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Palestra do Livro dos Espíritos do CEASA - Centro Espírita Abel Sebastião de Almeida - Rio de Janeiro - Brasil
Dono de um Grammy Latino e parceiro de Caetano, Milton e Ney, o cantor fala de liberdade, afeto e o risco de se colocar inteiro no palco Aos 28 anos, Zé Ibarra é um dos artistas contemporâneos mais inquietos e inventivos da música brasileira. Cantor, compositor, pianista e arranjador, ele ganhou o Grammy Latino com a banda Bala Desejo e construiu parcerias marcantes com nomes como Ney Matogrosso, Gal Costa e Milton Nascimento, com quem dividiu o palco em sua turnê de despedida. No Trip FM, Ibarra conta da infância no Rio cercada por liberdade e descobertas, da paixão precoce pela música, revela bastidores de Afim, seu novo disco solo, e fala sobre a coragem de se colocar inteiro no palco. “Eu quero suportar o medo dos olhares na minha pele. Isso me faz sentir grande. Quando estou inteiro e as pessoas estão comigo, é genial”, diz. “A vida anda quando a gente tem coragem. Quando a gente se esconde, ela trava.” Em um papo com Paulo Lima, o artista reflete ainda sobre o corpo como linguagem, o mercado musical que marginaliza o risco e a erosão afetiva provocada pelas redes sociais. “A internet prometeu conexão e entregou o oposto. A gente está perdendo a capacidade de sentir.” Você pode ouvir esse papo no play aqui em cima ou no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/07/6883e134b2558/ze-ibarra-musico-carioca-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Mariana Blum / Divulgação; LEGEND=Ze Ibarra; ALT_TEXT=Ze Ibarra] Você fala muito sobre estar inteiro no palco. O que isso significa pra você? Zé Ibarra. Quando eu consigo ser exatamente o que eu sou, inteiro, e as pessoas estão ali comigo, é genial. Eu quero suportar o medo dos olhares na minha pele. Isso me faz sentir grande. Não visto uma persona pra me proteger. Eu quero estar ali como sou, mesmo que seja desconfortável, mesmo que doa. Porque é só assim que a coisa acontece de verdade. Você já falou abertamente sobre depressão. Como foi atravessar esse período? Eu tive depressão durante anos. Primeiro sem saber o que era. Só aos 19 eu tive um insight: “Eu tô com depressão”. Foi quando comecei a me tratar. E mesmo depois de melhorar, os ecos ficam – o medo de voltar, o medo de acordar daquele jeito. Hoje eu sei: melhor fazer qualquer coisa do que não fazer. A vida anda quando a gente tem coragem. Quando a gente se esconde, ela trava. Como você enxerga o impacto das redes sociais na vida e na arte? A internet prometeu conexão e entregou o oposto. Todo mundo quer parecer melhor do que é, e isso está erodindo os sentimentos. Amor, angústia, saudade – tudo isso foi construído ao longo da história da humanidade. Mas agora parece que a gente está perdendo o vocabulário emocional. Eu tenho horror disso tudo, mas nesse momento eu me rendi: é o jogo. Então vou jogar, mas com consciência do que ele faz. Você acha que a gente vive uma crise de criação? A gente vive uma crise de imaginação. Porque não tem mais tempo de contemplar, de ficar em silêncio, de fechar os olhos acordado. Sem isso, não se cria. Não se sonha. O mundo virou uma pornografia de mercado, de lucro. Os objetos, a roupa, tudo foi pensado pra ser barato, rápido, efêmero. E isso mexe com o tempo das coisas, até com o tempo da arte. Você acredita em dom? Eu penso muito sobre esse negócio de dom. Mas a verdade é que eu nasci pra música. Desde muito pequeno, eu sentia um prazer com som que é impossível de descrever. Mas cantar não foi dom. Comecei com 12 anos e nunca mais parei. Foi obsessão. Faço aula há 8 anos sem