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Podcast discute a importância histórica e estética da azulejaria portuguesa. E mais: fóssil; glifosato; carbono
Danielly Oliveira, gerente de marketing e trade da Cristallux, participou do programa Rádio Revista para falar sobre o projeto educacional voltado a estudantes de Arquitetura em universidades do Sul do Brasil.
Danielly Oliveira, gerente de marketing e trade da Cristallux, participou do programa Rádio Revista para falar sobre o projeto educacional voltado a estudantes de Arquitetura em universidades do Sul do Brasil.
Anunciamos os nossos convidados do Episódio 27 da Temporada 06 do Papo Condominial Cast SP: o Engenheiro Cicero Segundo @eng_cicerosegundo, e a Arquiteta Roberlania Costa @arq_roberlaniacosta ambos da CS Engenharia e Arquitetura @_engenhariacs, com o tema: reforma em apartamentos: como evitar dor de cabeça e valorizar o condomínio._Como Host teremos o nosso Diretor Executivo Daniel Lima @danielrslima e como Co-Host a Arq Georgia Gadea @arquiteta_georgia @aab_arquitetura_._Um projeto gigante como este só é possível graças ao oferecimento da Superlógica (@superlogicatec) e da 6P Bank @6pbank e aos nossos patrocinadores PPA @ppa_brasil, Minha Portaria @mp.portariaremota, Eletromidia no Seu Predio @eletromidia.noseupredio, É Seguro @esegurocorretora.oficial, É Creed @ecreed.oficial, Arsenal Consultoria em Elevadores @arsenalelevadores, BBZ Administradora @bbzadministradora, VR Bebeficios @issoevr, Teg Monitor @tegmonitor, Condomob @condomob, Carboroil @carboroil, Yellow Imoveis @yellowimoveis.oficial, Impersolid Engenharia @Impersolid, CondoHuby @condohuby e Condofaz._Data: 04/08/25._Início: 17:30hs._Vocês não podem perder!#papocondominial #podcast #síndico #Sindica #sindicatura #sindicoprofissional #podcastsindico #superlogica #ppa #ppabrasil #minhaportaria #eletromidia #eletromidianoseupredio #eseguro #ecreed #grupoeseguro #selladministradora #tegmonitor #arsenalelevadores #yellowimoveis #arsenalelevadores #condofaz #carboroil #superlogica #6pbank #gerorgiagadea #aabarquitetura #cicerosegundo #roberlaniacosta #csengenharia
A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) abriu nessa sexta-feira, 1º de agosto, as inscrições para o Vestibular Unicamp 2026. As inscrições poderão ser feitas até o dia 1º de setembro, exclusivamente pela internet, em formulário disponível na página eletrônica da Comvest: https://www.comvest.unicamp.br/ingresso-2026/vestibular-2026/. Das 3.368 vagas regulares para ingresso na Universidade em 2026, o Vestibular Unicamp oferece 2.520 vagas, distribuídas em 69 opções de cursos. A taxa de inscrição é de 221,00 reais e poderá ser paga até dia 8 de setembro. É possível fazer até duas opções de cursos, desde que da mesma área. O Manual do Ingresso 2026 está disponível para consulta na página da Comvest, com informações sobre o processo de inscrição, as provas e demais etapas. As principais novidades do Vestibular Unicamp 2026 são: a redução do número de questões na segunda fase e o fim da prova de Habilidades Específicas para o curso de Arquitetura e Urbanismo. Reportagem: Silvio Anunciação
Cláudia Ferraz, CIO do Grupo OCQ, conta como acelerou 30 anos de TI em apenas 3, migrando para a nuvem e colocando o cliente no centro da operação.“Eu sentei e fiz um desenho: 30 anos de TI em 3. É esse o nosso projeto – e está dando certo.”
Hoje o papo é sobre desenvolvimento. No novo episódio da série de Deep Dives com diferentes equipes do Itaú, exploramos como a IA generativa e a maior integração entre diferentes áreas e equipes no processo de desenvolviemento vem se manifestando na experiência e até mesmo na contratação de pessoas desenvolvedoras. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que aproveitou bastante para aprender Gabriel Pegorelli, Tech Experience Product Lead no Itaú Unibanco Renato Bressan, Superintendente de Arquitetura de TI no Itaú Unibanco Priscilla Rocha, Superintendente de Engenharia TI no Itaú Unibanco Yago Oliveira, Coordenador de Conteúdo Técnico na Alura Marcus Mendes, co-host do podcast IA Sob Controle
Nascida em São Paulo, Raquel é urbanista e arquiteta, é professora titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP e prefeita do campus da Universidade de São Paulo. Foi diretora de planejamento da Secretaria Municipal de Planejamento de São Paulo (1989-92), secretária nacional de Programas Urbanos do Ministério das Cidades (2003-07) e consultora de cidades brasileiras e latinoamericanas.Também é autora de diversos livros, como A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo, e Guerra dos lugares: a colonização da terra e da moradia na era das finanças, Folha Explica: São Paulo e a sua edição ampliada “São Paulo, o Planejamento da desigualdade”Apoie o Caos Planejado.Confira os links do episódio no site.Episódio produzido com o apoio do Grupo OSPA e Apparecido e Carvalho Pinto Advogados
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, a arquiteta e política Helena Roseta sugere soluções para o problema das casas vazias e abandonadas em Lisboa e em todo o país, dá conta dos valores humanistas que importam na hierarquia de leis e comenta as presidenciais que ai vêm, ao deixar um olhar crítico sobre os seus candidatos. E enumera os 3 Presidentes da República de que mais gostou. Depois recorda a infância e juventude, o que a levou à arquitetura, o momento em que foi presa pela PIDE, e a sua amizade com Natália Correia, que lhe deixou o espólio e o bar “Botequim”, espaço que geriu durante anos. E chega a revelar a mágoa que guarda por desaguisados que o tempo revelou serem ninharias. Aos 77 anos, conta como está a lidar com o envelhecimento. “Os meus joelhos são mais velhos do que a minha cabeça.” Depois dá-nos música, lê um excerto do seu último livro “Habitação e Liberdade” e deixa várias sugestões culturais. