila Passatuto — [Sem título] | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 1:56


    Escritora paulista, autora dos livros “TW: Para ler com a cabeça entre o poste e a calçada” (Litteralux, 2017) e “Nequice: Lapso na Função Supressora” (Litteralux, 2018) , livro finalista na categoria contos do Jabuti 2019. *Querem o casto, o alvoo que se move em letargia na nata sulcom a mansuetude fastidiosa das moças superiores,das madres queixosas por dedos e taramelas minhas.Encontramos, nas paredes sujas, alguns ossos pequenos e fagulhas de suposta fuga de rubra utopia. E querem.Querem passos miúdos, vozes menos roucas, colunas dóricas alinhadas com o reto de seus generais, com os discursos aleatórios dos troncos vazios em altares de Eridu. Descobrimos, sob seus telhados ocreosos, anotações de sonhos vencidos, fungos auris, abusos puídos de peças ornamentadas para o grande fim.E eles ainda querem.Querem a carne forte até o nascer do sol, a mentira edificante da poesia alada de falsos poetas, o caldo dos músculos que não formam nações.-Despertei tarde.Ninguém mais esperava por mim.Em ninho de susto, descabido medo de se misturar aos meus restos e barros de gente… Ninguém mais apareceu.Despertei do que trava a língua das palavras boas.Mas era tarde pra mar.E eles querem.Puros… o meu silêncio.

    ACarlos Misawa — A Canção do Pôr do Sol | Livres Como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 2:14


    Natural de São Paulo; autor de 04 livros; Título Comenda Literária “Pablo Neruda”; reconhecido por diversas Premiações em meios Literários, Profissionais e Culturais; Participações em vários Concursos Nacionais e em 30 Coletâneas Antológicas e Projetos Literários no Brasil e no exterior. Instagram @acarlosmisawa*A Canção do Pôr do SolO sol se deitava sobre os ipês floridos,e o vento dançava entre notas perdidas.Ele dedilhava canções ao entardecer,ela, encantada, só queria pertencer.O amor nascia no som e no olhar,como quem encontra no outro seu lar.Os dias eram música, brisa e chama,abraços que o tempo jamais desama.No brilho dos olhos, segredos guardados,no toque das mãos, desejos calados.Cada acorde era um verso a pulsar,um poema que a vida insistia em cantar.Vieram promessas, vieram partidas,o tempo impiedoso cruzando suas vidas.Cartas dobradas, perfumes guardados,fotografias de risos apaixonados.Mas o sol sempre voltava ao poente,e a música os trazia de volta à mente.Um dia, perdida entre velhas memórias,ela encontrou vestígios da sua história.Os dedos tremiam, o coração disparava,seria um acaso ou o destino chamava?Na linha distante, um simples “alô”,e o mundo parou, sem dizer se acabou.A vida seguiu como quem nunca esquece,como quem ama e o tempo obedece.O amor não pede, não se desfaz,permanece no eco de um pôr do sol fugaz.No acorde de um violão que toca sozinho,ou no silêncio, onde o amor faz seu ninho.

    Sofia Lopes — Arqueologia | Livres como Versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 0:49


    Escritora, tradutora e doutoranda em Literatura. Suas publicações incluem dois livros e participações em antologias e revistas. Seus trabalhos podem ser encontrados no Instagram @literartemis.*arqueologiaatravessa o invisível—mergulha em seu lago,cruza águas incógnitas— do frescor da alga ao lodo mais denso—traça trilhas com aspontas dos dedos, resvalaas unhas sobre leitosde diminutas contas, escavaantigos tomos—tábuas de pedra, colheitadas profundezas—lava o pó que se esfarela, lança-opela terra—semente,areia, dispersas sobresolo tão fértil, tão faminto—e descobre,com olhos de eternoenlevo, o que alipode florescer.