falhar uma terça. Estudo mesmo. E é isso que me move hoje. Como foi lidar com o sucesso tão cedo? Ganhar prêmio com 15 anos me deixou meio maluco. Veio uma vaidade precoce, depois uma crise forte. Fiquei anos em depressão. Hoje sei: o que quer que eu faça, é melhor do que não fazer. Não precisa ser genial. Tem que ser honesto. A vida anda quando a gente tem coragem. Quando a gente se esconde, ela trava. O que as redes sociais estão fazendo com a gente? O jogo das redes é perverso. Os likes, os algoritmos, tudo isso molda quem a gente é – ou quem a gente acha que tem que ser. E isso está destruindo a nossa capacidade de sentir. Amor, angústia, saudade: esses sentimentos são construídos ao longo da história. E agora estão sendo diluídos. A internet prometeu conexão. Mas entregou o oposto. Você vê espaço pra arte fora da lógica do mercado? A música feita pra vender sempre existiu. Nos anos 70, quem bancava Chico e Caetano eram os artistas comerciais. A diferença é que antes havia espaço para a aposta, para o erro. Hoje não há mais. A indústria quer lucro imediato. Mas ainda tem muita gente fazendo coisa linda. Só que sem grana, sem estrutura, essas pessoas não aparecem.
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Dediquem tot un programa a la música de Brasil a través dels fills de Caetano Veloso, començant per Moreno Veloso i també els seus germans Tom i Zeca. Sempre amb la presència de son pare però també com la generació dels fills ha influit en la música del propi Caetano.
El disco 'Caetano e Bethânia ao vivo' recoge el espectáculo que los dos hermanos, María Bethânia y Caetano Veloso, han llevado por las principales ciudades de Brasil con canciones como 'Alegria, alegria', 'Os mais doces dos bárbaros', 'Gente', 'Oração ao tempo', 'Motriz/Não identificado', 'A tua presença', 'Milagre do povo', 'O leãozinho', 'Você não me ensinou a te esquecer', 'Você é linda', 'As cançoes que você fez pra mim', 'Negue', 'Baby', 'Vaca profana', 'Um baiana' y 'O quereres'.Escuchar audio
En películas de Pedro Almodóvar suenan canciones como 'Ne me quitte pas' en la grabación de la cantante brasileña Maysa Matarzazzo ('La ley del deseo'), 'Tonada de luna llena' por Caetano Veloso ('La flor de mi secreto') y 'Cucurrucucú paloma' también por Caetano ('Hable con ella'), 'Por toda minha vida' grabación de Elis Regina & Tom Jobim ('Hable con ella'), 'Raquel' del caboverdiano Baú ('Hable con ella') y 'Tajabone' del senegalés Ismaël Lò ('Todo sobre mi madre' ). Ryuichi Sakamoto con Everton Nelson y Jaques Morelenbaum tocando 'High heels' (de la película de Almodóvar 'Tacones lejanos'), 'The sheltering sky' (de la película de Bernardo Bertolucci 'El cielo protector') y 'Merry Xmas Mr.Lawrence' (de la película de Nagisa Oshima 'Feliz navidad Mr. Lawrence'). David Bowie canta con el Pat Metheny Group 'This is not America' en la película de John Schlessinger 'The falcon and the snowman' y el pianista Bill Evans toca en trío el tema de la película de Robert Altman M.A.S.H. Abre la orquesta de Maria Schneider ('Love theme from Spartacus' que Johnny Mandel escribió para la película de Kubrick 'Espartaco') y lo cierran el pianista Giovanni Ceccarelli, el bajista Ferruccio Spinetti y la cantante Chiara Civello ('Chanson de maxence' que Michel Legrand compuso para 'Les demoiselles de Rochefort').Escuchar audio
Edição de 16 Julho 2025