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rafaela Blanch Pires é professora dos cursos de graduação em Direção de Arte e Teatro (Licenciatura) e da pós-graduação em Artes da Cena (EMAC), na Universidade Federal de Goiás. Atua nas disciplinas relacionadas a figurino, têxteis, caracterização e temas ligados à arte digital. Coordena o projeto de pesquisa Estudo da Forma e da Interatividade para as Artes da Cena através de Meios Digitais (AdaLab-UFG).É mestre em Têxteis e Moda pela USP, doutora em Design e Arquitetura também pela USP, e foi pesquisadora visitante no Wearable Senses Lab da Universidade Tecnológica de Eindhoven (Holanda).Sua pesquisa criativa concentra-se em abordagens transdisciplinares envolvendo materiais têxteis, tecnologias e sustentabilidade. Em parceria com o professor de composição musical Adriano Claro Monteiro (UFG), desenvolve projetos de audiovisual em tempo real e instalações que envolvem fabricação digital e/ou eletrônica.Apresentou trabalhos artísticos em eventos como o Sound Kitchen, com workshop e desdobramentos artísticos durante a Quadrienal de Praga de Design da Performance (2023); integrou o mapeamento e a exposição Matter of South: Biomaterial Cultures from Latin America, no Kunstgewerbemuseum de Berlim (2025); além de participar de mostras como Trampolim, no Centro Cultural Octo Marques (Goiânia), e Constelar, no Centro Cultural UFG.@adalab_ufglinktr.ee/adalab_ufgSite: rafaelablanchpires.com
No episódio de hoje, mergulhamos em uma verdade que muitas vezes tentamos evitar: a sua cura é sua responsabilidade. Pode parecer duro, mas é libertador. Não estou aqui para romantizar o processo, estou aqui para te lembrar do seu poder.Você não precisa esperar o pedido de desculpas que nunca veio. Não precisa mais se prender à expectativa de que o outro vai mudar. A sua libertação começa quando você escolhe se colocar em primeiro lugar. É sobre reconhecer que aquilo que te machucou não define quem você é, mas sim o que você faz com isso.Neste episódio, recebi duas entrevistadas que são inspiração pra mim, a Ana Nani que é minha mentorada e CEO da Alternativa F Eventos e a Patrícia Pomerantzeff, arquiteta, artista plástica afrente da Doma Arquitetura. Compartilhamos reflexões e provocações que vão te ajudar a sair do papel de vítima e ocupar o papel de protagonista da sua vida emocional. Falamos sobre limites, autocompaixão, a armadilha da culpa e como acessar sua força criadora mesmo nos momentos de dor.Se você sente que está presa em ciclos emocionais que se repetem, ou se está em busca de ferramentas práticas para resgatar sua autonomia, essa conversa é pra você. Este é um convite à sua liberdade de ser.Ouça agora e compartilhe com alguém que precisa ouvir essa mensagem. A sua cura pode ser o ponto de partida para a cura de muitas outras mulheres.Aproveita meu cupom JUGOES para 10% de desconto no site da Ūste → https://bit.ly/uste_jugoesUse meu cupom JUGOES para 10% de desconto no site da Haux → https://hauxalimentos.com.brSiga nossas convidadas nas redes sociais:Patrícia da Doma Arquitetura: https://www.instagram.com/domaarquitetura/Ana Nani da Alternativa F Eventos: https://www.instagram.com/alternativafeventos/Faça parte da minha Mentoria Dharma → https://bit.ly/mentoriadharma_spotify ⚡️
Faaaaala Dev! Começamos a 7ª temporada do #FalaDev com um papo de peso, diretamente do nosso novo formato de áudio e também com vídeo!Nesta nova temporada você verá muito conhecimento técnico através de convidados super renomados no mercado tech. Bora!No episódio de estreia, o PV Faria, nosso host, recebe Fábio Vedovelli, Software Engineer, para uma conversa cheia de reflexões sobre tecnologia, carreira, inteligência artificial e arquitetura de software.Neste bate-papo, o Vedovelli compartilha sua trajetória desde os primórdios da web até a criação de seus próprios produtos com IA, além de trazer uma visão prática e apaixonada sobre o framework Remix / React Router 7, e como ele se tornou referência ao ensinar sobre tecnologias antes mesmo de virarem tendência.Se você curte conteúdo técnico, histórias reais de quem vive o mercado e dicas valiosas sobre evolução na carreira, esse episódio é para você.Dá o play e já se inscreve no canal, ein!Host: PV FariaConvidado: Fábio Vedovelli • X• Youtube• Curso React Router 7 + IAIndependente do seu momento de carreira e objetivos, temos o conteúdo ideal
No episódio de hoje, Janina Ester fala sobre a importância de bonecas de barro, um dos grandes símbolos de cultura e tradição artesanal do Vale do Jequitinhonha. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa em português que foi ao ar ao vivo em rede nacional nesta quarta-feira na Austrália. O noticiário do dia. Conheça Larissa Maxine, a artista brasileira que participa de produções de Hollywood na Austrália. De Portugal, o correspondente Francisco Sena Santos conta que Eduardo Souto de Moura, um dos maiores arquitetos do país e que já havia sido laureado com o equivalente ao Nobel da Arquitetura, acaba de receber o Prêmio Imperial do Japão. E também trazemos uma conversa da RTP com o treinador Jorge Jesus, que acaba de trocar o Al Hilal pelo rival Al Nassr, da Arábia Saudita. Ele agora vai treinar Cristiano Ronaldo.
O prémio imperial do Japão volta a distinguir a arquitetura portuguesa. Agora foi Eduardo Souto de Moura. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Letícia Margheti Pavei, estudante do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Estado de Santa Catarina na Udesc Laguna, fala sobre o intercâmbio na Universidade de Florença.Ela estudou na Itália durante o segundo semestre de 2024, com bolsa do Programa de Mobilidade Estudantil Internacional (Prome), da Udesc.Ouça o episódio e, se quiser saber mais sobre a experiência da Letícia, fale com ela pelo Instagram: @leh_pavei.
