POPULARITY
Categories
Sara Mealha nasceu em Lisboa em 1995. Em 2017, concluiu o curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Desde de 2017 que expõe regularmente em exposições colectivas e individuais. Destacam-se "A Dispensa" (Pavilhão 31, 2017), "Cola-Cuspo" (Espaço AZ, 2018), "Cabra Cega" (Galeria Balcony, 2019), "A Longa Sombra" (Maus Hábitos, 2020). Fez a sua primeira exposição individual, "Primeiro Socorro", na Travessa da Ermida em 2018. Destacam-se também as exposições "Às Nove a Caminho" (Galeria Balcony, 2019), "Ou Não, Sim" (Casa da Cerca, 2021) e "Ne Pas Plier" (Zaratan Arte Contemporânea, 2023).Tem obras nas coleções Caixa Geral de de Depósitos, Colecção Fernando Ribeiro, assim como em coleções privadas. Links: https://umbigomagazine.com/pt/blog/2019/07/29/as-nove-a-caminho-de-sara-mealha/ https://zaratan.pt/pt/exhibit/108 https://contemporanea.pt/edicoes/inquerito-471-artistas/inquerito-471-artistas https://drawingroom.pt/portfolio/sara-mealha/ https://www.artecapital.net/exposicao-619-sara-mealha-tango Episódio gravado a 14.11.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Escucha este bonus del podcast de La Gozadera y diviértete con todos los otros temas que traemos para tiLos ladrones más tontos del mundoVivir en cruceros es ahorrativoMujeres que los celos las excitan
De padres polacos, nacida en Francia, llega con su familia a México en 1942, escapando del peligro en Europa. Luego de ser alumna de Diego Rivera, estudia en la Escuela de Pintura y Escultura del INBA, pasando por distintas etapas en su vida artística pintando al óleo, enfocándose en el grabado y experimentando con la escultura en madera. Continúa activa a sus 88 años
¿Cuanto Cuesta? Chapa y pintura. Santiago Pont Lezica y Gisela Larsen hablaron con Jorge, tiene su local en serrano 139 CABA.
Va guanyar el XXVI Concurs de Pintura Sanvisens i fer-ho li ha permès exposar de manera individual a la planta baixa del Centre Cultural Miramar aquest any. Fins el 10 de desembre en horari de matí i tarda es pot visitar aquesta exposició que compta amb els retrats figuratius emmarcats en un paisatge oníric d'Alejandro Martínez, i també gaudir dels seus collages, una obra amb la que assegura es va divertir molt i juga amb les perspectives i els colors. L'entrada ‘Mientras tanto’ l’exposició d’Alejandro Martínez al Miramar, guanyador del Concurs de Pintura Sanvisens del 2022 ha aparegut primer a Radio Maricel.
Kate y José hablan hoy con Olga Acosta Luna, profesora de Historia del Arte de la Universidad de los Andes (Bogotá) sobre el cuadro Huida de la Sagrada Familia al Egipto del pintor Gregorio Vásquez (Siglo XVII)
Pedro Tudela, nasceu em Viseu em 1962Artista Plástico, Músico e Cenógrafo. Professor Auxiliar na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Membro fundador do colectivo @c (http://www.at-c.org) Membro fundador da editora Crónica (http://www.cronicaelectronica.org) Em 1987, conclui licenciatura em Pintura pela ESBAP, Escola Superior de Belas Artes do Porto. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian no período de estudante da Escola Superior de Belas Artes do Porto. Em 2003, presta provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto onde conclui o Doutoramento em Arte e Design em 2011. Entre 1981 e 1987, enquanto aluno da [esbap], foi co-fundador do grupo missionário: organizou exposições nacionais e internacionais de pintura, arte postal e performance.De 1995 a 1996, foi autor e apresentador dos programas de rádio “escolhe um dedo” e “atmosfera reduzida” na xfm. Em 1992, por ocasião da exposição “mute...life” funda o colectivo multimedia mute life dept. [MLd]Expõe com regularidade desde 1981 em Portugal e no estrangeiro. No trabalho como Artista plástico foi representado pela Galeria Graça Brandão. Participa em diversas mostras, performances e feiras de arte internacionais, entre 1980 e 2010. É representado pela Kubikgallery desde 2011. Recebeu vários prémios de pintura e desenho e está representado em museus e colecções particulares dentro e fora do Pais. Tem discos editados a solo, com o colectivo MLd e essencialmente com o colectivo @c, colaborou e participou em diversas compilações nacionais e estrangeiras. Vive e trabalha no Porto Links: http://pedrotudela.org/ https://kubikgallery.com/artistas/pedro-tudela/ https://www.publico.pt/2014/05/02/culturaipsilon/noticia/quando-a-arte-reverbera-no-espaco-333799 https://www.artecapital.net/entrevista-207-pedro-tudela https://umbigomagazine.com/pt/blog/2019/07/23/awdi%CB%88t%C9%94rju-de-pedro-tudela/ https://arquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/pt/programacao/c-pedro-tudela-e-miguel-carvalhais-rafael-toral/ Episódio gravado a 03.11.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Nació en Montevideo el 23 de setiembre de 1972.Nieta del reconocido ingeniero Eladio Dieste, creció en una familia estrechamente vinculada a las artes.Sus primeras experiencias en esa disciplina fueron a temprana edad en el Taller Barradas, dirigido por Salomón Azar.En la adolescencia incursionó en la cerámica en el taller de Eva Díaz. Años más tarde, fue alumna de la artista Claudia Anselmi en el Taller Malvín de Nená Badaró. A sus veinte años, participó en la muestra colectiva del taller, "Jóvenes sin título", en la Cátedra Alicia Goyena.Durante la década de 1990 continuó su trabajo en el Taller Cebollatí, dirigido por Claudia Anselmi. Durante ese período compartió con varios artistas jóvenes, entre ellos Martín Sastre, con quien en el año 1994, realizó la exposición "Chapa y Pintura" en la Galería del Notariado.Luego de un tiempo en el exterior y de una pausa en su producción artística, volvió a Uruguay en el 2009 y retomó su trabajo en el Taller Cebollatí, participando en las muestras colectivas de ese centro y en sus diferentes propuestas.Si bien ha incursionado en diversas técnicas, el dibujo es el lenguaje que le es más afín, desarrollándolo mediante lápiz, tinta china, acuarela y plumín.A partir de un diagnóstico de Retinitis Pigmentosa, dolencia que causa un deterioro progresivo de la visión, comenzó a trabajar en formatos más grandes y con materiales más dúctiles como crayola y acrílicos.Más recientemente, incursionó en las herramientas digitales y comenzó a expresarse sin la realización de bocetos, integrando los errores y el azar en un diálogo de ida y vuelta hasta llegar a la imagen final.
