Unincorporated community in North Carolina, United States
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We have published 120 episodes since 2019. For this new season, we thought it would be a good idea to look back on some of the highlights of our conversations and select 20 episodes that resonated with veterans, service members, military families, and the civilians who support them.But first up, you'll hear from some of the folks at Home Base who wake up every day with the same mission in mind, no matter what they do at the Center of Excellence in the Navy Yard and beyond. If you are just tuning in to the show, our host, Dr. Ron Hirschberg, and I have reviewed more than 120 published episodes since 2019. We chose 20 or so to share with you again that resonated with veterans, service members, military families, and the civilians who support them.For this episode, you will hear a brief conversation with Dr. Drew Teer who completed his PhD in clinical psychology from Emory University, where he also finished his internship at Emory University's School of Medicine at Grady Memorial Hospital as well as his postdoctoral fellowship with the Emory Healthcare Veterans Program – one of the other Warrior Care Network sites. Drew is passionate about providing science-based treatments for PTSD and other internalizing disorders. His research interests include identifying factors that may influence responses to PTSD treatment and enhancing treatments for underserved and complex trauma populations.Following my conversation with Dr. Teer, you'll hear an episode with 7-time nominated and 2-time Grammy winner and Marine Veteran, Shaggy. For Shaggy, music has been a vehicle to bring different kinds of people together for a shared experience. But it's not just the music that does this; it's his spirit and grit, which were undoubtedly shaped by his Marine background.Run To Home Base: Join Ron and his team and sign up individually or on another team at the 16th annual Run To Home Base on July 26th, 2025, at Fenway Park! Go to runtohomebase.orgPlease visit homebase.org for updates, programming, and resources if you or someone you know is struggling.Home Base Nation is the official podcast for the Home Base Program for Veterans and Military Families. Our team sees veterans, service members, and their families addressing the invisible wounds of war at no cost. This is all made possible thanks to a grateful nation. To learn more about how to help, visit us at www.homebase.org. If you or anyone you know would like to connect to care, you can also reach us at 617-724-5202.Follow Home Base on Twitter, Facebook, Instagram, LinkedInThe Home Base Nation Team is Steve Monaco, Army Veteran Kelly Field, Justin Scheinert, Chuck Clough, with COO Michael Allard, Brigadier General Jack Hammond, and Peter Smyth.Producer and Host: Dr. Ron HirschbergAssistant Producer, Editor: Chuck CloughChairman, Home Base Media Lab: Peter SmythThe views expressed by guests on the Home Base Nation podcast are their own, and their appearance on the program does not imply an endorsement of them or any entity they represent. Views and opinions expressed by guests are those of the guests and do not necessarily reflect the views of the Massachusetts General Hospital, Home Base, the Red Sox Foundation, or any of its officials.
"Hommikumaa vägevate" IX hooaja keskmes on saladused, salaseltsid, salamõrvarid ja salaagendid.
TUTAMÉIA entrevista Foad Izadi, professor na Faculdade de Estudos Internacionais na Universidade de Teerã, que fala diretamente de sua cidade, que vem sendo bombardeada por Israel. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Wed, 02 Jul 2025 13:46:00 +0000 https://jungeanleger.podigee.io/2381-wiener-borse-party-937-atx-fester-umsatze-schwach-suche-nach-window-of-opportunity-wird-schwerer-wiener-linien-neu-im-spiel 29467ff3600842b69dca8389693b8a14 Die Wiener Börse Party ist ein Podcastprojekt für Audio-CD.at von Christian Drastil Comm.. Unter dem Motto „Market & Me“ berichtet Christian Drastil über das Tagesgeschehen an der Wiener Börse. Inhalte der Folge #937: - ATX fester - Umsätze deutlich schwächer, aber Erste wunderbar - das Suchen eines Window of Opportunity wird schwerer, jetzt spielen auch Teer und die Wiener Linien mit - News zu KTM, Austriacard - Research zu Semperit - Vintage zu Palfinger, EVN, voestalpine - weiter gehts im Podcast Links: - Börsepeople heute: Katharina Wieser unter http://www.audio-cd.at/people - kapitalmarkt-stimme.at daily voice Playlist auf spotify: http://www.kapitalmarkt-stimme.at/spotify - kapitalmarkt-stimme-Jingle-Mann Steve Kalen: https://open.spotify.com/intl-de/artist/6uemLvflstP1ZerGCdJ7YU - Stockpicking Österreich: https://www.wikifolio.com/de/at/w/wfdrastil1? ATX aktuell: https://www.wienerborse.at/indizes/aktuelle-indexwerte/preise-mitglieder/??ISIN=AT0000999982&ID_NOTATION=92866&cHash=49b7ab71e783b5ef2864ad3c8a5cdbc1 Die 2025er-Folgen der Wiener Börse Party (Co-verantwortlich Script: Christine Petzwinkler) sind präsentiert von Wienerberger, CEO Heimo Scheuch hat sich ebenfalls unter die Podcaster gemischt: https://open.spotify.com/show/5D4Gz8bpAYNAI6tg7H695E . Risikohinweis: Die hier veröffentlichten Gedanken sind weder als Empfehlung noch als ein Angebot oder eine Aufforderung zum An- oder Verkauf von Finanzinstrumenten zu verstehen und sollen auch nicht so verstanden werden. Sie stellen lediglich die persönliche Meinung der Podcastmacher dar. Der Handel mit Finanzprodukten unterliegt einem Risiko. Sie können Ihr eingesetztes Kapital verlieren. Und: Bewertungen bei Apple (oder auch Spotify) machen mir Freude: http://www.audio-cd.at/spotify http://www.audio-cd.at/apple 2381 full no Christian Drastil Comm.