Seu negócio está realmente preparado para colher os frutos da IA ou apenas se limitando a testes que não retornam valor direto? Neste episódio, Yasmim Fonseca, Head de Produto, e Fernanda Vieira, Head de Engenharia, falam sobre como equilibrar a pressão por adoção imediata de tecnologias com a necessidade de modernização estrutural. Elas compartilham insights sobre os três tipos de modernização necessários e como evitar o desperdício de recursos em tecnologia sem propósito. Ficou curioso? Então, dê o play! Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast aborda pesquisas que avaliam a importância dos quintais nos lares brasileiros. E mais: política científica; nariz eletrônico; compostos voláteis
Você já parou pra pensar como o mundo do Front-end se cruza (e muito!) com o universo da Arquitetura de Software? Se ainda acha que são áreas separadas, esse encontro vai te provar o contrário — na prática, com exemplos reais e reflexões que fazem a diferença no dia a dia de qualquer time de desenvolvimento.Neste episódio especial, gravado diretamente do estúdio de vidro do Universo TOTVS, reunimos um time de peso pra debater esse tema que ainda gera tantas dúvidas: Loiane Groner, uma das maiores referências em Front-end no Brasil, e Elemar J.R., especialista respeitadíssimo em Arquitetura de Software, CEO e mentor de tecnologia aplicada a negócios.
No Sociedade Digital desta semana, Rander Souza, diretor de Inovação e Arquitetura de Soluções da Genesys Latam, conversa com Carlos Aros sobre inteligência artificial e o novo estágio da experiência do cliente. Como a IA está moldando o Customer Experience (CX) no mundo? Descubra neste episódio.
Giovana Pavan costuma dizer que “somos muito mais do que acreditamos ser e que o despertar é, na verdade, uma lembrança.” Para ela, não estamos aqui para aprender algo novo, mas para recordar uma sabedoria que já nos habita - vinda de outros tempos, de outras dimensões e de uma origem que vai muito além da matéria. Formada em Arquitetura e Urbanismo, Giovana viveu por anos uma vida aparentemente comum, mas sempre com uma inquietação profunda, uma intuição que sussurrava que havia algo a mais. Essa escuta interior a levou a percorrer caminhos de autoconhecimento, passando por formações em terapias energéticas e vivências espirituais intensas, que marcaram sua transição de vida. A busca pessoal se transformou em missão. Hoje, ela atua como terapeuta vibracional e ativadora de sementes estelares - seres que carregam códigos de luz e consciência para este momento de transição planetária. Neste papo com o podcast “45 do Primeiro Tempo”, Giovana Pavan contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre este momento de transição planetária e foi categórica: “Temos medo do nosso próprio poder”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Quanto tempo seu time está perdendo com processos de governança em nuvem? Neste episódio, Felipe Cidade, Cloud Architect na dti digital, explica como o Centro de Excelência em Nuvem (CCoE) otimiza processos, reduz custos e permite que desenvolvedores se concentrem mais no desenvolvimento e menos na configuração de recursos. Além disso, eles discutem o potencial dessa estratégia para simplificar e padronizar processos para facilitar o trabalho das equipes. Dê o play e ouça agora! Links importantes: Vagas disponíveis Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: entrechaves@dtidigital.com.br O Entre Chaves é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPP
Camila Crauss destaca o projeto da Unisc que estuda o uso de resíduos da indústria para aplicações na construção civil e na tecnologia ambiental.
Camila Crauss destaca o projeto da Unisc que estuda o uso de resíduos da indústria para aplicações na construção civil e na tecnologia ambiental.
Mais do que um arquiteto de soluções, Osvaldo Alves (https://www.linkedin.com/in/osvaldofa/) é um líder que conecta pessoas, estratégia e tecnologia para entregar valor real. Com mais de 20 anos de experiência, ele já atuou em grandes projetos nos setores bancário, de telecomunicações, transportes, mineração e até mesmo com tecnologias militares. À frente de iniciativas como arquiteturas corporativas, transformação digital e estratégias de APIs, ele mostra neste episódio como a tecnologia — bem aplicada — é uma alavanca poderosa para transformar negócios. E por que, no fim das contas, saber Kubernetes e infraestrutura é só o começo.
O último projeto elaborado pelo arquiteto Oscar Niemeyer para Brasília poderá finalmente sair do papel. Representantes da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) vieram a Paris em busca de parceiros para a construção do MINA, o Memorial Internacional da Água. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris O projeto foi apresentado durante as comemorações dos 50 anos do Programa Hidrológico Intergovernamental da Unesco (IHP), que reúne, em Paris, até sexta-feira (13), representantes de 170 países. De acordo com Rogério Rosso, diretor da Adasa, uma parceria internacional poderá dar continuidade ao que foi planejado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, anos antes de sua morte. "O nosso saudoso e lendário Oscar Niemeyer fez muitas obras, não só em Brasília, mas também no Brasil, na Europa e no mundo. E uma delas é o Memorial Internacional da Água. Ele era tão visionário que tinha essa preocupação com a água", disse em entrevista à RFI. "O nosso planejamento é que esse projeto, o memorial internacional, seja de fato internacional. Então, a Unesco nos convidou para apresentá-lo a mais de 130 países", continua. "A ideia é ter um local físico onde possamos mostrar às nossas crianças do mundo inteiro, aos jovens, a nós mesmos e às futuras gerações a importância de cuidar bem da água, em todos os seus aspectos", completa. O novo memorial, a ser construído às margens do Lago Paranoá, em Brasília, fará parte da Rede Global de Museus da Água, uma iniciativa do Programa Hidrológico Intergovernamental (IHP) da Unesco. A RFI também conversou com Eriberto Eulisse, diretor dessa rede, que conta com 120 museus pelo mundo — incluindo museus de ciências, história e arqueologia — para construir uma nova cultura da água. "Não estamos muito acostumados a ver água mais no meio ambiente. A gente fala bastante sobre isso durante as crises