Podcasts about Vou

Commune in Centre-Val de Loire, France

  • 1,448PODCASTS
  • 4,174EPISODES
  • 21mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Dec 1, 2025LATEST
Vou

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Vou

Show all podcasts related to vou

Latest podcast episodes about Vou

Tribo Forte Podcast: Saúde. Boa Forma. Estilo De Vida!
TF Extra #532 - O Plano Exato de 4 Etapas Que Ele Seguiu Para Torrar 30KG

Tribo Forte Podcast: Saúde. Boa Forma. Estilo De Vida!

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 14:08


Eu ajudei o Oscar aqui a derreter 30kg de gordura do seu corpo, atingir seu peso ideal e renovar sua saúde de dentro pra fora de uma forma inteiramente natural e tudo que ele fez foi seguir um plano simples de 4 etapas focado em reprogramar o corpo metabolicamente para queima de gordura através de mudanças alimentares estratégicas que visam turbinar a capacidade do corpo de produzir energia.  Isso levou ele a eliminar gordura constantemente ao longo do tempo e agora eu vou mostrar pra você quais são exatamente estas 4 etapas e o que fazer em cada uma caso você queira tentar em você mesmo o quanto antes e ainda:  Vou te dar vários exemplos de alimentos para retirar e adicionar e outras dicas que você não costuma ouvir por aí mas que podem fazer toda diferença..  Ah, e detalhe, a esposa dele seguiu estas mesmas 4 etapas junto com ele e adivinha: ela também atingiu seu peso ideal e acredite: NO MESMO DIA que ele, eliminando 15kg de gordura. Bom demais  Então deixe-me te mostrar tudo agora…

Homilias - IVE
”A indignidade não impede a entrada do Senhor, mas sim a inaptidão”

Homilias - IVE

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 4:32


Homilia Padre Reinaldo Satiro, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 8,5-11Naquele tempo,quando Jesus entrou em Cafarnaum,um oficial romano aproximou-se dele, suplicando:"Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa,sofrendo terrivelmente com uma paralisia".Jesus respondeu: "Vou curá-lo".O oficial disse: "Senhor,eu não sou digno de que entres em minha casa.Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado.Pois eu também sou subordinadoe tenho soldados debaixo de minhas ordens.E digo a um : 'Vai!', e ele vai;e a outro: 'Vem!', e ele vem;e digo ao meu escravo: 'Faze isto!', e ele faz".Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado,e disse aos que o seguiam:"Em verdade, vos digo:nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé.Eu vos digo:muitos virão do Oriente e do Ocidente,e se sentarão à mesa no Reino dos Céus,junto com Abraão, Isaac e Jacó".Palavra da Salvação.

Palavra do Dia
Palavra do dia - Mt 8,5-11 - 01/12/25

Palavra do Dia

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 4:04


Naquele tempo, 5 quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial romano aproximou-se dele, suplicando: 6 "Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia". 7 Jesus respondeu: "Vou curá-lo". 8 O oficial disse: "Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado. 9 Pois eu também sou subordinado e tenho soldados debaixo de minhas ordens. E digo a um : 'Vai!', e ele vai; e a outro: 'Vem!', e ele vem; e digo ao meu escravo: 'Faze isto!', e ele faz". 10 Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado, e disse aos que o seguiam: "Em verdade, vos digo: nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé. 11 Eu vos digo: muitos virão do Oriente e do Ocidente, e se sentarão à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó".

Reportagem
Medo da polícia de Trump leva brasileiros a abandonar o sonho americano pela metade e voltar ao país

Reportagem

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 5:13


Eles chegaram aos Estados Unidos buscando segurança, estabilidade e o velho ideal do sonho americano. Mas, sob o endurecimento das operações migratórias do governo Donald Trump, muitos brasileiros agora fazem o caminho inverso: estão refazendo as malas, desfazendo planos e retornando ao Brasil antes da hora, movidos principalmente pelo medo de serem presos ou deportados. Luciana Rosa, correspondente da RFI de Nova York  Medo, aumento do custo de vida e saudade dos que ficaram no Brasil. A história de Silvia Santos ajuda a ilustrar como fatores econômicos, familiares e emocionais têm pesado nas decisões de brasileiros que deixam os Estados Unidos. Moradora de Sarasota, na Flórida, ela embarca definitivamente no dia 10 de dezembro, levando consigo a filha de 9 anos. O destino é São Luís, no Maranhão, onde a mãe está gravemente doente e já perdeu movimentos, visão e parte da fala. O marido ficará nos EUA, trabalhando na área de logística, enquanto aguarda a aprovação do visto, um processo que se arrasta há meses. Silvia trabalhava fazendo entregas de comida nos horários de almoço e jantar, enquanto cuidava da casa, da filha pequena e mantinha uma filha adulta no Brasil, que depende da ajuda financeira da família. O orçamento, segundo ela, nunca fechou. “A gente vive para pagar conta. Não sobra”, diz. “E eu tenho a casa, as crianças, tudo nas minhas costas. Não tem comunidade aqui, não tem rede de apoio.” O medo das operações migratórias, no entanto, foi o que acelerou a decisão de voltar. Mesmo com número de Social Security e permissão de trabalho (work permit), Silvia conta que a insegurança só cresceu. “A gente já viu gente sendo deportada mesmo com processo em andamento. Eu não me vejo tão segura, sabe? Nesse momento, eu não ficaria ilegal aqui. Eu acredito que não vale a pena.” O temor maior é o de ser separada da filha em uma eventual abordagem. Ela cita casos recentes entre brasileiros na região. “A gente viu várias histórias de gente que já foi separada. Teve o caso de uma brasileira que foi presa e a filha não achava a mãe. Foi parar em outro lugar.” Para Silvia, o risco simplesmente “não vale a vida inteira”. A saúde da mãe, no Brasil, adicionou urgência ao plano. “Foi um conjunto de coisas. A doença da minha mãe, a família, tudo interferiu. Eu, hoje, não viria pra cá pra ficar na ilegalidade. Jamais”, reitera. Mesmo assim, Silvia diz compreender que os Estados Unidos precisam controlar suas fronteiras. “Eu concordo que tem que ter um controle, tem que ter critério”, afirma. “Mas a gente sabe que quem movimenta a economia é o imigrante: na construção, na limpeza, no delivery. E hoje até em áreas intelectuais. O meu marido é uma força intelectual que os Estados Unidos precisam.” Ela conta que tem visto, em Sarasota, sinais de deterioração social que antes não associava ao país. “Eu tenho percebido muito mais mendigo na rua. Muito mais do que quando cheguei”, observa. A decisão de voltar, diz Silvia, é também um gesto de proteção emocional. “Minha filha não tem infância aqui”, afirma. “A gente trabalha tanto que não vive. E eu quero que ela viva”, desabafa.  ‘Eu saio de casa com medo' Geovanne Danioti desembarcou nos Estados Unidos em 2022. Ele vive com a esposa, que é brasileira com residência permanente, e os dois filhos pequenos no interior do estado de Nova York. No dia 1º de dezembro, a família embarca de volta para o Brasil. Com o visto expirado, Danioti relata viver sob tensão constante. “Eu saio de casa com medo. Vou só do trabalho para casa. Aqui onde eu moro você só vê carro do ICE. Todo dia prendem cinco ou seis pessoas”, conta. Ele diz ter sido parado várias vezes pela polícia por infrações de trânsito. O estopim foi o caso de um amigo que trabalhava no mesmo hotel e acabou deportado durante uma audiência por uma infração de trânsito, mesmo estando legalmente no país. O temor de ser detido e a possibilidade de perder a guarda dos filhos, ambos cidadãos americanos, fez a família decidir deixar o sonho americano para mais tarde. “A gente não quer que nossos filhos passem por isso. Vamos resolver tudo no Brasil e, quando estiver legal, voltamos no ano que vem. Começo de 2027 no máximo”, explica.  Quando o sonho americano se desfaz Para além dos relatos individuais, pesquisas recentes ajudam a dimensionar o medo que tem levado muitos imigrantes,  inclusive brasileiros, a reconsiderar a permanência nos Estados Unidos. Um levantamento nacional realizado pela KFF (Kaiser Family Foundation) em parceria com o The New York Times, e divulgado em novembro, mostra que o receio de ações migratórias deixou de ser pontual e passou a fazer parte do cotidiano. Segundo a pesquisa, um em cada cinco imigrantes afirma conhecer alguém que foi preso, detido ou deportado desde janeiro. O estudo também revela que quatro em cada dez dizem temer que eles próprios ou um familiar possam se tornar alvo de uma operação do ICE. O levantamento destaca ainda que imigrantes de diferentes perfis, incluindo cidadãos naturalizados e pessoas com visto válido, relatam se sentir menos seguros e passaram a evitar atividades fora de casa, algo que antes não fazia parte da rotina dessas comunidades. Ao mesmo tempo, a pesquisa mostra a força persistente do mito do sonho americano: cerca de 70% dos entrevistados disseram que, se pudessem voltar no tempo, fariam novamente a escolha de migrar para os Estados Unidos, apesar do clima atual. Entre brasileiros, os dados oficiais ainda são parciais, mas seguem na mesma direção. O Itamaraty registrou cinco repatriações em 2024, e o número de 2025 está em processamento.  No cenário geral da imigração, o Departamento de Segurança Interna dos EUA estima que cerca de 1,6 milhão de pessoas solicitaram autodeportação ao longo deste ano, um mecanismo usado principalmente por quem teme uma detenção antes de conseguir regularizar sua situação. Apesar disso, nem todos que vivem sob risco decidem voltar ao país de origem. Uma reportagem recente da emissora pública npr.org  mostra que muitos imigrantes em situação irregular estão optando por migrar internamente, mudando-se para estados onde a atuação do ICE é menos intensa. Trata-se de uma estratégia para ganhar tempo, manter o emprego e proteger os filhos nascidos nos EUA, ao menos, até que a próxima batida do ICE seja anunciada. 

P4Cast
P4Cast 354 - Avivamento urgente - Pr. Rodrigo Freitas

P4Cast

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 71:20


Mensagem gravada em 23/11/2025Pastor Rodrigo FreitasAvivamento urgenteMateus 4:12-17 NVI[12] Quando Jesus ouviu que João tinha sido preso, voltou para a Galileia. [13] Saindo de Nazaré, foi viver em Cafarnaum, que ficava junto ao mar, na região de Zebulom e Naftali, [14] para cumprir o que fora dito pelo profeta Isaías: [15] “Terra de Zebulom e terra de Naftali, caminho do mar, além do Jordão, Galileia dos gentios; [16] o povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; sobre os que viviam na terra da sombra da morte raiou uma luz”. [17] Daí em diante Jesus começou a pregar: “Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo”.https://bible.com/bible/129/mat.4.12-17.NVITiago 4:4 NVI[4] Adúlteros, vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus.https://bible.com/bible/129/jas.4.4.NVIRomanos 1:20-23 NVI[20] Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis; [21] porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se. [22] Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos [23] e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis.https://bible.com/bible/129/rom.1.20-23.NVIJoel 2:12-18, 25 NVI[12] “Agora, porém”, declara o Senhor, “voltem-se para mim de todo o coração, com jejum, lamento e pranto.” [13] Rasguem o coração e não as vestes. Voltem-se para o Senhor, o seu Deus, pois ele é misericordioso e compassivo, muito paciente e cheio de amor; arrepende-se e não envia a desgraça. [14] Talvez ele volte atrás, arrependa-se, e ao passar deixe uma bênção. Assim vocês poderão fazer ofertas de cereal e ofertas derramadas para o Senhor, o seu Deus. [15] Toquem a trombeta em Sião, decretem jejum santo, convoquem uma assembleia sagrada. [16] Reúnam o povo, consagrem a assembleia; ajuntem os anciãos, reúnam as crianças, mesmo as que mamam no peito. Até os recém-casados devem deixar os seus aposentos. [17] Que os sacerdotes, que ministram perante o Senhor, chorem entre o pórtico do templo e o altar, orando: “Poupa o teu povo, Senhor. Não faças da tua herança objeto de zombaria e de chacota entre as nações. Por que se haveria de dizer pelos povos: ‘Onde está o Deus deles?' ” [18] Então o Senhor mostrou zelo por sua terra e teve piedade do seu povo.[25] “Vou compensá-los pelos anos de colheitas que os gafanhotos destruíram: o gafanhoto peregrino, o gafanhoto devastador, o gafanhoto devorador e o gafanhoto cortador, o meu grande exército que enviei contra vocês.https://bible.com/bible/129/jol.2.12-25.NVI#Jesus #igreja #honra #transformação #Jesus #ressurreição #PalavraDeDeus #DeusPai #EspiritoSanto #PAI #Mensagem #Pregação #Sermão #p4 #p4church #onLine--Curta, compartilhe e inscreva-se para ficar atualizado com os nossos conteúdos!Para saber mais sobre nossa igreja:Site: https://igrejaprojeto4.com.br/Faça seu pedido de Oração: https://igrejaprojeto4.com.br/pedidosFacebook: https://www.facebook.com/p4church/Instagram:  https://www.instagram.com/igrejaprojeto4/Podcast:  https://igrejaprojeto4.com.br/p4cast/Youtube:  https://www.youtube.com/@IgrejaProjeto4Culto online todos os domingos no YouTube!

Notícia no Seu Tempo
Alcolumbre e Motta desafiam Planalto e ampliam desgaste com governo Lula

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 9:27


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (25/11/2025): Os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), estão em rota de colisão com o Planalto e podem ampliar as dificuldades do governo no Congresso. Motta está contrariado com o fato de líderes e dirigentes do PT criticarem nas redes sociais sua condução dos trabalhos do PL Antifacção. Alcolumbre manifestou revolta com a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de indicar o ministro da AGU, Jorge Messias, para o STF. “Vou mostrar ao governo o que é não ter o presidente do Senado como aliado”, afirmou. Alcolumbre começou a desengavetar projetos com impacto fiscal, como o que regulamenta a aposentadoria especial dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. O senador também pretende influir na CPI do INSS. E mais: Política: Primeira Turma do STF mantém prisão preventiva de Bolsonaro Economia: Para a PF, BRB só recebeu R$ 12,2 bi por ‘pura boa vontade’ do Master Internacional: EUA incluem cartel venezuelano em lista de organizações terroristas Cultura: Um dos grandes nomes do reggae e pai de uma brasileira, Jimmy Cliff, morto aos 81 anos, colecionou sucessos See omnystudio.com/listener for privacy information.

Professor HOC
CASA DE DINAMITE: A REAL SOBRE O FILME

Professor HOC

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 74:49


O recente sucesso do filme Casa de Dinamite, da diretora Kathryn Bigelow, chamou a atenção dos especialistas em geopolítica. Quão real é o cenário aterrador desenhado pelo filme? Qual o risco de algo como isso acontecer na vida real? Quais as partes verdadeiras e quais os exageros de ficção?Vou tentar responder essas questões no vídeo de hoje!

Pergunta Simples
Como comunicam os bebés antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 54:01


