POPULARITY
Categories
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia. A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência. Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta. “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.” A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.
Send us a textNeste episódio, discutimos como atividade física, alimentação e saúde mental impactam diretamente a saúde cardiovascular — e, mais importante: o que dizem as evidências científicas sobre essas relações.Recebemos o Dr. Rafael Vasconcellos Barreto, especialista em cardiologia e certificado pela Lifestyle Medicine (Harvard/EUA), para analisar estudos recentes e apresentar dados que embasam condutas práticas na prevenção e no manejo das doenças cardiovasculares.
Senta, respira e se prepara… porque o episódio de hoje está imperdível!Recebemos o Dr. Federico Vélez em uma conversa leve, generosa e extremamente enriquecedora sobre diagnóstico e manejo de torções e desvios verticais.Foi literalmente uma aula — cheia de dicas práticas, reflexões clínicas e troca de experiências que todo oftalmologista precisa ouvir.Essa é apenas a Parte 1 desse bate-papo incrível.Vamos juntos?
Recebemos a brasileira Amanda Hakata (@narotaadois) que mora no Japão há mais de 20 anos. Conversamos sobre custo de vida, adaptação, dificuldades, saudades, segurança pública, transporte e curiosidades. Esperamos que você goste!Aliás, se você curte o nosso trabalho, passe a apoiar se tornando membro do nosso canal do YouTube. Clique aqui e entre na nossa comunidade exclusiva que conta com um episódio extra por semana do nosso podcast, um grupo exclusivo no WhatsApp e ainda ganha o e-book do Claudinho "Morar fora: sentimentos de quem decidiu partir". Esperamos você!Você pode comprar o e-book através deste link!Participe do nosso canal no WhatsApp e fique bem informado com tudo o que está acontecendo!Apresentação: Cláudio Abdo e Amanda Corrêa — Aproveite para nos seguir em nossas redes sociais: Instagram |YouTube | Acesse o nosso site:vagaspelomundo.com.br | Aproveite para dar like, classificar e compartilhar o episódio com mais pessoas!!!Este episódio tem o patrocínio de:America Chip: Você vai viajar para o exterior e quer ficar o tempo todo conectado? Acesse americachip.com e saia do Brasil já com um chip internacional. A America Chip (@americachipoficial) envia o chip para a sua casa antes da sua viagem e você não precisa se preocupar com o Roaming Internacional nem por um segundo. Chip internacional de alta velocidade é com a America Chip!TFA IMMIGRATION: se você está pensando em mudar de país, o ideal é que seja da maneira certa. Por isso, contar com a expertise de profissionais especializados em imigração é fundamental e a TFA está agora também em Portugal sendo um apoio para quem deseja morar, trabalhar, investir ou estudar na Europa. Acesse o site da TFA e siga no Instagram (@tfaimmigration_pt) e converse com eles para que o seu percurso no exterior seja da melhor maneira.
Recebemos o historiador israelense Omer Bartov para uma conversa sobre Gaza e o conceito de genocídio.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, incluindo os ataques israelenses ao Irã.No mais, demos uma volta pela bacia do Pacífico, com destaque para a reação do governador da California em relação à intervenção militar de Donald Trump no estado, no contexto das políticas contra a imigração do governo dos EUA.Por fim, fizemos aquele pião pela nossa quebrada latino-americana, com a tentativa de assassinato contra o senador colombiano e pré-candidato presidencial Miguel Uribe Turbay.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalUse o cupom XADREZVERBAL na Academia Guhan de Mandarim: https://academiaguhan.com.br/aniversario-7-anos/?utm_source=Parceria&utm_medium=InfluencerCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Leitura Bíblica Do Dia: HEBREUS 11:32,35-40 Plano De Leitura Anual: ESDRAS 9–10; ATOS 1 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Tiago não permitiu que a agitação social, o perigo ou o desconforto o impedissem de viajar a um dos países mais pobres do mundo para encorajar casais de missionários. As mensagens que recebíamos revelavam os desafios encontrados. “Pessoal, orem por nós. Em 2 horas, andamos apenas 16 quilômetros, e o carro superaqueceu dez vezes”. As dificuldades com o transporte permitiram que ele chegasse ao local de pregação somente à meia-noite, e as pessoas já o esperavam há 5 horas. Recebemos depois uma mensagem com outro tom: “Que comunhão abençoada! Cerca de 12 pessoas vieram à frente para orarmos. Foi uma noite poderosa!”. Servir a Deus com fidelidade pode ser desafiador. Os homens de fé listados em Hebreus 11 concordariam. Movidos pela fé em Deus, pessoas comuns enfrentaram circunstâncias desconfortáveis e impensáveis. “Alguns foram alvo de zombaria e açoites, e outros, acorrentados em prisões” (v.36). A fé os levou a assumir riscos e confiar que Deus cuidaria dos resultados. Isso também se aplica a nós. Praticarmos nossa a fé talvez não nos leve a lugares perigosos, mas pode nos levar a atravessar a rua ou o prédio onde estudamos, ou àquela mesa vazia com um colega solitário. Arriscado? Talvez. Mas, cedo ou tarde, a recompensa valerá a pena, com a ajuda de Deus. Por: ARTHUR JACKSON
https://krishnafm.com.br -- Whatsapp 18 99688 7171 Telegram
Recebemos ao vivo um convidado muito especial: o Sr. João Valente, fundador do Instituto João Valente, que há quase 50 anos dedica sua vida a acolher familiares de pacientes em tratamento no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Com emoção e gratidão, o Sr. João contou como, desde 1975, oferece apoio humanizado, inclusive cedendo a própria cama, para quem chega à cidade sem ter onde dormir. Hoje, o Instituto acolhe de 20 a 30 pessoas por dia, vindas de vários ... Saiba Mais > The post A história inspiradora do Instituto João Valente e a construção da nova sede com apoio de empresários de Ribeirão Preto appeared first on Micro Import.
