POPULARITY
Categories
Hablamos con el pintor Nono García que se encarga de organizar el certamen de Mula, que este domingo llenará las calles de la localidad con pintores que tienen hasta las cinco de la tarde para entregar su obra terminada.
Na 8ª edición do GALICIA SKILLS, tamén houbo representación estradense por parte do profesorado. Falo coa profesora Esmeralda Fandiño, que titoriza alumnos na modalidade de “Refrixeración e aire acondicionado”, no CIFP Valentín Paz Andrade de Vigo. E con Marcos Blanco na modalidade “Pintura de vehículos”, no CIFP A Xunqueira de Pontevedra. Esmeralda Fandiño "Os estudantes senten que non só están a formarse, senón a prepararse para algo concreto, de alto nivel, que é recoñecido fóra do centro". Marcos Blanco "O alumnado está perfectamente preparado para a vida laboral. Son uns grandes profesionais". CIFP Valentín Paz Andrade (Vigo) Álex Rodríguez Iglesias — Medalla de prata en Refrixeración e aire acondicionado. CIFP A Xunqueira (Pontevedra) Hugo Couñago Cabaleiro — Medalla de ouro en Pintura do automóbil. O campionato GaliciaSkills serve para visibilizar esa crecente calidade, proporcionar retos reais e reforzar a conexión entre centros educativos, estudantes e empresas. ️ "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Crime foi cometido em 1911 por imigrante italiano que era ex-funcionário do museu e que alegou motivos patrióticos; obra ficou desaparecida por mais de dois anos.
Crime foi cometido em 1911 por imigrante italiano que era ex-funcionário do museu e que alegou motivos patrióticos; obra ficou desaparecida por mais de dois anos.
No Decor e Arte de hoje, Janina Ester fala detalhes de uma das obras mais reconhecidas do pintor Holandês Vincent Van Gogh.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No final da semana passada decorreu em Paris a décima edição do salão de arte africana AKAA, Also Known As Africa, uma mostra reunindo galerias de várias partes com um foco sobre a criação vinda do continente africano e da diáspora. Nesta feira cuja organização coincidiu com a Basel Paris, uma mostra internacional que transforma por alguns dias Paris no maior museu do mundo, estiveram duas galerias baseadas em Portugal que apresentaram grandes nomes ou figuras emergentes das artes plásticas dos países de África Lusófona. A RFI falou com os responsáveis dessas duas galerias, Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, mas igualmente com dois artistas, Renée Gagnon, artista luso-canadiana conhecida designadamente por uma série de fotografias que fez nos musseques de Luanda no final dos anos 70 e ainda o guineense radicado aqui em Paris, Nú Barreto, que já ouviram nas nossas antenas por ser também um dos organizadores da bienal de Bissau. Foi com ele que decidimos abrir a nossa visita deste salão, de olhos postos sobre uma das obras que apresentou nesta que não foi a sua primeira participação no certame. O artista guineense propôs designadamente um grande painel em forma de bandeira americana feita de retalhos, com as cores do continente africano, amarelo, vermelho, verde e estrelas negras caídas no chão. Os "Estados Desunidos de África". "Acho que o comparativo com a bandeira americana terá um pé bastante curto, porque é uma metáfora. Eu fui recuperar a bandeira americana porque é a América e os Estados Unidos da América. O essencial na União aqui é os 'Estados Desunidos da África'. E então o que me interessava era recuperar esse simbolismo da dimensão, porque achei que também que a África tem uma dimensão superior aos Estados Unidos, estamos a falar em termos de superfícies. Mas se reparar, as cores foram invertidas. Porquê? Eu inverti porque eu estou a falar do continente africano. Daí, fui buscar as cores mais utilizadas nas bandeiras das nações africanas. Verde, amarelo, vermelho e preto. Usamos sempre preto. Eu uso as estrelas de cores pretas nesse trabalho. Daí que para esse comparativo entre os Estados Unidos e esta bandeira é só isto. O resto é uma forma de questionamento que eu, enquanto artista, faço, vou abordando diferentes temáticas e em cada bandeira que eu vou criando", esclarece. O verde, o amarelo, o vermelho são também as cores dominantes colocadas por cima das fotografias a preto e branco que Renée Gagnon tirou há cinquenta anos nos nos bairros da lata da capital angolana, em plena guerra civil. A história por detrás de uma obra de arte pode ser ela também um autêntico romance. "Eu fui acompanhar um amigo meu, um belo português, que ia montar uma agência de publicidade em Luanda e eu também estava interessada no tipo de construção dos musseques que são os 'bidonvilles' de Luanda. O interesse destas casas precárias é que elas são feitas de restos de embalagem de caixas e queria mostrar que, mesmo assim, são bonitas. Há uma vontade das pessoas que constroem, de fazer uma casa bonita. E então comecei a circular nos musseques, a ver como é que era. Com a Guerra da Independência, recebi uma bolsa da Fundação Gulbenkian para ir fotografar os musseques, porque havia incêndios e tinham medo que os musseques acabassem por desaparecer da cidade. E eu, como era uma coisa histórica, queria muito fixar isso do ponto de vista sociológico e do ponto de vista artístico", começa por recordar a artista. "Tinha pedido um Jipe para chegar às portas dos musseques porque havia esse combate dentro dos musseques e um guarda com uma arma no bolso, escondida, vestido à paisana para me mostrar os caminhos que eu podia tomar. Então fui ver e falar com as pessoas e fui muito bem recebida. As pessoas diziam 'vem fotografar a minha casa. A minha casa é bonita'. E então estava muito entusiasmada. Eu trabalhava das oito horas da manhã até ao pôr-do-sol. E agora, 50 anos depois, eu retomei estas fotografias que estavam inéditas, decidindo trabalhar sobre elas. E fiz para este salão e fiz fotografias pintadas porque lá na África não há cor, o sol come tudo e então as cores que eu pus em cima das fotografias a preto e branco são minhas cores", conta ainda a fotógrafa que refere não ter mais regressado a Angola desde essa época. "Estava muito triste com a guerra", explica a artista que todavia revela que em breve, no próximo mês de Fevereiro, volta pela primeira vez a Luanda para apresentar as suas fotografias. Renée Gagnon, fez parte, juntamente com o pintor moçambicano Ernesto Shikhani ou ainda a ceramista, também ela de Moçambique, Reinata Sadimba, dos artistas cujas obras foram colocadas em destaque neste salão pela Perve Galeria, um espaço no coração de Lisboa, que tem trabalhado para dar a conhecer o fervilhar da criação artística dos países de África Lusófona. Entrevistado pela RFI, o director desta estrutura, Carlos Cabral Nunes, uma presença assídua do