Hoje abrimos uma porta especial: a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. É ali, naquele segundo primordial, que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos cabe num olhar, num ritmo, num gesto que ninguém nos ensinou — mas que todos reconhecemos. Antes de falarmos, já comunicamos. Antes de dizermos “mamã” ou “papá”, já perguntamos: “Estás aí para mim?” Este é um dos territórios mais fascinantes e menos compreendidos da vida humana: a comunicação dos bebés. Intuímos muita coisa. A investigação ilumina ainda mais. Mas a cada novo estudo percebemos que a comunicação nos primeiros dias de vida é infinitamente mais complexa, sofisticada e decisiva do que imaginávamos. Para nos guiar, contamos com o olhar de Pedro Caldeira da Silva, fundador da Unidade da Primeira Infância do Hospital D. Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés em Portugal. Um clínico que passou décadas a observar esta dança silenciosa entre bebés e adultos — e que nos ajuda a ver o que tantas vezes nos escapa. Como é que os bebés comunicam quando ainda não têm palavras? Um tema que merece reflexão é: Como é que os bebés comunicam antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva A comunicação de um bebé recém-nascido não é um acaso nem um reflexo automático. É intenção. É relação. É um corpo que chama o outro. E há sinais claros dessa comunicação precoce: A imitação involuntária de expressões faciais. A procura insistente do rosto humano. A preferência pela voz da mãe entre todos os sons. A capacidade de criar padrões rítmicos e emocionais. A repetição — o primeiro esboço de diálogo. Antes de falar, o bebé já pergunta, já espera, já testa. E, sobretudo, já organiza emocionalmente o mundo que o recebe. E quando um bebé não comunica? O que significa o silêncio? Se a comunicação precoce é natural, a sua ausência levanta perguntas. Um bebé que não procura, não repara ou não repete, pode estar a emitir um sinal tão forte quanto o choro mais intenso. Nem todo o silêncio é igual. Há o silêncio que acalma — e há o silêncio que preocupa. Pedro Caldeira da Silva ajuda a distinguir: O silêncio protetor: o bebé recolhe-se, mas volta. O silêncio sinal: o bebé não volta, não responde, não entra no jogo relacional. E aqui entramos num dos temas mais sensíveis da atualidade: o aumento dos diagnósticos do espetro do autismo. O episódio não traz alarmismo — traz clareza. O que sabemos. O que ainda não sabemos. O que precisamos de observar com atenção genuína. Da primeira infância à adolescência: o que muda na forma de comunicar? A conversa leva-nos num arco completo: do recém-nascido ao adolescente. E percebemos algo essencial: a comunicação humana é um contínuo, não um salto. O bebé imita porque precisa de relação. A criança repete porque precisa de segurança. O adolescente contesta porque precisa de autonomia. E nestas fases, pais, mães e cuidadores vivem um misto de responsabilidade, dúvida, exaustão e culpa. É por isso que o episódio fala também dos “tutores de resiliência” — figuras decisivas que surgem quando a família não chega: professores, treinadores, amigos, adultos significativos que seguram o chão emocional de uma criança. Os ecrãs fazem mal? Ou faz mal a ausência do adulto? Este é um dos mitos mais persistentes. E a resposta surpreende. O problema não é o ecrã. É o bebé que passa horas a olhar para uma televisão que não o olha. É a criança que perde ritmo, toque, olhar e reciprocidade. É a relação que desaparece enquanto a tecnologia ocupa o espaço. Um ecrã nunca é prejudicial por si só. Prejudicial é a negligência, a ausência emocional do adulto, o vazio relacional. O tédio também comunica Vivemos uma infância hiperorganizada: horários, atividades, vigilância constante. E, com isso, quase eliminámos um elemento crucial: o tédio. O tédio é fértil. É a matéria-prima da criatividade, da descoberta, da exploração. É onde se inventa. É onde se cresce. Ao retirar o tédio, retiramos à criança uma das primeiras formas de autonomia interior. A ausência emocional: o silêncio que fere Talvez o ponto mais duro — e mais urgente — do episódio: a indisponibilidade emocional. Não é ausência física. É presença sem vínculo. É um adulto que está, mas não responde. Que ouve, mas não devolve. Que vê, mas não repara. Esse silêncio cava um buraco na criança — e as marcas chegam muitas vezes à adolescência e à idade adulta. Falar deste tema é desconfortável, mas necessário. Porque só nomeando podemos reparar. Podemos reparar aquilo que falhou? Sim. E é uma das mensagens mais luminosas da conversa. Mesmo quando falhou vínculo, tempo ou atenção, nada está perdido. A experiência molda-nos, mas não nos fixa para sempre. Basta uma relação capaz, um adulto atento, alguém com disponibilidade emocional para realinhar o caminho. Humanamente, isto é extraordinário. E é profundamente esperançoso. O que fica desta conversa? Que os bebés dizem muito antes das palavras. Que as crianças comunicam mesmo quando não explicam. Que os adolescentes falam mesmo quando parecem calados. E que comunicar continua a ser uma arte de observar, responder e reparar. No fundo, a pergunta que atravessa toda a vida — da primeira infância à idade adulta — é sempre a mesma: “O que precisas de mim agora?” LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Os abrimos uma porta rara, a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. Um instante em que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos. Cabe num olhar, num ritmo, num gesto minúsculo que ninguém nos ensinou, mas que todos reconhecemos. 0:35 Antes de falarmos, já dizemos, muito antes de dizermos, mamã ou Papá, já perguntamos, estás aí? Para mim, isto é um dos territórios mais fascinantes e talvez dos menos compreendidos da vida humana, a comunicação dos bebés. 0:51 Pelo menos para mim, todos intuímos algumas coisas. Há muita investigação e há a cada passo. Factos novos sobre a comunicação dos bebés não a fala, mas a intenção de comunicar a forma como um recém nascido convoca o adulto, cria padrões, imita expressões e constrói de forma surpreendentemente sofisticada, o seu primeiro mapa emocional do mundo. 1:13 E entramos acompanhados por alguém que passou décadas a observar esta dança invisível. Pedro Caldeira da Silva, fundador da unidade da primeira infância do hospital dona Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés. Ele ajuda nos. A ver o que normalmente não vemos, o choro como mensagem, o sorriso como reforço, a imitação. 1:33 Como o pedido de relação mostra nos como um bebé antes de falar, já está a estabelecer expectativas, a construir memória e organizar o pensamento, testando se o mundo responde e porque. A comunicação não é só técnica, é, sobretudo, vínculo. 1:50 Vamos também perceber como é que estas primeiras conversas deixam marcas. Na forma como olhamos, na forma como escutamos, na forma como nos relacionamos mais tarde, já, adolescentes ou adultos. Isto episódio é sobre bebés, mas também é sobre nós. Sobre aquilo que herdamos, aquilo que aprendemos, aquilo que continuamos a tentar reparar. 2:19 É desconcertante perceber que um bebé de poucos dias já vem equipado com competências impressionantes, imitar expressões faciais, procurar um rosto, preferir a voz da mãe no meio de todos os solos do mundo, organizar padrões, criar uma espécie de música emocional interior que o ajuda a antecipar o que aí vem e, acima de tudo, comunicar ativamente antes de ter uma linguagem, uma linguagem, falar de bem entendido. 2:46 Mas. Também é inquietante perceber o oposto, quando o bebé não procura, não repete, não repara, não responde. O silêncio pode ser um pedido, pode ser um sinal, pode ser o início de algo que precisa de atenção. Pedro Caldeira da Silva explica nos como distinguir o silêncio que protege do silêncio que preocupa e fala abertamente sobre o aumento dos diagnósticos do espectro do autismo, sobre o que sabemos, sobre o que suspeitamos e sobre aquilo que ainda estamos a tentar compreender ao longo desta conversa. 3:14 Viajamos da primeira infância até à adolescência, entre os bebés que imitam sem saber e os adolescentes que contestam. Sabendo demasiado, falamos do não como o Marco da autonomia de tensão entre Pais e filhos, do peso da responsabilidade parental e da culpa permanente de quem acompanha e cuida. 3:32 Falamos do papel das mães e dos pais e de todos aqueles que, ao longo da vida, funcionam como tutores de resiliência. Professores, treinadores, amigos, aquelas figuras que nos seguram quando a família não consegue e falamos dos ecrãs. Mas aqui a resposta surpreendeu. 3:48 Me não é o ecrã que faz mal, é a negligência. O problema não é a tecnologia, é a ausência do adulto, é o bebé que passa horas em frente a uma televisão que não vê, é a criança que perde a interação, o toque, o olhar ou o ritmo. O ecrã não substitui em definitiva relação, a relação é o que mais conta. 4:07 Um outro tema central desta conversa é o tédio. Hoje quase não deixamos as crianças entediar. Se entre a escola, atividades, horários e vigilância constante, a infância perdeu o vazio fértil onde se inventava, explorava, construía e até se errava. 4:22 O tédio é uma forma de Liberdade e uma das matérias primas da criatividade recuperá lo. Pode ser um dos maiores gestos educativos do nosso tempo. Por fim, chegamos ao ponto que atravessa toda a conversa, a indisponibilidade emocional que é mais destrutiva que o abandono físico, é o estar presente no corpo, mas ausente no vínculo. 4:44 Uma presença que não responde, que não repara, que não devolve. Uma espécie de silêncio que cava um buraco dentro da criança. Um tema duro, sensível, mas absolutamente necessário. Pedro Caldeira da Silva, pioneiros da psiquiatria da primeira infância em Portugal, conhecido como a psiquiatra dos bebés pode ser isto, posso apresentá lo assim? 5:06 Bom, já levou alguns antes de mim, mas. Já levou outros antes de ti, então? Mas porque é que porque é que ficou? Porque é que ficou conhecido como como o psiquiatra dos bebés? Bem, porque a minha vida profissional no hospital foi sempre com bebés, trabalhei sempre na unidade da primeira infância. 5:26 Da primeiro do centro de saúde mental infantil Lisboa e depois do do hospital dona Estefânia, portanto, que era uma unidade de saúde mental para bebés e suas famílias, portanto, atendi bebés e crianças pequeninas até aos 3 anos. E o que nos dizem os bebés antes de falar? 5:44 Porque é um problema, não é. Quer dizer, como é que, como é que é, como é que como é que se fala com eles antes na antes deles dizerem Papá e mamã? Pois é a questão. Eu penso que é um bocadinho. Ao contrário, como é que eles falam connosco? Como é que eles falam connosco? E isto é que às vezes é necessário algum cuidado e alguma atenção e algum alguma observação continuada para para percebermos o que é que o que é que eles nos dizem? 6:10 E como é que eles falam, como é que eles nos falam? Bom, os bebés, os bebés têm competências que hoje em dia sabe se muito sobre isso, sobre as competências com que os bebés vêm já equipados de nascença. E que nos dizem genericamente isto, os bebés não são uns agentes passivos que recebem coisas de de nós. 6:32 Os bebés são agentes ativos na comunicação. Logo desde que nascem. E antes de nascerem e antes de nascerem. Portanto, aquela ideia de que a gente fala para a para a barriga da grávida é é uma ideia que faz sentido. É, é, é os bebés. 6:48 Os fetos já estabelecem padrões e, portanto, já se sabe, isto é, enfim, são observações e experientes, relativamente fáceis de fazer, que os bebés, quando nascem, têm uma preferência pela voz da mãe. Ah, lá estão os pais, depois é isso? Está mais próximo, não? 7:04 É e ouviram a mãe durante muito tempo e. Portanto, já lá está nasceram no fundo, quando têm uma consciência inicial de si próprio. Já é com esse ruído de fundo, com esse, com esse, com essa música de fundo. Não quero usar a palavra ruído. Sim, eu não sei se é bem a consciência de si próprio. 7:20 Isso está se a está, se a construir. Mas os bebés, como todos nós, somos fazedores de padrões, não é o nosso. A experiência repetida organiza a memória e a memória depois permite nos formar expectativas. Enfim, EE, isto depois leva nos ao pensamento. 7:39 É essa a maneira, portanto, a gente consegue começar a ver que aquilo é redondo. E que redondo, por acaso também é uma bola, por acaso também é uma roda. É desta maneira de associação. Pode ser, pode ser assim, mas em termos da comunicação e, portanto, através do som. Mas não só do som. 7:54 Depois, há uma série de outras de outras maneiras de os bebés comunicarem e receberem a informação da nossa parte. Então, e como é que um bebé comunica antes de falar, antes da verbalização, antes do verbo? Então, uma das coisas muito importantes que os bebés têm que fazer é assegurar que os grandes se interessam por eles e estão dispostos a cuidar deles. 8:17 E para isso, os bebés vêm com uma série de equipamentos para para nos fazer aproxima deles. Tem o radar? Têm, por exemplo, uma maneira de fazer com que o adulto se aproxime, que é chorar. Parece me um método bastante eficiente, muito. Eficiente e. 8:32 E eles, quando quando abrem aquela goela que aquilo é uma sirene, aquilo nota se muito. É uma coisa que nos incomoda sempre, portanto, é muito difícil nós não nos incomodarmos com o choro de bebé. Eu costumo dizer por brincadeiras, os meus colegas pediatras, só os pediatras é que já não se. 8:50 Porque ele? Porque ele vem muito, mas qualquer de nós se ouve um bebé chorar, sente que tem que fazer qualquer coisa ou fazer ou dar uma justificação. O que é que será? E todos os shows são são iguais. E não. E os os shows são diferentes. E os cuidadores, como é que chamamos mães? 9:07 Mas os pais relativamente rápido conseguem distinguir que se é um choro de fome, se é de dor, se é. Incómodo, enfim. Portanto, o chorar é uma maneira de aproximar Oo grande, mas o sorrir em resposta também é outra maneira de pronto reforçar a aproximação. 9:27 E nos atrair não é atrair. Olha o bebé está só. Olha o bebé que sorri. Eu estou a ter sucesso. Nós sabemos hoje em dia que os bebés recém nascidos têm uma competência de imitar as expressões faciais. Que no fundo tem este sentido. Também penso eu que tem este sentido que é reforçar bem. 9:45 Eu estou a ser reconhecido, estou a receber uma mensagem do bebé. O bebé recém nascido imita expressões sociais do do adulto. É um espanhol. É um, é como se fosse um. Espelho que a grande tática. É extraordinário e sobretudo porque é transitório. Depois isto desaparece até parecer a verdadeira comunicação, mas é 11 repetição em espelho e mais do que imitar o bebé, depois toma a iniciativa, pede. 10:08 A repetição da expressão facial para para nós fazermos outra vez, quando? Nós fazemos aquilo, o cucu, por exemplo, para para ver se. Por exemplo, abrir a boca, fazer assim com os lábios, deitar a língua de fora. E se nós conseguimos estabelecer um padrão com o bebé muito pequenino, uma semana e conseguimos envolvê lo, fazemos uma pausa e depois é o próprio bebé que. 10:31 Portanto, há uma dialética de comunicação, logo, desde o nascimento, há um. Equipamento de série. Bastante sofisticado, já, já, já percebi. Então como é que se cria um vínculo com esse pequeno ser antes das palavras? Então é como? É que a gente se desenrasca. 10:46 É com a repetição. É com a repetição. Quer dizer, nós, os cuidadores, têm alterações hormonais que também os predispõem um bocado para serem cuidadores, não é? A famosa ocitocina, que é. Hormona do amor. Que é uma hormona do cuidado, mas curiosamente é uma hormona de obsessão dos comportamentos obsessivos. 11:07 Então, e por isso é que nós temos que ter, estamos preocupados, os bebés está bem? Se está, está com o calor, se está a dormir bem, se está tudo a correr bem. Então, aqueles pais que são excessivamente preocupados, que estão quase imagino que que muitas vezes deu consultas AA bebés e aos pais. 11:26 Sim, bebé faz parte. Bebés e pais, sim. Estarem mais preocupados? Pode acontecer sim. Aqueles outros que não estão nada preocupados também. Pronto, também pode acontecer. Também, e isso e isso depois tem um impacto na no desenvolvimento da conferência. Um desapego não querer saber. 11:43 Com certeza, porque enfim, voltamos à à repetição da experiência, não é? Tudo isto tem que ser experimentado várias vezes para o bebé começar a antecipar o que é que pode esperar dos outros. E há bebés que crescem com, enfim, com esta ideia de que os outros não servem para nada. 12:04 Logo, desde tenra idade. Pois desde muito tenra idade. É uma espécie de quê de desamora? Que eles não conseguem ter a sessão sobre o outro e portanto, isto não conseguem construir depois esta ligação. E como se fossemos estranhos, é como se o bebé percebesse que não há ali um cordão umbilical emocional. 12:20 Sim. Sim, podemos pensar assim, e como é que isso cura? Depois, mais tarde, como é que se cura essa ferida? Com a modificação da experiência. E vamos a tempo. Vamos sempre a tempo, porque vamos sempre a tempo. No início, o disco está ali, está ali. 12:36 Virgem não é EE com uma grande capacidade, há. Um há um, enfim, há um conjunto de processos que nós sabemos que são específicos dos 3 primeiros anos de vida. E que são críticos. Em termos da arquitetura cerebral do tipo de ligações que se estabelece. 12:52 Dos neurónios que sobrevivem e dos que se desativam e, portanto, os 3 primeiros anos de vida são, digamos, nucleares para isto. Então temos que começar a perdoar aqueles adultos que, afinal, são uns estupores e que provavelmente não receberam esse. Esse perdoar, não se perdoar. 13:12 Não. Mas pode se compreender agora. Eu não sou radical desse ponto de vista. Eu acho que nós continuamos a ter experiências de toda a vida. Ao longo da vida, temos experiências fundamentais. E, portanto, não, não me agrada esta ideia fundamental que é ou é até aos 3 anos, ou estamos todos tramados ou. 13:32 Não há nada a fazer. Ainda bem que não é assim, porque ainda enfim, com certeza que nós temos mecanismos vicariantes de substituição das das redes nacionais para isto ser de alguma maneira recuperado agora que há pessoas que não são más, há. E estão aqui, bom o tom de vós e o ritmo. 13:50 Qual? Qual é o papel que tem na segurança emocional? Desse pequeno ser, desse bebé. Oo tom de voz agradável. Sim, estou a partir do pressuposto que 11 gritaria provavelmente tem um efeito exatamente ao contrário. Também tem outro pronto, isto faz parte da mensagem, não é? Faz parte da mensagem. 14:05 Os bebés entendem estas, a melodia e o ritmo da voz como parte de algo agradável e que induz um desejo de continuar, digamos assim. Portanto, a mensagem nós depois, enfim, uma boa parte do meu trabalho é observar, observar o que se passa entre o bebé e os cuidadores EE aí quando quando há enfim o bebé já tem algum tempo devido, alguns meses depois forma se uma dança ou um jogo de serve and vitain como usando uma expressão do ténis, portanto um atira a bola e depois e. 14:44 Eu tenho 11 curiosidade que é? Como o médico fica lá atrás da sua secretária, está próximo de bebés, está sentado, como é que fisicamente, como é que é 111? Consulta depende das consultas, mas nas consultas com bebés eu muito frequentemente não estou sozinho. 15:05 Há um observador que regista por escrito o que se passa entre os bebés e o pai e os pais enquanto eu estou a. Para os pais? Para não perder? Tempo não perder nada do que se observa. Não perder pitada. Portanto, há alguém em geral é um observador que está em formação e, portanto, há uma ótima informação. 15:23 Bela, desculpa, não é estar. Apenas ali a observar, observar o que se passa na interação entre os. E que e que notas são essas? O que é que está lá? Está escrito? Nesse registo obsessivo do que se passa entre entre o bebé e os pais. Neste sentido, olha, não olha, afasta, se aproxima, se agita, se a mãe embala. 15:44 Toca, não toca. Toca, não toca. O bebé afasta, se já anda, gatinha, vai buscar qualquer coisa. Mostra os pais, não mostra os pais, os pais respondem, não respondem, enfim, há um conjunto muito grande de situações que nós registamos e depois ouvimos depois numa numa reunião para ver o. 16:05 Conseguimos identificar. Além disso, fazem se vídeos de da interação em situações padronizadas para isto tudo isto é informação clínica. Para ver como é que, como é que, portanto, no fundo, nós claro que não somos seres individuais, mas enquanto seres comunicantes e emocionais. 16:25 Nós somos nós, mas a relação a esse vínculo, essa ligação, obviamente conta na, na, na, na, naquele grupo de pessoas, com certeza eu pensar mais. Clássico, No No início, enquanto não há, o bebé não tem, digamos, um grande pensamento ou uma memória. 16:41 A interação confunde se com a relação, quer dizer, a vida relacional do bebé é a interação, pois à medida que. Vamos crescendo um pouco em temos pensamento, já temos memórias, já pensamos coisas em relação. É mais do que a interação, não é? 16:58 Mas ao princípio é a interação, é o é o principal. E a primeira vez que os pais entram com a criança com o bebé no consultório, tiro lhes a pinta logo. Ou esforça se por não fazer nenhum prejuízo, ou ou ou capta logo informação logo na entrada, ou até não ou até cá fora na sala de espera. 17:20 Capta a informação na sala de espera, mas isso é uma técnica para todos os médicos, EE. Vai lá ver o quê, o que é que, o que é que vem à procura? Eu observo a, portanto, observo o que se passa. Não, não tenho assim, nada de. 17:37 Pré definido o que é que o que é que procuro um contacto rápido com o bebé, portanto, e aí dá me logo a ideia se o bebé ou se criança pequena reaja ao estranho ou não reaja ao estranho intestino, se procura apoio nos nos cuidadores, se vem comigo ou se fica agarrado aos pais, enfim, há se uma quantidade de de informação que nos dá. 18:00 Logo, ideia do que do estado das coisas? E este programa chama? Se pergunta simples, mas eu tenho uma pergunta complicada, os bebés gostam de si? São uma resposta muito complicada porque eu, devido à minha modéstia, não posso. Não vou mudar a pergunta, como é que faz para que os bebés gostem de si? 18:20 Não faço nada, nem nem me interessa que eles gostem de mim. A Sério? A Sério? É uma coisa que eu tenho muito cuidado e todos nós sabemos que temos muito cuidado. Não podemos seduzir os bebés. E os bebés gostam de nós quando se sentem que nós estamos interessados neles. 18:40 Mas nunca usando técnicas de sedução em relação. Nunca chupa chupas, não é? Não é? Estou a pensar nos avós, não é que estão sempre com as suas crianças e com os gilbertos a fazer todas as táticas. Que isso não é uma situação clínica? Claro que sim. Se a vida real é outra coisa. Uma neutralidade sim, uma neutralidade não. 18:56 Um interesse no bebé ou na criança pequena? Não. É, e a criança sente isso. Percebe imediatamente? Imediatamente. Imediatamente. E isto é uma coisa. Por exemplo, nas creches ou na nos jardins infantis, é uma coisa fundamental. As crianças percebem logo se os adultos estão interessados nelas ou não. 19:15 E reagem, e reagem de acordo, uau. Reagem de acordo neste sentido. Pronto, as coisas estão a correr bem. Há aqui uma resposta, há um envolvimento. Há aqui uma troca de. Movimento. Ou mas não se dão Ah, ou dão se ou não se dão. 19:32 E há um envolvimento, ou então a gente faz asneiras, erra porque. Mas nós erramos sempre, não é ou não? Erramos sempre, sim. Dá uma ideia. Quando é que vamos? O bebé diz, nos não é isto, não é isto. Portanto, quando o bebé diz que não e que não é uma pura rabugice, sim é. 19:50 Uma manifestação é uma manifestação de que é pá. Isto não, não é bem isto que está a correr. Às vezes nós provocamos alguma. Algum obstáculo na interação com os bebés também para ver como é que os bebés resolvem problemas ou as crianças pequenas, não é? 20:05 Não é só bebés, teria mais frequentemente são crianças, não é? Como é que já andam que já têm acesso à à linguagem também, embora rudimentar, mas às vezes criamos algumas dificuldades para perceber como é que a criança reage e responde. 20:24 Vamos falar de uma coisa mágica? Que é o momento em que o bebé diz a primeira palavra, o Papá, o mamã ou outra qualquer. O que é que acontece? O que é que que coisa formidável é essa de um pequeno ser equipado com esses radares todos? 20:44 Subitamente encontra uma palavra lá dentro. Não só encontra a palavra. Como consegue dizê la? Porque são aqui coisas, o que é que é que está a acontecer ali ali dentro? Isto é um processo continuado, não é? Antes de muito antes de dizer a palavra dos sons, não é? 21:00 Outra coisa que os bebés vêm equipados é com essa capacidade para chamar. Localizar chamando, não é? Ah, Ah, eu faço isto. E aquela senhora que eu depois vou chamar mãe aparece, não é? E ele rapidamente liga os pontos, não é depois? Vou praticando, não é? Vou praticando, estabelecendo umas expetativas e depois lá passa a babá, mama laga e o bagagá. 21:23 Enfim, a quantidade de sílabas vai, se vai se desenvolvendo e, portanto, até dá. Se este processo duplo não é, vai se desenvolvendo na capacidade para fazer vários sons. E a capacidade dos adultos para dar significado aos sons? Nós entendemos o que eles estão a dizer no. 21:39 Nós damos sentido ao que eles estão a dizer. É diferente. Queres, papa? A AI a mamã, diz mamã. E ela vai confirmando. E vai se repetindo, não é? Isto é, também há. Há uma aprendizagem. Os sons começam a ter significado, não é? 21:55 E começam a ter sentido. E começam a ter sentido. Então, e. Como é que nós podemos ajudar os pais cujas crianças, num determinado momento, ou ou ou ou estão? Não sei, não sei se posso usar a palavra atrasadas nesse primeiro balbuciaram nestas primeiras palavras, ou o Papá ou a mamã e os pais começam a ficar ansiosos a pensar, então, mas quando? 22:18 Quando é que? Quando é que o meu bebé que diz qualquer há uns muito precoces que que são, são, mas, mas, mas outros que que que demoram o seu tempo ou que e que ficam muito ansiosos? Porque é que. O que é que o que é que nós podemos dizer? Depende da observação. Enfim, temos que pensar em 2 coisas, comunicação e fala. 22:38 Para falar, é preciso ter uma série de competências de comunicação já desenvolvidas e quando elas existem, a fala há uma margem relativamente grande para a fala aparecer. Quando é que é suposto 11 criança começar a falar, é? Isso mesmo, há uma margem relativa. 22:54 Pronto, podemos passar bem. Enfim, o ditado diz, lá ou anandarás aos 2, falarás, enfim, pronto. Há assim uns uns limites que os pediatras de desenvolvimento enfim, têm na cabeça e muito bem nas consultas de vigilância também. 23:12 Pronto, ele deve falar aos 2 anos, deve dizer palavras e entre os 2 e os 3, juntar palavras. Mas mais importante que isso, muitas vezes é. Como o bebé expressa o pensamento. Mesmo antes da palavra, nós conseguimos falar, falar com ele. 23:29 Mesmo que ele não diga palavras, nós dizemos, OK, onde é que está o livro? Ele percebe o que é que é? Compreende o que é que vai sempre à frente da expressão. Portanto, os bebés percebem, sempre entendem, sempre mais do que. Então, e o que é que nós podemos fazer para estes bebés que que que até têm competências e vão desenvolvê las mas está um bocadinho mais mais preguiçosos, mais renitentes, com menos vontade de de falar connosco o que é que o que é que a. 23:51 Gente está a fazer isso, está tudo bem? Temos que waiting Sea, portanto, esperar e ver para ver. Com paciência. Mas imagino que os pais não sejam de pacientes, não é? Quer dizer, EE é uma preocupação natural? Pode. Ser pai e mãe está as 2. 