Estos Steleers que nos hacen sufrir ¿verdad? Marco "El Herrero" y "La Sra de Pickett" nos traen el análisis muy a su modo
Tudo começou com um misterioso mecenas francês, que exige permanecer no anonimato. Ele convidou Ivonne Papin-Drastik, diretora do Museu de Lodève, no sul da França, a visitar sua curiosa e vasta coleção de pinturas brasileiras datadas do século 20. Fascinada pela originalidade e potência do que encontrou, a conservadora do patrimônio da instituição francesa catalogou, organizou e fez dialogar entre si 120 telas de 49 grandes nomes da arte primitiva brasileira na mostra "Brasil, Identidades". Marcia Bechara, enviada especial a LodèveEncrustrado em pleno vale do Larzac, em meio a tesouros arqueológicos que datam de mais de 500 milhões de anos, com uma coleção inigualável de fósseis que atravessam o Neolítico até as primeiras formas de agricultura desenvolvidas pela humanidade, o Museu de Lodève se impõe como uma parada obrigatória para turistas de todo o mundo no sul da França.Inicialmente um Museu de Arte Moderna, Arqueologia, Paleontologia e Ciências Naturais, ele é hoje um dos poucos museus na França a exibir peças de um período tão vasto da história da Terra, usando apenas objetos de origem local."É uma área extremamente rica, especialmente em termos de paisagens. É muito raro ter isso. Em uma área tão pequena, ter uma história geológica tão longa, como em Lodève, que vai de 540 milhões de anos a 2 milhões de anos atrás, o que é algo absolutamente considerável", relata a diretora do Museu de Lodève, Ivonne Papin-Drastik. E é no meio de toda essa panaceia pré-histórica que ela decidiu erigir um verdadeiro monumento historiográfico à arte primitiva brasileira, cujos principais protagonistas continuam desconhecidos do grande público em seu país natal. À reportagem da RFI, ela contou não se supreender com isso. "Não me choca porque você não é a primeira a me dizer isso, há outros brasileiros que vieram, especialmente na noite do vernissage, e que me disseram a mesma coisa, que para eles foi uma descoberta", afirma Ivonne, fazendo um paralelo com seu próprio país."Acho que também é assim na França. Eu não conheço necessariamente os artistas que são um pouco incomuns e acho que todos nós estamos realmente formatados para conhecer uma certa história da arte, mas talvez não necessariamente as outras. E é contra isso que estou lutando. Para mim, há sempre um pouco de reivindicação em relação a uma forma de arte que é um pouco menos conhecida", disse.Para Papin-Drastik, "há um desejo de romper barreiras". "A arte primitiva é vista como menos importante, ou de uma forma menos prestigiosa do que a arte acadêmica. Portanto, há um desejo de dizer não a isso, porque esses artistas também têm coisas a dizer", afirma a diretora do Museu de Lodève."O que também me interessou foi sublinhar o vínculo da arte primitiva brasileira com o Museu de Lodève, o que significa que esses artistas estão imersos em sua própria cultura, no contexto de toda a diversidade cultural e geográfica que compõem o Brasil. Eu realmente achei interessante ir além de considerações como 'esse pintor sabe pintar bem ou não?' 'Será que ele domina a técnica da perspectiva?' Não é disso que trata essa exposição. Ela conta a história de como esses artistas se apropriam, ou, de alguma forma, transmitem um tipo de memória", argumenta.Territórios & imagináriosIvonne Papin-Drastik contou como organizou e fez dialogar as telas de grandes nomes da arte primitiva brasileira, como Silvia (1905-1987), Chico da Silva (1922-1983), Maria Auxiliadora (1935-1974), José Antônio da Silva (1909-1996), Ranchinho (1923-2003), Lia Mittarakis (1934-1998) ou Antônio Poteiro (1925-2010): "criei três temas principais em torno dessa noção de território. Um território geográfico, um território cultural e depois um território mais abstrato que chamei de imaginário porque, nessa seção, encontramos pintores que têm um universo muito pessoal, com um vocabulário muito idílico, além das outras seções que falam mais de fauna e flora, da água, da cidade e de manifestações como o sincretismo religioso"."O que me chama a atenção é exatamente essa diversidade de paleta e pictoral... O que também acho surpreendente é o aspecto muito alegre dessa pintura, que se expressa com tons muito brilhantes, cores muito abundantes e assim por diante, ao mesmo tempo que, muitas vezes, trata de assuntos que são sérios, e isso é o que acho que mais me surpreendeu", conta a curadora da exposição.Sobre a reação dos franceses à coleção exposta, ela afirma que, além de uma mostra, os visitantes que passam pelo museu desta pequena cidade de sete mil habitantes descobrem, mais do que pinturas, a diversidade de um país. "Ainda não tive tempo de parar para ouvir direito o feedback dos visitantes franceses, mas tenho a impressão de que o que os surpreende também é a descoberta, porque trata-se realmente disso, de uma descoberta; em outras palavras, tenho a impressão de que o público está descobrindo não apenas pintores, mas também um país e talvez sua riqueza, por meio desses pintores. E esse também foi o objetivo dessa exposição", finaliza Ivonne Papin-Drastik.A exposição "Brasil, Identidades" fica em cartaz no Museu de Lodève, no sul da França, até 21 de abril de 2024.
Una vasta exposición revela la rica colaboración entre el pintor Amedeo Modigliani y su primer mercader. El irresistible Asterix renace en un nuevo álbum de historietas, de la mano del autor francés FabCaro. En este programa escucharemos a los libreros del Sena, en pie de guerra contra un proyecto de desalojo en el marco de los Juegos Olímpicos de París. También conoceremos a Alice Guy, una pionera olvidada del cine, y la apuesta francesa a los premios Oscar: ‘La pasión de Dodin Bouffant'.
El misterio de la Mona Lisa quizás no resida tanto en su sonrisa, pero en los experimentos químicos que hizo Leonardo da Vinci, en la capa preparatoria del célebre retrato pintado sobre una madera de álamo. Un equipo de científicos del CNRS en Francia, detectó la presencia de un raro compuesto de plomo, la plumbonacrita. La célebre Mona Lisa, pintada entre 1503 y 1519 sobre una tabla de álamo, es el ejemplo más logrado de la técnica de sfumato de Leonardo da Vinci.Artista, ingeniero, arquitecto, podríamos decir que Da Vinci también era un químico que experimentaba con diferentes mezclas tanto en los pigmentos como en los óleos utilizados para la capa subyacente, la base de preparación.Y es en esta capa que un grupo de científicos del CNRS (Centro Nacional para la Investigación Científica), detectó un compuesto de plomo muy raro e inestable, la plumbonacrita, gracias al análisis químico de una micro muestra de la célebre pintura utilizando un sincrotrón, un aparato sofisticado que se encuentra en la ciudad de Grenoble (Synchrotron européén de Grenoble, ESRF).El Museo del Louvre y el Ministerio de la Cultura también participaron en esta investigación cuyos resultados fueron publicados en la revista JACS (Journal of the American Chemical Society).Gilles Wallez es profesor de la Universidad Sorbonne-Université y trabaja en el IRCP, el Instituto de Investigación Química de París. El participó en esta investigación, encontrar este compuesto en la Gioconda fue una sorpresa: “Como la Mona Lisa fue pintada sobre un panel de madera, Leonardo preparó su óleo con un aditivo para hacerlo más viscoso, para poder cubrir la superficie de la madera. Utilizó el compuesto más común en aquella época, que es el óxido de plomo, pero pensamos que en un medio muy alcalino como el óleo con óxido de plomo, se transforma el blanco de plomo en plumbonacrita y es una reacción muy rara. Es un compuesto muy raro en la naturaleza. Encontrar la plumbonacrita fue para nosotros una gran sorpresa.”“Creemos que es una coincidencia (esta reacción), porque claro que su intención fue obtener un óleo muy viscoso… la plumbonacrita, parece que es un compuesto que no es de color blanco, como los otros carbonatos de plomo, es un poquito nacarado, un poco gris. La plumbonacrita que hemos descubierto en la Mona Lisa es nanométrico ….entonces son cristales muy, muy pequeños y cristales de este tamaño tienen una propiedad muy especial, que es la difusión de la luz un poco como como las moléculas en el cielo y que dan al cielo el color azul. Entonces es muy probable que en la capa de preparación de Leonardo tenía un poco ese tono blanco azulado, pero es algo que no podemos ver hoy”.Este raro compuesto de plomo, la plumbonacrita también se ha encontrado en fragmentos de la pintura mural de La Ultima Cena, pintada entre 1495 y 1498.La presencia de este compuesto raro e inestable, la plumbonacrita, sugiere que Leonardo da Vinci buscaba innovar en su pintura, siempre buscando recetas nuevas.Un siglo después, Rembrandt utilizó un procedimiento similar para su técnica del impasto, pero se cree que Leonardo da Vinci fue el primero en hacer este tipo de mezclas químicas con óxido de plomo.