O novo episódio do Podcast Canaltech traz uma conversa essencial para entender o momento da Inteligência Artificial no Brasil e no mundo. Recebemos dois especialistas da KPMG, Frank Meylan, sócio-líder de tecnologia e inovação, e Ricardo Santana, sócio-líder de Inteligência Artificial, para falar sobre os principais desafios e oportunidades da IA no cenário brasileiro. O papo aborda capacitação, infraestrutura, ética, regulação, colaboração internacional e as tendências que devem marcar o futuro da IA. O Brasil tem se destacado globalmente, inclusive ultrapassando países como EUA e Alemanha em capacitação dentro das empresas. Mas como transformar o uso da IA em inovação real? Como garantir inclusão e responsabilidade nesse processo? Dá play no episódio e vem entender! Você também vai conferir: Nintendo Switch 2 é sucesso de vendas, primeiro celular Android terá compatibilidade com Apple Watch, o motivo da Apple não ter apresentado novidades para Siri e mais. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Diego Corumba, Wendel Martins, André Magalhães, Emanuele Almeida e Danielle Cassita. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Recebemos o filósofo Alexandro Teles da Silveira ara uma conversa sobre o que significa fazer filosofia na América Latina, cidadania no Brasil, a persistência da violência colonial e muito mais. Ronie Alexandro Teles da Silveira é Professor Titular da Universidade… Leia mais → O post 229. Filosofar na América Latina, com Ronie Silveira apareceu primeiro em filosofia pop.
Recebemos quase que semanalmente notícias de vazamento de dados na Internet. Os resultados destes vazamentos são que seu CPF, nome ou até sua foto podem estar sendo usados por golpistas sem você saber de nada. Nesta edição do "CBN e a Tecnologia", com o comentarista Gilberto Sudré, vamos saber como estão sendo utilizados os seus dados.
Recebemos o Prof. Hudson Carvalho, docente no Centro de Energia Nuclear na Agricultura da USP, para uma conversa sobre inovações na formulação de fertilizantes e o papel dos aditivos no transporte e penetração foliar de nutrientes.
Recebemos em nosso Podcast o Dr. Diego Salgueiro, Educador Físico, Farmacêutico e Biomédico, mestre e doutorado em Metabolômica: o estudo abrangente do metaboloma, que é o conjunto completo de metabólitos de um organismo, tecido ou célula, e como isso é utilizado com atletas, para aperfeiçoar a performance e saúde.
O episódio de hoje do APPCAST marca um momento importante na trajetória da APP Brasil. Recebemos à mesa Afonso Abelhão, presidente eleito para a nova gestão, e Silvio Soledade, que encerra um ciclo de quatro anos à frente da entidade.Com apresentação de Carol Zaine, o episódio faz um balanço do período recente, revisita conquistas e desafios, e apresenta as perspectivas que apontam o futuro da associação. Uma conversa relevante, com reflexões sobre o papel da APP no fortalecimento do mercado e sua contribuição para a evolução da propaganda no Brasil.Apresentação: Carol ZaineProdução: Laura Mello, Eduardo CorreiaGravação, Montagem e Produção: Agência Mr. DaVinci, Brunno BarbosaApoio: Globo, SBT, Record, Vert.se, Agência Mr. DavinciPara saber mais sobre a APP Brasil, acesse http://www.appbrasil.org.br/
Podcast Tênis Certo: corrida de rua | maratona | entrevistas | treinamento
Mais um episódio do Podcast do Tênis Certo! Recebemos o ultramaratonista Laurindo Nunes, que acabou de completar 100 km em 6h37 na Lituânia, no mesmo circuito onde o recorde mundial foi batido. Falamos sobre força mental, treinos pesados, bastidores da prova, bastidores da Fila, o futuro das ultramaratonas e tudo que rola por trás de quem vive para correr. Uma aula sobre resiliência, rotina e paixão pelo esporte.▬ CUPONS E OFERTAS ▬Telegram: https://teniscerto.com/telegramWhatsApp: https://teniscerto.com/zapAchadinhos da Vavá: https://t.me/achadinhosdavavaCalendário de Provas: https://t.me/teniscertoprovasSite: https://teniscerto.comContato comercial: contato@teniscerto.com▬ INFORMAÇÕES IMPORTANTES ▬O Tênis Certo é um canal de informações que divulga lançamentos e promoções de tênis. Não vendemos nenhum tipo de produto ou serviço. Se você comprar através dos nossos links, recebemos uma pequena comissão que nos ajuda a manter a produção do conteúdo. Isso não mudará o valor final da sua compra. Agradeço muito o seu apoio.TAGS: eduardo suzuki, valery mello, rodrigo machado, laurindo nunes, tenis certo, podcast, podcast tenis certo, ultramaratona, corrida de rua, prova 100km, conrads, recorde sul-americano, sorokin, sebastian, breaking 6, endurance, treino de corrida, maratona, tênis de corrida, fila racer carbon, z2, suplementação esportiva, atleta profissional, doping, carboidrato em gel, fortalecimento muscular
Se você é produtor, consultor ou agrônomo e ainda não entendeu completamente o que está por trás da Anomalia da Soja, este episódio é obrigatório!Recebemos o Eng. Agr. Juliano Martins Diniz, da @jmdagroconsultoria — referência nacional na produção de grãos e no enfrentamento direto dessa doença que vem tirando o sono de quem planta no Cerrado e agora também preocupa regiões como o Sul do Brasil.
Recebemos a empreendedora e mentora de cestas e tábuas personalizadas Mari Armando, da "Mari Amor in Box", para compartilhar ideias de presentes com baixo investimento para vender neste Dia dos Namorados. Ouça agora - ainda dá tempo de faturar! Conheça os cursos gratuitos da Academia Assaí e acesse notícias do mundo do empreendedorismo e do mercado de alimentação: academiaassai.com.br
Em um bate-papo leve e descontraído, Bruno conta sobre sua trajetória acadêmica, sua paixão pela música e dá dicas para os futuros economistas.
