POPULARITY
Categories
Del disco recién editado por Wanda Sá para celebrar sus 80 años de vida, '80 anos', las canciones 'Não pergunte demais', 'Tom do amor', 'There will never be another you' y 'Só desalento'. De las grabaciones perdidas hace casi 50 años en Nueva York del baterista Edison Machado & Boa Nova, los instrumentales 'Porto feliz', 'Janeiro' y 'Serena'. El segundo disco de Zé Ibarra, 'Afim', contiene canciones como 'Infinito em nós' o 'Segredo'. Abren Henrique Cazes y Rogério Caetano con 'Delicado' de Waldir Azevedo y cierra Gabriel Grossi con 'Banzo'. Escuchar audio
Del nuevo disco de Joyce Moreno, 'O mar é mulher', la canción que le da título, 'Um abraço do João' -con Jards Macalé-, 'Canção de Búzios', 'Adeus, Amélia', 'Novelo' y 'Desarmonia'. Las guitarras de seis cuerdas de Paulo Bellinati y Daniel Murray y la de siete de Swami Jr. tocando las obras de Garoto 'Lamentos do morro' o 'Nisso, pelaram a horta' y Henrique Cazes (cavaquinho) y Rogério Caetano (guitarra de 7 cuerdas) con clásicos de Waldir Azevedo como 'Pedacinhos do céu' o 'Carioquinha'. Del disco con el que celebra sus 80 años de vida Wanda Sá, 'Não pergune demais' y 'Tom do amor'. Abre el Trio Corrente con 'Suite' y cierra Marcos Valle con 'Parabéns'. Escuchar audio
Henrique Cazes (cavaquinho) y Rogério Caetano (guitarra de 7 cuerdas) grabaron hace dos años el disco 'Eterna melodía', que celebra el centenario del nacimiento de Waldir Azevedo, con clásicos como 'Delicado', 'Brasileirinho' o 'Pedacinhos do céu'. Joyce Moreno acaba de publicar 'O mar é mulher' con canciones como la que da título al disco, 'Comigo', 'Adeus, Amélia' y 'Tudo em casa', Del disco del pianista Fred Hersch en trío, 'The surrounding green', los instrumentales 'Palhaço' y 'Embraceable you'. La estadounidense Stella Cole canta en su primer disco 'The boy next door', 'Over the rainbow' y 'Blame it on my youth' . Despide el Trio Corrente con 'Suite'.Escuchar audio
As mulheres seguem sendo cobradas por tudo — e a maternidade não escapa dessa lógica. Neste episódio, Marcela Ceribelli conversa com a criadora de conteúdo Andressa Reis (@andressareiis), mãe de Pedro, Maria e Caetano, sobre:- A exaustão da mulher e a cobrança desproporcional sobre as mães- A culpa materna e a facilidade com que a sociedade tem de julgar as mulheres- A paternidade comprometida e ativa como fundamental para criar crianças sadiasNos acompanhe também:Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/ TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.cc Chapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/ Spotify: https://open.spotify.com/show/1592iJQt0IlC5u5lKXrbyS?si=0fbc7820427446b2 Andressa Reis no Instagram: https://www.instagram.com/andressareiis/Marcela Ceribelli no Instagram: https://instagram.com/marcelaceribelli/Livro “Da cor que eu sou", Andressa Reis: https://editoramatrescencia.com/products/da-cor-que-eu-sou?_pos=1&_sid=c534b8f3e&_ss=rLivro “Sintomas — e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou”, Marcela Ceribelli: https://a.co/d/9GvhMJmLivro “Aurora: o despertar da mulher exausta”, Marcela Ceribelli: https://www.amazon.com.br/Aurora-despertar-exausta-Marcela-Ceribelli/dp/6555114215Marcela veste:Full look @lojasrenner Joias @marisaclermannjoiasSapatos @bluebirdshoes
Neste episódio, temos a honra de receber a Dra. Ana Elisa Kadri, com uma trajetória dedicada à arte e ciência da transformação corporal. Natural de Curitiba e com raízes em Porto Velho, Rondônia, a Dra. Ana Elisa soube desde cedo que sua vocação era a medicina, direcionando seu interesse por transformações corporais ainda nos primeiros anos da faculdade. Sua sólida formação inclui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Rondônia, seguida por residência em Cirurgia Geral no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro e especialização em Cirurgia Plástica pela conceituada Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA) em São Paulo.Atualmente estabelecida em São Caetano do Sul, no ABC Paulista, a Dra. Ana Elisa Kadri aplica seu conhecimento e técnica apurada em diversos procedimentos, buscando sempre resultados que realcem a beleza natural e promovam o bem-estar de seus pacientes. Entre suas áreas de atuação, destaca-se a cirurgia íntima, como a ninfoplastia, um tema que ainda gera muitas dúvidas e que será abordado com profundidade e sensibilidade neste episódio. Prepare-se para uma conversa esclarecedora sobre os aspectos técnicos, indicações e o impacto da cirurgia íntima na autoestima e qualidade de vida, com a expertise da Dra. Ana Elisa Kadri. https://www.instagram.com/dra.anaelisakadri/Inscreva-se no Canal e Ative o Sininho Para Receber as Novidades em Primeira MãoIRONBERG SITE OFICIALhttps://www.ironberg.com.brSiga a Ironberg