José Luis Frutos, pintor que acude de voluntario al Sant Joan de Déu, ha visitado ‘La Ventana' para explicar todos los detalles de su voluntariado
A RFI foi conhecer no passado mês de Setembro, em Bissau, a pintura e igualmente a galeria de arte dirigida por Ismael Hipólito Djata e o irmão Lemos Djata, também ele artista e que, aliás, foi recentemente galardoado aqui em Paris com o diploma e "Medalha de Vermeil" da Sociedade Académica de Educação e de Encorajamento da França. Esta galeria que surgiu há cinco anos no mercado de artesanato de Bissau, assume-se como um espaço inédito e destoa com as restantes propostas do local onde se concentram as vendas de estatuetas, jóias e objectos de decoração produzidos localmente. Para além de dar a conhecer o trabalho de Lemos e de Ismael Djata, este espaço apresenta as telas e aguarelas de diferentes artistas do país.Entrar neste pequeno espaço repleto de quadros que se assemelha a uma galeria de pequenos tesouros, é entrar também em diferentes espaços mentais paralelos feitos de sentimentos, sonhos garridos e olhares que nos interrogam. Ao guiar-nos na visita deste espaço, Ismael Hipólito Djata, explicou-nos o que o levou a criar esta galeria de arte em Bissau juntamente com o irmão, depois de ter estudado em Portugal e ter vivido uns tempos em Londres."Tenho viajado em vários países, projectando a arte e a cultura da Guiné-Bissau. Então, desde o princípio, assumi que eu sou embaixador nato da Guiné-Bissau. Estudei em Portugal, estive lá 11 anos, mas nunca pretendi enveredar pela imigração", começa por explicar o pintor ao referir ter escolhido estabelecer-se no seu país, por considerar que pode ser útil. "O meu país precisa de mim e eu preciso de ajudar a nova geração e preciso de projectar o país e é isso que temos feito (...). Este ano, conseguimos ajudar 14 meninas a entrar no mundo da arte e tornarem-se profissionais. é um país que tem 70 e tal artistas nacionais e internacionais, mas só temos 3 senhoras. Tentamos ajudar as mulheres a empoderar-se pela arte", sublinha Ismael Hipólito Djata."A pintura para mim, é o amor", diz o artista que refere gostar particularmente de pintar as mulheres e as crianças por causa "daqueles olhares impressionantes, aqueles olhares que comunicam". O pintor cujo estilo é hiper-realista, diz basear-se frequentemente em fotografias mas refere que por vezes "faz aquele desafio de libertar o pensamento, indo procurar, pensar no futuro".Ao evocar as actividades da galeria que apresenta as suas obras mas também de outros artistas nacionais, Ismael Hipólito Djata refere que também dá aulas de pintura. "A escola é aqui mesmo na galeria. As pessoas matriculam-se e nós vamos dando aulas com muita dificuldade porque é um país onde não há materiais. Por isso, tenho de comprar em Portugal (...). Alguns alunos são diplomatas, alguns são alunos que têm dificuldade na escola na disciplina do desenho", explica o artista ao referir que quem tem meios financeiros paga as aulas enquanto outros alunos, com mais dificuldades, recebem formação gratuitamente.Ismael Hipólito Djata também dá conta do papel social que a arte pode ter. "Às vezes quando vendo as minhas obras, quando sei que alguma zona tem dificuldades, ajudo. Já construí três escolas aqui no país e há um projecto no qual estou a trabalhar há um ano para a construção de bibliotecas, não a nível nacional, mas em zonas remotas do país. O último evento que nós fizemos, o 'Mindjer-Arte', é uma primeira bienal para a descoberta de novos talentos (...) para o empoderamento da arte feminina", refere o galerista.Questionado sobre os desafios que tem enfrentado ao instalar a sua galeria de arte em Bissau, Ismael Hipólito Djata refere que um dos maiores obstáculos com que se deparou é a falta de informação do público sobre as artes plásticas. "É muito difícil porque estamos num país onde não é incutida a cultura de valorizar e respeitar a pessoa, não há aquela cultura de conhecer o que são as artes plásticas. As pessoas pensam que a cultura é apenas baseada na música. O respeito que têm pelos músicos é o respeito que poderiam ter por um escultor, um pintor, um artesão. Mesmo o Estado em si não respeita essas áreas. Então é muito difícil porque, muitas vezes, vemos pessoas que não têm noção do que é. Quando vêm a pintura e não sabem qual é o valor, a primeira coisa de que falam é o preço, 'isto é muito caro'", lamenta."O país tem que pensar que quer continuar a ter artistas plásticos. O país tem que trabalhar muito nisso. a primeira dificuldade é a aquisição de materiais e, esses materiais, temos que comprar fora (...). E depois, nós não temos galerias para fazer uma exposição, um grande evento de arte. O Centro Cultural Português tem um espaço mas não um espaço propriamente dito para exposições, é um espaço criado para ter biblioteca. O Centro Cultural Francês tem um espaço, mas agora acabaram com aquele espaço porque é uma sala de aulas para alunos que vão lá aprender francês. Quando essa nova geração quer expor as suas obras, não pode. Também não há muito apoio para eles (...). É preciso que o Estado trabalhe muito nesse âmbito", conclui Ismael Hipólito Djata referindo já de olhos postos noutro projecto, a construção de um centro cultural no seu país.