IronBerg Cast Delas episódio #262 Luana Mendes e Vivi Sanches recebem a pioneira Alice Matos – musa fitness desde 2007, jornalista, empreendedora e fundadora da Labella Máfia. Alice compartilha sua trajetória de modelo de praia a executiva global, conta como montou um império de moda esportiva em Florianópolis e Miami, fala sobre competições de fisiculturismo, o boom das leggings Valdemar Guimarães, e revela estratégias de marketing fitness, produção de conteúdo, expansão internacional e como equilibra negócios, treino, dieta e saúde mental. Prepare-se para dicas práticas de rotina de treinos, detox no hipotiroidismo, meditação, yoga, liderança feminina, autocuidado aos 40, e muito mais!2:05 – Recepção de Alice Matos: pioneira do universo fitness digital 3:00 – Início natural na atividade física e transição para moda esportiva 4:43 – Fundação da Labela Máfia e primeiros trabalhos na peixaria 6:14 – Estratégias de vendas na praia: storytelling, escassez e “venda fiada” 8:11 – Migração dos vestuário casuais para roupas fitness em 2007 11:15 – Desenvolvimento de uniformes para equipe de fisiculturismo 14:06 – Sucesso viral das leggings Valdemar Guimarães no Facebook 16:01 – Internacionalização: escritório em Miami e expansão global 18:11 – Rotina de treinos, alimentação e suplementação em viagem 24:32 – Diagnóstico de hipotireoidismo, detox e perda de 18 kg em 40 dias 28:19 – Equilíbrio entre trabalho, família e autocuidado 30:26 – Treino metabólico vs. hipertrofia: manter shape feminino 31:04 – Meditação matinal, yoga e gestão do estresse 37:16 – Liderança feminina: girl boss e respeito no ambiente empresarial 40:53 – Envelhecer bem: autocuidado, procedimentos estéticos e botox 46:12 – Planejamento semestral/anual para metas pessoais e profissionais 54:46 – Cenário fitness atual: democratização, wellness e novas tendências 59:01 – Mensagem final de inspiração: disciplina, resiliência e equilíbrio EPISÓDIO IRONBERGCAST #259 o CAST DELAS RECEBE ALINE MATOS - Siga a convidada: https://www.instagram.com/alice/Inscreva-se no Canal e Ative o Sininho Para Receber as Novidades em Primeira MãoIRONBERG SITE OFICIALhttps://www.ironberg.com.brSiga a Ironberg
No episódio #261 do Ironberg Cast Delas, recebemos o humorista e imitador Igor Fina (agora Igor Guedes Oficial), que conta como passou da formação em Educação Física e aulas de Pilates para se tornar referência em stand-up comedy, imitações virais e conteúdo de humor nas redes sociais. Saiba como ele transformou a timidez em risadas, conquistou a comunidade fitness com filtros de “virilização” e chegou a 1 MILHÃO de seguidores com piadas de Cariani, Cortella, Trump, Bolsonaro e muito mais!0:00 – Abertura do Ironberg Cast Delas e apresentação de Igor Fina 2:28 – Igor Fina: trajetória e início no humor 3:16 – Origem do nome artístico “Igor Fina” no Instagram 5:31 – Primeira viralização: filtros de “Leandro Twin” e comunidade fitness 6:27 – Formação em Educação Física e breve carreira como professor de Pilates 8:06 – Início na comédia durante a pandemia: criação do perfil e improviso 9:33 – “Ciclo” de anabolizantes: efeitos colaterais e interrupção 11:15 – Transição definitiva para influencer: parcerias e colaborações 13:12 – Imitações marcantes: Cariani, Cortella, Trump e Bolsonaro 27:06 – Estreia no standup: bastidores do primeiro show em São José dos Campos 28:12 – Agenda de shows em São Paulo em Moema (Beverly Comedy) 32:35 – Criatividade no roteiro: improviso e interação com a plateia 43:14 – Aventura nos EUA: busca por bisões em Dakota do Sul 47:21 – Relação com a avó: inspiração e vivências familiares 53:02 – Planos futuros: nova turnê de standup e mudança para os EUA 56:36 – Caso inusitado na imigração de Atlanta: imitação de Trump libera entrada Siga o convidado: https://www.instagram.com/igorguedesoficial/Inscreva-se no Canal e Ative o Sininho Para Receber as Novidades em Primeira MãoIRONBERG SITE OFICIALhttps://www.ironberg.com.brSiga a Ironberg