durée : 00:56:44 - Certains l'aiment Fip - Figure du mouvement tropicaliste, le crooner brésilien entretient une relation forte avec le 7ème Art et a inspiré de nombreux cinéastes. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
De guerrilheiro a presidente mais pobre do mundo! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a vida e a trajetória política de José Alberto Mujica Cordano, mais conhecido como Pepe Mujica.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- ALMEIDA, Irineu Franco Perpetuo. Pepe Mujica: Entre a esquerda e a esquerda. São Paulo: Edições Sesc, 2015.- CAMPODÓNICO, Carlos. Mujica por Pepe. Montevidéu: Fin de Siglo, 2014.- CAETANO, Gerardo. A democracia uruguaia: uma história de resistência e renovação. Montevidéu: Banda Oriental, 2006.- RAMOS, Jorge. Pepe Mujica: o presidente mais original do mundo. São Paulo: Planeta, 2015.- ROSENOFF, Sergio. Uruguay: del autoritarismo a la democracia. Montevidéu: Trilce, 2001.
Palestra do Livro dos Espíritos do CEASA - Centro Espírita Abel Sebastião de Almeida - Rio de Janeiro - Brasil
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Estudo do Livro dos Médiuns - CEASA - Centro Espírita Abel Sebastião de Almeida - Rio de Janeiro - Brasil
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No quarto episódio desta digressão, evocamos o massacre de Wiriyamu, em 1972. O Massacre de Wiriyamu ou “Operação Marosca” aconteceu a 16 de Dezembro de 1972. Depois de dois capitães portugueses morrerem quando o seu veículo pisou numa mina, as tropas coloniais massacraram pelo menos 385 habitantes da aldeia de Wiriyamu e das localidades vizinhas de Djemusse, Riachu, Juawu e Chaworha, na província de Tete, acusados de colaborarem com os independentistas. A ordem foi de "matar todos", sem fazer a distinção entre civis, mulheres e crianças. Algumas pessoas foram pura e simplesmente fuziladas, outras mortas queimadas dentro das suas habitações incendiadas. Mustafah Dhada, historiador moçambicano e professor catedrático na Universidade da Califórnia, dedicou uma parte importante da sua vida a investigar o que sucedeu em Wiriyamu. “O massacre, tem que ser contextualizado no espaço do sistema colonial português em África. E nesse sentido, o massacre era um dos vários massacres que aconteceram em Moçambique, em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe e também o massacre estrutural do meio ambiente em Cabo Verde. Devemos notar uma coisa: a guerra colonial portuguesa, a baixa era de 110.000 pessoas, aproximadamente civis na nossa parte dos libertadores e dos colonizados e o massacre é somente 385 pessoas que têm um nome e outros que desapareceram sem nome. E neste sentido o massacre é, do ponto de vista quantitativo, um massacre que tem uma significação menor. Mas o que foi importantíssimo é que o massacre não iria ser reconhecido como um evento tectónico se não tivesse havido uma presença da Igreja -não portuguesa- em Tete”, sublinha o historiador aludindo às denuncias que foram feitas por missionários a seguir ao massacre. “A história rebentou no ‘Times of London' em Julho de 1973, e aquilo teve em mim um impacto muito grande. Quando tive uma oportunidade de ir para Moçambique para reconstruir a anatomia do massacre, eu tive uma bolsa da Fulbright nos Estados Unidos, fui ali e parei no sítio mesmo do massacre, onde durante oito meses eu conduzi entrevistas com 206 famílias, famílias com três a quatro membros, e fiz uma reconstrução quase completa. O meu objectivo era duas coisas: normalmente os estudiosos que fazem estudos como esses, sobre a violência em massa colonial ou pós-colonial, focam-se exclusivamente sobre o objectivo de reconstruir a anatomia do massacre. Para mim, eu pensei que ‘porque é que nós estamos focados somente na anatomia da matança, sem primeiramente ressuscitar o que foi perdido depois do massacre?' Neste sentido, eu fiz um estudo onde eu reconstruí a vida, a história sociocultural das aldeias do Triângulo de Wiriyamu para apreciar qual foi o peso do massacre, o