A exposição "Chéri Samba - na colecção de Jean Pigozzi" reúne mais de cinquenta obras em grande formato e é anunciada como a primeira retrospectiva do pintor congolês. A exposição ocupa os dois pisos do museu Maillol, em Paris, e aborda cinco temáticas: Auto-retratos, A mulher, Kinshasa, Congo e África, Geopolítica, História da arte revista e corrigida. "Estou feliz por voltar a ver todos os meus filhos. Considero todas as minhas obras como filhos e voltar a vê-las traz-me uma grande alegria", reage Chéri Samba à retrospectiva que lhe é dedicada desde terça-feira, 17 de Outubro, no museu Maillol, em Paris.Durante o século XX, Chéri Samba tornou-se num dos pintos mais celebres, uma das figuras incontornáveis da arte popular congolesa e da arte urbana dos anos 70. Chéri Samba assume-se como pintor-jornalista, "faço o mesmo trabalho que vocês jornalistas. Sempre me vi como um pintor-jornalista ou um jornalista-pintor", conta.Chéri Samba descobre cedo a sua vocação pelo desenho, deixa a escola aos 16 anos para se instalar em Kinshasa, onde começa a trabalhar na área da publicidade e cria as suas primeiras bandas desenhadas. Em 1975, abre o seu atelier e dá os primeiros passos na pintura figurativa e narrativa, sempre coloridas, incorporando textos em lingala, em kikongo e em francês.A obra de Chéri Samba alimenta-se da actualidade, que interpela, denuncia, caricatura e provoca, sempre com recurso ao humor. "Gosto de explorar a actualidade, mas não qualquer marco da actualidade. O que me interessa é interpelar consciências", conta-nos o pintor, que retrata há mais de quarenta anos o dia-a-dia, expondo conflitos sociais, morais e políticos."Preciso que a minha obra seja fiel ao que quero retratar porque preciso que a minha obra transmita a verdade. À imagem acrescento textos porque até mergulhar nesta aventura da arte não via obras com textos. As pessoas diziam-me: 'nunca vimos obras de arte com texto'. A minha ideia sempre foi a de criar uma nova corrente, que chamo de 'a garra sambaiana'. Por fim, tenho uma terceira preocupação que é a presença de humor. Podemos conquistar a atenção das pessoas através do humor. Podemos chocar as pessoas sem que elas percebam e todos sorriem e riem-se. É isso de que gosto", acresenta Chéri Samba.A obra do pintor congolês vive uma reviravolta em 1989 com a exposição "Mágicos da terra" no Centro Pompidou, que apresenta pela primeira vez artistas dos cinco continentes. Passadas vários anos, é aqui em Paris, no museu Maillol, que Chéri Samba se volta a encontrar com mais de 50 das suas obras, "as minhas crianças", como diz. "Nunca pensei que as minhas obras tinham desaparecido, antes pelo contrário, sei que as minhas crianças estão em boas mão. Se as tivesse guardado em casa teria feito um mau trabalho porque é preciso que as obras circulem, para que sejam vistas por todos", conta.As guerras preocupam Chéri Samba, ele que diz não perceber que haja "pessoas com a inteligência de construir armas para matar homens. Não estamos a falar de estupidez, estamos a falar de inteligência em favor da maldade. Não percebo isto e é o que mais me preocupa hoje", admite o artista congolês.O artista plástico guineense, Nú Barreto, descreve Chéri Samba como "um dos raros artistas africanos a ser coleccionado no MoMA, em Nova Iorque, ou no Centro Pompidou, em Paris. São raros os artistas que conseguem chegar a este patamar. É dos maiores artistas críticos que arrasta preocupações sobre a sociedade, a política, a economia e o quotidiano", acrescentando que "Chéri Samba continua a ser uma referência, com um lugar de destaque no mundo".No celebre tríptico "que futuro para a arte", obra "manifesto" apresentada em 1997, Chéri Samba critica a falta de representação de artistas africanos nos museus ocidentais. De forma provocadora, o artista congolês questiona se esta indiferença das instituições não revela uma forma de racismo. À pergunta colocada em 97 "Que futuro para a arte?" - Chéri Samba diz já ter encontrado a resposta. "Na altura, havia artistas que não eram reconhecidos como artistas por serem africanos. A única justificação que nos davam era o facto de não existirem museus e galerias em África. Nada disto fazia sentido", concluiu.Quando Chéri Samba evoca no seu trabalho "esta lacuna imensa", a ausência da arte africana em país ocidentais, ele força países a desenvolverem-se como foi o caso "do Benim, da Nigéria ou do Gana, que têm mostrado preocupações culturais. O Congo também está a fazer um trabalho de fundo. Está a desenvolver-se e isso é primordial", acrescenta Nú Barreto.A exposição "Chéri Samba - na colecção de Jean Pigozzi" pode ser vista no museu Maillol até 7 de Abril do próximo ano.
En el audio de hoy regresa mi querido hermano Carlos Espí Forcén, profesor de historia del arte de la Universidad de Murcia para desengranarnos la figura del Vincent Van Gogh. Imagen: Van Gogh autorretrato Mùsica: BSO Loving Vincent y BSO At Eternity's Gate
Y todavía quedan algunos cupos, pocos así que si están interesadas aprovechen porque encima Mercedes ya contó la iniciativa en Radio 5 y se sumaron más "estudiantes" al taller. Taller de Pintura "Mujeres a la obra" se denomina, es parte del Presupuesto participativo 2022. Empieza hoy, si no sabías y te interesó comunicate al 2302521508. El curso inicia esta tarde en barrio Frank Allan, Mercedes en diálogo con Radio 5 afirmó que "son dos clases semanales, y dura varios meses, porque el taller busca que las mujeres que terminen salga con el oficio aprendido y con posibilidades de trabajar". Además agregó que "es un trabajo muy lindo, y hay muchísimo trabajo. Es una salida laboral interesante y segura, además de todo eso es un trabajo que las mujeres podemos hacer tranquilamente. Además somos detallistas por naturaleza". El taller se realizará en la Capilla San José, que esta ubicada en calles 34 entre 5 y 7. Madre e hija están a cargo del taller, "es una propuesta que hicimos hace mucho y tenemos muchísimas ganas de hacerlo". Mercedes y Clarita son las propietarias de Una Pinturita GP, empresa femenina dedicada a la pintura de obras.
Edição de 08 de Outubro 2023
Ariana Harwicz es una escritora de Buenos Aires que vive en la campiña francesa. Sus relatos han aparecido en Granta, The Paris Review o The New Yorker. Ha sido finalista del premio Man Booker International. En 2024 se estrenará la adaptación al cine de su novela 'Matate, amor' producida por Martin Scorsese. Su último libro es 'El ruido de la época' (Gatopardo) un ensayo donde reflexiona sobre la era en la que vivimos y reivindica la necesidad de la paradoja. Hablamos en el Hotel sobre música, pintura, odio, escritura, naturaleza, contradicciones y mucho más.
No pasaron ni 12 horas desde su renuncia a la Alcaldía de Medellín para que Daniel Quintero comenzara, de frente, a hacer política por sus dos aliados para dejar heredero en la capital paisa y ganar la Gobernación de Antioquia. Llega a remontar un difícil camino que tiene la izquierda en las regionales y su salida demuestra que su mandato fue, sobre todo, su plataforma política.Hoy hablamos de cómo deja Quintero a Medellín y cuál es su receta para pesar en octubre y tener una plataforma regional de cara a 2026.Recuerde que todo lo que necesita saber para elegir en octubre está en lasillavacia.comAsí que elija ser Súperamigo. Puede ser parte de nuestra comunidad acá: Un espacio de cuña en Huevos Revueltos puede ser suyo, excepto para contenido político y electoral. Si tiene interés, escriba a socampo@lasillavacia.com. Acá el formulario de inscripción si quiere asistir a los Huevos en Vivo Regionales: Chequeo de datos: Edgar Quintero, periodista de La Silla Vacía. Producción: Sergio García y Fernando Cruz, periodistas de La Silla Vacía.Foto de portada: Twitter Daniel Quintero.
