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Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
O documentário recém-estreado em Portugal “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” revela a sabedoria, o humor e a resistência feminina através das lentes e do olhar sensível de dois brasileiros: o cineasta Rafaê e o diretor de fotografia Daniel Saeta. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal Filmado em Marvão, na região do Alentejo, interior do país, o filme é um tributo à força, à simplicidade e a beleza das mulheres alentejanas. Rodado integralmente em preto e branco, com direção do carioca Rafaê, a obra mergulha nas histórias de vida das mulheres que carregam a memória e a identidade de uma região onde o tempo parece correr em outro ritmo. Entre o silêncio do campo e o eco das vozes femininas, a obra busca captar o que há de mais humano: o pertencimento, a resistência e a beleza do cotidiano. A origem do projeto Rafaê, conta que a ideia nasceu de um convite da Dora Efer Pereira, coordenadora do CLDS 5G Social da Câmara Municipal de Marvão de um convite. “Ela me pediu algumas fotografias para uma exposição sobre mulheres empreendedoras no campo, mas percebi que essas histórias precisavam ir além da fotografia. Precisavam se transformar em um documentário, dar voz e visibilidade a essas mulheres extraordinárias”, explica Rafaê. O cinesta teve então o desejo de registrar o universo feminino em pequenas aldeias do Alentejo, onde o envelhecer e o viver ganham contornos próprios. “O documentário surgiu da vontade de olhar para essas mulheres e perceber o que as move. Elas são as guardiãs da memória do interior português — e, ao mesmo tempo, espelhos de uma força silenciosa. Era sobre o tempo, sobre elas e sobre nós também”, explica o documentarista, vencedor do Prêmio de Direção de Fotografia pelo filme Mais Humano (Reebok) e do Prêmio Bugil de Cinema, na Espanha, pelo documentário Domingo Todos los Días. A decisão de rodar o filme integralmente em preto e branco foi uma escolha estética e emocional. “O preto e branco nos parecia inevitável”, diz Rafaê. “Essas histórias pediam uma linguagem mais crua, atemporal. Era como se as cores distraíssem da essência do que elas diziam”, detalha. O olhar através da lente Para Daniel Saeta, diretor de fotografia com longa experiência em documentários, o desafio foi criar imagens que traduzissem intimidade. “Eu filmava com duas câmeras e, enquanto o Rafa mantinha o tripé fixo, eu me movia muito. A sensação era de procurar, quase como se a câmera fosse uma lupa, buscando uma emoção, um gesto, um fragmento de verdade”, relembra. Essa aproximação com as personagens resultou em planos fechados e movimentos sutis, que revelam tanto as rugas quanto os sorrisos. “O objetivo era esse: fazer parte. Eu mergulhei naquele lugar sem conhecer ninguém e acabei me sentindo pertencente. Estar perto delas era também uma forma de me aproximar de mim mesmo”, completa Saeta. A fotografia do filme traz influências diretas de obras que exploram o cotidiano. Além das influências locais, Saeta cita mestres do retrato e do cinema mundial: “Sempre fui fascinado por fotógrafos da Magnum, como Cartier-Bresson e Robert Capa. Essa ideia de capturar um instante que conta uma história inteira sempre me guiou. No cinema, referências como Akira Kurosawa e Alain Resnais também nos inspiraram a buscar enquadramentos mais densos, quase filosóficos”, indica. Para Daniel, fotografar, no cinema ou na vida, é um ato de síntese. “A boa fotografia fala por si só. É capturar um fragmento da realidade em que se consegue ver uma história inteira. No cinema, esse fragmento ganha movimento, luz e som. Mas a essência é a mesma: captar o que há de verdadeiro”, afirma. Ele lembra que, mesmo com luz montada, a equipe buscava manter a naturalidade das casas e das ruas. “Queríamos que o público sentisse que estávamos apenas abrindo a porta e observando. Que aquelas mulheres tinham nos deixado entrar, não como cineastas, mas como visitantes de suas vidas”, conta. Silêncio, pertencimento e transformação pessoal Durante as filmagens, o convívio com as protagonistas e com o próprio Alentejo deixou marcas profundas em Daniel Saeta. “Lembro que, no primeiro dia, cheguei à casa do Rafa e a primeira coisa que comentei foi sobre o silêncio. Um silêncio sepulcral, que eu já não ouvia há muito tempo. E depois vieram as noites, a luz azulada do céu, a lua, as estrelas. Parecia dia. Foi experiência única”, garante. O reencontro com o tempo e a natureza o levou também a refletir sobre o sentido da vida e do fazer artístico. Segundo ele, “essas senhoras me ensinaram que a vida segue. Mesmo com perdas, solidão ou dificuldades, todas falavam de continuar, de acordar para um novo dia. Havia sempre alegria, mesmo nas falas mais tristes. Isso me marcou muito.” Um cinema de escuta O resultado desse encontro entre olhar e escuta é um filme sensível, que devolve protagonismo a quem, muitas vezes, é invisível nas telas. Para Daniel, esse processo reafirmou o valor da fotografia documental. “Toda vez que você aponta uma câmera, faz uma escolha. É uma afirmação. E, nesse filme, eu quis que cada imagem dissesse: 'isso importa. Essas mulheres importam'.” Entre risos, memórias e silêncios, “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” é mais do que um retrato do Alentejo. É um lembrete universal sobre envelhecer, resistir e seguir vivendo, um dia de cada vez. Para o diretor do documentário muitas memórias desta experiência vão deixar marcas. Ele revela que "o que mais surpreendeu durante as filmagens foi a generosidade delas. Mesmo com vidas duras, são mulheres de uma alegria imensa. E eu percebi que o filme estava ganhando, de alguma forma, um poder maior de inspirar e de dar orgulho à própria comunidade”. Rafaê conclui: “Eu gostaria que o público levasse essa informação de que o interior tem vida, tem força, tem futuro, tem verdade, tem acolhimento. E que as mulheres são a alma desse lugar. Quero que as pessoas olhem para elas com admiração e respeito”.
O documentário recém-estreado em Portugal “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” revela a sabedoria, o humor e a resistência feminina através das lentes e do olhar sensível de dois brasileiros: o cineasta Rafaê e o diretor de fotografia Daniel Saeta. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal Filmado em Marvão, na região do Alentejo, interior do país, o filme é um tributo à força, à simplicidade e a beleza das mulheres alentejanas. Rodado integralmente em preto e branco, com direção do carioca Rafaê, a obra mergulha nas histórias de vida das mulheres que carregam a memória e a identidade de uma região onde o tempo parece correr em outro ritmo. Entre o silêncio do campo e o eco das vozes femininas, a obra busca captar o que há de mais humano: o pertencimento, a resistência e a beleza do cotidiano. A origem do projeto Rafaê, conta que a ideia nasceu de um convite da Dora Efer Pereira, coordenadora do CLDS 5G Social da Câmara Municipal de Marvão de um convite. “Ela me pediu algumas fotografias para uma exposição sobre mulheres empreendedoras no campo, mas percebi que essas histórias precisavam ir além da fotografia. Precisavam se transformar em um documentário, dar voz e visibilidade a essas mulheres extraordinárias”, explica Rafaê. O cinesta teve então o desejo de registrar o universo feminino em pequenas aldeias do Alentejo, onde o envelhecer e o viver ganham contornos próprios. “O documentário surgiu da vontade de olhar para essas mulheres e perceber o que as move. Elas são as guardiãs da memória do interior português — e, ao mesmo tempo, espelhos de uma força silenciosa. Era sobre o tempo, sobre elas e sobre nós também”, explica o documentarista, vencedor do Prêmio de Direção de Fotografia pelo filme Mais Humano (Reebok) e do Prêmio Bugil de Cinema, na Espanha, pelo documentário Domingo Todos los Días. A decisão de rodar o filme integralmente em preto e branco foi uma escolha estética e emocional. “O preto e branco nos parecia inevitável”, diz Rafaê. “Essas histórias pediam uma linguagem mais crua, atemporal. Era como se as cores distraíssem da essência do que elas diziam”, detalha. O olhar através da lente Para Daniel Saeta, diretor de fotografia com longa experiência em documentários, o desafio foi criar imagens que traduzissem intimidade. “Eu filmava com duas câmeras e, enquanto o Rafa mantinha o tripé fixo, eu me movia muito. A sensação era de procurar, quase como se a câmera fosse uma lupa, buscando uma emoção, um gesto, um fragmento de verdade”, relembra. Essa aproximação com as personagens resultou em planos fechados e movimentos sutis, que revelam tanto as rugas quanto os sorrisos. “O objetivo era esse: fazer parte. Eu mergulhei naquele lugar sem conhecer ninguém e acabei me sentindo pertencente. Estar perto delas era também uma forma de me aproximar de mim mesmo”, completa Saeta. A fotografia do filme traz influências diretas de obras que exploram o cotidiano. Além das influências locais, Saeta cita mestres do retrato e do cinema mundial: “Sempre fui fascinado por fotógrafos da Magnum, como Cartier-Bresson e Robert Capa. Essa ideia de capturar um instante que conta uma história inteira sempre me guiou. No cinema, referências como Akira Kurosawa e Alain Resnais também nos inspiraram a buscar enquadramentos mais densos, quase filosóficos”, indica. Para Daniel, fotografar, no cinema ou na vida, é um ato de síntese. “A boa fotografia fala por si só. É capturar um fragmento da realidade em que se consegue ver uma história inteira. No cinema, esse fragmento ganha movimento, luz e som. Mas a essência é a mesma: captar o que há de verdadeiro”, afirma. Ele lembra que, mesmo com luz montada, a equipe buscava manter a naturalidade das casas e das ruas. “Queríamos que o público sentisse que estávamos apenas abrindo a porta e observando. Que aquelas mulheres tinham nos deixado entrar, não como cineastas, mas como visitantes de suas vidas”, conta. Silêncio, pertencimento e transformação pessoal Durante as filmagens, o convívio com as protagonistas e com o próprio Alentejo deixou marcas profundas em Daniel Saeta. “Lembro que, no primeiro dia, cheguei à casa do Rafa e a primeira coisa que comentei foi sobre o silêncio. Um silêncio sepulcral, que eu já não ouvia há muito tempo. E depois vieram as noites, a luz azulada do céu, a lua, as estrelas. Parecia dia. Foi experiência única”, garante. O reencontro com o tempo e a natureza o levou também a refletir sobre o sentido da vida e do fazer artístico. Segundo ele, “essas senhoras me ensinaram que a vida segue. Mesmo com perdas, solidão ou dificuldades, todas falavam de continuar, de acordar para um novo dia. Havia sempre alegria, mesmo nas falas mais tristes. Isso me marcou muito.” Um cinema de escuta O resultado desse encontro entre olhar e escuta é um filme sensível, que devolve protagonismo a quem, muitas vezes, é invisível nas telas. Para Daniel, esse processo reafirmou o valor da fotografia documental. “Toda vez que você aponta uma câmera, faz uma escolha. É uma afirmação. E, nesse filme, eu quis que cada imagem dissesse: 'isso importa. Essas mulheres importam'.” Entre risos, memórias e silêncios, “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” é mais do que um retrato do Alentejo. É um lembrete universal sobre envelhecer, resistir e seguir vivendo, um dia de cada vez. Para o diretor do documentário muitas memórias desta experiência vão deixar marcas. Ele revela que "o que mais surpreendeu durante as filmagens foi a generosidade delas. Mesmo com vidas duras, são mulheres de uma alegria imensa. E eu percebi que o filme estava ganhando, de alguma forma, um poder maior de inspirar e de dar orgulho à própria comunidade”. Rafaê conclui: “Eu gostaria que o público levasse essa informação de que o interior tem vida, tem força, tem futuro, tem verdade, tem acolhimento. E que as mulheres são a alma desse lugar. Quero que as pessoas olhem para elas com admiração e respeito”.
