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Depois do recuo do presidente americano sobre sua cruzada comercial para aumentar taxas de importações de todo o mundo, você deve se perguntar como fica o comérciomundial, após tanta turbulência. E por que ele recuou? Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.co
O campeão voltou?O PDE dessa semana discute o início do campeonato brasileiro e a liderança do Flamengo de Filipe Luis. Líder por momento ou briga até o fim pelo título?Apresentação por Crizan Izauro e comentários de Iago Carvalho e Gabriel Nascimento.
Os festejos de adeptos do Fluminense revelaram uma traição! Mais dois golos de "Robozão" e já vão 933!
Era uma vez um grande aquário. Bonito por fora, limitado por dentro.Ali viviam muitos peixes. Grandes, médios e pequenos. Cada um em seu espaço, cada um acostumado com sua rotina.Os peixes maiores viviam no topo. Sempre alimentados, sempre no conforto.Os médios nadavam no meio, sem fome, mas também sem sonho.E os pequenos… bem, os pequenos sobreviviam das migalhas.Viviam na base, onde quase nada chegava. Mas era ali que havia mais inquietação.Foi nesse fundo que nasceu um peixinho inconformado.Ele não aceitava aquele destino programado.Um dia, percebeu um pequeno buraco no canto do aquário.Curioso, foi. Passou pelo buraco.E descobriu um rio imenso. Vivo. Livre. Cheio de possibilidades.Ali tinha espaço pra crescer, comida à vontade, correnteza de verdade.Mas sabe o que ele fez?Voltou. Voltou pro aquário.Não pra se gabar.Mas pra contar aos outros que havia um mundo maior do lado de fora.E o que aconteceu?Foi desacreditado.Chamaram de sonhador, de desorganizador, de perigoso.E sabe o pior? Tentaram silenciar ele.Tudo porque a ideia de mudança incomoda mais do que a dor da estagnação.Quantas vezes, na família, na empresa, na comunidade — alguém aponta uma saída, um novo jeito, uma possibilidade… e a gente resiste?Resiste porque mudar dói.Porque mudar exige esforço.Porque sair da zona conhecida dá medo.Mas e se a gente escutasse mais os “peixinhos inquietos”?E se tivéssemos humildade pra entender que nem sempre quem fala diferente quer confusão — às vezes só quer mostrar um caminho novo?Pensa nisso. Talvez você esteja num aquário… sem saber que o rio já está te chamando.
Era uma vez um grande aquário. Bonito por fora, limitado por dentro.Ali viviam muitos peixes. Grandes, médios e pequenos. Cada um em seu espaço, cada um acostumado com sua rotina.Os peixes maiores viviam no topo. Sempre alimentados, sempre no conforto.Os médios nadavam no meio, sem fome, mas também sem sonho.E os pequenos… bem, os pequenos sobreviviam das migalhas.Viviam na base, onde quase nada chegava. Mas era ali que havia mais inquietação.Foi nesse fundo que nasceu um peixinho inconformado.Ele não aceitava aquele destino programado.Um dia, percebeu um pequeno buraco no canto do aquário.Curioso, foi. Passou pelo buraco.E descobriu um rio imenso. Vivo. Livre. Cheio de possibilidades.Ali tinha espaço pra crescer, comida à vontade, correnteza de verdade.Mas sabe o que ele fez?Voltou. Voltou pro aquário.Não pra se gabar.Mas pra contar aos outros que havia um mundo maior do lado de fora.E o que aconteceu?Foi desacreditado.Chamaram de sonhador, de desorganizador, de perigoso.E sabe o pior? Tentaram silenciar ele.Tudo porque a ideia de mudança incomoda mais do que a dor da estagnação.Quantas vezes, na família, na empresa, na comunidade — alguém aponta uma saída, um novo jeito, uma possibilidade… e a gente resiste?Resiste porque mudar dói.Porque mudar exige esforço.Porque sair da zona conhecida dá medo.Mas e se a gente escutasse mais os “peixinhos inquietos”?E se tivéssemos humildade pra entender que nem sempre quem fala diferente quer confusão — às vezes só quer mostrar um caminho novo?Pensa nisso. Talvez você esteja num aquário… sem saber que o rio já está te chamando.
No episódio de hoje do F1Mania Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli trazem as principais notícias do mundo da Fórmula 1.No primeiro bloco, as pinturas especiais que as equipes da Fórmula 1 devem apresentar no GP do Japão 2024. O circuito de Suzuka é conhecido por inspirar visuais únicos, e neste ano não deve ser diferente.No segundo bloco, destaque para a análise da Mercedes: a equipe acredita que as próximas três corridas serão cruciais para definir a hierarquia da temporada 2024 da F1. Será que a equipe alemã pode reagir frente ao domínio da Red Bull?E no tradicional quadro "Rapidinhas", as principais notícias do dia: apoiador de Liam Lawson avalia positivamente sua breve passagem pela Racing Bulls; Helmut Marko revela conversa com Verstappen após a substituição de Lawson por Tsunoda; e Michael Andretti admite interesse em Sergio Pérez para a equipe Cadillac na Fórmula 1 a partir de 2026.
Primeira rodada linda! Ótimos jogos, bons elencos, boa arbitragem. Viva o Brasileirão! Quem jogou melhor, quem caiu em armadilhas, quem vai brigar por título, etc
Compre seus jogos na Nuuvem! https://bit.ly/41oIYQOSiga o XdC: no Instagram | no Bluesky | no Threads Neste episódio de O X do Controle News, Guilherme Dias e PH Lutti Lippe reportam e discutem as principais notícias da semana no mundo dos games. Em pauta: todas as novidades do Nintendo Direct, incluindo Metroid Prime 4: Beyond e novos Rhythm Heaven e Tomodachi Life, mais o anúncio do sistema de cartuchos virtuai e de um novo aplicativo da Nintendo para celulares; a Ubisoft e a Tencent abrindo uma subsidiária para cuidar de Assassin's Creed e outras, e mais.MARCAÇÕES DE TEMPO(0:00:00) - Abertura(0:06:29) - Os jogos anunciados e novos trailers do Nintendo Direct(0:31:45) - Nintendo anuncia empréstimo de mídia digital e app de notícias(0:46:46) - Ubisoft abre subsidiária ao lado da Tencent(0:54:28) - Game Informer é ressuscitada e mais(1:05:03) - Rapidinhas(1:11:00) - Bloco Especial(1:17:16) - EncerramentoSeja apoiador | YouTube | Twitter | Instagram | Tik TokNossas plataformasContato: contato@xdocontrole.comCRÉDITOS:Apresentação: Guilherme Dias e PH Lutti LippeRoteiro: Guilherme DiasEdição: Gabriel SalesThumbnail: Lucas G. FerreiraMusic from #Uppbeat (free for Creators!):https://uppbeat.io/t/fass/the-streetLicense code: 9M8Q46F5MY77CTSB
O Camisa 10 deste sábado repercutirá o retorno do Campeonato Brasileiro, que inicia com grandes jogos neste sábado e também no domingo. Hoje, o São Paulo abre o torneio recebendo o Sport no Morumbi, e o Flamengo, no Maracanã, recebe o Internacional. E amanhã tem mais! O Palmeiras entra em campo no jogo da rodada contra o Botafogo, e o Peixe e o Timão também jogam no domingo à noite. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Um episódio Filler + um episódio com aquele final QUE TODOS QUERÍAMOS! Rei do Crime e Demolidor de volta! Muse Insano! Força Tarefa Antivigilantes formada. A reta final promete meus queridos!Aumenta o volume para saber tudo sobre os episódios 5 e 6 de DEMOLIDOR: RENASCIDO✅ Faça parte do CLUBE NERDVERSO: https://linktr.ee/clubenerdverso
A Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro confirmou dois novos casos de sarampo. As vítimas são duas crianças da mesma família, que já receberam alta médica. Mas a doença não é um problema isolado do Rio de Janeiro — outros lugares como os Estados Unidos, a Europa e a Ásia Central, também estão registrando casos. Como a doença é transmitida? Quais são os principais sintomas? E como evitar a contaminação? Luiz Fara Monteiro e o repórter Pedro Paulo Filho conversam com o pediatra infectologista, presidente do Departamento de imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, Renato Kfouri.