Recebemos a professora Sabrina Gledhill para uma conversa sobre Manuel Querino. Sabrina Gledhill é uma académica, editora, escritora e tradutora britânica independente. Viveu em Salvador, Bahia, Brasil, durante quase 30 anos antes de regressar ao Reino Unido. A Dra. Gledhill… Leia mais → O post 228. Manuel Querino, com Sabrina Gledhill apareceu primeiro em filosofia pop.
NOVIDADE NO AR: EPISÓDIO #917 DO PODCAST ATLETAS LOWCARBVocê foi enganado pelo óleo vegetal.É isso mesmo. O que chamam de “alternativa saudável” pode estar te afastando da saúde verdadeira.No novo episódio do podcast, transformamos uma live bombástica em um conteúdo completo e direto ao ponto.Recebemos convidados incríveis que, junto comigo, expõem o jogo sujo da indústria, o financiamento de pesquisas tendenciosas e o ataque às gorduras naturais como a banha e o sebo — alimentos que sempre fizeram parte da nossa evolução.Quer saber por que escondem a verdade sobre os óleos vegetais?Então dá o play agora mesmo no episódio 917 do Podcast Atletas LowCarb, já disponível nas principais plataformas e também em nosso site!:: Programa Atletas LowCarb:https://www.atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Siga-nos nas redes sociais:Instagram:@atletaslowcarbFacebook:https://www.facebook.com/atletaslowcarb/Site:http://www.atletaslowcarb.com.br
Recebemos a Andreia Zwetsch no episódio 163 do podcast Outra Visão. Andreia é diretora comercial e de marketing do Helipark, um dos mais importantes centros de manutenção e operação de helicópteros da América Latina, localizado em Carapicuíba (SP).Relações públicas, especialista em marketing e vendas, ela é uma profissional super talentosa e também uma referência no setor de helicópteros. Possui uma trajetória brilhante, com trabalhos, projetos e histórias inspiradoras.Natural de Santa Maria (RS), Andreia vive há muitos anos em São Paulo, onde construiu uma carreira sólida e formou sua linda família.De Santa Maria para o mundo Em nossa boa conversa, Andreia falou de suas origens no Rio Grande do Sul, de sua família de descendência alemã e de sua mudança para São Paulo, aos 20 anos, após se formar em Relações Públicas na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ela contou sobre suas experiências de trabalho antes da faculdade e revelou como se apaixonou pelo curso de Relações Públicas durante estágios na universidade. Também relembrou o desafio da mudança para São Paulo, onde trabalhou em uma grande agência internacional, no início dos anos 2000.HeliparkTrabalhando diretamente no mercado de aviação, em especial de asas rotativas, desde 2004, Andreia explicou que o Helipark é um helicentro inaugurado em 2002, que oferece serviços completos para helicópteros, incluindo estacionamento, manutenção, customização e abastecimento. É, de fato, a verdadeira casa dos helicópteros. Em nossa conversa, destacou a importância da formação de mão de obra especializada, mencionando parcerias com instituições como a AeroTD e o investimento em treinamentos internos. Ela mencionou ainda as oportunidades no mercado de trabalho para técnicos em manutenção de aeronaves, inclusive no exterior, e afirmou que o modelo de negócios do Helipark é um dos únicos no mundo.Falou sobre o mercado de helicópteros em São Paulo e destacou a importância da realização de eventos como o HeliXP, dedicado ao setor de asas rotativas, e revelou os desafios atuais do setor, como a escassez de mão de obra e espaço para hangaragem. Cultura e história da aviaçãoDurante a entrevista, também lembrou de importantes projetos de preservação da cultura e da história da aviação com os quais esteve envolvida, como o restauro do hidroavião Jahú, o primeiro avião a cruzar o Atlântico pilotado por um brasileiro, em 1927, e único “sobrevivente” mundial entre as 170 unidades produzidas na Itália durante a década de 1920. Andreia também falou sobre o Helibeer, um helicóptero transformado em chopeira, que foi desenvolvido com a participação dos funcionários do Helipark e se tornou uma atração em eventos do setor. Como ela diz: “É o melhor helicóptero do Brasil!”Mulheres na aviaçãoNa conversa, revelou os desafios pessoais de trabalhar em um mercado majoritariamente masculino, falou sobre a evolução da participação das mulheres na aviação ao longo dos últimos anos e destacou os desafios enfrentados e os progressos alcançados.Ela citou a existência do grupo "Mulheres na Aviação" e ressaltou a importância da determinação e da união entre as profissionais do setor. Boa conversaEla encerrou destacando uma reflexão que sua mãe dizia sobre a velocidade da passagem do tempo e falou da importância de aproveitar a vida e focar no que realmente importa. Fica o meu convite para que você prestigie o episódio 163 e conheça a trajetória de Andreia Zwetsch, uma pessoa e profissional brilhante, com trabalhos, projetos e histórias inspiradoras.Texto: Paulo Cunha / Outra Visão ComunicaçãoEntrevista realizada dia 21 de maio de 2025.Links - Andreia ZwetschHelipark - https://helipark.com.br/ Restauro do Jahú - https://helipark.com.br/restauro-do-j... HeliXP - https://helixp.com.br/
Recebemos novamente a amiga Florência Guarche para nos explicar a dissolução do PKK e a Questão Curda, além de observamos os últimos movimentos das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio.No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para as eleições legislativas em Buenos Aires e a definição das candidaturas presidenciais na Bolívia.Por fim, repercutimos as várias eleições europeias do final de semana, principalmente em Portugal!Aprenda tecnologia com a Alura e aproveite nosso desconto: alura.tv/xadrezverbal