salão, lamenta que a arte de África Lusófona não seja mais conhecida e que as instituições culturais em Portugal não demonstrem mais interesse. "Há ainda muito a fazer e eu penso que isso é uma responsabilidade também nossa. Quando digo nossa, é em Portugal, porque é o país da União Europeia que de facto tem uma possibilidade de ajudar nesse processo de internacionalização, desde logo dos mestres de língua portuguesa em África e, por essa via, depois também chegar às novas gerações e dar, no fundo, esse apoio para uma certa continuação de um discurso que é um discurso com uma matriz cultural própria", diz o galerista. "Por exemplo, o Museu Nacional de Arte Contemporânea, no Chiado, presumo que não tenha nada relativo a estes grandes mestres de língua portuguesa. A própria colecção do Estado português também tem uma escassez tremenda. O próprio Museu Berardo, a Colecção Berardo, não. E por aí fora. Quer dizer, há excepções, a própria Gulbenkian, também tem muito pouca coisa. E, portanto, há aí uma grande lacuna", observa Carlos Cabral Nunes. "Posso dar um exemplo muito recente, uma das obras mais impactantes que apresentámos na Frieze Masters, em Londres, que foi destacada na feira pelo Observer, pelo Monde, pelo quotidiano de arte, etc. O embaixador de Portugal em Londres perguntou-me 'mas esta obra, porque é que não fica em Portugal?' E eu disse 'Eu por mim até estava disposto a fazer um preço especial'. Mas não posso andar a bater às portas, a pedir para ficarem com a obra. E é óbvio que é uma obra que de repente entra num circuito internacional e tem uma série de museus de várias partes interessadas na sua aquisição. E nós queremos, de facto, que as obras cheguem ao público desde logo. Continuamos muito presos, infelizmente, àquela noção que eu gostava que já tivesse morrido há muitos anos, do 'Orgulhosamente Sós'", conclui. Também presente no salão, a Movart Gallery dá igualmente destaque aos nomes já conhecidos ou ainda por descobrir da África Lusófona, como o mestre angolano António Olé ou o fotógrafo moçambicano Mário Macilau, cuja foto a preto e branco estilizada de uma mulher foi a "capa" do visual da mostra. A responsável desta galeria considera que subsiste muito por fazer na divulgação do trabalho dos artistas de África Lusófona. "Ainda é um bocadinho desconhecida por aí. A nossa missão é importante, de dar a conhecer e contar estas histórias para todo o mundo", considera a galerista para quem se "está no início de um grande caminho que ainda há a percorrer". Janire Bilbao não deixa contudo de apontar que "muitas vezes parece um pouco constrangedor, porque é um nicho muito pequeno e às vezes é preciso mais apoio das instituições". A fechar a nossa visita pelo salão AKAA, voltamos a ouvir Nú Barreto, não só na qualidade de artista mas também de curador de eventos culturais que tal como Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, julga que ainda há muito caminho a percorrer para valorizar a criação africana, em primeiro lugar no próprio continente. "Os africanos sempre criaram. Essa criação sempre foi acompanhada e desenvolvida. E continua a ser. Agora, o que acontece é uma escassez em termos de promoção, em termos de divulgação dessas sabedorias e a própria forma de tentarem conter essa criação, esse dinamismo todo criativo que existe para que possa ser desenvolvido e o continente possa usufruir desses valores todos. Infelizmente, o desequilíbrio do continente, as formas de fazerem no continente, em certos países ou na maioria dos países, faz com que esses valores tenham tendência a se exportarem e ficarem fora, onde vão brilhar lá fora. No meu caso, o meu país não tem nada estruturado. Não existe uma política cultural no meu país para que as coisas possam funcionar como deveriam ser", aponta Nú Barreto. "Há países que estão a sair aos poucos. Benim, Costa do Marfim, África do Sul. É um caso um pouco particular. Gana, Nigéria. Estão a sair aos poucos. Estão a propor coisas bastante interessantes em termos do desenvolvimento cultural, de promoção da cultura dentro do próprio país. Sentia-me muito feliz que muitos países tentassem encontrar, em conformidade com as suas realidades, a forma de proporcionar mais, de apoiar mais a cultura, porque ninguém vive sem cultura", conclui o artista guineense. Eis mais algumas imagens apanhadas no salão AKAA:
Pedro O Novo (Portugal, 1992) vive e trabalha em Lisboa. Formou-se em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Pedro O Novo encontra inspiração na literatura, sobretudo nos clássicos, para criar os seus personagens e referências. Estas são incorporadas na pintura de forma literal, mas com um toque fantasioso, transmitindo a sua essência e imediatismo. Nas suas pinturas, existe um constante sentido de revivalismo e nostalgia por outro tempo — um tempo que nunca viveu. Atualmente, está a estudar marcenaria e planeia integrar o rigor, o método e a tridimensionalidade desta disciplina no seu universo pictórico. Entre as suas exposições individuais destacam-se: Vernissage (Balcony Gallery, 2025), Sign Shop (Appleton Box, Lisboa, 2025), Primeira Década (Braço Perna, Lisboa, 2024), Dói-me a paleta (Atelier “Caro Olaias”, Lisboa, 2019), Nostalgia (Galeria Municipal, Beja, 2017). Participou em diversas exposições coletivas, entre as quais: EDGE IS VIRTUE - Dialogue #12 (Dialogue Gallery, Lisbon, 2025), Encontros Imediatos de Segundo Grau (Galeria Avenida da Índia, Lisboa, 2023), Hearts On Fire (Plato Gallery, Évora, 2023), Spike to Spika (Monumental Gallery, Lisboa, 2023), Pintura sem Fim (Brotéria, Lisboa, 2023), Why do We Watch Cartoons & Documents of Innuendo (Ainori Gallery, Lisboa, 2022), POW SPLAT YEAH (Appleton Box, Lisboa, 2021), Novos Olhares sobre o Côa (Museu Arqueológico do Carmo, Lisboa, 2017). Links: https://pedroonovo.com/about/ https://balcony.pt/pedroonovo/ http://www.ainori.pt/pt/pedro_o_novo_2.html https://www.instagram.com/p/DNTXvbQMU3J/ https://www.agendalx.pt/events/event/pedro-o-novo/ Episódio gravado a 22.10.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels / JD Collection Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
