POPULARITY
Categories
La noticia de la maldita UE https://telegra.ph/La-UE-relajar%C3%A1-su-emblem%C3%A1tica-ley-de-IA-tras-la-presi%C3%B3n-de-las-Big-Tech-y-de-Washington-11-07El enlace al grupo de Telegram https://t.me/+gNHISY04VkhkYWNkEl enlace del ratón sigue a 7"99€ https://t.co/iNXZypCzHw
A ascensão da inteligência artificial está transformando a fotografia mais rápido do que nunca.Mas as maiores mudanças não estão nas ferramentas — estão na forma como pensamos, criamos e nos posicionamos.Neste episódio do Radar Fotograf.IA, Leo Saldanha apresenta 5 verdades da era da IA que a maioria dos fotógrafos ainda ignora e explica por que esse momento pode ser o mais importante da sua carreira.Descubra:✅ Por que o problema não é a IA, mas o uso superficial dela✅ Como um nicho ameaçado pode se tornar uma grande oportunidade✅ Por que sua assinatura humana é seu maior diferencial✅ Como o fim do monopólio dos softwares pode libertar sua criatividade✅ E o que muda quando você decide mergulhar de verdade nessa nova era
Photo Bridge é um novo projeto dedicado à fotografia na capital francesa, onde as imagens nos convidam a atravessar fronteiras físicas, simbólicas e culturais. De 7 a 9 de novembro, na Halle des Blancs-Manteaux, no Marais, a primeira edição tem como convidada Françoise Schein — artista franco-belga que transforma alteridade, urbanismo e democracia em arte pública. Ao lado de Glaucia Nogueira, da associação Iandé, e de Charlotte Flossaut, da PhotoDoc, a fotógrafa constrói pontes entre territórios e direitos humanos. A proposta curatorial da primeira edição da Photo Bridge em Paris parte de um gesto coletivo. “Pensamos em conjunto em um momento, um evento, um encontro que permitirá que diferentes regiões do mundo se reúnam através da fotografia. Daí o nome ‘Photo Bridge'”, explica Charlotte Flossaut, da associação Photo Doc. “Não se trata de fotografias feitas no Brasil ou sob o olhar francês, mas de colocar em diálogo a energia que nos conecta.” Glaucia Nogueira, da associação Iandé, reforça: “Essa visibilidade que a gente tenta há 10 anos dar pra fotografia brasileira, que é muito rica, finalmente acontece. Nesse evento, são fotógrafos engajados com comunidades, com pertencimento, com território. Por isso a escolha da Françoise [Schein].” A relação de Schein com o Brasil nasceu de um desejo íntimo: adotar uma criança. “Durante os anos da adoção da minha filha, eu queria conhecer o país da minha filha, conhecer as raízes da minha filha, de onde ela vem, que tipo de pessoas moram lá”, conta. Foi esse impulso que a levou a propor, para o Photo Bridge, uma instalação chamada A Cascata: “uma cachoeira gigante de moradias, as pequeninas casinhas feitas de tijolos da favela, de várias favelas onde trabalhei e que eu fotografei”. A obra monumental de Françoise Schein reúne 27 fotógrafos que representam uma parte essencial da fotografia brasileira engajada. Para a artista franco-belga, o Brasil real está nas comunidades e nos territórios populares. “Vamos dizer, [quis trazer] uma apresentação desse olhar de hoje em dia super engajado sobre as questões da ecologia, do humanismo, da relação com a Terra — que é muito importante — dos indígenas, das origens da história, mas também da população da periferia da cidade, da questão das favelas e da força da população.” Ela vê nas construções informais uma arquitetura viva. “As comunidades agora são consideradas como uma tipologia de construção vernacular muito interessante e muito parecida com a dos nossos europeus. É só esperar mais tempo, mais um século, mais dois séculos, e você vai ver que a Rocinha vai ser um lugar genial, porque as casas vão ser melhoradas pelos moradores, e vai se tornar um lugar turistico — já é, mas por razões diferentes hoje.” Democracia entre azulejos e mapas A artista chegou ao Brasil em 1999 e, logo ao desembarcar, foi a São Paulo. “Bati à porta do Metrô Metropolitano de São Paulo e apresentei o meu trabalho que eu fiz em Portugal, em Lisboa”, lembra. O projeto foi aceito, e ela passou a trabalhar na Estação da Luz, no centro da cidade. “A Luz, como você sabe, é um bairro muito importante no centro da cidade que tem, de um lado, muitos museus super importantes: a Pinacoteca, o Museu da Língua Portuguesa. Também é um bairro muito pobre; só tem riqueza e pobreza junto nesse bairro. Adorei essa situação. Eu fiz essa ação durante 10 anos.” No Rio de Janeiro, integrou o programa Favela-Bairro e criou uma ágora e um mapa pintado na entrada da comunidade. “Tem um mapa enorme pintado na entrada da favela, porque quando você chega no Rio não há mapa de nenhuma favela. Os únicos mapas que existem estão nos computadores da cidade.” Em Copacabana, realizou uma obra sobre democracia na estação Siqueira Campos, pouco antes das eleições de Lula. “Foi um trabalho bem interessante, porque tive que fazer isso antes das eleições de Lula. O projeto até foi uma ação política, pois o presidente do metrô na época era uma pessoa negra, e ele viu imediatamente o interesse para a comunidade negra de ter um projeto sobre os direitos humanos no coração de Copacabana, que é o coração da cidade.” Uma artista entre subterrâneos e revoluções A trajetória de Françoise Schein é marcada por uma obsessão: inscrever os direitos humanos no cotidiano urbano. “Na época, eu vivia em Nova York. Eu era uma jovem arquiteta, estudando Urban Design na Columbia University e eu decidi que tive que analisar os mapas da cidade de Nova York, mas também de outras cidades: Buenos Aires, Paris, Bruxelas, outras cidades no mundo, porque eu acho que os mapas da cidade falam da cidade.” Foi ao analisar o mapa de Paris que ela percebeu a centralidade do Sena, dos museus, da história gravada no solo. “Isso fala de quê? Fala da realeza. E que também, contra essa realeza, veio a Revolução Francesa. E com a Revolução Francesa vem o primeiro texto da Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, feito em 1789.” A partir dessa constatação, nasceu sua obra mais emblemática: a intervenção na estação Concorde, inaugurada em 1991. Lá, Schein revestiu completamente as paredes do túnel com cerâmica branca, sobre a qual estão inscritas, em letras azuis, todas as palavras da Declaração de 1789. Cada azulejo traz uma letra, e as palavras se sucedem sem espaços, como um texto contínuo, onde apenas as pontuações marcam pausas visuais. O resultado é um mosaico textual monumental — cerca de 45 mil peças — que convida o passageiro a um contato cotidiano com os princípios fundadores da República Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. A escolha do local também carrega peso histórico. A Place de la Concorde, sob a qual passa a estação, foi palco de execuções durante a Revolução Francesa e é hoje símbolo da reconciliação nacional. Schein quis, com essa instalação, reintroduzir no coração do espaço público uma memória política e ética, reafirmando a importância dos direitos humanos num ambiente onde circulam milhões de pessoas todos os dias. “Eu preciso construir o texto embaixo da cidade, no subterrâneo da cidade”, disse, ao lembrar como a Revolução Francesa e a realeza se misturaram em sua mente com o metrô, a democracia e a arquitetura. A primeira edição da Photo Bridge, que faz parte do calendário cultural da temporada cruzada Brasil-França; fica em cartaz até 9 de novembro em Paris.