No meio do Atlântico, na ilha de Santa Maria, o Teleporto funciona como um centro estratégico de comunicações espaciais, prestando serviços de rastreio, controlo e recepção de dados de satélites, incluindo o seguimento de lançamentos a partir da Guiana Francesa e a monitorização da constelação europeia Galileo. A infra-estrutura é também uma peça-chave na segurança marítima do Atlântico Norte e no apoio ao satélite português AEROS MH-1. Para além do papel tecnológico, o tem uma forte ligação à comunidade local, reconhece Vera Carvalho, directora do Teleporto, que destaca o impacto do projecto na criação de emprego e na valorização dos recursos humanos da ilha. Que serviços presta o Teleporto? O Teleporto serve essencialmente para prestar um serviço chamado "Ground Segment as a Service", ou seja, para empresas que tenham interesse na localização de Santa Maria e que instalem aqui as suas infra-estruturas. E nós, enquanto tal, prestamos-lhes o serviço de "hosting" dessas mesmas infra-estruturas, bem como de manutenção e operação.Uma das funcionalidades do Teleporto está relacionada com o rastreio e controlo de satélites. De que forma é que se faz esse controlo e rastreio?Há aqui dois cenários diferentes. Nós fazemos rastreio de lançadores, ou seja, foguetões provenientes da Guiana Francesa. Prestamos este serviço à ESA e é por isso que Santa Maria tem o privilégio de ter aqui esta infra-estrutura. Depois, existe um outro serviço em que fazemos o seguimento de satélites. Fazemos inclusive o downlink de imagens para a Agência Europeia de Segurança Marítima, para detecção de actividades ilegais, com cobertura do Atlântico Norte.O Teleporto presta também um serviço de vigilância marítima?Sim, a vigilância do mar é outro serviço. Há o rastreio dos lançamentos da Guiana Francesa no espaço e há também o serviço diário prestado à segurança marítima, em que adquirimos imagens de satélite, mais do que uma vez por dia, para detecção de actividades ilegais, sejam elas descargas de hidrocarbonetos ou embarcações envolvidas em actividades ilícitas. Depende daquilo que nos é encomendado. É a posição geo-estratégica da ilha de Santa Maria que lhe permite trabalhar com a Guiana Francesa?Foi exactamente a necessidade de uma estação na localização onde se encontra Santa Maria – ou seja, no meio do Atlântico – que levou à instalação aqui da estação da ESA, para que se pudesse fazer o seguimento dos lançamentos da Guiana Francesa. Foi assim que tudo começou: com essa necessidade de haver uma estação no meio do Atlântico.O Teleporto também faz a monitorização da constelação Galileo. Para que serve essa monitorização?Temos uma Galileo Sensor Station, é uma das 13 estações no mundo que serve para monitorizar a integridade do satélite Galileo. E nós, enquanto Thales, também somos responsáveis por garantir esse serviço, através desta estação Galileo que se encontra aqui no Teleporto.Qual é o papel do Teleporto na gestão do satélite português AEROS MH-1, que foi lançado em 2024?O Teleporto teve um papel muito importante, porque foi a partir daqui que se recolheram os dados do satélite quando ele foi lançado – com a antena de 15 metros que viram à entrada do Teleporto. A antena segue a passagem do AEROS sobre esta área de visibilidade e recolhe os dados por ele transmitidos.Fazem a recolha de dados e depois o tratamento dos mesmos?Do AEROS MH-1 fazemos a recolha e depois enviamos para Lisboa. Dos outros satélites o tratamento de dados é feito aqui por operadores locais.De que forma é que o Teleporto apoia o desenvolvimento das ciências e das tecnologias do espaço?O Teleporto tem estado em constante evolução. Temos recebido cada vez mais clientes para trabalhar connosco. Por isso, temos uma equipa fantástica – e a minha equipa é toda composta por pessoas de cá, o que dá também um cunho muito pessoal a este trabalho. Não temos aqui a vertente de desenvolvimento propriamente dita. O desenvolvimento científico é mais efectuado pelos nossos colegas da área de desenvolvimento de software. Nós aqui prestamos sobretudo o tal serviço de Ground Segment. Mas estamos sempre disponíveis para apoiar todas as iniciativas que surjam neste contexto. E é também uma forma de criar emprego, de potenciar a formação?Sim, é muito importante. Trabalhamos de forma muito próxima com a única escola secundária da ilha. Recebemos estagiários todos os anos, de várias áreas da informática e de cursos profissionais. Para eles, é muito importante verem este cenário, esta realidade – que, por vezes, ainda é pouco conhecida. E depois, como se ouve falar de muitas coisas a acontecer na ilha, as pessoas nem sempre sabem bem o que é que o Teleporto faz. Por isso, é muito importante este trabalho também junto da comunidade. E, como disse, a equipa é toda mariense – não é um requisito, mas gostamos de trazer os filhos de volta à terra, porque nem sempre é fácil e não há muitas oportunidades. Obviamente que o Teleporto tem impacto na economia local: temos empresas a vir, clientes a vir – por exemplo, durante o Inverno – a alugar carros, a ficar em hotéis, a comer em restaurantes... e tudo isto tem impacto na economia da ilha.Neste momento, o Teleporto está a funcionar na sua máxima potencialidade?Não. Ainda temos espaço para expandir e para receber mais clientes.Esta multiplicação de empresas e projectos espaciais em Santa Maria é benéfica para o Teleporto. Em que medida?Sim, claro. Nós estamos aqui também para gerar negócio. E com novos contratos, novos projectos e novos clientes, podemos criar mais postos de trabalho. Já se reúnem aqui inúmeras condições para atrair mais clientes. Ou seja, já existem infra-estruturas como energia e comunicações, que tornam esta localização atractiva. E, obviamente, isto é negócio: queremos mais clientes, para podermos continuar a expandir a nossa área de actividade. O facto de os funcionários serem marienses, como dizia há pouco, também ajuda a desmistificar o próprio trabalho que aqui se faz. As pessoas podem questionar-se sobre as antenas poderem emitir radiações, por exemplo. O facto de serem locais ajuda nessa desmistificação?Julgo que sim. É verdade que as antenas transmitem. Mas também é verdade que temos técnicos de segurança e que recentemente encomendámos um estudo – e aqui não se fazem manutenções nem actividades que ponham em risco a saúde dos trabalhadores. Portanto, sim. E desmistifica um pouco porque as pessoas falam connosco: "O que é que vocês fazem lá?", "Como é que fazem?". E isto tem um grande contributo para a sociedade, ajudando a aceitar estas questões do espaço, que às vezes ainda são algo confusas.Então, não há riscos para a população?Não, não. Para a população, não. Nós trabalhamos aqui diariamente. Temos os perímetros devidamente delimitados. Sabemos exactamente o que podemos fazer. E, como viu, ninguém entra aqui sem autorização, nem se aproxima de antenas que estejam a transmitir sem vigilância.
