Criado pela UP Time Art Gallery, esse podcast tem o objetivo de debater temas atuais sobre o mercado da arte com algum convidado especial do meio, em uma conversa enriquecedora com a nossa curadora Marisa Melo. Marisa é formada em Propaganda e Marketing, Moda e Fotografia. Especialista também em crítica de arte, Gestão de Negócios, Arte e Estética e Design Gráfico. Artista Visual, consultora de projetos Artísticos, produtora de mostras, curadora e redatora de textos curatoriais.
Patrícia Ribeiro é uma artista mineira que tem uma verdadeira paixão pelo desenho desde a infância. Seu primeiro contato com a arte foi através da criação de retratos à lápis de fotos 3x4. Apesar de ter se formado em Arquitetura e Urbanismo, Patrícia nunca deixou de lado sua paixão pela arte. Atualmente, ela é uma artista visual com experiência em pintura e desenho tanto manual quanto digital em 2D e 3D.
Rossana Covarrubias é uma artista chilena autodidata que encontrou na arte uma forma de se expressar e dedicar-se a algo que ama. Atualmente morando no Brasil, Rossana utiliza sua infância e o cotidiano como inspiração para suas obras. Com uma paleta de cores vibrante, suas obras são figurativas e retratam temas da natureza, utilizando linguagens variadas, como pintura, fotografia, cinegrafia e grafismos. Sua arte resulta em imagens dinâmicas, estabelecendo uma relação empática com o observador.
Recebemos a artista Ritamar, de Flores da Cunha no Rio Grande do Sul, para compartilhar sua experiência em realizar a primeira exposição individual em São Paulo, sob curadoria de Marisa Melo. A artista nos conta também mais detalhes da sua trajetória e os desafios que enfrentou para hoje ser essa grande artista de sucesso com destaque interncional.
Gabrielly Paz é uma artista visual, formada pela Universidade de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul e professora de pintura. Seus trabalhos parecem deslizar por um labirinto de sonhos e fantasias. Ela usa da estética surrealista para criar cenas oníricas; ora com críticas sociais, ora mostrando a grandeza da fauna e flora de seu País, levando o observador para horizontes incongruentes. Suas composições vêm de um olhar instigante: da realidade à ficção, onde a figura central é sempre colocada em um plano elevado, como se a inocência lhe desse um poder além da realidade. Nesse misto de ilusões, a artista nos convida a ver a vida de uma forma mais bem-humorada, criando espaços poéticos que são na maioria das vezes visões de nós mesmos.
Karla Lessa, graduada em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A artista, que possui trabalhos instigantes e singulares, utiliza a arte como forma de aproximação da cultura carioca e busca diminuir os problemas sociais encontrados em seu entorno. Com temática plural, a arte de Karla é a comunhão da essência humana com o que há de mais puro. Em sua jornada, a artista inspira e transporta os observadores que têm a oportunidade do contato com suas criações.
Lupegoraro é funcionária Pública e artista brasileira, que atualmente reside em Blumenau Santa Catarina. Desde tenra idade a artista manifestou seu interesse pelas mais diversas formas de arte, música e cultura. Suas obras são inspiradas na emoção da existência na manifestação de sentimentos de religiosidade e da contemplação da vida em todas as suas formas e fases. Trabalha o abstracionismo tanto com a emoção quanto com a razão, acreditando que a desconstrução de conceitos e procedimento é o que inspira e traduz a verdadeira arte.
Ritamar é uma artista gaúcha que desde criança tinha o seu lado criativo muito aflorado e destacava-se também em artes cênicas. Sua família com músicos e artesãos acabaram influenciando ainda mais o seu lado artístico. Hoje, a artista busca explorar o universo, suas formas e cores em sua arte e está ganhando cada mais mais representatividade no mundo da arte após realizar diversas exposições nacionais e internacionais.
Autodidata, com 5 anos já reproduzia e ampliava imagens de gibis. O amor à arte levou ao profissionalismo. E as redes sociais facilitaram a divulgação. Suas pinturas em tela já foram apresentadas em exposições da Paraíba ao Carrousel du Louvre, em Paris, e seus desenhos realistas, em papel, lápis de cor, grafite e em tela, ganham cada vez mais uma projeção internacional.
Conheça a artista Iolanda Delpupo, brasileira radicada na Itália, dançarina profissional e artista plástica. Seu processo criativo se inicia através de uma sensação vívida, muito forte. Em geral, por ser mulher, as vivências relativas ao feminino se apresentam com um impacto profundo em forma de inspiração, e também em virtude de um percurso de autoconhecimento cada vez mais habitual e profundo. Saiba mais sobre a artista nesse bate-papo com a curadora.
No episódio de hoje conversamos com a artista Priscila Schott, brasileira que atualmente vive em Miami, após 10 anos em Nova York e um período em Bahamas. A arte entrou na sua vida após 15 anos no mundo corporativo, e hoje Priscila nos conta sobre o seu trabalho artístico nos Estados Unidos, que envolve o seu próprio estúdio de arte. Nesse bate-papo a artista também comenta sobre os desafios que encontrou com todas essas mudanças e deixa uma mensagem para os artistas iniciantes.