24:07 Está preocupado isso? Faz parte, pronto. E muitas vezes perguntam nos mas está tudo bem? Passa alguma coisa? E nós às vezes observamos e achamos que sim, não está tudo bem. Ou então achamos que há dificuldades muito importantes. E que tem a ver aqui com a escuta, tem a ver com com a maneira como. 24:24 Haver um défice sensorial não é. Quer dizer, pode não ouvir e isso tem que ser despistado. Mas hoje em dia é um. É uma situação que tem Aparecido muito, muito, muito. São as perturbações do espectro do autismo. É um quadro muito preocupante, que pode ser muito preocupante e que tem vindo a aumentar. 24:46 De forma impressionante. Uma estatística a apontar para isso. Nós, em Portugal, não temos estatísticas, não é? Mas as estatísticas mundiais apontam para isso, não é? Não é uma coisa portuguesa, é uma coisa mundial. Não é um aumento de casos das perturbações de espectros de autismo. 25:05 Tem sido um galopante tão galopante que não pode ser verdade. Portanto, pode haver aqui 11 excesso de medição, 111 demasiada até uma atenção muito próxima. Disto, isto tem várias razões. Por exemplo, os os menus de doenças, não é, digamos assim, tem que chegar, aumentar. 25:23 Aumentou os critérios, alargou muito os critérios para se classificar uma perturbação de espectro noutismo. Não, não sou isto. Faz com. Com que haja uma estatística que eventualmente tens a. Gerar isto tem razões. Há razões económicas para isto, porque havendo um diagnóstico em certos países civilizados com. 25:40 Diagnóstico há tratamento? Há direito ao tratamento? Não. É, passa a haver um padrão. Então EEEE, estou sempre a pensar aqui agora, não nestas perturbações do do espectro do do autismo, mas entre as e. Tivemos a experiência agora na pandemia, entre as crianças poderem estar até aos 3 anos em casa, com a mãe, com o pai, com os avós, cada vez mais difícil. 26:01 Mas enfim, com os avós às vezes acontece. Versos desde muito cedo serem estimulados ao contacto com outras crianças no Jardim infantil e assistimos todos. E aos vírus também, mas, mas aos estímulos que que estão disponíveis, há uma receita mágica. Há alguns princípios gerais não se podem aplicar a toda a gente, claro, mas, enfim, na sequência daquilo que eu disse, a importância para os bebés, para as crianças pequenas, é a interação individual. 26:31 Mas os os miúdos pequenos não precisam nada de estar em grupo. Não precisam. Não precisam nada. Então nós não aprendemos em grupo, nós aprendemos. Eles já não somos pequeninos, não é? Portanto, eles precisam de um. Primeiro, primeiro, precisam de uma boa relação individual, continuada no tempo. 26:50 É por isso que nalguns países civilizados. Mais uma vez, a licença parental é alargada. Agora, Ah, não, mas cá isto não é assim. Então vamos fazer aqui. Vamos inventar aqui uma coisa que é cresce feliz e tal, que é o que é bom é os miúdos todos estarem em grupo A ser cuidados com uma pessoa. 27:09 Isto não é a experiência natural, nem aquilo que que é melhor para os para os bebés. Idealmente, deviam ficar até quando com os peixes. Até aos 3 anos de idade, as crianças não precisam de estar em grupo A ser cuidadas por 11 estranho, por um estranho. 27:25 E como mais ou menos competências, mas em geral com muito pouco conhecimento da vida emocional dos bebés. Quando uma criança diz não, isto é um ato de Independência ou é um ato de amor? Não sabe se nós sabemos, já há muito tempo, que é um dos marcadores do bom de desenvolvimento. 27:42 A Sério, a Sério. Então, aquilo que nos irrita profundamente. Porque a criança decidir dizer, não, não quero comer, não quero dormir. Não, não, não. É um sinal de autonomia? É um é um sinal daquilo que me estava a perguntar há pouco da consciência de si próprio. Portanto, devíamos celebrar. 28:00 Não devemos celebrar, não devemos discutir, faz parte. E sermos mais diretivos ou mais compreensivos, isto é, onde é que? Onde é que está o aqui? O elástico da coisa quer dizer, qual é o momento em em que a gente deve deve impor a nossa vontade de deuses adultos? 28:17 Ou quando nós devemos ser mais condescendentes? E deixar as coisas? Fluir bom há muitas maneiras de de criar crianças, muitas maneiras diferentes. Podemos fazer uma lista? As culturas familiares diferentes, tens essas histórias das famílias. 28:33 As pessoas têm muito, muitas maneiras diferentes. Nós temos vindo a evoluir, acho que sempre no sentido positivo. Abandonando um bocado esta ideia de que é uma coisa que eu costumo dizer muito nas minhas Apresentações, há 3. 28:50 Nós somos sempre tributários de 3 modos de pensar na infância, primeiro modo é dos dos puritanos, nós nascemos maus e temos que ser educados por ser corrigidos, ter que ser formatados, portanto, ajudar a crescer, a educar e corrigir. 29:08 Portanto, não faço, não faço, está quieto, não sei quê, não é? Ou então a nossa senhora, os bebés nascem bonzinhos e depois o que os estraga é a sociedade e, portanto, coitadinhos, são inocentes e pobres, e não sei quê. A teoria do bom selvagem. Do bom selvagem, exatamente. 29:25 Ou então não, senhora. Os bebés são competentes e e nós temos que os apoiar no desenvolvimento. E então, e voto em qual? Eu voto nesta última. Mas somos tributárias das outras, não? É, portanto, levamos com elas de qualquer maneira. Também há ainda uma terceira. 29:40 Penso que há uma quarta versão, que eu, das 3 primeiras, havia uma que estava a passar, que é os bebés não sabem nada, não nascem com nada e, portanto, tudo o que são sobre somos nós que lá poucos. Isso é um bocado é o empirismo? É. É um bocado egocêntrico também, não. É, é o empirismo. 29:55 Quer dizer, eu posso fazer um bebé tudo o que eu quiser. Não me parece, não é? Também não tenho, não tenho essa edição. Portanto, nem zero, nem maus, nem bons são competentes, não. É, é. Até porque eu tenho. Quer dizer, normalmente, por exemplo, quando nós conhecemos bebés, gémeos, eles estão a ser educados pelas mesmas pessoas no mesmo sítio, no mesmo ambiente. 30:17 E chamadas EE. E, na realidade, eles desenvolvem maneiras de ser e de pensar que são completamente diferentes um do outro, não é? Em geral. Quando não acontece, se temos um problema? Não, não, não necessariamente, não podem ser bastante parecidos. 30:33 E há coisas em que são. Há coisas em que são muito parecidos mesmo estudos de gémeos que foram separados e que depois se reencontram mais tarde e identificam que afinal. Usam as mesmas gravatas ou gostam da mesma comida? Assim vou. Dar uma boa série de de de televisão. Ah, uns programas sobre isso, penso que sabe, e. 30:50 E podemos fazer aquela pergunta aos pais que é, qual é o teu? Qual é o teu bebé preferido? Qual é o teu filho preferido? Podemos, mas os pais não, não devem responder. Mas do ponto de vista das crianças, os os filhos devem ser sempre únicos para os pais, não é. Portanto, devem ter uma individualidade. 31:07 O que faz todo o sentido bom, há uma altura em que a criança. Não sabe falar? A criança aprende a falar. Depois vai para a escola e passa lá muitas horas sentado a ler e a escrever. Não sei se o método de ensino é o melhor de todos ou não. Mas subitamente, eis que a criança chega ao alto dos seus 1213 anos e se anuncia como adolescente. 31:27 E perderam as palavras outra vez. Os adolescentes voltam outra vez anão querer falar muita coisa connosco. Ah, não, mas falam com eles próprios, falam com falam. Com quem lhes interessa? Exato. Falam com quem lhes interessa. Há aí, há aí, mais uma vez. 31:42 Há aí um novo processo de aquisição da autonomia, agora já mais estabelecido e mais, enfim, eficaz, digamos assim. Acho que é muito que também vem buscar muitas coisas da infância. É assim há adolescência, digamos que há muitas vezes é o reviver este processo de autonomização também. 32:02 Porque é que é tão difícil para nós falar com os adolescentes ou entender a sua linguagem muito própria? Isso não também não faz muito sentido, não? Acho que a gente não os entende com ou ou aquela maneira como como se comportam, como se rebelam, como, como se opõem. 32:20 Eu não acho que a adolescência seja uma doença. Acho que pronto é um. É um período da vida com fantástico, fantástico, com coisas fantásticas, em que a posição dos pais, às vezes pronto, deixa de ter aqui um lugar tão central. Essa às vezes custa muito aos pais. 32:37 Já não és o meu menino e tal. Já não é o bebé? Pois às vezes, Ah, passou este tempo. Eu ainda estou a tratá lo, como uma criança eu já tenho. Aqui já tenho 1 m e 80 já. Tenho 1 m e 80, ainda me vêm para a consulta ver ou é uma criança que? EE, às vezes isto custa muito aos pais de facto, e isto gera tensão depois, não é porque? 32:57 Mas a tensão é normal, que és uma tensão. Empurra nos para o crescimento, não é para fora, pois é normal. Agora, isso às vezes fica tão fixado e os conflitos agonizam. Se tanto, que pronto. Temos um problema? Sim. Então eu eu quero levar daqui até para as pessoas que não estão a escutar umas táticas de abrelatas que é. 33:17 Como é que a gente consegue estabelecer um diálogo e conseguir ir lá ver com como é que, como é que aquele nosso filho ou sobrinho ou neto adolescente, quando a gente precisa de saber coisas dele, quer dizer, como é que? Como é que vai a vida na escola, A Exceção das notas? 33:33 Como é que vai a vida emocional? Como é que? OKA primeira coisa é que temos que ter confiança naquilo que já pudemos lá, portanto. Já pusemos desde o do princípio até eles chegarem à adolescência. Temos que ter confiança que já lá pusemos coisas boas. 33:49 Que criamos uma matriz? Sim, e ajudamos 11 bom desenvolvimento. Pode haver um medo que que que se alguma coisa não correr bem, que a responsabilidade é nossa, porque a gente não isso há sempre não fez uma programação. Boa sempre. Programação, se calhar, jogo da culpa é uma coisa fantástica, não é? 34:05 É uma coisa fantástica. Portanto, os pais sentem se sempre. Culpados ou há vias de ciclopados? De em princípio, assim não é na dúvida. Na dúvida, sim. Pronto. A culpa é tua, as mães queixam se muito. Isso não é a culpa, é das mães? Sim. Mas a gente sabe se é uma das das das nossas piadas. 34:22 Não é a culpa é sempre das mães. Porque é que a culpa é das mães? Porque as mães são o principal cuidador desde o início. E as mães e depois há pronto? Não sei. O que é que será? As mães são aquelas que estão mais em cima, que estão mais no direto. 34:38 Fazem a microgestão das coisas em geral. Nas famílias tradicionais, o pai sabe das coisas e estabelece a norma geral. Mas quem toma as decisões importantes? Da casa, das casas, sim. São as mulheres, sim. São as mães e, portanto, desse ponto de vista, é tradicional que se ache que aquilo que se passou entre as mães e os bebés e as crianças pequenas. 35:02 Tenha mais responsabilidade. E eu e eu estou de acordo com isso. Acho que as mães são as pessoas mais importantes na vida da dos bebés das crianças pequenas? Acho que acho que sim. Então, e os pais têm, têm papel? Têm muito papel? Têm. Os pais, têm muito papel, mas primeiro que suporta as mães, o primeiro papel dos pais é que suporta as mães e depois os pais. 35:26 Têm, enfim, várias, várias funções. Que fazem melhor que as mães. Uma delas é mostrar o mundo, apresentar o mundo. Também não podemos dizer isso muito alto, mas estamos, estamos quê? Estamos estamos sempre em risco e os pais estão? Sempre em risco, tirar a criança debaixo da saia das da da mãe. 35:42 EE empurrar para o. Mundo é uma maneira de dizer sim, sim, é uma maneira de dizer. Às vezes o pai pode ajudar a. A mostrar que há mais mundo para além da mãe, sim. Portanto, quase aquela ideia de a mãe enquanto cuidadora e aquela que quer abraçar a criança e protegê la de todos os males do mundo EEOEO pai, enquanto aquele que diz, OK, vamos agora sair daí. 36:06 Que é que há um mundo lá fora para ver? Sim, caricaturando e resumindo, mas as mães também, em geral também têm um desejo, que os filhos cresçam, que os filhos se autonomizam. Mas têm mais medo. Não. Mas partem de outro princípio, partem de outro, de outra situação. 36:21 Não. Não sei se têm mais medo. A função do pai, que é mais de puxar para fora. Nós estamos agora numa num num momento em que, em que obviamente há uma diversidade no mundo. Estou a pensar, por exemplo, nas, na, na adoção, mas não só, mas filhos. De não de um pai e de uma mãe mais clássico, biológico, mas de um pai e um pai, de uma mãe e uma mãe. 36:43 Há alguma diferença funcional e emocional aqui nesta, nessa formação destas novas famílias, eu acho, e dessas funções. Eu acho que, enfim, eu não sei. Não tenho estudos para dizer se, de facto, há diferenças assim muito grandes. 37:01 Aquilo que eu me tenha percebido e nas famílias com que tenho falado é que muitas vezes este papel oscila. Mas há vezes há casais em que um dos progenitores tem mais uma função paterna, digamos, apresentar o mundo, estabelecer as normas grandes, e outro mais de função cuidadora, mas eu acho que isto é muito oscilante e variável. 37:24 E as crianças podem. E os jovens podem ir à procura de um avô ou um tio ou uma tia. Um podem podem ir à procura desses referenciais também. Podem. E eu acho que todos nós na nossa vida, tivemos aquilo que podemos chamar 11, tutor da resiliência, portanto, alguém fora da família, que foi muito importante para nós e nos ajudou a crescer. 37:44 É um mestre, não? É um mestre, sim, por exemplo, um mestre, um professor, um treinador, enfim, alguém que foi muito significativo para nós no nosso crescimento. Mas esse é um bom processo, não é, é? Ótimo, é ótimo e muito protetor. 38:02 Porque sentimos que há ali um alguém que primeiro lugar confiou em nós e que nos mostrou se calhar. Que investiu em nós não é que investiu em nós. E é importante que invistam em nós. É claro, com certeza. Então, desde o princípio, por isso é que as crianças percebem que nós estamos interessados nelas, nas crianças pequenas e. 38:18 Os pais que desistem das crianças. É um drama, não é? Isto é um drama. Pode haver muitos motivos para isso, não é? Mas há pais que não têm a capacidade. Crónica ou momentânea de cuidar de crianças? 38:33 Sim, isso existe. E o que é que o que é que é? Abandonam las não podem, não as cuidam. Podem sim. Enfim, nós sabemos que a pior coisa que as crianças passam não é o abandono nem é o abuso. 38:52 Muito que custa ouvir, isto é a indisponibilidade emocional. Portanto, é a presença sem. Sem responsabilidade, digamos assim. É não estar lá. É o que afeta mais o desenvolvimento. Porque criam o quê? Uma ideia de vazio? Dá esta sensação de desesperança aprendida. 39:11 A partir de quando é que nós aprendemos a nomear as emoções no fundo, quando é que como é que nós aprendemos AAA distinguir? Raiva de frustração do medo da vergonha. Essa paleta toda de de como é que eu consigo descobrir inicialmente que isto que eu sinto é raiva. 39:28 O que eu sinto aqui é outra coisa qualquer. É vergonha. A partir de certa altura. É. Quer dizer, isto é uma coisa que nós vamos nomeando para as crianças, vamos explicando às às crianças o que é que quer dizer este sentimento. 39:46 Que me dispõe mal, que me obriga AA bater com a crença no chão ou que me obrigado a pô Los. E sabemos que é Alegria. Olha, isso é raiva, isto é frustração. Isso vai sendo nomeado. UI, estou tão zangado. UI, estamos mesmo contente? 40:01 Uau, que surpresa com. Portanto, esta comunicação muito emocional ajuda a nomear aquilo que nós sentimos ou que as crianças sentem. E isso ajuda depois a digerir a emoção também e. Os nossos professores passamos muito tempo na escola, estão AA conseguir fazer uma boa tradução desses, dessas emoções. 40:22 Eu acho que no geral, sim, mas eu só vejo os casos que correm mal. E isso é um viés. É claro que é claro que é. Portanto, eu não posso generalizar os professores, porque eu, em geral, eu. Isso é que queixas dos professores. Quando a coisa corre mal, pois e como é que, como é que quando? 40:40 Quando chega a casa depois de 1 dia exposto a um conjunto dos males do mundo, se consegue reequilibrar. Havia 111 médico que me ensinou algumas coisas, bastante psiquiatra e dizia que entre cada consulta eu tinha que ir ao espelho ver se ainda se reconhecia. 41:08 ESIM, isso é um, é um, é uma parte do trabalho, é uma das consequências do trabalho pesadas. Isso, sobretudo, sobretudo quem trabalha com crianças muito pequenas, porque nos afeta mais o sentimento de estarmos em confronto com crianças, em sofrimento e estar mesmo em contacto com o sofrimento de crianças muito pequenas carrega. 41:28 Na sua alma esse lá está, se interessa se tem. Esse exato que é muito importante termos. Possibilidade de falar disto com outras pessoas, com colegas, com enfim, com amigos também, mas, mas sim, acho que depois nós também conseguimos sair disto por esta tentativa de compreensão, de tentar perceber, de nos interrogarmos, de estudarmos, fazer sentido daquilo que que se passa. 41:58 Mas. Há sempre alguma coisa que também mexe connosco, porque também nós já fomos bebés crianças pequenas. Está implicado no fundo, naquela relação. Com certeza, então. E como é que e como é que consegue lidar quando quando as coisas correm bem? Obviamente, imagino que seja 11 Alegria e 1 e 1 satisfação profissional naqueles casos em que as coisas são mais complicadas e que não encontrou exatamente o que estava à procura em que não encontrou o tom em que as coisas parecem estar teimosamente anão progredir. 42:30 É a vida, volto a tentar, não é? E consegue estar pacificado com essa, com essa ideia ou. Sim, acho que uma das funções muito importantes eu vejo muitas crianças com estes quadros deste de início do autismo, perturbações de desenvolvimento intelectual. 42:47 Uma das funções muito importantes dos dos médicos, dos técnicos com estas crianças é não desistir. Mesmo quando nós às vezes temos a ideia que é pá, isto, já não estou aqui a fazer nada. Mas há alguma coisa sempre que se consegue. Há alguma coisa sempre se consegue e uma coisa que se consegue mesmo é servirmos de modelo para a família, portanto, para. 43:08 Que a família não desista. Exatamente, exatamente é, vamos continuar, nós estamos aqui, estamos juntos nesta Batalha. Exatamente. E esses essas crianças depois, quando crescem, encontras nalgum momento já desencontrou como é que ou não? Ou já me pede. Já encontrei várias, em várias situações e é muito gratificante e há outros que eu vou seguindo na vida adulta também porque. 43:32 Porque são mais públicas, porque se os. Pais querem manter? Não, os pais querem manter um seguimento. Pronto, voltam como se como se fosse 111, rotina de tempos a tempos. Pronto, estiveram comigo na infância e agora estão na idade da luta. 43:47 E surgiu um problema, não sei quê, eu só quero ir àquele. Eu já conheço e falei com ele, mas isso? É uma tremenda prova de confiança. É mais do que tudo, não é sim que é. Eu vou ali, vou falar com aquela pessoa, porque eu confio naquela pessoa. 44:03 E eu lembro, me tenho uma boa experiência, eu quando era pequeno, jogava futebol com ele lá no gabinete. Joga futebol também jogava futebol com as crianças. No gabinete, sim. A Sério, sim, faz parte. É 11 das armas terapêuticas. Umas táticas lá está há bocadinho. Não me quis dizer quais eram essas táticas que eu também quer dizer. 44:20 Nós todos gostamos dessa táticas. A jogarem futebol no gabinete, não. Vamos ao médico, ele joga à bola, connosco. Isso é uma coisa extraordinária. Estamos todos esse ato de comunicar, de falar, de nos tocarmos, de nos olharmos nos olhos, está a ser suspeito, fortemente prejudicada, porque agora estamos todos a olhar para uns pequenos ecrãs que estão aqui em particular, os mais novos, que estão ali muito presos. 44:42 O que é que nos está a acontecer, o que é que o que é que isto nos está a fazer à cabeça? Lamento dizer, mas eu não sou do plano dos dos que demonizam os ecrãs. Alto. Temos uma ressurreição. Quer dizer que, afinal, isto não pode não ser tão catastrófico como isto? Com certeza estamos a entrar agora na fase do vamos proibir tudo até agora, vamos na fase do vamos usar tudo agora na fase proibimos. 45:01 Tudo. O problema não é os ecrãs, o problema é a negligência. Esse é que é o problema, se a criança está horas sem fim. E eu vi bebés que estavam. Bebés. Bebés crianças muito pequenas, bebés que não andavam ainda, que estiveram horas e dias e dias na cadeira de baloiço, em frente à televisão e. 45:29 E isso prejudica o seu desenvolvido? Não é o ecrã, é os. É os adultos. É os adultos. É negligência, porque, apesar de tudo, estão em frente à televisão ainda, se calhar, ainda aprenderam alguma coisa, mas do ponto de vista relacional. Perderam muito. 45:44 Portanto, o que deviam estar, nós devíamos era era estar a falar com elas, a interagir com elas, a fazer coisas com. Certeza isso. Nas famílias normais isso acontece e depois há tempo de ecrãs e pronto. E os pais, enfim, com aquela ideia que têm que educar, AI já estás muitas horas, não sei quê, acabou, já fiz o meu papel, já já pus limites, já pus limites e tal. 46:10 Pronto. Mas eu não acho que as pessoas devam viver apavoradas com os ecrãs. Estas estas gerações nasceram com os ecrãs, vivem com os ecrãs. Vão viver com os ecrãs e vão usar os ecrãs. O melhor que nós. Essa também é boa notícia, não é? Quer dizer, eles, eles são nativos digitais. 46:26 São que podem causar dependência. Os ecrãs pode sim, senhora. Pode causar doenças, é verdade, mas doenças na generalidade das das situações. Não. Então ias a ideia da das redes sociais e dos ídolos das redes sociais, agora chamados de influenciadores, esta podem criar uma ilusão de intimidade, lá está de serem uma coisa ou não. 46:51 É verdade, sim. Acho que podemos refletir bastante sobre isso, quais são os significados destas, destas, destas novas tecnologias? Mas eu não me parece que sejam muito diferentes do que sempre houve por outros meios. Bom, devemos deixar as crianças em paz. 47:07 Ouvi dizer, li me uma frase que é, o que é que o que é que quer dizer quando defende, deixem as crianças em paz. Estou me a lembrar do dos Pink Floyd, do Living the Kid, hello. Não é. Deixem lá as crianças em paz. Não fui eu que disse isso. Acho eu não, não, não, não, não. Eu apanhei, 1111 frase que dizia isso, deixar as crianças em paz. 47:27 Defende isso? Ou não, de certa maneira, enfim. Mas se deixar as crianças em paz é deixá las sozinhas. Vamos com calma. Isso é regligente? Mas às vezes é preciso mais uma vez confiar nas crianças, não ser muito intrusivo, mas é preciso investir nas crianças também, dar lhes oportunidades de conhecerem coisas boas e experimentarem. 47:58 Mas é uma coisa que, enfim, deste ponto de vista, é uma coisa que está que está prejudicado e que eu acho que pode afetar o desenvolvimento das crianças. É a falta de tempo livre. Hoje em dia, há muito pouco tempo livre. É um inferno, não é? 48:14 Se as crianças hoje em dia é um inferno. Também não digamos isso, fazem coisas agradáveis. Não é, mas são muitas. Eu estou a pensar. Tem a escola, muita escola. Depois os professores inventam trabalhos de casa, como estão a ver amanhã, depois aos treinos do futebol, do voleibol ou de outra coisa qualquer, a música, mais um inglês mais. 48:31 É verdade, é isso. Portanto, há uma quantidade de atividades estruturadas ao longo do dia. São pessoas muito simpáticas e que fazem coisas agradáveis. Mas o que resulta daqui é que as crianças estão sempre a receber ordens e a cumprir instruções. 48:47 O que? Se nós pensarmos do ponto de vista do mercado de trabalho, OK, estamos aqui a criar robôs adultos obedientes. Não é robôs, é obediente. Sabem seguir instruções, sabem fazer coisas. Isso é muito pouco criativo. Muitas coisas que nós aprendemos na escola não tem sentido nenhum. Das crianças não faz sentido nenhum a gente aprender aquilo, mas. 49:05 Podemos fazer uma lista exato, uma lista grande. Pronto, estamos aqui. Também queremos agradar àquela senhora professora que pronto. E os nossos pais também ficam muito contentes e a gente faz aquilo. Mas hoje em dia as crianças passam muito tempo nisto e estão muito pouco tempo sem supervisão, porque há a ideia dos perigos, dos raptos dos pedófilos. 49:25 Não sei quê. E, portanto, há. Há sempre um fantasma. Tem que estar sempre jihad e sempre a fazer a serem entretidos. Portanto, o que está a prejudicado hoje em dia é o tédio, é o direito ao tédio. Precisamos do tédio. É no tédio que nós criamos coisas. 49:43 É no tédio que nós não temos nada que fazer. Não temos nada que fazer. Depois inventamos qualquer coisa. Temos que ocupar o espaço do tempo, a cabeça. Mas, mas criamos qualquer coisa muitas das vezes na infância, são aquilo que se chama asneiras. 50:00 Mas isto é fundamental, é fundamental. Fazer asneiras é fundamental. Claro que é com. Esta parede, estás estás a fazer o que é que estão muito calados, estão a fazer alguma coisa, alguma coisa. De mas esta esta possibilidade de criar coisas é é fundamental para o crescimento. 50:23 As aventuras na rua, quando se subia os telhados ou se IA para os bicos ou se. Fazia o que fosse. Hoje em dia isto está muito prejudicado porque há sempre alguém para andarmos a dizer nos como é que é e como é que deve ser e como é que não pode ser. 50:39 Estamos sempre no aquário. Estamos sempre sim. E depois há esta tradição da escola portuguesa de que errar é errado, não? É e não é. E não, é claro que não é. Vamos fechar esta nossa conversa, o que é que gostaria que as pessoas dissessem mais umas às outras? 51:00 Vai tudo correr bem? Não dizer, vou dizer. Vai a manifestação de otimismo? Otimismo, sim. Que é um Eu Acredito em ti. Sim, vai tudo correr bem. Isso é uma frase de grande potência, não é? 51:18 Então saímos bem, mas pronto. Isso é um cheque em branco? Não é uma confiança, é um. É uma confiança. Mas, enfim, vai tudo correr bem. Quer dizer que eu vou estar cá para ver se for preciso alguma coisa? 51:34 Eu estou cá? Eu estou cá? No fundo, é o manual dos bons pais, não é? Vai à tua vida, cresce, Conquista o mundo se alguma coisa correr mal. Eu estou aqui se. Precisares de alguma coisa compra, mas sim, mas eu acho que sim. 51:51 E a infância nunca esteve também, como agora. Na história, na história do mundo, apesar destas coisas todas. Portanto, nós achamos sempre que o mundo está sempre pior. Isto agora é uma desgraça. Isto não, mas não. As coisas estão a melhorar. Havia 11 pessoa que dizia que os jovens hoje em dia são horríveis, insultam, os professores não têm maneiras à mesa. 52:12 Não parece nada, pois não? Isto. Quem disse isto foi o Sócrates, o filósofo antigo, não? É o homem das perguntas. Pronto. Já dizia. Isso já dizia isto. Mas claro que elas são mais competentes, claro que elas são mais comportadas, claro que elas. Sobrevivem mais, não é? 52:28 Morrem muito menos. São melhores que nós, não é isto, está isto, está a correr bem? Sim, claro que está. No fim deste episódio, ficamos com uma certeza luminosa, nada está fechado? Nunca. Mesmo quando algo falhou nos primeiros anos, mesmo quando faltou o vínculo, quando faltou o tempo, quando faltou a presença, há sempre espaço para reparar a experiência molda, nos. 52:50 Mas não nos aprisiona e, se houver alguém disposto a escutar a relação, pode reencontrar um caminho. Ficamos também com um desafio, olhar com mais cuidado. Os bebés dizem muito antes de falar, as crianças dizem mesmo muito, mesmo quando não explicam, os adolescentes dizem muito quando parecem dizer nada. 53:08 A comunicação humana continua a ser, acima de tudo, uma arte de observar e responder uma dança, uma pergunta permanente, o que é que precisas de mim agora? Obrigado por estar desse lado, obrigado por. Ouvir com calma, curiosidade e atenção precisamente aquilo que salva todas as relações humanas. 53:24 Este é uma pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. Hoje fomos ao princípio de tudo. Amanhã voltamos para continuar a falar e a ouvir melhor, até para a semana.