Olá! Você está ouvindo o Espiadinha, o podcast que tem 70 câmeras e o Brasil tá vendo! Eu sou o Athilas, e hoje estaremos comentando todos os acontecimentos e detalhes do Big Brother Brasil 25!Siga o Espiadinha nas redes sociais!Facebook: https://web.facebook.com/EspiadinhaPodcast/?_rdc=1&_rdrInstagram: https://instagram.com/espiadinhapodcast#BBB25 #BBB #Podcast #BatePapoBBB
A atriz e apresentadora fala sobre família, religião, casamento e conta pra qual de seus tantos amigos ligaria de uma ilha deserta Regina Casé bem que tentou não comemorar seu aniversário de 71 anos, celebrado no dia 25 de fevereiro. Mas o que seria um açaí com pôr do sol na varanda do Hotel Arpoador se transformou em um samba que só terminou às 11 horas da noite em respeito à lei do silêncio. "Eu não ia fazer nada, nada, nada mesmo. Mas é meio impossível, porque todo mundo fala: vou passar aí, vou te dar um beijo", contou em um papo com Paulo Lima. A atriz e apresentadora tem esse talento extraordinário pra reunir as pessoas mais interessantes à sua volta. E isso vale para seu círculo de amigos, que inclui personalidades ilustres como Caetano Veloso e Fernanda Torres, e também para os projetos que inventa na televisão, no teatro e no cinema. Inventar tanta coisa nova é uma vocação que ela herdou do pai e do avô, pioneiros no rádio e na televisão, mas também uma necessidade. “Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje me atrapalha. Mas, ao mesmo tempo, eu tive que ser tão autoral. Eu não ia ser a mocinha na novela, então inventei um mundo para mim. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto”, afirma. No teatro, ao lado de artistas como o diretor Hamilton Vaz Pereira e os atores Luiz Fernando Guimarães e Patrícia Travassos, ela inventou o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que revolucionou a cena carioca nos anos 1970. Na televisão, fez programas como TV Pirata, Programa Legal e Brasil Legal. "Aquilo tudo não existia, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali”, conta. LEIA TAMBÉM: Em 1999, Regina Casé estampou as Páginas Negras da Trip De volta aos cinemas brasileiros no fim de março com Dona Lurdes: O Filme, produção inspirada em sua personagem na novela Amor de Mãe (2019), Regina bateu um papo com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, ela fala do orgulho de ter vindo de uma família que, com poucos recursos e sem faculdade, foi pioneira em profissões que ainda nem tinham nome, do título de “brega” que recebeu quando sua originalidade ainda não era compreendida pelas colunas sociais, de sua relação com a religião, da dificuldade de ficar sozinha – afinal, “a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito” –, do casamento de 28 anos com o cineasta Estêvão Ciavatta, das intempéries e milagres que experimentou e de tudo o que leva consigo. “Eu acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do Eu Tu Eles, que ficou com os três maridos”, afirma. “A vida vai passando e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins”. Uma das figuras mais admiradas e admiráveis do país, ela ainda revela para quem ligaria de uma ilha deserta e mostra o presente de aniversário que ganhou da amiga Fernanda Montenegro. Você pode conferir esse papo a seguir ou ouvir no Spotify do Trip FM. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d446165a3ce/header-regina-interna.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Além de atriz, você é apresentadora, humorista, escritora, pensadora, criadora, diretora… Acho que tem a ver com uma certa modernidade que você carrega, essa coisa de transitar por 57 planetas diferentes. Como é que você se apresentaria se tivesse que preencher aquelas fichas antigas de hotel? Regina Casé. Até hoje ponho atriz em qualquer coisa que tenho que preencher, porque acho a palavra bonita. E é como eu, vamos dizer, vim ao mundo. As outras coisas todas vieram depois. Mesmo quando eu estava há muito tempo sem atuar, eu era primeiramente uma atriz. E até hoje me sinto uma atriz que apresenta programas, uma atriz que dirige, uma atriz que escreve, mas uma atriz. Você falou numa entrevista que, se for ver, você continua fazendo o mesmo trabalho. De alguma maneira, o programa Brasil Legal, a Val de "Que Horas Ela Volta", o grupo de teatro "Asdrúbal Trouxe o Trombone" ou agora esse programa humorístico tem a mesma essência, um eixo que une tudo isso. Encontrei entrevistas e vídeos maravilhosos seus, um lá no Asdrúbal, todo mundo com cara de quem acabou de sair da praia, falando umas coisas muito descontraídas e até mais, digamos assim, sóbrias. E tem um Roda Viva seu incrível, de 1998. Eu morro de pena, porque também o teatro que a gente fazia, a linguagem que a gente usava no Asdrúbal, era tão nova que não conseguiu ser decodificada naquela época. Porque deveria estar sendo propagada pela internet, só que não havia internet. A gente não tem registros, não filmava, só fotografava. Comprava filme, máquina, pagava pro irmão do amigo fazer aquilo no quarto de serviço da casa dele, pequenininho, com uma luz vermelha. Só que ele não tinha grana, então comprava pouco fixador, pouco revelador, e dali a meses aquilo estava apagado. Então, os documentos que a gente tem no Asdrúbal são péssimos. Fico vendo as pouquíssimas coisas guardadas e que foram para o YouTube, como essa entrevista do Roda Viva. Acho que não passa quatro dias sem que alguém me mande um corte. "Ah, você viu isso? Adorei!". Ontem o DJ Zé Pedro me mandou um TED que eu fiz, talvez o primeiro. E eu pensei: "Puxa, eu falei isso, que ótimo, concordo com tudo". Quanta coisa já mudou no Brasil, isso é anterior a tudo, dois mil e pouquinho. E eu fiquei encantada com o Roda Viva, eu era tão novinha. Acho que não mudei nada. Quando penso em mim com cinco anos de idade, andando com a minha avó na rua, a maneira como eu olhava as pessoas, como eu olhava o mundo, é muito semelhante, se não igual, a hoje em dia. [VIDEO=https://www.youtube.com/embed/rLoqGPGmVdo; CREDITS=; LEGEND=Em 1998, aos 34 anos, Regina Casé foi entrevistada pelo programa Roda Viva, da TV Cultura; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b0ede6d3/1057x749x960x540x52x40/screen-shot-2025-03-14-at-180926.png] O Boni, que foi entrevistado recentemente no Trip FM, fala sobre seu pai em seu último livro, “Lado B do Boni”, como uma das pessoas que compuseram o que ele é, uma figura que teve uma relevância muito grande, inclusive na TV Globo. Conta um pouco quem foi o seu pai, Regina. Acho que não há Wikipedia que possa resgatar o tamanho do meu pai e do meu avô. Meu avô é pioneiríssimo