José Marques Aguilar, iniciou os primeiros passos de pintura e desenho na Escola do Arco em Lisboa. Voltou à pintura em 2010, ingressando na Sociedade Nacional de Belas Artes tendo completado o 4º Ano de Pintura. Lecionou, Desenho e Pintura na Universidade Sénior, Montijo. Foi ainda Coautor, do Livro 10 anos da Universidade Sénior Montijo. É membro da Sociedade Nacional de Belas Artes e da Artiset- Associação de Artistas Plásticos de Setúbal. Conta já com várias exposições coletivas e, individuais, tendo várias obras em coleções particulares, tanto em Portugal como no estrangeiro. Saiba mais sobre o artista nesse bate-papo com a curadora Marisa Melo.
No bate-papo de hoje abordamos um tema de extrema importância dentro do projeto "História de Todas Nós, Mulheres", o relacionamento abusivo. Para falar sobre esse assunto recebemos a psicóloga Nicolly Melo, especializada em psicanálise e gestão de pessoas, para um bate papo enriquecedor com a curadora Marisa Melo.
Conheça a artista Marcia Chagas Duque, carioca, arquiteta e artista plástica, pós graduada em História da arte e Design. Marcia participa do nosso projeto "História de Todas Nós, Mulheres" e divide hoje conosco algumas experiências e histórias de superação. Saiba mais nesse bate-papo com a curadora Marisa Melo.
Conheça Clau Resende, artista que faz sua arte por um oceano livre de plásticos. A artista, que é muito preocupada com questões ambientais e sustentáveis, utiliza materiais recicláveis para compor suas esculturas e assim alertar outras pessoas sobre essa causa. Saiba mais sobre Clau Resende nesse bate-papo com a curadora.
Deise Cardoso é gestora de enfermagem em auditoria e empresária executiva em educação pela Decaz Comunicação. Nessa entrevista vamos navegar pelo mundo corporativo, onde Deise vai nos contar sobre sua carreira, experiências e histórias de superação. História de Todas Nós Mulheres estreia hoje aqui em nosso podcast através dessa conversa enriquecedora com a curadora Marisa Melo.
Brasileira, Paulistana. Day Rebecchi é uma fotógrafa autodidata. Sua escola tem sido fruto de muitas experiências e observações. Inspiradas por grandes mestres na fotografia e na arte, Day criou um estilo próprio e consistente. Day processa suas fotografias com profundidade e deixa que cada observador se sinta maravilhado com suas composições. Criativa e apaixonada por cores vibrantes, resolveu descontruir sua temática em meio à pandemia e transitar pelo fine art, trazendo uma linguagem poética e inovadora para o seu novo trabalho. Conheça melhor a artista nesse bate-papo com a curadora Marisa Melo.
Philippe Seigle é um globetrotter das Artes. Francês, viajou a vida toda. Com o pai, diplomata francês e depois através da hotelaria e da Arte. Cidadão do mundo, hoje residente de Málaga, Espanha, já morou em mais de 20 países e visitou mais de 70, apresentando sua obra e incorporando a seu imaginário elementos das mais variadas culturas. Essas influências resultam em um estilo que se caracteriza pelo exotismo e por cores vibrantes. Um estilo inconfundível, num jogo de equilíbrio entre o Figurativo e o Abstrato. Para Philippe, o planeta torna-se pequeno. E através de suas telas ele cria novos mundos, novos horizontes, que compartilha generosamente com o observador. Nesses mundos se expressa o espírito de um eterno adolescente. Conheça mais sobre o artista nesse bate-papo coma curadora Marisa Melo.
Paulo Zits é um nome que se destaca não só no Brasil mas em vários países onde suas obras já chegaram. Esse admirador dos Gêmeos e de Salvador Dalí cria seu próprio universo lúdico-fantástico. O Hip-Hop e a tipografia deram início a uma trajetória onde hoje habitam personagens por ele criados para chamar a atenção do observador ao que passa despercebido. Paulo nos traz uma dialética cromática, que inspira surpresa e resiste a simplificações. A Street Art tem servido de iniciação artística a uma geração mais conectada a celulares do que a galerias e museus. A Internet liberta do imobilismo das paredes, e suas imagens fluem para todo o mundo. Paulo Zits constrói, assim, seu ambicionado legado: de ser fonte de inspiração para as próximas gerações. Saiba mais sobre o artista nesse Bate-Papo com a Curadora Marisa Melo.