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Cibo e fotografia: un'unione vincente alla base dell'impegno di "Sapori Reclusi", associazione piemontese nata nel 2010 dall'esperienza del fotografo professionista Davide Dutto.
Ivana Mulatero"Jean Gaumy. Baìo e Montagna"Museo Mallé, Dronerowww.museomalle.orgDal 15 novembre 2025 al 25 gennaio 2026 sarà allestita al Museo Mallé di Dronero (CN) la mostra “JEAN GAUMY. Baìo e Montagna”, che propone 44 fotografie donate da Jean Gaumy (Pontaillac, 1948), noto fotografo francese membro dell'Agenzia Magnum e dell'Institut de France (Académie des Beaux Arts).La mostra è promossa da Fondazione CRC e dal Museo Mallé di Dronero – con il patrocinio del Comune di Dronero, del Museo Etnografico di Sampeyre, della Provincia di Cuneo e della Regione Piemonte – nell'ambito del Progetto “Donare”, con il quale la Fondazione accoglie donazioni da parte di privati e le valorizza attivando collaborazioni con istituzioni del territorio. Grazie a testi critici di Fredo Valla, la mostra restituisce e racconta in modo originale il lavoro svolto da Jean Gaumy con alcuni reportage fotografici nelle vallate alpine cuneesi tra il 2003 e il 2017. Nella prima sala sarà possibile ammirare 14 fotografie in bianco e nero delle vallate alpine, mentre nella seconda e nella terza sala saranno esposte 30 fotografie a colori della Baìo con alcuni costumi e video gentilmente concessi dal Museo Storico-Etnografico di Sampeyre.“Con questa iniziativa, che nasce nell'ambito del progetto Donare, il prezioso corpus di fotografie di Jean Gaumy viene valorizzato e messo a disposizione della nostra comunità grazie ad una collocazione stabile presso il Museo Mallè di Dronero” aggiunge Mauro Gola, presidente di Fondazione CRC. “Una mostra che diventa occasione per riflettere, attraverso questi scatti, sul valore e sull'eredità culturale e ambientale dei territori montani, che rappresentano un tratto distintivo della nostra provincia”. Il corpus di opere firmate dal fotografo Jean Gaumy, che viene donato in comodato d'uso gratuito al Museo Mallé, trova una coerente e naturale storia su cui depositarsi. Come racconta la direttrice del Museo Mallé, Ivana Mulatero: “Le famiglie Mallé-Demichelis e Giordano, nonni di Luigi Mallé, fondatore del museo, amavano, come d'altronde nella moda del tempo, farsi fotografare, e ci hanno lasciato un insieme di documenti di qualità, come sottolinea il repertorio con centinaia di fotografie datate dal 1868 al 1940, conservato nei depositi. Il credito verso il nuovo linguaggio fotografico attesta la precoce consuetudine dei Mallé con quel nuovo mezzo di comunicazione e nel contempo ne rivela il valore e l'importanza da essi accordata alla funzione rappresentativa delle immagini. L'attenzione per il linguaggio della fotografia consolida una identità familiare per immagini, ma, per estensione, rilancia all'intero patrimonio raccolto da Luigi Mallé e donato alla comunità dronerese”.LA BAÌO La Baìo è una festa tradizionale che si svolge solitamente ogni cinque anni (la prossima edizione è prevista per il 2028) nel comune di Sampeyre, in Valle Varaita, nella provincia di Cuneo, nelle prime settimane di febbraio. È una delle più importanti e antiche feste tradizionali delle Alpi italiane.Sulla festa del Baìo di Sampeyre Fredo Valla scrive: “Tra le feste popolari dell'arco alpino, la Baìo di Sampeyre, in val Varaita, gode di un'ampia documentazione fotografica. Ogni Baìo nel proprio territorio è sovrana, con propri capi (gli Alum) e i costumi sono simili ma diversi, così come simile, ma diverso, è il cerimoniale del processo al Tesoriere, che chiude la Baìo il giovedì grasso. È interessante tanto per chi vi partecipa, come per chi la osserva da spettatore, scoprire nella Baìo un caleidoscopio di epoche e vicende remote. Il Museo Etnografico di Sampeyre possiede una ricca collezione di foto e cartoline della Baìo a partire dai primi anni del Novecento, e a questi materiali e ad altri di valenti fotografi si aggiungono ora le fotografie di Jean Gaumy, una selezione delle quali è ora patrimonio del Museo Mallé”. JEAN GAUMYJean Gaumy è un noto fotografo nato nell'agosto 1948 a Pontaillac (Charente-Maritime) in Francia. Gaumy studia a Tolosa e Aurillac, prima di intraprendere la scuola di specializzazione in lettere a Rouen.Dopo aver lavorato per un breve periodo presso l'agenzia Viva, entra a far parte dell'agenzia francese Gamma nel 1973. Nel 1975 riceve un permesso speciale per fotografare liberamente i reparti di un ospedale francese. Da questa lunga esperienza nasce il suo primo libro: “L'Hôpital”. L'anno seguente diventa il primo fotoreporter ad essere ammesso nelle carceri francesi.Entrato in Magnum nel 1977, viaggia per il mondo raccontando attraverso i suoi reportage l'Europa, gli Stati Uniti, l'Africa e il Medio Oriente. Nel 1984 gira il suo primo film documentario, “La Boucane”, nominato nel 1986 ai César come miglior documentario, al quale seguono “Jean-Jacques” (1987), “Marcel, Prêtre”(1994) e “Sous-Marin” (2006). Ma è soprattutto grazie ai due libri “Le livre des tempêtes” (Premio Nadar nel 2001) e “Pleine Mer” (Mare Aperto) che Jean Gaumy raggiunge la notorietà internazionale e viene soprannominato il ”fotografo del mare”.Nel 2016 viene eletto membro dell'Académie des Beaux-Arts dell'Institut de France.Con “D'après nature”, Premio Nadar 2010, il fotografo francese esplora e interpreta dettagli di natura di vari luoghi del pianeta, dal Circolo Polare Artico alle terre contaminate di Chernobyl , passando infine per le spopolate valli del Piemonte.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
O Mês da Identidade Africana chega ao fim este sábado. A 4º edição do evento criado para “questionar, reflectir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana”, tem uma programação, de entrada livre, que junta arte, cinema, literatura, infância, formação e música. A iniciativa da Bantumen tem-se desenrolado no centro da capital portuguesa, na Casa do Comum, no Bairro Alto. A RFI falou com Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen. Uma ocasião para percebermos melhor o que é esta plataforma, as iniciativas futuras, e, acima de tudo, ficarmos por dentro de alguns dos pontos altos da programação do Mês da Identidade Africana e de como este surgiu. Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen: O MIA surgiu em 2022, pouco depois da pandemia, pouco depois de todas aquelas questões sobre o movimento negro, de George Floyd. Surgiu numa altura em que a equipa da Bantumen começou a reflectir sobre a necessidade de em Portugal haver também um momento em que pudéssemos questionar, refletir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana, sobretudo pelo facto de não ser uma comunidade que é reconhecida como estando cá há tanto tempo, é sempre reconhecida como uma comunidade estrangeira, quando não é. Eu, por exemplo, nasci em Portugal, vivi aqui toda a minha vida, portanto, é um país que também me pertence. Então, nestas conversas sobre este assunto, achávamos que fazia todo o sentido criarmos algo que noutros países já existe, como por exemplo o Black History Month nos Estados Unidos e no Reino Unido, assim como no Brasil lá há o Mês da Consciência Negra. E achávamos que aqui também está na hora de podermos conversar abertamente e sem pudor sobre este assunto. Esta fotografia multicultural que existe em Portugal, mas que ainda muitos têm receio de mostrar, de identificar e de nomear também. Então, este MIA surgiu nesta vertente cultural porque a cultura está sempre de braços abertos para toda a gente. Portanto, essa é a nossa intenção, é mostrar o que a comunidade africana e afro-descendente tem feito por aqui através da cultura e abraçarmos todos os que quiserem se aproximar e conhecer. RFI: O MIA, Mês da Identidade Africana, está na 4ª edição. O que é que a Bantumen propôs, o que é que há em cartaz? Vanessa Sanches: A intenção do MIA é propor sempre uma exposição, que é a base do ciclo de eventos, dentro desse ciclo depois há sempre conversas. Este ano, por exemplo, tivemos uma conversa sobre a parentalidade, sobre o brincar com a identidade, porque é que é importante as crianças se reverem em termos de representatividade em diferentes esferas. Tivemos também o lançamento online de uma biblioteca, a Biblioteca Negra, onde há todo um acervo de livros que falam sobre estes temas da afro descendência, da negritude. Vamos ter também neste sábado, dia 15, uma sessão de leitura para crianças. Portanto, tentamos sempre ter eventos que possam chamar até nós do mais pequeno ao mais velho e que possam proporcionar alguma reflexão. O tema central deste ano é os 50 anos da independência dos PALOP, o tema que atravessa de alguma forma todos os eventos. RFI: Esta exposição de que falou, onde é que está a acontecer e quais são os artistas que podem ser vistos lá? Vanessa Sanches: Todo o ciclo de eventos acontece na Casa do Comum, no Bairro Alto, em Lisboa. A exposição está patente também até este dia 15. As obras que apresentamos são dos artistas Ricardo Parker, é português mas tem origens em Cabo Verde, a Gigi Origo, francesa e cabo-verdiana, o Sai Rodrigues também, que vive na Holanda mas tem origens cabo-verdianas também, e da moçambicana Naia Sousa. RFI: Em relação à conversa sobre a parentalidade, como é que decorreu? O que é que se discutiu? Vanessa Sanches: Na conversa sobre parentalidade “Brincar com Identidade”, porque era este o tema da conversa, tivemos a psicoterapeuta Henda Vieira Lopes, tivemos a Bárbara Almeida, que tem o projecto TitaCatita, para crianças e pais e cuidadores de crianças, e tivemos a Ângela Almeida, que é assistente social, e a intenção foi, nesta conversa moderada pelo Wilds Gomes, jornalista da Bantumen e apresentador de televisão do Bem Vindos, foi perceber quão importante é criar, de alguma forma, representatividade em diferentes esferas para os mais pequenos. Quando, enquanto crianças, não nos revemos a fazer determinadas coisas, não imaginamos que é possível fazermos essas determinadas coisas, eu se nunca tiver visto um médico negro vou achar que a única coisa normal é aquela possibilidade, portanto não vou sonhar que também eventualmente posso fazê-lo, sobretudo quando estamos a falar num país em que a comunidade negra é minoria de facto, portanto, a necessidade de podermos proporcionar às crianças modelos de representatividade e levá-los a espaços onde isto é possível acontecer. Onde é possível, também, abraçar a sua própria identidade, explicando que o cabelo, por exemplo, que é um tema super importante dentro da comunidade afro-ascendente, que o seu cabelo é bonito, que o seu cabelo tem milhões de possibilidades, por exemplo, as crianças mais dificilmente terão alguns traumas, digamos assim, que levam até à idade adulta. Portanto, este foi o tema central da conversa. RFI: Para quem estiver interessado em descobrir e ler algo