Sara & André nasceram em 1980 e 1979, em Lisboa, onde vivem e trabalham e estudaram, respetivamente, Realização Plástica do Espetáculo na Escola Superior de Teatro e Cinema (Lisboa, 1999-2005) e Artes Plásticas na Escola Superior de Arte e Design (Caldas da Rainha 1999-2005). Juntos estudaram Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes (Lisboa, 2008-2011). Expõem regularmente desde 2006.Realizaram e participaram em diversas exposições individuais e colectivas, em museus, galerias e espaços independentes de vários países entre as quais assinalam as recentes O Colecionador de Belas Artes na Galeria Quadrum / Galerias Municipais (Lisboa, 2022); People at work / People at sports (com Vítor Teixeira) na Galeria do Sol (Porto, 2022) e 48 artistas, 48 anos de liberdade no MAAT (Lisboa, 2022).Em 2014 apresentaram a individual Exercício de Estilo no MNAC-Museu do Chiado (Lisboa) em torno da obra de Julião Sarmento. Em 2017 comissariaram o ciclo de exposições Curated Curators, na Zaratan – Arte Contemporânea (Lisboa), do qual surgiu o livro Uma Breve História da Curadoria (Documenta, Lisboa, 2019). Em 2021 conceberam a edição especial da revista Contemporânea Inquérito a 263 Artistas (Lisboa). Integraram a Comissão de Aquisição de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura (2019-2020), que os levou a co-comissariar a exposição Memórias Infinitas no Museu Ibérico de Arqueologia e Arte MIAA (Abrantes, 2021). Estão representados em diversas coleções públicas e privadas e o seu trabalho é regularmente publicado em livros e revistas especializadas. Links: https://balcony.pt/sara-andre/ http://sara-e-andre.blogspot.com/ https://www.publico.pt/2022/04/15/culturaipsilon/noticia/sara-andre-meio-artistico-portugues-2002371 https://www.sistemasolar.pt/pt/produto/406/pt/uma-breve-historia-da-curadoria/ https://umbigomagazine.com/en/blog/2022/06/01/sara-andre-o-colecionador-de-belas-artes-na-galeria-quadrum/ https://zaratan.pt/pt/artist/26 https://contemporanea.pt/edicoes/inquerito-471-artistas/inquerito-471-artistas Episódio gravado a 27.09.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Por alguna razón, a pesar de que las leyes que regulan tatuajes y perforaciones en Puerto Rico solo regulan la higiene de los establecimientos y la edad y estado mental de los recipientes, algunos establecimientos han establecido normas que prohiben o limitan los procedimientos en personas gestantes o lactantes. Esta semana exploramos algunas de las excusas de por qué no te quieren dejar expresar a través del arte corporal y por qué no hace sentido y es paternalismo.
Neste programa discutimos a valorização de algumas técnicas mais do que outras.
En homenaje al maestro Fernando Botero (1932-2023) hoy publicamos esta nota basada en la entrevista que tuvimos con él en el año 2000 en su casa de Pietrasanta. Estos minutos de audio son un acercamiento tanto a la figura universal de Botero como a la persona misma que conocimos en aquel maravilloso encuentro. Desde aquí enviamos un abrazo al maestro en su eternidad
Find More Episodes on PCA Overdrive: https://www.pcaoverdrive.org/ask-a-painter PCA Overdrive is free for members. Not a member? Download the app on the Apple Store or Google Play and enjoy a 7 day free trial! Become a member: https://www.pcapainted.org/membership-resources/ -Extend your season -Limit callbacks -use the right tools @purdy Upcoming Events: -SoCal // SurfPrep Master's Class w ME! 29 Sep 23 - deep dive into marketing and market based pricing/estimating! -Contratistas de Pintura 29 Sep -Women In Paint Conference 1-3 Nov -Commercial Painting Conference 1-3 Nov -The EXPO! 26 Feb - 1 Mar Want a LIVE Masters Class in your area? Contact Marsha at the PCA mbass@pcapainted.org and we can arrange it for you! Save $100 on the Busibess Training below w the promo code “NICK100”! A personal ask from me to you: Join the PCA Business Accelerator! The easiest way to professionalize your business: cohort of your peers, learning management system, subject matter experts from our industry. To sign up:
Un incendio durante la madrugada de este viernes 15 de septiembre causó pánico en los habitantes de la localidad de Kennedy, en Bogotá. See omnystudio.com/listener for privacy information.
¿Qué sucede en el cerebro de un artista mientras crea? En la Escuela de Ciencias Aplicadas de Kaiserslautern midieron las ondas cerebrales del pintor Leon Löwentraut mientras creaba y luego las digitalizaron. Una experiencia artística inmersiva.
Find More Episodes on PCA Overdrive: https://www.pcaoverdrive.org/ask-a-painter PCA Overdrive is free for members. Not a member? Download the app on the Apple Store or Google Play and enjoy a 7 day free trial! Become a member: https://www.pcapainted.org/membership-resources/ Upcoming Events: -SoCal // SurfPrep Master's Class w ME! 29 Sep 23 - deep dive into marketing and market based pricing/estimating! https://www.pcapainted.org/event/socal-master-class/ -Contratistas de Pintura 29 Sep https://www.pcapainted.org/event/contratistas-de-pintura/ -Women In Paint Conference 1-3 Nov https://www.pcapainted.org/event/women-in-paint/ -Commercial Painting Conference 1-3 Nov https://www.pcapainted.org/.../pca-commercial-painting.../ -The EXPO! 26 Feb - 1 Mar https://www.pcapainted.org/expo/ Want a LIVE Masters Class in your area? Contact Marsha at the PCA mbass@pcapainted.org and we can arrange it for you! Save $100 on the Busibess Training below w the promo code “NICK100”! A personal ask from me to you: Join the PCA Business Accelerator! The easiest way to professionalize your business: cohort of your peers, learning management system, subject matter experts from our industry. To sign up: https://www.pcapainted.org/business-training/
Find More Episodes on PCA Overdrive: https://www.pcaoverdrive.org/ask-a-painter PCA Overdrive is free for members. Not a member? Download the app on the Apple Store or Google Play and enjoy a 7 day free trial! Become a member: https://www.pcapainted.org/membership-resources/ -can this Business run without you? -recent happenings in my painting company -Winter training/events -More happenings from The Retreat -upcoming events Upcoming Events: -SoCal // SurfPrep Master's Class w ME! 29 Sep 23 - deep dive into marketing and market based pricing/estimating! https://www.pcapainted.org/event/socal-master-class/ -Contratistas de Pintura 29 Sep https://www.pcapainted.org/event/contratistas-de-pintura/ -Women In Paint Conference 1-3 Nov https://www.pcapainted.org/event/women-in-paint/ -Commercial Painting Conference 1-3 Nov https://www.pcapainted.org/.../pca-commercial-painting.../ -The EXPO! 26 Feb - 1 Mar https://www.pcapainted.org/expo/ Want a LIVE Masters Class in your area? Contact Marsha at the PCA mbass@pcapainted.org and we can arrange it for you! Save $100 on the Busibess Training below w the promo code “NICK100”! A personal ask from me to you: Join the PCA Business Accelerator! The easiest way to professionalize your business: cohort of your peers, learning management system, subject matter experts from our industry. To sign up: https://www.pcapainted.org/business-training/
Una pintura, un análisis, una postura, un enseñanza, un tratado.... UN LIBRO pt I De "El regreso del hijo prodigo" de Henri Nouwen.