Podcast de Liderança - Pr. Klaus Piragine - O Impacto da Redes SociaisOlá, a paz... Você já pensou em como a Igreja pode se adaptar aos novos tempos para continuar alcançando vidas? Hoje vamos falar sobre um tema essencial: redes sociais e o futuro da Igreja!Recebemos o Ap. Gustavo Melo, direto de Houston, que já impactou milhões no YouTube e TikTok. Ele vai compartilhar como usar essas plataformas para abençoar, capacitar e atrair mais pessoas para Deus — no ministério, no trabalho e na vida pessoal.A Igreja não pode ficar presa ao passado. Assim como usou o rádio e a TV, agora é hora das redes sociais! Precisamos entender os tempos e agir com sabedoria.Preparado para abrir sua mente e ver como a Igreja pode impactar ainda mais o mundo?Gostou desse podcast? Então, curte, comenta, compartilha com seu amigo.SIGA o Pastor Klaus nas redes sociais!Se inscreva: https://www.youtube.com/c/KlausPiragineFacebook: https://www.facebook.com/k.piragine/Instagram: https://www.instagram.com/klauspiragine?igsh=anlvYnEzY2lvYWRjPodcast Spotify: https://podcasters.spotify.com/pod/show/klaus-piraginePodcastSoundCloud: https://soundcloud.com/klaus-piragine-lideranca
O Knicks volta a uma final de conferência depois de 25 anos e o Pacers, que já esteve lá na temporada passada, quer dar o próximo passo. Recebemos o grande Roby Porto, que estava em NY nas últimas finais do Leste em que o Knicks esteve para projetar esse grande confronto. Vem ouvir!
Já pensou em transformar pudim em uma fonte de renda? Recebemos a "Rainha do Pudim", Rosangela Policarpo, que viralizou na internet com receitas como o pudim no balde e o pudim de 12 kg e compartilhou dicas valiosas para quem quer começar do zero. Você vai ver que, com ingredientes que tem na sua casa e baixíssimo investimento, é possível iniciar seu próprio negócio de pudins. Ouça agora! A Academia Assaí tem um curso gratuito de gestão para confeiteiros e padeiros. Clique no link a seguir e cadastre-se. É online, 100% gratuito e com certificado: https://www.academiaassai.com.br/cursos-online
Hoje o papo está mais do que especial! Recebemos uma convidada que marcou gerações nas telinhas e, ao longo dos anos, também se tornou uma grande referência quando o assunto é maternidade. Entre sets de gravação e a rotina em família, ela encontrou tempo para educar, aprender e crescer junto com seus filhos — e continua aprendendo até hoje.------------------------------Natura é a marca número 1 em presentes de beleza e cosméticos do Brasil*.Entre no site e presenteie quem você ama:https://www.natura.com.br/c/dia-das-maes?utm_campaign=institucional_datas_dia-das-maes_na0694_na&utm_source=podcast&utm_medium=qrcode*Kantar,Divisão Worldpanel | Painel de Consumidores | Participação do Mercado em Valor, Volume e Penetração | Presentes | Período: FY2024 | Total Brasil | (Cosméticos: Sabonetes, Creme Facial, Creme Corporal e Óleo Corporal, Desodorantes, Cabelos,Perfumaria, Maquiagem, Proteção Solar e Produtos para Barba)--------------------------------------------------------------------------------------✅ Canal de Cortes Oficialhttps://www.youtube.com/channel/UCab-x2Tf0zK3WLkKXG9Ot5Q✅ Instagram Oficial @poddelas - https://www.instagram.com/poddelas/✅ Facebook Oficial https://m.facebook.com/POD-DELAS-101517452551396/✅ Shortshttps://www.youtube.com/channel/UCItcEi_6J6l2iuhABXq1OTg✅ PodDelas Melhores Momentoshttps://www.youtube.com/channel/UCYa1bLsG-RumuKrrznSdRHg✅ Playlist oficial com todos os episódioshttps://youtube.com/playlist?list=PLXEx5PB_zX1qkkx06VRZFepiRHheozMSRANFITRIÃ:
Recebemos o lendário menino fã do Raça Negra, o próprio Luis Sales, pra relembrar os momentos mais ICÔNICOS da TV! Teve risada, teve vergonha alheia, teve emoção e, claro, muita bobagem. O puro suco de NOSTALGIA! CLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO E COM IMAGENS NO YOUTUBE! SEJA MEMBRO MOEDOR: https://moedor.com/ // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA E CAPA: – Letícia Godoy // EDIÇÃO: – Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Trabalho invisível é trabalho – e ele pesa (muito!) sobre os ombros das mulheres. No episódio #32 do Em Cólicas, falamos sobre essa sobrecarga que muitas vezes passa batida, mas afeta profundamente a saúde mental feminina. Recebemos a jornalista Mariana Kotscho pra uma conversa importante sobre maternidade, julgamentos, desigualdade de gênero e o papel dos homens nessa equação.