mais sobre a africanidade, foi também apresentada a Biblioteca Negra. Como é que funciona esta Biblioteca Negra? Vanessa Sanches: A Biblioteca Negra é um projecto que foi pensado e materializado pelo realizador Fábio Silva. Ela parte da experiência pessoal do próprio Fábio, ele começou a compilar, num simples Excel, alguns livros que ele ia lendo sobre esta temática da africanidade, da negritude, porque nem sempre é fácil chegar a estes livros numa livraria normal. Então, ele achou que faria todo o sentido começar a compilar estes títulos. Entretanto, o ano passado, se não estou em erro, decidiu que faria todo o sentido lançar um site onde as pessoas pudessem facilmente encontrar uma panóplia de livros que abordassem então estes temas. É assim que nasce, então, a Biblioteca Negra, onde ele compila uma série de livros, com as sinopses desses livros, e onde é possível encontrar também casas parceiras, que actualmente são três, onde eventualmente podem encontrar alguns destes livros à disposição e onde também podem efectuar doações, caso tenham os livros em casa e já não os queiram mais, podem doar esses livros a estas casas parceiras. RFI: Casas parceiras na Grande Lisboa, para já, e qual é o site? Vanessa Sanches: O site é muito simples, http://www.bibliotecanegra.pt RFI: O filme do brasileiro Lázaro Ramos, Medida Provisória, foi exibido nos encontros MIA. Foi um momento muito participado? Vanessa Sanches: Bastante, bastante. Na verdade, nós tínhamos uma lotação para 50 pessoas e houve um dado momento em que houve pessoas a sentarem-se no chão porque os lugares estavam absolutamente lotados. Acho que é um filme que muita gente ainda queria ver, não teve a hipótese de o ver, e aproveitou então este ciclo de eventos do MIA para poder ver o filme. Tem um tema que nos leva à reflexão de algo que, provavelmente, muitas vezes já nos passou pela cabeça de forma inconsciente, que é; Todos os negros serão realmente de África? Porque, no filme há uma medida provisória que diz às pessoas negras brasileiras que, se calhar, o melhor para o futuro delas seria voltarem para a África. E então há toda uma panóplia de circunstâncias que acontecem ali, porque estamos a falar de pessoas que pertencem àquele país há centenas de anos. Então, é um debate que merece ser tirado do ecrã para o físico e convidámos o actor e cineasta Welket de Bungé e a actriz Cléo Diára para poder, então, conversar sobre este tema. Então foi um momento especial, não só pela lotação mas pelo tema abordado em si mesmo. RFI: Dia 15, sábado, encerra-se o MIA deste ano, o que é que foi pensado para o encerramento? Vanessa Sanches: Encerramos em grande com um momento dedicado às crianças, com uma sessão de leitura com a actriz, jornalista e autora Aoani Salvaterra, com origens santomenses. Vamos ler o livro da Nuna, A Aventureira Marielle, e logo de seguida, um bocadinho mais tarde, encerramos em grande com festa, como gostamos, com os sons da Independência. Basicamente, é um DJ set do DJ Camboja, que tem um acervo gigantesco de músicas que surgiram na altura das Independências e que têm, justamente, como moto a liberdade, a independência e o anticolonialismo. RFI: O Mia é apenas um dos momentos em que a Bantumen dá a conhecer o trabalho que desenvolve. Depois deste Mês da Identidade Africana, o que é que a Bantumen vai propor? Vanessa Sanches: Eu vou começar por explicar, dado que há algumas pessoas que têm alguma dificuldade em entender o que é a Bantumen. A Bantumen é, no fundo, uma plataforma de cultura e de informação. Portanto, online nós temos uma revista, mas no plano físico nós também fazemos algumas coisas. Portanto, resulta, então, neste MIA. E no final do ano temos o nosso maior evento, que é a Powerlist 100, a iniciativa que pretende prestar homenagem a 100 personalidades negras da lusofonia. Este ano a lista vai ser, então, revelada no dia 6 de Dezembro, a nível digital, no seu site próprio, podem encontrá-lo facilmente em bantumen.com. Ao mesmo tempo, irá acontecer também uma Gala para que algumas destas 100 personalidades possam, então, se sentir homenageadas de viva voz e olho no olho por esta comunidade, que se revê no seu trabalho de excelência, que tem feito e que é um espelho também para nós, as actuais gerações e para, quem sabe, futuras gerações. RFI: São personalidades que actuam nas mais diversas áreas, alguns exemplos? Vanessa Sanches: Nas mais diversas áreas. Já tivemos uma empregada doméstica, temos pessoas vindas do percurso associativo, como temos advogados, como temos cientistas, músicos, dançarinos. Nós tentamos não ter Categorias justamente para isso, para que possa ser o mais ampla possível esta lista final dos 100 homenageados. Link site Bantumen : https://www.bantumen.com
Os dejo por aquí el enlace al canal de Youtube https://www.youtube.com/channel/UC47lOteBQoJp6ky0nOUScYAtambién os dejo por aquí el papel de Antropic https://transformer-circuits.pub/2025/introspection/index.html
Artistas de toda a América Latina se reúnem neste fim de semana em Paris para a Mira, uma feira de arte que promove a visibilidade da região a partir de esculturas, fotografias, arte têxtil, instalações e performances, entre outras representações. O evento acontece até o dia 16 de novembro na Maison de l'Amérique Latine, no 7º distrito da capital francesa, e, este ano, foca especialmente em artistas e galeristas brasileiros por conta da temporada do Brasil na França. Tatiana Ávila, da RFI em Paris Para a sua segunda edição, a Mira Latino Art Fair ocupa os quatro andares da Maison de l'Amérique Latine, reunindo 30 galerias, seis a mais do que no ano passado, quando o evento estreou, no mesmo endereço. Para este ano, a Mira aproveita a realização do Paris Photo – evento dedicado à fotografia, que acontece também neste mês de novembro – para agitar a cena artística e cultural da capital francesa com uma presença mais ativa de colecionadores internacionais. Estão reunidas não apenas galerias da América Latina, mas também de diversos países da Europa, especialmente da França. O processo de seleção e cenografia foi meticuloso, mas teve o objetivo também de destacar a diversidade das práticas artísticas e a vitalidade do cenário artístico latino-americano para atrair não apenas compradores, especialistas e profissionais da arte. O público em geral também é muito bem-vindo, como conta a curadora do Programa Público, Noelia Portela. “A programação para o público existe exatamente para convidar as pessoas que talvez não conheçam (o evento), mas que amam a arte e tudo o que se passa em torno. Então essa programação vem para dar esse espaço. Nós temos também atividades no fim de semana dedicadas às crianças e famílias, com uma instituição que vem do Chile, a Nube Lab, que tem um projeto pedagógico com duas artistas, Paula de Solminihac e Elena Loson”, explicou. Mais performances e fotografias Os organizadores explicam que esta edição da Mira foi pensada para promover trocas, interações, “encontros verdadeiros”. Por isso, existe um foco maior nas performances artísticas e não apenas na exposição das obras. Noelia Portela conta que o objetivo foi fazer algo mais descontraído. “No ano passado nós tínhamos muita ambição, e a gente fez um grande programa com muitos diálogos e algumas intervenções de artistas. Esse ano colocamos o foco nas performances. Então, as pessoas virão à Maison de l'Amérique Latine exatamente para ver os artistas já consagrados, que trabalham na performance e que, normalmente, no contexto das feiras de arte, acaba ficando um pouco de fora”, disse, citando Maria Konder e Vanessa da Silva, artistas brasileiras que apresentam a performance Corpomuta. A Mira também dedica um olhar especial para a fotografia. Ana Stewart, galerista, artista e fotógrafa, uma das fundadoras da galeria Da Gávea, conta que trouxe para Paris obras dela e de mais seis artistas. Segundo ela, foram escolhidas as obras mais clássicas, representadas por um pouco mais de 30 fotos. “Escolhemos o que explica, o que conta, como é o conjunto das nossas obras. É uma galeria só de fotografia e a gente trouxe o que mais representa o nosso estilo”, disse. Como artista, Ana Stewart falou sobre a sua série de fotos que ilustra meninas e mulheres da Zona Norte do Rio de Janeiro, e que também terá alguns exemplares expostos na feira. Ela conta que a série Meninas do Rio é um trabalho em constante evolução ao longo dos anos. “Eu as fotografo de 10 em 10 anos e estou na terceira rodada. Então, eu acho que é um momento oportuno para mostrar essa série aqui porque justamente estamos chegando ao que eram antes dípticos (na arte, trabalho dividido em duas partes), agora são trípticos (trabalho dividido em três partes) e eu acho um trabalho muito forte, muito impactante”, contou. Arte para se aproximar do Brasil Aos 27 anos, o brasileiro Alexandre Nitzsche Cysne é o artista mais jovem a expor na Mira este ano. Laureado com diversos prêmios e morando em Paris há três anos, ele produz suas obras a partir de objetos e materiais encontrados pelas ruas da capital francesa. “Eu trabalho diretamente em diálogo com a rua e com os limites do mundo concreto, com o que é possível", conta o artista. "Não me vejo como uma pessoa técnica. Acho que existe esse lugar do improviso, que acessa o imaginário coletivo, como acredito, de certa forma, que o que eu faço pode ser feito por qualquer pessoa", aponta. "Eu já fazia um trabalho muito similar no Brasil, de coleta, de arquivagem, até o momento em que os objetos são manipulados a partir dos restos, mas o que foi mais interessante é que quando eu me mudei para cá, eu não sabia falar francês, e era muito difícil eu me comunicar", relembra o jovem. Eu acabei usando, como matéria para o meu trabalho, os motivos pelos quais eu sentia falta do meu próprio país. Eu acho que são certas especificidades, que são próprias de uma cidade, como ela funciona quando nós falamos de design de objetos, como as faixas de pedestre do Brasil são diferentes das daqui", detalha o brasileiro. "Então eu vou usar esse material, que é um indício de uma saudade que eu tenho, e identificar esses elos que acabam fragmentando um pouco a forma como eu me sinto aqui", concluiu o artista. A Mira Latino Art Fair fica em cartaz até o dia 16 de novembro. A programação completa está disponível no site: www.mira-artfair.com
con Marco Arban, Direttore del Business Development in Europa di CarfaxUn'analisi analizza l'andamento dei passaggi di proprietà nei primi otto mesi dell'anno, fotografando un mercato dell'usato in crescita e in piena trasformazione. A trainare le vendite non sono più le grandi città, ma province come Nuoro, Trento e Aosta, mentre quasi un'auto su due presenta criticità legate a danni o chilometraggi anomali. Un quadro che apre riflessioni importanti su fiducia, trasparenza e competitività del settore, spiega Marco Arban, Direttore del Business Development in Europa di Carfax.