Anna von Hausswolff - Iconoclasts - The Beast Nala Sinephro - The Smashing Machine (OST) - KOColin Stetson - Hereditary (OST) - RebornBobby Krlic - Midsommar (OST) - Gassed Oneohtrix Point Never - Tranquilizer - Measuring Ruins Jamie Lidell & Luke Schneider - A Companion For the Spaces Between Dreams - New LandKlein - Sleep With a Cane - Let it Sink in Guentner Pieth - Conversion de Guentner Spieth - MorphiaEmily A. Sprague - Cloud Time - HokkaidoLeo Chadburn - Sleep in the Shadow of the Alternator - It is a Beautiful Day (1000 Years Later) Aylu - Fobia - Cometierra Bohren & der Club of Gore - Piano Nights - Im Rauch(Last Show November 7)"Guardar Link Como" - "Save Link As"Right Mouse Button Click For Save Fotografia de Larry Fink
La tablet de Huawei https://t.co/1rri6E6qm8y el ratón https://t.co/pW8jti89MM
O fotógrafo e empreendedor Anderson Sartório, criador do projeto "Eu na Garupa", transformou um nicho (fotos de motociclistas amadores) em uma operação com mais de 35 mil clientes atendidos.Siga: https://www.instagram.com/eunagarupa/ Nesta conversa, ele revela lições poderosas de negócio e branding que vão muito além da fotografia profissional: da inversão de risco à construção de um time, da visão empreendedora à integração com a inteligência artificial.Se você vive da imagem, este episódio é um mapa sobre como transformar paixão em resultado, e arte em negócio sustentável.Tópicos em destaque:00:00 Introdução — Paixão e propósito03:25 O sonho por trás da foto10:40 Por que o negócio vem antes da arte18:05 O modelo de “inversão de risco”25:00 Produtos físicos em tempos digitais33:15 Inteligência artificial e o futuro da experiência41:30 Construindo uma marca que as pessoas desejam fazer parte55:00 Liderança, propósito e legadoApoio de Fotto — plataforma líder em fotografia esportiva e comunidades de imagem. https://www.fotto.com.br/vender-fotosParceria com Alboom — tecnologia para sites, automação e crescimento de fotógrafos. https://alboompro.com.br/
C.A.O.S. Fotográfico: Criatividade, Adaptação, Ousadia e Sustentabilidade.A fotografia nunca esteve tão viva e tão desafiadora. Nesta live, Leo Saldanha analisa as mudanças que estão transformando o mercado, da inteligência artificial ao comportamento dos clientes, e como fotógrafos podem encontrar direção em meio ao caos.
Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Alessio Vailati"La mappa del dolore"Riflessioni in versi su trenta fotografie vincitrici del Premio Pulitzer.il ramo e la foglia edizioniwww.ilramoelafogliaedizioni.itLa mappa del dolore è un libro di poesie a tema civile che ripercorre importanti vicende storiche dalla Seconda guerra mondiale ai giorni nostri, affrontando argomenti come la guerra, la povertà, la discriminazione razziale, l'emarginazione, i flussi migratori eccetera.Si tratta pertanto di un libro attuale imperniato sulle immagini icastiche di trenta tragici avvenimenti che hanno segnato la Storia, immortalati in altrettante fotografie vincitrici del Premio Pulitzer. Pur essendo scaturiti dalle fotografie i testi mantengono una certa autonomia e si occupano del lato umano delle vicende narrate. Non si tratta di testi con giudizi di natura politica ed economica quanto piuttosto di un lungo racconto che getta lo sguardo sulla disumanità di quanto ci accade attorno, pur non toccandoci direttamente.Il titolo del libro sta a indicare proprio questo percorso, quasi un viaggio nell'inferno dantesco, così tristemente reale e documentato. Le vicende (le immagini) trattate sono trenta e il loro andamento è scandito attraverso un testo guida che si apre in ulteriori sei testi.Riportiamo i titoli delle trenta poesie contenute nella raccolta di Alessio Vailati, La mappa del dolore - riflessioni in versi su trenta fotografie vincitrici del Premio Pulitzer (in libreria dal 19 settembre 2025); in corrispondenza di ogni titolo si trova il link a una pagina esterna che mostra la fotografia a cui l'autore si è ispirato. I titoli delle poesie non sono gli stessi delle fotografie a cui si ispirano. In corrispondenza dei titoli si trovano i nomi dei fotografi e l'anno in cui hanno vinto il Premio Pulitzer con le loro fotografie.1. Il ritorno di un eroe, Earle Bunker 19442. Il ponte sul Taedong, Max Desfor 19513. La morte e il vagoncino rosso, William Seaman 19594. Due uomini soli, Paul Vathis 19625. Rivoluzione e assoluzione, Hector Rondon 19636. Interludio di pace, Toshio Sakai 19687. Ritratto della dignità, Moneta Sleet 19698. La marea di migranti, Dallas Kinney 19709. Un magazzino per persone, Jack Dykinga 197110. Vendetta all'autodromo, Horst Faas e Michel Laurent 197211. Cicatrici di guerra, David Hume Kennerly 197212. La ragazza di Trangbang, Nick Út 197313. Fine dell'incendio, Gerald Gay 197514. Un volto nella folla, Robin Hood 197715. Disordini politici a Bangkok, Neal Ulevich 197716. Esecuzione sulla spiaggia, Larry Price 198117. Il campo della morte di El Salvador, James B. Dickman 198318. Carestia, Stan Grossfeld 198519. L'inverno dei senzatetto, Tom Gralish 198620. La bambina e l'avvoltoio, Kevin Carter 199421. Un rito di passaggio africano, Stephanie Welsh 199622. Il cammino delle lacrime, Martha Rial 199823. I rifugiati del Kosovo, C. Guzy, M. Williamson, L. Perkins 200024. Attacco al World Trade Center, Staff del New York Times 200225. Monrovia sotto assedio, Carolyn Cole 200426. Ultimo saluto, Todd Heisler 200527. Il viaggio di una madre, Renee C. Byer 200728. Il catastrofico terremoto di Haiti, C. Guzy, N. Kahn, R. Carioti 201129. La bambina in verde, Massoud Hossaini 201230. Il cinico disprezzo della vita umana, Daniel Berehulak 2017Alessio Vailati è nato a Monza nel 1975 e vive in provincia di Monza e Brianza. È laureato in giurisprudenza. Le sue raccolte di poesia sono: L'eco dell'ultima corda (Lietocolle, 2008), Sulla via del labirinto (L'arcolaio, 2010), Sulla lemniscata – L'ombra della luce (La Vita Felice, 2017), Piccolo Canzoniere privato (Controluna, 2018, Premio Poeti e Narratori per caso 2019 e finalista Premio Marineo 2018), Orfeo ed Euridice (Puntoacapo Editrice, 2018), Hirosaki (Lietocolle 2019, plaquette), Il moto perpetuo dell'acqua (Biblioteca dei Leoni, 2020), Lungo la muraglia (Bertoni editore, 2020), Luci da Oriente (Nulla Die edizioni, 2021). È autore del romanzo Ninfa alla selva (Robin, 2024).Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Lia Iovenitti"Il libro bianco"Han KangAdelphiwww.adelphi.itTraduzione di Lia IovenittiCura editoriale di Milena Zemira CiccimarraLa quintessenza dell'universo narrativo di Han Kang in un libro diverso da tutti gli altri.«Han Kang possiede una consapevolezza unica delle connessioni tra corpo e anima, i vivi e i morti, e nel suo stile poetico e sperimentale è diventata un'innovatrice della prosa contemporanea»(dalle motivazioni per il Nobel).È in una tiepida primavera di Seoul, quando le magnolie in fiore parlano di rinnovamento e rinascita, che Han Kang matura l'idea di scrivere un libro sul bianco. Ma solo nel corso di un lungo soggiorno all'estero, mentre vaga per le strade di una città sepolta sotto la neve, il suo progetto comincia a prendere corpo intorno al ricordo della sorella maggiore, morta poche ore dopo la nascita. Narrare la sua storia è un modo di restituirle la vita che non ha avuto, facendole dono di tutte quelle cose bianche, in cui si rivela la «parte di noi che rimane intatta, pulita, indistruttibile a dispetto di tutto». Le prime che Han Kang ci pone sotto gli occhi sono proprio le fasce cucite per la neonata, il camicino che la madre prepara per lei e la bimba stessa, simile a un dolcetto di riso. E bianco sarà tutto ciò che alla sorella la scrittrice offrirà: una zolletta di zucchero, un pugno di sale grosso, il volto della luna, la schiuma delle onde, il respiro che il gelo condensa e rende visibile, la neve – materia «fragile, effimera eppure di una bellezza impetuosa» – e le stelle limpide e fredde della Via Lattea, capaci di «lavare lo sguardo all'istante». Perché la purezza del bianco e il potere curativo delle parole possano lenire il dolore e alleviare la perdita.Han Kang è una scrittrice coreana, vincitrice del Premio Nobel per la Letteratura nel 2024. Vittoria che le ha permesso di diventare la prima autrice asiatica nella storia ad aggiudicarsi tale riconoscimento.