emergenciais ligadas ao aquecimento global, mas precisamos aprender a manejar a água de outra maneira, para previnir catástrofes, desastres e isso só é possível através da educação. Os museus da água vão preparar as futuras gerações para um manejo sustentável e os museus são essenciais para esse propósito". O MINA será não apenas um museu, mas também um centro de estudos em recursos hídricos, com um anfiteatro, e exibirá exposições internacionais de países que possuem tecnologia e são referência no tratamento de água e saneamento. Rogério Rosso fala sobre os custos do projeto: "Nós já temos um levantamento feito. É um projeto estimado entre 60 e 70 milhões de euros. Vários países já manifestaram interesse em atuar como parceiros. Quanto mais países entrarem, melhor", explica. "Eles podem participar por meio de doações governamentais de seus próprios países ou de empresas desses países que atuam no Brasil", acrescenta. "Temos legislações de incentivo a aportes culturais, como a Lei Rouanet, e também um fundo de endowment, que é uma nova legislação em tramitação no Brasil voltada para fundos de cultura. Então, o MINA já nasce muito moderno também nessa parte de estruturação financeira", avalia. Segundo o diretor da Agência Reguladora de Águas, a iniciativa — que aposta na parceria com países, institutos, universidades e organismos internacionais — surge em um momento crucial para o planeta. "Todos nós sabemos que as mudanças climáticas são severas em todo o globo. E tudo isso tem a ver com o nosso manejo de várias coisas. E a água é um recurso natural. Ela não é infinita, ela é finita. E sendo finito, a gente precisa cuidar dela com muito carinho, com muito amor. E é impossível um país cuidar e outro não. Porque a água não sabe onde a fronteira". A cooperação internacional poderá finalmente tirar da gaveta mais um monumento do arquiteto que assina o projeto de Brasília, um marco do urbanismo moderno e que garantiu a inscrição da capital federal na lista de bens do Patrimônio Mundial da Unesco, em 1987. A previsão é de que as obras durem pelo menos três anos. "A gente pretende, em três anos, ter praticamente 70%, porque vai ser uma construção em várias fases", explica Rosso. "Primeiro, aquela parte central do museu, depois o anfiteatro, depois o Centro de Altos Estudos de Recursos Hídricos e o prédio da Governança", cita. 33 milhões de brasileiros não têm água potável O MINA também proporcionará capacitação e formação em recursos hídricos, clima, engenharia ambiental, entre outros temas, no país que abriga 12% das reservas de água doce do planeta. Atualmente, no Brasil, 33 milhões de pessoas não têm acesso à água potável e aproximadamente 90 milhões não contam com saneamento adequado, segundo dados recentes do IBGE. "Foi um projeto contratado pela empresa de saneamento de Brasília, a Caesb, há mais de 20 anos, ainda na década de 1990. E Niemeyer colocou esse projeto como prioridade, tanto que, no seu livro Minha Arquitetura — onde reúne suas principais obras — ele cita o MINA e destaca a questão da água. Portanto, esse projeto já existe, feito pelas próprias mãos de Oscar Niemeyer, e é um dos poucos que ainda precisamos implantar em Brasília para concluir o que ele idealizou para a nova capital do Brasil, a linda Brasília", conclui.
EPISÓDIO EXIBIDO EM 10/06/25Você acredita que o tempo passa — ou percebe que é você quem passa por ele?Neste episódio inédito do ECOTRIMCAST, Marcello Cotrim apresenta uma visão disruptiva sobre o tempo: ele não é linear, mas sim uma estrutura interna, simbólica e viva. Uma “casa” onde sua consciência habita — por vezes aprisionada no porão da estagnação, nos corredores da ansiedade ou em quartos mofados do passado.Você está vivendo no agora — ou suspenso em cômodos emocionais que pararam no tempo?Este episódio vai te ajudar a diagnosticar como você usa o tempo, quais espaços você ocupa internamente e o que fazer para alinhar seu "relógio da alma" à sua verdadeira essência.
Fabiano Ferreira, engenheiro eletricista, gestor do Setor de Engenharia e professor do Departamento de Engenharia, Arquitetura e Computação da UNISC, participa do programa Direto ao Ponto para falar sobre o consumo de energia elétrica no inverno e como reduzir o gasto mantendo o conforto térmico.
Fabiano Ferreira, engenheiro eletricista, gestor do Setor de Engenharia e professor do Departamento de Engenharia, Arquitetura e Computação da UNISC, participa do programa Direto ao Ponto para falar sobre o consumo de energia elétrica no inverno e como reduzir o gasto mantendo o conforto térmico.
Às vezes ele é chamado de “arquiteto da Amazônia”; outras, de “arquiteto da madeira”. Esse importante arquiteto brasileiro mostrou como é possível aliar modernidade, adaptação ao clima amazônico e sabedoria popular. Com uma obra vasta, criou edifícios que contam uma parte importante da história recente da região norte do país. Dê o play para ouvir a história de Severiano Porto.SIGA >>> https://www.instagram.com/arquiteturaobjetiva/CAPA: Centro de Proteção Ambiental de Balbina | Severiano Porto | Via Revista Projeto | https://revistaprojeto.com.br/acervo/severiano-mario-porto-e-mario-emilio-ribeiro-centro-de-protecao-ambiental-de-balbina-manaus-am/REFERÊNCIAS:CERETO, Marcos Paulo. Severiano Mario Porto:[re] pensando a arquitetura [moderna] na Amazônia. Tese (Doutorado em arquitetura) - Programa de Pós-graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2020. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/216770NEVES, Leticia de Oliveira. Arquitetura bioclimática e a obra de Severiano Porto: estratégias de ventilação natural. Dissertação (mestrado em arquitetura e urbanismo) - Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. São Carlos, 2006. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18141/tde-03012007-232857/pt-br.php
Leandro da Silva é o engenheiro civil responsável e proprietário do Mescla Arquitetura e Engenharia que juntamente com a arquiteta Jennifer Germano projetaram a reforma do Apê do Blumencast, um desafio que hoje é um sonho realizado para o casal André e Joice.No episódio, eles contam detalhes de como foi o processo de criação do projeto e falam um pouco sobre os desafios de ser engenheiro e arquiteto nos dias atuais, bem como o que é tendência e o que não é mais no segmento de design de interiores.