A fotografia entrou em uma nova era. Entre a corrida alucinante das IAs e a volta da valorização do toque humano, estamos vivendo um dos momentos mais transformadores da história da imagem. No episódio de hoje do C.A.O.S. Fotográfico, fiz um panorama profundo e prático sobre o que realmente importa para quem vive da fotografia agora.Este é o briefing completo do que discutimos na live, em linguagem direta, acessível e com contexto real de mercado.1. A Corrida da IA: Nano Banana 2, Microsoft e o impacto no mercadoA evolução dos geradores de imagem está acelerando como nunca. Falamos sobre a expectativa em torno do Nano Banana 2, que promete realismo impressionante, mais controle, precisão e avanços em texto embutido nas imagens. Também abordei como Microsoft está avançando com ferramentas próprias e gratuitas, indicando uma mudança no equilíbrio de poder entre as big techs.Discutimos como esse movimento pressiona Adobe e abre espaço para modelos freemium como Affinity e a forte adesão do Luminar Neo, que segue como alternativa real para muitos fotógrafos.2. O Movimento do “Feito por Humanos”: a força da autoriaEnquanto a IA avança, cresce um movimento igualmente forte de valorização do artesanal, do analógico e da visão autoral. Analisei:o novo logo de Apple TV, construído 100 por cento em vidro reala série Plurbos com o crédito “feito por humanos”Guillermo del Toro defendendo processos analógicos em Frankensteino resgate do valor do impresso e da visão autoral como estratégiaEsse movimento reforça algo central: Branding Fotográfico não é um detalhe. É a nova defesa e o novo diferencial do fotógrafo profissional.3. Mercado, equipamentos e inovação: as notícias que importamComentei as tendências mais relevantes do momento:Freepik e o posicionamento sobre IA e bancos de imagemO kit híbrido da Insta360 que promete unir ação e fotografia instantâneaO cenário competitivo de Polaroid, Instax e outras marcasDJI e seu papel no mercadoComo alternativas ao modelo Adobe estão ganhando tração4. Iniciativas estratégicas para navegar esse novo cicloTambém compartilhei os movimentos que podem ajudar os fotógrafos a ganhar clareza e visão:Vision Friday Fotograf.IA, de 10 a 24 de novembro, com acesso especial para mentoria individual, comunidade e o novo Mapa Estratégico 2026. Saiba mais aqui: VISION FRIDAY As inovações da Fotto e como elas estão profissionalizando fotógrafos empreendedoresA pesquisa nacional do mercado de fotografia de família (FDF)O workshop online de autoridade e marca com Ana CampberA mentoria coletiva quinzenal e como ela está ajudando fotógrafos a reorganizar seus negócios5. Conteúdos mais relevantes da semanaDurante o episódio, também comentei:listas de fotógrafos que têm movimentado a audiênciao Radar Fotografia e análises semanaisentrevistas e cases reais sobre inovação no mercadoPor que isso tudo importaA fotografia está vivendo duas forças simultâneas. Uma máquina poderosa de automação. E um movimento vigoroso de volta ao humano, ao artesanal, ao autoral. Quem entender as duas forças, vence. Quem se apoiar apenas em uma, tende a perder espaço.O objetivo dessa live foi entregar visão, contexto e direção para você tomar melhores decisões agora.Participe do movimentoDe 10 a 24 de novembro, a Vision Friday Fotograf.IA está aberta. É o melhor momento para entrar na comunidade, ter mentoria, acesso aos Radares, aulas exclusivas e o novo Mapa Estratégico 2026.Link na descrição.Patrocínio das melhores plataformas do mercado: https://alboompro.com.br/ e https://www.fotto.com.br/vender-fotos
Bruno MurialdoNuto Revelli. Immagini dell'Anello forte: la donna e il mondo contadino. Mostra fotograficaScrittori in Cittàwww.scrittorincitta.itDal 15 novembre 2025 al 3 dicembre 2026, Piazza Virginio • Ingresso liberoVentidue fotografie in bianco e nero delle testimoni femminili dell'Anello forte di Nuto Revelli scattate da Bruno Murialdo quando accompagnava lo scrittore e partigiano cuneese nelle sue interviste. La mostra sarà accompagnata dal commento audio degli studenti e delle studentesse del Liceo “E. De Amicis” di Cuneo che hanno lavorato per mettere in dialogo le testimoni ritratte e il loro tempo con la loro visione di quel contesto e di quello attuale. Organizzata da Comune di Cuneo, Fondazione Nuto Revelli, con il contributo di Fondazione CRT, in collaborazione con La Stampa.Inaugurazione sabato 15 novembre, ore 16.30, con interventi di Bruno Murialdo, Marco Revelli, studentesse e studenti del Liceo “E. De Amicis” di Cuneo.Lunedì 27 novembre, ore 20.45, CDT sala polivalente, proiezione del documentario Bruno: un ritratto con introduzione del regista e giornalista J. D. Spellman (online) e del fotografo B. Murialdo. Ingresso gratuito fino a esaurimento posti.Bruno MurialdoFotografo, collabora come free lance per diverse testate giornalistiche nazionali e internazionali. Il suo archivio personale è uno dei più ricchi di storia dagli anni Settanta ai Novanta. Comprende America Latina in particolare Cuba, Argentina e Cile, Stati Uniti, Russia e diversi paesi dell'Europa. Ha raccontato la Langa degli anni Settanta e la sua metamorfosi fino ad oggi. Diversi sono i suoi reportage realizzati su scrittori o registi, da Nuto Revelli a Rigoni Stern. Ha collaborato con Sandro Bolchi nei suoi primissimi sceneggiati televisivi, con Mario Soldati nei Racconti del Maresciallo e ultimamente con il regista Joseph Tito. Collabora con il quotidiano La Stampa da tre decenni e con l'agenzia Ropi in Germania. Ha pubblicato 18 libri, alcuni dei quali hanno promosso nel mondo le bellezze della sua terra adottiva: le Langhe.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
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A ascensão da inteligência artificial está transformando a fotografia mais rápido do que nunca.Mas as maiores mudanças não estão nas ferramentas — estão na forma como pensamos, criamos e nos posicionamos.Neste episódio do Radar Fotograf.IA, Leo Saldanha apresenta 5 verdades da era da IA que a maioria dos fotógrafos ainda ignora e explica por que esse momento pode ser o mais importante da sua carreira.Descubra:✅ Por que o problema não é a IA, mas o uso superficial dela✅ Como um nicho ameaçado pode se tornar uma grande oportunidade✅ Por que sua assinatura humana é seu maior diferencial✅ Como o fim do monopólio dos softwares pode libertar sua criatividade✅ E o que muda quando você decide mergulhar de verdade nessa nova era
Anna von Hausswolff - Iconoclasts - The Beast Nala Sinephro - The Smashing Machine (OST) - KOColin Stetson - Hereditary (OST) - RebornBobby Krlic - Midsommar (OST) - Gassed Oneohtrix Point Never - Tranquilizer - Measuring Ruins Jamie Lidell & Luke Schneider - A Companion For the Spaces Between Dreams - New LandKlein - Sleep With a Cane - Let it Sink in Guentner Pieth - Conversion de Guentner Spieth - MorphiaEmily A. Sprague - Cloud Time - HokkaidoLeo Chadburn - Sleep in the Shadow of the Alternator - It is a Beautiful Day (1000 Years Later) Aylu - Fobia - Cometierra Bohren & der Club of Gore - Piano Nights - Im Rauch(Last Show November 7)"Guardar Link Como" - "Save Link As"Right Mouse Button Click For Save Fotografia de Larry Fink
Zapraszam do wysłuchania rozmowy z Agatą Komosą-Styczeń, autorką książki „Wyspa niechcianych kobiet”. Autorka opowiada o wyspie Sprogø, małej, duńskiej wyspie, na której w latach 1923–1961 izolowano kobiety uznane za „kłopotliwe” dla społeczeństwa: „rozwiązłe”, „opóźnione w rozwoju”, „słabe duchem”. Książka osadza tę historię w szerszym projekcie duńskiego państwa dobrobytu, w systemie, który niósł pomoc własnym obywatelom, ale jednocześnie warunkowo odbierał im prawa obywatelskie, jeśli uznawał, że są niesamodzielni. Jak to możliwe, że opiekuńcze państwo potrafi izolować obywatelki w imię porządku i postępu? Rozmawiamy o języku władzy, o tym, dlaczego dorosłe kobiety nazywano dziewczętami, a potem poddawano je przymusowej sterylizacji. Wracamy do ideologii eugeniki i roli instytucji budowanych przez rodzinę Kellerów. Zaglądamy do akt, w których brakuje głosu samych kobiet i zastanawiamy się dlaczego duńskie państwo robi tak niewiele, aby ten głos przywrócić.Książkę możecie zakupić bezpośrednio ze strony Wydawnictwa Czarne.➡https://czarne.com.pl/katalog/ksiazki/wyspa-niechcianych-kobietFotografia w tle okładki odcinka: fynskebilleder.dk
Photo Bridge é um novo projeto dedicado à fotografia na capital francesa, onde as imagens nos convidam a atravessar fronteiras físicas, simbólicas e culturais. De 7 a 9 de novembro, na Halle des Blancs-Manteaux, no Marais, a primeira edição tem como convidada Françoise Schein — artista franco-belga que transforma alteridade, urbanismo e democracia em arte pública. Ao lado de Glaucia Nogueira, da associação Iandé, e de Charlotte Flossaut, da PhotoDoc, a fotógrafa constrói pontes entre territórios e direitos humanos. A proposta curatorial da primeira edição da Photo Bridge em Paris parte de um gesto coletivo. “Pensamos em conjunto em um momento, um evento, um encontro que permitirá que diferentes regiões do mundo se reúnam através da fotografia. Daí o nome ‘Photo Bridge'”, explica Charlotte Flossaut, da associação Photo Doc. “Não se trata de fotografias feitas no Brasil ou sob o olhar francês, mas de colocar em diálogo a energia que nos conecta.” Glaucia Nogueira, da associação Iandé, reforça: “Essa visibilidade que a gente tenta há 10 anos dar pra fotografia brasileira, que é muito rica, finalmente acontece. Nesse evento, são fotógrafos engajados com comunidades, com pertencimento, com território. Por isso a escolha da Françoise [Schein].” A relação de Schein com o Brasil nasceu de um desejo íntimo: adotar uma criança. “Durante os anos da adoção da minha filha, eu queria conhecer o país da minha filha, conhecer as raízes da minha filha, de onde ela vem, que tipo de pessoas moram lá”, conta. Foi esse impulso que a levou a propor, para o Photo Bridge, uma instalação chamada A Cascata: “uma cachoeira gigante de moradias, as pequeninas casinhas feitas de tijolos da favela, de várias favelas onde trabalhei e que eu fotografei”. A obra monumental de Françoise Schein reúne 27 fotógrafos que representam uma parte essencial da fotografia brasileira engajada. Para a artista franco-belga, o Brasil real está nas comunidades e nos territórios populares. “Vamos dizer, [quis trazer] uma apresentação desse olhar de hoje em dia super engajado sobre as questões da ecologia, do humanismo, da relação com a Terra — que é muito importante — dos indígenas, das origens da história, mas também da população