Um homem já comeu 35.000 hambúrgueres de uma cadeia de fast-foos muito conhecida e por isso, hoje falamos de exageros! Recebemos a visita de Thomas da Silva, fundador da active flow e ainda a grande estreia do Desenjoa!
Recebemos o ilustre Lord Vinheteiro e chegamos a uma conclusão bombástica: tudo no Brasil é fezes!
Recebemos mais uma vez o Dragão do Prazer, Jefferson Kayo, para conversar conosco de Fatal Fury: City of the Wolves, jogo que é ao mesmo tempo um novo Fatal Fury e uma continuação do Garou de mais de 25 anos atrás. O episódio também teve um pouco de Mandragora: Whisper of the Witch Tree, um jogo de ação 2D com elementos de Souls, e mais Clair Obscur: Expedition 33.Participantes:Jefferson KayoJessica PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:09:00 - Fatal Fury: City of the Wolves1:27:00 - Clair Obscur: Expedition 331:34:00 - Mandragora: Whisper of the Witch TreeVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr!Use nosso link de filiado ao fazer compras na Amazon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Como entender o comportamento real das pessoas ao usarem um produto por dias ou até semanas? No episódio de hoje, vamos conversar com o time de UX do Magalu sobre uma metodologia que vem ganhando cada vez mais espaço nas pesquisas de experiência do usuário: o Diário de Uso Continuado.Recebemos profissionais que participaram de uma pesquisa super relevante feita durante a Black Friday 2024, onde a metodologia foi aplicada para entender, de perto, os desafios e comportamentos dos usuários durante uma das épocas mais intensas do varejo.Se você trabalha com UX, produto ou está começando a explorar métodos de pesquisa, esse episódio está cheio de insights valiosos pra você!Edição completa por Rádiofobia Podcast e Multimídia: https://radiofobia.com.br/---Nos siga no Twitter e no Instagram: @luizalabs @cabecadelabDúvidas, cabeçadas e sugestões, mande e-mail para o cabecadelab@luizalabs.com ou uma DM no InstagramParticipantes: RAIRA OLIVEIRA | https://www.linkedin.com/in/rairaizabeloliveira/FRANCIMAR MACIEL | https://www.linkedin.com/in/francimar-maciel-73a44b6/MARCOS NORIYUKI | https://www.linkedin.com/in/marcos-noriyuki-miyata/Artigo da RaiO que aprendi com o Diário de uso continuado?https://medium.com/luizalabs/o-que-aprendi-com-o-di%C3%A1rio-de-uso-continuado-3c53a95f7f76Sugestoes de leitura da FranDiary Studies: Understanding Long-Term User Behavior and Experiences (Kim Flaherty)https://www.nngroup.com/articles/diary-studies/Field Study Handbook (Jan Chipchase)https://books.google.com.br/books/about/Field_Study_Handbook.html?id=qhNPMQAACAAJ&redir_esc=y
Se você sonha em transformar sua paixão pela costura em um ateliê de moda festa de sucesso, esse episódio da Rádio da Costureira é pra você!
Fala pessoal, tudo certo? Espero que sim, aproveitem mais um episódio com os relatos dos ouvintes e fico feliz que tenham gostado do novo quadro da Nate, o "Arquivos Obscuros". Recebemos muitos comentários positivos!
Nos últimos anos, o fluxo migratório do Brasil para Portugal atingiu níveis históricos, tornando a comunidade brasileira a maior população estrangeira no país, com mais de 550.000 residentes. O crescimento levou à necessidade de ampliar a cobertura jornalística que desse voz a esses imigrantes, refletisse suas experiências e abordasse temas essenciais para sua integração na sociedade portuguesa. Dessa demanda, nasceu o Público Brasil, do tradicional jornal português Público, voltado especialmente para a comunidade brasileira residente em Portugal ou que pretende morar no país. Luciana QuaresmaEm menos de um ano desde seu lançamento, a edição conta com 10 milhões de visualizações, um número significativo para um projeto recente. Em entrevista à RFI, Vicente Nunes, editor-chefe do Público Brasil, reconhece que sempre houve uma lacuna na imprensa portuguesa sobre o espaço crescente da imigração brasileira.“O Público Brasil surge para preencher esse espaço, dando voz a essas comunidades. Nosso projeto não se limita à comunidade brasileira: estamos empenhados em entender também as comunidades angolana e moçambicana, mostrando que estamos ouvindo e falando diretamente com as pessoas", explicou. "É um trabalho totalmente digital, com uma equipe específica. Temos um site vinculado à publicação principal, e sempre que o Público identifica material relevante, ele é levado para a edição impressa, ampliando o alcance e impacto das vozes representadas por nós”, detalha o jornalista.A cobertura busca retratar a realidade dos brasileiros em Portugal e oferecer reportagens aprofundadas sobre temas como imigração, trabalho, educação, cultura e política. Por isso, é feita principalmente por jornalistas brasileiros.“Sabíamos que este espaço teria que ter as mãos de jornalistas que compreendem as nuances da experiência de migrar para Portugal e tudo que envolve este universo”, salienta David Pontes, diretor de redação do jornal Público. “Nosso objetivo é não apenas informar, mas também criar um senso de pertencimento e representatividade.Queríamos algo que partisse de dentro, que falasse a mesma língua e vivenciasse os mesmos desafios, e encontramos isso com nossos colegas brasileiros. Eles trazem uma experiência inestimável, agregando novos leitores apaixonados à nossa comunidade."Reportagens sobre os desafios da imigração Entre os assuntos mais acessados no Público Brasil, destacam-se matérias sobre regularização da documentação, processos de nacionalidade portuguesa e desafios enfrentados por brasileiros recém-chegados ao país. Segundo o jornalista Jair Rattner, que faz parte da equipe, muitos imigrantes chegam a Portugal sem conhecer plenamente os trâmites burocráticos para a permanência no país.