durée : 00:59:02 - La Série musicale - par : Zoé Sfez - Suite de notre portrait amoureux du chanteur, compositeur et guitariste Caetano Veloso. Dans cet épisode : son rapport aux langues, au cinéma et à la masculinité. - réalisation : Louise André, Colin Gruel
durée : 00:59:02 - La Série musicale - par : Zoé Sfez - Suite de notre portrait amoureux du chanteur, compositeur et guitariste Caetano Veloso. Dans cet épisode : son rapport aux langues, au cinéma et à la masculinité. - réalisation : Louise André, Colin Gruel
No episódio #260 do Cast Delas, recebemos Monica Bouquet — referência no mercado da estética, fundadora da @monicabousquet e uma mulher que inspira com sua trajetória de superação, beleza e empreendedorismo de alto impacto.Neste bate-papo exclusivo, falamos sobre:✨ Como ela transformou desafios em impulsos para crescer
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu. A Vida Breve regressa em Setembro.
De '80 anos', el disco de la brasileña Wanda Sá para celebrar sus ocho décadas de vida, 'Não pergunte demais', 'Tom do amor', 'Só desalento', 'There will never be another you', 'Se solta coração' y 'Foi sim'. Y la cantante Stella Cole ha grabado referencias del gran cancionero estadounidense como 'Blame it on my youth', 'On the streets where you live', 'I could have danced all night', 'Moon river' o 'The boy next door'. Henrique Cazes (cavaquinho) y Rogério Caetano (guitarra de 7 cuerdas) grabaron el disco 'Eterna melodía', por el centenario del nacimiento (1923) de Waldir Azevedo, creador de clásicos como 'Brasileirinho' y 'Delicado' y obras como 'Carioquinha' y 'Chorinho antigo'.Escuchar audio
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu. (Maratona de Leitura da Sertã 2025)
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu. (Maratona de Leitura da Sertã 2025)
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu. (Maratona de Leitura da Sertã 2025)
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu. (Maratona de Leitura da Sertã 2025)
durée : 00:58:18 - La Série musicale - par : Zoé Sfez - Portrait amoureux du chanteur, compositeur et guitariste Caetano Veloso. Depuis 1968 et la naissance du tropicalisme, il ne cesse de se réinventer à l'image de son pays, le Brésil. - réalisation : Louise André, Colin Gruel
durée : 00:58:18 - La Série musicale - par : Zoé Sfez - Portrait amoureux du chanteur, compositeur et guitariste Caetano Veloso. Depuis 1968 et la naissance du tropicalisme, il ne cesse de se réinventer à l'image de son pays, le Brésil. - réalisation : Louise André, Colin Gruel
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Del disco recién editado por Wanda Sá para celebrar sus 80 años de vida, '80 anos', las canciones 'Não pergunte demais', 'Tom do amor', 'There will never be another you' y 'Só desalento'. De las grabaciones perdidas hace casi 50 años en Nueva York del baterista Edison Machado & Boa Nova, los instrumentales 'Porto feliz', 'Janeiro' y 'Serena'. El segundo disco de Zé Ibarra, 'Afim', contiene canciones como 'Infinito em nós' o 'Segredo'. Abren Henrique Cazes y Rogério Caetano con 'Delicado' de Waldir Azevedo y cierra Gabriel Grossi con 'Banzo'. Escuchar audio
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Del nuevo disco de Joyce Moreno, 'O mar é mulher', la canción que le da título, 'Um abraço do João' -con Jards Macalé-, 'Canção de Búzios', 'Adeus, Amélia', 'Novelo' y 'Desarmonia'. Las guitarras de seis cuerdas de Paulo Bellinati y Daniel Murray y la de siete de Swami Jr. tocando las obras de Garoto 'Lamentos do morro' o 'Nisso, pelaram a horta' y Henrique Cazes (cavaquinho) y Rogério Caetano (guitarra de 7 cuerdas) con clásicos de Waldir Azevedo como 'Pedacinhos do céu' o 'Carioquinha'. Del disco con el que celebra sus 80 años de vida Wanda Sá, 'Não pergune demais' y 'Tom do amor'. Abre el Trio Corrente con 'Suite' y cierra Marcos Valle con 'Parabéns'. Escuchar audio