«Fin da quando ero bambina, ho sempre voluto conoscere. Conoscere il motivo per cui siamo nati. La ragione per cui esistono la sofferenza e l'amore. Queste domande sono state poste dalla letteratura per migliaia di anni e continuano a essere poste oggi». - Dal discorso di Han Kang alla cerimonia di premiazione del Premio Nobel per la Letteratura.Nata nel 1970, è figlia dello scrittore Han Seungwon e come il padre ha vinto il Yi Sang Literary Award.Studiosa di letteratura coreana alla Yonsei University, ha iniziato la sua carriera come poetessa. Nelle sue opere Han Kang si confronta con traumi storici, esponendo la fragilità della vita umana, enfatizzando le connessioni tra corpo e anima, vivi e morti, con uno stile poetico unico e sperimentale, confermandosi un'innovatrice della prosa contemporanea.In Italia i suoi romanzi sono pubblicati da Adelphi.Foto copertina de "Il libro bianco"Kim Tschang-Yeul, Goccia d'acqua (1970). Collezione privata.Fotografia di Jeremy Haik. Courtesy of Kim Tschang-Yeul Estate and Tina Kim Gallery.© tschang-yeul kim by siae 2025Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Espero que tengáis un buen dia de todos los SantosLa cafetera que me he comprado. https://amzn.to/47XHD75La que quería yo... https://amzn.to/4nx5uA8 pero esta marca no se manchó las manos en el Barro de Valencia. Pienso que las buenas acciones necesitan recompensa. Gracias por entrar en www.discosduros.net
Questo è l'ultimo capitolo del libro "Jonas degli Stambecchi". Per l'occasione si è deciso di salire in quota, accendere il microfono e registrare un video nel cuore della Civetta.Ecco il libroSe volessi contribuire a questo progetto, ecco il linkwww.storiedimontagna.comContatti: andataeritorno.podcast@gmail.com La nostra pagina InstagramIl nostro canale Youtube
"Teorizando" significa estar en proceso de formular o desarrollar teorías sobre un asunto de manera abstracta, en lugar de práctica. Implica reflexionar, especular, contemplar o elaborar ideas sobre un tema, como en el caso de "teorizando sobre una solución al problema"Si quereis escuchar el podcast de notebook LM lo encontrais aqui. https://t.me/+gNHISY04VkhkYWNkSi quereis que lo suba aqui como un podcast mas me lo haceis saber por lo medios que ya sabeis. ultrafoto@gmail.comGracias por entrar en discosduros.net
No final da semana passada decorreu em Paris a décima edição do salão de arte africana AKAA, Also Known As Africa, uma mostra reunindo galerias de várias partes com um foco sobre a criação vinda do continente africano e da diáspora. Nesta feira cuja organização coincidiu com a Basel Paris, uma mostra internacional que transforma por alguns dias Paris no maior museu do mundo, estiveram duas galerias baseadas em Portugal que apresentaram grandes nomes ou figuras emergentes das artes plásticas dos países de África Lusófona. A RFI falou com os responsáveis dessas duas galerias, Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, mas igualmente com dois artistas, Renée Gagnon, artista luso-canadiana conhecida designadamente por uma série de fotografias que fez nos musseques de Luanda no final dos anos 70 e ainda o guineense radicado aqui em Paris, Nú Barreto, que já ouviram nas nossas antenas por ser também um dos organizadores da bienal de Bissau. Foi com ele que decidimos abrir a nossa visita deste salão, de olhos postos sobre uma das obras que apresentou nesta que não foi a sua primeira participação no certame. O artista guineense propôs designadamente um grande painel em forma de bandeira americana feita de retalhos, com as cores do continente africano, amarelo, vermelho, verde e estrelas negras caídas no chão. Os "Estados Desunidos de África". "Acho que o comparativo com a bandeira americana terá um pé bastante curto, porque é uma metáfora. Eu fui recuperar a bandeira americana porque é a América e os Estados Unidos da América. O essencial na União aqui é os 'Estados Desunidos da África'. E então o que me interessava era recuperar esse simbolismo da dimensão, porque achei que também que a África tem uma dimensão superior aos Estados Unidos, estamos a falar em termos de superfícies. Mas se reparar, as cores foram invertidas. Porquê? Eu inverti porque eu estou a falar do continente africano. Daí, fui buscar as cores mais utilizadas nas bandeiras das nações africanas. Verde, amarelo, vermelho e preto. Usamos sempre preto. Eu uso as estrelas de cores pretas nesse trabalho. Daí que para esse comparativo entre os Estados Unidos e esta bandeira é só isto. O resto é uma forma de questionamento que eu, enquanto artista, faço, vou abordando diferentes temáticas e em cada bandeira que eu vou criando", esclarece. O verde, o amarelo, o vermelho são também as cores dominantes colocadas por cima das fotografias a preto e branco que Renée Gagnon tirou há cinquenta anos nos nos bairros da lata da capital angolana, em plena guerra civil. A história por detrás de uma obra de arte pode ser ela também um autêntico romance. "Eu fui acompanhar um amigo meu, um belo português, que ia montar uma agência de publicidade em Luanda e eu também estava interessada no tipo de construção dos musseques que são os 'bidonvilles' de Luanda. O interesse destas casas precárias é que elas são feitas de restos de embalagem de caixas e queria mostrar que, mesmo assim, são bonitas. Há uma vontade das pessoas que constroem, de fazer uma casa bonita. E então comecei a circular nos musseques, a ver como é que era. Com a Guerra da Independência, recebi uma bolsa da Fundação Gulbenkian para ir fotografar os musseques, porque havia incêndios e tinham medo que os musseques acabassem por desaparecer da cidade. E eu, como era uma coisa histórica, queria muito fixar isso do ponto de vista sociológico e do ponto de vista artístico", começa por recordar a artista. "Tinha pedido um Jipe para chegar às portas dos musseques porque havia esse combate dentro dos musseques e um guarda com uma arma no bolso, escondida, vestido à paisana para me mostrar os caminhos que eu podia tomar. Então fui ver e falar com as pessoas e fui muito bem recebida. As pessoas diziam 'vem fotografar a minha casa. A minha casa é bonita'. E então estava muito entusiasmada. Eu trabalhava das oito horas da manhã até ao pôr-do-sol. E agora, 50 anos depois, eu retomei estas fotografias que estavam inéditas, decidindo trabalhar sobre elas. E fiz para este salão e fiz fotografias pintadas porque lá na África não há cor, o sol come tudo e então as cores que eu pus em cima das fotografias a preto e branco são minhas cores", conta ainda a fotógrafa que refere não ter mais regressado a Angola desde essa época. "Estava muito triste com a guerra", explica a artista que todavia revela que em breve, no próximo mês de Fevereiro, volta pela primeira vez a Luanda para apresentar as suas fotografias. Renée Gagnon, fez parte, juntamente