El 26 i 27 d'agost a Castellnou, tindrà lloc la segona edició del concurs internacional de pintura a l'aire lliure PINTURA. Dos dies dedicats a la pintura, amb tallers el dissabte, i el concurs el diumenge.Al programa, tallers i demostracions gratuïtes a càrrec d'artistes professionals a diferents indrets del poble.Els tallers tindran lloc dissabte entre les 10h00 i les 12h00, i les 1500 i les 17h00.El concurs del diumenge 27 d'agost és obert a tothom, artistes aficionats o confirmats, la Inscripció és gratuïta. Les bases i full d'inscripció són també disponibles al servei Cultura de l'ajuntament de Castellnou. També es pot reservar trucant al 06 80 21 88 03.
Obras realizadas en carboncillos, oleos y acuarelas integran la exposición ‘Reconstrucciones históricas de Colombia' del Maestro Juan Cárdenas, que se presentan en la exposición del 37 aniversario del Museo Bolivariano de Arte Contemporáneo-Quinta de San Pedro Alejandrino. “desde hacía mucho tiempo me había interesado por averiguar cómo era realmente la fisonomía de Bolívar, puesto que los artistas que lo conocieron y lo pintaron en vida fueron todos o autodidactas o"expresó el artista. Ninguno de ellos fue producto de una gran academia europea, condición que les hubiera permitido captar la imagen del Libertador con mayor precisión. Hay que recordar que Bolívar murió en 1830, unos ocho o nueve años antes del descubrimiento de la fotografía.
Conocí a Triana Parera, de niñitas, haciendo gimnasia olímpica para la cual éramos malísimas las dos. Crecimos y Triana se convirtió en una artista plástica espectacular: uno de sus grandes aventuras es haber pintado el cerdo "Algie" para el concierto de Roger Waters en la CDMX en 2016 y 2018. Hace poco me invitó a la inauguración de su exposición “Tres Segundos” en el Museo de la Ciudad de México. En este episodio hablamos sobre su obra, sobre lo que hace a una artista y el proceso de encontrar quién eres en lo que sea que produzcas. Triana Parera estudió en el INBA por la Escuela Nacional de Pintura, Escultura y Grabado (ENPEG) “La Esmeralda”. Cuenta con diversas exposiciones individuales y colectivas en México, España, República Checa y el Reino Unido. Puedes ver su trabajo en Instagram: https://www.instagram.com/trianaparera/ Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
ABRAM JACKSON: Una escultura francesa del siglo XIX de una joven mujer de la mitología; su largo cabello ondea sobre las olas que la ahogaron cuando navegaba para reunirse con su prometido. Este es el origen melancólico de esta obra. Wiley pidió a su modelo que posara de la misma manera y le dio a su pintura el mismo título: La joven Tarentine. En lugar de olas, el artista ambienta una escena sólida, terrestre e increíblemente bella. Escuchemos a Hodari Davis, directora de Innovación de Entretenimiento Educativo para la Equidad, con sede en Oakland: HODARI DAVIS: Usted está viendo un cuerpo que está en reposo, pero también se aprecia esta vibrante vida alrededor de ese cuerpo: es un tanto paradójico. No se puede distinguir la diferencia entre un cuerpo que está muerto y un cuerpo en reposo. Y, sin embargo, lo estamos mirando. Es incómodo, ¿cierto? Pero ¿por qué un cuerpo en reposo nos hace sentir incómodos? KEHINDE WILEY: Lo que estoy tratando de hacer es sacar a relucir una imagen de lo que significa estar vulnerable, estar tendido. Estas pinturas son de personas que no están de pie, que no son dominantes en un espacio monumental, pero cuyo entorno es una especie de elegía: existe una tristeza que las rodea. Extrañamente, también se aprecia una especie de crecimiento en el plano de la imagen. Existe un deseo por mi parte de crear pinturas y esculturas que acunen a la persona, que reconozcan su vulnerabilidad. Están diseñadas para que tomen un espacio en el mundo, demanden una presencia, pero, además, ruegan que se les tome en cuenta como individuos. Creo que esta es una de las razones por las que quise apegarme tanto a los pequeños detalles de cada uno de los modelos de mis obras, para tener la capacidad de fijarme en sus uñas, sus peinados, las marcas que visten, como llenando los pulmones del individuo en vez de simplemente pintar una imagen bidimensional de un momento o de una crisis política. ABRAM JACKSON: Nuestra próxima parada será en la pintura ovalada de un hombre que aprieta sus manos contra su pecho.
ABRAM JACKSON: El tamaño de esta pintura es casi abrumador (como el de una valla publicitaria), y con toda intención. Los enormes cuadros tradicionalmente muestran a gobernantes o batallas, imágenes que expresan poder. Es en estas enormes carteleras que a menudo se encuentra la comercialización de la cultura negra. Escuchemos a Wiley: KEHINDE WILEY: Al frente de la producción cultural de los Estados Unidos está el hiphop, está la cultura negra. Hiphop es el idioma con el que mucha gente joven en todo el mundo se autodefine o se autodescubre, o prueba diferentes maneras de ser. La cultura negra estadounidense tiene una especie de sabor, una especie de insolencia, una especie de ritmo que conocemos como hiphop, y es algo que ha encontrado su lugar en mi pintura. El hiphop ha dejado también una huella que se define por una especie de perversión de la verdad. Es una rúbrica mediante la cual la gente ha depositado sus ideas acerca de lo que significa ser negro, lo que significa ser varón, lo que significa ser fuerte. ABRAM JACKSON: Para definir la pose de esta figura, Wiley se basó en una pieza del siglo XIX, una escultura francesa de una mujer mordida por una serpiente. CLAUDIA SCHMUCKLI: El artista cambia el género de la figura para que se convierta en el retrato de este hermoso hombre negro. Y se remonta a su preocupación con la imagen de la masculinidad negra dentro de la cultura occidental, donde verdaderamente desafía una noción de masculinidad que no permite ningún espacio para la vulnerabilidad. Cuando los sujetos son pintados a una escala de valla publicitaria y los vemos por arriba de nosotros, realmente imponentes, es cuando la idea de su sufrimiento, su dolor, su padecer o su muerte automáticamente se proyectan hacia un contexto más amplio. ABRAM JACKSON: A propósito, tal vez note que los títulos de muchas de las obras de arte comienzan con el nombre de la pieza ―por ejemplo, esta es Mujer mordida por una serpiente, en francés― después aparece otro nombre entre paréntesis: ese es el nombre de la persona que posó para Wiley para esa pintura o escultura en particular. Aquí, Mamadou Gueye es quien posó para esta y otras obras de arte. Wiley pasa mucho tiempo en África Occidental, por lo que muchos de sus modelos para las obras de esta exposición, como Gueye, son senegaleses. Cuando termine de visitar este espacio, pase por la entrada a su izquierda. Nuestra próxima parada estará frente al cuadro más grande de la sala, aquel que muestra a una joven acostada sobre un césped verde y hojas.