“Recebemos diariamente mensagens de leitores pedindo mais informações sobre como conseguir a cidadania portuguesa, quais são seus direitos como trabalhadores ou quais as dificuldades de alugar um imóvel sendo estrangeiro”, conta Rattner. Leia tambémPortugal quer restringir acesso à saúde pública para imigrantes; brasileiros podem ser afetadosAlém das questões burocráticas, o jornal também destaca histórias de sucesso de brasileiros que prosperaram em Portugal, abrindo negócios, ingressando na academia ou se destacando no mercado de trabalho. “Essas narrativas são inspiradoras e mostram que, apesar dos desafios, é possível construir uma vida bem-sucedida aqui”, afirma Nunes.O projeto também tem sido um canal para que a sociedade e o governo portugueses compreendam melhor a realidade dos imigrantes. Segundo Nunes, órgãos governamentais costumam entrar em contato para esclarecer informações e responder a denúncias publicadas.“É incrível como o governo português tem procurado o Público Brasil para se comunicar com a comunidade brasileira", afirma.Desfazendo estereótiposUm estudo recente publicado pelo jornal revelou que, a partir de 2019, o fluxo de imigrantes brasileiros ajudou a reverter a queda populacional em Portugal e contribuiu com cerca de € 1,4 bilhão para o sistema de segurança social do país. Esses dados reforçam a importância econômica e social da comunidade brasileira, desmistificando estereótipos e promovendo uma visão mais equilibrada sobre a imigração.Além disso, o jornal tem um papel importante no combate à desinformação. “Muitos brasileiros chegam a Portugal acreditando em informações falsas, propagadas principalmente em redes sociais. Nosso trabalho é garantir que eles tenham acesso a notícias verificadas e confiáveis”, destaca Rattner, que mora no país europeu há 39 anos.“Já provamos que há um público fiel e ávido por informação de qualidade. O próximo passo é ampliar a equipe, diversificar o conteúdo e continuar a fortalecer esse canal de comunicação entre brasileiros e portugueses”, indica Nunes.
Você sente que sempre faz as mesmas peças e gostaria de sair do óbvio para conquistar mais clientes e valorizar ainda mais o seu trabalho? Então este episódio é para você! Recebemos o querido professor Willian Ortiz, mais conhecido como Menino Costureiro, para uma conversa recheada de dicas práticas sobre como inovar na costura e exercitar a criatividade! Dê o play, inspire-se e descubra como a criatividade pode transformar sua costura em sucesso! Quer saber mais? Então dá o play no episódio! ✅ Quer saber mais sobre o Curso de Costura Masculina da Maximus Tecidos? Aperte Aqui
Recebemos o sinólogo Giorgio Sinedino para uma conversa sobre”Ideias Chinesas”. Sinólogo brasileiro e professor da Universidade de Macau, Giorgio é autor de diversas obras sobre filosofia e cultura chinesa, além de criador do podcast Ideias Chinesas, que já está na… Leia mais → O post #222. Ideias Chinesas, com Giorgio Sinedino apareceu primeiro em filosofia pop.
Recebemos mais uma vez neste episódio Bruno Silva, pois ele e Jeje jogaram Assassin's Creed Shadows. A aventura desse grupo de assassinos no Japão é o principal assunto da edição, mas também temos conversas de 33 Immortals (um roguelike cooperativo) e mais um pouco de Split Fiction.Participantes:Bruno SilvaJessica PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:07:00 - Assassin's Creed Shadows1:12:00 - 33 Immortals1:33:00 - Split FictionVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr!Use nosso link de filiado ao fazer compras na Amazon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Seja membro do MOEDOR e assista aos BASTIDORES deste programa caótico!Use o cupom PIOLOGO20 e ganhe 20% na hora!APROVEITE! https://moedor.com/MOEDOR: Animações inéditas e os clássicos censurados, podcasts exclusivos, bastidores e muito mais!BASICAMENTE: https://basicamente.com/Roupas básicas com frete grátis usando o cupom MOÍDACASTModa simples, funcional e acessível. Renove seu estilo hoje mesmo!O episódio mais chocante da história do MoídaCast chegou! Recebemos os mestres da zoeira, os irmãos Piologo, para contar tudo sobre o legado do Mundo Canibal, o canal que revolucionou a animação no Brasil! Histórias absurdas, bastidores insanos e, claro, um final eletrizante que ninguém esperava! CLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO E COM IMAGENS NO YOUTUBE! // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA E CAPA: – Letícia Godoy // EDIÇÃO: – Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Um episódio mais que especial que falou de Liverpool, futsal, Cooper Flag e MVPs. Recebemos o amigo Bulgarelli e o resultado é uma resenha e tanto, Vem ouvir!
Os "coaches mirins" refletem a perversidade do individualismo liberal: jovens abandonam a escola, seduzidos pela promessa de sucesso no marketing digital. É um discurso que desvaloriza a educação, naturaliza desigualdades e culpa o indivíduo pelo fracasso. A escola, espaço de formação crítica, é substituída por uma lógica mercantil que beneficia poucos, enquanto a maioria é desmobilizada e explorada.Recebemos no episódio de hoje nosso amigo historiador Manoel Caetano e nossa parceira, a psicóloga Eugenia Fernanda Cabral.______Acesse ohistoriante.com.br______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! Você também pode colaborar com qualquer valor em nosso PIX ohistoriante@gmail.com______Cast: Cleber Roberto, Pablo Magalhães e Felipe Bonsanto.Edição: Reverbere EstúdioCapa: Arte de Beto Nejme no site Outras Palavras______Leia os artigos do Portal Águia, nosso parceiro de conteúdos!______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______OUÇA NOSSA PLAYLIST______- OBRIGADO APOIADORES! Alex Andrade; Aldemir Anderson; Andreia Araujo de Sousa; Aciomara Coutinho; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Eduardo dos Santos Silva; Eliezer Gomes Fernandes; Élisson; Frederico Jannuzzi; Flavya Almeida; Flávio Cavalcante Veiga; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Hélio de Oliveira Santos Junior; Jarvis Clay; João Victor Dias; João Vitor Milward; Jorge Caldas Filho; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Marcelo Raulino Silva; Marco Paulo Figueiredo Tamm; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Raquel; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra.