que é que nós perdemos devido esse massacre, quantos porcos eles tinham, quantas cabras, quantas galinhas e etc, etc. Onde é que estavam os riachos? Quantas pedras, quantas árvores e os caminhos que estavam aí? Dissecar a anatomia do que aconteceu, documentar a hora a hora, minuto a minuto”, refere o universitário reconhecendo que existem lacunas no seu trabalho. “Nós não sabemos o que aconteceu na última fase da matança, em que os comandos estavam a ir caçar as pessoas que sobreviveram ao massacre. No dia antes, naquele sábado, e também o que se passou numa vila pequenina que era abaixo da vila de Wiriyamu, que se chamava Riachu”, admite o historiador. Meses depois do massacre, um sacerdote britânico, Adrian Hastings, denunciou o sucedido num livro editado em Julho de 1973, sendo que Peter Pringle, jornalista do ‘Times of London', publica na mesma altura um artigo e fotografias relatando o que viria ser considerado um dos episódios mais chocantes da guerra de libertação. Estas revelações coincidiram com a visita do então chefe do executivo português, Marcelo Caetano, a Londres, com um impacto desastroso para um regime já sob pressão tanto no terreno como a nível diplomático. “Eu conheci o Padre Adrian Hastings, anos e anos. Era um jovem. Ela era o meu mentor naquele tempo. E eu que fiz a classificação dos documentos dele que agora estão anos arquivos da York University. O padre Adrian Hastings estava envolvido no Instituto Católico das Relações Internacionais. E no âmbito desta visita (de Marcelo Caetano), o Instituto queria montar uma discussão objectiva sobre a relação entre Grã-Bretanha e Portugal naquele tempo. Adrian Hastings ouviu ecos desses massacres, mas tangencialmente, porque a história já tinha sido revelada num jornal espanhol e também italiano. Mas não tinha pernas para andar mais à frente. Naquele tempo, o padre Adrian Hastings tinha que sair para o Zimbabué para dar algumas palestras histórico-eclesiásticas. É ali que ouviu falar sobre o massacre. Viu os padres Burgos (da Rodésia), cuja relação com os padres Burgos de Moçambique estava bem forte e bem estabelecida. Dessa maneira, os Burgos da Rodésia do Sul disseram ao padre Hastings ‘olha, se tu queres detalhes sobre este massacre que nós sabemos que aconteceu, vai lá falar com o XXX em Madrid.' O padre ia para uma conferência em Salamanca. Foi ali que a história lhe foi revelada. De maneira que mudou o plano dele. Foi a Madrid e falou com o padre Superior dos Burgos. Depois de alguns dias, o padre superior enviou-lhe documentos primários. Ali foi a primeira revelação para o padre Hastings. E ele agora sentiu que havia aqui uma coisa tectonicamente importante. Mas o problema era que ele não tinha nenhuma ligação com o ‘Times of London'. O editor do ‘Times of London' era de uma camada social proto-aristocrática e tinha sido formado em Oxford. O padre era de Oxford e o hábito dele era simplesmente às 16h00 de ir para o clube dele, que era o ‘Oxford Cambridge Club', onde ele tomava um ‘Gin tónico'. Naquele dia, ele disse ao sub-editor que já tinha experiência como sub-editor em Washington DC que era a pessoa que tinha a responsabilidade executiva para tomar uma decisão. E ele é que decidiu publicar a história na primeira página. É ali que foi a revelação”, conta Mustafah Dhada. “Quando a história rebenta, o Caetano e a reputação do governo português está verdadeiramente danificada, porque isto revela-se em 1973 e no 25 de Abril de 1974, há uma revolução em Portugal. Durante essa época, também houve a publicação do livro do Spínola (“Portugal e o futuro”). De maneira que a história não somente era tectónica do ponto de vista da conduta dos militares na África portuguesa, mas também internacionalmente. Dizia ao mundo ‘Olha, vocês devem olhar o que é que está a acontecer aqui Internacionalmente', porque Portugal também era um membro da NATO, tinha os benefícios da NATO, etc, etc. Mas quando ele volta para Lisboa, há impactos internos juntamente com a publicação do livro 'Portugal e o futuro'. O regime já está aí perto do mortuário”, diz o estudioso. No terreno, a Frelimo, então ainda em plena luta contra as tropas coloniais, não soube imediatamente do sucedido, conta ainda Mustafah Dhada. “A Frelimo não sabia dinamicamente o que estava acontecer. A única pessoa que tinha verdadeiramente fontes primárias sobre o massacre de Wiriyamu era um comandante extraordinário