¡Vótame en los Premios iVoox 2025! LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA nos abre uno de sus archivos, que nos va a acercar a: "Las batallas de Morgarten y Laupen. El nacimiento de la identidad suiza". Hoy en LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA tenemos de nuevo el placer de contar con la compañía de Sergio Murata y de Esaú Rodríguez que nos van a hablar de las batallas de Morgarten (1315) y Laupen (1339) por parte de la antigua Confederación Suiza contra el Ducado de Austria y las tropas de los Habsburgo, dos batallas que podemos considerar como claves para el devenir de la Confederación Suiza y de la identidad suiza como tal. Sin más preámbulos os dejo que disfrutéis del programa. Sergio Murata es el creador y director del podcast Niebla de Guerra, podcast dedicado a tratar la historia militar y todo lo relacionado con el armamento y el equipamiento utilizado por los diferentes ejércitos a lo largo de la historia. Os dejo a continuación el enlace del podcast Niebla de Guerra, y os recomiendo encarecidamente que visitéis el podcast de Sergio Murata porque estoy seguro que no os va a decepcionar. Niebla de Guerra: https://www.ivoox.com/podcast-niebla-guerra_sq_f1608912_1.html Telegram Niebla de Guerra: https://web.telegram.org/#/im?p=@niebladeguerra / https://web.telegram.org/#/im?p=s1315179091_14092737535840807372 Este es un Podcast producido y dirigido por Gerión de Contestania, miembro del grupo "Divulgadores de la Historia". -Enlace a la web del grupo "Divulgadores de la Historia": https://divulgadoresdelahistoria.wordpress.com Somos un podcast perteneciente al sello iVoox Originals. Canal de YouTube de LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA: https://www.youtube.com/channel/UCfHTOD0Z_yC-McS71OhfHIA *Si te ha gustado el programa dale al "Like", ya que con esto ayudarás a darnos más visibilidad. También puedes dejar tu comentario, decirnos en que hemos fallado o errado y también puedes sugerir un tema para que sea tratado en un futuro programa de LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA. Gracias. Música del audio: -Entrada: Epic Victory by Akashic Records . License by Jamendo. -Voz entrada: http://www.locutordigital.es/ -Relato: Music with License by Jamendo. -Himno de Suiza (Instrumental y cantado). Imagen del audio: Pintura que representa la batalla de Laupen. Redes Sociales: -Twitter: LABIBLIOTECADE3 -Facebook: Gerión De Contestania Muchísimas gracias por escuchar LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA y hasta la semana que viene. Podcast amigos: La Biblioteca Perdida: https://www.ivoox.com/podcast-podcast-la-biblioteca-perdida_sq_f171036_1.html Cliophilos: https://www.ivoox.com/podcast-cliophilos-paseo-historia_sq_f1487551_1.html Niebla de Guerra: https://www.ivoox.com/podcast-niebla-guerra_sq_f1608912_1.html Casus Belli: https://www.ivoox.com/podcast-casus-belli-podcast_sq_f1391278_1.html Victoria Podcast: https://www.ivoox.com/podcast-victoria-podcast_sq_f1781831_1.html BELLUMARTIS: https://www.ivoox.com/podcast-bellumartis-podcast_sq_f1618669_1.html Relatos Salvajes: https://www.ivoox.com/podcast-relatos-salvajes_sq_f1470115_1.html Motor y al Aire: https://www.ivoox.com/podcast-motor-al-aire_sq_f1117313_1.html Pasaporte Historia: https://www.ivoox.com/podcast-pasaporte-historia_sq_f1835476_1.html Cita con Rama Podcast: https://www.ivoox.com/cita-rama-podcast-ciencia-ficcion_sq_f11043138_1.html Sierra Delta: https://www.ivoox.com/podcast-sierra-delta_sq_f1507669_1.html Permiso para Clave: https://www.ivoox.com/podcast-permiso-para-clave_sq_f1909797_1.html Héroes de Guerra 2.0: https://www.ivoox.com/podcast-heroes-guerra_sq_f1256035_1.html Calamares a la Romana: https://www.ivoox.com/podcast-calamares-a-romana_sq_f12234654_1.html Lignvm en Roma: https://www.ivoox.com/podcast-lignum-roma_sq_f1828941_1.html Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
El EXcmo. Cabildo Insular de Tenerife, a través de las Sociedades Públicas (Casinos de Tenerife), inauguró el Mes Cultural de Armenia en la isla de Tenerife con la exposición “Armenia en Colores”, abierta al público desde el 16 de octubre hasta el 16 de noviembre de 2025 en el Túnel del Arte del Casino de Santa Cruz de Tenerife (Hotel Mencey). La muestra, está dedicada al diálogo entre culturas y a la difusión del arte armenio. Reúne obras de destacados artistas de los siglos XX y XXI pertenecientes a una colección privada de la familia Hovhannisyan cuyo patriarca fue el Ilustre biólogo y catedrático Dr. Levon Vrami Harutyunyan (1927-2007) fundador de la Universidad «Haybusak» de Ereván, académico, destacado internacionalmente en botánica, ecología, paisajismo, fitoterapia y arquitectura del paisaje que durante decadas se han dedicado a la investigación y a la formación Universitaria en este país del Cáucaso Sur. Entre las piezas expuestas se incluyen pinturas, miniaturas y esculturas que reflejan la riqueza estética y espiritual de Armenia. Se puede visitar de miércoles a sábado, de 18:00 a 21:00 horas, y los domingos, de 11:00 a 14:00 horas. Durante la inauguración estuvieron presentes autoridades insulares y regionales, público en general y miembros de la comunidad armenia en Canarias, quienes acompañaron a los organizadores en este importante acto cultural. Entre los invitados de honor destacaron José Carlos Acha, consejero de Cultura del Cabildo de Tenerife; Miso Paralela, Directora General de Relaciones Exteriores del Gobierno de Canarias y José Marrón Herrera, Consejero Delegado de las Sociedades Públicas del Gobierno de la isla de Tenerife, así como numerosas personalidades del mundo cultural y social en Canarias. La exposición Armenia en Colores presenta un tipo de arte profundamente enraizado en la identidad cultural armenia, al tiempo que dialoga con expresiones contemporáneas de carácter universal. Las obras expuestas —que incluyen pinturas, esculturas, miniaturas y técnicas mixtas— reflejan una amplia diversidad estilística, desde el realismo académico hasta el expresionismo decorativo y la figuración simbólica. Este abanico estético no es arbitrario: responde a una búsqueda de transmitir la riqueza y complejidad del alma armenia, atravesada por siglos de historia, espiritualidad y creación. El recorrido visual que propone la muestra va más allá del mero deleite estético. Se trata de un arte cargado de simbolismo y emoción, donde la pincelada, el color y la textura adquieren un protagonismo que revela estados de ánimo, memorias colectivas y una fuerte conexión con lo sagrado. Las miniaturas, elaboradas con técnicas tradicionales como el pan de oro sobre pergamino, evocan manuscritos medievales y dan testimonio de una herencia cultural que se mantiene viva a través del arte. En este sentido, la exposición funciona como un puente entre lo local y lo global: pone en valor el patrimonio artístico armenio y lo presenta en un contexto internacional, como lo es Tenerife, invitando al espectador a descubrir una cultura rica y resiliente. Armenia en Colores no es solo una muestra de obras, sino una afirmación estética de la memoria, la identidad y el diálogo entre culturas. Obras y autores presentes en la exposición Karen Smbatyan (1932–2008) Tres Chopos, 2002 — Paisaje, Abstraccionismo (Expresionismo decorativo) La Tetera Roja, 2003 — Naturaleza