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Depois de cinco anos de negociações e estudos, foi assinado em Paris um acordo entre o Centro Georges Pompidou e o governo estadual do Paraná para a construção em Foz do Iguaçu da primeira filial das Américas do museu de arte moderna e contemporânea da França. Patrícia Moribe, em ParisO responsável pelo projeto do Centro Pompidou Paraná é o arquiteto paraguaio Solano Benítez, Leão de Ouro da Bienal de Arquitetura de Veneza em 2016, entre outros prêmios. Benítez é conhecido pelo uso inovador de materiais simples em construções sustentáveis. O trabalho tem a colaboração do arquiteto brasileiro Angelo Bucci.Solano Benítez nasceu em 1963, em Assunção, Paraguai, e é cofundador do estúdio Gabinete de Arquitectura. Seu escritório se destaca em explorar possibilidades de materiais simples, como o tijolo cerâmico e valorizar a mão de obra local. Seu trabalho é também é marcado pelo comprometimento social, aliando soluções de baixo custo e alto impacto arquitetônico.Um dos eixos do projeto, explica Solano Benítez, foi o tema da aprendizagem. Ele se mostra bastante animado em usar a sua disciplina, o seu ofício, em prol de um museu. “Em tempos em que tudo muda tão rapidamente, é difícil imaginar como será o futuro”, disse à RFI. Ele acha fascinante a possibilidade de dispor as pessoas de um aprendizado que possam utilizar no futuro. “Temos que fazer com que o ensino esteja acima e que estimule a capacidade das pessoas”, acrescenta.“Fazer um museu como uma oportunidade única de instrução é também coletar experiências que já é nosso capital, como receitas para se enfrentar o futuro, como uma oportunidade para lembrarmos a nós mesmos que somos nós que temos de construir o novo tempo”, diz o arquiteto.Benítez destaca também que o museu vai oferecer uma nova relação com a natureza, uma vez que vai ser instalado no limite exato onde começa a reserva florestal do Parque Iguaçu. “O museu pretende fazer interconexões diferentes com a natureza, estabelecendo novas pautas e relações”, sem esquecer que ao lado há uma “gigantesca fábrica de arco-íris que são as Cataratas”.“Os últimos anos viram um desenvolvimento excepcional de materiais de última tecnologia, lâminas de titânio, um material muito sofisticado, gerando uma admiração diante do que é vinculado a um bom fazer”, relata Benítez."Tudo ao contrário"“O que pretendemos é desandar e fazer tudo o contrário. Que a condição do extraordinário permaneça, mas se conseguirmos transcender e fazer com que a tecnologia de um material tão simples na aparência seja causa de admiração das pessoas, com um relacionamento cuidadosamente construído, então acho que teríamos condições de oferecer um futuro melhor a todos”.Solano Benítez nasceu em 1963, em Assunção, e formou-se pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Nacional de Assunção (FAUNA). Ele é cofundador do Gabinete de Arquitectura, que desde 1987 se destaca por explorar possibilidades construtivas de materiais simples, como o tijolo cerâmico e por favorizar a mão de obra local, com comprometimento social e sustentável.Com o Pompidou Paraná, Benítez passa a fazer parte de um grupo de renomados arquitetos internacionais que assinam os projetos do museu, começando pelo italiano Renzo Piano e o britânico Richard Rogers, autores do Centro Georges Pompidou, também conhecido como Beaubourg, construído no local do antigo mercado municipal de Paris. A estrutura de tubos coloridos no exterior causou polêmica no início, mas logo se formalizou como um cartão postal da capital.A filial de Metz, França, foi assinada pelo japonês Shigeru Ban, além de Jean de Gastines (França) e Philip Guruchdjian (Reino Unido). O de Málaga, na Espanha, teve como arquitetos responsáveis Javier Pérez de la Fuente e Juan Antonio Marín Malavé, que trabalharam com a intervenção artística de Daniel Buren (França), na fachada.O Centro Pompidou x West Bund Museum Project, em Xangai, na China, foi projetado pelo escritório David Chipperfield Architects. Além do Pompidou de Foz do Iguaçu, há um outro projeto em desenvolvimento, do de Seul, na Coreia do Sul. O Centro Pompidou Paraná tem previsão de ser inaugurado em 2027.
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (27), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o cientista político, Adriano Oliveira, sobre as viagens programas do presidente Lula pelo país. O Secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Guilherme Cavalcanti, fala sobre a comitiva que está no Oriente Médio em busca de novos investimentos. O Engenheiro Civil e Vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Pernambuco (Crea-PE), Luiz Carlos Borges, repercute o nível dos cursos de engenharia atualmente.
Uma exposição em Paris reúne obras de artistas brasileiros traçando um paralelo da arte nacional e da arquitetura modernista no Brasil com o arquiteto e urbanista franco-suíço Le Corbusier. A mostra "Aberto" está em sua quarta edição e acontece fora do país pela primeira vez, numa proposta cultural que integra as ações da Temporada França-Brasil 2025. "Aberto" 4 está em cartaz na Maison La Roche, no 16º arrondissement de Paris. Cerca de 35 obras estão expostas na casa de Le Corbusier, um prédio tombado como Patrimônio Mundial da Unesco, e que foi idealizada pelo próprio arquiteto.Filipe Assis, fundador do projeto, diz que teve a ideia de unir arte e arquitetura. “Escolhemos a casa do Le Corbusier, e esta não é qualquer casa, mas uma das mais importantes da produção dele como arquiteto. E por ele ter essa relação rica com o Brasil, contamos aqui um pouco da história da arquitetura brasileira, da relação que Corbusier teve com Lúcio Costa, com Oscar Niemeyer e a influência que ele teve posteriormente na arte brasileira”, contou, já adiantando que o plano é levar o projeto para outros países.“Geralmente a gente tem um núcleo em torno da figura do arquiteto que projetou a casa que estamos ocupando", explica Kiki Mazzucchelli, uma das curadoras da exposição. "Em cada uma das edições tivemos sessões um pouco mais biográficas, que contavam um pouco da história da casa e do arquiteto. E aqui não foi diferente”, detalhou.Arte e arquitetura integradasA curadora comentou que houve um trabalho minucioso para integrar a arte aos espaços existentes. “Quando fazemos a curadoria do 'Aberto', pensamos muito no espaço. Como usamos espaços inusitados, que não são feitos para serem expositivos, levamos muito em consideração a arquitetura. O que temos aqui nessa exposição da Maison La Roche é uma grande mistura. Então, na grande galeria do monsieur La Roche, que era um grande colecionador, e que tinha as próprias obras expostas nesse espaço, fizemos uma seleção de obras de artistas históricos, ligados ao concretismo e ao neoconcretismo. Mas a maioria das obras contemporâneas foi de obras comissionadas, ou seja, foram diálogos com cada artista que respondeu a algum aspecto da prática do Le Corbusier", conta. "Alguns optaram por dialogar com as cores que ele escolheu para essa casa, outros com o pensamento da arquitetura moderna que ele introduziu no Brasil. Enfim, são vários olhares distintos em relação a essa figura do Le Corbusier, menos como uma grande influência, mas mais com a criação de diálogos com essa obra vasta, que perpassa a arquitetura e a arte”, disse. Le Corbusier e o BrasilLauro Cavalcanti é pesquisador e especialista nas obras de Le Corbusier e de Lúcio Costa, tendo escrito três livros sobre as ligações do arquiteto francês com o Brasil. Ele, que também integra o grupo de curadores da mostra, conta que a relação de Le Corbusier com o país se deu ao longo de toda sua vida e que foi muito importante também para um outro grande nome da arquitetura brasileira.“Nos anos 20, Le Corbusier percorreu a América do Sul fazendo conferências, nessa ocasião fez um esboço de um plano de cidade para o Rio e se apaixonou. Sete anos depois, Lúcio Costa, a quem tinha sido encomendado o Ministério da Educação (atual Edifício Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro), chamou Le Corbusier para ser consultor. E junto a uma equipe de jovens arquitetos brasileiros, eles fizeram esse prédio que entrou para a história da arquitetura mundial. E a solução final foi dada por Oscar Niemeyer. Então, Le Corbusier deu ao Brasil muito, recebeu muito também, porque foi a oportunidade dele provar que não era só um teórico. Mas ainda nos deu Oscar Niemeyrer, porque ele se revelou em um trabalho com ele. Ninguém achava que Niemeyer fosse o gênio que foi”, contou.Do Paraná para a EuropaUm dos artistas a expor na "Aberto", Sidival Fila falou sobre a importância da experiência, a primeira vez em que participa de uma exposição coletiva com grandes artistas brasileiros. Ele, que trabalha com tecidos antigos, é de Arapongas, no Paraná, mas vive e atua em um convento de irmãos franciscanos em Roma, na Itália, há 20 anos.“Meu trabalho é criar essas formas internas construindo e reconstruindo a superfície e elaborando uma imagem, criando a tridimensionalidade, volume, luz, integração entre fios e fundo”, explicou ele, monstrando um quadro comporto por um tecido em seda, feito à mão, datando de meados de 1800, um material "raro e precioso", ressalta. A "Aberto 4", na Maison La Roche, fica em cartaz até o dia 8 de junho e os ingressos, que custam €10, podem ser adquiridos diretamente na entrada da instituição.