da etnia maconde, cujo nome agora me falha, e um moço pequeno, que era sobrevivente dos acontecimentos. Havia redes que são muito complicadas de explicar aqui, mas de qualquer maneira, a Frelimo não tinha necessariamente uma ideia do que estava a acontecer. Havia claramente reportagens, mas essas eram reportagens secundárias. Isso não quer dizer que a Frelimo estava aí sem um modo de saber. O problema era simplesmente de comunicação logística. E sabes-se que na guerra de guerrilha, não se podia utilizar métodos modernos para comunicar, porque guerra era guerra. (...) De maneira que a Frelimo só soube desses massacres quando o pequeno moço António Mixone (sobrevivente do massacre), chegou via a Zâmbia e depois foi entrevistado. Mas quando o Adrian Hastings e o meu amigo Peter Pringle foram para os Estados Unidos, às Nações Unidas, para dar evidências e verificações, o Marcelino dos Santos é que ficou a saber disso pelo padre Adrian Hastings. O padre Adrian disse-me que ele obviamente não queria associar o nome dele com a Frelimo, simplesmente porque aquilo iria danificar a integridade da sua personalidade e da história. Em conclusão, nós podemos dizer que a Frelimo chegou à mesa do jantar um bocadinho tarde”, conta Mustafah Dhada. Por sua vez, o antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda o impacto que o massacre teve no decurso da guerra de libertação. “Tornou-se claro que a nossa luta tinha razão de ser e que o colonialismo português não queria ceder, nem dialogar, nem nada. Então ganhamos já a opinião pública mundial. Foi sobretudo pelo trabalho que nós fazíamos a nível diplomático, porque a nossa luta não foi só luta armada”, diz o antigo chefe de Estado. O governo português desmentiu os acontecimentos, apesar de este assunto constar das discussões do Conselho de Ministros, a 18 de Agosto de 1973 e apesar também de um relatório interno comprovar os factos relatados. Assunto tabu durante largos anos, o massacre de Wiriyamu acabou por ser reconhecido e ser objecto de um pedido de desculpas oficial formalizado em 2022 pelo Primeiro-ministro português da época, António Costa, por ocasião de uma visita a Moçambique. Mustafah Dhada que tinha publicado havia pouco a versão portuguesa de um dos livros que dedicou ao massacre de Wiriyamu, recorda as circunstâncias em que chegou este pedido de desculpas. “Havia um silêncio e um silêncio enorme. Mas eu estive em Portugal e estive ali como investigador associado na universidade de Coimbra, onde que eles lançaram o meu livro e depois o livro foi traduzido em português. Depois de uma campanha com a ajuda dos sábios, dos estudiosos portugueses, o Primeiro-ministro recebeu uma cópia desses livros e outros membros do gabinete português receberam também. Foi mandada uma cópia para a cúpula militar portuguesa e eles confidencialmente disseram ‘sim, o livro claramente está a esclarecer aqui o que aconteceu e com definição'. Essa foi a resposta que eles deram ao Primeiro-ministro. E o Primeiro-ministro que agora é o presidente da Comissão Europeia (António Costa), finalmente admitiu publicamente em Moçambique que ‘sim, nós fizemos este massacre e estamos aqui a pedir desculpa'”, conta o investigador. “Nós, como historiadores, trabalhamos anos para reconstruir o passado, mas os nossos trabalhos não são reconhecidos, mas têm um peso para mudar a consciência de um país. Eu não estou a sugerir aqui que eu sou importante. É simplesmente dizer que uma obra como essa, para os historiadores, verdadeiramente dão-nos uma esperança para nos engajar numa disciplina que tem um peso e que provavelmente tem uma influência para reagir e para mudar o ritmo historiográfico de um país”, remata Mustafah Dhada. Podem ouvir o nosso entrevistado na íntegra aqui:
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Nos acercamos a Estados Unidos para conocer como los disturbios están afectando al inicio del Mundial de Clubes y charlamos con Rodrigo Caetano, director deportivo de la CBF
Nos acercamos a Estados Unidos para conocer como los disturbios están afectando al inicio del Mundial de Clubes y charlamos con Rodrigo Caetano, director deportivo de la CBF
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Rodrigo Caetano ha hablado en 'El Larguero' sobre la accidentada salida del italiano: "¿Usted piensa que la CBF iba a hacer algo con lo que el Real Madrid no va a estar de acuerdo?"