muerta, Expresionismo decorativo (Abstencionismo del color) Alexander Grigoryan (1927–2008) Pueblo, 2004 — Paisaje, Postimpresionismo (Expresionismo decorativo) Varujan Vardanyan (1948–2010) Contrastes, 2003 — Pintura figurativa, Técnica mixta (Expresionismo) Shmavon Shmavonyan (1953) Feliz día, 2017 — Figuras, Figurativo expresionista (Impasto) Sueños de otoño, 2021 — Paisaje, Impresionismo (Impasto) Aghassi (Boghos Taslakian, 1964) Arlecchino, 2006 — Escena teatral, Commedia dell’arte Carnaval, 2005 — Escena teatral, Pintura de género Trovador, 2007 — Retrato expresionista (atmósfera dramática) Esperanza, 2006 — Escena teatral, Expresionismo figurativo Tigran Barkhanajyan (1974) Naturaleza muerta, 2005 — Realismo (inspiración académica) Naturaleza muerta, 1997 — Realismo académico (inspiración oriental) Sergei Poghosyan (1947) Naturaleza muerta, 2004 — Postimpresionismo (Expresionismo decorativo) Armen Atanyan (1960) Carnaval armenio, 2019 — Pintura figurativa, Técnica mixta (Simbolismo, composición decorativa) Gayane Manucharyan (1975) La familia del rey Levon G. Hetumyan, 2023 — Miniatura armenia, reproducción de la obra original de Toros Roslin (1272), co-artista Bogdan Hovhannisyan (témpera y pan de oro sobre pergamino especial) Arev Petrosyan (1972) San Nicolás el Taumaturgo, 2020 — Miniatura Armenia, reproducción del monasterio Dadivank, Rtsaj (1297) San Nicolás el Taumaturgo, 2021 — Miniatura Armenia, reproducción del monasterio Dadivank, Rtsaj (1297) Retrato de David, 2015 — Miniatura Armenia, reproducción de la obra de Ghazar Iluminador (1320) Ornamento, 2014 — Miniatura, ornamento (reproducción de la obra original) Armen Ghazaryan (1964) Monedas, 2002 — Pintura decorativa (composición histórico-simbólica) Samvel Harutyunyan (1955) Alma, 2020 — Pintura figurativa contemporánea Vela del Alma, 2021 — Composición simbólica Juntos, 2022 — Técnica mixta (expresionismo emocional) Mediodía, 2021 — Realismo poético Levon Harutyunyan Botánica Armenia, 1956 — Composición naturalista (óleo sobre lienzo) Bogdan Hovhannisyan Miniatura, reproducción de obra del siglo XII — Técnica tradicional armenia sobre pergamino Además, se exhiben dos esculturas de Arto Chakmakchian y la obra “Árbol Cruz de Vida” del diseñador Michael Aram. Agradecimientos especiales a D. José Marrón Herrera, delegado de Sociedades Públicas del Cabildo de Tenerife; a D. Alejandro Tosco, responsable y asesor de la prestigiosa sala y reconocido artista en España; al Dr. Miguel Ángel González Suárez, presidente de Centro de Iniciativas y Turismo de Santa Cruz de Tenerife, CIT y de La Federación Mundial de Periodistas de Turismo en España, FIJET Spain; y a todos los profesionales que hicieron posible este proyecto. Asimismo, se expresa un sincero reconocimiento a FIJET España por su apoyo institucional.
La 33a edició de Firauto, la fira del vehicle d’ocasió de Balaguer, ha tancat aquest diumenge amb un balanç molt positiu: un de cada quatre cotxes exposats s’ha venut durant el cap de setmana. El paer de Fires i Mercats, Borja Vega, ha fet una valoració molt positiva del certamen i ha destacat “l’efectivitat comercial” d’aquesta edició L’Ajuntament d’Àger inicia les obres de restauració de l’ala oest de la Col•legiata de Sant Pere Preocupació a la Noguera per la proximitat de la planta que incinera el bestiar afectat per dermatosi nodular. Agricultura amplia a 130.000 caps de bestiar la vacunació contra la dermatosi pel nou focus de Cassà de la Selva i dona un missatge de calma per als ramaders i alcaldes de la Noguera: diu que “La incineració és segura” UP acusa la gran distribució de la caiguda del preu de la fruita en un any amb menys collita per la pedra i malalties. El sindicat diu que la “criminalització” social de la pagesia “pesa més” que la pressió inspectora de l’administració El Banc dels Aliments de Lleida fa una crida a la ciutadania per captar voluntaris per al Gran Recapte. El president, Antoni Fo, explica que només tenen confirmats 400 dels 1.300 voluntaris que necessiten a Lleida L’Associació Contra el Càncer a Balaguer organitza un nou dinar solidari, serà el diumenge 26 d’octubre a les 14 h al Molí de l’Esquerrà, amb l’objectiu de recaptar fons per continuar oferint serveis gratuïts a pacients i familiars que es troben en procés oncològic Balaguer ha acollit aquest diumenge la fase final del 12è Concurs Internacional de Cant Líric Germans Pla – Ciutat de Balaguer. El jurat ha proclamat Milly Forrest com a guanyadora del Primer Premi, guardó que inclou una gira dins la Xarxa de Músiques de Joventuts Musicals de Catalunya Térmens va ser escenari diumenge de la 23a Trobada de Dones de la Noguera, una jornada festiva i de convivència que va reunir centenars de participants vingudes d’arreu de la comarca. Menàrguens agafarà el relleu per a la propera edició Torrelameu ha fet aquest diumenge el lliurament del 20è Premi Miquel Viladrich. En aquesta edició, el Premi a la Categoria d’Arts Visuals ha estat per Ignasi Prat Altamira, amb el projecte Iconografies del record, mentre que el Premi a la Categoria de Pintura ha recaigut en Gala Knörr Sierra, per l’obra Non dago nire etxea (Dónde está mi casa) Esports El Club Futbol Balaguer empata sense gols al municipal davant el Joanenc en un partit amb poques ocasions de gol El Cudós Consultors del Club Bàsquet Balaguer guanya 51 a 49 als Llïsos de Gràcia. El Teixidó Associats del Club Bàsquet Balaguer s’imposa per 60 a 52 al Cappont de Lleida Més de 300 ciclistes s’han donat cita aquest diumenge per celebrar la 3Ermites, la prova BTT per excel•lència de Balaguer i comarca Dissabte com a acte previ, Balaguer va celebrar amb èxit la 35a Festa de la Bicicleta en un ambient familiar i amb més de 250 participantsDescarregar àudio (34:12 min / 16 MB)
A los 40 años, tras el fiasco de Gallípoli (1915), Churchill sufrió una profunda tristeza -lo que él llamaba su ‘perro negro'- y descubrió un nuevo camino en la pintura. Invitado por su cuñada, comenzó con acuarela y óleo, plasmando paisajes de Francia, Marruecos y Chartwell. Más de 500 cuadros dan fe de esa oculta pasión, utilizada no solo tras derrotas, sino también tras su caída en 1945. Pintar ofreció calma, enfoque y una vía de resiliencia frente a la adversidad personal a una de las personalidades más indómitas del s. XX. Y descubre más historias curiosas en el canal National Geographic y en Disney +. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
A tatuadora e artista visual Nadine Guerra, de 29 anos, estreia sua primeira exposição na Austrália. Not Just Tattoos (Além da tatuagem) está em cartaz até o dia 28 de setembro no Life's Too Short Bar, em Melbourne, e apresenta telas de grandes dimensões inspiradas nas plantas nativas australianas.