    J.C. Pacheco — ADMIRÁVEL MUNDO-ZOO | Livres como versos

    Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 0:54


    Nascido em 78, criado na Polis-Colérica (leia-se, SP), escreve a cacofonia contemporânea em poesia e prosa. Autor de “Quem ainda escreve poesia?”, “Prefiro Vacas a Humanos” e um terceiro livro no forno.*ADMIRÁVEL MUNDO-ZOORompi o cadeado de minha jaula Sairam leões,paquidermesSaiu aquele cavalo raroem listras preto-e-brancoLibertei meu ancestral primataEntre uma árvore e outra,há tantos postes e fiose volts e antenas e megaherzSoltei o crocodilo– aspirante à bolsa –no TamanduateiVoa ave de rapinaVoaA dúvida é maisdo que esta ração porcionadaEnfim livreLivre? Algemas abraçam o coração de titânio Um anzol rasga meu beiço Tirem-me desta rede..

    Maria José de Melo - RECIFE DO MANGUE BEAT | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 1:09


    Natural de São Caitano, município do Agreste de Pernambuco e atualmente reside em Jaboatão dos Guararapes (PE). É escritora, geógrafa, colunista e poetisa. Autora do livro: A Renda Fundiária na transposição do Rio São Francisco (Índica/2021) e A Jitirana Poética (Toma Aí Um Poema/2023). *RECIFE DO MANGUE BEATRecife é a Veneza Brasileira Com suas belas pontes Expendida na beleza Do encontro do rio com o mar Recife, berço cultural na tradição nordestina Nas veredas da poesia popular Ela é braba e regional Recife, na inconformidade de uma cidade lama Na insularidade social, fez-se ilha e desigualdade Recife se fez ponte sobre o mangue Enaltecido no ritmo, no som e na melodia Do Mangue Beat O caranguejo com cérebro Anunciou miséria e caos Fruto de um movimento vivo O manifesto que misturou o tradicional com o modernoAssim, Recife deixou de ser marasmo cultural Recife, poesia viva No circuito regional e universal de Naná Vasconcelos, Luiz Gonzaga, Ariano Suassuna, Clarice Lispector, Celina de Holanda, Joaquim Cardoso e cia Assim, nossa identidade nos faz regionalista.

    Servos Cardoso - O que acontece depois que morremos? | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:49


    Natural de Formiga/MG e, em 2022, recebeu a honraria do título de Cidadão Honorário de Cláudio/MG, cidade onde atualmente reside. É violinista, educador, palestrante, poeta, escritor dos livros de poesia: Poético e Virtudes. E foi, em sua adolescência, que descobriu o gosto pela música, leitura e poesia.

    Túlio Velho Barreto - MÁQUINA DE ESCREVER | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:58


    Túlio Velho Barreto escreve e publica poemas desde os anos 1980. Já participou de dezenas de coletâneas e antologias e, recentemente, publicou o livro Do Estar No Ainda - Haikais (Patuá, 2022). No ano passado, o seu livro Verso em Cordas Primas (Helvetia Éditions), premiado no VIII Festival de Poesia de Lisboa, foi lançado em Portugal e no Brasil.

    Thiago Braga - Marginal | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:13


    É professor de Literatura Brasileira e começou a escrever poemas com 12 anos de idade. Ele sinceramente espera que as pessoas consigam sorver algo de positivo da visão de mundo que ele descortina por meio da arte literária.

    Terezinha Malaquias - MODELO VIVO | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 1:18


    Poeta, escritora e multiartista. Trabalha com diversas linguagens artísticas além do texto. Principalmente com fotografia, vídeo, performance. Pesquisa os temas ancestralidade, mulher, violência, racismo. Escreveu e publicou nove livros. Poemas, crônicas, contos e infantojuvenil. Mora na Alemanha desde 2008. @terezinhamalaquias

    Tássia Veloso - A parede | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:47


    É poeta, taróloga, terapeuta energética, desabafadora e escutadora de sentimentos, experimentadora da vida. Gosta de viajar para dentro e fora de si, e de vez em quando compartilha essas jornadas com outras pessoas. Nas redes sociais, escreve no @umpoucodealma

    Taíssa de Nadai - Sem título | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:49


    É formada em direito e graduanda em letras pela UFPR. Apaixonada pela busca de caminhos interiores e oníricos às realidades hostis, sempre se mostrou bastante afeita à utilização da arte como ferramenta de mudança social. Em 2023, publicou seu primeiro livro de literatura, Restos do devaneio, pela Editora Patuá.