da periferia da cidade, da questão das favelas e da força da população.” Ela vê nas construções informais uma arquitetura viva. “As comunidades agora são consideradas como uma tipologia de construção vernacular muito interessante e muito parecida com a dos nossos europeus. É só esperar mais tempo, mais um século, mais dois séculos, e você vai ver que a Rocinha vai ser um lugar genial, porque as casas vão ser melhoradas pelos moradores, e vai se tornar um lugar turistico — já é, mas por razões diferentes hoje.” Democracia entre azulejos e mapas A artista chegou ao Brasil em 1999 e, logo ao desembarcar, foi a São Paulo. “Bati à porta do Metrô Metropolitano de São Paulo e apresentei o meu trabalho que eu fiz em Portugal, em Lisboa”, lembra. O projeto foi aceito, e ela passou a trabalhar na Estação da Luz, no centro da cidade. “A Luz, como você sabe, é um bairro muito importante no centro da cidade que tem, de um lado, muitos museus super importantes: a Pinacoteca, o Museu da Língua Portuguesa. Também é um bairro muito pobre; só tem riqueza e pobreza junto nesse bairro. Adorei essa situação. Eu fiz essa ação durante 10 anos.” No Rio de Janeiro, integrou o programa Favela-Bairro e criou uma ágora e um mapa pintado na entrada da comunidade. “Tem um mapa enorme pintado na entrada da favela, porque quando você chega no Rio não há mapa de nenhuma favela. Os únicos mapas que existem estão nos computadores da cidade.” Em Copacabana, realizou uma obra sobre democracia na estação Siqueira Campos, pouco antes das eleições de Lula. “Foi um trabalho bem interessante, porque tive que fazer isso antes das eleições de Lula. O projeto até foi uma ação política, pois o presidente do metrô na época era uma pessoa negra, e ele viu imediatamente o interesse para a comunidade negra de ter um projeto sobre os direitos humanos no coração de Copacabana, que é o coração da cidade.” Uma artista entre subterrâneos e revoluções A trajetória de Françoise Schein é marcada por uma obsessão: inscrever os direitos humanos no cotidiano urbano. “Na época, eu vivia em Nova York. Eu era uma jovem arquiteta, estudando Urban Design na Columbia University e eu decidi que tive que analisar os mapas da cidade de Nova York, mas também de outras cidades: Buenos Aires, Paris, Bruxelas, outras cidades no mundo, porque eu acho que os mapas da cidade falam da cidade.” Foi ao analisar o mapa de Paris que ela percebeu a centralidade do Sena, dos museus, da história gravada no solo. “Isso fala de quê? Fala da realeza. E que também, contra essa realeza, veio a Revolução Francesa. E com a Revolução Francesa vem o primeiro texto da Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, feito em 1789.” A partir dessa constatação, nasceu sua obra mais emblemática: a intervenção na estação Concorde, inaugurada em 1991. Lá, Schein revestiu completamente as paredes do túnel com cerâmica branca, sobre a qual estão inscritas, em letras azuis, todas as palavras da Declaração de 1789. Cada azulejo traz uma letra, e as palavras se sucedem sem espaços, como um texto contínuo, onde apenas as pontuações marcam pausas visuais. O resultado é um mosaico textual monumental — cerca de 45 mil peças — que convida o passageiro a um contato cotidiano com os princípios fundadores da República Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. A escolha do local também carrega peso histórico. A Place de la Concorde, sob a qual passa a estação, foi palco de execuções durante a Revolução Francesa e é hoje símbolo da reconciliação nacional. Schein quis, com essa instalação, reintroduzir no coração do espaço público uma memória política e ética, reafirmando a importância dos direitos humanos num ambiente onde circulam milhões de pessoas todos os dias. “Eu preciso construir o texto embaixo da cidade, no subterrâneo da cidade”, disse, ao lembrar como a Revolução Francesa e a realeza se misturaram em sua mente com o metrô, a democracia e a arquitetura. A primeira edição da Photo Bridge, que faz parte do calendário cultural da temporada cruzada Brasil-França; fica em cartaz até 9 de novembro em Paris.
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O fotógrafo e empreendedor Anderson Sartório, criador do projeto "Eu na Garupa", transformou um nicho (fotos de motociclistas amadores) em uma operação com mais de 35 mil clientes atendidos.Siga: https://www.instagram.com/eunagarupa/ Nesta conversa, ele revela lições poderosas de negócio e branding que vão muito além da fotografia profissional: da inversão de risco à construção de um time, da visão empreendedora à integração com a inteligência artificial.Se você vive da imagem, este episódio é um mapa sobre como transformar paixão em resultado, e arte em negócio sustentável.Tópicos em destaque:00:00 Introdução — Paixão e propósito03:25 O sonho por trás da foto10:40 Por que o negócio vem antes da arte18:05 O modelo de “inversão de risco”25:00 Produtos físicos em tempos digitais33:15 Inteligência artificial e o futuro da experiência41:30 Construindo uma marca que as pessoas desejam fazer parte55:00 Liderança, propósito e legadoApoio de Fotto — plataforma líder em fotografia esportiva e comunidades de imagem. https://www.fotto.com.br/vender-fotosParceria com Alboom — tecnologia para sites, automação e crescimento de fotógrafos. https://alboompro.com.br/
C.A.O.S. Fotográfico: Criatividade, Adaptação, Ousadia e Sustentabilidade.A fotografia nunca esteve tão viva e tão desafiadora. Nesta live, Leo Saldanha analisa as mudanças que estão transformando o mercado, da inteligência artificial ao comportamento dos clientes, e como fotógrafos podem encontrar direção em meio ao caos.
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Lia Iovenitti"Il libro bianco"Han KangAdelphiwww.adelphi.itTraduzione di Lia IovenittiCura editoriale di Milena Zemira CiccimarraLa quintessenza dell'universo narrativo di Han Kang in un libro diverso da tutti gli altri.«Han Kang possiede una consapevolezza unica delle connessioni tra corpo e anima, i vivi e i morti, e nel suo stile poetico e sperimentale è diventata un'innovatrice della prosa contemporanea»(dalle motivazioni per il Nobel).È in una tiepida primavera di Seoul, quando le magnolie in fiore parlano di rinnovamento e rinascita, che Han Kang matura l'idea di scrivere un libro sul bianco. Ma solo nel corso di un lungo soggiorno all'estero, mentre vaga per le strade di una città sepolta sotto la neve, il suo progetto comincia a prendere corpo intorno al ricordo della sorella maggiore, morta poche ore dopo la nascita. Narrare la sua storia è un modo di restituirle la vita che non ha avuto, facendole dono di tutte quelle cose bianche, in cui si rivela la «parte di noi che rimane intatta, pulita, indistruttibile a dispetto di tutto». Le prime che Han Kang ci pone sotto gli occhi sono proprio le fasce cucite per la neonata, il camicino che la madre prepara per lei e la bimba stessa, simile a un dolcetto di riso. E bianco sarà tutto ciò che alla sorella la scrittrice offrirà: una zolletta di zucchero, un pugno di sale grosso, il volto della luna, la schiuma delle onde, il respiro che il gelo condensa e rende visibile, la neve – materia «fragile, effimera eppure di una bellezza impetuosa» – e le stelle limpide e fredde della Via Lattea, capaci di «lavare lo sguardo all'istante». Perché la purezza del bianco e il potere curativo delle parole possano lenire il dolore e alleviare la perdita.Han Kang è una scrittrice coreana, vincitrice del Premio Nobel per la Letteratura nel 2024. Vittoria che le ha permesso di diventare la prima autrice asiatica nella storia ad aggiudicarsi tale riconoscimento.«Fin da quando ero bambina, ho sempre voluto conoscere. Conoscere il motivo per cui siamo nati. La ragione per cui esistono la sofferenza e l'amore. Queste domande sono state poste dalla letteratura per migliaia di anni e continuano a essere poste oggi». - Dal discorso di Han Kang alla cerimonia di premiazione del Premio Nobel per la Letteratura.Nata nel 1970, è figlia dello scrittore Han Seungwon e come il padre ha vinto il Yi Sang Literary Award.Studiosa di letteratura coreana alla Yonsei University, ha iniziato la sua carriera come poetessa. Nelle sue opere Han Kang si confronta con traumi storici, esponendo la fragilità della vita umana, enfatizzando le connessioni tra corpo e anima, vivi e morti, con uno stile poetico unico e sperimentale, confermandosi un'innovatrice della prosa contemporanea.In Italia i suoi romanzi sono pubblicati da Adelphi.Foto copertina de "Il libro bianco"Kim Tschang-Yeul, Goccia d'acqua (1970). Collezione privata.Fotografia di Jeremy Haik. Courtesy of Kim Tschang-Yeul Estate and Tina Kim Gallery.© tschang-yeul kim by siae 2025Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Alessio Vailati"La mappa del dolore"Riflessioni in versi su trenta fotografie vincitrici del Premio Pulitzer.il ramo e la foglia edizioniwww.ilramoelafogliaedizioni.itLa mappa del dolore è un libro di poesie a tema civile che ripercorre importanti vicende storiche dalla Seconda guerra mondiale ai giorni nostri, affrontando argomenti come la guerra, la povertà, la discriminazione razziale, l'emarginazione, i flussi migratori eccetera.Si tratta pertanto di un libro attuale imperniato sulle immagini icastiche di trenta tragici avvenimenti che hanno segnato la Storia, immortalati in altrettante fotografie vincitrici del Premio Pulitzer. Pur essendo scaturiti dalle fotografie i testi mantengono una certa autonomia e si occupano del lato umano delle vicende narrate. Non si tratta di testi con giudizi di natura politica ed economica quanto piuttosto di un lungo racconto che getta lo sguardo sulla disumanità di quanto ci accade attorno, pur non toccandoci direttamente.Il titolo del libro sta a indicare proprio questo percorso, quasi un viaggio nell'inferno dantesco, così tristemente reale e documentato. Le vicende (le immagini) trattate sono trenta e il loro andamento è scandito attraverso un testo guida che si apre in ulteriori sei testi.Riportiamo i titoli delle trenta poesie contenute nella raccolta di Alessio Vailati, La mappa del dolore - riflessioni in versi su trenta fotografie vincitrici del Premio Pulitzer (in libreria dal 19 settembre 2025); in corrispondenza di ogni titolo si trova il link a una pagina esterna che mostra la fotografia a cui l'autore si è ispirato. I titoli delle poesie non sono gli stessi delle fotografie a cui si ispirano. In corrispondenza dei titoli si trovano i nomi dei fotografi e l'anno in cui hanno vinto il Premio Pulitzer con le loro fotografie.1. Il