FEXX nos cuenta historias Mágicas del PERÚ sus creencias sobre la muerte, La Iglesia de San Francisco y sus CATACUMBAS. Los cementerios de aquel País y otras historias de terror. ¿Sabías que hay una pintura de la última cena de un pintor peruano?Únete a este canal para acceder a sus beneficios:https://www.youtube.com/channel/UCnDr7_pjuicS02Qugq2dhng/joinDona aquíhttps://www.buymeacoffee.com/lasociedadsecretapodcast#brujas #paranormal #podcastparanormal #podcast #monterrey #historiasdeterror #historiascortas #ouija #fantasmas #historiasdeterror #terror #horror #miedo
Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas:https://www.youtube.com/channel/UCxz7sBKlpcpyCiPwXupRymw/joinNo te pierdas de ningún contenido:https://isamarcial.com.mxhttps://instagram.com/isa_marcialhttps://twitter.com/isa_marcial/https://facebook.com/isaias.marcialhttps://twitch.tv/isa_marcialhttps://www.tiktok.com/@isa_marcialhttp://s.kw.ai/u/@isa_marcial/9LxCxlEHhttps://anchor.fm/isamarcialhttps://t.me/isa_marcial
E chegamos, graças à vocês, em nossa sexta temporada do Podcast! O podcast onde você tem as melhores análises sobre o Liverpool na rede!Uma vitória na conta do chá num clássico de dois tempos distintos.Um primeiro tempo ruim do Liverpool com atuações abaixo de vários jogadores e um time apático em campo.E uma segunda etapa oposta, com atuações melhores e um gol absurdo de Szoboszlai, numa falta que parecia despretensiosa e ele largou nas redes do Raya. Pintura clássica em Anfield!!E trouxemos uma exclusiva, logo após o episódio, ISAK É DO LIVERPOOL!!! Dabi trouxe um Direto de Liverpool exclusivo sobre essa contratação!E agora estamos presentes no Youtube! Não deixe de nos seguir por lá também!Não nos deixe caminhar sozinho e vem junto nesse play!
Concurso Nacional de Pintura al Aire Libre en Cabárceno, tours teatralizados por la Sevilla de Santa Teresa de Jesús y cine Al Fresco en Plasencia.
Sempre me interessou a ideia de que a pintura guarda algo que os livros de história não conseguem registrar. A tinta sobre a tela não apenas representa o que os olhos veem, mas também aquilo que se sente em determinada época. Cada quadro é uma cápsula emocional, capaz de transmitir a atmosfera de um tempo que já não existe. Nas igrejas, nos palácios, nos museus e nas coleções privadas, essas imagens permanecem como testemunhas do humano — dos períodos de fartura e de miséria, das revoluções e das festas, das guerras e dos sonhos.E é sobre isto que eu vou falar hoje. Sobre a pintura como termômetro da história.Instagram; @paulvarellaemail: paulo@arteindex.com
Dibujo de Valeria Afanador: padres aseguran que la pintura revelada no es del trazo de la menor
Charlamos en este episodio con la artista plástica Eva Vale sobre su trayectoria, su proceso de creación, su mirada audaz para transformar símbolos y realidades en experiencias visuales, y el poder del arte para abrir conversaciones profundas sobre identidad.
Remedios Varo, pintora española exiliada en México, transformó su vida en un viaje interior, combinando ciencia, esoterismo, feminismo y humor en una obra simbólica y profundamente introspectiva. Su arte reveló un universo íntimo, místico y narrativo, desafiando normas estéticas y sociales, con una visión radicalmente personal de lo femenino.
Jordi Teixidor de Otto (Valencia, 1941) es pintor y Premio Nacional de Artes Plásticas. Aparte de un gran artista, es un excelente conversador. Viene al Hotel para hablar sobre posicionarse ante el arte, apreciar lo que un cuadro esconde, detenerse ante la no-pintura de Velázquez y Matisse, sus paseos por el Prado, la presencia de lo que no es, la nada que nos envuelve y la importancia de intentar ver siempre más allá del marco.