Rodrigo Caetano ha hablado en 'El Larguero' sobre la accidentada salida del italiano: "¿Usted piensa que la CBF iba a hacer algo con lo que el Real Madrid no va a estar de acuerdo?"
Actor y director, ambos de amplia y reconocida trayectoria vuelven a embarcarse en un proyecto junto al Coro de Niños del Sodre. Con el exitoso antecedente de "La Principesa" en la temporada de 2021, el equipo se lanza a un nuevo desafío, en este caso "Metrópolis". Es un musical basado en la película homónima de Fritz Lang, estrenada en 1927, que contará con 200 niños en escena. Con guion y dirección escénica del propio Caetano, dirección musical y general de Víctor Mederos y composiciones de Fernando Rondán.Metrópolis estará protagonizado por Danna Liberman, Rogelio Gracia, Camila Aguirre, Bautista Rey e Iván Rosas y contará con la participación de 200 niños integrantes del Coro Nacional de Niños & Juvenil del SODRE.Se presentará en el Auditorio Nacional Adela Reta, los días 22 y 23 de junio a las 20:00 horas. Entradas en venta por Tickantel.
O Indiana Pacers seguiu as recomendações do Bola Laranja no último episódio e venceu, em casa, o Oklahoma City Thunder no jogo 3 das finais da NBA por 116 a 107.Hoje, nossa equipe analisa o quão importante foi essa vitória, atuações dos jogadores, o impacto na moral do Thunder e a possibilidade da série ser decidida no jogo 5 segunda-feira, 16.Seja bem-vindo ao canal do Bola Laranja!Siga o Bola Laranja no Instagram!SEJA MEMBRO DO BOLA LARANJA NO YOUTUBEOs melhores produtos Nike estão no Bola Laranja Store!Aposte na Donald Bet!Assista à participação de André Fantato no Central Live Show, do Central do Basquete, de 11/06/2025O melhor conteúdo da NBA você encontra aqui!0:00 Introdução0:59 Curta, compartilhe, se inscreva e seja membro do BL1:34 Impressões iniciais3:22 Laranjinha4:54 Boas-vindas à audiência5:41 Kevin Durant vai para onde?17:33 Análise de OKC 107 @ 116 IND (1-2) (11/06/25)29:00 Pacers pode ser campeão no jogo 631:19 Comentários33:13 Thunder perdeu o jogo 3 duas vezes nos playoffs40:16 New York Knicks em busca de novo técnico44:18 Projeções para o jogo 4 (13/06/25)50:49 Seja membro do Bola Laranja52:28 Palpites para o jogo 4 (13/06/25)55:45 Dica58:14 Tchau coletivoDica: canal Essa é Minha Cara, de Fábio Caetano
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Aunque ya no están entre nosotros ni José Roberto Bertrami ni Ivan Conti 'Mamão', que fundaron el trío hace cinco décadas, el superviviente Alex Malheiros mantiene viva la llama de Azymuth con un nuevo disco titulado 'Marca passo'y piezas como 'Fantasy 82', 'Belenzinho', 'Marca tempo' o 'Last summer in Rio'. 'Cacofonia', segundo disco de Gabriel da Rosa, contiene canciones suyas como 'Pé patu pá', 'Seu João' y 'O pacto'. Del disco en concierto de Caetano Veloso y María Bethânia, 'Caetano e Bethânia ao vivo', la inédita 'Um baiana', 'As cançoes que você fez pra mim', 'Negue', 'O quereres', 'Fé', 'Reconvexo' y 'Filhos de Gandhi'.Escuchar audio
O Governo de São Paulo, por meio da Sabesp, entregou, nesta quarta-feira (11), a ampliação da estação de tratamento de água (ETA) Rio Grande, em São Bernardo do Campo. A unidade passa agora a produzir 400 litros de água por segundo a mais, o suficiente para abastecer 120 mil pessoas. Além disso, cinco grandes obras de coleta e tratamento de esgoto tiveram início no município, como parte do programa IntegraTietê. Além de saneamento para a cidade, as obras vão contribuir para a melhoria da qualidade dos rios e córregos da região. Juntos, os investimentos superam R$ 320 milhões. Na ocasião, o governador Tarcísio de Freitas também vistoriou as obras do Piscinão Jaboticabal, no limite entre São Bernardo, São Caetano do Sul e a capital.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