Se há lugar em que cada metro de cidade importa, quase tudo parece ter alguma magia ou mistério, quase tudo parece merecer contemplação, é Veneza. A arte de mestres antigos é uma perdição. Bastariam os Tintoretto na nave de tantas igrejas. Mas há 130 anos houve gente audaz que resolveu juntar em Veneza o passado com a vanguarda criativa. Em 1895 surgiu a Bienal de Veneza, mostra de novas tendências das artes contemporâneas tomadas em modo multidisciplinar. Francisco Sena Santos fala da 19ª edição, aberta neste maio.
A busca por melhoradores e a importância de se produzir animais com maior qualidade de carne
Diagnóstico das patologias do Solar do Almirante em Rio Pardo chega em nova etapa.
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A exposição “Este quarto parece uma República!”, da artista angolana Sandra Poulson, está patente no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, desde 24 de Abril até 6 de Outubro. A mostra reúne várias esculturas que remetem para o imaginário do dia-a-dia angolano e para a forma como o universo doméstico é contaminado por símbolos do exterior, sejam de Angola ou frutos da globalização. As obras compõem uma instalação polissémica e foram construídas essencialmente a partir de peças de mobiliário encontrado nas ruas de Amesterdão. “Este quarto parece uma República!” é o título inspirado das memórias familiares e do quarto da artista onde começou uma certa "criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar". A "politização do espaço doméstico" e a forma como os símbolos do exterior entram, "como cavalos de Tróia", dentro de casa é a principal linha de força desta primeira exposição de Sandra Poulson no MoMA PS1, em Nova Iorque. Sandra Poulson nasceu em 1995, em Angola, é formada em moda pelo Royal College of Art e pela Central Saint Martins, em Londres, e actualmente é artista residente na prestigiada Rijksakademie van beeldende kunsten, na Holanda. Participou na 60.ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia (2024), no Biennale College Art, na Trienal de Arquitectura de Sharjah, na Bold Tendencies (Londres) e no Pavilhão Britânico na Bienal de Arquitectura de Veneza (2023). Esta é a primeira vez que expõe no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, e falou com a RFI sobre as obras que apresenta.RFI: O que conta a exposição “Este quarto parece uma República?”Sandra Poulson, Artista: “A exposição chama-se ‘Este quarto parece uma República!' e vai buscar uma frase que o meu pai costumava dizer quando entrava no nosso quarto em Luanda, que eu partilhava com os meus irmãos. Era, no fundo, uma repreensão sobre o quarto estar muito desarrumado e é uma frase que eu ouvi desde muito nova e que realmente eu não percebia até perceber que o denominador comum de todas as vezes que o meu pai dizia essa frase, era que realmente o quarto estava desarrumado. Eventualmente, eu começo a pensar nisso em relação a esta ideia de criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar. Na altura, Angola ainda estava em guerra civil. Esta criação de consciência começa muito cedo e começa nesse espaço muito íntimo. Ao mesmo tempo, também nesse espaço íntimo há uma série de objectos que são indicadores semióticos, que também alteram o ‘status quo' do corpo e que orientam, de certa forma, a consciência social. Então, eu começo a olhar particularmente para t-shirts e objectos de propaganda que são distribuídos gratuitamente, mas como se fossem quase cavalos de Tróia.” Fale-nos desses cavalos de Tróia. Que elementos estão representados na instalação? “A maior parte dos elementos são objectos de mobiliário encontrados todos em Amsterdão, que é onde eu vivo neste momento, onde estou a fazer uma residência na Rijksakademie. Alguns deles são mobiliário encontrado na rua, outros são coisas que comprei a pessoas individuais, mas quase tudo são objectos de mobiliário encontrados e intervencionados por mim e também há algumas peças completamente novas, feitas com madeira já existente.Todas as obras são feitas em madeira, alguma dela data do século XVIII, XIX e até, na verdade, dos anos 2000. Quase tudo é feito com espécies de madeira tropical que entra na Holanda através da exploração económica e de recursos. Essa madeira entra na Holanda e depois essas peças de mobiliário são feitas e são consideradas mobiliário holandês, mas são feitas com madeira tropical. A obra tem interesse na reclamação desse material como um caso de estudo e também não se saber exactamente em que momento é que aquela espécie entra no país.”A madeira tem também um significado político de expropriação? “Sim, sem dúvida. A madeira foi um dos grandes materiais exportados a partir de Angola, como o café, como o algodão e foi um material muito importante, ainda é um material importante, mesmo localmente. Na verdade, o meu interesse em madeira começa visitando um mercado em Luanda que é o mercado do Kikolo e trabalhando com um atelier a céu aberto de carpintaria, em que o mobiliário é feito por jovens e por tamanho. Na verdade, é mais barato comprar uma cama feita em Luanda por tamanho do que uma cama importada, se calhar, de muito menos qualidade por causa dos custos dessa relação com o exterior.” Na exposição, também tem uma t-shirt onde o perfil de um homem está recortado e lê-se “candidato a Presidente da República de Angola”. O negativo desse retrato está junto a um móvel às avessas. Há um significado particular? “Sim, essa escultura tem referência àquilo que é uma das t-shirts de propaganda mais disseminadas nos últimos anos no país e que é uma t-shirt que muitos angolanos têm em casa