Nous sommes en 1548. Dans son ouvrage « Dialogo della Pintura », le peintre et écrivain Paolo Pino défend la supériorité de la peinture vénitienne sur la peinture florentine. Il en veut pour preuve, notamment le travail d'un artiste qu'il nomme Giorgione, surnom qui signifie « Grand Georges ». On ignore le véritable patronyme du peintre mais ses contemporains l'appelaient Zorzi. Dans son célèbre recueil biographique « Les Vies des meilleurs peintres, sculpteurs et architectes », qui paraît au milieu du XVIe siècle, Giorgio Vasari nous en dit un peu plus. Il écrit : « Pendant que Florence acquérait tant de gloire par les travaux de Vinci, Venise de son côté s'illustrait par le talent de l'un de ses citoyens, qui laissait bien loin de lui les Bellini, si estimés de leurs compatriotes, et tous les artistes qui l'avaient précédé dans cette ville. Cet homme fut Giorgio, né à Castelfranco, dans l'état de Trévise, l'an 1478, sous le dogat de Giovan Mozzenico, frère du doge Piero. Giorgio fut plus tard surnommé Giorgione, à cause tout à la fois de sa haute stature et de son grand mérite. Élevé à Venise, il montra toujours, malgré son humble extraction, les manières les plus élégantes et les plus distinguées. Adonné aux aventures amoureuses, passionné pour la musique, ses chants et son luth le faisaient rechercher pour les concerts et les parties de plaisir de la noblesse vénitienne. » Mais, Giorgione, aussi célèbre soit-il dans cette Venise de la Renaissance, n'est pas le seul représentant de cette riche et féconde page de l'histoire de l'art. En quoi la République de Venise est-elle inoubliable en la matière ? Cela valait bien une émission en deux parties avec Anne Hustache, historienne de l'art Sujets traités : Venise , art, renaissance, peinture, vénitienne, florentine, Paolo Pino, Giorgio Vasari, Giovan Mozzenico Merci pour votre écoute Un Jour dans l'Histoire, c'est également en direct tous les jours de la semaine de 13h15 à 14h30 sur www.rtbf.be/lapremiere Retrouvez tous les épisodes d'Un Jour dans l'Histoire sur notre plateforme Auvio.be :https://auvio.rtbf.be/emission/5936 Intéressés par l'histoire ? Vous pourriez également aimer nos autres podcasts : L'Histoire Continue: https://audmns.com/kSbpELwL'heure H : https://audmns.com/YagLLiKEt sa version à écouter en famille : La Mini Heure H https://audmns.com/YagLLiKAinsi que nos séries historiques :Chili, le Pays de mes Histoires : https://audmns.com/XHbnevhD-Day : https://audmns.com/JWRdPYIJoséphine Baker : https://audmns.com/wCfhoEwLa folle histoire de l'aviation : https://audmns.com/xAWjyWCLes Jeux Olympiques, l'étonnant miroir de notre Histoire : https://audmns.com/ZEIihzZMarguerite, la Voix d'une Résistante : https://audmns.com/zFDehnENapoléon, le crépuscule de l'Aigle : https://audmns.com/DcdnIUnUn Jour dans le Sport : https://audmns.com/xXlkHMHSous le sable des Pyramides : https://audmns.com/rXfVppvN'oubliez pas de vous y abonner pour ne rien manquer.Et si vous avez apprécié ce podcast, n'hésitez pas à nous donner des étoiles ou des commentaires, cela nous aide à le faire connaître plus largement. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
06 03-07-25 LHDW La Platea: Cine, Música y E.Bolado nos trae los 5 mayores genios de la historia en Bellas Artes, Pintura, Literatura, Arquitectura
¡ Rápido ! Suscríbete y activa la campanita.Se parte de la comunidad REDE.ENVIAME TUS HISTORIAS A: relatosdesclasificados@gmail.comSÍGUEME EN FANPAGE: https://bit.ly/33H3Og3SÍGUEME EN INSTAGRAM: https://bit.ly/3dgiBmd
LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA nos abre uno de sus archivos, que nos va a acercar a: "La conquista de Chile #2. Lautaro, el azote de los conquistadores españoles". Con nuestro pasaporte sellado nos metemos de lleno en otro programa conjunto entre LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA y el podcast del amigo Javi Rando como es Pasaporte Historia para seguir hablando de la conquista de los territorios del actual Chile. Tras haber hablado en el programa anterior sobre la caída del Imperio Inca, conocer las importantes figuras de Inés Suárez y Pedro de Valdivia entre otros y la cultura Mapuche, veremos en este segundo programa lo ocurrido tras la muerte de Pedro de Valdivia y las luchas intestinas contra Lautaro y su resistencia a ser conquistados. Sin más preámbulos os dejo con el programa. Espero que os guste. Nuestro amigo Javi Rando forma parte del podcast deportivo "Jornada Perfecta", aquí os dejo el enlace: https://www.ivoox.com/podcast-jornada-perfecta_sq_f1606215_1.html "Pasaporte Historia": https://www.ivoox.com/podcast-pasaporte-historia_sq_f1835476_1.html Este es un Podcast producido y dirigido por Gerión de Contestania, miembro del grupo "Divulgadores de la Historia". -Enlace a la página web de Divulgadores de la Historia: https://divulgadoresdelahistoria.wordpress.com/ Somos un podcast perteneciente al sello iVoox Originals. -Canal de YouTube de LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA: https://www.youtube.com/channel/UCfHTOD0Z_yC-McS71OhfHIA Correo electrónico: labibliotecadelahistoria@gmail.com *Si te ha gustado el programa dale al "Like", ya que con esto ayudarás a darnos más visibilidad. También puedes dejar tu comentario, decirnos en que hemos fallado o errado y también puedes sugerir un tema para que sea tratado en un futuro programa de LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA. Gracias. Música del audio: -Entrada: Epic Victory by Akashic Records . License by Jamendo. -Voz entrada: http://www.locutordigital.es/ -Relato: Music with License by Jamendo. Imagen del audio: Pintura sobre Lautaro (Pedro Subercaseaux). Redes Sociales: -Twitter: LABIBLIOTECADE3 -Facebook: Gerión De Contestania Muchísimas gracias por escuchar LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA y hasta la semana que viene. Podcast amigos: Niebla de Guerra: https://www.ivoox.com/podcast-niebla-guerra_sq_f1608912_1.html La Biblioteca Perdida: https://www.ivoox.com/podcast-podcast-la-biblioteca-perdida_sq_f171036_1.html Casus Belli: https://www.ivoox.com/podcast-casus-belli-podcast_sq_f1391278_1.html Victoria Podcast: https://www.ivoox.com/podcast-victoria-podcast_sq_f1781831_1.html Relatos Salvajes: https://www.ivoox.com/podcast-relatos-salvajes_sq_f1470115_1.html Motor y al Aire: https://www.ivoox.com/podcast-motor-al-aire_sq_f1117313_1.html Pasaporte Historia: https://www.ivoox.com/podcast-pasaporte-historia_sq_f1835476_1.html Cita con Rama Podcast: https://www.ivoox.com/cita-rama-podcast-ciencia-ficcion_sq_f11043138_1.html Sierra Delta: https://www.ivoox.com/podcast-sierra-delta_sq_f1507669_1.html Permiso para Clave: https://www.ivoox.com/podcast-permiso-para-clave_sq_f1909797_1.html Héroes de Guerra 2.0: https://www.ivoox.com/podcast-heroes-guerra_sq_f1256035_1.html Calamares a la Romana: https://www.ivoox.com/podcast-calamares-a-romana_sq_f12234654_1.html Lignvm en Roma: https://www.ivoox.com/podcast-lignum-roma_sq_f1828941_1.html Bestias Humanas: https://www.ivoox.com/podcast-bestias-humanas_sq_f12390050_1.html Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Buscan a dos policías desaparecidos en Navolato, Sinaloa Frenar el flujo de armas desde EU es clave contra el crimen Acusan a Corea del Norte de financiar armas con ciberrobos millonarios Más información en nuestro podcast
Esto es HistoCast. No es Esparta pero casi. Volvemos al mundo antiguo para hablar del pueblo íbero con Carlos Espí Forcen y @goyix_salduero.Presentación de PabloSecciones Historia: - Extensión geográfica y temporal - 13:18 - Guerra y la caza - 1:03:22 - Escultura y pintura - 2:07:33 - Bibliografía - 2:55:53
Falaa pessoal, como estão? Queria lembrar vocês de seguirem o Podcast no Spotify e avaliarem o programa com 5 estrelas, dessa forma vocês vão ajudar muito! Se puderem deixar um comentário legal é sempre bom também, porque influência no engajamento aqui do Spotify! Bom episódio a todos
Interesante charla con este reconocido pintor andaluz, Licenciado en Bellas Artes por la Universidad de Sevilla, en la especialidad de Pintura. Desde 2006 Jorge acumula exposiciones individuales y colectivas, así como multitud de importantes premios. Sus obras se encuentran en colecciones como la del MEAM (Museo Europeo de Arte Moderno), el Museo de Alcalá de Guadaira,(Sevilla) y en colecciones privadas a nivel nacional e internacional.