    Sofia Lopes - Ariadne | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:45


    Sofia Lopes é escritora, tradutora e pesquisadora. É mestra em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB). Suas obras publicadas incluem dois livros, intitulados ‘Galatea' e ‘Carbon Made', além de ficções interativas e múltiplas publicações em antologias.

    Sávyo Fernandes - A PARTEIRA | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:44


    Sávyo Fernandes é natural de Catolé do Rocha/PB e se encontrou escritor em Janduís/RN, cidade onde reside atualmente. Graduado em História pela UERN e roteirista de produções audiovisuais. Publicou Naturália Psicótica (2021) e participou da antologia Nordestes (2023), lançada na FLIP, com o texto “Cordel de Facas”.

    Sandra Pinto - Hécate | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:54


    Carioca, poeta, graduada em História, com especialização em Psicologia Analítica e Arteterapia. Para a autora a poesia é a quintessência da experiência humana.

    Rozana Gastaldi Cominal - micro carrossel | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:25


    Mulher feita d-eus múltiplos que sustentam o corpo amoroso, político e periférico. Acredita na força dos coletivos e com eles faz voz, incluindo TAUP nesse refrão. Dos espinhos ao néctar das pétalas aninhadas, nada lhe passa imperceptível. Autora do livro de poesias “Mulheres que voam”, Scenarium, 2022.

    Rosângela Macedo - Hoje é dia | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:41


    É mulher virtuosa, baiana, escritora, poeta e professora do ensino fundamental II. É Graduada em Letras pela FACE e Pós-graduada em Língua Portuguesa pela UCAM. Publicou seu primeiro livro pela Toma Aí Um Poema e se inspira na realidade para protagonizar sua escrita.

    Rodrigo Domit - Triunfo | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:37


    Autor dos livros Colcha de Retalhos, Ruínas da Consciência e Coisa Pouca. Teve contos e poemas selecionados em concursos literários e publicados no Brasil, em Portugal, na Alemanha e na Argentina. Criou e mantém desde 2011 o projeto voluntário Concursos Literários.

    Renato Formiga - Adeus, bela rosa | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 1:28


    Nascido em Minas Gerais, é um poeta, escritor e um cientista, que busca, na virtude e pelo porquê das coisas, a forma de expressão máxima que somente a arte e o pensar podem transmitir.

    Rakel Caminha - Memórias. | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:48


    Multiartista manauara. Como um rio que flui em diversos caminhos, sua arte transita entre as artes visuais, multimídia e escrita. Sua criação é um mergulho profundo em processos sensíveis, onde arte, a natureza e a experiência da existência se encontram e fluem, como espelhos d'água dos sentimentos humanos.

    Rafael Lima - Citadino | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:39


    Transeunte entre prosa e poesia, procuro artefazer literatura com toques de mineiridade e humanidade. Publiquei contos selecionados por chamadas literárias pelas editoras AcasoCultural e Kotter. Meu livro poético de estreia “Sentimento Famélico” saiu pela editora curitibana TAUP no ano de 2023. Está no prelo “Dentro do vazio a palavra é atômica”. @rafaellima.literatura

    Michele Magalhães - rio em mim | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:33


    Escritora, Poetisa, Colagista Manual, Mãe atípica, Autista, Servidora Pública do Estado de Rondônia, Formada em Matemática e Letras Inglês e suas respectivas Literaturas, Mediadora de Biblioterapia, Mestra em Engenharia de Energia, Criadora da página @partilharpoesia, Michele Magalhães é uma mulher múltipla.