Fala Carlão conversa com Rafaela Zanirato, Arquiteta e Diretora da Truvian Arquitetura, durante a programação especial da Semana AgroAmbiental, uma iniciativa com o patrocínio cota ouro da Agrivalle, Publique AgroAgência e Plataforma AgroRevenda. Na conversa, Rafaela compartilhou sua trajetória, que uniu a arquitetura ao universo do agro. Casada com um pecuarista, ela estudou no Mato Grosso e logo passou a enxergar o potencial de comunicação da arquitetura no campo. Com seu trabalho, busca expressar a grandeza do agro brasileiro por meio de projetos que traduzem a força, identidade e propósito do setor. Uma visão sensível e técnica que reforça como diferentes áreas podem contribuir para valorizar ainda mais quem vive e produz no campo. A Semana AgroAmbiental conta ainda com o patrocínio cota prata da Green Has/TechFertil, Datagro e o apoio institucional da Embrapa. Fala aí, Rafaela!Conheça os patrocinadores e apoiadores:Agrivalle: https://agrivalle.com.brPublique Agroagência: https://publique.comPlataforma AgroRevenda: https://agrorevenda.com.brGreenHas/TechFertil: https://www.greenhas.com.brDatagro: https://www.datagro.comEmbrapa: https://www.embrapa.brFala Carlão: https://falacarlao.com.br
Hoje é sábado, e temos um resumo especial dos pontos mais importantes da semana, em que discutimos sobre "Feminismo anticapitalista”Contamos com as participações de:Suelen Aires Gonçalves - Socióloga com doutorado em SociologiaAntonia Pedrosa, Secretária Estadual de mulheres do PT/RR.Agatha Knox, Doutoranda em Arquitetura e UrbanismoRosa Negra, Coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado (MNU).
Depois de cinco anos de negociações e estudos, foi assinado em Paris um acordo entre o Centro Georges Pompidou e o governo estadual do Paraná para a construção em Foz do Iguaçu da primeira filial das Américas do museu de arte moderna e contemporânea da França. Patrícia Moribe, em ParisO responsável pelo projeto do Centro Pompidou Paraná é o arquiteto paraguaio Solano Benítez, Leão de Ouro da Bienal de Arquitetura de Veneza em 2016, entre outros prêmios. Benítez é conhecido pelo uso inovador de materiais simples em construções sustentáveis. O trabalho tem a colaboração do arquiteto brasileiro Angelo Bucci.Solano Benítez nasceu em 1963, em Assunção, Paraguai, e é cofundador do estúdio Gabinete de Arquitectura. Seu escritório se destaca em explorar possibilidades de materiais simples, como o tijolo cerâmico e valorizar a mão de obra local. Seu trabalho é também é marcado pelo comprometimento social, aliando soluções de baixo custo e alto impacto arquitetônico.Um dos eixos do projeto, explica Solano Benítez, foi o tema da aprendizagem. Ele se mostra bastante animado em usar a sua disciplina, o seu ofício, em prol de um museu. “Em tempos em que tudo muda tão rapidamente, é difícil imaginar como será o futuro”, disse à RFI. Ele acha fascinante a possibilidade de dispor as pessoas de um aprendizado que possam utilizar no futuro. “Temos que fazer com que o ensino esteja acima e que estimule a capacidade das pessoas”, acrescenta.“Fazer um museu como uma oportunidade única de instrução é também coletar experiências que já é nosso capital, como receitas para se enfrentar o futuro, como uma oportunidade para lembrarmos a nós mesmos que somos nós que temos de construir o novo tempo”, diz o arquiteto.Benítez destaca também que o museu vai oferecer uma nova relação com a natureza, uma vez que vai ser instalado no limite exato onde começa a reserva florestal do Parque Iguaçu. “O museu pretende fazer interconexões diferentes com a natureza, estabelecendo novas pautas e relações”, sem esquecer que ao lado há uma “gigantesca fábrica de arco-íris que são as Cataratas”.“Os últimos anos viram um desenvolvimento excepcional de materiais de última tecnologia, lâminas de titânio, um material muito sofisticado, gerando uma admiração diante do que é vinculado a um bom fazer”, relata Benítez."Tudo ao contrário"“O que pretendemos é desandar e fazer tudo o contrário. Que a condição do extraordinário permaneça, mas se conseguirmos transcender e fazer com que a tecnologia de um material tão simples na aparência seja causa de admiração das pessoas, com um relacionamento cuidadosamente construído, então acho que teríamos condições de oferecer um futuro melhor a todos”.Solano Benítez nasceu em 1963, em Assunção, e formou-se pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Nacional de Assunção (FAUNA). Ele é cofundador do Gabinete de Arquitectura, que desde 1987 se destaca por explorar possibilidades construtivas de materiais simples, como o tijolo cerâmico e por favorizar a mão de obra local, com comprometimento social e sustentável.Com o Pompidou Paraná, Benítez passa a fazer parte de um grupo de renomados arquitetos internacionais que assinam os projetos do museu, começando pelo italiano Renzo Piano e o britânico Richard Rogers, autores do Centro Georges Pompidou, também conhecido como Beaubourg, construído no local do antigo mercado municipal de Paris. A estrutura de tubos coloridos no exterior causou polêmica no início, mas logo se formalizou como um cartão postal da capital.A filial de Metz, França, foi assinada pelo japonês Shigeru Ban, além de Jean de Gastines (França) e Philip Guruchdjian (Reino Unido). O de Málaga, na Espanha, teve como arquitetos responsáveis Javier Pérez de la Fuente e Juan Antonio Marín Malavé, que trabalharam com a intervenção artística de Daniel Buren (França), na fachada.O Centro Pompidou x West Bund Museum Project, em Xangai, na China, foi projetado pelo escritório David Chipperfield Architects. Além do Pompidou de Foz do Iguaçu, há um outro projeto em desenvolvimento, do de Seul, na Coreia do Sul. O Centro Pompidou Paraná tem previsão de ser inaugurado em 2027.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (28/05) acompanhe a apresentação da aula: “Mobilidade urbana e violência de gênero nos transportes”, com Agatha Knox, Doutoranda em Arquitetura e Urbanismo
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (27), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o cientista político, Adriano Oliveira, sobre as viagens programas do presidente Lula pelo país. O Secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Guilherme Cavalcanti, fala sobre a comitiva que está no Oriente Médio em busca de novos investimentos. O Engenheiro Civil e Vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Pernambuco (Crea-PE), Luiz Carlos Borges, repercute o nível dos cursos de engenharia atualmente.
Se há lugar em que cada metro de cidade importa, quase tudo parece ter alguma magia ou mistério, quase tudo parece merecer contemplação, é Veneza. A arte de mestres antigos é uma perdição. Bastariam os Tintoretto na nave de tantas igrejas. Mas há 130 anos houve gente audaz que resolveu juntar em Veneza o passado com a vanguarda criativa. Em 1895 surgiu a Bienal de Veneza, mostra de novas tendências das artes contemporâneas tomadas em modo multidisciplinar. Francisco Sena Santos fala da 19ª edição, aberta neste maio.