ritorno di un eroe, Earle Bunker 19442. Il ponte sul Taedong, Max Desfor 19513. La morte e il vagoncino rosso, William Seaman 19594. Due uomini soli, Paul Vathis 19625. Rivoluzione e assoluzione, Hector Rondon 19636. Interludio di pace, Toshio Sakai 19687. Ritratto della dignità, Moneta Sleet 19698. La marea di migranti, Dallas Kinney 19709. Un magazzino per persone, Jack Dykinga 197110. Vendetta all'autodromo, Horst Faas e Michel Laurent 197211. Cicatrici di guerra, David Hume Kennerly 197212. La ragazza di Trangbang, Nick Út 197313. Fine dell'incendio, Gerald Gay 197514. Un volto nella folla, Robin Hood 197715. Disordini politici a Bangkok, Neal Ulevich 197716. Esecuzione sulla spiaggia, Larry Price 198117. Il campo della morte di El Salvador, James B. Dickman 198318. Carestia, Stan Grossfeld 198519. L'inverno dei senzatetto, Tom Gralish 198620. La bambina e l'avvoltoio, Kevin Carter 199421. Un rito di passaggio africano, Stephanie Welsh 199622. Il cammino delle lacrime, Martha Rial 199823. I rifugiati del Kosovo, C. Guzy, M. Williamson, L. Perkins 200024. Attacco al World Trade Center, Staff del New York Times 200225. Monrovia sotto assedio, Carolyn Cole 200426. Ultimo saluto, Todd Heisler 200527. Il viaggio di una madre, Renee C. Byer 200728. Il catastrofico terremoto di Haiti, C. Guzy, N. Kahn, R. Carioti 201129. La bambina in verde, Massoud Hossaini 201230. Il cinico disprezzo della vita umana, Daniel Berehulak 2017Alessio Vailati è nato a Monza nel 1975 e vive in provincia di Monza e Brianza. È laureato in giurisprudenza. Le sue raccolte di poesia sono: L'eco dell'ultima corda (Lietocolle, 2008), Sulla via del labirinto (L'arcolaio, 2010), Sulla lemniscata – L'ombra della luce (La Vita Felice, 2017), Piccolo Canzoniere privato (Controluna, 2018, Premio Poeti e Narratori per caso 2019 e finalista Premio Marineo 2018), Orfeo ed Euridice (Puntoacapo Editrice, 2018), Hirosaki (Lietocolle 2019, plaquette), Il moto perpetuo dell'acqua (Biblioteca dei Leoni, 2020), Lungo la muraglia (Bertoni editore, 2020), Luci da Oriente (Nulla Die edizioni, 2021). È autore del romanzo Ninfa alla selva (Robin, 2024).Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Espero que tengáis un buen dia de todos los SantosLa cafetera que me he comprado. https://amzn.to/47XHD75La que quería yo... https://amzn.to/4nx5uA8 pero esta marca no se manchó las manos en el Barro de Valencia. Pienso que las buenas acciones necesitan recompensa. Gracias por entrar en www.discosduros.net
Questo è l'ultimo capitolo del libro "Jonas degli Stambecchi". Per l'occasione si è deciso di salire in quota, accendere il microfono e registrare un video nel cuore della Civetta.Ecco il libroSe volessi contribuire a questo progetto, ecco il linkwww.storiedimontagna.comContatti: andataeritorno.podcast@gmail.com La nostra pagina InstagramIl nostro canale Youtube
"Teorizando" significa estar en proceso de formular o desarrollar teorías sobre un asunto de manera abstracta, en lugar de práctica. Implica reflexionar, especular, contemplar o elaborar ideas sobre un tema, como en el caso de "teorizando sobre una solución al problema"Si quereis escuchar el podcast de notebook LM lo encontrais aqui. https://t.me/+gNHISY04VkhkYWNkSi quereis que lo suba aqui como un podcast mas me lo haceis saber por lo medios que ya sabeis. ultrafoto@gmail.comGracias por entrar en discosduros.net
No final da semana passada decorreu em Paris a décima edição do salão de arte africana AKAA, Also Known As Africa, uma mostra reunindo galerias de várias partes com um foco sobre a criação vinda do continente africano e da diáspora. Nesta feira cuja organização coincidiu com a Basel Paris, uma mostra internacional que transforma por alguns dias Paris no maior museu do mundo, estiveram duas galerias baseadas em Portugal que apresentaram grandes nomes ou figuras emergentes das artes plásticas dos países de África Lusófona. A RFI falou com os responsáveis dessas duas galerias, Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, mas igualmente com dois artistas, Renée Gagnon, artista luso-canadiana conhecida designadamente por uma série de fotografias que fez nos musseques de Luanda no final dos anos 70 e ainda o guineense radicado aqui em Paris, Nú Barreto, que já ouviram nas nossas antenas por ser também um dos organizadores da bienal de Bissau. Foi com ele que decidimos abrir a nossa visita deste salão, de olhos postos sobre uma das obras que apresentou nesta que não foi a sua primeira participação no certame. O artista guineense propôs designadamente um grande painel em forma de bandeira americana feita de retalhos, com as cores do continente africano, amarelo, vermelho, verde e estrelas negras caídas no chão. Os "Estados Desunidos de África". "Acho que o comparativo com a bandeira americana terá um pé bastante curto, porque é uma metáfora. Eu fui recuperar a bandeira americana porque é a América e os Estados Unidos da América. O essencial na União aqui é os 'Estados Desunidos da África'. E então o que me interessava era recuperar esse simbolismo da dimensão, porque achei que também que a África tem uma dimensão superior aos Estados Unidos, estamos a falar em termos de superfícies. Mas se reparar, as cores foram invertidas. Porquê? Eu inverti porque eu estou a falar do continente africano. Daí, fui buscar as cores mais utilizadas nas bandeiras das nações africanas. Verde, amarelo, vermelho e preto. Usamos sempre preto. Eu uso as estrelas de cores pretas nesse trabalho. Daí que para esse comparativo entre os Estados Unidos e esta bandeira é só isto. O resto é uma forma de questionamento que eu, enquanto artista, faço, vou abordando diferentes temáticas e em cada bandeira que eu vou criando", esclarece. O verde, o amarelo, o vermelho são também as cores dominantes colocadas por cima das fotografias a preto e branco que Renée Gagnon tirou há cinquenta anos nos nos bairros da lata da capital angolana, em plena guerra civil. A história por detrás de uma obra de arte pode ser ela também um autêntico romance. "Eu fui acompanhar um amigo meu, um belo português, que ia montar uma agência de publicidade em Luanda e eu também estava interessada no tipo de construção dos musseques que são os 'bidonvilles' de Luanda. O interesse destas casas precárias é que elas são feitas de restos de embalagem de caixas e queria mostrar que, mesmo assim, são bonitas. Há uma vontade das pessoas que constroem, de fazer uma casa bonita. E então comecei a circular nos musseques, a ver como é que era. Com a Guerra da Independência, recebi uma bolsa da Fundação Gulbenkian para ir fotografar os musseques, porque havia incêndios e tinham medo que os musseques acabassem por desaparecer da cidade. E eu, como era uma coisa histórica, queria muito fixar isso do ponto de vista sociológico e do ponto de vista artístico", começa por recordar a artista. "Tinha pedido um Jipe para chegar às portas dos musseques porque havia esse combate dentro dos musseques e um guarda com uma arma no bolso, escondida, vestido à paisana para me mostrar os caminhos que eu podia tomar. Então fui ver e falar com as pessoas e fui muito bem recebida. As pessoas diziam 'vem fotografar a minha casa. A minha casa é bonita'. E então estava muito entusiasmada. Eu trabalhava das oito horas da manhã até ao pôr-do-sol. E agora, 50 anos depois, eu retomei estas fotografias que estavam inéditas, decidindo trabalhar sobre elas. E fiz para este salão e fiz fotografias pintadas porque lá na África não há cor, o sol come tudo e então as cores que eu pus em cima das fotografias a preto e branco são minhas cores", conta ainda a fotógrafa que refere não ter mais regressado a Angola desde essa época. "Estava muito triste com a guerra", explica a artista que todavia revela que em breve, no próximo mês de Fevereiro, volta pela primeira vez a Luanda para apresentar as suas fotografias. Renée Gagnon, fez parte, juntamente com o pintor moçambicano Ernesto Shikhani ou ainda a ceramista, também ela de Moçambique, Reinata Sadimba, dos artistas cujas obras foram colocadas em destaque neste salão pela Perve Galeria, um espaço no coração de Lisboa, que tem trabalhado para dar a conhecer o fervilhar da criação artística dos países de África Lusófona. Entrevistado pela RFI, o director desta estrutura, Carlos Cabral Nunes, uma presença assídua do salão, lamenta que a arte de África Lusófona não seja mais conhecida e que as instituições culturais em Portugal não demonstrem mais interesse. "Há ainda muito a fazer e eu penso que isso é uma responsabilidade também nossa. Quando digo nossa, é em Portugal, porque é o país da União Europeia que de facto tem uma possibilidade de ajudar nesse processo de internacionalização, desde logo dos mestres de língua portuguesa em África e, por essa via, depois também chegar às novas gerações e dar, no fundo, esse apoio para uma certa continuação de um discurso que é um discurso com uma matriz cultural própria", diz o galerista. "Por exemplo, o Museu Nacional de Arte Contemporânea, no Chiado, presumo que não tenha nada relativo a estes grandes mestres de língua portuguesa. A própria colecção do Estado português também tem uma escassez tremenda. O próprio Museu Berardo, a Colecção Berardo, não. E por aí fora. Quer dizer, há excepções, a própria Gulbenkian, também tem muito pouca coisa. E, portanto, há aí uma grande lacuna", observa Carlos Cabral Nunes. "Posso dar um exemplo muito recente, uma das obras mais impactantes que apresentámos na Frieze Masters, em Londres, que foi destacada na feira pelo Observer, pelo Monde, pelo quotidiano de arte, etc. O embaixador de Portugal em Londres perguntou-me 'mas esta obra, porque é que não fica em Portugal?' E eu disse 'Eu por mim até estava disposto a fazer um preço especial'. Mas não posso andar a bater às portas, a pedir para ficarem com a obra. E é óbvio que é uma obra que de repente entra num circuito internacional e tem uma série de museus de várias partes interessadas na sua aquisição. E nós queremos, de facto, que as obras cheguem ao público desde logo. Continuamos muito presos, infelizmente, àquela noção que eu gostava que já tivesse morrido há muitos anos, do 'Orgulhosamente Sós'", conclui. Também presente no salão, a Movart Gallery dá igualmente destaque aos nomes já conhecidos ou ainda por descobrir da África Lusófona, como o mestre angolano António Olé ou o fotógrafo moçambicano Mário Macilau, cuja foto a preto e branco estilizada de uma mulher foi a "capa" do visual da mostra. A responsável desta galeria considera que subsiste muito por fazer na