do rádio, teve um dos primeiros programas de rádio, se não o primeiro. Ele nasceu em Belo Jardim, uma cidadezinha do agreste pernambucano, do sertão mesmo. E era brabo, criativo demais, inteligente demais, e, talvez por isso tudo, impaciente demais, não aguentava esperar ninguém terminar uma frase. Ele veio daquele clássico, com uma mão na frente e outra atrás, sem nada, e trabalhou na estiva, dormiu na rua até começar a carregar rádios. Só que, nos anos 20, 30, rádios eram um armário de madeira bem grandão. Daí o cara viu que ele era esperto e botou ele para instalar os rádios na casa das pessoas. Quando meu avô descobriu que ninguém sabia sintonizar, que era difícil, ele aprendeu. E aí ele deixava os rádios em consignação, botava um paninho com um vasinho em cima, sintonizado, funcionando. Quando ele ia buscar uma semana depois, qualquer um comprava. Aí ele disparou como vendedor dos rádios desse cara que comprava na gringa e começou a ficar meio sócio do negócio. [QUOTE=1218] Mas a programação toda era gringa, em outras línguas. Ele ficava fascinado, mas não entendia nada do que estava rolando ali. Nessa ele descobriu que tinha que botar um conteúdo ali dentro, porque aquele da gringa não estava suprindo a necessidade. Olha como é parecido com a internet hoje em dia. E aí ele foi sozinho, aquele nordestino, bateu na Philips e falou que queria comprar ondas curtas, não sei que ondas, e comprou. Aí ele ia na farmácia Granado e falava: "Se eu fizer um reclame do seu sabão, você me dá um dinheiro para pagar o pianista?". Sabe quem foram os dois primeiros contratados dele? O contrarregra era o Noel Rosa, e a única cantora que ele botou de exclusividade era a Carmen Miranda. Foram os primeiros empregos de carteira assinada. E aí o programa cresceu. Começava de manhã, tipo programa do Silvio, e ia até de noite. Chamava Programa Casé. E o seu pai? Meu avô viveu aquela era de ouro do rádio. Quando sentiu que o negócio estava ficando estranho, ele, um cara com pouquíssimos recursos de educação formal, pegou meu pai e falou: "vai para os Estados Unidos porque o negócio agora vai ser televisão". Ele fez um curso, incipiente, para entender do que se tratava. Voltou e montou o primeiro programa de televisão feito aqui no Rio de Janeiro, Noite de Gala. Então, tem uma coisa de pioneirismo tanto no rádio quanto na televisão. E meu pai sempre teve um interesse gigante na educação, como eu. Esse interesse veio de onde? Uma das coisas que constituem o DNA de tudo o que fiz, dos meus programas, é a educação. Um Pé de Quê, no Futura, o Brasil Legal e o Programa Legal, na TV Globo… Eu sou uma professora, fico tentando viver as duas coisas juntas. O meu pai tinha isso porque esse meu avô Casé era casado com a Graziela Casé, uma professora muito, mas muito idealista, vocacionada e apaixonada. Ela trabalhou com Anísio Teixeira, Cecília Meireles, fizeram a primeira biblioteca infantil. Meu pai fez o Sítio do Picapau Amarelo acho que querendo honrar essa professora, a mãe dele. Quando eu era menina, as pessoas vinham de uma situação rural trabalhar como domésticas, e quase todas, se não todas, eram analfabetas. A minha avó as ensinava a ler e escrever. Ela dizia: "Se você conhece uma pessoa que não sabe ler e escrever e não ensina para ela, é um crime". Eu ficava até apavorada, porque ela falava muito duramente. Eu acho que sou feita desse pessoal. Tenho muito orgulho de ter vindo de uma família que, sem recursos, sem universidade, foi pioneira na cidade, no país e em suas respectivas... Não digo “profissões” porque ainda nem existiam suas profissões. Eu tento honrar. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49d1e03df5/header-regina-interna6.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, a atriz e apresentadora estampou as Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Você tem uma postura de liderança muito forte. Além de ter preparo e talento, você tem uma vocação para aglutinar, juntar a galera, fazer time. Por outro lado, tem essa coisa da atriz, que é diferente, talvez um pouco mais para dentro. Você funciona melhor sozinha ou como uma espécie de capitã, técnica e jogadora do time? Eu nasci atriz dentro de um grupo. E o Asdrúbal trouxe o Trombone não era só um grupo. Apesar do Hamilton Vaz Pereira ter sido sempre um autor e um diretor, a gente criava coletivamente, escrevia coletivamente, improvisava. Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje é uma coisa que me atrapalha. Todo mundo fala: "escreve um livro". Eu tenho vontade, mas falo que para escrever um livro preciso de umas 10 pessoas de público, todo mundo junto. Sou tão grupal que é difícil. Ao mesmo tempo, eu tive que ser muito autoral. Eu, Tu, Eles foi a primeira vez que alguém me tirou para dançar. Antes eu fiz participações em muitos filmes, mas foi a primeira protagonista. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto. Então, eu sempre inventei um mundo para mim. No teatro eu não achava lugar para mim, então tive que inventar um, que era o Asdrúbal. Quando eu era novinha e fui para a televisão, eu não ia ser a mocinha na novela. Então fiz a TV Pirata, o Programa Legal, o Brasil Legal. Aquilo tudo não existia na televisão, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali. Eu sempre me acostumei não a mandar, mas a ter total confiança de me jogar. E nos trabalhos de atriz, como é? No Asdrúbal eu me lembro que uma vez eu virei umas três noites fazendo roupa de foca, que era de pelúcia, e entupia o gabinete na máquina. Eu distribuía filipeta, colava cartaz, pregava cenário na parede. Tudo, todo mundo fazia tudo. É difícil quando eu vou para uma novela e não posso falar que aquele figurino não tem a ver com a minha personagem, que essa casa está muito chique para ela ou acho que aqui no texto, se eu falasse mais normalzão, ia ficar mais legal. Mas eu aprendi. Porque também tem autores e autores. Eu fiz três novelas com papéis de maior relevância. Cambalacho, em que fiz a Tina Pepper, um personagem coadjuvante que ganhou a novela. Foi ao ar em 1986 e até hoje tem gente botando a dancinha e a música no YouTube, cantando. Isso também, tá vendo? É pré-internet e recebo cortes toda hora, porque aquilo já tinha cara de internet. Depois a Dona Lurdes, de Amor de Mãe, e a Zoé, de Todas as Flores. Uma é uma menina preta da periferia de São Paulo. A outra uma mulher nordestina do sertão, com cinco filhos. A terceira é uma truqueira carioca rica que morava na Barra. São três universos, mas as três foram muito fortes. Tenho muito orgulho dessas novelas. Mas quando comecei, pensei: "Gente, como é que vai ser?". Não é o meu programa. Não posso falar que a edição está lenta, que devia apertar. O começo foi difícil, mas depois que peguei a manha de ser funcionária, fazer o meu e saber que não vou ligar para o cenário, para o figurino, para a comida e não sei o quê, falei: "Isso aqui, perto de fazer um programa como o Esquenta ou o Programa Legal, é como férias no Havaí". Você é do tipo que não aguenta ficar sozinha ou você gosta da sua companhia? Essa é uma coisa que venho perseguindo há alguns anos. Ainda estou assim: sozinha, sabendo que, se quiser, tem alguém ali. Mas ainda apanho muito para ficar sozinha porque, justamente, a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito. Fui criada assim, em uma família que eram três filhas, uma mãe e uma tia. Cinco mulheres num apartamento relativamente pequeno, um banheiro, então uma está escovando os dentes, outra está fazendo xixi, outra está tomando banho, todas no mesmo horário para ir para a escola. Então é muito difícil para mim ficar sozinha, mas tenho buscado muito. Quando falam "você pode fazer um pedido", eu peço para ter mais paciência e para aprender a ficar sozinha. Você contou agora há pouco que fazia figurinos lá no Asdrúbal e também já vi você falando que sempre aparecia na lista das mais mal vestidas do Brasil. Como é ser julgada permanentemente? Agora já melhorou, mas esse é um aspecto que aparece mais porque existe uma lista de “mais mal vestidas". Se existisse lista para outras transgressões, eu estaria em todas elas. Não só porque sou transgressora, mas porque há uma demanda que eu seja. Quando não sou, o pessoal até estranha. Eu sempre gostei muito de moda, mais que isso, de me expressar através das roupas. E isso saía muito do padrão, principalmente na televisão, do blazer salmão, do nude, da unha com misturinha, do cabelo com escova. Volta e meia vinha, nos primórdios das redes sociais: "Ela não tem dinheiro para fazer uma escova naquele cabelo?". "Não tem ninguém para botar uma roupa normal nela?". [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49c62141c1/header-regina-interna4.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Regina Casé falou à Trip em 1999, quando estampou as Páginas Negras; ALT_TEXT=] Antes da internet, existiam muitas colunas sociais em jornal. Tinha um jornalista no O Globo que me detonava uma semana sim e outra não. Eu nunca vou me esquecer. Ele falava de uma bolsa que eu tinha da Vivienne Westwood, que inclusive juntei muito para poder comprar. Eu era apaixonada por ela, que além de tudo era uma ativista, uma mulher importantíssima na gênese do Sex Pistols e do movimento punk. Ele falava o tempo todo: "Estava não sei onde e veio a Regina com aquela bolsa horrorosa que comprou no Saara". O Saara no Rio corresponde à 25 de março em São Paulo, e são lugares que sempre frequentei, que amo e que compro bolsas também. Eu usava muito torço no cabelo, e ele escrevia: "Lá vem a lavadeira do Abaeté". Mais uma vez, não só sendo preconceituoso, mas achando que estava me xingando de alguma coisa que eu acharia ruim. Eu pensava: nossa, que maravilha, estou parecendo uma lavadeira do Abaeté e não alguém com um blazer salmão, com uma blusa bege, uma bolsa arrumadinha de marca. Pra mim era elogio, mas era chato, porque cria um estigma. E aí um monte de gente, muito burra, vai no rodo e fala: "Ela é cafona, ela é horrorosa". Por isso que acho que fiquei muito tempo nessas listas. O filme “Ainda Estou Aqui” está sendo um alento para o Brasil, uma coisa bem gostosa de ver, uma obra iluminada. A Fernanda Torres virou uma espécie de embaixadora do Brasil, falando de uma forma muito legal sobre o país, sobre a cultura. Imagino que pra você, que vivenciou essa época no Rio de Janeiro, seja ainda mais especial. Eu vivi aquela época toda e o filme, mesmo sem mostrar a tortura e as barbaridades que aconteceram, reproduz a angústia. Na parte em que as coisas não estão explicitadas, você só percebe que algo está acontecendo, e a angústia que vem dali. Mesmo depois, quando alguma coisa concreta aconteceu, você não sabe exatamente do que está com medo, o que pode acontecer a qualquer momento, porque tudo era tão aleatório, sem justificativa, ninguém era processado, julgado e preso. O filme reproduz essa sensação, mesmo para quem não viveu. É maravilhoso, maravilhoso. [QUOTE=1219] Não vou dizer que por sorte porque ele tem todos os méritos, mas o filme caiu num momento em que a gente estava muito sofrido culturalmente. Nós, artistas, tínhamos virado bandidos, pessoas que se aproveitam. Eu nunca usei a lei Rouanet, ainda que ache ela muito boa, mas passou-se a usar isso quase como um xingamento, de uma maneira horrível. E todos os artistas muito desrespeitados, inclusive a própria Fernanda, Fernandona, a pessoa que a gente mais tem que respeitar na cultura do país. O filme veio não como uma revanche. Ele veio doce, suave e brilhantemente cuidar dessa ferida. Na equipe tenho muitos amigos, praticamente família, o Walter, a Nanda, a Fernanda. Sou tão amiga da Fernanda quanto da Nanda, sou meio mãe da Nanda, mas sou meio filha da Fernanda, sou meio irmã da Nanda e também da Fernanda. É bem misturado, e convivo muito com as duas. Por acaso, recebi ontem um presente e um cartão de aniversário da Fernandona que é muito impressionante. Tão bonitinho, acho que ela não vai ficar brava se eu mostrar para vocês. O que o cartão diz? Ela diz assim: "Regina, querida, primeiro: meu útero sabe que a Nanda já está com esse Oscar”. Adorei essa frase. "Segundo, estou trabalhando demais, está me esgotando. Teria uma leitura de 14 trechos magníficos, de acadêmicos, que estou preparando essa apresentação para a abertura da Academia [Brasileira de Letras], que está em recesso. O esgotamento acho que é por conta dos quase 100 anos que tenho". Imagina... Com esse trabalho todo. Aí ela faz um desenho lindo de flores com o coração: "Regina da nossa vida, feliz aniversário, feliz sempre da Fernanda". E me manda uma toalhinha bordada lindíssima com um PS: "Fernando [Torres] e eu compramos essa toalhinha de mão no Nordeste numa das temporadas de nossa vida pelo Brasil afora. Aliás, nós comprávamos muito lembranças como essa. Essa que eu lhe envio está até manchadinha, mas ela está feliz porque está indo para a pessoa certa. Está manchadinha porque está guardadinha faz muitos anos". Olha que coisa. Como é que essa mulher com quase 100 anos, com a filha indicada ao Oscar, trabalhando desse jeito, decorando 14 textos, tem tempo de ser tão amorosa, gentil, generosa e me fazer chorar? Não existe. Ela é maravilhosa demais. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b9f0f548/header-regina-interna3.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu queria te ouvir sobre outro assunto. Há alguns anos a menopausa era um tema absolutamente proibido. As mulheres se sentiam mal, os homens, então, saíam correndo. Os médicos não falavam, as famílias não falavam. E é engraçado essa coisa do pêndulo. De repente vira uma onda, artistas falando, saem dezenas de livros sobre o assunto. Como foi para você? Você acha que estamos melhorando na maneira de lidar com as nossas questões enquanto humanidade? É bem complexo. Tem aspectos que acho que estão melhorando muito. Qualquer família que tinha uma pessoa com deficiência antigamente escondia essa pessoa, ela era quase trancada num quarto, onde nem as visitas da casa iam. E hoje em dia todas essas pessoas estão expostas, inclusive ao preconceito e ao sofrimento, mas estão na vida, na rua. Há um tempo não só não podia ter um casal gay casado como não existia nem a expressão "casal gay", porque as pessoas no máximo tinham um caso escondido com outra pessoa. Então em muitos aspectos a gente avançou bastante. Não sei se é porque agora estou ficando bem mais velha, mas acho que esse assunto do etarismo está chegando ainda de uma maneira muito nichada. Se você for assistir a esse meu primeiro TED, eu falo que a gente não pode pegar e repetir, macaquear as coisas dos Estados Unidos. Essa ideia de grupo de apoio. Sinto que essa coisa da menopausa, do etarismo, fica muito de mulher para mulher, um grupo de mulheres daquela idade. Mas não acho que isso faz um garoto de 16 anos entender que eu, uma mulher de 70 anos, posso gostar de basquete, de funk, de sambar, de namorar, de dançar. Isso tudo fica numa bolha bem impermeável. E não acho que a comunicação está indo para outros lados. É mais você, minha amiga, que também está sentindo calores. [QUOTE=1220] Tem uma coisa americana que inventaram que é muito chata. Por exemplo, a terceira idade. Aí vai ter um baile, um monte de velhinhos e velhinhas dançando todos juntos. Claro que é melhor do que ficar em casa deprimido, mas é chato. Acho que essa festa tem que ter todo mundo. Tem que ter os gays, as crianças, todo mundo nessa mesma pista com um DJ bom, com uma batucada boa. Senão você vai numa festa e todas as pessoas são idênticas. Você vai em um restaurante e tem um aquário onde põem as crianças dentro de um vidro enquanto você come. Mas a criança tem que estar na mesa ouvindo o que você está falando, comendo um troço que ela não come normalmente. O menu kids é uma aberração. Os meus filhos comem tudo, qualquer coisa que estiver na mesa, do jeito que for. Mas é tudo separado. Essa coisa de imitar americano, entendeu? Então, acho que essa coisa da menopausa está um pouco ali. Tem que abrir para a gente conversar, tem que falar sobre menopausa com o MC Cabelinho. Eu passei meio batida, porque, por sorte, não tive sintomas físicos mais fortes. Senti um pouco mais de calor, mas como aqui é tão calor e eu sou tão agitada, eu nunca soube que aquilo era específico da menopausa. Vou mudar um pouco de assunto porque não dá para deixar de falar sobre isso. Uma das melhores entrevistas do Trip FM no ano passado foi com seu marido, o cineasta Estêvão Ciavatta. Ele contou do acidente num passeio a cavalo que o deixou paralisado do pescoço para baixo e com chances de não voltar a andar. E fez uma declaração muito forte sobre o que você representou nessa recuperação surpreendente dele. A expressão "estamos juntos" virou meio banal, mas, de fato, você estava junto ali. Voltando a falar do etarismo, o Estêvão foi muito corajoso de casar com uma mulher que era quase 15 anos mais velha, totalmente estabelecida profissionalmente, conhecida em qualquer lugar, que tinha sido casada com um cara maravilhoso, o Luiz Zerbini, que tinha uma filha, uma roda de amigos muito grande, um símbolo muito sólido, tudo isso. Ele propôs casar comigo, na igreja, com 45 anos. Eu, hippie, do Asdrúbal e tudo, levei um susto, nunca pensei que eu casar. O que aconteceu? Eu levei esse compromisso muito a sério, e não é o compromisso de ficar com a pessoa na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. É também, mas é o compromisso de, bom, vamos entrar nessa? Então eu vou aprender como faz isso, como é esse amor, como é essa pessoa, eu vou aprender a te amar do jeito que você é. Acho que o pessoal casa meio de brincadeira, mas eu casei a sério mesmo, e estamos casados há 28 anos. Então, quando aconteceu aquilo, eu falei: ué, a gente resolveu ficar junto e viver o que a vida trouxesse pra gente, então vamos embora. O que der disso, vamos arrumar um jeito, mas estamos juntos. E acho que teve uma coisa que me ajudou muito. O quê? Aqui em casa é tipo pátio dos milagres. Teve isso que aconteceu com o Estêvão, e também a gente ter encontrado o Roque no momento que encontrou [seu filho caçula, hoje com 11 anos, foi adotado pelo casal quando bebê]. A vida que a gente tem hoje é inacreditável. Parece realmente que levou oito anos, o tempo que demorou para encontrar o filho da gente, porque estava perdido em algum lugar, igual a Dona Lurdes, de Amor de Mãe. Essa é a sensação. E a Benedita, quando nasceu, quase morreu, e eu também. Ela teve Apgar [escala que avalia os recém-nascidos] zero, praticamente morreu e viveu. Nasceu superforte, ouvinte, gorda, forte, cabeluda, mas eu tive um descolamento de placenta, e com isso ela aspirou líquido. Ela ficou surda porque a entupiram de garamicina, um antibiótico autotóxico. Foi na melhor das intenções, pra evitar uma pneumonia pelo líquido que tinha aspirado, mas ninguém conhecia muito, eram os primórdios da UTI Neonatal. O que foi para a gente uma tragédia, porque ela nasceu bem. Só que ali aprendi um negócio que ajudou muito nessa história do Estêvão: a lidar com médico. E aprendi a não aceitar os "não". Então quando o cara dizia "você tem que reformar a sua casa, tira a banheira e bota só o chuveiro largo para poder entrar a cadeira de rodas", eu falava: "Como eu vou saber se ele vai ficar pra sempre na cadeira de rodas?". [QUOTE=1221] Quando a Benedita fala "oi, tudo bem?", ela tem um leve sotaque, anasalado e grave, porque ela só tem os graves, não tem nem médio, nem agudo. Mas ela fala, canta, já ganhou concurso de karaokê. Quando alguém vê a audiometria da Benedita, a perda dela é tão severa, tão profunda, que falam: "Esse exame não é dessa pessoa". É o caso do Estêvão. Quando olham a lesão medular dele e veem ele andando de bicicleta com o Roque, falam: "Não é possível". Por isso eu digo que aqui em casa é o pátio dos milagres. A gente desconfia de tudo que é “não”. É claro que existem coisas que são limitações estruturais, e não adianta a gente querer que seja de outro jeito, mas ajuda muito duvidar e ir avançando a cada "não" até que ele realmente seja intransponível. No caso do Estêvão, acho que ele ficou feliz porque teve perto por perto não só uma onça cuidando e amando, mas uma onça que já tinha entendido isso. Porque se a gente tivesse se acomodado a cada “não”, talvez ele não estivesse do jeito que está hoje. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49af631476/header-regina-interna2.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu já vi você falar que essa coisa da onça é um pouco fruto do machismo, que você teve que virar braba para se colocar no meio de grupos que eram majoritariamente de homens, numa época que esse papo do machismo era bem menos entendido. Isso acabou forjando o seu jeito de ser? Com certeza. Eu queria ser homem. Achava que tudo seria mais fácil, melhor. Achava maravilhoso até a minha filha ser mulher. Fiquei assustadíssima. Falei: "Não vou ser capaz, não vou acertar". Aí botei a Benedita no futebol, foi artilheira e tudo, e fui cercando com uma ideia nem feminista, nem machista, mas de que o masculino ia ser melhor pra ela, mais fácil. Mas aí aprendi com a Benedita não só a amar as mulheres, mas a me amar como mulher, grávida, dando de mamar, criando outra mulher, me relacionando com amigas, com outras mulheres. Isso tudo veio depois da Benedita. Mas se você falar "antigamente o machismo"... Vou te dizer uma coisa. Se eu estou no carro e falo para o motorista “é ali, eu já vim aqui, você pode dobrar à direita”, ele pergunta assim: “Seu Estêvão, você sabe onde é para dobrar?”. Aí eu falo: “Vem cá, você quer que compre um pau para dizer pra você para dobrar à direita? Vou ter que botar toda vez que eu sentar aqui? Porque não é possível, estou te dizendo que eu já vim ali”. É muito impressionante, porque não é em grandes discussões, é o tempo todo. É porque a gente não repara, sabe? Quer dizer, eu reparo, você que é homem talvez não repare. Nesses momentos mais difíceis, na hora de lidar com os problemas de saúde da Benedita ou com o acidente punk do Estêvão, o que você acha que te ajudou mais: os anos de terapia ou o Terreiro de Gantois, casa de Candomblé que você frequenta em Salvador? As duas coisas, porque a minha terapia também foi muito aberta. E não só o Gantois como o Sacré-Coeur de Marie. Eu tenho uma formação católica. Outro dia eu ri muito porque a Mãe Menininha se declarava católica em sua biografia, e perguntaram: "E o Candomblé"? Ela falava: “Candomblé é outra coisa”. E eu vejo mais ou menos assim. Não é que são duas religiões, eu não posso pegar e jogar a criança junto com a água da bacia. É claro que eu tenho todas as críticas que você quiser à Igreja Católica, mas eu fui criada por essa avó Graziela, que era professora, uma mulher genial, e tão católica que, te juro, ela conversava com Nossa Senhora como eu estou conversando com você. Quando ela recebia uma graça muito grande, ligava para mim e para minhas irmãs e falava: "Venham aqui, porque eu recebi uma graça tão grande que preciso de vocês para agradecer comigo, sozinha não vou dar conta." Estudei em colégio de freiras a minha vida inteira, zero trauma de me sentir reprimida, me dava bem, gosto do universo, da igreja. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49cbe34551/header-regina-interna5.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, Regina Casé foi a entrevistada das Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Aí eu tenho um encontro com o Candomblé, lindíssimo, através da Mãe Menininha. Essa história é maravilhosa. O Caetano [Veloso] disse: "Mãe Menininha quer que você vá lá". Eu fiquei apavorada, porque achei que ela ia fazer uma revelação, tinha medo que fosse um vaticínio... Até que tomei coragem e fui. Cheguei lá com o olho arregalado, entrei no quarto, aquela coisa maravilhosa, aquela presença.. Aí eu pedi a benção e perguntei o que ela queria. Ela falou: "Nada não, queria conhecer a Tina Pepper". Então, não só o Gantuar, o Candomblé como um todo, só me trouxe coisas boas e acolhida. A minha relação com a Bahia vem desde os 12 anos de idade, depois eu acabei recebendo até a cidadania de tamanha paixão e dedicação. É incrível porque eu nunca procurei. No episódio da Benedita, no dia seguinte já recebi de várias pessoas orientações do que eu devia fazer. No episódio do Estêvão também, não só do Gantuar, mas da [Maria] Bethânia, e falavam: "Olha, você tem que fazer isso, você tem que cuidar daquilo". Então, como é que eu vou negar isso? Porque isso tudo está aqui dentro. Então, acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do “Eu Tu Eles”, que ficou com os três maridos. A vida vai passando por você e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins. A gente sabe que você tem uma rede de amizades absurda, é muito íntima de meio mundo. Eu queria brincar daquela história de te deixar sozinha numa ilha, sem internet, com todos os confortos, livros, música. Você pode ligar à vontade para os seus filhos, pro seu marido, mas só tem uma pessoa de fora do seu círculo familiar para quem você pode ligar duas vezes por semana. Quem seria o escolhido para você manter contato com a civilização? É curioso que meus grandes amigos não têm celular. Hermano [Vianna] não fala no celular, Caetano só fala por e-mail, é uma loucura, não é nem WhatsApp. Acho que escolheria o Caetano, porque numa ilha você precisa de um farol. Tenho outros faróis, mas o Caetano foi, durante toda a minha vida, o meu farol mais alto, meu norte. E acho que não suportaria ficar sem falar com ele.
Episódio do dia 14/03/2025, com o tema: Minha filha de 14 anos fugiu de casa e voltou no dia seguinte. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues A adolescência é um tempo de transição em que a pessoa quer ser independente. E nessa busca, muitas vezes, deseja desprender-se dos pais e da família. De fato, um tempo de muitos desafios para todos: pais e filhos, que podem ser vencidos com a sabedoria que vem do alto. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidado:https://www.youtube.com/@LuisLaranjaPThttps://www.instagram.com/luis_laranja/
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1237: Experiência de cultivo da categoria Retorno ao cultivo, intitulada: "A vida da minha colega se tornou positiva depois que ela voltou a praticar o Falun Dafa", escrita por uma praticante do Falun Dafa na China.