Recebemos dois presentes fantásticos quando entregamos a vida a Jesus Cristo! O primeiro é a salvação, a vida eterna com Deus, e o segundo é para aqui e agora, a Mente de Cristo!! Pensar como Cristo pensa, receber poder para quaisquer situações da vida, experimentar a vida abundante, tudo isto é possível quando a Mente de Cristo governa nosso ser! Por que muitas vezes isto não acontece em nossas vidas? O que fazemos que a Mente de Cristo não funciona em nós? Quais são as características da Mente de Cristo?Convido você a assistir o vídeo com primeira parte desta mensagem no Youtube, se inscrever no canal da IBPG, ativar o sininho, e compartilhar com seus amigos para que a Palavra de Deus possa abençoar vidas, assim fazendo permite que a Mensagem do Evangelho exposta no canal da Igreja alcance mais pessoas.----Igreja Batista Palavra da Graçahttps://www.ibpg.org.br/
Recebemos novamente nosso amigo Marco Gomes para nos explicar sobre as mudanças na moderação de conteúdo na Meta e outras Big Techs.Também repercutimos o encontro de Benjamin Netanyahu e Donald Trump na Casa Branca, além de outras notícias relacionadas aos EUA e Oriente Médio.No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com a chamada oral televisionada do presidente colombiano Gustavo Petro ao seu gabinete e as prévias do primeiro turno no Equador.E esse programa tem o apoio da Alura: http://alura.tv/xadrezverbalUse o cupom XADREZVERBAL na Academia Guhan de Mandarim: https://academiaguhan.com.br/mandarim-completo-2025/?utm_source=Parceria&utm_medium=Influencer&utm_campaign=%5BVENDA%5D+Volta+as+aulas+2025
Recebemos outra vez nosso amigo Serge Katembera para nos ajudar a entender mais uma crise na República Democrática do Congo, além de outras notícias do Continente Mãe.Demos uma volta pela bacia do Pacífico, com as últimas medidas do governo Trump, principalmente as deportações em massa de imigrantes em situação irregular.No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com nossa Sylvia Colombo diretamente da Colômbia.E esse programa tem o apoio da Alura: https://alura.tv/xadrezverbal
Não há como externar genuinamente aquilo que não é gerado pelo Espírito em nosso íntimo. Recebemos de Deus, pela graça, ferramentas em forma de disciplinas espirituais, para que didaticamente Cristo seja formado em nós. Ainda não em perfeição, mas já com evidências de transformação por meio da simplicidade, solitude, submissão e do serviço. Não buscamos essas práticas para nos salvar, mas, livres do legalismo e da performance, as vivemos em resposta à fé na obra suficiente de Cristo. Assim, rendemos nossos dias, pensamentos e ações, caminhando no processo de santificação. __ #FAMILIADOSQUECREEM #SÉRIECRISTOEMNÓS Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Conheça nossa escola: http://escolanovamente.com Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc
INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações
Recebemos a Dra. Ana Carolina Ali, procuradora-geral do Estado de Mato Grosso do Sul, para um bate-papo sobre a reforma tributária no estado e seu impacto na modernização da administração pública e no desenvolvimento econômico da região. Exploramos temas estratégicos que afetam diretamente o cenário jurídico e econômico, destacando a importância das reformas para o crescimento do Estado e do Brasil.
Depois de 84 programas e mais de 5.040 minutos de conversas de peito aberto, chegamos ao nosso último programa do ano, justamente no último dia de 2024. Logo de cara, a você que veio com a gente até aqui, nosso muito obrigada, a caminhada é muito melhor com vocês do lado daí. E como já virou tradição nos últimos anos, o programa de hoje é a nossa retrospectiva de 2024. Mas antes de relembrarmos os destaques desse ano no Brasil e no mundo, queríamos também celebrar o ano que tivemos no Mamilos. Foram 32 episódios do Mamilos Café, com conversas instigantes com pessoas de mentes brilhantes. Recebemos para papos gostosos e profundos, acompanhados de bolinho e café, grandes personalidades brasileiras, como Pedro Bial, Sandra Annenberg, Alice Braga, Juca Kfouri, Paulo Miklos e tantas outras E também internacionais, com direito até à vencedora do prêmio Nobel da paz, Maria Ressa. E ainda tivemos a grande oportunidade de conversar com autores que nos inspiram pessoal e profissionalmente, como William Ury e Charles Duhigg. No Mamilos Debate, continuamos a trazer temas que nos movem e nos fazem refletir, acompanhadas dos melhores especialistas de cada tema. E olha que de gente inteligente e bem intencionada a gente entende, viu, foram mais de 130 convidados esse ano! Ufa, que ano! Mais uma vez, obrigada por continuarem com a gente ano após ano. No programa de hoje, contamos com a participação de Vera Magalhães, Guilherme Casarões, Natália Lara, Cris de Luca, Ana Freitas, Marco Antônio Rocha e Carlos Merigo. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi feita pela Mariana Leão, e as trilhas são de Angie Lopez. Quem cuida das nossas redes sociais é a Malu Pinheiro. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.