Homilias - IVE
”Perseverar sempre na oração”

Homilias - IVE

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 4:43


Homilia Padre Tito Paredes, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 18,1-8Naquele tempo,Jesus contou aos discípulos uma parábola,para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre,e nunca desistir, dizendo:"Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus,e não respeitava homem algum.Na mesma cidade havia uma viúva,que vinha à procura do juiz, pedindo:'Faze-me justiça contra o meu adversário!'Durante muito tempo, o juiz se recusou.Por fim, ele pensou:'Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum.Mas esta viúva já me está aborrecendo.Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha a agredir-me!'"E o Senhor acrescentou:"Escutai o que diz este juiz injusto.E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos,que dia e noite gritam por ele?Será que vai fazê-los esperar?Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa.Mas o Filho do homem, quando vier,será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?"Palavra da Salvação.

Palavra do Dia
Palavra do dia - Lc 18,1-8 - 15/11/25

Palavra do Dia

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 4:13


Naquele tempo, 1 Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir, dizendo: 2 "Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, e não respeitava homem algum. 3 Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, pedindo: 'Faze-me justiça contra o meu adversário!' 4 Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: 'Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum. 5 Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha a agredir-me!'" 6 E o Senhor acrescentou: "Escutai o que diz este juiz injusto. 7 E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar? 8 Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?"

Café Brasil Podcast
Cafezinho 702 - Vou embora daqui

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 11:15


Quando a torneira pinga devagar, ninguém repara. Até que um dia… seca. É isso que acontece quando estados espremem quem trabalha: gente e dinheiro vão embora. Dos EUA ao Brasil, o padrão se repete — onde há impostos altos, burocracia e insegurança, há êxodo. Onde há liberdade, oportunidade e vida boa, há fila na porta. No fim, lugar que aperta perde força. Lugar que acolhe, cresce. Quem produz vota com os pés. E vai embora. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................

Cafezinho Café Brasil
Cafezinho 702 - Vou embora daqui

Cafezinho Café Brasil

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 11:15


Quando a torneira pinga devagar, ninguém repara. Até que um dia… seca. É isso que acontece quando estados espremem quem trabalha: gente e dinheiro vão embora. Dos EUA ao Brasil, o padrão se repete — onde há impostos altos, burocracia e insegurança, há êxodo. Onde há liberdade, oportunidade e vida boa, há fila na porta. No fim, lugar que aperta perde força. Lugar que acolhe, cresce. Quem produz vota com os pés. E vai embora. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................

Devocional Verdade para a Vida
Não endureça o seu coração - Hebreus 3.19

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 2:02


Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalNão endureça o seu coraçãoEntão vemos que eles não puderam entrar por causa da incredulidade. (Hebreus 3.19)Ainda que o povo de Israel tenha visto as águas do Mar Vermelho se abrirem e eles tenham andado sobre a terra seca, no momento em que tiveram sede, o coração deles foi duro contra Deus e eles não confiaram no cuidado de Deus por eles. Clamaram contra Deus e disseram que a vida no Egito era melhor.Este versículo está escrito para prevenir isso. Oh, quantos cristãos professos começam bem com Deus. Eles ouvem que os seus pecados podem ser perdoados e que podem escapar do inferno e ir para o céu. E eles dizem: “O que eu tenho a perder? Vou crer”.Mas, então, dentro de uma semana, um mês, um ano ou dez anos, a provação vem — uma temporada de nenhuma água no deserto. Há um fastio do maná e de modo sutil um desejo crescente pelos prazeres passageiros do Egito, como Números 11.5-6 diz: “Lembramo-nos dos peixes que, no Egito, comíamos de graça; dos pepinos, dos melões, dos alhos silvestres, das cebolas e dos alhos. Agora, porém, seca-se a nossa alma, e nenhuma coisa vemos senão este maná”.Essa é uma condição terrível para se estar — não estar mais interessado em Cristo, em sua palavra, na oração, no culto, nas missões e em viver para a glória de Deus, e considerar todos os prazeres fugazes deste mundo como mais atraentes do que as coisas do Espírito.Se essa é a sua situação, eu rogo que você ouça o Espírito Santo falando neste texto. Preste atenção à palavra de Deus. Não endureça o seu coração. Conscientize-se do engano do pecado. Considere a Jesus, o apóstolo e sumo sacerdote da nossa grande confissão, e mantenha firme a sua confiança e esperança nele.E se você nunca começou bem com Deus, então ponha a sua esperança nele. Converta-se do pecado e da autossuficiência e coloque a sua confiança em um grande Salvador. Essas coisas estão escritas para que você possa crer, perseverar e ter vida.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