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Henrique Cazes (cavaquinho) y Rogério Caetano (guitarra de 7 cuerdas) grabaron hace dos años el disco 'Eterna melodía', que celebra el centenario del nacimiento de Waldir Azevedo, con clásicos como 'Delicado', 'Brasileirinho' o 'Pedacinhos do céu'. Joyce Moreno acaba de publicar 'O mar é mulher' con canciones como la que da título al disco, 'Comigo', 'Adeus, Amélia' y 'Tudo em casa', Del disco del pianista Fred Hersch en trío, 'The surrounding green', los instrumentales 'Palhaço' y 'Embraceable you'. La estadounidense Stella Cole canta en su primer disco 'The boy next door', 'Over the rainbow' y 'Blame it on my youth' . Despide el Trio Corrente con 'Suite'.Escuchar audio
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
As mulheres seguem sendo cobradas por tudo — e a maternidade não escapa dessa lógica. Neste episódio, Marcela Ceribelli conversa com a criadora de conteúdo Andressa Reis (@andressareiis), mãe de Pedro, Maria e Caetano, sobre:- A exaustão da mulher e a cobrança desproporcional sobre as mães- A culpa materna e a facilidade com que a sociedade tem de julgar as mulheres- A paternidade comprometida e ativa como fundamental para criar crianças sadiasNos acompanhe também:Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/ TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.cc Chapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/ Spotify: https://open.spotify.com/show/1592iJQt0IlC5u5lKXrbyS?si=0fbc7820427446b2 Andressa Reis no Instagram: https://www.instagram.com/andressareiis/Marcela Ceribelli no Instagram: https://instagram.com/marcelaceribelli/Livro “Da cor que eu sou", Andressa Reis: https://editoramatrescencia.com/products/da-cor-que-eu-sou?_pos=1&_sid=c534b8f3e&_ss=rLivro “Sintomas — e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou”, Marcela Ceribelli: https://a.co/d/9GvhMJmLivro “Aurora: o despertar da mulher exausta”, Marcela Ceribelli: https://www.amazon.com.br/Aurora-despertar-exausta-Marcela-Ceribelli/dp/6555114215Marcela veste:Full look @lojasrenner Joias @marisaclermannjoiasSapatos @bluebirdshoes
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Neste episódio, temos a honra de receber a Dra. Ana Elisa Kadri, com uma trajetória dedicada à arte e ciência da transformação corporal. Natural de Curitiba e com raízes em Porto Velho, Rondônia, a Dra. Ana Elisa soube desde cedo que sua vocação era a medicina, direcionando seu interesse por transformações corporais ainda nos primeiros anos da faculdade. Sua sólida formação inclui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Rondônia, seguida por residência em Cirurgia Geral no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro e especialização em Cirurgia Plástica pela conceituada Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA) em São Paulo.Atualmente estabelecida em São Caetano do Sul, no ABC Paulista, a Dra. Ana Elisa Kadri aplica seu conhecimento e técnica apurada em diversos procedimentos, buscando sempre resultados que realcem a beleza natural e promovam o bem-estar de seus pacientes. Entre suas áreas de atuação, destaca-se a cirurgia íntima, como a ninfoplastia, um tema que ainda gera muitas dúvidas e que será abordado com profundidade e sensibilidade neste episódio. Prepare-se para uma conversa esclarecedora sobre os aspectos técnicos, indicações e o impacto da cirurgia íntima na autoestima e qualidade de vida, com a expertise da Dra. Ana Elisa Kadri. https://www.instagram.com/dra.anaelisakadri/Inscreva-se no Canal e Ative o Sininho Para Receber as Novidades em Primeira MãoIRONBERG SITE OFICIALhttps://www.ironberg.com.brSiga a Ironberg