divulgação do trabalho dos artistas de África Lusófona. "Ainda é um bocadinho desconhecida por aí. A nossa missão é importante, de dar a conhecer e contar estas histórias para todo o mundo", considera a galerista para quem se "está no início de um grande caminho que ainda há a percorrer". Janire Bilbao não deixa contudo de apontar que "muitas vezes parece um pouco constrangedor, porque é um nicho muito pequeno e às vezes é preciso mais apoio das instituições". A fechar a nossa visita pelo salão AKAA, voltamos a ouvir Nú Barreto, não só na qualidade de artista mas também de curador de eventos culturais que tal como Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, julga que ainda há muito caminho a percorrer para valorizar a criação africana, em primeiro lugar no próprio continente. "Os africanos sempre criaram. Essa criação sempre foi acompanhada e desenvolvida. E continua a ser. Agora, o que acontece é uma escassez em termos de promoção, em termos de divulgação dessas sabedorias e a própria forma de tentarem conter essa criação, esse dinamismo todo criativo que existe para que possa ser desenvolvido e o continente possa usufruir desses valores todos. Infelizmente, o desequilíbrio do continente, as formas de fazerem no continente, em certos países ou na maioria dos países, faz com que esses valores tenham tendência a se exportarem e ficarem fora, onde vão brilhar lá fora. No meu caso, o meu país não tem nada estruturado. Não existe uma política cultural no meu país para que as coisas possam funcionar como deveriam ser", aponta Nú Barreto. "Há países que estão a sair aos poucos. Benim, Costa do Marfim, África do Sul. É um caso um pouco particular. Gana, Nigéria. Estão a sair aos poucos. Estão a propor coisas bastante interessantes em termos do desenvolvimento cultural, de promoção da cultura dentro do próprio país. Sentia-me muito feliz que muitos países tentassem encontrar, em conformidade com as suas realidades, a forma de proporcionar mais, de apoiar mais a cultura, porque ninguém vive sem cultura", conclui o artista guineense. Eis mais algumas imagens apanhadas no salão AKAA:
Dia 5/11 - ao vivo para membros na Mentoria Coletiva - Fotograf.IA+C.E.Foto apresenta: O Futuro da FotografiaTodos conteúdos citados na live estão aqui: BlogPatrocínio: Para vender e faturar com fotos e vídeos: Fotto Ecossistema completo para quem vive da fotografia: Alboom
Esteve patente ainda há dias na fortaleza de Maputo a exposição fotográfica "Os cinco Presidentes e os Seis Presidentes" em referência aos cinco chefes de Estado e os seis Presidentes que contabilizou a Assembleia da República nos cinquenta anos de História de Moçambique independente. Esta mostra inserida precisamente na comemoração do cinquentenário do país enquanto Nação livre, retrata também um aspecto do percurso do autor dessas imagens a preto e branco, o fotojornalista Naíta Ussene. Nascido em 1959 em Angoche na província de Nampula, no norte de Moçambique, Naíta Ussene lançou-se no fotojornalismo aos 17 anos, em meados dos anos 70, na revista 'Tempo', tendo tido como guias nada mais e nada menos do que os gigantes da fotografia Ricardo Rangel e Kok Nam. É sob a sua alçada que nos seus primeiros anos de aprendizagem, ele vai acompanhar os primeiros passos do seu país independente a partir de 1975, vai fixar o fervilhar da juventude, o quotidiano, a vida no campo, as dificuldades da população e vai também viajar para toda a parte com Samora Machel que acompanha quase até ao seu último dia. Volvidos cinquenta anos, aquele que entretanto se tornou um dos grandes nomes do fotojornalismo em Moçambique não quer que se perca o seu espólio que é também um testemunho directo da História recente do seu país. Daí que surgiu a ideia -ainda em fase embrionária- de criar um museu-escola para expor as suas fotografias mas também para formar novos fotojornalistas. Em conversa com a RFI, Naíta Ussene, lembrou um percurso com mais de meio-século. "Comecei a fotografar já com 17 anos. Na altura tive grandes mestres, trabalhei com eles, aprendi com eles. Já ouviu falar do Ricardo Rangel e do Kok Nam? Então, esses é que foram os meus grandes mestres. Foram eles que me ensinaram fazer a fotojornalismo. O Ricardo Rangel deu-me uma máquina que tinha lá porque ele trabalhava na revista 'Tempo' e era lá onde eu estava com eles", recorda o fotojornalista. "Quando comecei já a fotografar, eu comecei a andar com os outros jornalistas profissionais e ele próprio (Ricardo Rangel) dizia 'Epá, olha, essa foto tem que ser feita assim'", conta o fotógrafo. Ao relatar as suas primeiras reportagens, Naíta Ussene recorda em particular a cobertura das deslocações do primeiro Presidente de Moçambique, Samora Machel. "Eu era jovem, mas estava com o Presidente Samora Machel. Estava já com 18 ou 19 anos. Já estava a viajar fora. Jovem como era, estive com o Presidente Samora nos Estados Unidos, com presidente Samora quando foi para a União Soviética. Era boa pessoa e falava comigo, falava com outros colegas, conversava connosco. Dizia como é que nós podíamos fazer. Até a morte dele. Foi boa pessoa para mim. Viajei, aprendi muito", relembra. Questionado sobre o que o motiva agora, volvidos 50 anos, para lançar um museu-escola, o fotojornalista diz que tudo partiu dos seus próximos. "Foram amigos que foram ver que eu tenho no armazém. E o armazém estava cheio de material fotográfico. E eles, quando viram aquilo perguntaram 'o que vais fazer com isso?' Eu disse 'não sei'. Disseram 'está bom, ok'. Passadas duas semanas vieram ter comigo. Disseram 'vamos fazer uma escola'", conta o fotógrafo que diz contar com "o apoio daquelas pessoas que acham que podem ajudar". Desafiado a dar um conselho aos novos fotojornalistas, Ussene diz apenas que é preciso "continuar a aprender fotografia. A fotografia não termina. Temos que ter mais fotógrafos e mais fotojornalistas". Eis algumas fotografias recentes de Naíta Ussene, com as suas próprias palavras:
La declaración en contra de la Super inteligencia... https://superintelligence-statement.org Lo de discos duros ... https://www.discosduros.net/guia-para-diferenciar-los-protocolos-sata-mvme/
La nuova puntata del podcast esplora un argomento affascinante e particolare: come si può raccontare una figura storica fondamentale per l'Italia e l'Europa, come quella di Giuseppe Mazzini, attraverso le (relativamente) poche fotografie che lo hanno rappresentato. L'episodio analizza come queste immagini abbiano contribuito a definire il “mito visivo” del pensatore e rivoluzionario. Ospite della […]
Catherine Morrisseau - Jardins Secretos - Rain Jessica Moss - Unfolding - My Head is EmptyFletcher Tucker - Kin - Pregnant EmptinessThe Lonely Bell - Time Beyond The Edges - Precipice (feat. Taennya) Rafael Anton Irisarri - A Fragile Geography: Reworks - Secretly Wishing for Rain (William Basinski & Gary Thomas Wright Rework)Paul Jebanasam - Mātr - Be Earth NowMy Head is Empty - No One Else is Worth It Montanha - Alvorada - Vice DreamAlessandro Cortini - Il Mostro (OST) - Tema 9Malibu - Vanities - Lactonic Crush Malcolm Pardon - Flesh and Bones - Speaking in Tongues Rafael Anton Irisarri - A Fragile Geography: Reworks - Displacement (KMRU rework)Walt McClements - On a Painted Ocean - Sirens(Last Show October 26)"Guardar Link Como" - "Save Link As"Right Mouse Button Click For Save Fotografia de Vincent Descotils
Fotografo de nú Artisitico Ruy CoelhoSigam as redes do Ruyhttps://www.instagram.com/ruy_coelhohttps://www.linktr.ee/coelhophotosCursos de Fotografia online : https://www.fotografofreelancer.comSegue a minha pagina do Instagram que é onde publico o meu trabalho e onde vos mostro as minhas sessões.Instagram: https://www.instagram.com/vasco_estrelado_photographer/Subscreve o canal e activa
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Cristina Comencini"L'epoca felice"Feltrinelli Editorewww.feltrinellieditore.itRosa sa di avere un vuoto nella memoria, un lungo intervallo di tempo che segna con una riga netta la fine della sua adolescenza: la ragazzina vitale, inquieta, fantasiosa è diventata una giovane diligente e fin troppo responsabile. Quei mesi – persi, cancellati – sono gli stessi in cui i genitori, spaventati dalla sua esuberanza e dai cattivi risultati a scuola, l'avevano ricoverata in una clinica del sonno, come usava negli anni settanta.Ora che Rosa è una donna matura, dopo anni trascorsi all'estero in missioni umanitarie, rientra in Italia. Ed ecco che il tempo perduto si riaffaccia da una vecchia fotografia che la ritrae durante una gita in montagna. Da quello scatto, i suoi quindici anni cocciuti e felici la interrogano: dov'è finita la ragazzina che preoccupava tanto i genitori, ormai scomparsi, e che adesso a lei sembra la parte più autentica e vitale di sé? E chi è il ragazzo che ha scattato quella fotografia, perché sente che c'è con lui qualcosa da recuperare, un sentimento da trarre in salvo dall'oblio? Per ricomporre la sua vita spezzata e recuperare il passato, Rosa ha bisogno delle sorelle: Margherita, la maggiore, che quella gita la ricorda bene, e Viola, la più giovane, pronta a scardinare insieme a lei segreti e silenzi di famiglia.