CULTO DE COMEMORAÇÃO 20 ANOS IBA Acontecerá nos dias 31/05 as 19h e 01/06/2025 as 9h e 18h Igreja Batista do Amor - Uberlândia/MG ----------------------------------------------------------------- //Contato: 99867-7775 (WhatsApp) 34 3087-4810 //LinkTree (principais informações consolidadas): https://linktr.ee/batistadoamor //Ficha de visitantes Você que nos visita, pedimos que preencha a ficha no link abaixo para que possamos entrar em contato contigo e te enviar um presente https://forms.gle/XgASw5gpKp4FPWCj9 //Ficha de decisão Você que aceitou o Senhor Jesus como Senhor e Salvador ou se reconciliou com Cristo, pedimos que preencha a ficha no link abaixo para que possamos entrar em contato contigo e te enviar um presente https://forms.gle/aXiMSJdps2V9qdHo6 //Contas para depósitos CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (104): Agência 3152 op 003 Conta Corrente 886-9 BANCO BRASIL (001): AG 4165-3 Conta Corrente 26415-6 CNPJ 11.482.378.0001/95 (PIX) //Inscreva-se no canal: https://www.youtube.com/user/IgrejaBatistaAmor // Site https://batistadoamor.com
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
'Cacofonia', segundo disco del brasileño afincado en Los Ángeles Gabriel da Rosa, contiene canciones suyas como 'Pé patu pá', 'Seu João', 'No fundo', 'Abusei', 'O pacto' o 'Walker'. De 'Plural', disco del armonicista Gabriel Grossi, 'Motion' -con los teclados de Jacob Collier-, 'Nosso amor vadio' -con la voz de Zelia Duncan-, 'Onde nascem as ondas' -con la voz de Ed Motta- y 'Banzo'. Y del disco 'Caetano e Bethânia ao vivo' los temas 'Os mais doces dos bárbaros'/'Gente' y 'Tropicália'/'Marginália II'.Escuchar audio
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Recién editado, el disco 'Caetano e Bethânia ao vivo' recoge las canciones del espectáculo que los dos hermanos han llevado por las principales ciudades de Brasil desde agosto del año pasado hasta marzo de este año. Un reencuentro en los escenarios de Caetano Veloso y María Bethânia 46 años después. Escuchamos 'Alegria, alegria', 'Os mais doces dos bárbaros', 'Gente', 'Oração ao tempo', 'Motriz/Não identificado', 'A tua presença', 'Milagre do povo', 'pot-pourri: 13 de maio/Samba de dóis dóis/Cosme e Damião/Lindomar/A donzela se casou', 'Um índio', 'Cajuina', 'Sozinho', 'O leãozinho', 'Você não me ensinou a te esquecer', 'Você é linda' y 'Baby'.Escuchar audio
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Welcome to Season 4 of The J Curve with me, Olga Maslikhova.This week, I sit down with Caetano Lacerda and Raphael Dyxklay, co-founders of Brazilian fintech Barte, which is transforming the payments and working capital landscape for mid-to-large companies.Barte's journey is a masterclass in efficient growth: from zero to $10M ARR in less than two years on just $1.5M of burn—and then growing sustainably to $20M ARR. Along the way, they've pioneered a build-in-public strategy that attracts customers, builds trust, and fosters engagement. They've also developed sharp insights into segmenting by use case rather than industry, prioritizing speed and first-principles thinking, and leveraging customer feedback to scale efficiently—insights that have become part of their DNA and that they generously share in this conversation.Here's what we cover:What founders need to know about horizontal vs. vertical strategies in B2BWhy building in public is more than a marketing tactic—it's a B2B growth engineHow to find product-market fit in fragmented, high-friction industriesWhat Brazilian