ExplicitNovels
The Time Riders: Part 3

ExplicitNovels

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025


The Time Riders: Part 3 What happens when you mix clock-block with priapism? Based on a post by BiscuitHammer, in 16 parts. Listen to the Podcast at Explicit Novels. Ain't Nobody Got Time For That Shit! Mark and Becky sat in the small cottage, looking around in wonder. They were still in Seventeenth Century France, but found themselves surrounded by technologies that they hadn't even heard of. The walls were lined with clocks, some of which were mechanical, some seemed to be digital or binary, while others told time in ways they couldn't fathom. Sitting across from them at the stout, round oaken table, Chester Edgerton smoked a pipe and observed them casually. "How; how can you have this all out on display?" Mark asked, still gaping. "I mean, isn't it against the rules to have this sort of tech from the future lying around where the locals might bump into it?" "That's the beauty of it, my' boy," he said cheerfully, exhaling a cloud of smoke. "They can't see it." "Well, I get it if you try to restrict entry to your house," Mark pressed, wanting to understand. "But what if you're gone and bandits break in? Becks and I can account for banditry in this day and age, for sure." "Mayhap," the man replied. "But I brought you through the door that leads to my actual house. The front door, the one the local peasantry sees, leads into a simple cottage, typical of the period, and owned by a pudgy man of indeterminate nationality." "Your; house is in two places at once?" Mark asked, trying to understand. "No, it's the same place," Chester answered simply. "Two different times, however. We're sitting in my actual abode, Twenty-First Century." Mark shook his head. "That's some weird Tardis shit right there." "Only at first." Chester allowed. "I notice you have all your windows shut," Becky remarked. "You said we're in the Twenty-First Century, but I take from further ahead than Mark and I are from, so you're not showing us?" "Clever girl," mused the man, smiling. "While I won't absolutely stop you from looking or even going outside, I would warn you that if you do and see something you don't like, you're committing yourself to that future, no matter how hard you try to undo it." "We'll stay put then," she said readily. "You were kind enough to bring us here and sort of explain how we might acquire goods in the time stream?" He nodded. "I know it might seem counter-intuitive, but the simple fact of the matter is that if people are going to insist on time travelling, the least they can do is be well-prepared for it so they don't hurt themselves or others." He leaned forward. "The first question you need to ask yourself is, why are you so intent on time-travelling to begin with? Is it simple curiosity? Are you planning to make a living somehow? Are you just trying to get laid?" He looked at Mark during this last question and the young man blushed, while Becky giggled and patted his hand. "Mark was a dud in Physics in his last year of high school," she explained. "Come to think of it, he was in little or no danger of getting into any post-secondary education facility." "Thanks." Mark muttered. "But, then he found his time machine, something called a Holmes Field Device, and he resolved to go back in time a few months and convince me to give him an A in Physics with the promise of earth-shaking sex." "This story sounds worse every time I hear it." Mark complained. "Fortunately, I acquiesced, rather than disemboweling him for breaking into my home, and not only did we become lovers, but now we're adventuring the time stream together." "Hmm, a teacher and a student, eh?" mused the man, smiling at them as he smoked. "Teachers and students are plentiful, of course, but they're usually from the far, far future and on very strictly-controlled excursions into the past. Hands-on history classes, if you will." "That makes history sound kinda fun." Mark said. "Oh, I daresay it is," agreed Chester. "Nothing quite as exciting as going back to the Cretaceous Period and taking a ride on the back of a trained Styracosaurus. Or watching Dromer races." "Isn't that screwing with the timeline?" Becky inquired. "I mean, humans weren't around for another sixty-three million years following the demise of the dinosaurs." "It's all very carefully regulated on remote islands," Chester explained. "It does nothing to mess with the ecosystem and the specimens are trained to interact with humans, for the most part." "Riding one of those big horned dinosaurs would be a kick." Mark mused, grinning. "You've already got a perfectly good horn I like to ride," Becky giggled, squeezing his hand again. "Besides, this is where our host tells us that it won't be possible for us any time soon." "You're a very perceptive young lady," he allowed. "We can't have just anyone mucking up the time stream, you know. It's especially difficult when people who lived before time travel was commonly accepted try to get involved. They inevitably get exposed to technologies they shouldn't be aware of, or events that weren't known during their own time;” "I'll give you a tiny example," he said, leaning forward now, as if he was confiding a secret. "Have you heard of the Tunguska Incident?" "Sure, the Tunguska region in Siberia, 1908," Becky answered, nodding. "A large meteor slammed into the ground, creating a blast equal to sixty megatons and flattening everything for nearly a hundred miles around." "No, that's what you need to think," he corrected, pointing the stem of his pipe toward them. "It was, in fact, an advanced weapon that was stolen from a future date, and before temporal agents could recover it, the thieves blew it up to cover their escape. Granted, there are people in your time who have conspiracy theories about nuclear blast, nearly forty years before the first atomic tests, but they're wrong as well. It wasn't a nuclear device, simply a weapon with an incredibly high conventional yield by your age's standards." "So; why can you tell us this now?" Becky asked. He grinned and spread out his arms in a gesture of farce. "Who would believe you?" "So how did you know that we were time travelers?" Mark asked as they followed their host and guide through the woods. "Well, I heard snippets of your conversation," Chester said as he led the way. "But to be honest, even though your outfits might pass with locals for 'reasonably authentic', you couldn't possibly hide your origins from a fellow time-traveler. Mark claimed to be Spanish, he doesn't look at all Spanish, certainly not from this era. Miss Rebecca is remarkably tall for a woman." "Well there's something I don't hear very often back home!" she giggled. "And you're both in strangely good health, with unblemished skin and full heads of hair," Chester added. "I was relatively certain, and then I heard you discussing your relative inexperience, so I sought to introduce myself." "I'd' have thought that you wouldn't introduce yourself to newbies," Mark stated, helping Becky over a log. "Isn't it safer to keep your chatter to people who know what they're doing?" "It's actually the exact opposite," replied Chester. "The best thing you can do around veteran time travelers you don't need to talk to is to not talk to them. Their timelines are probably very intricate and you don't want yours getting snarled up with them. Newbies, as you call them, probably still have linear experiences that are simple to understand and educating them about what awaits is the simplest way to keep things from getting weird." Getting up to leave the cottage, Mark asked; "So this device the time cops gave me," Mark stated, holding up his chronometer. "It's actually pretty useful then, because it warns me when I'm getting too close to myself or something I've affected." "That was very generous of them," Chester said in a serious tone. "They don't do that for just everyone who shows up suddenly in the time stream. Sometimes they let matters work themselves out, if you know what I mean." Chester's Forest Farewell.  The meadow they stepped into, had a mature lush forest further back. They reached a small clearing in the forest they'd been tromping through and stopped for a bit, sitting on a fallen tree trunk. Chester looked at them both and slapped his hands on his thighs. "Now then, I've brought you here so that you can witness a casual event that is due to happen just outside the woods. Nothing major, but it will give you a taste of what can await you. I have something to attend to and should be back in a few hours. Just stay out of sight and don't leave the tree line." "You're leaving?" Mark protested. Chester turned to look at him. "It might be that the events you will see unfold work better for me if I am nowhere near them," the man replied. "Fear not, I shall return. Enjoy yourselves." And then he walked into the woods and was gone. Mark looked around and finally sighed. "Helluva way to mentor someone," he muttered as he stood to take in a panoramic context. "Take 'em somewhere and then just fuck off? Nice." "He's not your mentor, Mark," Becky chided, sitting on a log and smiling at him. "He's a fellow time traveler who is doing you a favor. He's given you plenty of valuable information free of charge already, something I doubt he does frequently." "Well, okay," Mark allowed. "So, we just wait until we see something happen?" "No idea when that'll be, he didn't really tell us, did he?" Becky pointed out. "Yup," Mark sighed. "So, now what?" Becky tilted her head slightly as she looked at him, like there was something wrong with his brain. "Here's an idea. How about you come over here and fuck me?" Mark was so determined to be bent out of shape for having no instructions that he'd overlooked the completely obvious. He laughed and stepped forward, pulling Becky to her feet. They were holding their hands between them and staring into one another's eyes, smiling. "Now this is what time travel is all about," she purred, her eyes shining with delight. "You're going to fuck me in the woods in Louis the Sun King's France, Mark. For all we know, this is some sort of royal ground and we're trespassing. How many people can say they've done that?" "Just the lucky ones;” he replied, beginning to unfasten the clasps on her dress, freeing her chest from its confines. As the dress fell away, she was left standing on in a low-cut, blouse-like shirt and some panties, having chosen to forego the usual layers of buntlings and knickers. She bit her lip as he pulled her blouse over her head, exposing her glorious tits. Kneeling now, he slowly slid her panties down, feeling a thrill as her hairless, smooth cunt came into view. She stepped out of the tiny thong panties, letting him drink in the sight of her. Yes, he'd been with her for over a week now in France, but he never tired of seeing her beautiful body. "Your turn now, my lord." Becky whispered as she began removing his clothing, peeling away the layers until he was as naked as herself. She stood up again and moved close, her nipples gently kissing against his chest. Unable to hold back any more, Mark pulled his teacher to him and kissed her deeply, making Becky moan into his mouth. Their hands wandered over one another's now-familiar forms, seeking to stimulate, tease and pleasure. His hands found her pert ass cheeks and he squeezed them, causing her to moan again. "Hmm, can't wait to get some grass stains on this dress," she murmured, looking up into his eyes. "And maybe a few on my knees." She slowly knelt in front of Mark, kissing and nipping at his skin on the way down. His swelling phallus was in front of her face now and she licked her lips hungrily before taking gentle hold and kissing it. Mark closed his eyes and shivered, loving the feel of her lips on him. Everything about his teacher was incredible. He was just sorry it had taken so long to realize it. Becky now had the head of his cock inside her warm, wet mouth, swirling her tongue around flicking the tip of her tongue against him. She giggled as his rod throbbed and grew longer and harder. She loved how turned on he could get by her, it made her feel so primal and sexual. She then slid her mouth a little further down his shaft before pulling back, shivering in delight at the sight of his glistening skin. Mark's fingers were in her hair and flexing gently as she began to bob back and forth, taking more and more of him into her mouth. She hummed lightly, vibrating her lips around him and making him groan. Her hand rested on the shaft, pumping as it followed her lips, making a gentle twisting motion on the sensitive skin. Becky loved sucking cock, and Mark's was ridiculously perfect for her, in just about every possible way. She hoped that wouldn't be a problem down the road. She took gentle hold of his hips with both hands and moved back and forth along his shaft, breathing through her nose as she deep-throated him. Mark groaned in pleasure, his fingers flexing into her scalp and tugging her hair. She looked up at him, maintaining eye contact, which she knew he found so erotic. She could feel his skin growing warm and knew now was the time to stop and change things up if she intended to have his cock inside her. There was indeed one good thing about them being out of sync, with her current self three months behind him; they already knew she wasn't pregnant in his current timeline, so he could cum deep inside her as much as they liked. She pulled her mouth off his with a wet 'pop!' and smiling seductively. "I'm thinking maybe my girl wants to say hello too;” she purred. Mark nodded and spread out her dress before lying down on it, his rock-hard cock standing straight up and throbbing. Becky crawled over him, straddling his face, her creamy, wet cunt mere inches from his mouth. She faced down his body, giggling and he snaked his tongue out to taste her, but she kept her prize just out of reach. "So that's how it is, eh?" he said from below her before suddenly wrapping his arms around her thighs and pulling down on them and causing her to lurch unexpectedly (for her) onto his eager mouth. Becky shuddered and moaned loudly as his tongue snaked along and massaged her nether lips, before flickering against her throbbing clit to make her gasp and almost double over. "No fair;” she panted, trying to regain control of herself, but Mark seemed inclined to cheat. He kept her pinned to him, leaving her to squirm helplessly above him while he lashed her with his tongue. "Uh, you bastard; yes, right there; Oh, God, Mark;” Her pleas exhorted him to even greater measures. He was determined to make her cum on his mouth at least once before they fucked. And he seemed to be pretty damned good at making her cum with oral sex, he had to say. Becky squirmed on top of him, playing wither tits, pinching and pulling on her pink nipples, her eyes squeezed shut, because it almost felt too good if she was looking at him. His eager tongue snaked deep inside her hungry cunt, making her wetter still. He had this maddening technique where he formed shapes or letters inside her with his tongue, reaching almost every nook and cranny of her. She whimpered, knowing he intended to make her cum and she was more than happy to oblige. She leaned forward while sitting on his face, reaching out to his twitching cock, caressing and massaging it gently; she didn't want him to cum, she just wanted to keep him stimulated. She felt the thrill of anticipation, knowing it would soon be inside her, pumping in and out, throbbing and finally releasing his creamy essence into her, something she accepted gladly because of the temporal mechanics between them. Mark sucked her clit into his mouth, rolling it around and making her shudder, groaning deeply as something started to build within her. She pushed down onto his face with her hips, grinding eagerly, while her clit throbbed. Then her released it and pushed his tongue deep inside her again, probing and lashing her until she was writhing and panting heavily. "Oh, God, Mark;” she gasped, sweat streaming from her sensual form. "Oh, fuck, yes, please; Uh, so close, baby;” He pushed into her as hard as he could and she jerked and squeaked arching her back. Her whole frame was wracked with pleasure as she cried out loudly, the orgasm crashing through her until she almost couldn't breathe. She shook violently, her eyes rolling into her head before she collapsed on top of him, her body limp and her chest heaving. Her limbs felt like tingling lead, but she managed to lift one to find his cock, determined to keep him hard until she had recovered. She stroked him gently while he kissed at her gooey nether lips, his face glistening with her cum. Fortunately, Becky was insatiable and recovered quickly, slowly rising and then sidling forward down his body so she could look back at him and smirk. "How about it, big boy?" she asked coyly. "You ready for the main event?" Mark grinned and nodded while she slithered down his body, finally hovering over his hips while facing his feet. She took hold of his throbbing cock and teased it against her slippery entrance before sinking down, making them both sigh in relief. "Hallelujah;” she moaned as he bottomed out inside her, filling her completely. "Oh, that's exactly what the doctor ordered." Mark nodded and took hold of her silken, pert ass cheeks and gripped them firmly, making his teacher purr. Becky loved having her ass played with, and while she began to sink up and down slowly on his cock, he massaged the peach-like orbs, eliciting moans from her when he spread them wide, giving her a delicious stretch. "Hmm, get me nice and ready back there," she cooed as she moved up and down on him. "Because once you're done in my cunt, I want you in my ass and I want to feel your cum in it." Mark nodded eagerly, because he loved fucking Becky's ass. Her cunt was incredibly tight, but even that couldn't match her exquisite back passage, which gripped him so strongly and always made him cum so hard he thought he might faint. His fingers teased against her little puckered, pink knot, sending the most divine tingles through her luscious body. Becky undulated on him, picking up the pace and counting on Mark to control himself until her was in her ass. She bit her lower lip, working herself on that thick, throbbing tool, pulling up until it was almost out of her and then sinking back down in one long stroke, filling her completely. Her heart was strumming in her chest as she thrilled to the notion of the oncoming climax. She was hissing now, struggling to hold on just a few seconds longer, to draw out this wonderful pleasure for them both. But then she felt the point of no return and willingly stepped over it, moaning loudly as her cunt fluttered and she began to cum, hard. She wailed and rocked on her lover, bathing his middle with her excitement. Her head lolled for several seconds as she came down from her orgasm, but she remembered that she still had Mark inside her and needed him, promised him, that he would be cumming in her ass. Slowly, lethargically, she raised herself until his cock fell out of her, still rock-hard and yearning for more. For such a young man, he had exceptional control. She inched forward, until she felt his pulsing head teasing against her notch. She reached underneath herself and took hold of the shaft, holding him steady while she pressed down, slowly but surely. She heard him groan as the head popped through her tight ring suddenly and then he was sliding inside her. It was Heaven. She sat still for several seconds, just reveling in the feel of him filling her ass. She felt the need to be sensual, and she leaned backward, until she was resting her back on his torso, her head next to his. But her knees were still bent and she groaned like she was going to burst, the angle of his penetration in this position more than she could bear. Whispering for him to wait patiently, she slowly, sinuously slid her legs out from beneath herself and straightened them, relaxing in pleasure as they rested on Mark's thighs. "Sorry, that would've downright killed me right now," she whispered to him, her glassy, heavily-lidded eyes looking into his. "And I wanted to be down her to kiss you and let you fondle me as you fucked me and came in me." "Sounds like a plan," he agreed readily, his strong, but gentle hands coming up to rest on her opulent tits. Her began caressing and massaging them in circles while Becky started moving her ass on top of his cock, squeezing him inside her tight confines. "God, I love your ass, Becky." "Umm, it loves your cock, Mark," she purred, undulating on him, the throb of his tool being felt through her whole body like another heartbeat. "You always make me cum so hard;” They squirmed and ground together, with Mark tilting his hips up to push inside her while Becky squeezed him, the lovers shuddering as they kissed feverishly. His hands were squeezing her tits now, pinching and pulling on the nipples again to make her groan with the delicious sting. But Mark felt his climax approach and he knew it wouldn't be long before he was pumping his cum inside her. Becky moaned into his mouth as she felt his cock swelling and twitching erratically, a sure sign he was about to cum. She squeezed him tighter, feeling the buildup inside herself, yearning to share that unreal ecstasy. The groaned into one another mouths at first, but then the kiss was broken as they panted, fighting for air, their voices carrying around the woods they were in. He pushed up hard inside her, pulling down on her tits while she squeezed with all her might, his cum almost searing hot inside her, filling her up. Mark went limp, breathing heavily and clearly spent, not that he minded. Becky could barely move, bound in ropes of silken bliss that kissed every nerve in her body. Her own heartbeat plus the relentless throb of Mark's rigid cock, still oozing inside her, almost meant she didn't know how to center herself. But they relaxed together finally, kissing gently, eyes closed while they clasped hand on top of her tits. Tongues softly tangled, tasting one another while they let their rapture slowly ebb. Minutes passed and they lay silently, waiting for Mark's cock to soften so Becky could sit up. Finally, she giggled, squeezing his hands. "Feels like somebody doesn't wanna go to sleep," she said cutely, wiggling her ass on him, feeling her ass refusing to relinquish its hard-earned prize. "What're we gonna do?" "Iono," he said drowsily. "We just wait, I guess. If I try to have another orgasm right now, I'm pretty sure he'd just spontaneously combust inside you." "Alas, poor cock," she cooed, stroking his cheek. "I guess we happily wait, then." They closed their eyes and relaxed, waiting for Mark's erection to subside so that they could get up without difficulty. Their hands remained at rest on her tits while they nuzzled their cheeks together. Then there was a 'click!' sound. Arrest in Flagrante delicto. Becky's eyes snapped open and she goggled up at a man dressed in rather colorful and opulent period clothing, staring down at them as he pointed a flintlock rifle at their face. Looking around, she now saw they were surrounded by men carrying pikes and muskets, all of whom stared at the naked couple with varying level of interest. The man directly over them moved his musket muzzle, indicating they should sit up. Mark's eyes were open by now and he glanced around in confusion as well, clearly not understanding what had happened. The man's eyes narrowed and he moved the musket muzzle again. Becky, sensing the danger they were suddenly in, tried to move, but shivered; she was still impaled on Mark's solid cock, which had shown no signs of softening and kept her pinned against him. She couldn't get up. "Great time to develop priapism, Mark;” she said sourly. "Maybe Louis the Sun King's France just isn't for us after all," Mark sighed as he hiked along behind Becky, who had been stuffed hurriedly back into her dress while he was allowed to put on his breeches again. Neither of them even had shoes on as they followed the soldiers. Their hands were tied behind their backs. "This is twice now that we've;“ "I know, Mark, I was there," Becky said somewhat tersely, wondering if Chester Edgeworth was now someone she had to add to her shit list. She hated adding names to the shit list. "I guess we were so busy fucking that the event our host meant for us to witness has found us." "Tais-tois!" one of the men guarding them said as he walked nearby with a musket. "Vou ne pouvez-pas parler!" Becky scowled at the man and continued trudging. She wasn't really embarrassed about being caught fucking, it wasn't the first time it had happened to them here in France. But at least this lot had the decency to let her have an orgasm first before taking them prisoner. She couldn't even enjoy the grass stains on her clothes! They had exited the woods and were now tromping through a field, heading toward a much larger cluster of soldiers. Mark couldn't help but notice that a lot of them were wearing red. "Shit;” Becky muttered as she saw them as well. "That's all we need." "Huh?" Mark asked, but he was silenced when a soldier shoved him roughly from behind with his musket, indicating he was to stay quiet. They approached the encampment and Mark soon realized there were several hundred soldiers. The tents were spread out around one rather illustrious red tent of grand size. He then saw a cluster of cavaliers milling about and they seemed to be headed in that direction. Soldiers stared at them as they entered the perimeter of the camp, usually at Becky. Mark and Becky found themselves hauled in front of the cavaliers, who parted, making way for a single man on horseback. He was at least middle-aged, with a somewhat grey pallor to his skin and thin, hawk-like features. His expression was a rather lemony one, as if he felt inconvenienced by this entire incident. For all that, though, his dark eyes glinted with intelligence. He was wearing the flowing red habits of a high-ranking member of the Catholic church, although he had a burnished breastplate on his chest as well. "You stand in the presence of his Eminence, the Cardinal Richelieu," announced the captain of the troops that had taken them prisoner. Mark's eyes went wide. He didn't speak French, but he'd seen enough Three Musketeers movie reboots to know who Cardinal Richelieu was and exactly what sort of deep shit they were suddenly in. "Show respect!" Becky dropped to one knee and bowed her head, looking at the ground. Mark rapidly followed suit, since she probably had a better grasp of the situation than he did. He could feel everyone's eyes and on them and it was beginning to weigh heavily, like a yoke around his neck. His face flushed, but he said nothing. "Who are these persons?" the cardinal asked finally. "Your names, my children." "My name is Rebecca, your Eminence," Becky said humbly, still not looking up. "And you, good sir?" the Cardinal asked, looking over at Mark now. "M; me llamo Marco del strade, tu Eminencia." Mark stammered. "A Spaniard," mused the Cardinal, pursing his lips. "In the presence of a peasant girl. And you both have unusual accents, I admit." "Your Eminence," said one of the captains, looking at them suspiciously. "This man, why is he here traipsing about Champagne like this? With this peasant girl? We found them in the woods, doing unspeakable carnal acts to one another." The Cardinal's eyebrow arched and he looked on in seeming distaste. "You don't say." "Very likely he is a spy for King Phillip, your Eminence!" said the captain, almost sneering. "No, your Eminence," Becky said suddenly, her voice full of concern. "I assure you, he is no spy!" Mark hadn't heard or understood everything the Frenchmen were saying to one another, but he understood 'espion' and his teacher's reaction indicated that he was in some kind of trouble. Go figure. "And what grounds can you give me to believe you, child?" the Cardinal asked with feigned interest. "Please," she begged, her head still bowed. "You have my utmost assurances he is no spy, he's an idiot!" This made the men around them laugh and even Richelieu grunted in amusement. "Both of you rise." Mark saw Becky get to her feet and he did the same. All around them, men with pikes and muskets were watching them warily, some of them levelling weapons at the pair. Clearly they took the Cardinal's safety seriously. Richelieu observed them with interest. "The girl is very unusual," he mused. "Tall, very healthy and very beautiful. Very, very beautiful. I know only one other of such unmatched attractiveness." Mark wasn't sure where this was going, but he doubted it was good. The Cardinal's interest in him was waning. "And yet you say you found her acting in a most carnal and un-ladylike manner in the woods, hmm?" Richelieu continued. "Well, it certainly won't do for her to be out here alone in the countryside, rutting like a nymph, would it? Perhaps her majesty could make use of the girl, once we fix her atrocious accent." "My what?" Becky snapped, looking offended now. "Put her in the cart, we'll bring her to the capital, with regards to the Queen." Richelieu declared, turning his horse about and riding off. Men began to try and wrangle Becky into one of the carts, many of them laughing and leering as they took the opportunity to grope her. Gut shot. "Hey, stop that!" Mark said angrily, surging forward, but he suddenly found himself confronted by a captain, who stared at him impassively. There was a sudden and frightfully loud 'crack!' sound and Mark halted suddenly, his eyes wide. Becky's head snapped around at the noise and her eyes went wide. Blinking, Mark slowly looked down and saw there was a very red puncture hole in his abdomen. Sounds slowed down, taking on an almost syrupy quality and he started to feel confused. Becky screamed and tried to force her way to him, but she was being hustled away by many guards. The man who had shot him wandered off, sliding his flintlock pistol back into a holster, clearly no longer caring about Mark. Everyone seemed to be wandering off now. He felt cold, and vaguely nauseous. The ugly red wound in his stomach pulsed, blood welling from it slowly. He felt himself toppling over, white light bathing the field around him. He could still see things, but they seemed distant. He tried to focus on something, finally identifying Becky's voice as she screamed for him. He could just make out the soldiers wrestling her into a cart while she struggled and kicked savagely, her face contorted in rage. "I'll Get You For This, Richelieu!" she roared as Mark's world was absorbed by the soft white light. "You Just Made The Shit List Of High Doom!! See If I Ever Dance A Sarabande For You, Pal!" Mark bolted upright suddenly, gasping. His eyes were wide and he was covered in sweat. His heart thundered in his chest and he fought to control his panic. The white light was slowly replaced by close walls of grey stone. He squeezed his eyes shut and tried to control his breathing. His hands bunched against sheets that were covering him. Finally, he could breathe normally and he tried to organize his thoughts. He still felt confused, everything a total jumble. "Calm yourself. Think!" He'd been fucking Becky in the woods. Apparently they were waiting for Cardinal Richelieu to go by, which he guessed passed for a historical event, seeing the man. But the Cardinal's soldiers heard the two of them and took them prisoner. Then they took Becky and Mark tried to stop them and got shot in the stomach; His eyes snapped open and he was frozen in place. He forced himself to look down at his middle, seeing that he was still covered in a sheet. His hand was trembling as he moved it slowly toward the heavy, dun-colored blanket, sweat trickling from his brow as he felt fear rise in his throat. He flung away the sheet suddenly, unable to bear not knowing. He wasn't bleeding. There was no puncture wound, only a strange, round scar about two inches in diameter. Eyes wide, he slowly lifted his head and looked around, now noticing his environs; he was indeed in a small bedroom, the curtains drawn to keep out the light and very little in the way of décor. Just a chair and a table in one corner, some other surfaces with candles spaced around the room. His bed was solid and comfortable. "Ah, there you are," Chester Edgerton said as he came through the door. "I was beginning to think you had no intentions of waking up." "Where;” Mark said somewhat feebly. "Back at my place," Chester answered, sitting down in the chair and settling in for what was no doubt going to be a long and perhaps trying conversation. "I found you lying in the middle of the field nearly a kilometer from where I'd left you and you were very close to dead." "How did I;” "You should have died," Chester continued. "But ultimately you wouldn't have, due to a time lock, I'm assuming. You weren't meant to die there in that field. Luckily for you, there are still plenty of ways to get yourself killed for doing absurd things." "Why did you leave us in the first place?" Mark asked. "I've been around Richelieu and several of his captains at various points in the time stream, and it's getting difficult to manage," Chest replied, shrugging. "Best way to deal with that issue is to simply not be present." "So why leave us there?" "To see Richelieu, of course," the man said simply. "One of history's truly great men, certainly more so than that twit of a king he serves. I was just trying to ease you into the idea of witnessing historical events. It never occurred to me that you'd be found because you made your teacher yodel like a Swiss Miss when you flagranting the delicto with her. I admit I hadn't planned for that nonsense." Mark blushed. "So, what, I wasn't meant to die here, so my body just healed itself?" Chester laughed. "Oh, no, dear boy, nothing of the sort. I came back to the woods, as promised, as when you weren't there, I began noticing the tracks of many solid shoes and boots in the vicinity. Not to mention the clothes you left behind." "Yeah, sorry, I was kinda tied up at the moment." Mark muttered. "In any event, I followed the tracks, noticed that Richelieu had broken camp and then found you. You'd been lying there for nearly three hours, you should have been dead from blood loss, but you weren't. I brought you back here, removed the ball from your stomach and then healed you." "You can do that?" Mark asked. "I thought you said you were a dealer in chroniques." "It helps to have a few irons in the fire and some hidden talents if you're going to mess around in the time stream," Chester replied. "But I was under no obligation to complicate my life and save you." "I guess I'm glad you did," Mark sighed. "Thanks. But wouldn't I have healed anyway?" "Yes, but maybe not fully," replied the enigmatic dealer. "You might've been found by some local peasants, brought back to their hovel and spent life as a weakened vegetable until you died of the Plague. People die in the past all the time, Mark, and everyone in their own era thinks they just disappeared and mourns them. It's frightfully common." "Can I; can I see the tools you used to heal me?" Mark asked hopefully. "Nope," Chester replied, shaking his head. "They're from your future by a few hundred years, the only reason I used them at all was because you were out cold." "Uh, how long was I out, anyway?" "Almost a month," Chester answered, smoothing a corner of his pencil moustache. "I had you fully healed and ready for action by the next day, to be honest, but you just refused to come to. So, I just left you to it, figuring you would wake up when you felt like it." "Oh, shit," Mark breathed, realizing something. "Where's Becky?" Chester raised his hands. "Why would I know? I wasn't there. What do you remember?" Mark tried to concentrate while Chester got up and poured a glass of water. Mark drank it thirstily and placed the glass on the table. He found himself wishing that he'd taken French instead of Spanish in school. He'd thought Spanish might be more useful, but all it did was get him shot. Fuck that. "I don't really speak French, so this is hard. Umm; they thought I was a spy because they thought I was Spanish." "Because you've been presenting yourself as Spanish while you're here," Chester mused. "In spite of your outrageous accent. France has been at war with Spain on and off for some time now." "Whatever," Mark grumbled. "They seemed really interested in Becky." "To be expected, she is quite lovely. I dare say I've only known one woman in this entire era to match her beauty." "Well, I think I heard them say 'capital', and then I think 'la reigne', which means queen, right?" "Indeed it does," Chester agreed. "My bet, then, is that your teacher has been taken by the Cardinal to be presented as a gift to her majesty, Queen Anne, to serve as one of her ladies-in-waiting." "Why would he do that?" Mark asked, frowning. "I've seen enough Three Musketeers movies to know that the Cardinal and the Queen hate each other." Chester smiled. "It's a game he plays with her. As the years go on, Anne is, sadly, getting 'a little long in the tooth', to borrow a phrase. She remains dignified and regal, but her best days are behind here, where attractiveness is concerned. Richelieu now takes great delight in surrounding her with women of magnificent beauty, seemingly a gesture of devotion, but really meant to hurt the queen's feelings." "What a dick." Mark muttered. "You have no idea," Chester said dryly. "If they got her back to the city roughly a week after she was taken, then she's been with the royal court for three." "Meaning that she's either loving life as a lady-in-waiting, or she's killed and eaten them all," Mark said heavily. "I guess I have to go get her." "I can't imagine this not being amusing," Chester said, smirking. "But out of morbid curiosity, how, exactly, will you affect this rescue?' "I dunno," Mark said, shrugging. "But I can't leave her. She'd kill me." "She probably thinks you're dead, I feel obliged to point out." Chester mentioned. "She saw you suffer a mortal wound at point-blank range. You should be dead and only an as-yet undetermined temporal snarl has kept you alive. I wouldn't count on that again if I were you." "Well I can't do nothing!" Mark insisted in frustration. Chester tilted his head, observing his guest for a moment. "Do you love this woman?" Mark blushed furiously. "I; no, I don't love her, or if I do, then I'm not in love with her. There's a difference, ya' know." "Well and truly said, Boccaccio," Chester chuckled. "Well, if there's no stopping you, then I'll see what I can do to discretely help you." "Why?" Mark queried. "I've got a friggin' time machine. All I need to do is get there, zip in and zip out." "Correct me if I am wrong," interjected his host. "But did you not tell me, early on in our association, that your current self is from three months in the future of the Miss Rebecca that I know." Mark nodded. "And you plan to add another layer of temporal travel on top of that wedding cake of disaster?" Chester mused. "Rebecca could be subtly altering the timelines in Paris now with her very presence, involuntary as it might be. Your oh-so-carefully laid plan could simply not work because of a slight temporal consideration." "So you're saying no time machine." Mark stated flatly, not impressed. "I'm saying the idea is bad. Atari Jaguar bad," Chester replied. "If you intend to do this hare-brained thing, allow me to assist you in what moderate ways I can." "What, you've got some funky tech or weapons you can loan me?" "We'll see about that, but more importantly, I guess I'll call in a favor. A certain person who moves in the circle of the royal court owes me a small boon, and I can use it to assist you. They happen to be an accomplished master of intrigue and getting out of sticky situations, with a blade if necessary." Mark's eyes lit up. "Is it D'Artagnan?" "Only if you want to get Clock-Hammered out of existence," Chester laughed, shaking his head. "Everybody wants to meet Charles de Batz, thinking they're going to see D'Artagnan of Three Musketeers fame, and then it just turns out he's a bad-tempered Gascon who loves to punch people who bother him. He's punched more time-travelers than Jesus, I'm pretty sure." Chester then went over to a drawer and rummaged around inside it, finally pulling out a yellowing envelope that was sealed with wax. "I assure you, the agent I am referring you to will be much more effective than D'Artagnan. I will send you with instructions about where in Paris to meet them and offer them this envelope. Warning, though, if they see it is opened, they will simply refuse to help and go away to where you cannot find them. Are you strong enough to keep from opening the letter?" Mark nodded. "Well, then," Chester announced, opening a bottle of wine and pouring two cups. "Shall we drink a toast to your success, o Macro del Strade of Seville?" Palace Mission. Mark was sitting on the back of a hay wagon, wondering if he could really pull this insane plan off. In addition to the letter, Chester Edgeworth had indeed furnished him with a few small devices and curious that they hopefully would help him, though it cost him almost all the rest of his money. Chester pointed out he was a businessman and didn't intend to take a loss just because some idiot created a time crisis for himself. Fair enough. Mark tried not to play with the little bud that sat deep in his ear; Chester had sold it to him, saying that it could translate languages, speaking into Mark's ear whatever he was focusing on. It could also possibly formulate phrases; if he spoke in English, it could tell him the closest translation to what he was saying. This model was old, though, and only spoke the French of this period. Chester didn't want him getting any clever ideas with a more powered-up version, since if something bad happened, it might come back on him. The reasoning initially annoyed Mark, but the more he thought about it, he reminded himself that he was here to rescue Becky. Nothing else. He thought about the conversation he'd had with their host while drinking wine and planning his initial move, heading to Paris. "So why did you begin time-travelling at all?" the man had asked. "Well, I;” Mark started saying, unsure of how to answer. "I found a time machine. Seems perfectly logical to use it." "Granted, but what's your personal motivation, Mark?" he asked. "Is it to see glorious historical events, are you a treasure hunter, a thrill-seeker who wants to run with the Dromaesaurs?" Mark blushed now. "Honest? I thought it'd be cool to have sex with women from history." To his amazement, Chester didn't laugh uproariously, he simply smiled and shrugged. "More common than you would think, especially amongst men your age, who are full of hormones. Let me ask, then; was getting laid in your own time-period difficult?" "Not really, no." "Well it's not any easier in the time stream, just so you know," Chester pointed out. "In some periods of history, it can be even harder, where religious fervor runs rampant and sexual repression is the law of the land. I assume you wouldn't go as far as to rape a girl." Mark shook his head. "Lots of men do when they find out that having sex in the past is harder than they anticipated," Chester said almost sadly, shaking his head. "You're one of the better ones. But for all that, the problem remains; getting into bed or a rug with Cleopatra is pretty much next to impossible. You might as well hope to seduce Scarlett Johansson when you're no one in particular." "Hey, I got Becky, didn't I?" Mark had protested. "Dumb luck, really, and she's a remarkable woman. Have you had sex with any women aside from Becky since you came to the Sun King's France?" He shrugged. "A few, I shared 'em with Becky." "Peasants, I assume?" "Mostly, yeah," Mark admitted. "There was one sophisto girl, but Becky did the talking and charmed the knickers off her for us." "If it weren't for Becky, you'd be completely out of your league here, boyo," Chester said simply. "And trust me, it won't get easier. Even history buffs who think they know everything get caught and pay the price. There's the history you know, the history you don't know, and the history that you don't know that you don't know." "What?" "What year did World War Two end?" Chester asked. "Simple. 1945." "So you know that. What year did the Crimean War start?" "I've heard of it, but I don't know anything about it." "Something you know that you don't know. Okay, tell me about the League of Ages Twelfth Nicean Temporal Council." "The what?" "Exactly," Chester had said emphatically, leaning forward and pointing with his wine glass to make a point. "An incredibly important historic event that you've never even heard of, but it happened all the same. Can you imagine trying to do something that conflicted with that? You wouldn't even know what clock-hammered you, or why; because only a practiced temporal traveler would be aware of the event at all. Time travel can be tedious." "It's certainly becoming less and less fun by the moment." Mark grumbled. "Probably the smartest thing you've said since you found that Holmes-Field Device," Chester agreed. "Life would be a lot easier if casual nitwits like yourself walked the other way when a time machine appeared in their path." "But don't you make a living selling to people like me?" Mark asked. "Hardly," Chester almost snorted. "Nitwits like you rarely have anything to even pay me with and usually require drastic amounts of assistance. No, my friend, the majority of my income is derived from customers who hail from the far future where time travel is an established industry and carefully regulated. Now those people are my bread and butter." "Did Becky and I really stand out?" Mark asked somewhat dully. "More and more with each passing moment," Chester answered. "You're too tall, too healthy, you have all your teeth, and your accents are absurd." Mark said nothing. "And by the way," added his host. "Those little packets of Airborne that you both carry in your pockets? The little Vitamin C boost things to ward off the sniffles? I can guarantee you that those will in no way, shape or form protect you from illnesses in this era. Only thing it'll do is turn your piss such a bright yellow that people will think you're possessed and the Inquisition will burn you." Mark ended up leaving the packets as a curio that Chester could sell to people from the future who wanted to snicker at how dumb people from the turn-of-the-millennium were. Carting to Paris. He had arranged transport to Paris with the wagon he was now on, making sure the farmer put some extra perk in his horse's step by offering him twice as many sou as was normal. The journey, which would normally take a week, with good weather, was promised to six days because of the extra money. Whatever the difference was between six-day speed and seven-day speed, Mark sure couldn't tell it. His communication with the farmer had been sluggish, certainly, mostly on his end, because he would try to say exactly what his little translator bud told him and he probably sounded like he'd had a stroke when he was speaking. The farmer laughed at his speech, but still did as he was asked. Mostly they slept at the side of the road in the piled hay, but one night they stayed in a roadside inn. Mark's funds were running out fast, even though the food he ate was paltry and rather unappetizing. He had to reach Paris. They then trundled through the town where Mark and Becky had first come to; and Mark hid himself in the straw, figuring it was best to not be seen by people whom he might be familiar with. Even if the innkeeper's two daughters would no doubt readily fuck him again. He fought the temptation to ignore Chester's instructions and simply go get his Holmes-Field Device and use it to rescue his teacher. But he disciplined himself and refrained, he was in enough trouble as it is.  Then he meditated; Known knowns. Known unknowns. Unknown unknowns. Fuck. The days and nights passed with Mark trying to keep himself from growing crazy by practicing his French and thinking of his plan. He had no idea whatsoever about what to do once he reached Paris. Get inside the royal palace? He couldn't exactly Google the plans for it, could he? "Regardez la!" the farmer said finally, calling back to Mark and pointing toward the west. As the sun was rising behind them, he could make out a sprawling sea of darkness in the distance, the silhouette of which prickled the sky. Endless plumes of smoke hung over the city as deep grey gave way to dawn behind them. He thought it might actually be pretty. And then the wind wafted over them from the west, bringing the unique scent of fabled Paris. "Jesus!" Mark croaked as he turned green, leaning over the side of the wagon and puking his guts out while the farmer roared with laughter. They entered the city. Mark wandered through the choking maze of streets, gaping at the chaos of architecture around him; houses seemed to almost be built on top of houses, to the place where some of them were leaning over almost drunkenly. The cobblestones of the road were wet and sticky with effluence, there was no way to avoid it. The stench was beyond belief. How had people ever lived like this? He had asked on repeated occasions where he could find La Rue de Grenuie, the place Chester had told him he would find the agent he'd referred to. Mark was reasonably certain most people were being helpful, even if they stared at him like he was an alien. He might as well have been, he was a head taller than just about everyone, clearly well-fed and had all his teeth. Mark had seen jack-o-lanterns with more teeth than most of the denizens of Paris' infamous streets. He took many wrong turns, because where he thought people had told him to go was often a dead end. Eventually, by divine providence, he found himself on the street he'd been asking for, evidenced by an ancient, worn rectangle of wood that said the name in faded green letters. Certain he was on the right track, he headed down the crowded street, stuffing his purse into the front of his breeches, since Chester had told him Paris was home to countless scoundrels who could remove his wealth without him even noticing. The crowds began to thin out somewhat, and the street got narrower, as if that was possible. The cobblestones were also surprisingly dry, not sticky or running with the sewage of the city behind him. Before long, it was barely wide enough to accommodate one person and he felt very uneasy about the rickety buildings that loomed over his head, almost blocking the sky. He then stopped in front of a black iron fence, pitted with age and with a chain wrapped around it. He tilted his head and unwrapped the chain, finding that the gate now swung open freely and with decidedly little noise. He stepped in, closed it behind himself and then fixed the chain back in place as best he could. He found himself walking through a tunnel, the buildings about him now made of stone. Dank and foreboding, he resisted the urge to run, not knowing what lay ahead. Eventually, he came to a small, bare courtyard. It might have been thirty feet by thirty feet and was devoid of almost all decoration. High brick and stone walls concealed it from the chaos of Paris. It was surprisingly quiet, as if the city dared not disturb the austere serenity. There was a single, grey stone bench in the middle of the courtyard. Facing away from him, clad in a great cloak, was a person, the hood thrown over their head to keep the merciless sun off them. Mark swallowed and took a deep breath before beginning to move forward. Was this Chester's agent? If he was, Mark had to be careful, because he'd been told the man was dangerous. He approached slowly, finally coming to a stop some five paces away, still facing the stranger's back. "Hello," he said faltering French. "My name is Mark. I have; sent; to you; today; for big help. I is need big help." "That you do, my friend," replied the person in a strangely lyrical voice. Then closed a small book of devotionals wwhich had clearly been studied and stood, still facing away. "That much is obvious, because your French is painful." Mark blushed in embarrassment as the translator bud told him what the person had said. Still concealed beneath their voluminous midnight-blue cloak, the mysterious person turned around and approached him. He resisted the urge to take a step back as the shrouded presence stood right in front of him. He couldn't help but notice the person was on the taller side, strange for a Parisian. Gloved hands pulled down the hood and Mark's eyes widened in amazement. Shining golden hair spilled in luxurious tresses down the person's back. The eyes were a dazzling blue, glinting with intelligence. The smile was serene, the teeth within white and perfect. Lady Alexandra. <