A busca por melhoradores e a importância de se produzir animais com maior qualidade de carne
Panteão de Roma Um Documentário pela História e Mistérios da Arquitetura Romana!
O arquiteto da cidade de Chengdu Liu Jiakun (刘家琨) é o segundo chinês a ganhar o Prêmio Pritzker. O primeiro foi Wang Shu, em 2012
O bioma, exclusivamente brasileiro, abrange todos os Estados do Nordeste e o norte de Minas Gerais; Pesquisa da Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design (FAU) da USP traz visões positivas desse ecossistema
Crítico, arquiteto bateu um papo sobre arte, empreendedorismo, sociedade e seu incômodo com falta de preocupação cultural no mercado "Nunca achei que o arquiteto devia ser só que arquiteto. Meu mundo sempre foi vasto, meus interesses são amplos e tenho muita sede de aprender", diz Isay Weinfeld. "Eu odeio me repetir. É um transtorno, porque exige mais esforço, tempo e investimento para renovar o repertório a cada obra". Arquiteto de formação, mas inquieto por natureza, Isay sempre transitou entre diferentes formas de expressão, dirigindo filmes, montando exposições e criando cenários teatrais. Essa sensibilidade artística se traduz em seu trabalho na arquitetura, onde cada espaço conta uma história. "Na realidade, é tudo a mesma coisa", afirma. "A única coisa que eu sei fazer é pegar dois ou três objetos diferentes e arranjá-los de uma certa forma". Crítico e perspicaz, o arquiteto bateu um papo com Paulo Lima sobre arte, empreendedorismo, sociedade e seu incômodo com a falta de preocupação estética e cultural que existe no mercado. "Boa parte das incorporadoras está preocupada em ganhar seu rico dinheirinho e nada mais. Acho um absurdo que não tenham vontade e desejo de deixar algo de qualidade para as próximas gerações", diz. O programa completo você confere aqui, no site da Trip, e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67dd92ff1737f/1006x566x960x540x36x22/isay-weinfeld-arquiteto-trip-fm-mh.jpg?t=1742580825602; CREDITS=Bob Wolfenson; LEGEND=Isay Weinfeld; ALT_TEXT=Isay Weinfeld] Seu campo de atuação é bastante amplo. Como você descreveria sua relação com a arquitetura? Isay Weinfeld. Meu mundo sempre foi vasto, meus interesses são muito amplos e eu tenho muita sede de aprender. E eu nunca achei que o arquiteto devia ser só arquiteto. Eu odeio me repetir. Então, é um transtorno em termos de gestão, porque você gasta muito mais, perde muito mais tempo tentando renovar o seu repertório em cada uma das obras. Além da arquitetura, você se dedica a áreas como cinema, artes plásticas e literatura. Como essas diferentes expressões artísticas se conectam no seu trabalho? Eu sou apaixonado por objeto. Realmente, eu tenho paixão. Pra te falar a verdade, se você olhar, eu faço cinema, faço arquitetura, artes plásticas, literatura... Parece que eu sou muito talentoso, o que é uma mentira terrível. Na realidade, é tudo a mesma coisa. A única coisa que eu sei fazer é pegar dois ou três objetos diferentes e arranjá-los de uma certa forma. Qual é sua visão sobre a influência da elite econômica na arquitetura e no desenvolvimento urbano? As pessoas, essa elite, quando têm dinheiro e educação, é uma coisa. Quando só têm dinheiro, é outra coisa. Para simplificar, né? Então, aí os desejos são outros. Copiam coisas de lugares que não têm nada a ver com o nosso país. As incorporadoras também, e boa parte delas está muito preocupada em ganhar o seu rico dinheirinho e nada mais. Acho um absurdo que eles não tenham vontade e desejo de deixar alguma coisa de qualidade para outra geração, para os próprios filhos e netos. Acha que o mundo ainda tem jeito? Como tem reagido a esses absurdos de Donald Trump, por exemplo? Eu te falo sinceramente: chegar com ideias opostas, mirabolantes, isso não me assusta. Pode ter coisa boa, pode ter coisa ruim, mas eu fico muito mal impressionado com a falta de educação e de respeito dessas pessoas com o próximo em todos os sentidos. Então, isso me choca mais do que as ideias. Apesar de não concordar com nenhuma, as pessoas têm o direito de se expressar.