e que foi distribuída nas duas últimas eleições. É uma referência directa à disseminação da imagem do Presidente e também da possibilidade dessa imagem existir outra vez nesse espaço de intimidade. Muitas vezes estas t-shirts são feitas com algodão de muito boa qualidade e têm um tamanho largo e são t-shirts utilizadas para dormir. São t-shirts não só com a imagem relativamente a partidos políticos, mas a bancos, a organizações como a União Europeia, a petrolíferas e outras organizações normalmente do exterior que se tentam impor semioticamente no país. Esse é um dos exemplos de um objecto altamente disseminado e, naturalmente, com muito valor corrente.” Outra peça curiosa é “O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda”, um pedaço de madeira suspenso com as estrelas da bandeira da União Europeia gravadas e com tudo a fazer sombra no chão. Mais uma vez temos aqui um significado político?“Sim, claro. ‘O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda' foi uma iniciativa que, a certa altura, em 2013, recebeu algum dinheiro da União Europeia e essa obra tem um outline de um pólo. É também directamente uma referência a uma t-shirt utilizada pelo Clube de Agricultores em Cabinda. Cabinda é outra vez uma espécie de Cavalo de Tróia que foi dado a Portugal quando Portugal e a Bélgica negociavam quem dominaria a entrada do rio Congo que era muito importante para o transporte forçado de pessoas africanas escravizadas. Leopoldville ganhou essa disputa e, em compensação, foi decidido que Portugal receberia este território de Cabinda que está fisicamente separado de Angola. O que na Conferência do Congo não se sabia é que quase 100 anos mais tarde, em 1956, é descoberta em Cabinda uma das maiores reservas de petróleo do continente. Então, essa obra interessa-se nessa presença da União Europeia altamente semiótica, através de uma campanha de marketing que se esconde por trás dessa ajuda aos agricultores e dessa presença muito física.”Qual é o fio condutor que une as obras da exposição? “Eu penso que o fio condutor será esse estudo quase histórico ou arqueológico de diferentes casos de estudo que se vão repetindo e de uma proposta para nós percebermos como é que nós estamos a lidar com estes símbolos que nos rodeiam, como é que nós somos influenciados por estas coisas materiais que parecem não activas, mas que, na verdade, são muito activas. O fio condutor não deve ser uma narrativa fechada, mas é uma tentativa de colocar algumas perspectivas possivelmente factuais, perto umas das outras, para suscitar pensamento.” Mais uma vez, a sua arte é política também... “Além de muitas coisas, eu acho que é inevitável, com a História e as histórias que são transportadas através do tempo, através dos nossos corpos, através das nossas experiências e, particularmente, com as minhas - tanto a minha relação com Angola, com o meu país, com Luanda, a cidade em que eu cresci, mas também as minhas relações macro igualmente históricas e profundas, por exemplo, a relação com Portugal. É inevitável o corpo despolitizar-se. Não tenho muito interesse em etiquetas, mas a obra é, sim, política.”O que representa para si ter uma exposição individual no MoMA PS1?“É a minha primeira individual no MoMA PS1, mas também é o meu primeiro show num museu. É um marco importante, é um momento importante. A conversa com uma instituição é diferente de expor num contexto de uma galeria comercial ou de uma feira. A abrangência da exposição é completamente diferente, o PS1 é visitado por volta de 200.000 pessoas por ano e a exposição fica entre Abril e Outubro. O acesso que a obra tem é completamente diferente e eu já consigo sentir isso no feedback, nas pessoas que têm acedido e que têm entrado em contacto, mas também a nível do acesso de imprensa que tem a exposição. No fundo, tem a ver muito com números, mas também com a audiência que tem acesso, que é uma mistura de profissionais, mas também do público em geral.”Quer falar-nos um pouco do seu percurso?“Cresci em Luanda e saí com 18 anos. Fui para Lisboa, estudei Moda na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Daí vou para Londres, em que estudei também moda - bacharelato e mestrado - em Central Saint Martins e depois no Royal College of Arts. Agora vivo em Amsterdão e estou a fazer uma residência artística de dois anos. O percurso foi muito marcado por ter estudado moda, mas também por ter percebido que aquele espaço académico não deveria delimitar a forma com que eu queria trabalhar e o que eu me interessava fazer. Ainda assim, a minha obra começou muito com essa relação com o corpo - inicialmente eram peças de roupa, mas depois começo a interessar-me mais e a pensar que as coisas que alteram o ‘status quo' do corpo poderiam ser outras coisas: a cidade, o pó, a história, a politização do espaço doméstico.”
Entrevista com a arquiteta e urbanista Suzann Cordeiro, professora do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Ufal e coordenadora do Núcleo de Pesquisas sobre Projetos Especiais (Nuppes)
Ela nasceu na Itália, mas foi aqui que desenvolveu sua obra a ponto de se tornar brasileira. Lina Bo Bardi é autora dos projetos do Masp, Sesc Pompeia e do Teatro Oficina, todos em São Paulo. Na Bahia, onde viveu décadas, tem uma série de obras, como o Solar do Unhão ou a Casa do Benin. Mas foi na capital paulista, no Sesc Pompeia, onde conseguiu traduzir seus ideais socialista por meio da arquitetura. Quem lembra e Conversa Bem Viver é Marcelo Ferraz, pupilo e autor da biografia Ao Lado de Lina
Panteão de Roma Um Documentário pela História e Mistérios da Arquitetura Romana!