Oficina de Revenue podcast
#100. O RM aplicado e os 3 erros que atrapalham o crescimento da receita

Oficina de Revenue podcast

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 9:42


Seja muito bem vinda e muito bem vindo ao episódio # 100 do Podcast! Muito feliz de continuar criando novos materiais para você!Hoje quero te apresentar 3 vilões que atrapalham muito o trabalho do Revenue Manager. Vou te apresentar:✅ Variáveis que devem ser analisadas com prioridade pelo RM, em qualquer hotel ou pousada;✅ Três erros que impedem de maximizar a receita, um deles acontece na alta temporada e acaba sendo muito perigoso! Todos são muito estratégicos para a expansão dos resultados e verá como são a base do trabalho do RM.Acessa o site www.oficinaderevenue.com.br para ver todos os treinamentos presenciais e a formação de Revenue Management e Estratégia Comercial, cursos abertos para inscrição.Cadastre-se para receber o Mini curso gratuito de Revenue Management aqui:⁠Mini curso gratuito⁠⁠⁠Faça download do livro digital com as 10 melhores ações para maximizar o faturamento do hotel aqui:⁠⁠⁠Livro Digital 10 ações táticas ⁠ Adoramos ensinar Revenue Management! Ficaremos felizes em te ajudar!Esperamos ficar em contato! Pode nos seguir aqui:Facebook: ⁠https://www.facebook.com/oficinaderevenue/⁠Instagram: ⁠https://www.instagram.com/oficinaderevenue/⁠Linkedin: ⁠https://www.linkedin.com/company/oficina-de-revenue/ ⁠Dolores Piñeiro

Salta da Cama
Magacine SALTA DA CAMA venres 07-11-2025 (Programa completo)

Salta da Cama

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 63:45


Salta Da Cama Magacine de 10-11:30h 107.7Fm ️ www.radioestrada.com HOXE: 00:00 #Actualidade, repaso aos titulares da prensa galega e predicción meteorolóxica. ‍ ‍ 08:00 #magosto Vou a Concello de Cuntis para falar con Manuel de Roque Turismo de Cuntis sobre a actividade “Cociñando con castañas”. ️ 15:00 #Efemérides, resaltamos as efémerides de cada día. 19:05 #concurso RG AquaClima e Taberna O Quinteiro 25:00 #literatura Falo con @Fernando González Graña que presenta un novo libro con Edicións Fervenza ️37:55 #PreviaDeportes con Rafa Vázquez. 42:00 #JuanPardo Falo con Antonio Barros que volve ao Concello A Estrada cunha fermosa homenaxe a Juan Pardo A Estrada Cultura ESCOITÁMONOS PARTICIPA: : @pablochichas ☎️: 986675149 : 644165966 ️ "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas

Professor HOC
FIM DE MADURO: MAIOR PORTA-AVIÕES AMERICANO À CAMINHO DA VENEZUELA

Professor HOC

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 29:10


Os EUA não param de aumentar sua presença militar no caribe. Já são mais de 10 navios, dezenas de aviões e mais de 10 mil soldados concentrados por lá. Como se não bastasse, Trump ordenou que o maior porta-aviões do mundo, o Gerald Ford, vá para a região também.Claramente isso não é apenas uma ação de combate ao tráfico, mas sim uma tentativa de derrubar Maduro pela simples presença e ameaça americana na região. Isso pode evoluir para um ataque ou uma invasão completa? Quais os desdobramentos disso para o mundo e para a região? Vou tentar responder isso aqui nesse vídeo!

Emagrecer é outra coisa!
Estou há mais de 5 anos consistente, graças ao que vou te ensinar | Emagrecer é outra coisa Ep.510

Emagrecer é outra coisa!

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 104:16


Ser consistente, é o que todo mundo que busca emagrecer deseja.Vou compartilhar esse Checklist da Consistência que tem me mantido Consistente há mais de 5 anos (e olha esse ano de 2025 pra mim, foi um dos piores na minha vida pessoal).Para atendimentos e conhecer mais de meu protocolo, acesse: https://wa.me/message/PBVSJRP7VAFUD1Minhas redes:Instagram: @nutrirafaelfrataPodcast Ao vivo: https://bit.ly/Inscricao-EmagrecerOutraCoisaJá avaliou o Podcast? Você pode fazer enquanto ouve, pois me ajuda muito saber o que está achando, além de fazer os episódios serem sugeridos para mais pessoas. Muito obrigado!

Professor HOC
GUERRA NO RIO DE JANEIRO: REFLEXO DO BRASIL

Professor HOC

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 40:39


Ontem assistimos uma das maiores operações contra o crime organizado da história do país. As polícias do Rio de Janeiro fizeram uma operação especial contra uma facção criminosa nos complexos de favelas do Alemão e da Penha. A ação resultou em mais de 100 mortos e deixou o Rio de Janeiro e o Brasil em estado de alerta.O que nos trouxe até esse ponto? Quais os paralelos desse tipo de violência no resto do mundo? O que precisa ser feito para solucionar?Vou tentar responder algumas dessas perguntas nesse vídeo!