durée : 00:56:44 - Certains l'aiment Fip - Figure du mouvement tropicaliste, le crooner brésilien entretient une relation forte avec le 7ème Art et a inspiré de nombreux cinéastes. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
De guerrilheiro a presidente mais pobre do mundo! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a vida e a trajetória política de José Alberto Mujica Cordano, mais conhecido como Pepe Mujica.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- ALMEIDA, Irineu Franco Perpetuo. Pepe Mujica: Entre a esquerda e a esquerda. São Paulo: Edições Sesc, 2015.- CAMPODÓNICO, Carlos. Mujica por Pepe. Montevidéu: Fin de Siglo, 2014.- CAETANO, Gerardo. A democracia uruguaia: uma história de resistência e renovação. Montevidéu: Banda Oriental, 2006.- RAMOS, Jorge. Pepe Mujica: o presidente mais original do mundo. São Paulo: Planeta, 2015.- ROSENOFF, Sergio. Uruguay: del autoritarismo a la democracia. Montevidéu: Trilce, 2001.
Nos acercamos a Estados Unidos para conocer como los disturbios están afectando al inicio del Mundial de Clubes y charlamos con Rodrigo Caetano, director deportivo de la CBF
Nos acercamos a Estados Unidos para conocer como los disturbios están afectando al inicio del Mundial de Clubes y charlamos con Rodrigo Caetano, director deportivo de la CBF
Rodrigo Caetano ha hablado en 'El Larguero' sobre la accidentada salida del italiano: "¿Usted piensa que la CBF iba a hacer algo con lo que el Real Madrid no va a estar de acuerdo?"
Rodrigo Caetano ha hablado en 'El Larguero' sobre la accidentada salida del italiano: "¿Usted piensa que la CBF iba a hacer algo con lo que el Real Madrid no va a estar de acuerdo?"
Aunque ya no están entre nosotros ni José Roberto Bertrami ni Ivan Conti 'Mamão', que fundaron el trío hace cinco décadas, el superviviente Alex Malheiros mantiene viva la llama de Azymuth con un nuevo disco titulado 'Marca passo'y piezas como 'Fantasy 82', 'Belenzinho', 'Marca tempo' o 'Last summer in Rio'. 'Cacofonia', segundo disco de Gabriel da Rosa, contiene canciones suyas como 'Pé patu pá', 'Seu João' y 'O pacto'. Del disco en concierto de Caetano Veloso y María Bethânia, 'Caetano e Bethânia ao vivo', la inédita 'Um baiana', 'As cançoes que você fez pra mim', 'Negue', 'O quereres', 'Fé', 'Reconvexo' y 'Filhos de Gandhi'.Escuchar audio
'Cacofonia', segundo disco del brasileño afincado en Los Ángeles Gabriel da Rosa, contiene canciones suyas como 'Pé patu pá', 'Seu João', 'No fundo', 'Abusei', 'O pacto' o 'Walker'. De 'Plural', disco del armonicista Gabriel Grossi, 'Motion' -con los teclados de Jacob Collier-, 'Nosso amor vadio' -con la voz de Zelia Duncan-, 'Onde nascem as ondas' -con la voz de Ed Motta- y 'Banzo'. Y del disco 'Caetano e Bethânia ao vivo' los temas 'Os mais doces dos bárbaros'/'Gente' y 'Tropicália'/'Marginália II'.Escuchar audio
Recién editado, el disco 'Caetano e Bethânia ao vivo' recoge las canciones del espectáculo que los dos hermanos han llevado por las principales ciudades de Brasil desde agosto del año pasado hasta marzo de este año. Un reencuentro en los escenarios de Caetano Veloso y María Bethânia 46 años después. Escuchamos 'Alegria, alegria', 'Os mais doces dos bárbaros', 'Gente', 'Oração ao tempo', 'Motriz/Não identificado', 'A tua presença', 'Milagre do povo', 'pot-pourri: 13 de maio/Samba de dóis dóis/Cosme e Damião/Lindomar/A donzela se casou', 'Um índio', 'Cajuina', 'Sozinho', 'O leãozinho', 'Você não me ensinou a te esquecer', 'Você é linda' y 'Baby'.Escuchar audio