Paloma Hernández es licenciada en Bellas Artes con especialidad en Pintura por la Universidad de Salamanca. Tras más de 25 años como profesional de las artes plásticas en 2017 decidió aparcar su carrera artística para crear el canal de YouTube "Fortunata y Jacinta", un canal de análisis filosófico de la política y la historia de España a partir de las coordenadas del materialismo filosófico iniciado por Gustavo Bueno. Paloma Hernández es autora de los libros 'Arte, propaganda y política', 'El fin de la Izquierda' e 'Islam y feminismo', todos publicados en el sello editorial Sekotia. En 2024 también ha publicado un libro para el grupo Anaya titulado 'Filosofía para gente despierta, 80 temas para analizar desde un pensamiento crítico'.
Hablamos con Valeria Manfrè, profesora de Historia del Arte en la Universidad Complutense, sobre el valor artístico de los frescos de la Capilla Sixtina, el lugar en el que los cardenales elegirán al nuevo papa. "Los frescos de Miguel Ángel son uno de los momentos culminantes de la historia del arte occidental. Con ellos nace un nuevo lenguaje visual basado en la representación del cuerpo humano. Miguel Ángel consiguió llevar la pintura al límite de la escultura", ha explicado Manfré.Escuchar audio
31 de julio, segunda fecha para recibir la devolución automática del ISR Jornada gratuita de esterilización canina y felina en AzcapotzalcoEU no otorgará nuevas subvenciones a la Universidad de HarvardMás información en nuestro Podcast
Investigadores del Reino Unido, asociados con un fabricante de pinturas industriales, han logrado desarrollar una pintura que destruye bacterias y virus casi al instante. Escucha esta y otras noticias positivas.
1. Several Definitions - Pontceard 32 (Original Mix) [Stil Vor Talent] 2. D-Nox, Two Of A Kind, Gai Barone - Vida (DJ Zombi Remix) [Where The Heart Is] 3. Samer Soltan - No Time For The Past (Original Mix) [Renaissance Records] 4. Henri Bergmann - Creature feat. Underspreche (Extended Version) [Sapiens] 5. Ryan Murgatroyd - Is That You? (Cioz Remix) [Swoon Recordings] 6. Myron Eugene - Chase The Sun (Vocal Mix) 7. dub.format - Envelopes (Original Mix) [Maccabi House] 8. GYS (TT) - Anything For You [Lucious Vibrations] 9. Because of Art, Bajau - Deeper Water (Bajau Sundown Extended Mix) [Nothing Else Matters] 10. Pete K - Someone That I Used to Know (Extended) [Deep State] 11. Stereo Underground - Shaharit (Original Mix) [Sprout] This show is syndicated & distributed exclusively by Syndicast. If you are a radio station interested in airing the show or would like to distribute your podcast / radio show please register here: https://syndicast.co.uk/distribution/registration
A estética da arte de Joan Miró leva-nos até uma "abstração feliz" e Federico Mompou faz o mesmo, mas através da música. Mas como é que se funde a estética da pintura com a vivacidade da música?See omnystudio.com/listener for privacy information.
- El reloj del fin del mundo Los acontecimientos mundiales hacen que el llamado "reloj del fin del mundo" acorte sus minutos. Guerras, I.A, pandemias, desastres naturales. El redactor Canario Alfonso Ferrer nos habla de estas cuestiones, y como ese reloj, según los expertos, se aproxima a esa hora final. - Códigos ocultos (y paranormales) en la pintura ¿Existen cuadros malditos? ¿Hay "psicofonías" dentro de alguno de ellos? ¿Por qué Rafael pintaba personas con seis dedos? ¿Qué se esconde tras el cuadro de "La Venus del espejo"? Carlos J. Taranilla de la Varga y Javier Ramos nos hablan de esos extraños códigos y cuestiones sobrenaturales alrededor de ciertas obras. - Encuentro Ovni en Matamoros Un conductor vive una extraña experiencia en una carretera de Extremadura. José Manuel García Bautista nos lo cuenta.