O arquiteto da cidade de Chengdu Liu Jiakun (刘家琨) é o segundo chinês a ganhar o Prêmio Pritzker. O primeiro foi Wang Shu, em 2012
Seu time gasta muito tempo gerenciando infraestrutura? Neste episódio, Marcos Miranda, Arquiteto de Soluções, e Jordann Almeida, Arquiteto de Software, ambos da dti digital, explicam como a arquitetura Serverless transfere a responsabilidade da infraestrutura, permitindo que desenvolvedores foquem no código. Além disso, eles discutem cenários ideais para adoção e situações para evitar. Dê o play e ouça agora! Procurando uma oportunidade na área de tecnologia? Se você é uma mente criativa, a dti digital é o melhor lugar para você construir uma carreira. Confira as vagas Quer enviar uma dúvida ou ideia para o Entre Chaves? Mande uma mensagem para o nosso Linkedin ou pelo email entrechaves@dtidigital.com.br. Sua resposta pode aparecer em um dos nossos episódios! O Entre Chaves é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPP
Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi conversam com o arquiteto Arthur Casas, que fala sobre sua carreira e sobre o lançamento do livro “Frases Bem Construídas” pela Matrix Editora.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Jorge Melegati (Free University of Bozen-Bolzano) apresenta uma palestra sobre seu artigo Pesquisas Qualitativas na Engenharia de Software: Definição, Revisão Crítica e Diretrizes(Qualitative Surveys in Software Engineering Research: Definition, Critical Review, and Guidelines), publicado na IEEE Transactions on Software Engineering em 2024. Kieran Conboy e Daniel Graziotin são coautores do artigo e Adolfo Neto (https://adolfont.github.io) foi o anfitrião da apresentação.Página de Jorge Melegati: https://www.jmelegati.com/ Artigos:PrincipalPesquisas Qualitativas na Engenharia de Software: Definição, Revisão Crítica e DiretrizesQualitative Surveys in Software Engineering Research: Definition, Critical Review, and GuidelinesIEEE Transactions on Software Engineering, 2024https://ieeexplore.ieee.org/document/10705351 ArchHypo: Gerenciando a Incerteza da Arquitetura de Software Usando Engenharia de Hipóteses**ArchHypo: Managing Software Architecture Uncertainty Using Hypotheses EngineeringIEEE Transactions on Software Engineering, 2025https://ieeexplore.ieee.org/abstract/document/10807272 Usando Hipóteses para Gerenciar a Incerteza Técnica e a Evolução da Arquitetura em uma Startup de SoftwareUsing Hypotheses to Manage Technical Uncertainty and Architecture Evolution in a Software Start-upIEEE Software, 2024https://ieeexplore.ieee.org/abstract/document/10547590 Episódio com Eduardo Guerra https://fronteirases.github.io/episodios/paginas/38 Alguns dos cortes de nossos episódios são publicados em nosso canal de cortes: https://www.youtube.com/@CortesDoFronteiras Comente no YouTube, no Spotify ou pelo email fronteirasesw@gmail.com Nosso site é: https://fronteirases.github.io Rede Emílias de Podcasts: http://fronteirases.github.io/redeemilias Data de publicação: 16 de abril de 2025.Como citar este episódio:FRONTEIRAS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE EP. 55: Pesquisas Qualitativas na Engenharia de Software, com Jorge Melegati (Free University of Bozen-Bolzano). [Locução de]: Adolfo Neto. Palestrante: Jorge Melegati. S. l.: Fronteiras da Engenharia de Software, 16 abr. 2025. Podcast. Disponível em: https://fronteirases.github.io/episodios/paginas/55. Acesso em: 16 abr. 2025
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Andréa Zemp Nascimento é mãe dois filhos. Graduada e Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela USP e Mestre em Mediação Cultural e Artística pela Universidade de Artes de Zurique (ZHdK), é autora de “A criança e o arquiteto: quem aprende com quem?” (Annablume; FAPESP, 2015) e do livro de poemas “tecedeira, com verso…” (Helvetia Éditions - Selo do Festival de Poesia de Lisboa, 2024). Tem poemas em diferentes antologias, entre elas “O amor é um grito” (TAUP, 2024).
O bioma, exclusivamente brasileiro, abrange todos os Estados do Nordeste e o norte de Minas Gerais; Pesquisa da Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design (FAU) da USP traz visões positivas desse ecossistema
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Praça STEM da Unisc retoma as atividades.
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Neste podcast você vai entender a diferença entre diversidade e inclusão, além de conhecer práticas para tornar ambientes, serviços e tecnologias mais inclusivos. Também descobrirá porque as diferenças são valorizadas por algumas empresas, que em busca de inovação prezam pela formação de times cada vez mais diversos.Trata-se de questão de Direitos Humanos. Todos nós temos direito à igualdade de oportunidade e à liberdade de opinião, expressão e religião,independentemente de qualquer característica.Para ampliar a empatia e o respeito pelas diferenças e conscientizar sobre a importância da inclusão, a jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, conduz um episódio cheio de informação, com convidados que debateram o tema durante a Febraban Tech. São eles:- Darlan Costa – Superintendente de Arquitetura de TI da Caixa Econômica Federal- Fernanda Ribeiro – Fundadora e CEO da Conta Black- Bruno Crepaldi – Superintendente de Relações Institucionais e Negócios Inclusivos do Itaú Unibanco- Amanda Oliveira – fundadora e CEO do instituto Nação Valquírias- Luciana Xarim – Diretora de Operações da Rede Mulher Empreendedora
Crítico, arquiteto bateu um papo sobre arte, empreendedorismo, sociedade e seu incômodo com falta de preocupação cultural no mercado "Nunca achei que o arquiteto devia ser só que arquiteto. Meu mundo sempre foi vasto, meus interesses são amplos e tenho muita sede de aprender", diz Isay Weinfeld. "Eu odeio me repetir. É um transtorno, porque exige mais esforço, tempo e investimento para renovar o repertório a cada obra". Arquiteto de formação, mas inquieto por natureza, Isay sempre transitou entre diferentes formas de expressão, dirigindo filmes, montando exposições e criando cenários teatrais. Essa sensibilidade artística se traduz em seu trabalho na arquitetura, onde cada espaço conta uma história. "Na realidade, é tudo a mesma coisa", afirma. "A única coisa que eu sei fazer é pegar dois ou três objetos diferentes e arranjá-los de uma certa forma". Crítico e perspicaz, o arquiteto bateu um papo com Paulo Lima sobre arte, empreendedorismo, sociedade e seu incômodo com a falta de preocupação estética e cultural que existe no mercado. "Boa parte das incorporadoras está preocupada em ganhar seu rico dinheirinho e nada mais. Acho um absurdo que não tenham vontade e desejo de deixar algo de qualidade para as próximas gerações", diz. O programa completo você confere aqui, no site da Trip, e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67dd92ff1737f/1006x566x960x540x36x22/isay-weinfeld-arquiteto-trip-fm-mh.jpg?t=1742580825602; CREDITS=Bob Wolfenson; LEGEND=Isay Weinfeld; ALT_TEXT=Isay Weinfeld] Seu campo de atuação é bastante amplo. Como você descreveria sua relação com a arquitetura? Isay Weinfeld. Meu mundo sempre foi vasto, meus interesses são muito amplos e eu tenho muita sede de aprender. E eu nunca achei que o arquiteto devia ser só arquiteto. Eu odeio me repetir. Então, é um transtorno em termos de gestão, porque você gasta muito mais, perde muito mais tempo tentando renovar o seu repertório em cada uma das obras. Além da arquitetura, você se dedica a áreas como cinema, artes plásticas e literatura. Como essas diferentes expressões artísticas se conectam no seu trabalho? Eu sou apaixonado por objeto. Realmente, eu tenho paixão. Pra te falar a verdade, se você olhar, eu faço cinema, faço arquitetura, artes plásticas, literatura... Parece que eu sou muito talentoso, o que é uma mentira terrível. Na realidade, é tudo a mesma coisa. A única coisa que eu sei fazer é pegar dois ou três objetos diferentes e arranjá-los de uma certa forma. Qual é sua visão sobre a influência da elite econômica na arquitetura e no desenvolvimento urbano? As pessoas, essa elite, quando têm dinheiro e educação, é uma coisa. Quando só têm dinheiro, é outra coisa. Para simplificar, né? Então, aí os desejos são outros. Copiam coisas de lugares que não têm nada a ver com o nosso país. As incorporadoras também, e boa parte delas está muito preocupada em ganhar o seu rico dinheirinho e nada mais. Acho um absurdo que eles não tenham vontade e desejo de deixar alguma coisa de qualidade para outra geração, para os próprios filhos e netos. Acha que o mundo ainda tem jeito? Como tem reagido a esses absurdos de Donald Trump, por exemplo? Eu te falo sinceramente: chegar com ideias opostas, mirabolantes, isso não me assusta. Pode ter coisa boa, pode ter coisa ruim, mas eu fico muito mal impressionado com a falta de educação e de respeito dessas pessoas com o próximo em todos os sentidos. Então, isso me choca mais do que as ideias. Apesar de não concordar com nenhuma, as pessoas têm o direito de se expressar.