Welcome to Season 4 of The J Curve with me, Olga Maslikhova.This week, I sit down with Caetano Lacerda and Raphael Dyxklay, co-founders of Brazilian fintech Barte, which is transforming the payments and working capital landscape for mid-to-large companies.Barte's journey is a masterclass in efficient growth: from zero to $10M ARR in less than two years on just $1.5M of burn—and then growing sustainably to $20M ARR. Along the way, they've pioneered a build-in-public strategy that attracts customers, builds trust, and fosters engagement. They've also developed sharp insights into segmenting by use case rather than industry, prioritizing speed and first-principles thinking, and leveraging customer feedback to scale efficiently—insights that have become part of their DNA and that they generously share in this conversation.Here's what we cover:What founders need to know about horizontal vs. vertical strategies in B2BWhy building in public is more than a marketing tactic—it's a B2B growth engineHow to find product-market fit in fragmented, high-friction industriesWhat Brazilian complexity taught Barte about opportunity and executionLessons in prioritizing product bets when everything feels urgentThis episode is the second in a special three-part series brought to you by AWS.AWS has become a key growth partner for Latin America's startup ecosystem—helping founders scale from idea to IPO with world-class cloud infrastructure, local expertise, and a global support network. We're incredibly happy to partner with them.For founders and investors who see Latin America's friction as an opportunity—and fintech as the future—this conversation is a must-listen.More from us: Subscribe to our weekly newsletter The J Curve Insider, where we go beyond the podcast to break down the most exciting investment & tech trends in LATAM. Sharp. Concise. Real business strategies and market insights you won't find anywhere else. Delivered straight to your inbox.Follow us on LinkedIn or Instagram
La Venganza Será Terrible: todo el año festejando los 40 años Estudios AM 750 Alejandro Dolina, Patricio Barton, Gillespi Introducción • Entrada0:01:26 Segmento Inicial • Verdadero o falso sobre animales marinos*0:13:15 *Con la participación del erudito, Marcelo Gillespi • ..bueno, tan machos no serán0:30:55 • Oyentes Segmento Dispositivo • El cónclave0:53:18 • "La Canción del Pobre Juan" ♫ (Franck Pourcel) La Goualante du pauvre Jean; Marguerite Monnot/Rene Rouzaud. Segmento Humorístico • Diez cosas a las que me aferro y ya tendría que soltar • Esa ramera vieja..1:14:12 Sordo Gancé / Manuel Moreira • Presentación • "La Fulana" ♫ (Alberto Mastra/Luis Caruso) Con Permiso • "Aquarela" ♫ (Guido Morra/Maurizio Fabrizio/Toquinho/Vinícius) • "For No One" ♫ (The Beatles) Caetano • "How High the Moon" ♫ (Nancy Hamilton/Morgan Lewis) • "El Cumbanchero" ♫ (Rafael 'El Jibarito' Hernández)
El fallecimiento de José Mujica, ocurrido este martes, marca el cierre de un ciclo histórico que trasciende largamente a la política uruguaya. Para ayudarnos a comprender qué representó y representa hoy su figura para la historia nacional y cuál es su legado político, conversamos En Perspectiva con el politólogo e historiador Gerardo Caetano. Exguerrillero tupamaro, encarcelado antes del golpe de estado y después rehén de la dictadura durante 12 años, emergió a partir de la vuelta de la democracia como un referente ineludible de la política nacional. Llegó al Parlamento en 1995, después de ser electo diputado. Cinco años más tarde accedió al Senado y en el período siguiente