Nem mesmo mudança na Secom ajudou o petista a melhorar sua aprovação junto ao eleitorado.Meio Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações e não perder nenhum programa! Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
devocional Lucas leitura bíblica Quando Jesus acabou de dizer aquelas coisas ao povo, entrou em Cafarnaum. Havia ali um oficial do exército romano que tinha um empregado a quem estimava muito, e que estava doente, quase a morrer. Quando o oficial ouviu falar de Jesus, mandou ir ter com ele alguns anciãos dos judeus para lhe pedirem que fosse curar o seu criado. Ao chegarem junto de Jesus, pediram-lhe com insistência que lá fosse e diziam: «Este oficial merece que lhe faças isso, porque estima o nosso povo e foi ele quem mandou construir a nossa sinagoga .» Então Jesus foi com eles, mas quando já estava perto da casa o oficial mandou uns amigos ao encontro de Jesus para lhe dizerem: «Senhor, não te incomodes que eu não mereço que entres em minha casa. Foi por isso que não me julguei digno de ir ter contigo pessoalmente. Basta que digas uma palavra e o meu empregado ficará curado. Também eu tenho os meus superiores a quem devo obediência e soldados a quem dou ordens. Digo a um que vá, e ele vai. Digo a outro que venha, e ele vem. E digo ao meu empregado: “Faz isto”, e ele faz.» Ao ouvir estas coisas, Jesus sentiu admiração por aquele homem. Voltou-se para a multidão que ia atrás dele e disse: «Fiquem sabendo que ainda não encontrei tamanha fé, nem mesmo entre o povo de Israel.» E quando os enviados do oficial romano chegaram a casa dele viram que o doente já estava curado. Lucas 7.1-10 devocional É um redondo engano avaliar as pessoas pelas aparências. De tal forma que os modelos de fé podem surgir de onde menos se espera. Ainda que o coração humano se incline para o mal, a verdade é que pode revelar-se uma verdadeira caixinha de surpresas. Nada impede que, por exemplo, um militar seja extremamente sensível às aflições dos seus subordinados. Lá por se lhe exigir firmeza no exercício das suas funções não quer dizer que tenha um coração de granito. Mais, ainda que possua recursos financeiros acima da média, não significa que seja incapaz de reconhecer a sua impotência a ponto de recorrer a Jesus. E é gente desta estirpe que continua a maravilhar Jesus. E isto não está, nem de perto nem de longe, relacionado com as boas acções políticas, sociais ou religiosas que esse alguém pratique. Antes sim umbilicalmente ligado à assumpção da miséria pessoal (“não sou digno de que entres debaixo do meu telhado”) e associado a uma confiança plena n'Ele (“basta que digas uma palavra”). Abençoados homens e mulheres que hoje mesmo rendem a Jesus os seus problemas e, no fundo, as suas próprias vidas. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
Em dezembro de 1997, Delimar Vera Cuevas foi dada como morta após um incêndio. Sua mãe, Luz Cuevas, nunca acreditou na morte da filha. Ela estava certa. Seis anos depois, Delimar é encontrada vivendo a menos de 30 quilômetros de sua família biológica.
Produtora espera boa produtividade, mas se preocupa com preços para comercialização
O Pedcast é uma roda de discussões quinzenal encabeçada pelo SneakersBR, primeiro veículo do mundo a falar de cultura sneaker em português, em atividade desde 2007.
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Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Além de olhar para produção, movimentos de Trump e dólar devem seguir interferindo nas cotações
Reunimos para falar sobre os jogos dos meses de Dezembro e o momento atual do clube. Com Nuno Picado, Filipe Inglês e Filipe Teixeira e Flávio Melo.
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Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre falam sobre a melhor rodada de Natal em muitos anos, vindo justamente num momento em que a NBA discutia mudanças, problemas e queda de audiência. Milagre natalino? Também falaremos do Memphis Grizzlies, que depois de um ano de baixa e algumas mudanças, está de novo brigando pelo topo do Oeste com um estilo de jogo diferente e efetivo. No Momento Kero Todas Opiniões da KTO falaremos sobre as últimas fofocas do mercado de trocas envolvendo Jimmy Butler e Nikola Vucevic. No Both Teams Played Hard respondemos mensagens sobre como introduzir os videogames a uma criança, ressentimento de Klay Thompson, como escolher que time assistir no League Pass e audiência da NBA com a nova geração. ... NESTE EPISÓDIO Introdução do Tema - 0:59Carinha do Jabá - 3:00Rodada de Natal - 5:52Insider - 45:30Memphis Grizzlies - 47:29Kero Todas Opiniões KTO - 1:04:50 BTPH - 1:12:22 ... |OS PARÇAS DO BOLA PRESA| ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVOSão planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores. . O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .
A Debora, depois de 10 anos separada, conheceu o Rogério, mas quando engravidou, ele começou a beber demais e se afastou. O casamento foi caindo nas ruinas e ela resolveu se separar. Só que, acabou engravidando de novo, mas dessa vez, o Rogério disse que o filho não era dele e infelizmente ela sofreu um aborto devido ao estresse. Mais tarde, ele fez a Débora assinar um documento dando a guarda de seu filho Lorenzo para ele, mas depois de todos os erros ele mudou. Voltou atrás com a guarda do menino, deixou o vício, se conectou com Deus e ficou focado em ser um pai melhor. Hoje, ela o perdoou e reataram a relação, mas vivem em casa separadas.
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado.
Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Desde a infância, ela sempre foi movida por uma curiosidade insaciável, experimentando diversas modalidades esportivas. Entre o judô, handebol, basquete, balé, ginástica rítmica, capoeira e diferentes estilos de dança, sua busca constante era por algo que a desafiasse. Aos 15 anos, durante um intercâmbio escolar nos Estados Unidos, praticou esportes coletivos até ser apresentada à corrida, onde encontrou sua verdadeira vocação. Não demorou para se destacar, vencendo algumas competições e chegando a se classificar para um Campeonato Estadual na prova dos 3.000 metros. Ao retornar ao Brasil, encontrou uma realidade esportiva muito diferente. Durante a preparação para o vestibular, manteve o hábito de correr, fosse na esteira ou na rua, enquanto frequentava uma academia. Após se mudar para São Paulo para cursar Administração, conheceu um grupo de corredores de aventura. Ela se apaixonou pelo esporte e competiu durante anos, enfrentando desafios e aproveitando as experiências do esporte outdoor. Nessa época, foi convidada por sua treinadora a participar das duas edições da Nike 600k, uma corrida de revezamento entre São Paulo e Rio de Janeiro. Sua carreira profissional começou com um estágio na Mercedes-Benz, seguido por uma posição no Itaú. Durante um período na Alemanha, trabalhou em uma empresa que organizava grandes eventos esportivos. De volta ao Brasil, chegou a empreender antes de conquistar uma posição no marketing da Specialized bicicletas, onde permaneceu por seis anos e fez carreira. Nesse período, ela pedalou intensamente, participou de provas como a Brasil Ride e Granfondos no Brasil e no Chile, correu sua primeira maratona, venceu o Cruce de Los Andes na categoria mista e completou um Ironman 70.3 em Florianópolis. No final de 2018, deixou a Specialized, e no ano seguinte, casou-se e engravidou do primeiro filho, nascido nos primeiros meses da pandemia. Ela optou por se dedicar integralmente à maternidade. Em 2021, após o nascimento do segundo filho, retomou os treinos de corrida. Voltou ao mercado de trabalho em uma empresa de moda, mas logo percebeu que buscava algo com um propósito maior. Mais uma vez, o esporte se manifestou quando começou a trabalhar para a Nike. Com os filhos um pouco maiores, voltou a focar nos treinos e, na Maratona de Berlim em 2023, alcançou seu melhor tempo até então, 2h53. Empolgada com o resultado, decidiu ir mais longe. Mudou de treinador e este ano, bateu seu recorde pessoal não apenas nos 21 km, mas também na Maratona, finalizando a prova de Chicago em impressionantes 2h42'50”. Recentemente, decidiu se dedicar integralmente às corridas, movida pelo desejo de se desafiar e impactar positivamente as pessoas por meio de sua jornada. Conosco hoje, a administradora com MBA em Marketing e Gestão de Mercado, corredora amadora que acredita na força do esporte e está disposta a ver até onde pode chegar, mãe de Thomas e Mathias, a lorenense Marina Januzzelli Richwin Moreira. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br A Galibier Vida, Saúde e Previdência, com mais de 20 anos de história, é uma empresa que tenho a honra de conhecer de perto, assim como seu fundador, meu amigo de mais de 30 anos, Giovane das Caldas. O comprometimento da Galibier com seus clientes é impressionante, oferecendo soluções de proteção que vão além do comum, sempre com a credibilidade e confiança que só o Giovane e sua equipe podem proporcionar. Com uma relação estreita com as melhores seguradoras do mercado, a Galibier se dedica a garantir que você tenha a segurança e tranquilidade que precisa, seja com seguros de Vida, Saúde ou Viagem. Dentre os serviços, destaco o Seguro de Vida Resgatável, que protege quem você ama e ainda dá a flexibilidade de resgatar os valores acumulados, se necessário. Além disso, o Seguro Saúde com cobertura mundial garante atendimento onde quer que você esteja, e o Seguro Viagem cuida de todos os detalhes da sua jornada, desde pequenos imprevistos até emergências médicas. E não sou só eu que confio na Galibier. Alguns dos convidados mais especiais aqui do Endörfina também utilizam os serviços da empresa, que está sempre presente em momentos importantes da vida deles. Se você quer cuidar do seu futuro e de quem você ama, confie na Galibier. Siga no Instagram em @galibierconsultoria e conheça mais sobre como a Galibier pode fazer a diferença para você e sua família.
Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Mauro Cezar Pereira analisam a conquista a Copa do Brasil pelo Flamengo, o primeiro título de Filipe Luís como técnico de um time profissional, o acerto de Gabigol com o Cruzeiro, os incidentes no estádio do Atlético-MG e ainda a disputa do Brasileirão, com tropeço do Botafogo e distância menor para Palmeiras e Fortaleza, além do Corinthians praticamente salvoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Quatro anos após tentar se manter na Casa Branca, Donald John Trump, 78, volta ao comandoda maior potência do mundo, agora como o mais velho candidato a ser eleito na históriados Estados Unidos. Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Arnaldo Ribeiro, Danilo Lavieri, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Mauro Cezar Pereira analisam a vitória do Flamengo sobre o Atlético-MG e a grande vantagem na final da Copa do Brasil, com destaque para atuação de Gabigol, voltando a ser decisivo. A saída de Marcelo do Fluminense após problemas de comportamento e o clássico entre Corinthians e Palmeiras. Time do Abel Ferreira chega mais pressionado? See omnystudio.com/listener for privacy information.
VARzea #256
Camilo Pinheiro Machado e Raphael Roque analisam o começo de temporada do Memphis Grizzlies sob o comando do astro Ja Morant. Time jovem, promissor e com sua principal estrela voando. Camilo e Roque também passearam por outros destaques da Liga e voltaram a criticar os caminhos tomados pelos Bucks. Só dar play!
Este é o sextagésimo nono episódio do Empiricus Podca$t, que tem como objetivo falar de tudo que está acontecendo no mundo dos investimentos de forma descomplicada.Nessa edição do programa Larissa Quaresma e João Piccioni, recebem Matheus Spiess, analista macro da Empiricus Research e Pedro Carvalho, especialista de tecnologia da Empiricus Gestão para bater um papo sobre as coisas mais relevantes do mercado financeiro.
Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Gustavo Garcia analisam a vitória sobre o Athletico-PR, o grande ano de Fábio, a emoção de Cano e a evolução da defesa tricolor após a chegada de Mano Menezes. DÁ O PLAY!
O mundo da música está recheado de trajetórias de ascensão meteórica que nos fazem acreditar que o destino desses artistas não poderia ser outro que não o sucesso. Infelizmente, também encontramos incontáveis histórias de tragédias envolvendo músicos que são lembrados até hoje: mortes inexplicáveis, brigas violentas entre membros de uma mesma banda, fracassos insuperáveis, os boatos de uma idade amaldiçoada, artistas que infelizmente parecem enlouquecer em frente ao público. Tudo isso nos faz pensar se eles também estariam destinados a ter esse final. No episódio de hoje do Mundo Freak Confidencial, Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna e Ananda Mida investigam a história de diversos artistas que trilharam um caminho terrível enquanto estavam sob os holofotes. E muitas vezes, por motivos que estavam fora de seu controle. Este Episódio é um Oferecimento Paramount Pictures
Saudações pessoas! Voltou o Twitter...ou não. Chamamos de Twitter uma coisa que só existe hoje em nossas memórias e corações. O 'X' se acadelou, pagou multas, cumpriu a cartilha. E agora? O 'engajamento' (para quem vive disso...) botou muita gente em uma encruzilhada, o algoritmo faz o que quer com nossa paciência, o favorecimento às ideias e às posturas mais inaceitáveis do mundo é nítido e a coisa tem, definitivamente a cara (feia) do seu dono. Vale à pena tentar insistir para que o Bluesky seja uma ressureição? Redes são tipos parquinhos - ao cabo - de bilionários, todas iguais? O que querem, de onde vem, e do que se alimentam (além de 'likes') as pessoas fatalistas que anunciam mortes e retornos 'virtuais' a todo instante? Essas e outras questões serão respondidas (será?) quando, hoje, Felipe Abal, Gabriel Divan, um nostálgico do Twitter e um pré-influencer verificado-pago entrarem em um bar... Taca play!
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O programa Meio-Dia desta quarta-feira, 9, tem uma entrevista com a ex-candidata à Prefeitura de São Paulo, Marina Helena (Novo), na qual ela comenta sobre o segundo turno entre Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB).O jornal também fala sobre a votação do pacote anti-STF na CCJ da Câmara e sobre o PL da Anistia e aborda o ‘sincericídio' do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, sobre a compra de 36 blindados brasileiros pelo governo de Israel.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
The pick is in! Felipe Vieira(@lipevieira) e Deivis Chiodini falam sobre o grande jogo do final de semana do College, Jaxson Dart e sobre a NFL. Parceiro On The Clock:… O post Podcast #366 – Aaron Rodgers voltou? apareceu primeiro em On The Clock.
SD273 - Digitalizando a saúde com a Memed. Neste podcast, Dr. Lorenzo Tomé conversa com o CEO da Memed, Rodolfo Chung, trazendo uma análise do mercado de prescrição e medicamentos, identificação de melhorias, uso da tecnologia, digitalização, jornada do paciente, experiências de vida e de carreira e muito mais. A Memed é uma plataforma de prescrição médica que conecta médicos e pacientes, com +210MIL médicos cadastrados e 4 milhões de prescrições emitidas por mês. Saiba mais sobre a SD Escola de Negócios Médicos. Clique AQUI. Baixe nosso app: Android ou IOS Neste episódio, o que você vai encontrar: O Background do Rodolfo Filho de imigrantes chineses, Rodolfo considera que teve uma infância de privilégios. Sua formação é em Administração e o 1º emprego foi como trainee na Ambev e acabou ficando lá por 21 anos. Ele fez seu MBA em Harvard por 2 anos, recebeu um convite da empresa para ir para a China e ficou por lá por 10 anos. Voltou ao Brasil, mas foi enviado à Austrália como presidente de Novos Negócios por 4 anos quando aprendeu tudo sobre digital. Ele foi ainda CEO do Zé Delivery antes de ir para a Memed. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Ecossistema! ACESSE AQUI! Episódios Anteriores - Acesse! SD272 - O que faz o médico excelente SD271 - Carreira médica na indústria com ciência e propósito SD270 - IA na Telerradiologia: agilidade e precisão Music: Declan DP - Magical "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"