complexity taught Barte about opportunity and executionLessons in prioritizing product bets when everything feels urgentThis episode is the second in a special three-part series brought to you by AWS.AWS has become a key growth partner for Latin America's startup ecosystem—helping founders scale from idea to IPO with world-class cloud infrastructure, local expertise, and a global support network. We're incredibly happy to partner with them.For founders and investors who see Latin America's friction as an opportunity—and fintech as the future—this conversation is a must-listen.More from us: Subscribe to our weekly newsletter The J Curve Insider, where we go beyond the podcast to break down the most exciting investment & tech trends in LATAM. Sharp. Concise. Real business strategies and market insights you won't find anywhere else. Delivered straight to your inbox.Follow us on LinkedIn or Instagram
La Venganza Será Terrible: todo el año festejando los 40 años Estudios AM 750 Alejandro Dolina, Patricio Barton, Gillespi Introducción • Entrada0:01:26 Segmento Inicial • Verdadero o falso sobre animales marinos*0:13:15 *Con la participación del erudito, Marcelo Gillespi • ..bueno, tan machos no serán0:30:55 • Oyentes Segmento Dispositivo • El cónclave0:53:18 • "La Canción del Pobre Juan" ♫ (Franck Pourcel) La Goualante du pauvre Jean; Marguerite Monnot/Rene Rouzaud. Segmento Humorístico • Diez cosas a las que me aferro y ya tendría que soltar • Esa ramera vieja..1:14:12 Sordo Gancé / Manuel Moreira • Presentación • "La Fulana" ♫ (Alberto Mastra/Luis Caruso) Con Permiso • "Aquarela" ♫ (Guido Morra/Maurizio Fabrizio/Toquinho/Vinícius) • "For No One" ♫ (The Beatles) Caetano • "How High the Moon" ♫ (Nancy Hamilton/Morgan Lewis) • "El Cumbanchero" ♫ (Rafael 'El Jibarito' Hernández)
El fallecimiento de José Mujica, ocurrido este martes, marca el cierre de un ciclo histórico que trasciende largamente a la política uruguaya. Para ayudarnos a comprender qué representó y representa hoy su figura para la historia nacional y cuál es su legado político, conversamos En Perspectiva con el politólogo e historiador Gerardo Caetano. Exguerrillero tupamaro, encarcelado antes del golpe de estado y después rehén de la dictadura durante 12 años, emergió a partir de la vuelta de la democracia como un referente ineludible de la política nacional. Llegó al Parlamento en 1995, después de ser electo diputado. Cinco años más tarde accedió al Senado y en el período siguiente fue ministro mientras construía un liderazgo que en 2015 lo convertiría en Presidente de la Republica. Porque la política no es un negocio. La política es una pasión que se tiene o no se tiene. Acá no venimos por lo que vamos a ganar o por lo que nos van a dar. Venimos porque estamos convencidos del punto de vista social. ¿Por qué? Porque el homo sapiens es un animal político. No puede vivir en soledad. Es su característica antropológica. No deja se ser individuo, pero necesita la existencia de la sociedad. Eso genera conflictos y ese es el papel, amortiguar los conflictos, que tienen la política”. Amante del trabajo de la tierra, un “campesino” ilustrado, como se definía él mismo, Mujica fue bastante más que un presidente y un símbolo del Frente Amplio: fue una figura política y social de primera línea de las últimas tres décadas, que alcanzó, además, dimensiones globales. Arrastrado por ese impulso, el profesor Yamandú Orsi fue electo presidente en los comicios del año pasado mientras su sector, el Movimiento de Participación Popular (MPP), se consolidaba como la fuerza preponderante del Frente Amplio, donde ya era la fuerza más votada desde 2004.