O paulistano Roberto passou a se interessar por desenvolvimento quando trabalhou com o suporte técnico dos primeiros totens interativos com um guia de eventos em São Paulo. A manutenção e as atualizações em COBOL lhe colocaram na rota para se aprofundar por front-end e back-end e, posteriormente, no saudoso portal Fulano antes de passar por algumas agências digitais.Em 2011, cansado do mercado dev, Roberto foi para a Irlanda, onde trabalhou por alguns meses na Guinness. Feito isso, ele acabou voltando para o mercado de desenvolvimento, onde ele atua até hoje – quando não está fazendo tours pelo Brasil com sua banda The Four Horsemen, cover do Metallica.Neste episódio, o Roberto conta sobre como equilibra seus hobbies e a vida profissional, além do seu processo de imigração e de adaptação na terra onde há eventos musicais de segunda a segunda. Fabrício Carraro, o seu viajante poliglota Roberto Oliveira, Líder de Tecnologia em Dublin, IrlandaLinks: Instagram da banda Four Horsemen Instagram do RobertoConheça a Formação Arquitetura .NET: da codificação ao deploy na nuvem da Alura e aprofunde seus conhecimentos em arquitetura de sistemas na plataforma .NET, desde o design de código até a implantação de sua solução na plataforma do Azure.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo: Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/ Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
A nove meses da 30ª Conferência da ONU das Mudanças Climáticas em Belém, a capital paraense acelera os preparativos para receber o maior evento do mundo sobre o combate ao aquecimento global. Mas entre as obras previstas para a COP30, algumas entram em contradição com o próprio objetivo da conferência. Lúcia Müzell, da RFI em ParisÉ o caso de dois projetos apresentados como de mobilidade, mas que, na prática, favorecem o uso de carros particulares em vez de transporte público, e ainda atingem áreas florestais preservadas. Os planos de duplicação da rua da Marinha e de construção da Avenida Liberdade visam diminuir os engarrafamentos entre Belém e sua região metropolitana.“Tem obras que não têm nada a ver e que, para mim, são altamente contraditórias sob a perspectiva da agenda da COP e das mudanças climáticas. São obras rodoviaristas e a política para o carro a gente sabe como é: quanto mais espaço você der para o carro, mais carros vai ter”, aponta a diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará (UFPA), Roberta Rodrigues, que integra um grupo de pesquisa do CNPQ sobre os impactos de grandes eventos para as cidades-sede, com foco na COP30 em Belém. “E a gente sabe ao que elas estão atreladas: a interesses bem específicos do mercado imobiliário e de grupos específicos daqui”, afirma.Segundo especialistas, as obras não apenas serão irrelevantes para a realização da COP, como ainda pioram a adaptação da capital paraense às mudanças climáticas, ao diminuírem as áreas verdes da metrópole e gerarem aumento das emissões de CO2 pela maior queima de combustíveis. O arquiteto e urbanista Lucas Nassar constata que a sustentabilidade não foi o fio-condutor dos projetos de Belém para realizar a conferência, com financiamento do Ministério do Planejamento e Orçamento, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de Itaipu Binacional. Nassar é diretor-geral da organização Laboratório da Cidade, que ajuda as cidades amazônicas a se adaptarem ao aquecimento do planeta e faz parte do Comitê COP30. A coalizão de 99 organizações mapeou a relação entre importância das obras e a sustentabilidade dos projetos. O estudo conclui que poucos são, ao mesmo tempo, necessários e “verdes”. “A gente não pode dizer que não houve, mas está muito aquém do que nós esperaríamos de um evento cujo tema é mudanças climáticas. Tem muita obra e muito investimento que está sendo feito que não tem nenhuma compatibilidade com a nova agenda urbana sustentável”, lamenta.Como bons exemplos, ele cita a construção do Parque da Cidade, local onde a conferência será realizada e legado para atividades culturais e de lazer em Belém, a revitalização do Porto do Futuro II, no centro da capital, e a renovação da frota de ônibus municipais – com 700 modelos elétricos ou padrão Euro 6, até 20% menos poluentes do que os que rodam atualmente na metrópole.Animais e quilombo ameaçados por estradaPor outro lado, o traçado da avenida Liberdade corta nada menos do que uma Área de Proteção Ambiental, com mata nativa da Amazônia. “O impacto é gigantesco, numa área que é uma APA e na lei da APA diz que não pode ter. Não poderia. Você compromete um manancial, áreas onde vivem comunidades tradicionais, quilombolas”, salienta Roberta Rodrigues. “Sem falar que é uma área que vai ser rasgada ao meio e, de um lado como do outro, dizem que não vão ter propostas de uso dessas áreas a médio prazo, sendo que vão fazer uma rodovia ali, ao longo? Não existe isso.”A pouco mais de um quilômetro da futura avenida, com quatro pistas e mais de 13 quilômetros de extensão, vive uma comunidade tradicional no quilombo do Abacatal. Uma análise de impacto ambiental feita pelo governo estadual em 2023 identificou dezenas de espécies de répteis, aves e mamíferos que a estrada poderá “afugentar”, com “risco de atropelamentos”.“Para os animais aquáticos poderá haver perda ou morte devido a possível alteração da qualidade da água nos rios e igarapés gerados pelos eventos indiretos de erosão ou ainda podem estar relacionadas a descartes de efluentes”, diz o relatório.O estudo aponta ainda que três espécies de flora e quatro de aves potencialmente atingidos pelas obras são ameaçados de extinção, entre elas o tucano-de-papo-branco, o tucano-de-bico-preto, o choca-preta-e-cinza e o maracanã.Obra foi embargadaJá o prolongamento da rua da Marinha, num total de 3,4 quilômetros entre as avenidas Augusto Montenegro e Centenário, nas proximidades do aeroporto, atende a uma reivindicação antiga de militares instalados na região. Para duplicar a via, o governo do Estado está desmatando uma área de vegetação às margens da rua.No ano passado, a obra chegou a ser embargada pela Justiça, após uma ação do Ministério Público Estadual, mas o Tribunal do Pará acabou autorizando a sua continuidade.“Os militares, as diferentes forças, têm feito isso de uma maneira que eu considero muito irresponsável em relação à cidade, porque eles negociam essas áreas de reservas verdes, que têm uma importância ambiental para Belém gigantesca, e que depois viram shopping center, condomínio fechado de alto padrão”, constata Rodrigues.Os dois urbanistas mencionam ainda o plano de canalização da avenida Tamandaré, na área central. A proposta de criação de um parque linear ao longo do canal aposta em mais concreto, sem vegetalização, e desconsidera o potencial de mitigação dos riscos de inundações.