No episódio de hoje, Janina Ester fala sobre uma peça clássica do design projetada por uma pioneira da arquitetura moderna: a mesa E1027 de Eileen Gray. Confira! See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aos Fatos desta quarta-feira (19) destaca a entrevista com o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo da Bahia (CAU-BA), Tiago Brasileiro, que criticou a decisão da gestão municipal de Salvador de vender áreas verdes públicas para empreendimentos privados sem a realização de estudos técnicos adequados.
Uma comitiva técnica da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná (SEEC) está em Paris até domingo (16) para tratar do projeto de construção do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu, em parceria com o Centre Pompidou. O projeto da primeira filial do tradicional centro cultural francês no continente americano terá um investimento previsto de R$ 200 milhões e a obra deve ficar totalmente pronta em 2027, de acordo com o Governo do Paraná. A RFI Brasil conversou com Luciana Casagrande Pereira, secretária estadual da Cultura paranaense para saber mais detalhes sobre a iniciativa. Maria Paula Carvalho, da RFI em ParisA comitiva brasileira desembarcou na capital francesa na segunda-feira (10) para reuniões, workshops e visitas técnicas com equipes do Centre Pompidou para troca de experiências, planejamento e diretrizes de concepção do novo espaço dedicado à arte no oeste do Paraná. As negociações com a instituição francesa começaram em 2022. O museu brasileiro será um espaço pluridisciplinar, abrangendo artes visuais, cinema, música e dança, consolidando-se como um centro cultural dinâmico no país. “Para a gente, é uma grande oportunidade. É uma visibilidade para os nossos artistas. É uma entrada no circuito internacional de arte e é importante para a população ter acesso a esse acervo importante que o Pompidou tem, mas sempre dialogando com o nosso território”, destaca Luciana Casagrande Pereira, secretária da Cultura do Paraná. “Não é um Pompidou que chega exatamente como o da França e se instala na nossa região. O projeto científico foi concebido entre a nossa equipe e a equipe do Pompidou, mas ele nasce do zero. Sobre as exposições, o que vai ser apresentado, ainda estamos iniciando essa construção”, explica. O projeto arquitetônico da primeira sucursal de um dos mais famosos espaços de arte moderna e contemporânea de Paris na América terá a assinatura do arquiteto paraguaio Solano Benítez. “Ele é um arquiteto internacional, que já ganhou o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza e que conhece a nossa região”, diz Luciana Casagrande Pereira sobre a escolha do autor. “Ele respeita muito o território, entende a nossa cultura, como nos comportamos ali”, acrescenta. “Tenho certeza de que será um orgulho não só para nós paranaenses e brasileiros, mas para os países vizinhos também”, completa. A ideia é de que a natureza seja um elemento central no conceito arquitetônico do edifício, que ficará a cerca de 10 minutos de carro do Parque Nacional do Iguaçu, onde estão as famosas cataratas do Iguaçu. “Solano Benítez tem um estilo. Ele trabalha com o tijolo, que é um material milenar, que não tem nada de inovador, mas a técnica que ele usa é muito inovadora”, revela a secretária de Cultura. “Nós não vamos importar material de nenhum outro país. Nós vamos construir com a nossa matéria-prima, que é a terra”, comenta. A construção será feita em um terreno de 24 mil metros quadrados cedido pela CCR Aeroportos, empresa responsável pela administração do aeroporto de Foz do Iguaçu. “Eu não digo que é complexo, eu digo que é desafiador, é instigante”, afirma Luciana Casagrande Pereira. “Tem o projeto arquitetônico, mas você tem a preparação da cidade, da região, a sensibilização das pessoas, da comunidade, para receber. Tem a questão jurídica, financeira, tudo que um projeto deste tamanho envolve. Mas temos obtido muito sucesso em todos esses desafios e estamos muito animados”, acrescenta. “É um projeto grande, de 10.000 metros quadrados e nós estamos planejando as inaugurações em algumas fases. Pretendemos entregar o museu completo em 2027, mas em 2026 nós já teremos uma algumas partes abertas”, antecipa. A secretária de Cultura explica por que Foz do Iguaçu foi escolhida para abrigar a nova sede do Centre Pompidou. “Eu acho que há o interesse pela região de tríplice fronteira. Além disso, o Paraná passa por um momento de muita segurança jurídica”, continua. “Nós somos o primeiro estado em educação, o que é bem importante. É uma região muito fértil, onde nós estamos plantando este projeto. Então, acho que é uma somatória de valores”, conclui. O avanço na concretização do museu acontece em um ano chave para o Centre Pompidou de Paris, que fechou as portas, na segunda-feira à visitação nas salas de exposição permanentes para passar por uma grande reforma que deve durar cinco anos. Até setembro de 2025, o local abrigará ainda pequenas exposições temporárias, antes de interromper totalmente o seu funcionamento para a realização de um projeto colossal de restauração, cuja remoção do amianto será a parte mais demorada. A previsão é de reabertura em 2030. “Neste período de metamorfose do Pompidou estaremos ainda mais presentes no Brasil e no Paraná, será um momento crucial para todos nós, estamos muito felizes com este projeto”, afirma Laurent Le Bon, presidente do Centre Pompidou, citado pela equipe paranaense presente em Paris. Uma comitiva do centro de artes francês, incluindo o presidente da instituição, esteve no Brasil em julho do ano passado para conhecer o espaço e definir detalhes do projeto de construção. Na ocasião, também foi feita a assinatura de parceria de colaboração técnica para a construção do museu no Paraná. Para Alice Chamblas, chefe de desenvolvimento internacional do Centre Pompidou, o Paraná tem uma paisagem cultural muito rica, especialmente na capital Curitiba. “Mas entendemos que é um desejo do Governo do Estado equilibrar essa paisagem, fortalecendo a cultura em outras regiões e o projeto do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu vem exatamente a esse encontro”, afirma a francesa, também citada pela equipe brasileira. Carolina Loch, diretora de implantação do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu, explica que o acervo do museu estará muito conectado ao território onde o prédio será construído. Porém, os visitantes irão encontrar peças importantes da coleção francesa. “O museu terá um foco muito grande na América Latina, em especial nos países da tríplice fronteira, ao mesmo tempo em que teremos trabalhos que já são apresentados ao público na Europa, a partir da coleção do Pompidou, estabelecendo novas narrativas”, explica Loch. A vinda da missão paranaense à Paris ocorre em um momento simbólico, já que 2025 marca o Ano do Brasil na França e o Ano da França no Brasil. “Eu acho que dá mais destaque. Ele não foi pensado para isso. Mas certamente é uma grande ação, tanto para o Brasil quanto para França”, afirma a secretária de Cultura do Paraná. Sobre o Centre Pompidou Mais do que um museu de arte em Paris, o Centre Pompidou é um complexo cultural efervescente, que abriga biblioteca, ateliê de escultura, cinema, dança e um centro de estudos musicais e acústicos. O edifício, localizado no coração da cidade, chama a atenção pelos traços da construção, como a tubulação colorida, escadas rolantes visíveis e vidro e aço que cercam a estrutura, com vista para diversos cartões postais da capital francesa. O projeto imaginado pelos arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers, a pedido do então presidente francês Georges Pompidou, destoa do resto da arquitetura em uma região conhecida por seus prédios que datam de outro século e chegou a ser chamado de “máquina horrível” durante a sua construção. Inaugurado em 1977, o Beaubourg, como é carinhosamente conhecido, possui um rico acervo de arte moderna e contemporânea de cerca de 140 mil obras, de 1905 até à atualidade. Considerado um dos principais espaços de exposição de arte moderna e contemporânea do mundo, o Pompidou compete com o MoMA de Nova York para saber quem tem a maior coleção do planeta. O complexo cultural abriga peças de artistas como Pablo Picasso, Joan Miró, Salvador Dalí, Frida Kahlo e Francis Bacon. Com o fechamento temporário, uma parte de sua impressionante coleção será exibida no Grand Palais, também em Paris, assim como nas filiais do Pompidou fora da capital francesa, como na cidade de Metz, no leste da França, ou no exterior, como em Málaga, na Espanha, em Xangai, na China e, em breve, em Bruxelas, na Bélgica. Outra parte das obras será exposta em um polo artístico previsto para ser inaugurado em 2026, em Massy, a 30 minutos ao sul de Paris.