com o pintor moçambicano Ernesto Shikhani ou ainda a ceramista, também ela de Moçambique, Reinata Sadimba, dos artistas cujas obras foram colocadas em destaque neste salão pela Perve Galeria, um espaço no coração de Lisboa, que tem trabalhado para dar a conhecer o fervilhar da criação artística dos países de África Lusófona. Entrevistado pela RFI, o director desta estrutura, Carlos Cabral Nunes, uma presença assídua do salão, lamenta que a arte de África Lusófona não seja mais conhecida e que as instituições culturais em Portugal não demonstrem mais interesse. "Há ainda muito a fazer e eu penso que isso é uma responsabilidade também nossa. Quando digo nossa, é em Portugal, porque é o país da União Europeia que de facto tem uma possibilidade de ajudar nesse processo de internacionalização, desde logo dos mestres de língua portuguesa em África e, por essa via, depois também chegar às novas gerações e dar, no fundo, esse apoio para uma certa continuação de um discurso que é um discurso com uma matriz cultural própria", diz o galerista. "Por exemplo, o Museu Nacional de Arte Contemporânea, no Chiado, presumo que não tenha nada relativo a estes grandes mestres de língua portuguesa. A própria colecção do Estado português também tem uma escassez tremenda. O próprio Museu Berardo, a Colecção Berardo, não. E por aí fora. Quer dizer, há excepções, a própria Gulbenkian, também tem muito pouca coisa. E, portanto, há aí uma grande lacuna", observa Carlos Cabral Nunes. "Posso dar um exemplo muito recente, uma das obras mais impactantes que apresentámos na Frieze Masters, em Londres, que foi destacada na feira pelo Observer, pelo Monde, pelo quotidiano de arte, etc. O embaixador de Portugal em Londres perguntou-me 'mas esta obra, porque é que não fica em Portugal?' E eu disse 'Eu por mim até estava disposto a fazer um preço especial'. Mas não posso andar a bater às portas, a pedir para ficarem com a obra. E é óbvio que é uma obra que de repente entra num circuito internacional e tem uma série de museus de várias partes interessadas na sua aquisição. E nós queremos, de facto, que as obras cheguem ao público desde logo. Continuamos muito presos, infelizmente, àquela noção que eu gostava que já tivesse morrido há muitos anos, do 'Orgulhosamente Sós'", conclui. Também presente no salão, a Movart Gallery dá igualmente destaque aos nomes já conhecidos ou ainda por descobrir da África Lusófona, como o mestre angolano António Olé ou o fotógrafo moçambicano Mário Macilau, cuja foto a preto e branco estilizada de uma mulher foi a "capa" do visual da mostra. A responsável desta galeria considera que subsiste muito por fazer na divulgação do trabalho dos artistas de África Lusófona. "Ainda é um bocadinho desconhecida por aí. A nossa missão é importante, de dar a conhecer e contar estas histórias para todo o mundo", considera a galerista para quem se "está no início de um grande caminho que ainda há a percorrer". Janire Bilbao não deixa contudo de apontar que "muitas vezes parece um pouco constrangedor, porque é um nicho muito pequeno e às vezes é preciso mais apoio das instituições". A fechar a nossa visita pelo salão AKAA, voltamos a ouvir Nú Barreto, não só na qualidade de artista mas também de curador de eventos culturais que tal como Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, julga que ainda há muito caminho a percorrer para valorizar a criação africana, em primeiro lugar no próprio continente. "Os africanos sempre criaram. Essa criação sempre foi acompanhada e desenvolvida. E continua a ser. Agora, o que acontece é uma escassez em termos de promoção, em termos de divulgação dessas sabedorias e a própria forma de tentarem conter essa criação, esse dinamismo todo criativo que existe para que possa ser desenvolvido e o continente possa usufruir desses valores todos. Infelizmente, o desequilíbrio do continente, as formas de fazerem no continente, em certos países ou na maioria dos países, faz com que esses valores tenham tendência a se exportarem e ficarem fora, onde vão brilhar lá fora. No meu caso, o meu país não tem nada estruturado. Não existe uma política cultural no meu país para que as coisas possam funcionar como deveriam ser", aponta Nú Barreto. "Há países que estão a sair aos poucos. Benim, Costa do Marfim, África do Sul. É um caso um pouco particular. Gana, Nigéria. Estão a sair aos poucos. Estão a propor coisas bastante interessantes em termos do desenvolvimento cultural, de promoção da cultura dentro do próprio país. Sentia-me muito feliz que muitos países tentassem encontrar, em conformidade com as suas realidades, a forma de proporcionar mais, de apoiar mais a cultura, porque ninguém vive sem cultura", conclui o artista guineense. Eis mais algumas imagens apanhadas no salão AKAA:
Dia 5/11 - ao vivo para membros na Mentoria Coletiva - Fotograf.IA+C.E.Foto apresenta: O Futuro da FotografiaTodos conteúdos citados na live estão aqui: BlogPatrocínio: Para vender e faturar com fotos e vídeos: Fotto Ecossistema completo para quem vive da fotografia: Alboom
Esteve patente ainda há dias na fortaleza de Maputo a exposição fotográfica "Os cinco Presidentes e os Seis Presidentes" em referência aos cinco chefes de Estado e os seis Presidentes que contabilizou a Assembleia da República nos cinquenta anos de História de Moçambique independente. Esta mostra inserida precisamente na comemoração do cinquentenário do país enquanto Nação livre, retrata também um aspecto do percurso do autor dessas imagens a preto e branco, o fotojornalista Naíta Ussene. Nascido em 1959 em Angoche na província de Nampula, no norte de Moçambique, Naíta Ussene lançou-se no fotojornalismo aos 17 anos, em meados dos anos 70, na revista 'Tempo', tendo tido como guias nada mais e nada menos do que os gigantes da fotografia Ricardo Rangel e Kok Nam. É sob a sua alçada que nos seus primeiros anos de aprendizagem, ele vai acompanhar os primeiros passos do seu país independente a partir de 1975, vai fixar o fervilhar da juventude, o quotidiano, a vida no campo, as dificuldades da população e vai também viajar para toda a parte com Samora Machel que acompanha quase até ao seu último dia. Volvidos cinquenta anos, aquele que entretanto se tornou um dos grandes nomes do fotojornalismo em Moçambique não quer que se perca o seu espólio que é também um testemunho directo da História recente do seu país. Daí que surgiu a ideia -ainda em fase embrionária- de criar um museu-escola para expor as suas fotografias mas também para formar novos fotojornalistas. Em conversa com a RFI, Naíta Ussene, lembrou um percurso com mais de meio-século. "Comecei a fotografar já com 17 anos. Na altura tive grandes mestres, trabalhei com eles, aprendi com eles. Já ouviu falar do Ricardo Rangel e do Kok Nam? Então, esses é que foram os meus grandes mestres. Foram eles que me ensinaram fazer a fotojornalismo. O Ricardo Rangel deu-me uma máquina que tinha lá porque ele trabalhava na revista 'Tempo' e era lá onde eu estava com eles", recorda o fotojornalista. "Quando comecei já a fotografar, eu comecei a andar com os outros jornalistas profissionais e ele próprio (Ricardo Rangel) dizia 'Epá, olha, essa foto tem que ser feita assim'", conta o fotógrafo. Ao relatar as suas primeiras reportagens, Naíta Ussene recorda em particular a cobertura das deslocações do primeiro Presidente de Moçambique, Samora Machel. "Eu era jovem, mas estava com o Presidente Samora Machel. Estava já com 18 ou 19 anos. Já estava a viajar fora. Jovem como era, estive com o Presidente Samora nos Estados Unidos, com presidente Samora quando foi para a União Soviética. Era boa pessoa e falava comigo, falava com outros colegas, conversava connosco. Dizia como é que nós podíamos fazer. Até a morte dele. Foi boa pessoa para mim. Viajei, aprendi muito", relembra. Questionado sobre o que o motiva agora, volvidos 50 anos, para lançar um museu-escola, o fotojornalista diz que tudo partiu dos seus próximos. "Foram amigos que foram ver que eu tenho no armazém. E o armazém estava cheio de material fotográfico. E eles, quando viram aquilo perguntaram 'o que vais fazer com isso?' Eu disse 'não sei'. Disseram 'está bom, ok'. Passadas duas semanas vieram ter comigo. Disseram 'vamos fazer uma escola'", conta o fotógrafo que diz contar com "o apoio daquelas pessoas que acham que podem ajudar". Desafiado a dar um conselho aos novos fotojornalistas, Ussene diz apenas que é preciso "continuar a aprender fotografia. A fotografia não termina. Temos que ter mais fotógrafos e mais fotojornalistas". Eis algumas fotografias recentes de Naíta Ussene, com as suas próprias palavras:
La declaración en contra de la Super inteligencia... https://superintelligence-statement.org Lo de discos duros ... https://www.discosduros.net/guia-para-diferenciar-los-protocolos-sata-mvme/
La nuova puntata del podcast esplora un argomento affascinante e particolare: come si può raccontare una figura storica fondamentale per l'Italia e l'Europa, come quella di Giuseppe Mazzini, attraverso le (relativamente) poche fotografie che lo hanno rappresentato. L'episodio analizza come queste immagini abbiano contribuito a definire il “mito visivo” del pensatore e rivoluzionario. Ospite della […]
Catherine Morrisseau - Jardins Secretos - Rain Jessica Moss - Unfolding - My Head is EmptyFletcher Tucker - Kin - Pregnant EmptinessThe Lonely Bell - Time Beyond The Edges - Precipice (feat. Taennya) Rafael Anton Irisarri - A Fragile Geography: Reworks - Secretly Wishing for Rain (William Basinski & Gary Thomas Wright Rework)Paul Jebanasam - Mātr - Be Earth NowMy Head is Empty - No One Else is Worth It Montanha - Alvorada - Vice DreamAlessandro Cortini - Il Mostro (OST) - Tema 9Malibu - Vanities - Lactonic Crush Malcolm Pardon - Flesh and Bones - Speaking in Tongues Rafael Anton Irisarri - A Fragile Geography: Reworks - Displacement (KMRU rework)Walt McClements - On a Painted Ocean - Sirens(Last Show October 26)"Guardar Link Como" - "Save Link As"Right Mouse Button Click For Save Fotografia de Vincent Descotils
Fotografo de nú Artisitico Ruy CoelhoSigam as redes do Ruyhttps://www.instagram.com/ruy_coelhohttps://www.linktr.ee/coelhophotosCursos de Fotografia online : https://www.fotografofreelancer.comSegue a minha pagina do Instagram que é onde publico o meu trabalho e onde vos mostro as minhas sessões.Instagram: https://www.instagram.com/vasco_estrelado_photographer/Subscreve o canal e activa
Os dejo enlaces... El dock de Orico. https://amzn.to/42VXj99EL HDD https://amzn.to/4o4GbGzLas cajas de 2.5 para los SSD clasicos que tengo uso estas... por que al ser transparentes ves que el chip de control es realtek. Muchas llevan un chip chino que a veces da problemas. Estas son Realtek. https://amzn.to/3L7JhLoLo de Trump y el Bitcoin. https://criptotendencia.com/2025/10/21/la-ballena-de-trump-reforzo-su-posicion-bajista-con-200-btc-adicionales/Gracias por entrar en discosduros.net
Cristina Comencini"L'epoca felice"Feltrinelli Editorewww.feltrinellieditore.itRosa sa di avere un vuoto nella memoria, un lungo intervallo di tempo che segna con una riga netta la fine della sua adolescenza: la ragazzina vitale, inquieta, fantasiosa è diventata una giovane diligente e fin troppo responsabile. Quei mesi – persi, cancellati – sono gli stessi in cui i genitori, spaventati dalla sua esuberanza e dai cattivi risultati a scuola, l'avevano ricoverata in una clinica del sonno, come usava negli anni settanta.Ora che Rosa è una donna matura, dopo anni trascorsi all'estero in missioni umanitarie, rientra in Italia. Ed ecco che il tempo perduto si riaffaccia da una vecchia fotografia che la ritrae durante una gita in montagna. Da quello scatto, i suoi quindici anni cocciuti e felici la interrogano: dov'è finita la ragazzina che preoccupava tanto i genitori, ormai scomparsi, e che adesso a lei sembra la parte più autentica e vitale di sé? E chi è il ragazzo che ha scattato quella fotografia, perché sente che c'è con lui qualcosa da recuperare, un sentimento da trarre in salvo dall'oblio? Per ricomporre la sua vita spezzata e recuperare il passato, Rosa ha bisogno delle sorelle: Margherita, la maggiore, che quella gita la ricorda bene, e Viola, la più giovane, pronta a scardinare insieme a lei segreti e silenzi di famiglia.È difficile rappresentare il momento fuggevole della felicità, ma Cristina Comencini ci riesce, incastonandola come un prisma nel tempo dell'adolescenza, delle sue turbolenze emotive, dei suoi saliscendi spiazzanti, abbaglianti.L'adolescenza è l'ultima occasione. Se non capiamo cosa ci è successo in quegli anni, rifacciamo continuamente gli stessi errori.Cristina Comencini nasce a Roma nel 1956. Figlia del regista Luigi Comencini e madre di Carlo, Giulia e Luigi, esordisce al cinema come attrice nel 1969, diretta dal padre in Infanzia, vocazione e prime esperienze di Giacomo Casanova, veneziano, accanto a Tina Aumont e Maria Grazia Buccella. Laureata in Economia e Commercio con Federico Caffè, lavora per alcuni anni come giornalista economica e ricercatrice. Inizia la carriera di scrittrice nel cinema sceneggiando insieme al padre il film TV Il matrimonio di Caterina (1982) e il lungometraggio Buon Natale... Buon anno del 1989; è co-sceneggiatrice di Ennio De Concini in Quattro storie di donne (1986) e autrice insieme a Suso Cecchi D'Amico dei televisivi Cuore e La Storia, entrambi diretti dal padre.Nel 1988 esordisce alla regia con una fiaba lieve e aggraziata, Zoo, cui fanno seguito l'ambizioso ed elegante I divertimenti della vita privata (1990), il criptico e sinuoso La fine è nota (1992, tratto dal romanzo omonimo di Geoffrey Holliday Hall), il fortunato Matrimoni (1998) e successivamente Liberate i pesci con Michele Placido e Laura Morante, passando nel 1995 per la trascrizione in immagini del celebrato bestseller di Susanna Tamaro Va' dove ti porta il cuore. Del 2005 è La bestia nel cuore, pellicola nominata all'Oscar come miglior film straniero e premiata al Festival del Cinema di Venezia con la Coppa Volpi per l'interprete femminile protagonista, Giovanna Mezzogiorno. Nel gennaio 2008 Cristina Comencini è tornata al cinema con Bianco e nero, commedia e storia d'amore appassionato tra un giovane uomo italiano senza grandi idee sul tema dell'Africa e una donna senegalese che vive in Italia da dieci anni. Sceneggiatrice de La donna della mia vita, ha partecipato alla 68. edizione della Mostra Internazionale di Arte Cinematografica di Venezia con il lungometraggio Quando la Notte. Latin Lover con un cast quasi tutto al femminile del 2015. Qualcosa di nuovo, adattamento cinematografico dello spettacolo teatrale La scena, è il suo penultimo film, uscito nel 2017. Successivamente realizza il documentario Sex Story e il film Tornare, presentato in anteprima alla Festa del Cinema di Roma nel 2019.Cristina Comencini è anche autrice e regista di pièces teatrali (Due Partite, 2006; Est Ovest, 2009; il dialogo Libere, 2010, La scena 2013; Tempi Nuovi 2017) e di numerosi romanzi editi da Einaudi (Essere vivi, 2016, Da soli, 2018, L'altra donna, 2021) e da Feltrinelli (Pagine strappate, 1991; Passione di famiglia, 1994; Matrioska, 2002; La bestia nel cuore, 2004; Due partite, 2006; L'illusione del bene, 2007, finalista al Premio Strega; Quando la Notte, 2009; La nave più bella 2012; Lucy, 2014; Voi non la conoscete, 2014; Flashback, 2022; L'epoca felice, 2025). Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Grandes cantantes estadounidenses con clásicos brasileños: Shirley Horn ('Love dance', 'The island'/'Começar de novo'), Sarah Vaughan ('Bonita', 'Copacabana', 'Dreamer'/'Vivo sonhando'), Carmen McRae ('Dindi', 'Like a lover'/'O cantador'), Ella Fitzgerald ('Fotograph'/'Fotografia', 'Wave', 'Triste') y Helen Merrill ('So many stars', 'Vera Cruz'). Escuchar audio