Em directo da redacção
José Guilherme Neves apresenta poesia da tuba em Paris

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 15:50


Aos 21 anos, o tubista português José Guilherme Neves, natural de Leiria, Cidade Criativa da Música pela UNESCO, integra a nova geração de músicos que alia técnica e curiosidade artística. Em Paris, na Casa de Portugal, André de Gouveia, da cidade universitária, apresenta um programa que cruza Henry Eccles, Telmo Marques, Jacques Castérède e Étienne Crausaz, num diálogo entre o barroco, a modernidade e o folclore, acompanhado pela pianista Ana Teresa Pereira. Nos estúdios da RFI, em Paris, José Guilherme fala com serenidade e humor: “Quando o professor levou o instrumento para a aula, eu disse logo: ‘Mãe, mãe, eu quero tocar isto!'”, recorda. “Acho que foi o som, que me prendeu", acrescenta. A sua iniciação musical aconteceu em Leiria, no projecto Berço das Artes, coordenado pelo professor Paulo Meirinho. “Os meus pais queriam que eu tivesse muitas actividades diferentes: desporto, cultura, música. Nesse projecto, cada semana o professor levava um instrumento novo: uma flauta, um violino, um clarinete. Até que um dia levou a tuba. E foi amor à primeira nota”. Aos oito anos começou pelo eufónio, “porque era demasiado pequeno para tocar a tuba”, e só aos doze o instrumento dos sonhos cabia nos seus braços. “Desde aí nunca mais parei. A tuba tornou-se a minha voz”, conta. A sua relação com o instrumento é física, quase sensorial. “Acho que o que me fascinou foi o som grave e a dimensão. É um instrumento enorme, exige o corpo todo. É um instrumento de respiração. E, ao mesmo tempo, é um instrumento de calma.” Quando fala, há uma doçura inesperada em cada frase, um contraste entre o peso do metal e a leveza da ideia. Hoje, José Guilherme Neves vive em Amesterdão, onde estuda no Conservatorium van Amsterdam, nos Países Baixos. É parte dessa geração de músicos portugueses que se forma fora do país, aprendendo com a exigência das escolas do norte da Europa, mas mantendo uma identidade portuguesa. “Como tubista, o nosso caminho é quase sempre o da orquestra. Somos formados para as provas orquestrais, para conseguir um lugar. Mas eu gosto de explorar outras peças, algumas portuguesas, outras menos conhecidas. Senão uma pessoa acaba por se aborrecer. Está sempre a tocar as mesmas seis ou sete obras e perde-se a curiosidade.” O concerto de Paris é uma afirmação estética, “quis cruzar obras portuguesas e francesas”, explica. “Apesar de o suíço Étienne Crausaz não ser português, a sua obra foi escrita para um festival em Portugal, para um tubista português. E isso faz dela, de certa forma, uma obra portuguesa.” O repertório inclui ainda a Sonatine de Jacques Castérède, “uma das peças francesas mais importantes para o repertório da tuba” e uma obra recente de Telmo Marques, escrita em 2002 e rapidamente adoptada por concursos internacionais. “É uma peça muito bem composta, equilibrada, e pensei que seria interessante juntá-la às outras duas. E as Danças de Crausaz têm uma energia incrível. É uma boa forma de terminar o recital”, explica. A escolha não é aleatória. Há nela um gesto de identidade, um reconhecimento daquilo que o moldou. “Leiria sempre investiu muito na cultura. Desde que foi classificada pela UNESCO, tem criado festivais, concursos de composição, eventos para filarmónicas. Eu cresci nesse ambiente. Toquei em bandas, participei em projectos de música contemporânea e em música de câmara. Tudo isso me formou.” No seu discurso há rigor e método, mas também entusiasmo e humanidade e quando fala das provas de orquestra, a voz ganha outro peso: “Uma prova de orquestra é um processo muito exigente. Normalmente começa com uma ronda por vídeo, temos de enviar gravações com excertos orquestrais difíceis. Depois, se formos escolhidos, há várias rondas presenciais. Muitas vezes, a primeira é feita com cortina, para o júri não ver quem está a tocar. É uma forma de garantir justiça. Tocamos sozinhos, sem ver ninguém. Só se ouve o som. É um momento de muita concentração.” Mesmo quando se vence um concurso de orquestra, o trabalho não termina, “Depois há um período de meses ou até de um ou dois anos em que tocamos com a orquestra. Uma fase em que o músico tem de se integrar, de perceber como respira a secção. O mais difícil não é tocar bem, é saber ouvir os outros.” Essa consciência colectiva é, para José Guilherme Neves, essencial. “Um músico profissional tem de saber o seu papel. Não é só tocar as notas, é entender o que se passa à volta, juntar-se à secção, ouvir o conjunto. É quase um trabalho de escuta. Às vezes é intuição, às vezes é disciplina.” Quando perguntamos o que o tuba representa para ele, a resposta é directa: “Para mim, é o instrumento que mais se aproxima da respiração. Mesmo quando penso: ‘Vou tirar férias do instrumento', acabo sempre por tocar. Dá-me alegria. É o meu modo de estar no mundo.” Essa alegria, contudo, vive lado a lado com a solidão: “Ser músico é um trabalho muito solitário. Quando estamos na universidade, temos colegas, há uma competição saudável, mas quando chega a altura de preparar uma prova, temos de nos isolar. É inevitável.” Ainda assim, não há espaço para amargura, “aprende-se a viver com isso. E a música de grupo ajuda, os quartetos, as orquestras, os ensaios. Mesmo quando estudamos sozinhos, há sempre alguém invisível a ouvir connosco.” Fala do estudo como um acto de paciência, “gosto do processo de evolução. Trabalhar todos os dias, perceber que o que era difícil ontem se torna natural amanhã. Há sempre uma pequena evolução. E é isso que me motiva. Gosto de descobrir até onde essa evolução me pode levar.” Para José Guilherme Neves, a tuba é mais do que um instrumento, é uma linguagem, uma forma de estar no tempo. “A tuba pode ser poesia. Pode contar histórias. Pode transformar o silêncio em som.” Ao ouvi-lo falar, percebe-se que não há nada de acidental na sua escolha. O concerto em Paris será a primeira vez que apresenta este programa completo fora dos Países Baixos. “Estou entusiasmado. É um programa que mostra a versatilidade da tuba, mas também um pouco de quem eu sou: português, europeu, curioso. É isso que quero partilhar.”

Convidado
José Guilherme Neves apresenta poesia da tuba em Paris

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 15:50


Aos 21 anos, o tubista português José Guilherme Neves, natural de Leiria, Cidade Criativa da Música pela UNESCO, integra a nova geração de músicos que alia técnica e curiosidade artística. Em Paris, na Casa de Portugal, André de Gouveia, da cidade universitária, apresenta um programa que cruza Henry Eccles, Telmo Marques, Jacques Castérède e Étienne Crausaz, num diálogo entre o barroco, a modernidade e o folclore, acompanhado pela pianista Ana Teresa Pereira. Nos estúdios da RFI, em Paris, José Guilherme fala com serenidade e humor: “Quando o professor levou o instrumento para a aula, eu disse logo: ‘Mãe, mãe, eu quero tocar isto!'”, recorda. “Acho que foi o som, que me prendeu", acrescenta. A sua iniciação musical aconteceu em Leiria, no projecto Berço das Artes, coordenado pelo professor Paulo Meirinho. “Os meus pais queriam que eu tivesse muitas actividades diferentes: desporto, cultura, música. Nesse projecto, cada semana o professor levava um instrumento novo: uma flauta, um violino, um clarinete. Até que um dia levou a tuba. E foi amor à primeira nota”. Aos oito anos começou pelo eufónio, “porque era demasiado pequeno para tocar a tuba”, e só aos doze o instrumento dos sonhos cabia nos seus braços. “Desde aí nunca mais parei. A tuba tornou-se a minha voz”, conta. A sua relação com o instrumento é física, quase sensorial. “Acho que o que me fascinou foi o som grave e a dimensão. É um instrumento enorme, exige o corpo todo. É um instrumento de respiração. E, ao mesmo tempo, é um instrumento de calma.” Quando fala, há uma doçura inesperada em cada frase, um contraste entre o peso do metal e a leveza da ideia. Hoje, José Guilherme Neves vive em Amesterdão, onde estuda no Conservatorium van Amsterdam, nos Países Baixos. É parte dessa geração de músicos portugueses que se forma fora do país, aprendendo com a exigência das escolas do norte da Europa, mas mantendo uma identidade portuguesa. “Como tubista, o nosso caminho é quase sempre o da orquestra. Somos formados para as provas orquestrais, para conseguir um lugar. Mas eu gosto de explorar outras peças, algumas portuguesas, outras menos conhecidas. Senão uma pessoa acaba por se aborrecer. Está sempre a tocar as mesmas seis ou sete obras e perde-se a curiosidade.” O concerto de Paris é uma afirmação estética, “quis cruzar obras portuguesas e francesas”, explica. “Apesar de o suíço Étienne Crausaz não ser português, a sua obra foi escrita para um festival em Portugal, para um tubista português. E isso faz dela, de certa forma, uma obra portuguesa.” O repertório inclui ainda a Sonatine de Jacques Castérède, “uma das peças francesas mais importantes para o repertório da tuba” e uma obra recente de Telmo Marques, escrita em 2002 e rapidamente adoptada por concursos internacionais. “É uma peça muito bem composta, equilibrada, e pensei que seria interessante juntá-la às outras duas. E as Danças de Crausaz têm uma energia incrível. É uma boa forma de terminar o recital”, explica. A escolha não é aleatória. Há nela um gesto de identidade, um reconhecimento daquilo que o moldou. “Leiria sempre investiu muito na cultura. Desde que foi classificada pela UNESCO, tem criado festivais, concursos de composição, eventos para filarmónicas. Eu cresci nesse ambiente. Toquei em bandas, participei em projectos de música contemporânea e em música de câmara. Tudo isso me formou.” No seu discurso há rigor e método, mas também entusiasmo e humanidade e quando fala das provas de orquestra, a voz ganha outro peso: “Uma prova de orquestra é um processo muito exigente. Normalmente começa com uma ronda por vídeo, temos de enviar gravações com excertos orquestrais difíceis. Depois, se formos escolhidos, há várias rondas presenciais. Muitas vezes, a primeira é feita com cortina, para o júri não ver quem está a tocar. É uma forma de garantir justiça. Tocamos sozinhos, sem ver ninguém. Só se ouve o som. É um momento de muita concentração.” Mesmo quando se vence um concurso de orquestra, o trabalho não termina, “Depois há um período de meses ou até de um ou dois anos em que tocamos com a orquestra. Uma fase em que o músico tem de se integrar, de perceber como respira a secção. O mais difícil não é tocar bem, é saber ouvir os outros.” Essa consciência colectiva é, para José Guilherme Neves, essencial. “Um músico profissional tem de saber o seu papel. Não é só tocar as notas, é entender o que se passa à volta, juntar-se à secção, ouvir o conjunto. É quase um trabalho de escuta. Às vezes é intuição, às vezes é disciplina.” Quando perguntamos o que o tuba representa para ele, a resposta é directa: “Para mim, é o instrumento que mais se aproxima da respiração. Mesmo quando penso: ‘Vou tirar férias do instrumento', acabo sempre por tocar. Dá-me alegria. É o meu modo de estar no mundo.” Essa alegria, contudo, vive lado a lado com a solidão: “Ser músico é um trabalho muito solitário. Quando estamos na universidade, temos colegas, há uma competição saudável, mas quando chega a altura de preparar uma prova, temos de nos isolar. É inevitável.” Ainda assim, não há espaço para amargura, “aprende-se a viver com isso. E a música de grupo ajuda, os quartetos, as orquestras, os ensaios. Mesmo quando estudamos sozinhos, há sempre alguém invisível a ouvir connosco.” Fala do estudo como um acto de paciência, “gosto do processo de evolução. Trabalhar todos os dias, perceber que o que era difícil ontem se torna natural amanhã. Há sempre uma pequena evolução. E é isso que me motiva. Gosto de descobrir até onde essa evolução me pode levar.” Para José Guilherme Neves, a tuba é mais do que um instrumento, é uma linguagem, uma forma de estar no tempo. “A tuba pode ser poesia. Pode contar histórias. Pode transformar o silêncio em som.” Ao ouvi-lo falar, percebe-se que não há nada de acidental na sua escolha. O concerto em Paris será a primeira vez que apresenta este programa completo fora dos Países Baixos. “Estou entusiasmado. É um programa que mostra a versatilidade da tuba, mas também um pouco de quem eu sou: português, europeu, curioso. É isso que quero partilhar.”

Dia a dia com a Palavra
Já viu árvore falar?

Dia a dia com a Palavra

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 1:20


Você já viu árvore falar?Eu sei que você disse não para a minha pergunta. Mas a grande questão é que apenas num movimento silencioso, as árvores louvam o nome do Criador.O Salmo 19 nos versos 3 e 4 nos diz o seguinte: "Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som. No entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras chegam até os confins do mundo."Vou repetir algumas palavras do salmo, preste bastante atenção: "não há palavras, nem som, mas a sua voz se ouve por toda a terra".O balançar das folhas, o canto dos pássaros, o pular dos sapos, o caminho das formigas, tudo é música para os ouvidos de Deus. Talvez você já tenha silenciado a sua voz muitas vezes de forma intencional. Eu sei que você pode ter encontrado motivos como: uma perda, uma decepção, um sentimento de raiva, entre tantos outros motivos. Mesmo que você tenha encontrado seus motivos, não é assim que age o resto da criação.Árvore não fala, eu sei disso. Essa habilidade foi dada a você. Então não perca a oportunidade de louvar a Deus com a sua voz, em todo tempo, independente de qualquer situação, pois é isso que toda a criação faz.

Podcasts FolhaPE
Como se proteger contra o HPV

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 12:14


Teste positivo para HPV - e agora? Vou ter tenho câncer? Vacina para HPV não é só pra adolescente? Eu já HPV, vale a pena vacinar? Para esclarecer essas e outras dúvidas, o âncora Jota Batista conversou com a ginecologista Arizla Maia, da IMUNOLÓGICA, nesta segunda-feira (27), no "Bora Imunizar", na Rádio Folha FM 96,7.

Homilias - IVE
”Frei Galvão escolheu o caminho pela Virgem”

Homilias - IVE

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 5:52


Homilia Padre João Vitor, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 13,1-9Naquele tempo, vieram algumas pessoastrazendo notícias a Jesusa respeito dos galileus que Pilatos tinha matado,misturando seu sangue com o dos sacrifícios que ofereciam.Jesus lhes respondeu:"Vós pensais que esses galileus eram mais pecadoresdo que todos os outros galileus,por terem sofrido tal coisa?Eu vos digo que não.Mas se vós não vos converterdes,ireis morrer todos do mesmo modo.E aqueles dezoito que morreram,quando a torre de Siloé caiu sobre eles?Pensais que eram mais culpadosdo que todos os outros moradores de Jerusalém?Eu vos digo que não.Mas, se não vos converterdes,ireis morrer todos do mesmo modo".E Jesus contou esta parábola:"Certo homem tinha uma figueiraplantada na sua vinha.Foi até ela procurar figos e não encontrou.Então disse ao vinhateiro:'Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro.Corta-a! Por que está ela inutilizando a terra?'Ele, porém, respondeu:'Senhor, deixa a figueira ainda este ano.Vou cavar em volta dela e colocar adubo.Pode ser que venha a dar fruto.Se não der, então tu a cortarás'".Palavra da Salvação.

Palavra do Dia
Palavra do dia - Lc 13,1-9 - 25/10/25

Palavra do Dia

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 3:25


1 Naquele tempo, vieram algumas pessoas trazendo notícias a Jesus a respeito dos galileus que Pilatos tinha matado, misturando seu sangue com o dos sacrifícios que ofereciam. 2 Jesus lhes respondeu: "Vós pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem sofrido tal coisa? 3 Eu vos digo que não. Mas se vós não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo. 4 E aqueles dezoito que morreram, quando a torre de Siloé caiu sobre eles? Pensais que eram mais culpados do que todos os outros moradores de Jerusalém? 5 Eu vos digo que não. Mas, se não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo". 6 E Jesus contou esta parábola: "Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi até ela procurar figos e não encontrou. 7 Então disse ao vinhateiro: 'Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Por que está ela inutilizando a terra?' 8 Ele, porém, respondeu: 'Senhor, deixa a figueira ainda este ano. Vou cavar em volta dela e colocar adubo. 9 Pode ser que venha a dar fruto. Se não der, então tu a cortarás'".

O Antagonista
Cortes do Papo - O ato de campanha de Lula fora do país

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 9:37


Lula mostrou, mais uma vez, que só pensa em 2026. Durante pronunciamento presidencial na Indonésia nesta quinta-feira, 23, o petista confirmou que vai tentar a reeleição:“Vou disputar um quarto mandato no Brasil. Digo isso porque ainda vamos nos encontrar muitas vezes.Esse meu mandato só termina em 2026, no final do ano. Mas eu estou preparado para disputar outras eleições e tentar fazer com que a relação entre Indonésia e Brasil seja por demais valorosa”, disse Lula.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

OpExCAST
Hiato.mp3

OpExCAST

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 1:41


E vamos de hiato...Muito obrigado por todo carinho durante tantos anos! Tá todo mundo bem. Relaxem xVou atualizando a lista das redes sociais!Baruchhttps://x.com/baruchvitorinohttps://bsky.app/profile/baruch.com.brhttps://www.instagram.com/baruchvitorino/https://www.twitch.tv/opexcastAnsemhttps://www.twitch.tv/rodrigo1ansemMr. 27https://www.instagram.com/mister27opex/

ECOTRIM CAST | AUTOCONHECIMENTO & ESPIRITUALIDADE
O Fio da Alma: quando a vida te puxa de volta à tua essência

ECOTRIM CAST | AUTOCONHECIMENTO & ESPIRITUALIDADE

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 22:22


Quando você estica demais a corda da sua história, a alma puxa o fio.Este episódio é um guia direto para reconhecer os sinais de desvio da essência — ansiedade, controle, esgotamento emocional, relações tóxicas — e voltar ao eixo com práticas simples e profundas: silêncio consciente e gratidão pelo viver.Se você sente que está repetindo padrões, que perdeu o brilho ou entrou numa apatia sem sentido, este Ecotrimcast vai te mostrar como religar os “fios invisíveis” da missão de vida: vocação, amor, presença e propósito.O que você vai aprender hoje:• O que é o “fio da alma” e como ele te sinaliza o caminho de volta• Ego x Alma: por que o controle e a autoexigência estouram o fio• Trabalho e vocação: sinais de que o esgotamento é desalinhamento, não só excesso• Amor evolutivo x repetição kármica: quando separar é um ato de verdade• Quando o fio rompe (tédio, apatia) e como cicatrizar sem se perder• Duas práticas diárias que mudam tudo: silêncio consciente e gratidão pelo viverCapítulos:00:00 Abertura e convite01:05 O que é o fio da alma03:20 Ego x alma: ansiedade e controle06:40 Linhas invisíveis da missão de vida10:30 Vocação: sinais de esgotamento e desalinhamento14:50 Expectativas da família x sua verdade18:10 Fio do amor: relações evolutivas x tóxicas23:00 Perdas que são ganhos e repetição kármica27:45 Quando o fio rompe: tédio e apatia31:20 Como cicatrizar: prática do silêncio consciente34:10 Gratidão pelo viver e estado de presença37:30 Recuperando dons da infância e propósito40:00 Encerramento e chamada à açãoChamada à comunidade:Comente “Estou ouvindo minha alma” e me diga qual fio te chamou hoje: vocação, amor, presença ou propósito. Vou ler os comentários para próximos temas.Inscreva-se e ative o sininho para receber os próximos episódios ao meio-dia.Quer começar? Comece pelo CHAMADO DA ALMAhttps://www.lojamotivacional.com.br/produto/curso-on-line-o-chamado-da-alma/Meditações Guiadas:https://www.lojamotivacional.com.br/categoria-produto/cds-digitais/

Palavra do Dia
Palavra do dia - Lc 12,13-21 - 20/10/25

Palavra do Dia

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 3:55


Naquele tempo, 13 alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: "Mestre, dize ao meu irmão que reparta a herança comigo". 14 Jesus respondeu: "Homem, quem me encarregou de julgar ou de dividir vossos bens?" 15 E disse-lhes: "Atenção! Tomai cuidado contra todo tipo de ganância, porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de bens". 16 E contou-lhes uma parábola: "A terra de um homem rico deu uma grande colheita. 17 Ele pensava consigo mesmo: 'O que vou fazer? Não tenho onde guardar minha colheita'. 18 Então resolveu: 'Já sei o que fazer! Vou derrubar meus celeiros e construir maiores; neles vou guardar todo o meu trigo, junto com os meus bens. 19 Então poderei dizer a mim mesmo: Meu caro, tu tens uma boa reserva para muitos anos. Descansa, come, bebe, aproveita!' 20 Mas Deus lhe disse: 'Louco! Ainda nesta noite, pedirão de volta a tua vida. E para quem ficará o que tu acumulaste?' 21 Assim acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo, mas não é rico diante de Deus".

Homilias - IVE
”A verdadeira riqueza do homem”

Homilias - IVE

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 5:12


Homilia Padre Juran Ruan, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 12,13-21Naquele tempo,alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: "Mestre, dize ao meu irmão que reparta a herança comigo".Jesus respondeu:"Homem, quem me encarregou de julgarou de dividir vossos bens?"E disse-lhes:"Atenção! Tomai cuidado contra todo tipo de ganância,porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas,a vida de um homem não consiste na abundância de bens".E contou-lhes uma parábola:"A terra de um homem rico deu uma grande colheita.Ele pensava consigo mesmo:'O que vou fazer?Não tenho onde guardar minha colheita'.Então resolveu: 'Já sei o que fazer!Vou derrubar meus celeiros e construir maiores;neles vou guardar todo o meu trigo,junto com os meus bens.Então poderei dizer a mim mesmo:Meu caro, tu tens uma boa reserva para muitos anos.Descansa, come, bebe, aproveita!'Mas Deus lhe disse: 'Louco!Ainda nesta noite, pedirão de volta a tua vida.E para quem ficará o que tu acumulaste?'Assim acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo,mas não é rico diante de Deus".Palavra da Salvação.

Palavra do Dia
Palavra do dia - Lc 12,1-7 - 17/10/25

Palavra do Dia

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 4:00


Naquele tempo, 1 milhares de pessoas se reuniram, a ponto de uns pisarem os outros. Jesus começou a falar, primeiro a seus discípulos: "Tomai cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. 2 Não há nada de escondido, que não venha a ser revelado, e não há nada de oculto que não venha a ser conhecido. 3 Portanto, tudo o que tiverdes dito na escuridão, será ouvido à luz do dia; e o que tiverdes pronunciado ao pé do ouvido, no quarto, será proclamado sobre os telhados. 4 Pois bem, meus amigos, eu vos digo: não tenhais medo daqueles que matam o corpo, não podendo fazer mais do que isto. 5 Vou mostrar-vos a quem deveis temer: temei aquele que, depois de tirar a vida, tem o poder de lançar-vos no inferno. Sim, eu vos digo, a este temei. 6 Não se vendem cinco pardais por uma pequena quantia? No entanto, nenhum deles é esquecido por Deus. 7 Até mesmo os cabelos de vossa cabeça estão todos contados. Não tenhais medo! Vós valeis mais do que muitos pardais".