No episódio de hoje, Janina Ester fala sobre a cantora Anitta. A artista abriu as portas da sua nova casa para a revista Vogue, mostrando um projeto inovador com a assinatura da arquitetura brasileira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, Janina Ester fala sobre o arquiteto chinês Liu Jiakum, vencedor do Prêmio Pritzker, considerado o "Nobel da Arquitetura. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio trouxemos as notícias e novidades do mundo da programação que nos chamaram atenção dos dias 01/03 a 07/03.
Nesse episódio trouxemos as notícias e novidades do mundo da programação que nos chamaram atenção dos dias 01/03 a 07/03.
Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, Janina Ester comenta sobre a influência feminina no cenário da arquitetura e do design de interiores e como a presença de mulheres nesse meio está cada vez mais forte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, Janina Ester fala sobre a arquitetura cenográfica, que se dedica a criação de espaços temporários para eventos. Ouça!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, abordamos algo que é muito comum em todas as empresas: A necessidade de refatoração ou migração de softwares legados. Mas por onde começar? O que pode te ajudar nessa tarefa? Isso e muito mais no primeiro episódio da nossa sétima temporada! The post DevShow #54 – Refatoração de Softwares Legados: Como começar? appeared first on DevShow.
No episódio de hoje, Janina Ester cita cinco casas de arquitetos abertas a visitação em São Paulo. Confira! See omnystudio.com/listener for privacy information.
O paulistano Roberto passou a se interessar por desenvolvimento quando trabalhou com o suporte técnico dos primeiros totens interativos com um guia de eventos em São Paulo. A manutenção e as atualizações em COBOL lhe colocaram na rota para se aprofundar por front-end e back-end e, posteriormente, no saudoso portal Fulano antes de passar por algumas agências digitais.Em 2011, cansado do mercado dev, Roberto foi para a Irlanda, onde trabalhou por alguns meses na Guinness. Feito isso, ele acabou voltando para o mercado de desenvolvimento, onde ele atua até hoje – quando não está fazendo tours pelo Brasil com sua banda The Four Horsemen, cover do Metallica.Neste episódio, o Roberto conta sobre como equilibra seus hobbies e a vida profissional, além do seu processo de imigração e de adaptação na terra onde há eventos musicais de segunda a segunda. Fabrício Carraro, o seu viajante poliglota Roberto Oliveira, Líder de Tecnologia em Dublin, IrlandaLinks: Instagram da banda Four Horsemen Instagram do RobertoConheça a Formação Arquitetura .NET: da codificação ao deploy na nuvem da Alura e aprofunde seus conhecimentos em arquitetura de sistemas na plataforma .NET, desde o design de código até a implantação de sua solução na plataforma do Azure.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo: Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/ Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
A nove meses da 30ª Conferência da ONU das Mudanças Climáticas em Belém, a capital paraense acelera os preparativos para receber o maior evento do mundo sobre o combate ao aquecimento global. Mas entre as obras previstas para a COP30, algumas entram em contradição com o próprio objetivo da conferência. Lúcia Müzell, da RFI em ParisÉ o caso de dois projetos apresentados como de mobilidade, mas que, na prática, favorecem o uso de carros particulares em vez de transporte público, e ainda atingem áreas florestais preservadas. Os planos de duplicação da rua da Marinha e de construção da Avenida Liberdade visam diminuir os engarrafamentos entre Belém e sua região metropolitana.“Tem obras que não têm nada a ver e que, para mim, são altamente contraditórias sob a perspectiva da agenda da COP e das mudanças climáticas. São obras rodoviaristas e a política para o carro a gente sabe como é: quanto mais espaço você der para o carro, mais carros vai ter”, aponta a diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará (UFPA), Roberta Rodrigues, que integra um grupo de pesquisa do CNPQ sobre os impactos de grandes eventos para as cidades-sede, com foco na COP30 em Belém. “E a gente sabe ao que elas estão atreladas: a interesses bem específicos do mercado imobiliário e de grupos específicos daqui”, afirma.Segundo especialistas, as obras não apenas serão irrelevantes para a realização da COP, como ainda pioram a adaptação da capital paraense às mudanças climáticas, ao diminuírem as áreas verdes da metrópole e gerarem aumento das emissões de CO2 pela maior queima de combustíveis. O arquiteto e urbanista Lucas Nassar constata que a sustentabilidade não foi o fio-condutor dos projetos de Belém para realizar a conferência, com financiamento do Ministério do Planejamento e Orçamento, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de Itaipu Binacional. Nassar é diretor-geral da organização Laboratório da Cidade, que ajuda as cidades amazônicas a se adaptarem ao aquecimento do planeta e faz parte do Comitê COP30. A coalizão de 99 organizações mapeou a relação entre importância das obras e a sustentabilidade dos projetos. O estudo conclui que poucos são, ao mesmo tempo, necessários e “verdes”. “A gente não pode dizer que não houve, mas está muito aquém do que nós esperaríamos de um evento cujo tema é mudanças climáticas. Tem muita obra e muito investimento que está sendo feito que não tem nenhuma compatibilidade com a nova agenda urbana sustentável”, lamenta.Como bons exemplos, ele cita a construção do Parque da Cidade, local onde a conferência será realizada e legado para atividades culturais e de lazer em Belém, a revitalização do Porto do Futuro II, no centro da capital, e a renovação da frota de ônibus municipais – com 700 modelos elétricos ou padrão Euro 6, até 20% menos poluentes do que os que rodam atualmente na metrópole.Animais e quilombo ameaçados por estradaPor outro lado, o traçado da avenida Liberdade corta nada menos do que uma Área de Proteção Ambiental, com mata nativa da Amazônia. “O impacto é gigantesco, numa área que é uma APA e na lei da APA diz que não pode ter. Não poderia. Você compromete um manancial, áreas onde vivem comunidades tradicionais, quilombolas”, salienta Roberta Rodrigues. “Sem falar que é uma área que vai ser rasgada ao meio e, de um lado como do outro, dizem que não vão ter propostas de uso dessas áreas a médio prazo, sendo que vão fazer uma rodovia ali, ao longo? Não existe isso.”A pouco mais de um quilômetro da futura avenida, com quatro pistas e mais de 13 quilômetros de extensão, vive uma comunidade tradicional no quilombo do Abacatal. Uma análise de impacto ambiental feita pelo governo estadual em 2023 identificou dezenas de espécies de répteis, aves e mamíferos que a estrada poderá “afugentar”, com “risco de atropelamentos”.