ABRAM JACKSON: Aquí, el uso poderoso de luz atrae nuestra atención hacia los párpados y las manos apretadas de este hombre, haciéndonos pensar que estamos ante un intenso sufrimiento o plegaria. CLAUDIA SCHMUCKLI: Wiley emplea una luz penetrante que baña el cuerpo en un aura de santidad que hace eco del tratamiento de lo divino en la pintura europea, la cual tiene su origen en la veneración del cuerpo de Cristo. KEHINDE WILEY: Existe una parte importante en las representaciones religiosas del éxtasis en relación al sufrimiento humano. Mucho de esto está representado a través de la luz, de una manera que casi se siente erótica: el sentimiento en el cual el cuerpo está dispuesto y completamente lleno de esta especie de divinidad, esta presencia extática. ABRAM JACKSON: Para la pose de esta figura Wiley se fijó en otro tipo de imágenes cristianas: una escultura de un joven romano llamado Tarsicio, quien murió en defensa de su fe. Tanto la escultura original como esta pintura fueron hechas para crear emoción y reverencia en el espectador. Los paralelos con la opresión de la juventud negra en este país son inevitables. KEHINDE WILEY: Pienso que, en el fondo, esta es la metáfora central de esta obra: el conflicto que existe entre la humanidad de este individuo y la existencia brutal de la naturaleza humana. Hay un deseo de ser visto, presente y completamente formado, pero también de mostrar a alguien que ha sido abatido y que ahora está representado como un potencial perdido, como evidencia de lo sagrado, como evidencia de algo hermoso que pudo haber sido. ABRAM JACKSON: Nuestra próxima parada será a su izquierda, al lado de la escultura de bronce de un hombre tendido sobre una caja de madera.
ABRAM JACKSON: El punto de partida para esta figura de Wiley fue una tierna y realista representación de una mártir romana cristiana yaciendo sobre su tumba. El artista ha estado por mucho tiempo interesado en experimentar con fondos. Aquí, decidió llenarlo con amapolas. KEHINDE WILEY: Históricamente, los fondos han sido: hombre poderoso sentado en su tierra, todo es posesión (estos son mis animales, la casa es de mi posesión). Decidí hacer el fondo con esta decoración floral y así quitar toda la ansiedad que rodea a la posesión y, en su lugar, llenarla con el simple acto del crecimiento en sí. ABRAM JACKSON: Los colores vívidos de las amapolas complementan los cálidos reflejos en la piel de la figura. Wiley, de raíces negras estadounidenses por parte de su madre y nigerianas por parte de su padre, recientemente ha pasado temporadas en África Occidental. Como se dijo, muchas de las personas que modelaron para las obras de esta muestra son de Senegal. KEHINDE WILEY: África ha tenido una gran influencia en mi trabajo, porque voy a los mercados y veo telas que son inspiradoras. Veo colores que son inspiradores, historias y botánicas que no existen en mi trabajo de antes. También veo los diferentes tipos de negritud que allí existen. Aprendí cómo pintar la piel usando la blancura, como el modelo por el cual se aprecia el mundo. En la pintura de caballete occidental no existe una verdadera tradición para pintar la piel negra, así que uno mismo tiene que crearla: crear un vocabulario de negritud, un libro de reglas de juego de la negritud. Una de las cosas formidables de mis exposiciones es que la gente joven negra y morena empieza a asistir a los museos, como si esas instituciones fueran para ellos. Y deberían serlo. ABRAM JACKSON: Cuando termine de explorar esta sala, regrese a la sala anterior. Al pasar por el enorme cuadro de un hombre con camisa amarilla, dé vuelta a la derecha. La próxima parada será junto a la pintura de una mujer con blusa roja sin mangas, sentada sobre una tela anaranjada.
ABRAM JACKSON: Las flores azules y blancas en la esquina inferior derecha de esta pintura nos dan una pista del motivo de su inspiración. Wiley se inspiró para la pose de esta figura en una pintura de Tiepolo —artista italiano del siglo XVIII— de una historia sacada de la mitología clásica. La obra representa la muerte de Jacinto, un joven mortal que, al morir, fue transformado en flores por el dios Apolo, quien lo amaba. La pintura de Tiepolo está llena de otros detalles que Wiley decidió dejar fuera: arcadas clásicas y estatuas, imágenes de querubines y dioses. Su cuestionamiento de las formas, los simbolismos y la importancia de los héroes de la pintura se remontan a su infancia en Los Ángeles. KEHINDE WILEY: Descubrí a los grandes maestros de la pintura cuando visitaba la biblioteca y los jardines Huntington, en Los Ángeles. Esas antiguas colecciones tienen retratos increíbles de nobles terratenientes, aristócratas, aquellas personas con pelucas empolvadas, y perros falderos y perlas, todos esos símbolos de poder que parecían tan distantes. Pero, al mismo tiempo, la maestría técnica de las pinturas era tan buena que me atrajo. Así que, desde una muy temprana edad, he tenido este tipo de fascinación por la naturaleza bombástica de los retratos, así como su sentido de esplendor retador y sin inhibiciones. Eran tan orgullosos y atrevidos que lucían su lujo con descaro. En verdad que me recordaron algunas de las actitudes por las que el hiphop fue criticado en sus comienzos: la naturaleza estridente, los golpes de pecho grandilocuentes. Lo que amo de ser artista es que puedes colonizar el espacio: eres capaz de entrar por esa puerta y decidir reorganizar los muebles. Lo que quería hacer era tomar el lenguaje de la pintura de caballete clásica occidental europea y encarnar ese lenguaje, ser capaz de posicionar a gente como yo dentro de ese campo de poder. ABRAM JACKSON: Nuestra siguiente parada es la escultura de bronce de un joven postrado que se agarra la cabeza.