Como preparacionista sabéis que me gusta trabajar en local asi que os traigo alternativas a perplexity.Farfalle instalarlo en un NAS o docker https://github.com/rashadphz/farfalleFarfalle.dev para provarlo online.Perplexica https://github.com/ItzCrazyKns/PerplexicaEn navegador que os he hablado hoy... https://www.genspark.ai/browserTambien podéis probarlo sin instalar el navegador pero no tiene opción de IA en Local https://www.genspark.aiGracias por entrar en discosduros.netEL amazon de Pistón https://amzn.to/3Ja8QuQ
Malibu - Vanities - JadedRafael Anton Irisarri - Reprisal/Empire Systems Reworks - Empire Systems (Kevin Richard Martin rework - Wildfire mix)Ben Chatwin - The Sleeper Awakes (2025 Edition) - Refractions II / Atoms In The FireDeru - Rhythm Tapes - GeminiBlonde Redhead - The Shadow Of The Guest - Good Night Til Tomorrow (ASMR)Jonah Parzen-Johnson, Lau Nau - A Few We Remember - Bus DriverTrigg & Gusset - (…) - Holding PatternEmily A. Sprague - Cloud Time - Each StoryRuehl - Alone - Lost ForeverSteve Hauschildt - Aeropsia - AeropsiaJoachim Spieth, Markus Guentner - CipherDavid Moore - (…) - Pointe Nimbus(Last Show October 19)"Guardar Link Como" - "Save Link As"Right Mouse Button Click For Save Fotografia de Antoine Kohl
Tema perpletity... con este enlace te bajas el navegador Comet y te dan un mes de perplexity pro... https://pplx.ai/nenegpt93276Tema EDCRiñonera xiaomi https://amzn.to/46ZExA7Gafas... hay muchos modelos mejores, pero el mio es este. https://amzn.to/3WMpbZECartera Esta es la mia... https://amzn.to/43tkrvIEsta es la buena buena. https://amzn.to/47gUH71Leatherman Esta es original y buena... https://amzn.to/4qAxvJZEsta es copia barata... puede cumplir, pero es barata. https://amzn.to/43sHuGZEsta es intermedia https://amzn.to/4okwcMYThermo de agua... o de lo que metas. https://amzn.to/4nfb4qOMi powebank... https://amzn.to/4nj7pYVEl que me compraria uno asi mejor... https://amzn.to/4nb7ii0Cable todo en uno... Este es la evolución del mio y es mejor. https://amzn.to/43o1oD5Cosas que llevo aunque no recuerdo si lo he dicho. Auriculares cable. https://amzn.to/48yshaXTarjeta supervivencia https://amzn.to/4nbQ6ZCNavaja opinel https://amzn.to/3KVaDEtNavaja Albainox (Una de mis favoritas) https://amzn.to/4q9fGRM
O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, se reuniu nesta sexta-feira (17) com o presidente Lula (PT) para relatar o encontro que teve com o secretário de Estado americano, Marco Rubio. A diplomacia dos dois países trabalha para viabilizar uma conversa direta entre os presidentes Lula e Donald Trump.
Parce que daba fallo... Gracias por entrar en el amazon de Pistón. https://amzn.to/3Jj1m8JLa app de sudoku la podeis encontrar en el telegram https://t.me/+gNHISY04VkhkYWNk
Estamos viviendo en un mundo Ciberpunk?La app de sudoku la bajais aqui...https://we.tl/t-lhaIzqbKWRGracias por entrar en www.discosduros.net
Todos conteúdos citados estão aqui: https://www.enfbyleosaldanha.com/Patrocínio: Para vender e faturar com fotos e vídeos: https://www.fotto.com.br/vender-fotosEcossistema completo para quem vive da fotografia: https://alboompro.com.br/
Cursos de IAEl de Google... https://www.cloudskillsboost.google/course_templates/536El de Nvidiahttps://learn.nvidia.com/courses/course-detail?course_id=course-v1:DLI+S-FX-07+V1El de Microsoft https://learn.microsoft.com/en-us/training/paths/transform-your-business-with-microsoft-ai/Los de IBM https://skillsbuild.org/es/students/course-catalog/artificial-intelligenceMas de IBM pero algunos son de pago (No me llevo comisión) https://www.coursera.org/professional-certificates/applied-artifical-intelligence-ibm-watson-ai?action=enrollMas de IBM. https://www.ibm.com/es-es/think/videos/ai-academyEl amazon de Pistón. https://amzn.to/498wAd4Gracias por entrar en www.discosduros.net
O projeto de extensão Paralaxe, da Escola de Comunicação, convida para um evento que resgata o modo analógico de conceber imagens. O evento ocorre entre os dias 20 e 24 de outubro, no campus Praia Vermelha, mas tem "esquenta" nesta segunda-feira, 13 de outubro, às 18h30, com o fotógrafo Wendy Andrade. As atividades são abertas ao público.Reportagem: Brenno AlmeidaEdição: Thiago Kropf
Usa l'AI per creare rendering da una foto: idee rapide per progettare casa e spazi condominiali.
Ya sabeis lo fundamental es el sentido común. Hornillos... Hay muchos, todos cumplen. Este son menos de 20€ https://amzn.to/4qlxBoCEste es un poco mejor y son 23€ https://amzn.to/46ODrqSY el que tengo yo... está un poco caro, 30€ a mi me costó 22€ https://amzn.to/4752bKaRadio Linterna.... hay cientos, esta cumple son menos de 40€ https://amzn.to/475iwPeEstá tiene menos capacidad solo 2000m/ah pero son menos de 25€ https://amzn.to/478rXNHLinterna solar a secas... Hay cientos, esta cumple. https://amzn.to/4odQyaCSi no quereis hacer lo de bastoncillo para el aceite... tambien los venden hechos. Lamparillas de toda la vida del señor. https://amzn.to/4ogAQvFLlave multiusos para apertura de registros... siempre son útiles. https://amzn.to/4mWYMTPMultiherramienta tipo Leathermann. https://amzn.to/4h3GnDkHace un tiempo los torpres de Leathermann perdieron la patente con lo que cientos de empresas se lanzaron a copiar su eterno diseño... El video del youtube que os he comentado. https://youtu.be/zPJF8X_rTP8?si=LiSML0RostclViK-
Giulia Ninotta"Letti in Camera"Camera Torinohttps://camera.to/AMERA apre le porte a una nuova esperienza dedicata all'editoria fotografica contemporanea.Dal 10 al 12 ottobre, il Gymnasium e il cortile si trasformeranno in un punto d'incontro tra editori, fotografi e appassionati del settore.Libri, riviste e fanzine saranno protagoniste del weekend dedicato ai nuovi sguardi sul mondo e agli incontri ravvicinati con autrici, autori ed editori che animano la scena contemporanea. La Fiera è la naturale evoluzione della rassegna Letti in CAMERA, spazio di incontro dedicato all'editoria fotografica contemporanea e darà spazio, accanto agli stand, anche a un programma di talk e presentazioni con autori, autrici, editori ed editrici di rilievo. Un invito a dialogare intorno al libro fotografico oggi, per esplorarne le forme e il ruolo che assume nel raccontare il mondo. Ad anticipare l'apertura della fiera, giovedì 9 ottobre si terrà un appuntamento speciale dedicato alla presentazione di Standard ISO 29991. Tesauro di ecologia bambina.La Fiera entrerà poi nel vivo venerdì 10 ottobre con l'arrivo degli editori e l'apertura degli stand, una festa inaugurale dalle ore 19.00 aperta al pubblico e un programma di talk che vedrà protagonisti Witty Books (venerdì 10 alle ore 18.30), Quodlibet (sabato 11 alle 11.30) e Giostre Edizioni (domenica 12 alle 11.30). Venerdì 10 ottobre | 15:00 – 21:00ore 15:00, apertura fieraore 18:30, presentazione Is Life Under The Sun Not Just a Dream (fotografie di Rocco Venezia, musica di Luigi Scaramuzzo –Witty Books)a seguire