“Para os animais aquáticos poderá haver perda ou morte devido a possível alteração da qualidade da água nos rios e igarapés gerados pelos eventos indiretos de erosão ou ainda podem estar relacionadas a descartes de efluentes”, diz o relatório.O estudo aponta ainda que três espécies de flora e quatro de aves potencialmente atingidos pelas obras são ameaçados de extinção, entre elas o tucano-de-papo-branco, o tucano-de-bico-preto, o choca-preta-e-cinza e o maracanã.Obra foi embargadaJá o prolongamento da rua da Marinha, num total de 3,4 quilômetros entre as avenidas Augusto Montenegro e Centenário, nas proximidades do aeroporto, atende a uma reivindicação antiga de militares instalados na região. Para duplicar a via, o governo do Estado está desmatando uma área de vegetação às margens da rua.No ano passado, a obra chegou a ser embargada pela Justiça, após uma ação do Ministério Público Estadual, mas o Tribunal do Pará acabou autorizando a sua continuidade.“Os militares, as diferentes forças, têm feito isso de uma maneira que eu considero muito irresponsável em relação à cidade, porque eles negociam essas áreas de reservas verdes, que têm uma importância ambiental para Belém gigantesca, e que depois viram shopping center, condomínio fechado de alto padrão”, constata Rodrigues.Os dois urbanistas mencionam ainda o plano de canalização da avenida Tamandaré, na área central. A proposta de criação de um parque linear ao longo do canal aposta em mais concreto, sem vegetalização, e desconsidera o potencial de mitigação dos riscos de inundações.“A gente está perdendo uma grande oportunidade de mudar alguns padrões, e usar não apenas a oportunidade em termos de captação de recursos – porque Belém nunca teve tanto dinheiro sendo investido ao mesmo tempo como agora –, mas para a gente fazer a mudança de chave que toda e qualquer cidade vai precisar fazer”, frisa a professora da UFPA.Governo do Pará e BNDES defendem sustentabilidade de projetosConsultados pela reportagem RFI, o governo do Estado e a Secretaria Extraordinária da COP30, ligada à Casa Civil, não responderam aos pedidos de entrevista. Em nota à RFI somente após a publicação do texto, a Secretaria de Comunicação do Estado do Pará alegou que "todas as ações estão sendo alinhadas com a UNFCCC [Convenção-Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas, que organiza a conferência], para atender aos interesses da organização e do Brasil, e visam não somente qualificar a capital paraense para o evento, mas garantir melhorias para as pessoas que vivem, trabalham ou visitam a região metropolitana de Belém"."A Rua da Marinha e a Avenida Liberdade, citadas na reportagem, fazem parte de um projeto de mobilidade que beneficia a vida de mais de 2 milhões de pessoas", diz a nota. "Todas as licenças para a execução de obras citadas na matéria foram emitidas pelos órgãos competentes, incluindo a supressão vegetal. As licenças contemplam medidas para assegurar a proteção da fauna e flora nativas", complementa. Já o BNDES garantiu que "os investimentos para a COP30 levam, sim, em consideração a sustentabilidade". "Importante dizer que a obra citada no texto, na Rua da Marinha, não tem recursos do BNDES, como esclarecido em entrevista coletiva no último dia 12, em Belém", diz a resposta enviada à redação pela assessoria de imprensa do banco."Pelo contrário, com uma das obras mais importante na cidade, o Banco está promovendo uma transformação histórica, com limpeza, urbanização e restauração completa de nove canais localizados nas Bacias do Tucunduba e Murutucu. Serão cerca de 300 mil pessoas beneficiadas (...), o maior projeto de urbanização integrada de comunidades e baixadas da história do BNDES".Belém leva negociadores a cidade "real"Apesar das falhas do planejamento, o urbanista Lucas Nassar defende a realização da conferência internacional na capital paraense. Ele lembra que o Brasil tem um histórico de conseguir mover as negociações: a Conferência Eco 92, no Rio de Janeiro, formatou as bases para as negociações climáticas, e em 2012 a Rio +20 desenhou os objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU.Agora, o urbanista avalia que, ao trazer chefes de Estado e diplomatas do mundo todo para uma cidade “real” do sul global, a COP30 vai pressionar os participantes a chegar a resultados concretos face à emergência climática.“A gente vai fazer o evento mais importante de clima no planeta na cidade que tem estimativas de ser a segunda cidade com mais dias de calor extremo em 2050. Belém é uma cidade que está na costa e que se tivesse preservação da sua mata ou tivesse arborização, poderia diminuir 3ºC da sua temperatura – e é justamente 3ºC a estimativa de aumento da temperatura média da cidade”, ressalta Nassar. “Belém quase não tem esgotamento sanitário, tem infraestrutura urbana muito aquém da sua população, ou seja, ela mostra mais as condições nas quais a maior parte do mundo está vivendo hoje. Isso tem que ser considerado uma mensagem para o mundo”, avalia.Leia tambémO ano de 2025 será decisivo para o clima, em meio a um contexto internacional turbulento
Hoje o papo é sobre simplificação e escalabilidade. Neste episódio, conversamos sobre design system e front-end no Wellhub: como funciona na prática, quais são os desafios, como é aplicado, e até mesmo o que o back-end tem a ver com essa história. Vem ver quem participou desse papo: André David, o host que segue a linha reta até alguma coisa dar errado Vinny Neves, Líder de Front-End na Alura Marcelo Marcelino, Front-End Software Engineer no Wellhub Sidmar Theodoro, Back-End Software Engineer no Wellhub
Hoje o papo é sobre o QuintoAndar. Neste episódio, conversamos sobre as formas como o QuintoAndar reconheceu que já não era mais uma pequena startup, e ajustou seus processos e a sua arquitetura para lidar com os desafios das empresas da primeira divisão da tecnologia brasileira. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que acerta sem combinar Paulo Golgher, CTO do QuintoAndar Rafael Castro, VP de Engenharia do QuintoAndar
No programa de hoje vamos entrar numa discussão que está dando o que falar no Brasil e no mundo: a iniciativa da Worldcoin, um projeto revolucionário que promete transformar a forma como lidamos com identidades digitais. Recentemente, a empresa começou a operar no Brasil oferecendo uma compensação de cerca de R$ 600 para quem aceitar escanear sua íris e criar um cadastro em seu aplicativo. Mas o que está por trás dessa proposta? É uma inovação necessária para o futuro digital ou estamos diante de um potencial problema de privacidade? Para falar sobre isso eu recebo hoje o Rodrigo Rocha, Gerente de Arquitetura de Soluções da CG One. E mais: Novo imposto para carros? Veja o que é real e o que é golpe; Consumidores devem denunciar cobrança extra para usar Pix, alerta Procon-SP; Nokia ganha museu virtual com produtos icônicos e curiosos; veja como acessar; Venda de iPhones despenca 25% no maior mercado de celulares do mundo; Nintendo Switch 2 é oficialmente revelado pela Nintendo. Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Diego Corumba, Vinícius Moschen e Emanuele Almeida. Edição por Natália Improta. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje o papo é sobre saúde e tecnologia. Neste episódio, conversamos com o time da Dasa para entender como as partes de negócio, de desenvolvimento, de front e de back se encontram para quem opera o maior data lake de saúde da América Latina. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que não quer só o relatório André David, o co-host que não faz raio-x Anaterra Oliveira, CTO da Dasa Matheus Ferreira, Lead Data Scientist & MLOps Manager na Dasa