En la Historia Sonora de hoy con Daniel Guerra, en ausencia de Ana Francisca Vega, por MVS Noticias: Mujer de 93 años presenta exposición de pintura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hablamos con Carlos Taranilla sobre los secretos, enigmas y códigos que entrañan los cuadros. laruedadelmisterio2010@gmail.com ®© La Rueda del Misterio
3 mil mdp fueron invertidos en el nuevo gasoducto de CenagasPeriodistas tendrán mas protección: Delfina GómezLa Casa Blanca reemplazó el retrato oficial de Barack ObamaMás información en nuestro podcast
¡ Rápido ! Suscríbete y activa la campanita.Se parte de la comunidad REDE.ENVIAME TUS HISTORIAS A: relatosdesclasificados@gmail.comSÍGUEME EN FANPAGE: https://bit.ly/33H3Og3SÍGUEME EN INSTAGRAM: https://bit.ly/3dgiBmd
Empezamos por ‘La niña de la cabra’, el esperado segundo largometraje de la madrileña Ana Asensio, que triunfó en todo el mundo con su ópera prima ‘Most Beautiful Island’ (2017). La película nos transporta a un barrio madrileño a finales de los años ochenta, donde Elena, una niña de ocho años, afronta la reciente pérdida de su abuela mientras se prepara para hacer la Primera Comunión. Su universo se transforma cuando conoce a Serezade, una niña gitana que siempre va acompañada de su cabra. Este encuentro llevará a Elena a preguntarse si el mundo es realmente como se lo han contado.Aunque el texto fue escrito hace más de diez años, probablemente pocos conocían ‘Música para Hitler’ hasta que ha subido a escena y ha empezado a comentarse en los círculos teatrales. Es una obra de Yolanda García Serrano y Juan Carlos Rubio basada en un episodio real: la visita de tres oficiales nazis al músico Pau Casals en 1943, cuando se encontraba exiliado en Prades. El objetivo de los nazis era convencer al violonchelista catalán para que actuara ante Hitler. A partir de este hecho, los autores han imaginado el posible desarrollo de aquel encuentro. La obra puede verse estos días en los Teatros del Canal de Madrid. La reseña la firma Raúl Losánez.También repasamos cómo ha sido el depósito en la Caja de las Letras del legado de Joan Manuel Serrat, llevado a cabo por el propio cantautor.Cerramos con arte contemporáneo. El Museo Guggenheim Bilbao presenta ‘Helen Frankenthaler. Pintura sin reglas’, una exposición que recorre cronológicamente la obra de esta figura clave del arte abstracto en Estados Unidos. La información nos la ofrece Jon Abascal.Escuchar audio
Mara Torres entrevista a Alicia Heras, wedding planner de 'Mi ceremonia weddings'
El 7 de abril comienza en Madrid L de Lírica, un ciclo de encuentros poéticos que reúne a destacados nombres de la poesía contemporánea. Entre ellos, el lingüista, poeta y ensayista peruano Mario Montalbetti, con quien tenemos la oportunidad de hablar en directo. En la organización del evento participan Lara López, directora de Músicas posibles, junto con Gonzalo Escarpa, filólogo, gestor cultural y director de La Piscifactoría.En el ámbito de la divulgación científica, Miguel Ángel Delgado nos acerca a 'Eso no estaba en mi libro de historia de la química', de Ángeles Ceregido. A través de este libro, publicado por Almuzara, exploramos cómo la curiosidad ha sido un motor constante de la humanidad, incluso antes de la consolidación de la ciencia moderna.Hoy llega a las librerías 'El loco de Dios en el fin del mundo', el nuevo libro de Javier Cercas. Una obra que oscila entre la biografía del papa Francisco y una profunda reflexión sobre la Iglesia y la fe. Esta publicación nació de una propuesta irrechazable, y Susana Santaolalla nos cuenta los detalles sobre su gestación y contenido.El Museo Thyssen de Málaga inaugura la exposición 'Pintura liberada. Joven figuración española de los 80'. Una muestra con más de treinta obras de gran formato que reconstruyen el espíritu de modernidad de aquella década. Salva Castillo nos acerca a esta propuesta.Por último, en Valencia, la Fundación Bancaja presenta 'Vida desgarrando arte', una exposición inédita dedicada a Lita Cabellut. La muestra reúne 120 obras de las últimas dos décadas, en la primera gran revisión de su trayectoria. José Miragall nos ofrece un recorrido por esta exhibición única.Escuchar audio
Mara Torres entrevista a Alicia Heras, wedding planner de 'Mi ceremonia weddings'
Neste programa discutimos a valorização de algumas técnicas mais do que outras.
María Gainza nació en Buenos Aires y es escritora. Ha publicado libros como El nervio óptico, La luz negra o, más recientemente, Un puñado de flechas. Reflexiona siempre con lucidez y humor sobre arte, pintura y su propia vida. Viene hoy al Hotel para charlar sobre cuadros, fotos robadas, el aura (ese misterio), el doble arcoíris, un carcaj con flechas doradas, mantener perfil bajo, patinadoras de hielo, libros y el viaje en la memoria.Libros comentados:Un puñado de flechas — María GainzaMi Antonia — Willa CatherLa Flor Azul — Penelope FitzgeraldLa radio puesta — Javier MontesEl desierto y su semilla — Jorge Barón BizaLa marcha Radetzky — Joseph RothNuestra parte de noche — Mariana Enríquez
En este episodio de Vivir en Armonía, exploro el poder transformador de dejar ir lo que ya no nos sirve, compartiendo una reflexión que invita a repensar nuestra relación con el pasado y el equipaje emocional que cargamos. A través de la historia de Mateo, un hombre que decide superar sus miedos y abrazar su pasión por la pintura, analizo la importancia de liberarse de las expectativas externas y de los juicios que, muchas veces, nos impiden avanzar hacia nuestros sueños. Esta narrativa sirve como un espejo donde los oyentes pueden verse reflejados en su propio viaje de autocrecimiento.A lo largo del episodio, planteo preguntas que invitan a la introspección: ¿Qué relaciones necesitamos sanar? ¿Cuáles de nuestras posesiones realmente aportan valor a nuestras vidas? Además, revisito la idea de los sueños postergados, desafiando a cada oyente a reflexionar sobre sus propias aspiraciones que han quedado en el olvido. Con la llegada del nuevo año, sugiero que este es el momento perfecto para soltar las cargas innecesarias y abrir espacio para nuevas experiencias.Durante la narración, enfatizo la importancia de celebrar cada pequeño paso hacia el autodescubrimiento y el desapego. Las acciones de Mateo en la noche de fin de año, al preparar una cena para sí mismo y reflexionar en un cuaderno, simbolizan el compromiso con una vida más auténtica y ligera. Mi esperanza es que al escuchar esta historia y estas reflexiones, los oyentes encuentren inspiración para hacer su propia evaluación personal y darse permiso para dejar atrás lo que ya no les sirve.Concluyo el episodio recordando a la audiencia que Vivir en Armonía es un espacio para compartir y crecer juntos. Animo a los oyentes a que no solo se queden con esta información, sino que la compartan con sus seres queridos. La interacción y el apoyo mutuo son clave en el camino hacia una vida más plena. Les invito a dejar comentarios y valoraciones en sus plataformas de podcast, para que juntos podamos seguir expandiendo esta comunidad y ayudando a más personas en su búsqueda de felicidad y armonía personal.