live di Luigi Scaramuzzo e aperitivoSabato 11 ottobre | 11:00 – 19:00ore 11.00, apertura fieraore 11:30, presentazione Brenva (Stefano Cerio in dialogo con Angela Madesani – Quodlibet)Domenica 12 ottobre | 11:00 – 17:00ore 11.00, apertura fieraore 11:30, presentazione Tanti saluti dalla luna (Claudia Bigongiari – Giostre Edizioni)ore 17:00, chiusura fiera Editori presenti:– CESURA Publishing– Emergenze Publishing and Distribution– Giostre Edizioni– Humboldt Books– King Koala– NERO Editions– Numero Cromatico– Paint It Black– Pellicola Magazine– Quodlibet– Rorhof + Shibboleth– Witty BooksDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Nuovo ingresso importante del mondo della fotografia in quello degli smartphone, ecco quale è stato l'ultimo accordo siglato. La più grande azienda che gestisce talenti di Hollywood non ci sta, la nuova applicazione di OpenAI va modificata. Novità importante per gli utenti di poste, si comincia da oggi Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Excelente conversa para falar da nossa iniciativa de colaboração. Com Ana Campbell e Renato Rocha Miranda:Confira:- A Obscura - https://www.aobscura.com.br/ - @renatorochamiranda - Estúdios Brownie - https://www.youtube.com/@UCEJgtW3ok0IooRGqV7IqNNQ Confira também: https://www.enfbyleosaldanha.com/Patrocínio: Para vender e faturar com fotos e vídeos: https://www.fotto.com.br/vender-fotosEcossistema completo para quem vive da fotografia: https://alboompro.com.br/
Prendi parte alla nostra Membership per supportare il nostro progetto Missione Cultura e diventare mecenate di Geopop: https://geopop.it/Muh6X L'intelligenza artificiale, come ChatGPT, ha messo alle corde Google, che ha risposto introducendo Ai Overview, cioè una funzionalità che sfrutta l'AI per fornire agli utenti un riassunto delle informazioni contenute nelle pagine dei risultati di ricerca. Ma perché Google ha deciso di introdurre Ai Overview? E quali conseguenze sta avendo su utenti, giornali e siti online? Per quanto riguarda le persone, l'intelligenza artificiale potrebbe portarci a non approfondire più gli argomenti che cerchiamo sul web, con il rischio di ridurre le nostre capacità nel corso del tempo. Per i giornali, invece, il pericolo è quello di perdere l'indipendenza editoriale. In questo video vi spiegheremo come sta cambiando Google e che ripercussioni potrebbero esserci sulla nostra quotidianità. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Todos conteúdos citados estão no blog: https://www.enfbyleosaldanha.com/Patrocínio: Para vender e faturar com fotos e vídeos: Fotto - https://www.fotto.com.br/vender-fotosEcossistema completo para quem vive da fotografia: Alboom - https://alboompro.com.br/
The Pitt, una nuova serie tv ambientata durante un unico, lungo turno in un pronto soccorso, ridefinisce il concetto di medical drama. I nuovi traffici illeciti del Sud-est asiatico sono al centro del reportage Asia criminale di Emanuele Giordana e Massimo Morello (Baldini+Castoldi). All'Opera di Roma va in scena The turn of the screw di Benjamin Britten, un'opera lirica del 1954 tratta dall'omonimo racconto di fantasmi di Henry James. Man è il titolo del nuovo libro fotografico dell'artista e curatore olandese Erik Kessels, ossessivo collezionista e studioso di fotografia vernacolare, ovvero le immagini create da gente comune con macchine non professionali.CONJonathan Zenti, podcaster che cura la rubrica Audio su Internazionale Emanuele Giordana, giornalista Christian Raimo, scrittore e insegnanteGiovanna D'Ascenzi, photo editor di Internazionale Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/podcastScrivi a podcast@internazionale.it o manda un vocale a +39 3347063050Produzione di Claudio Balboni e Vincenzo De Simone.Musiche di Carlo Madaghiele, Raffaele Scogna, Jonathan Zenti e Giacomo Zorzi.Direzione creativa di Jonathan Zenti.The Pitt: https://www.youtube.com/watch?v=X9-1IiQceJw&t=106s Asia criminale: https://www.youtube.com/watch?v=vGIQCxZJQwY&t=1345s The turn of the screw: https://www.youtube.com/watch?v=8C3coObn6IIErik Kessels: https://www.youtube.com/watch?v=7_Yjf5l1G9kCi piacerebbe sapere cosa pensi di questo episodio. Scrivici a podcast@internazionale.it Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/abbonatiConsulenza editoriale di Chiara NielsenProduzione di Claudio Balboni e Vincenzo De SimoneMusiche di Tommaso Colliva e Raffaele ScognaDirezione creativa di Jonathan Zenti
Abre el pianista Brad Mehldau con 'Better be quiet now' de su nuevo disco 'Ride into the sun' dedicado a Eliott Smith. Inspirada por las primeras líneas de 24 poemas de su amada Emily Dickinson, la brasileña Luciana Souza ha creado una serie de viñetas musicales acompañada por el guitarrista Chico Pinheiro y el bajista Scott Colley para el disco 'Twenty-Four Short Musical Episodes'. Del disco homenaje de Goro Ito, Paula y Jaques Morelenbaum a Ryuichi Sakamoto 'Tree forests. A tribute to Ryuichi Sakamoto' las canciones 'Happy end', 'Tango', 'Bibo no aozora', 'M.A.Y in the backyard', 'Fotografia' y 'Sayonara'. Y escuchamos por primera vez al cantante y compositor Gustavo Cysne con 'Deep blue', disco publicado el año pasado: 'Chegou pra ficar', 'Dive into the deep blue' -canta Ithamara Koorax- y 'If you never come to me'. Escuchar audio
Todos os conteúdos citados estão aqui: https://www.enfbyleosaldanha.com/Patrocínio: Para vender e faturar com fotos e vídeos: https://www.fotto.com.br/vender-fotosEcossistema completo para quem vive da fotografia: https://alboompro.com.br/
Todos os conteúdos citados estão aqui: https://www.enfbyleosaldanha.com/Patrocínio: Para vender e faturar com fotos e vídeos: https://www.fotto.com.br/vender-fotosEcossistema completo para quem vive da fotografia: https://alboompro.com.br/
Muita coisa aconteceu no mundo da imagem e da fotografia. Confira os destaques:1. O último anúncio da morte da fotografia da última semana: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/os-rumores-sobre-a-morte-da-fotografia-s%C3%A3o-exagerados2. ByteDance lança concorrente para Nano Banana: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/bytedance-desafia-o-google-seedream-4-0-supera-gemini-2-5-flash-image-nano-banana3. Um novo concorrente para o VEO 3: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/kling-ai-avatar-o-novo-rival-do-veo-3-promete-agitar-a-cria%C3%A7%C3%A3o-de-avatares-inteligentes4. O novo iPhone 17: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/iphone-17-e-o-novo-retrato-da-fotografia-m%C3%B3vel-fus%C3%A3o-de-c%C3%A2meras-ia-e-uma-selfie-sem-precedentesE muito mais: https://www.enfbyleosaldanha.com/Conheça o Manual Prático do Branding Fotográfico: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/manual-pr%C3%A1tico-do-branding-fotogr%C3%A1fico-2026Com apoio de:Fotto – plataforma de vendas com inteligência para fotógrafos - https://www.fotto.com.br/vender-fotosAlboom – soluções completas em sites, marketing e automação - https://www.alboompro.com/