Hoje vamos explorar como a "Arquitetura do Sono" afeta sua saúde e bem-estar. Você vai entender o papel de cada estágio do sono – leve, profundo e REM – e como eles influenciam funções essenciais como memória, equilíbrio emocional e regeneração física. Vamos entender o que acontece no cérebro e no corpo durante cada fase, os efeitos da privação de sono e como identificar problemas em sua qualidade de descanso. Também vou compartilhar estratégias práticas para melhorar a sua qualidade do sono, desde ajustes no estilo de vida e alimentação até técnicas de relaxamento e controle da luz. Um guia essencial para quem deseja acordar mais descansada, com energia e equilíbrio. Site do Episódio: ep-93-Dormir-Bem-A-Ciência-por-Trás-do-Descanso-Perfeito Site do podcast: https://isabelafortes.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/fortes_isabela/ Episódios relacionados: EP 06 | Sono: Aprenda a dormir naturalmente EP 07 | Sono & Cafeína: Qual o impacto real do café EP 46 | Magnésio Tudo o que você precisa saber EP 93 | Harmonia hormonal: nutrição, movimento e desintoxicação na prática Produção: Wepod
Hoje é dia de falar sobre Front-End! Neste episódio, falamos sobre o que devs de front-end podem fazer para criar páginas melhores, além do que devem aprender de mais avançado para seguir evoluindo na carreira. Vem ver quem participou desse papo: André David, o host que sabe que a resposta-base é “depende” Vinny Neves, Líder de Front-End na Alura Juliana Amoasei, Desenvolvedora JavaScript e Instrutora da Alura Guilherme Lima, Tech Educator e Professor na Alura e na USP
Podcast discute o desafio de adaptar edifícios para torná-los mais resilientes ao aumento da temperatura nos próximos anos. E mais: violência na floresta; organismos aquáticos, comportamento de risco
No episódio de hoje, exploramos o mundo da arquitetura de software e seu impacto nas finanças das empresas. Com a presença especial de um Staff Engineer experiente, vamos entender o que faz uma arquitetura ser eficiente e como decisões arquiteturais afetam diretamente os custos operacionais, desde a escolha de cloud providers até o uso de microservices. Além disso, falamos sobre FinOps e como essa prática pode ajudar a otimizar custos em ambientes de nuvem. Descubra as melhores estratégias para evitar armadilhas financeiras e como o futuro da arquitetura e a IA estão transformando o cenário! Edição completa por Rádiofobia Podcast e Multimídia: https://radiofobia.com.br/ --- Nos siga no Twitter e no Instagram: @luizalabs @cabecadelab Dúvidas, cabeçadas e sugestões, mande e-mail para o cabecadelab@luizalabs.com ou uma DM no Instagram Participantes: YOHAN RODRIGUES | https://www.linkedin.com/in/yohan-rodrigues/ CASSIO BOTARO | https://br.linkedin.com/in/cassiobotarohttps://github.com/cassiobotarohttps://www.instagram.com/cassiobotaro/ Links úteis: https://www.amazon.com.br/Fundamentos-Arquitetura-Software-Abordagem-Engenharia/dp/8550819859 https://www.amazon.com.br/Arquitetura-Software-Trade-off-Arquiteturas-Distribu%C3%ADdas/dp/8550819840 https://www.amazon.com.br/Cloud-FinOps-Edi%C3%A7%C3%A3o-decis%C3%B5es-colaborativas/dp/8575228978 https://www.amazon.com.br/Cost-Effective-Data-Pipelines/dp/1492098647 https://www.finops.org
Metanoia Lab | Liderança, inovação e transformação digital, por Andrea Iorio
Neste episódio especial da quarta temporada do Metanoia Lab, patrocinado pela Oi Soluções, o Andrea (andreaiorio.com) bate um papo com o Renato Simões, Diretor de Produtos & Arquitetura de Soluções sobre a importância das FinOps para uma melhor gestão financeira da Nuvem, sobre o status do Brasil em FinOps a respeito do resto do mundo, e sobre o papel da Inteligência Artificial na jornada de Cloud das empresas nos próximos anos. Para saber mais sobre como a Oi Soluções pode apoiar sua empresa com ferramentas de FinOps, acesse o link: https://bit.ly/47tpL37
O magnate armênio Calouste Sarkis Gulbenkian nasceu há século e meio. Ficou conhecido como o senhor 5%. Era dono de 5% do crude mundial. No tempo da II Guerra Mundial, refugiou-se em Portugal, onde foi acarinhado. Homem de negócios, colecionador de arte e filantropo, quando morreu em Lisboa, em 1955, era o homem mais rico do mundo graças ao petróleo.
Hoje o papo é sobre experiência da pessoa desenvolvedora! Neste episódio, conversamos sobre a estratégia da Vivo para a DevEx, os detalhes do IDP e seus benefícios, os desafios da famosa transformação digital e o papel da liderança nessa transformação. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que sentiu saudades Tânia de Araújo Azevedo, Diretora de Arquitetura e Estratégia na Vivo Daniel Falbi, Diretor de Infraestrutura e Plataformas Cloud na Vivo Régis Spíndola, Gerente Sênior de Arquitetura Técnica Gabs Ferreira, Developer Advocate na Meteor Software
Ricardo Carvalho volta à Prova Oral para conversar sobre o novo livro "Como Compreender o Mundo Através da Arquitetura", e a arquitetura nas cidades.
Um levantamento da Kaspersky mostra que os ataques a smartphones na América Latina aumentaram 70% no último ano. O Brasil lidera o ranking dos países mais atingidos na região, com 1,8 milhão de acessos indevidos em 2023. Para falar sobre esse assunto eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o Rodrigo Rocha, Gerente de Arquitetura de Soluções da CG One. E mais: VPN pode ser usada de forma legal no Brasil, dizem advogados; Windows 11 se torna o sistema operacional mais usado para jogar na Steam; Google movimentou R$ 188 bilhões no Brasil em 2023, diz relatório; Recall do Windows 11 não poderá ser desinstalado, afirma Microsoft; Entenda por que ainda há notificações do X mesmo com a rede fora do ar. Acesse o site do Canaltech Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de André Lourenti Magalhães, Guilherme Haas e Bruno De Blasi. Edição por Yuri Souza. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com André Rizek, o Papo debate a perda da coroa de país do futebol. Também fala sobre persistir versus desistir. E comenta os melhores e piores lugares pro sexo.