Há quem pense que Ciência e Arte sejam mundos isolados, sem conexão. O estereótipo do artista tem um perfil avesso à exatidão e aos números. Já o modelo preconcebido de quem se dedica à Ciência, é o de alguém imerso em cálculos. Mas é maravilhoso quando encontramos aqueles que falam esses dois “idiomas”. Luiz Campoy é um Engenheiro Civil, seu conhecimento da resistência dos materiais e da mecânica dos fluidos deu-lhe a desenvoltura para conceber formas e estruturas. E a Arte, que chegou como hobby, deu-lhe novos elementos de expressão para canalizar o que ele sempre soube captar do cotidiano ao redor. Sua criatividade faz com que peças de “ferro velho”, jogadas e esquecidas, sejam recriadas, ganhem novos significados e cumpram o propósito de despertar e intrigar. Luiz Campoy, artista brasileiro, engenheiro civil, e empresário, leva seu recado artístico de São Caetano do Sul para o mundo. Conheça mais sobre o artista nesse bate-papo com a curadora Marisa Melo.
Ao longo da História, sempre admiramos aqueles que se destacam em sua área de atuação, seja na Ciência, seja nas Artes. Einstein e Picasso têm seus nomes eternizados. Mas a admiração aumenta quando alguém consegue se destacar em vários campos de conhecimento, tornando-se a própria definição do termo “polímata”. E lembramos de da Vinci, que com sua universalidade renascentista conseguiu a proeza de se destacar tanto nas Artes como na Ciência. Essa versatilidade encontramos em Adélia Clavien, artista visual nascida em Portugal e radicada na Suíça. Embora desde cedo fosse fascinada pela Arte, ela tem se dedicado por muitos anos à Ciência da Computação. Para alguém que fala vários idiomas e toca vários instrumentos musicais, seria impossível limitar essa pluralidade. E ela tem buscado dedicar o tempo devido ao seu lado artístico: Música, Dança e Fotografia. Além, é claro, da Pintura onde passou pelo Abstrato e atualmente navega pelo Figurativo, no que pode ser chamado de Neorrealismo Pop. Conheça mais sobre a artista nesse bate-papo!
Os desenhos realistas de Andrea Mariano capturam nosso olhar de modo a nos deixar em dúvida se o que vemos é foto ou desenho. Em seus retratos, com uma técnica muito desenvolvida, ela consegue nos transmitir as emoções, os sentimentos do retratado sem alterar a naturalidade da imagem. O realismo é tanto que muitas vezes os criadores de desenhos realistas divulgam vídeos para provar que o que vemos não foi criado por uma câmera. Autodidata, a artista nasceu no Rio de Janeiro. Com 5 anos já reproduzia e ampliava imagens de gibis. O amor à arte levou ao profissionalismo. E as redes sociais facilitaram a divulgação. Suas pinturas em tela já foram apresentadas em exposições na Paraíba, e seus desenhos realistas, em papel, lápis de cor, grafite e em tela, ganham uma projeção internacional. Conheça mais sobre a artista nesse bate-papo com a curadora!
O talento artístico é uma força irresistível. Muitos artistas têm uma versatilidade que lhes permite trilhar outros caminhos. Há quem siga pelos caminhos da Engenharia, da Medicina, e alcance sucesso nessas áreas. Para mais tarde se render à força de uma vocação que acaba por explodir, revelando um canal de expressão essencial. A artista visual Carol Couri é um exemplo dessa versatilidade. Paulistana, Carol é formada em Direito, atuando na área corporativa. Há muitos anos ela descobriu seu talento artístico. E percebeu que além de um efeito quase terapêutico, seu trabalho agradava amigos e familiares que eram presenteados com obras de uma originalidade à toda prova. Conheça mais sobre a artista nesse bate-papo com a curadora!
Paulistana, Carolina está em contato com a arte desde criança. E o que era diversão na infância e até mesmo no período universitário, acabou por ocupar um lugar de destaque em sua vida, em dois caminhos que se entrelaçam: a Fotografia e a Pintura. Carolina levou a versatilidade ao extremo e profissionalmente escolheu a Medicina. Uma opção que exige tempo e dedicação. E a enorme carga de stress que faz parte da rotina médica acabou por resgatar o lado artístico, como uma grande válvula de escape. Acontece que ao amor pela Fotografia se conectou o prazer de viajar. E as memórias de lugares, sensações, pessoas e culturas, ganharam uma permanência no olhar artístico de Carolina Poci.
Nesse episódio a curadora Marisa Melo entrevista a artista visual Karla Lessa. Nascida no Rio de Janeiro, Karla Lessa estabeleceu um convívio direto com as belezas e peculiaridades da cidade. Teve uma vivência artística no Largo das 5 bocas, onde desenvolveu a força e a paixão característicos de sua arte. A artista é formada em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Usa seu dom como forma de se aproximar da cultura carioca e de diminuir alguns dos problemas sociais que encontra em seu entorno. Sua temática é plural, contudo, paradoxalmente, um traço característico de sua obra é a paixão que pulsa e encanta. Sua arte é comunhão da essência humana com o que há de mais puro no ser. A artista, em sua jornada, inspira e transporta os que têm a oportunidade do contato com suas criações.