Nella galassia dei racconti UFO, ce n'è davvero per tutti i gusti. Ma se vi dicessi che, a volte, queste presenze misteriose non si limitano ad apparire, ma sembrano addirittura svanire nel nulla? Proprio come le fate, gli gnomi o i folletti delle leggende antiche. Creature elusive, che appaiono e scompaiono in un battito d'occhio, lasciandosi dietro solo un senso di stupore... e, ogni tanto, uno scatto fotografico che sfida ogni spiegazione. Sembra impossibile? Eppure, è ciò che sostiene un tranquillo inglese che, negli anni '60, durante una semplice gita al mare con la figlia, scatta una fotografia destinata a diventare una delle immagini più enigmatiche della storia dell'ufologia. Che cosa è stato davvero immortalato in quella foto? Una figura misteriosa sullo sfondo, un'ombra tra cielo e terra… una creatura proveniente dallo spazio?Una produzione Think about Science: thinkaboutscience.comCon: Massimo Polidoro e Giulio Niccolò Carlone; Video editing: Elena Mascolo, Fotografia: Claudio Sforza; Musiche: Marco Forni; Logo e animazioni: Zampediverse; Social - Comunicazione: Giacomo Vallarino - Grafiche: Roberta Baria; Distribuzione audio: Enrico Zabeo; Titoli: Jean SevillaÈ ARRIVATO IL MIO NUOVO LIBRO: "Una vita ben spesa. Trovare il senso delle cose con Leonardo, Einstein e Darwin": https://amzn.to/4leRDOR LEGGI UN ESTRATTO: https://bit.ly/4jRHXIN LEGGI la mia graphic novel: "Figli delle stelle" (con Riccardo La Bella, per Feltrinelli Comics): https://amzn.to/47YYN3KLEGGI: "Sherlock Holmes e l'arte del ragionamento" (Feltrinelli), il mio ultimo libro: https://amzn.to/3UuEwxSLEGGI: "La meraviglia del tutto" l'ultimo libro di Piero Angela che abbiamo scritto insieme: https://amzn.to/3uBTojAIscriviti alla mia NEWSLETTER: L' "AVVISO AI NAVIGANTI": https://mailchi.mp/massimopolidoro/avvisoainavigantiAderisci alla pagina PATREON, sostieni i miei progetti e accedi a tanti contenuti esclusivi: /massimopolidoroScopri i miei Corsi online: "L'arte di Ragionare", "Psicologia dell'insolito", "L'arte di parlare in pubblico" e "l'Arte del Mentalismo": https://www.massimopolidorostudio.comPER APPROFONDIRELe musiche sono di Marco Forni e si possono ascoltare qui: https://hyperfollow.com/marcoforniLEGGI i miei libri: "Sherlock Holmes e l'arte del ragionamento": https://amzn.to/3UuEwxS"La meraviglia del tutto" con Piero Angela: https://amzn.to/3uBTojA"La scienza dell'incredibile. Come si formano credenze e convinzioni e perché le peggiori non muoiono mai": https://amzn.to/3Z9GG4W"Geniale. 13 lezioni che ho ricevuto da un mago leggendario sull'arte di vivere e pensare": https://amzn.to/3qTQmCC"Il mondo sottosopra": https://amzn.to/2WTrG0Z"Pensa come uno scienziato": https://amzn.to/3mT3gOiL' "Atlante dei luoghi misteriosi dell'antichità": https://amzn.to/2JvmQ33"La libreria dei misteri": https://amzn.to/3bHBU7E"Grandi misteri della storia": https://amzn.to/2U5hcHe"Leonardo. Genio ribelle": https://amzn.to/3lmDthJE qui l'elenco completo dei miei libri disponibili: https://amzn.to/44feDp4Non perdere i prossimi video, iscriviti al mio canale: https://goo.gl/Xkzh8ARESTIAMO IN CONTATTO:Ricevi l'Avviso ai Naviganti, la mia newsletter settimanale: https://mailchi.mp/massimopolidoro/avvisoainavigantie partecipa alle scelte della mia communitySeguimi:Patreon: massimopolidoroCorsi: massimopolidorostudio.comInstagram: @massimopolidoroPagina FB: Official.Massimo.Polidoro X: @massimopolidoro Sito: http://www.massimopolidoro.comQuesta descrizione contiene link affiliati, il che significa che in caso di acquisto di qualcuno dei libri segnalati riceverò una piccola commissione (che a te non costerà nulla): un piccolo contributo per sostenere il canale e la realizzazione di questi video. Grazie per il sostegno!
En este episodio platico con Gerardo Franco el es un talentoso fotografo con base en Maravatio MIchoacan.El nos cuenta que siempre fue una persona creattiva y siempre le gusto dibujar y pintar, despues de terminar su secundaria y preparatoria tubo que decidir que estudiar y entro a la carrera de artes visuales en la universidad MIchoacana, al terminar le salio una oportunidad para viajar a un destino turistico como fotografo de eventos y despues de eso decidio que se dedicaria a la fotografia de tiempo completo, una vez regresando a su tierra natal y usando sus ahorros puso su propio estudio en el que sigue trabajando hasta hoy.El es un claro ejemplo que cuando de que talvez no sabemos que vamos a hacer de adultos pero si te gusta hacer algo creativo las oportunidades son infinitas, no te rindas. No se les olvide darse una vuelta por el perfil de Gerardo y checar su trabajo.A el lo encuentras en Instagram:Retratos: @fgfrancogerardo
Confira os destaques:IA na Fotografia: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/a-intelig%C3%AAncia-artificial-entre-o-barulho-e-o-sil%C3%AAncioSe a sua marca sumir alguém vai sentir a falta? https://www.enfbyleosaldanha.com/post/se-sua-marca-sumisse-amanh%C3%A3-algu%C3%A9m-sentiria-faltaWS em SP - https://www.enfbyleosaldanha.com/post/%C3%BAltimos-dias-para-garantir-sua-vaga-workshop-ia-na-fotografia-em-s%C3%A3o-paulo-13-9Conheça o Manual Prático do Branding Fotográfico: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/manual-pr%C3%A1tico-do-branding-fotogr%C3%A1fico-2026Com apoio de:Fotto – plataforma de vendas com inteligência para fotógrafos - https://www.fotto.com.br/vender-fotosAlboom – soluções completas em sites, marketing e automação - https://www.alboompro.com/
Aqui explico de forma "raiz" o que me levou a tocar esse projeto. Acredito que a grife visual é uma busca utópica sim, mas nem por isso deixa de ser valiosa. Neste conteúdo especial explico como vejo isso e porque o branding fotográfico supera de longe o marketing na fotografia profissional. Conheça o Manual Prático do Branding Fotográfico: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/manual-pr%C3%A1tico-do-branding-fotogr%C3%A1fico-2026Com apoio de:Fotto – plataforma de vendas com inteligência para fotógrafos - https://www.fotto.com.br/vender-fotosAlboom – soluções completas em sites, marketing e automação - https://www.alboompro.com/
Send us a textWelcome to Guess the Year! This is an interactive, competitive podcast series where you will be able to play along and compete against your fellow listeners. Here is how the scoring works:10 points: Get the year dead on!7 points: 1-2 years off4 points: 3-5 years off1 point: 6-10 years offGuesses can be emailed to drandrewmay@gmail.com or texted using the link at the top of the show notes (please leave your name).I will read your scores out before the next episode, along with the scores of your fellow listeners! Please email your guesses to Andrew no later than 12pm EST on the day the next episode posts if you want them read out on the episode (e.g., if an episode releases on Monday, then I need your guesses by 12pm EST on Wednesday; if an episode releases on Friday, then I need your guesses by 12 pm EST on Monday). Note: If you don't get your scores in on time, they will still be added to the overall scores I am keeping. So they will count for the final scores - in other words, you can catch up if you get behind, you just won't have your scores read out on the released episode. All I need is your guesses (e.g., Song 1 - 19xx, Song 2 - 20xx, Song 3 - 19xx, etc.). Please be honest with your guesses! Best of luck!!The answers to today's ten songs can be found below. If you are playing along, don't scroll down until you have made your guesses. .....Have you made your guesses yet? If so, you can scroll down and look at the answers......Okay, answers coming. Don't peek if you haven't made your guesses yet!.....Intro song: Some Kind of Wonderful by Grand Funk Railroad (1974)Song 1: September Gurls by Big Star (1974)Song 2: I'm Not in Love by 10cc (1975)Song 3: Talkin the Hardest by Giggs (2007)Song 4: Daydreaming by Massive Attack (1990)Song 5: Donde Esta Santa Claus? by Augie Rios (1958)Song 6: Common People by Pulp (1995)Song 7: Authenticity Trip by They Might Be Giants (2011)Song 8: Informer by Snow (1992)Song 9: By Your Side by Sade (2000)Song 10: Fotografia by Jumbo (1999)