È difficile rappresentare il momento fuggevole della felicità, ma Cristina Comencini ci riesce, incastonandola come un prisma nel tempo dell'adolescenza, delle sue turbolenze emotive, dei suoi saliscendi spiazzanti, abbaglianti.L'adolescenza è l'ultima occasione. Se non capiamo cosa ci è successo in quegli anni, rifacciamo continuamente gli stessi errori.Cristina Comencini nasce a Roma nel 1956. Figlia del regista Luigi Comencini e madre di Carlo, Giulia e Luigi, esordisce al cinema come attrice nel 1969, diretta dal padre in Infanzia, vocazione e prime esperienze di Giacomo Casanova, veneziano, accanto a Tina Aumont e Maria Grazia Buccella. Laureata in Economia e Commercio con Federico Caffè, lavora per alcuni anni come giornalista economica e ricercatrice. Inizia la carriera di scrittrice nel cinema sceneggiando insieme al padre il film TV Il matrimonio di Caterina (1982) e il lungometraggio Buon Natale... Buon anno del 1989; è co-sceneggiatrice di Ennio De Concini in Quattro storie di donne (1986) e autrice insieme a Suso Cecchi D'Amico dei televisivi Cuore e La Storia, entrambi diretti dal padre.Nel 1988 esordisce alla regia con una fiaba lieve e aggraziata, Zoo, cui fanno seguito l'ambizioso ed elegante I divertimenti della vita privata (1990), il criptico e sinuoso La fine è nota (1992, tratto dal romanzo omonimo di Geoffrey Holliday Hall), il fortunato Matrimoni (1998) e successivamente Liberate i pesci con Michele Placido e Laura Morante, passando nel 1995 per la trascrizione in immagini del celebrato bestseller di Susanna Tamaro Va' dove ti porta il cuore. Del 2005 è La bestia nel cuore, pellicola nominata all'Oscar come miglior film straniero e premiata al Festival del Cinema di Venezia con la Coppa Volpi per l'interprete femminile protagonista, Giovanna Mezzogiorno. Nel gennaio 2008 Cristina Comencini è tornata al cinema con Bianco e nero, commedia e storia d'amore appassionato tra un giovane uomo italiano senza grandi idee sul tema dell'Africa e una donna senegalese che vive in Italia da dieci anni. Sceneggiatrice de La donna della mia vita, ha partecipato alla 68. edizione della Mostra Internazionale di Arte Cinematografica di Venezia con il lungometraggio Quando la Notte. Latin Lover con un cast quasi tutto al femminile del 2015. Qualcosa di nuovo, adattamento cinematografico dello spettacolo teatrale La scena, è il suo penultimo film, uscito nel 2017. Successivamente realizza il documentario Sex Story e il film Tornare, presentato in anteprima alla Festa del Cinema di Roma nel 2019.Cristina Comencini è anche autrice e regista di pièces teatrali (Due Partite, 2006; Est Ovest, 2009; il dialogo Libere, 2010, La scena 2013; Tempi Nuovi 2017) e di numerosi romanzi editi da Einaudi (Essere vivi, 2016, Da soli, 2018, L'altra donna, 2021) e da Feltrinelli (Pagine strappate, 1991; Passione di famiglia, 1994; Matrioska, 2002; La bestia nel cuore, 2004; Due partite, 2006; L'illusione del bene, 2007, finalista al Premio Strega; Quando la Notte, 2009; La nave più bella 2012; Lucy, 2014; Voi non la conoscete, 2014; Flashback, 2022; L'epoca felice, 2025). Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Grandes cantantes estadounidenses con clásicos brasileños: Shirley Horn ('Love dance', 'The island'/'Começar de novo'), Sarah Vaughan ('Bonita', 'Copacabana', 'Dreamer'/'Vivo sonhando'), Carmen McRae ('Dindi', 'Like a lover'/'O cantador'), Ella Fitzgerald ('Fotograph'/'Fotografia', 'Wave', 'Triste') y Helen Merrill ('So many stars', 'Vera Cruz'). Escuchar audio
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Giulia Ninotta"Letti in Camera"Camera Torinohttps://camera.to/AMERA apre le porte a una nuova esperienza dedicata all'editoria fotografica contemporanea.Dal 10 al 12 ottobre, il Gymnasium e il cortile si trasformeranno in un punto d'incontro tra editori, fotografi e appassionati del settore.Libri, riviste e fanzine saranno protagoniste del weekend dedicato ai nuovi sguardi sul mondo e agli incontri ravvicinati con autrici, autori ed editori che animano la scena contemporanea. La Fiera è la naturale evoluzione della rassegna Letti in CAMERA, spazio di incontro dedicato all'editoria fotografica contemporanea e darà spazio, accanto agli stand, anche a un programma di talk e presentazioni con autori, autrici, editori ed editrici di rilievo. Un invito a dialogare intorno al libro fotografico oggi, per esplorarne le forme e il ruolo che assume nel raccontare il mondo. Ad anticipare l'apertura della fiera, giovedì 9 ottobre si terrà un appuntamento speciale dedicato alla presentazione di Standard ISO 29991. Tesauro di ecologia bambina.La Fiera entrerà poi nel vivo venerdì 10 ottobre con l'arrivo degli editori e l'apertura degli stand, una festa inaugurale dalle ore 19.00 aperta al pubblico e un programma di talk che vedrà protagonisti Witty Books (venerdì 10 alle ore 18.30), Quodlibet (sabato 11 alle 11.30) e Giostre Edizioni (domenica 12 alle 11.30). Venerdì 10 ottobre | 15:00 – 21:00ore 15:00, apertura fieraore 18:30, presentazione Is Life Under The Sun Not Just a Dream (fotografie di Rocco Venezia, musica di Luigi Scaramuzzo –Witty Books)a seguire live di Luigi Scaramuzzo e aperitivoSabato 11 ottobre | 11:00 – 19:00ore 11.00, apertura fieraore 11:30, presentazione Brenva (Stefano Cerio in dialogo con Angela Madesani – Quodlibet)Domenica 12 ottobre | 11:00 – 17:00ore 11.00, apertura fieraore 11:30, presentazione Tanti saluti dalla luna (Claudia Bigongiari – Giostre Edizioni)ore 17:00, chiusura fiera Editori presenti:– CESURA Publishing– Emergenze Publishing and Distribution– Giostre Edizioni– Humboldt Books– King Koala– NERO Editions– Numero Cromatico– Paint It Black– Pellicola Magazine– Quodlibet– Rorhof + Shibboleth– Witty BooksDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Excelente conversa para falar da nossa iniciativa de colaboração. Com Ana Campbell e Renato Rocha Miranda:Confira:- A Obscura - https://www.aobscura.com.br/ - @renatorochamiranda - Estúdios Brownie - https://www.youtube.com/@UCEJgtW3ok0IooRGqV7IqNNQ Confira também: https://www.enfbyleosaldanha.com/Patrocínio: Para vender e faturar com fotos e vídeos: https://www.fotto.com.br/vender-fotosEcossistema completo para quem vive da fotografia: https://alboompro.com.br/
Prendi parte alla nostra Membership per supportare il nostro progetto Missione Cultura e diventare mecenate di Geopop: https://geopop.it/Muh6X L'intelligenza artificiale, come ChatGPT, ha messo alle corde Google, che ha risposto introducendo Ai Overview, cioè una funzionalità che sfrutta l'AI per fornire agli utenti un riassunto delle informazioni contenute nelle pagine dei risultati di ricerca. Ma perché Google ha deciso di introdurre Ai Overview? E quali conseguenze sta avendo su utenti, giornali e siti online? Per quanto riguarda le persone, l'intelligenza artificiale potrebbe portarci a non approfondire più gli argomenti che cerchiamo sul web, con il rischio di ridurre le nostre capacità nel corso del tempo. Per i giornali, invece, il pericolo è quello di perdere l'indipendenza editoriale. In questo video vi spiegheremo come sta cambiando Google e che ripercussioni potrebbero esserci sulla nostra quotidianità. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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The Pitt, una nuova serie tv ambientata durante un unico, lungo turno in un pronto soccorso, ridefinisce il concetto di medical drama. I nuovi traffici illeciti del Sud-est asiatico sono al centro del reportage Asia criminale di Emanuele Giordana e Massimo Morello (Baldini+Castoldi). All'Opera di Roma va in scena The turn of the screw di Benjamin Britten, un'opera lirica del 1954 tratta dall'omonimo racconto di fantasmi di Henry James. Man è il titolo del nuovo libro fotografico dell'artista e curatore olandese Erik Kessels, ossessivo collezionista e studioso di fotografia vernacolare, ovvero le immagini create da gente comune con macchine non professionali.CONJonathan Zenti, podcaster che cura la rubrica Audio su Internazionale Emanuele Giordana, giornalista Christian Raimo, scrittore e insegnanteGiovanna D'Ascenzi, photo editor di Internazionale Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/podcastScrivi a podcast@internazionale.it o manda un vocale a +39 3347063050Produzione di Claudio Balboni e Vincenzo De Simone.Musiche di Carlo Madaghiele, Raffaele Scogna, Jonathan Zenti e Giacomo Zorzi.Direzione creativa di Jonathan Zenti.The Pitt: https://www.youtube.com/watch?v=X9-1IiQceJw&t=106s Asia criminale: https://www.youtube.com/watch?v=vGIQCxZJQwY&t=1345s The turn of the screw: https://www.youtube.com/watch?v=8C3coObn6IIErik Kessels: https://www.youtube.com/watch?v=7_Yjf5l1G9kCi piacerebbe sapere cosa pensi di questo episodio. Scrivici a podcast@internazionale.it Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/abbonatiConsulenza editoriale di Chiara NielsenProduzione di Claudio Balboni e Vincenzo De SimoneMusiche di Tommaso Colliva e Raffaele ScognaDirezione creativa di Jonathan Zenti
Abre el pianista Brad Mehldau con 'Better be quiet now' de su nuevo disco 'Ride into the sun' dedicado a Eliott Smith. Inspirada por las primeras líneas de 24 poemas de su amada Emily Dickinson, la brasileña Luciana Souza ha creado una serie de viñetas musicales acompañada por el guitarrista Chico Pinheiro y el bajista Scott Colley para el disco 'Twenty-Four Short Musical Episodes'. Del disco homenaje de Goro Ito, Paula y Jaques Morelenbaum a Ryuichi Sakamoto 'Tree forests. A tribute to Ryuichi Sakamoto' las canciones 'Happy end', 'Tango', 'Bibo no aozora', 'M.A.Y in the backyard', 'Fotografia' y 'Sayonara'. Y escuchamos por primera vez al cantante y compositor Gustavo Cysne con 'Deep blue', disco publicado el año pasado: 'Chegou pra ficar', 'Dive into the deep blue' -canta Ithamara Koorax- y 'If you never come to me'. Escuchar audio
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Send us a textWelcome to Guess the Year! This is an interactive, competitive podcast series where you will be able to play along and compete against your fellow listeners. Here is how the scoring works:10 points: Get the year dead on!7 points: 1-2 years off4 points: 3-5 years off1 point: 6-10 years offGuesses can be emailed to drandrewmay@gmail.com or texted using the link at the top of the show notes (please leave your name).I will read your scores out before the next episode, along with the scores of your fellow listeners! Please email your guesses to Andrew no later than 12pm EST on the day the next episode posts if you want them read out on the episode (e.g., if an episode releases on Monday, then I need your guesses by 12pm EST on Wednesday; if an episode releases on Friday, then I need your guesses by 12 pm EST on Monday). Note: If you don't get your scores in on time, they will still be added to the overall scores I am keeping. So they will count for the final scores - in other words, you can catch up if you get behind, you just won't have your scores read out on the released episode. All I need is your guesses (e.g., Song 1 - 19xx, Song 2 - 20xx, Song 3 - 19xx, etc.). Please be honest with your guesses! Best of luck!!The answers to today's ten songs can be found below. If you are playing along, don't scroll down until you have made your guesses. .....Have you made your guesses yet? If so, you can scroll down and look at the answers......Okay, answers coming. Don't peek if you haven't made your guesses yet!.....Intro song: Some Kind of Wonderful by Grand Funk Railroad (1974)Song 1: September Gurls by Big Star (1974)Song 2: I'm Not in Love by 10cc (1975)Song 3: Talkin the Hardest by Giggs (2007)Song 4: Daydreaming by Massive Attack (1990)Song 5: Donde Esta Santa Claus? by Augie Rios (1958)Song 6: Common People by Pulp (1995)Song 7: Authenticity Trip by They Might Be Giants (2011)Song 8: Informer by Snow (1992)Song 9: By Your Side by Sade (2000)Song 10: Fotografia by Jumbo (1999)