Maio é o mês da língua portuguesa e, para comemorar, o 451 MHz apresenta uma conversa entre Caetano W. Galindo e Marcos Bagno: dois autores que compartilham a paixão pelo nosso idioma na escrita, tradução e estudo da língua. Eles discutem as origens, o presente e futuro do português, principalmente da variante brasileira, e ainda falam de como o preconceito linguístico é uma expressão do racismo em nossa sociedade. O encontro aconteceu durante A Feira do Livro 2024 e foi mediado pela professora e escritora Luana Chnaiderman. O episódio foi realizado com apoio da Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Salve! This is a bonus episode for Brazuca Sounds paid subscribers!Every episode is a different song. This is the song today:"Emoriô" and "Naturalemente" by Fafá de BelémToday we're celebrating the first compacto (single) released in 1975 by singer Fafá de Belém. "Emoriô" was written by João Donato with lyrics by Gilberto Gil, and its Afro-Brazilian arrangements, heavy percussion, and repetitive chorus elevated 19-year-old Fafá into a Brazilian star. The B-side, "Naturalmente", written by Donato with lyrics by Caetano Veloso, is no less impressive, with its carimbó rhythm, and putting a spotlight for the first time on the North sounds of Brazil, especially the state of Pará, where the singer was from. Caetano's lyrics are "a veritable linguistic playground", almost a catalog of Amazonian terminology, and I recommend checking out the full translation with our friends at Translationsmith.
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (06) é Roger Moreira: Ultaje a Rigor.Roger Rocha Moreira é formado em Língua inglesa pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos e frequentou o Conservatório Dramático e Musical, o Conservatório Musical Brooklin Paulista, o Clam e a Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Com habilidade em guitarra e a flauta, Roger morou nos EUA e afirmou que aprendeu a ler sozinho, aos três anos de idade, que era um bom aluno e que os colegas o excluíam do convívio.Tem medo de viajar de avião e para seus deslocamentos, recorre do auxílio do ônibus. Torcedor do São Paulo Futebol Clube, Roger gosta de tocar em seus shows o hino do time em versão rock'n'roll.Trabalhou com o Ultraje a Rigor no programa Agora É Tarde, apresentado por Danilo Gentili, na Band. Com a ida de Gentili para o SBT no final de 2013, a banda acompanhou o elenco do "The Noite".Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/roxmo
durée : 00:59:20 - Année du Brésil (2/3) : Caetano Veloso, cinéphile et compositeur - par : Thierry Jousse - Pour ce deuxième Ciné Tempo brésilien, nous suivons les aventures cinématographiques et musicales d'un grand musicien et chanteur brésilien, Caetano Veloso qu'on retrouvera, notamment, chez Pedro Almodovar, Wong Kar-wai ou Carlos Diegues…
Hoy, 29 de abril, cumple años Vinicius Cantuária, baterista, guitarrista, cantante y compositor brasileño, que trabajó para Caetano Veloso, Gilberto Gil y Chico Buarque antes de emprender su propia carrera. Lo celebramos con discos como 'Sol na cara' de 1996 ('Sem pisar no chão' canción suya y de Caetano, 'O nome dela' suya y de Arto Lindsay, 'Ludo real' suya y de Chico Buarque); como 'Tucumã' de 1999 ('Amor brasileiro' -con Bill Frisell y Joey Baron-, 'Vivo isolado do mundo' de Alcides Dias Lopes -con Arto Lindsay-, 'Jóia' de Caetano Veloso -con Naná Vasconcelos y Sean Lennon-); como 'Vinicius' del año 2001 ('Agua rasa' -con Caetano-, 'Rio' -con David Byrne-, 'Quase choro' -con Brad Mehldau'-, 'Ela é carioca de Jobim'); como 'Indio de apartamento' del 2012 ('Moça feia' -con Ryuichi Sakamoto-, 'Quem sou eu' -con Norah Jones-, 'This time' -con Jesse Harris-. Además, Caetano canta 'Lua e estrela', de Cantuária, en el disco de 1981 'Outras palavras'.Escuchar audio
In episode #77, we shared 25 songs explicitly talking about Brazilian places in their lyrics, from worldwide famous Corcovado and Copacabana in Rio de Janeiro, to its neighborhoods, favelas, and birth to samba. We traveled to São Paulo with Caetano, Os Mutantes, and the mango opus album released by César Camargo Maria & Cia. Then we go to Minas Gerais with Milton Nascimento and his Clube da Equina's associates, and we finish the first part of our journey in Brazil's capital Brasília. Follow our playlist 'A Trip to Brazil' on Spotify. Follow our playlist Brazuca Sounds Soundtrack on Spotify.