Una pintura maldita creada, según su autora, inspirada por una entidad invisible
Find More Episodes on PCA Overdrive: https://www.pcaoverdrive.org/ask-a-painter PCA Overdrive is free for members. Not a member? Download the app on the Apple Store or Google Play and enjoy a 7 day free trial! Become a member: https://www.pcapainted.org/membership-resources/ Ask a Painter Live #375 part 2: Deep thoughts on a rainy day from the #boxblind - Technician vs Manager vs Leader My recent podcast with @BTA Contractor Evolution: Youtube: https://youtu.be/1TD8lODTxXg Spotify: https://open.spotify.com/episode/3JcaIgDBuqpZQ2dVsoEbrC... Upcoming Events: -SoCal // SurfPrep Master's Class w ME! 29 Sep 23 - deep dive into marketing and market based pricing/estimating! https://www.pcapainted.org/event/socal-master-class/ -Summer Retreat w Nick Slavik 15-18 Aug https://www.pcapainted.org/.../the-retreat-with-nick.../ -Contratistas de Pintura 29 Sep https://www.pcapainted.org/event/contratistas-de-pintura/ -Women In Oaibt Conference 1-3 Nov https://www.pcapainted.org/event/women-in-paint/ -Commercial Painting Conference 1-3 Nov https://www.pcapainted.org/.../pca-commercial-painting.../ -The EXPO! 26 Feb - 1 Mar https://www.pcapainted.org/expo/ Want a LIVE Masters Class in your area? Contact Marsha at the PCA mbass@pcapainted.org and we can arrange it for you! Save $100 on the Busibess Training below w the promo code “NICK100”! A personal ask from me to you: Join the PCA Business Accelerator! The easiest way to professionalize your business: cohort of your peers, learning management system, subject matter experts from our industry. To sign up: https://www.pcapainted.org/business-training/
Find More Episodes on PCA Overdrive: https://www.pcaoverdrive.org/ask-a-painter PCA Overdrive is free for members. Not a member? Download the app on the Apple Store or Google Play and enjoy a 7 day free trial! Become a member: https://www.pcapainted.org/membership-resources/ My recent podcast with @BTA Contractor Evolution: Youtube: https://youtu.be/1TD8lODTxXg Spotify: https://open.spotify.com/episode/3JcaIgDBuqpZQ2dVsoEbrC... Upcoming Events: -Summer Retreat w Nick Slavik 15-18 Aug https://www.pcapainted.org/.../the-retreat-with-nick.../ -Contratistas de Pintura 29 Sep https://www.pcapainted.org/event/contratistas-de-pintura/ -Women In Oaibt Conference 1-3 Nov https://www.pcapainted.org/event/women-in-paint/ -Commercial Painting Conference 1-3 Nov https://www.pcapainted.org/.../pca-commercial-painting.../ -The EXPO! 26 Feb - 1 Mar https://www.pcapainted.org/expo/ -SoCal // SurfPrep Master's Class w ME! 29 Sep check PCA's website for more info Want a LIVE Masters Class in your area? Contact Marsha at the PCA mbass@pcapainted.org and we can arrange it for you! Save $100 on the Busibess Training below w the promo code “NICK100”! A personal ask from me to you: Join the PCA Business Accelerator! The easiest way to professionalize your business: cohort of your peers, learning management system, subject matter experts from our industry. To sign up: https://www.pcapainted.org/business-training/ @pca
La artista colombiana LinaMar presenta su primera exposición de pintura abstracta en Melbourne que supone una muestra el poder transformador del arte. Su peculiar camino como artista es también una historia de autodescubrimiento, sanación y valentía para tomar decisiones difíciles, enfrentar el dolor y abandonar un camino seguro y tradicional.
En 1967 Carlos Monsivais tenía 29 años y entrevistó a Octavio Paz, a quien en ese entonces admiraba y quien casi le doblaba la edad. Para recordar a Monsiváis en su aniversario luctuoso, escuchemos un fragmento de esa charla en la que dos de los grandes escritores de nuestro país hablan de pintura mexicana.
Detrás de ese recorrido de 45 años en el merengue que registra Milly Quezada, está la historia de una familia dominicana que se radicó en los Estados Unidos y ante las adversidades de chocar con un medioambiente diferente, cuatro hermanos se refugiaron en la música y con latas de pintura y dos palitos dieron inicio a lo que hoy es un referente de identidad musical del país.
A veces estamos tan intoxicados e inflamados que por increíble que parezca, hay un punto de partida en nuestras emociones. En este capítulo de Las 3 R's, Gardi Emmelhainz es intelectual mexicana radicada en CDMX, originaria de Puebla. En 2017 publicó en Taurus sus crónicas de viaje en Palestina. Su trabajo académico ha sido traducido a diversos idiomas y lo ha presentado a nivel internacional. “La tiranía del sentido común, la reconversión post-neoliberal de México es su próximo libro”. Es profesora en La Escuela de Escultura, Pintura y Grabado La Esmeralda y en Centro. Puntualiza en el hecho de que la comida es la sustancia que nos une directamente unos a otros y a los ecosistemas vivientes del mundo, así como la relación que existe entre conectar los puntos de la intoxicación con las relaciones tóxicas. Conoce más del trabajo de Gardi Emmelhainz en: IG- https://www.instagram.com/gardiemmel/ Sígueme en mis redes para más contenido: Instagram - https://bit.ly/3c6lvLv TikTok - https://bit.ly/3fYWwLd Spotify - https://spoti.fi/38gi6Y9 Youtube - https://bit.ly/3mvQreaiada
Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Precisa de ajuda? 4858-5813, São Paulo 4003-8846, demais localidades O horário de atendimento é das 9h00 às 18h00, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
En este episodio, hablamos sobre aquellos artistas que no podíamos para de escuchar o ver y ahora, por alguna razón, no podemos verlos ni en pintura. Hablamos sobre J Balvin, Residente, Visitante, Rosalía, JJ Abrams, entre otros. Escríbenos por Facebook, Twitter e Instagram. Suscríbete gratis a ¿¡En Serio!? en Apple Podcast, Spotify, Stitcher, Podbean o tu app para podcast favorita
Buenos días, soy Yoani Sánchez y en el "cafecito informativo" de este lunes 27 de marzo de 2023 tocaré estos temas: - Los centros de votación vacíos desmienten la participación oficial de más del 75% - Piden que no se deporte a los cubanos llegados a EE UU en un ala delta - Pintura roja sobre los carteles de indignación - Rafael Soriano: el artista como místico Gracias por compartir este "cafecito informativo" y te espero para el programa de mañana. Puedes conocer más detalles de estas noticias en el diario https://www.14ymedio.com Los enlaces de hoy: Las imágenes de centros de votación vacíos en Cuba desmienten la participación oficial del 76% https://enterate.link/cuba/imagenes-votacion-Cuba-desmienten-participacion_0_3503049662.html El gobernador de Puerto Rico invita a Díaz-Canel a "liberar al pueblo" cubano del comunismo https://enterate.link/internacional/gobernador-Puerto-Rico-Diaz-Canel-comunismo_0_3503049661.html Xavier Carbonell: Quién se enamora de una máquina de escribir https://enterate.link/opinion/enamora-maquina-escribir_0_3501849788.html Por los daños del Tren Maya, los ambientalistas en México protestan con una cadena humana https://enterate.link/internacional/Tren-Maya-ambientalistas-Mexico-protestan_0_3502449722.html Piden que no se deporte a los cubanos llegados a EE UU en un ala delta https://enterate.link/cuba/Piden-cubanos-llegados-EE-UU_0_3502449726.html Pintura roja para cubrir el gigantesco "NO" al Partido Comunista de Cuba https://enterate.link/cuba/Pintura-gigantesco-Partido-Comunista-Cuba_0_3501249852.html Los megaproyectos chinos en América Latina, un historial desastroso https://enterate.link/internacional/megaproyectos-chinos-America_Latina-historial-desastroso_0_3502449721.html Más solos sin Jorge Edwards https://enterate.link/opinion/solos-Jorge-Edwards_0_3502449724.html Exposición dedicada a Rafael Soriano: el artista como místico https://enterate.link/eventos_culturales/arte/Exposicion-dedicada-Rafael-Soriano-mistico_13_3501979769.html