fue ministro mientras construía un liderazgo que en 2015 lo convertiría en Presidente de la Republica. Porque la política no es un negocio. La política es una pasión que se tiene o no se tiene. Acá no venimos por lo que vamos a ganar o por lo que nos van a dar. Venimos porque estamos convencidos del punto de vista social. ¿Por qué? Porque el homo sapiens es un animal político. No puede vivir en soledad. Es su característica antropológica. No deja se ser individuo, pero necesita la existencia de la sociedad. Eso genera conflictos y ese es el papel, amortiguar los conflictos, que tienen la política”. Amante del trabajo de la tierra, un “campesino” ilustrado, como se definía él mismo, Mujica fue bastante más que un presidente y un símbolo del Frente Amplio: fue una figura política y social de primera línea de las últimas tres décadas, que alcanzó, además, dimensiones globales. Arrastrado por ese impulso, el profesor Yamandú Orsi fue electo presidente en los comicios del año pasado mientras su sector, el Movimiento de Participación Popular (MPP), se consolidaba como la fuerza preponderante del Frente Amplio, donde ya era la fuerza más votada desde 2004.
Maio é o mês da língua portuguesa e, para comemorar, o 451 MHz apresenta uma conversa entre Caetano W. Galindo e Marcos Bagno: dois autores que compartilham a paixão pelo nosso idioma na escrita, tradução e estudo da língua. Eles discutem as origens, o presente e futuro do português, principalmente da variante brasileira, e ainda falam de como o preconceito linguístico é uma expressão do racismo em nossa sociedade. O encontro aconteceu durante A Feira do Livro 2024 e foi mediado pela professora e escritora Luana Chnaiderman. O episódio foi realizado com apoio da Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Salve! This is a bonus episode for Brazuca Sounds paid subscribers!Every episode is a different song. This is the song today:"Emoriô" and "Naturalemente" by Fafá de BelémToday we're celebrating the first compacto (single) released in 1975 by singer Fafá de Belém. "Emoriô" was written by João Donato with lyrics by Gilberto Gil, and its Afro-Brazilian arrangements, heavy percussion, and repetitive chorus elevated 19-year-old Fafá into a Brazilian star. The B-side, "Naturalmente", written by Donato with lyrics by Caetano Veloso, is no less impressive, with its carimbó rhythm, and putting a spotlight for the first time on the North sounds of Brazil, especially the state of Pará, where the singer was from. Caetano's lyrics are "a veritable linguistic playground", almost a catalog of Amazonian terminology, and I recommend checking out the full translation with our friends at Translationsmith.
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (06) é Roger Moreira: Ultaje a Rigor.Roger Rocha Moreira é formado em Língua inglesa pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos e frequentou o Conservatório Dramático e Musical, o Conservatório Musical Brooklin Paulista, o Clam e a Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Com habilidade em guitarra e a flauta, Roger morou nos EUA e afirmou que aprendeu a ler sozinho, aos três anos de idade, que era um bom aluno e que os colegas o excluíam do convívio.Tem medo de viajar de avião e para seus deslocamentos, recorre do auxílio do ônibus. Torcedor do São Paulo Futebol Clube, Roger gosta de tocar em seus shows o hino do time em versão rock'n'roll.Trabalhou com o Ultraje a Rigor no programa Agora É Tarde, apresentado por Danilo Gentili, na Band. Com a ida de Gentili para o SBT no final de 2013, a banda acompanhou o elenco do "The Noite".Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/roxmo