“A gente está perdendo uma grande oportunidade de mudar alguns padrões, e usar não apenas a oportunidade em termos de captação de recursos – porque Belém nunca teve tanto dinheiro sendo investido ao mesmo tempo como agora –, mas para a gente fazer a mudança de chave que toda e qualquer cidade vai precisar fazer”, frisa a professora da UFPA.Governo do Pará e BNDES defendem sustentabilidade de projetosConsultados pela reportagem RFI, o governo do Estado e a Secretaria Extraordinária da COP30, ligada à Casa Civil, não responderam aos pedidos de entrevista. Em nota à RFI somente após a publicação do texto, a Secretaria de Comunicação do Estado do Pará alegou que "todas as ações estão sendo alinhadas com a UNFCCC [Convenção-Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas, que organiza a conferência], para atender aos interesses da organização e do Brasil, e visam não somente qualificar a capital paraense para o evento, mas garantir melhorias para as pessoas que vivem, trabalham ou visitam a região metropolitana de Belém"."A Rua da Marinha e a Avenida Liberdade, citadas na reportagem, fazem parte de um projeto de mobilidade que beneficia a vida de mais de 2 milhões de pessoas", diz a nota. "Todas as licenças para a execução de obras citadas na matéria foram emitidas pelos órgãos competentes, incluindo a supressão vegetal. As licenças contemplam medidas para assegurar a proteção da fauna e flora nativas", complementa. Já o BNDES garantiu que "os investimentos para a COP30 levam, sim, em consideração a sustentabilidade". "Importante dizer que a obra citada no texto, na Rua da Marinha, não tem recursos do BNDES, como esclarecido em entrevista coletiva no último dia 12, em Belém", diz a resposta enviada à redação pela assessoria de imprensa do banco."Pelo contrário, com uma das obras mais importante na cidade, o Banco está promovendo uma transformação histórica, com limpeza, urbanização e restauração completa de nove canais localizados nas Bacias do Tucunduba e Murutucu. Serão cerca de 300 mil pessoas beneficiadas (...), o maior projeto de urbanização integrada de comunidades e baixadas da história do BNDES".Belém leva negociadores a cidade "real"Apesar das falhas do planejamento, o urbanista Lucas Nassar defende a realização da conferência internacional na capital paraense. Ele lembra que o Brasil tem um histórico de conseguir mover as negociações: a Conferência Eco 92, no Rio de Janeiro, formatou as bases para as negociações climáticas, e em 2012 a Rio +20 desenhou os objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU.Agora, o urbanista avalia que, ao trazer chefes de Estado e diplomatas do mundo todo para uma cidade “real” do sul global, a COP30 vai pressionar os participantes a chegar a resultados concretos face à emergência climática.“A gente vai fazer o evento mais importante de clima no planeta na cidade que tem estimativas de ser a segunda cidade com mais dias de calor extremo em 2050. Belém é uma cidade que está na costa e que se tivesse preservação da sua mata ou tivesse arborização, poderia diminuir 3ºC da sua temperatura – e é justamente 3ºC a estimativa de aumento da temperatura média da cidade”, ressalta Nassar. “Belém quase não tem esgotamento sanitário, tem infraestrutura urbana muito aquém da sua população, ou seja, ela mostra mais as condições nas quais a maior parte do mundo está vivendo hoje. Isso tem que ser considerado uma mensagem para o mundo”, avalia.Leia tambémO ano de 2025 será decisivo para o clima, em meio a um contexto internacional turbulento
Hoje o papo é sobre simplificação e escalabilidade. Neste episódio, conversamos sobre design system e front-end no Wellhub: como funciona na prática, quais são os desafios, como é aplicado, e até mesmo o que o back-end tem a ver com essa história. Vem ver quem participou desse papo: André David, o host que segue a linha reta até alguma coisa dar errado Vinny Neves, Líder de Front-End na Alura Marcelo Marcelino, Front-End Software Engineer no Wellhub Sidmar Theodoro, Back-End Software Engineer no Wellhub
Hoje o papo é sobre o QuintoAndar. Neste episódio, conversamos sobre as formas como o QuintoAndar reconheceu que já não era mais uma pequena startup, e ajustou seus processos e a sua arquitetura para lidar com os desafios das empresas da primeira divisão da tecnologia brasileira. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que acerta sem combinar Paulo Golgher, CTO do QuintoAndar Rafael Castro, VP de Engenharia do QuintoAndar
No programa de hoje vamos entrar numa discussão que está dando o que falar no Brasil e no mundo: a iniciativa da Worldcoin, um projeto revolucionário que promete transformar a forma como lidamos com identidades digitais. Recentemente, a empresa começou a operar no Brasil oferecendo uma compensação de cerca de R$ 600 para quem aceitar escanear sua íris e criar um cadastro em seu aplicativo. Mas o que está por trás dessa proposta? É uma inovação necessária para o futuro digital ou estamos diante de um potencial problema de privacidade? Para falar sobre isso eu recebo hoje o Rodrigo Rocha, Gerente de Arquitetura de Soluções da CG One. E mais: Novo imposto para carros? Veja o que é real e o que é golpe; Consumidores devem denunciar cobrança extra para usar Pix, alerta Procon-SP; Nokia ganha museu virtual com produtos icônicos e curiosos; veja como acessar; Venda de iPhones despenca 25% no maior mercado de celulares do mundo; Nintendo Switch 2 é oficialmente revelado pela Nintendo. Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Diego Corumba, Vinícius Moschen e Emanuele Almeida. Edição por Natália Improta. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje o papo é sobre saúde e tecnologia. Neste episódio, conversamos com o time da Dasa para entender como as partes de negócio, de desenvolvimento, de front e de back se encontram para quem opera o maior data lake de saúde da América Latina. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que não quer só o relatório André David, o co-host que não faz raio-x Anaterra Oliveira, CTO da Dasa Matheus Ferreira, Lead Data Scientist & MLOps Manager na Dasa
Hoje vamos explorar como a "Arquitetura do Sono" afeta sua saúde e bem-estar. Você vai entender o papel de cada estágio do sono – leve, profundo e REM – e como eles influenciam funções essenciais como memória, equilíbrio emocional e regeneração física. Vamos entender o que acontece no cérebro e no corpo durante cada fase, os efeitos da privação de sono e como identificar problemas em sua qualidade de descanso. Também vou compartilhar estratégias práticas para melhorar a sua qualidade do sono, desde ajustes no estilo de vida e alimentação até técnicas de relaxamento e controle da luz. Um guia essencial para quem deseja acordar mais descansada, com energia e equilíbrio. Site do Episódio: ep-93-Dormir-Bem-A-Ciência-por-Trás-do-Descanso-Perfeito Site do podcast: https://isabelafortes.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/fortes_isabela/ Episódios relacionados: EP 06 | Sono: Aprenda a dormir naturalmente EP 07 | Sono & Cafeína: Qual o impacto real do café EP 46 | Magnésio Tudo o que você precisa saber EP 93 | Harmonia hormonal: nutrição, movimento e desintoxicação na prática Produção: Wepod
Hoje é dia de falar sobre Front-End! Neste episódio, falamos sobre o que devs de front-end podem fazer para criar páginas melhores, além do que devem aprender de mais avançado para seguir evoluindo na carreira. Vem ver quem participou desse papo: André David, o host que sabe que a resposta-base é “depende” Vinny Neves, Líder de Front-End na Alura Juliana Amoasei, Desenvolvedora JavaScript e Instrutora da Alura Guilherme Lima, Tech Educator e Professor na Alura e na USP