Foquinha FBI
FOQUINHA ENTREVISTA: URIAS

Foquinha FBI

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 104:10


Olá, Internet! Preparem-se que o papo de hoje no Foquinha Entrevista vai ser poderoso! Sabem porquê? Vou receber a Diaba que se transformou em Deusa, uma mulher que transcende a cada era e que acabou de lançar um dos álbuns mais incríveis de 2025 — a obra de arte ‘Carranca'. Seja muito bem-vinda, Urias! Vou querer saber tudo sobre essa nova fase: o processo de criação das letras e dos visuais do novo disco, as participações incríveis de Criolo, Marcinha do Corinto, Giovanni Cidreira, Don L e Major RD, e, claro, como está a expectativa de levar essas músicas ao palco ao vivo.No nosso clássico Resta 1, vamos descobrir juntos com quem ela faria o próximo feat, quem chamaria pra curtir um carnaval de rua, pra quem ligaria pedindo conselhos e quem ela, definitivamente, não deixaria escolher seu look. Assistam!➡️ Foquinha Entrevista, quinta-feira, às 20h, na DiaTV e no meu canal.Uma Produção ‪@DiaTV‬ Roteiro: Foquinha e Rodrigo Dadds

Quinta Misteriosa
APÓS ANOS DE AMIZADE TÓXICA ELES QUERIAM VINGANÇA | Caso Bobby Kent #533

Quinta Misteriosa

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 43:49


Hollywood, Flórida. Julho de 1993.Um crime aconteceu que chocaria não só a Flórida, mas o país inteiro. O que tornou esse caso tão perturbador não foi apenas a brutalidade - foi quem estava envolvido.Oito jovens envolvidos com idades entre 17 e 20 anos. Todos de famílias de classe média e alguns ainda vivendo com os pais. Nenhum histórico significativo de violência extrema. Este não é um caso simples. Não há lado "certo" óbvio. É uma história sobre amizade tóxica, anos de abuso, e decisões que mudaram vidas para sempre.Por causa do número de pessoas envolvidas, antes de entrar no que aconteceu, vamos conhecer cada uma delas. Vou fazer uma mini biografia de cada pessoa - quem eram, como cresceram, de onde vieram, como suas vidas se cruzaram.#533

Professor HOC
REFÉNS VOLTAM DE GAZA PARA ISRAEL: COMO O HAMAS ACEITOU O ACORDO?

Professor HOC

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 27:38


Depois de 2 anos de guerra, finalmente os reféns foram libertados em Gaza. Mas qual a razão disso ter acontecido nesse momento? Como Donald Trump conseguiu pressionar de modo eficiente tanto Israel quanto seus parceiros árabes para colocar de pé o acordo?Vou tentar responder essas e outras perguntas nesse vídeo.

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | CONHECER E AMAR

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Oct 12, 2025 4:21


LEITURA BÍBLICA DO DIA: 2 SAMUEL 9:1-10 PLANO DE LEITURA ANUAL: ISAÍAS 39–40; COLOSSENSES 4 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  No surpreendente artigo “Meu filho o conhece?”, o jornalista de esportes Jonathan Tjarks escreveu sobre a sua batalha contra o câncer terminal e o desejo de que outros cuidassem de sua esposa e filho. Na época, ele tinha 34 anos e faleceu 6 meses depois. Tjarks era um cristão cujo pai tinha morrido quando o jornalista ainda era jovem, compartilhou passagens que falam sobre cuidar de viúvas e órfãos (ÊXODO 22:22; ISAÍAS 1:17; TIAGO 1:27). E aos seus amigos, escreveu: “Quando eu o ver no céu, apenas perguntarei: Você foi bom com meu filho e minha esposa? Meu filho o conhece?”. O rei Davi questionou se havia “alguém da família de Saul, a quem [poderia] demonstrar bondade por causa de [seu grande amigo] Jônatas?” (2 SAMUEL 9:1). Mefibosete, filho de Jônatas, era “aleijado dos dois pés” (v.3) devido a um acidente (4:4) e foi levado ao rei. Davi lhe disse: “Quero mostrar bondade a você por causa de Jônatas, seu pai. Vou lhe dar todas as terras que pertenciam a seu avô Saul, e você comerá sempre aqui comigo, à mesa do rei” (9:7). Davi demonstrou especial cuidado por Mefibosete, e é provável que com o tempo ele realmente o tenha conhecido (19:24-30). Jesus nos chamou para amarmos aos outros como Ele nos ama (JOÃO 13:34). À medida que Ele atua em nós e por meio de nós, que conheçamos e amemos aos outros verdadeiramente.  Por: TOM FELTEN 

Hoje no TecMundo Podcast
OLOKO! Mercado Livre com Netflix e Disney+ no PRECINHO?! Google lança plano barato; Procon vs. Xbox

Hoje no TecMundo Podcast

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 14:52


Atenção, pessoal! Fica ligeiro que tem bastante coisa rolando na tecnologia: o Mercado Livre lançou um plano de streaming que tá dando um nó na concorrência, juntando Netflix, HBO Max, Disney+ e Apple TV+ num só, como funciona, quanto é e como conseguir? Vou te explicar tudo. A polícia fez uma megaoperação com prisões de pedófilos em flagrante. No universo tech, a Apple tá numa dança das cadeiras que pode mudar tudo, e a Qualcomm fez uma compra que ninguém esperava. Ah, o Nobel de Física desse ano foi insano, teve treta de espionagem e IA, e a Adobe tá apostando no domínio do Natal. Pra fechar, o Google lançou um plano baratinho com Gemini e Veo 3 Fast que promete ser um divisor de águas.

Café & Corrida
ELES DEVERIAM TER SIDO DESCLASSIFICADOS?

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 14:37


Recebi um vídeo da Thalya em uma prova em Brasília com o marido quebrando duas regras de competição. Ela gravou uma resposta às pessoas que estavam falando da irregularidade. Vou explicar aqui as regras e pq elas deveriam ser aplicadas.O Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.#corrida #corridaderua #corridaderuabrasi #criadorporesporte #cnanews

Professor HOC
O EXÉRCITO CHINÊS ESTÁ PRONTO PARA INVADIR TAIWAN?

Professor HOC

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 26:08


Duas tendências chamam a atenção quando olhamos atualmente para o Exército Chinês: ao mesmo tempo que o investimento alcance patamares nunca antes vistos, Xi Jinping continua purgando a liderança da força.Nos últimos meses diversos comandantes foram purgados sem muitas explicações, em uma ação quase sem precedentes. Quais os problemas que isso traz para a prontidão das forças chinesas? Qual o objetivo de Xi Jinping ao se livrar de tantos oficiais próximos a ele ao mesmo tempo?Vou tentar responder essas perguntas e uma mais importante ainda: como isso interfere em uma possível invasão chinesa de Taiwan? Fui atrás de exemplos históricos para mostrar o que isso significa para o futuro da região e do mundo!

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Especial ao vivo Podfest com Isabela Figueiredo: “Gosto de escrever sobre sexo de forma poética, não deixando de ser brutal, com crueza. Escrever essas cenas é uma forma de fazer amor”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 33:10


Republicamos a conversa gravada ao vivo em janeiro no Festival PodFest entre a escritora Isabela Figueiredo e o autor e jornalista Bernardo Mendonça. No podcast mais antigo do Expresso, que celebra agora dez anos de existência, a autora dos livros “Caderno de Memórias Coloniais”; “A Gorda” e “Um Cão no Meio do Caminho” fala sobre a imigração em Portugal, a vida que agora leva na aldeia e revela os temas do novo romance que anda a preparar: a morte do pai e, mais uma vez, as memórias de África. “Estou-me nas tintas se sou cancelada. Vou continuar a fazer aquilo que acho que deve ser feito.”See omnystudio.com/listener for privacy information.

Palavra Amiga do Bispo Macedo
O joio e o trigo são como a religião e a fé inteligente... - Meditação Matinal 04/09/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 30:00


"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em Mim. Na casa de Meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, Eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.E quando Eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para Mim mesmo, para que onde Eu estiver estejais vós também." João 14:1-3. "Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de Meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; Mateus 25:34. Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se." Mateus 13:25

Receios Obscuros
Histórias Reais de Terror - EP #65 Apoia.se - Missa ou futebol? / A moça com sorriso triste

Receios Obscuros

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 13:45


Fala pessoal, hoje venho conversar com vocês sobre um pedido especial meu: Eu criei um canal no Youtube e gostaria que vocês dessem uma força, entrando lá e curtindo, comentando e se inscrevendo. Desse modo o crescimento inicial vai ser bem grande e o algoritmo do Youtube vai considerar o Podcast interessante e divulgá-lo para outras pessoas.Vou deixar aqui o Link para o canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCKi-C6Qz5EvHa-QbCkmGIrA

Soul Bela
EP 118 | Entendendo Progesterona: efeitos colaterais, intolerância, uso cíclico X contínuo

Soul Bela

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 51:10


Fazendo reposição mas não obtendo os resultados que imaginou? Nesse episódio destrinchamos a progesterona.A progesterona pode ser a melhor amiga de algumas mulheres — e a vilã para outras. Vou explicar quando usar, como identificar sinais de intolerância, quais ajustes podem ajudar e as alternativas possíveis para quem sofre com efeitos colaterais. Uma conversa franca, repleta de ciência e prática clínica, para você entender melhor o papel desse hormônio e tomar decisões mais seguras junto ao seu médico.No episódio, você vai ouvir sobre:- O que é progesterona e quando ela é indicada- Diferença entre uso cíclico e uso contínuo- Sintomas físicos e psicológicos de intolerância- Por que ela pode causar distúrbios gástricos- Efeito sedativo esperado vs. efeito paradoxal (agitação, ansiedade, insônia)- Alternativas e ajustes para melhorar a tolerância- Quando considerar DIU hormonal ou progestágenos sintéticos- Estratégias de estilo de vida e suplementação para reduzir sintomasEntre na lista de espera da imersão sobre Terapia de reposição hormonal: https://reset.isabelafortes.com.br/trh Patrocínio Yorgus:Eu AMO os produtos da Yorgus! Meus favoritos são o Cottagy (o melhor queijo cottage que já provei, e sem lactose!), o iogurte grego — ótimo para bater a meta proteica — e o kefir reggula, perfeito para quem precisa regular o intestino.Experimente com desconto usando o cupom ISABELA15 no site: nuviofoods.com.brO lançamento do meu livro PERIMENOQUÊ? com a Editora Intrínseca está chegando! Garanta já o seu exemplar no site: intrinseca.com.br/livro/perimenoqueSite do Podcast: https://isabelafortes.com.br/ Entendendo-Progesterona-efeitos- colaterais-intolerância-uso-cíclico-contínuo Episódios Relacionados: EP 104 | Como saber se a terapia hormonal está funcionando, quanto tempo demora para fazer efeito, quais os possíveis efeitos colateriais e o que fazer nesses casos. – Isabela Fortes EP 63 | Quando começar a Terapia para menopausa e outras dúvidas hormonais – Isabela FortesEP 20 | Progesterona, a fada madrinha Tudo o que você precisa entender sobre esse incrível hormônio feminino – Isabela FortesEp 100 | Terapia Hormonal: Tudo o que você precisa saber para começar – Isabela Fortes  EP 02 | Hormônios Femininos: Como entender o ciclo que impacta todos os aspectos de nossas vidas mensalmente – Isabela Fortes      EP 18 | SOS HORMÔNIOS. PQP… O que está acontecendo comigo? – Isabela Fortes  EP 60 | Despedaçada…Mas meus exames estão “normais” – Isabela FortesInstagram: https://www.instagram.com/fortes_isabela/

Angu de Grilo
Bolsonaros indiciados, Malafaia #298

Angu de Grilo

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 114:07


98, o indiciamento de Jair e Eduardo Bolsonaro por coação. A Polícia Federal divulgou áudios e mensagens recuperadas do celular de Bolsonaro. Com isso, o pastor Silas Malafaia foi alvo de mandado de busca e apreensão. No segundo bloco, as explicações da defesa de Bolsonaro sobre as mensagens reveladas, as expectativas para o parecer da PGR e as movimentações financeiras também descortinadas. No último bloco, o assassinato em bombardeio de mais cinco jornalistas em Gaza. Estamos assistindo um genocidas em curso. A saúde dos jovens, a violência e os acidentes que os acometem são tema de estudo da FioCruz. O monólogo incrível “Vou fazer de mim um mundo” de Zezé Motta. Sirva-se!Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza

Aprender francês/ intercâmbio
41 – FRANCÊS PARA CONSULTAS MÉDICAS E FARMÁCIA (PRÁTICO)

Aprender francês/ intercâmbio

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 23:08


Nesta aula, vamos aprender o vocabulário essencial para consultas médicas e situações em farmácias. Você vai saber como descrever sintomas, pedir medicamentos e entender instruções com clareza e segurança.1. Descrevendo sintomas em uma consultaJ'ai mal à la tête / au ventre / à la gorge. – Estou com dor de cabeça / barriga / garganta. Je tousse / j'ai de la fièvre / j'ai le nez qui coule. – Estou tossindo / com febre / com o nariz escorrendo. Je me sens faible / étourdi(e) / stressé(e). – Me sinto fraco(a) / tonto(a) / estressado(a). J'ai des nausées / des douleurs musculaires. – Tenho enjoo / dores musculares. Depuis quand ? – Desde quando? Depuis deux jours. / Ça a commencé hier. – Há dois dias. / Começou ontem.Exemplo: Bonjour docteur, je me sens très fatigué et j'ai mal au dos depuis deux jours.2. Frases que o médico pode usarOù est-ce que vous avez mal ? – Onde você sente dor? Est-ce que vous avez de la fièvre ? – Você está com febre? Décrivez vos symptômes, s'il vous plaît. – Descreva seus sintomas, por favor. Je vais vous prescrire un médicament. – Vou te receitar um remédio. Prenez ce traitement pendant 5 jours. – Tome esse tratamento por 5 dias.3. Na farmácia – pedir medicamentos e ajudaJe cherche un médicament contre la fièvre. – Estou procurando um remédio para febre. Avez-vous quelque chose contre le mal de tête ? – Você tem algo para dor de cabeça? Est-ce que je dois avoir une ordonnance ? – Preciso de receita médica? C'est pour un enfant / un adulte. – É para uma criança / um adulto. Je suis allergique à la pénicilline. – Sou alérgico(a) à penicilina.Exemple: Bonjour, j'ai besoin d'un sirop contre la toux pour mon fils.4. Compreendendo instruções de usoPrenez un comprimé trois fois par jour. – Tome um comprimido três vezes ao dia. Avant / après les repas. – Antes / depois das refeições. Ne dépassez pas la dose indiquée. – Não exceda a dose indicada. Secouez bien avant emploi. – Agite bem antes de usar. En cas d'effets secondaires, contactez un médecin. – Em caso de efeitos colaterais, entre em contato com um médico.5. Frases para facilitar a comunicaçãoJe ne comprends pas tout, pouvez-vous parler lentement ?Est-ce que vous pouvez écrire le nom du médicament ?Est-ce que c'est remboursé par l'assurance ?Merci pour votre aide.Ir ao médico ou à farmácia pode ser estressante, especialmente em outro idioma. Com esse vocabulário, você poderá se expressar melhor e cuidar da sua saúde com mais autonomia. Bon rétablissement !

Tribo Forte Podcast: Saúde. Boa Forma. Estilo De Vida!
TF Extra #521 - 1 Simples Hábito para Saúde, Boa Forma e 15% Menos Risco de Morte

Tribo Forte Podcast: Saúde. Boa Forma. Estilo De Vida!

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025 14:58


Um Novo estudo Brasileiro alerta que um simples hábito tão comum da população e que, sinceramente, você também deve praticar de alguma forma, está associado a um risco de morte prematura até 15% maior, mas na minha opinião, este risco é bem maior do que isso... Isso é algo que venho alertando vocês aqui literalmente desde que eu comecei a estudar nutrição há 15 anos atrás e este hábito é o consumo de comida ultraprocessada, mas a pergunta é:  Você sabe realmente o que é comida ultraprocessada? Tem certeza? Vou te dar exemplos que podem te surpreender e ainda: Vou te mostrar o que fazer ao invés, um outro hábito, para literalmente nunca mais se preocupar com doenças crônicas e sobrepeso como as pessoas por aí e viver sua vida tranquila e saudável numa bolha de saúde em meio a um oceano de doenças... Vem comigo!   ▶️ Vídeo aula gratuita sobre como emagrecer acelerado com substituições alimentares: https://lp.aceleradoremagrecer.com.br/web4   ▶ ️ Minisérie da Dieta do ATP: https://youtube.com/playlist?list=PL0ZwP-OIgrSxlLgg0wJsViiPLRWhUTvW1&si=WyLQ46doh6IYrrpt   

Professor HOC
TRUMP VAI INVADIR A VENEZUELA? A SITUAÇÃO DE MADURO

Professor HOC

Play Episode Listen Later Aug 24, 2025 37:05


Desde o começo do mandato, Donald Trump vem aumentando o tom contra os cartéis de drogas que operam no continente. Mais recentemente, os EUA enviaram navios de guerra para o mar do caribe, com a intenção de coibir o tráfico de drogas pela rota, ao mesmo tempo, aumentaram a pressão contra o governo de Nicolás Maduro na Venezuela. Será que essa tensão pode descambar para algo mais sério? Vou tentar responder essa pergunta aqui nesse vídeo!

El sótano
El sótano - Por el retrovisor (IV) - 28/07/25

El sótano

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 59:21


Cuarto y último repaso a la primera mitad de 2025 con algunos de nuestros lanzamientos favoritos del año.Playlist; (sintonía) MESSER CHUPS “Margarita for me and my horse”THE FIVE CANNONS “Barkin’”THE UNTAMED YOUTH “Roaches”VINICIUS e SEU CONJUNTO SALVAGEM “Vou roubar o seu corasao”THE SOUND MINDS “She won’t stay for long”MUCK and THE MIRES “Because of you”NASTY RUMOURS “Bury me in my leather jacket”LOS SUMMERS feat ADOLFO AIRBAG “Casi vacaciones”KID GULLIVER “24 hours”ASTEROID B-612 “Park bench Gods”EZEZEZ “Noraezean”SHARP PINS “Everytime I hear”GRINGO STAR “Shallow waves”ROBERT FORSTER “Tell it back to me”MIKE MOK and THE EM-TONES “What a girl”VAN MORRISON “Down to joy”LOS ETERNOS “Vellos camiños”LES GREENE “Not so lonely island”Escuchar audio

Falar Português Brasileiro
#202 - CONTEÚDO SENSÍVEL - Tabus

Falar Português Brasileiro

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 8:30


Olá, olá. Tudo beleza por aqui? Sejam todos bem-vindos! Este espeço está reservado para você que quer aprender português e também quer um caminho de descoberta, escuta e transformação. Podcast Falar Português Brasileiro tocando no seu radinho! Eu sou a professora Juliana e como sempre aceito qualquer sugestão de conteúdo.Conteúdos dos mais mornos aos mais picantes, para você aprender português. Este episódio, não sugiro que seja ouvido com crianças no mesmo ambiente. Foi uma sugestão de uma ouvinte e apoiadora do podcast, uma aluna maravilhosa também! Meu propósito é didático. Hoje o tema é um daqueles que nos atravessam... atravessam o corpo, a alma e a mente …  mas que raramente colocamos em palavras. Vou falar sobre Tabus. Por ser tabu eu não deveria nem estar falando, mas tenho licença pedagogica e proposito didático para falar sobre este assunto. Tudo em prol da sua aprendizagem em português. Você está acompanhando as frases para melhorar o seu português? Todos os dias, ou quase todos os dias nas nossas redes sociais. Também você está participando das aulas ao vivo pelo YouTube, Instagram e TikTok? Todas as terças, às 15horas, no nosso canal Falar Português Brasileiro. Ainda, com envio gratuito de atividades práticas da aula direto para o seu e mail! Bora! Que é gratuito! Mas você pode ser um apiador do nosso trabalho é fácil e rápido! Um abraço a todos os apoiadores do podcast pelo Patreon, os assinantes pelo YouTube e aqueles que já fizeram algum tipo de apoio financeiro para que o trabalho continue! Valeu!

Tribo Forte Podcast: Saúde. Boa Forma. Estilo De Vida!
TF Extra #513 - Pesquisador Alerta: Os 7 Piores Alimentos Populares Que Existem!

Tribo Forte Podcast: Saúde. Boa Forma. Estilo De Vida!

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 18:16


Depois de 15 anos de pesquisa na literatura científica de nutrição e incontáveis testes em mim mesmo, eu quero te mostrar agora quais são, em ordem de ruindade, as 7 piores gororobas populares que você talvez consuma no seu dia-a-dia e que podem estar esculhambando seu corpo metabolicamente, diminuindo sua saúde, aumentando seu peso e cortando sua longevidade... Vou começar com o sétimo da lista que talvez você nem suspeite de que seja ruim, mas a coisa só vai piorando à medida que vamos subindo o ranking em direção ao TOP 1, o pior do pior. O que é mais chocante é que os 3 primeiros alimentos que vou te contar são alimentos que as pessoas consomem achando que são saudáveis, ao passo que os outros 4 não, porém, talvez vc não saiba quanto de mal eles realmente fazem...   ▶ ️ Minisérie da Dieta do ATP: https://youtube.com/playlist?list=PL0ZwP-OIgrSxlLgg0wJsViiPLRWhUTvW1&si=WyLQ46doh6IYrrpt