    Márlon Manossi - As Lágrimas das Pétalas Purpúreas | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 1:15


    Márlon Manossi nasceu em Ituaçu-Ba. É graduando de Medicina pela UESB, contista, ilustrador e poeta. No meio literário, lançou seu primeiro livro, “Ovos de Jabuti em Latas de Ferro”, de caráter inventivo e multigênero, e também é fundador do Concurso Literário Baianidades Interioranas.

    Marison Ranieri - No espaço, ninguém pode te ouvir rimar | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:50


    Com graduação em Letras e pós em Escrita Criativa, Marison Ranieri tem publicações em revistas literárias e acumula seleções em prêmios literários e antologias. Em 2024, publicou “Meu corpo é lar de absurdos” pela Editora Flyve. Sua escrita quase sempre se mistura ao mormaço de Recife.

    Marina Faloni - Broto | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:54


    Marina Faloni tem 29 anos. É natural de Frutal-MG. Graduou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Atualmente, trabalha com direito à moradia e direito urbanístico. Desde a adolescência, tem a escrita como refúgio.

    Marcone Rocha - Meio-claro | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:42


    Marcone Rocha nasceu na cidade de Fervedouro, Minas Gerais. Ainda na infância desenvolveu uma relação profunda com a poesia. Graduado em Direito e Letras, autor do livro “O Menino e o Rio – Uma celebração a Vidas Extraordinárias”, explora de forma lírica e poética as complexidades, revelando o extraordinário nos momentos simples da vida.

    Malu Baumgarten - Arbustos de pernas grossas | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 2:33


    Escritora, fotógrafa, autora de A poesia da hora braba/Poetry of the Wild Hour (2023, Bestiário), uma das criadoras do site Nós e Outras (noseoutras.com) que promove a escrita e arte da mulher. Participa de coletâneas pelo Brasil a partir de 2021. É parte dos coletivos Enluaradas e Mulherio das Letras. Vive entre Toronto, no Canadá e Porto Alegre, RS.

    Lilian Zub - Pate | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:22


    Entusiasta da escrita, gosto de escrever sobre o amor porque quase sempre é o tema mais interessante para quase todo mundo. Afinal, se a beleza da vida não está no amor em si, está no amor que temos por todo o resto.

    Laila Angelica Moraes - Amigos e amantes | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:45


    Nasceu em Votuporanga-SP. Professora, Pedagoga, Escritora, Pesquisadora e Revisora Textual. Tem textos publicados nas Revistas Mallarmargens, Ruído Manifesto e Sucuru. Coautora de várias Antologias. Autora do livro de poesias “Poememórias” (2021) pela Editora Expressividade. Possui a coluna “Desalinhos Poéticos” na Revista Ikebana. Acadêmica da ACILBRAS, ABRESC, NALAP e ALIPE. Instagram: @lailamoraes30

    Karina Ruiz - A gaveta das palavras | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:51


    Apaixonada pelo universo das linguagens, escreve poemas, microcontos e crônicas. Em 2024 publicou alguns de seus textos em coletâneas das editoras Invicta, Lura e Peculiar. É licenciada em Letras (Unesp) e mestra em Literatura (UEM). Também atua como professora de língua portuguesa, revisora de textos e coordenadora do curso de Letras EaD da Unifev.

    Jeniffer Yara - Maresia tempestuosa | 100 Poetas Vivos

    Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:50


    Paraense, Jeniffer Yara sempre foi apaixonada pelas letras e pelas leituras que realizava, dos livros e da vida. É autora de Sintomática (2022), e organizadora de algumas obras, entre elas Crônicas paraenses: novos olhares sobre cenas locais (2021) e Letras em narrativas (2024). É professora e pesquisadora em Estudos Literários.

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