O orgulho em Budapeste e o ódio em Teerão. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Teerão volta a respirar, mas até à próxima crise. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fez um balanço nesta terça-feira, 24, da Operação Leão Ascendente, realizada pelas Forças de Defesa de Israel (FDI) contra as instalações nucleares iranianas.Netanyahu falou em “vitória histórica” contra o regime de Teerã e agradeceu a Donald Trump, presidente dos EUA, pelo apoio. Também nesta terça, 24, o presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, declarou "o fim da guerra de 12 dias", após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar o acordo de cessar-fogo entre Israel e Irã.Felipe Moura Brasil conversou sobre o assunto com Igor Sabino, gerente de conteúdo da StandWithUs e doutor em ciência política.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Após semanas de tensão, ataques e acusações mútuas, Israel e Irã anunciaram um cessar-fogo. A trégua, no entanto, ainda é frágil. Antes do anúncio, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que os dois países violaram os termos de um acordo intermediado por Washington. Mesmo com o cessar-fogo declarado, mísseis iranianos voltaram a cair em cidades israelenses, e o governo israelense respondeu com bombardeios a instalações militares em Teerã. Neste episódio, Luiz Fara Monteiro e o correspondente da Record em Israel, Victor La Regina, conversam com o cientista político e analista de inteligência qualitativa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Leonardo Paz. Juntos, analisam os bastidores do conflito, o impacto da atuação dos Estados Unidos e a crescente aproximação entre Irã e Rússia, uma aliança que pode redefinir o equilíbrio geopolítico global.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (24/06/2025): Após 12 dias de guerra entre Israel e Irã, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou em suas redes sociais que os dois países haviam concordado com um cessar-fogo. Até ontem à noite, porém, Tel-Aviv e Teerã não haviam confirmado a trégua. “Foi plenamente acordado entre Israel e Irã que haverá um cessar-fogo completo e total, a partir de agora, quando Israel e Irã tiverem se acalmado e concluído suas missões finais em andamento”, escreveu Trump. “Após esse período, a guerra será considerada encerrada.” A mensagem foi publicada horas após o Irã ter lançado 14 mísseis contra uma base aérea americana no Catar, sem provocar estragos. O regime iraniano avisou com antecedência os governos de Catar e EUA sobre o ataque, num sinal de que estaria indicando desejo de encerrar o conflito. Trump agradeceu o aviso e a base foi esvaziada. E mais: Internacional: Otan se reúne sob ameaça existencial da Rússia e guerra entre Israel e Irã Economia: Número de pessoas atendidas pelo BPC deve mais do que dobrar até 2060 Política: OAB-SP instala comissão para reforma do Judiciário e ‘contenção’ do Supremo Metrópole: Queimada recorde de 2024 levou à destruição de 30 milhões de hectares See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trump diz que Irã e Israel violaram cessar-fogo e exige que Netanyahu não volte a bombardear Teerã. ‘Embaixada estava sem condições de transportar', conta brasileiro que fugiu do Irã. Por que o resgate da brasileira que caiu em trilha na Indonésia está demorando tanto. Onda de frio derruba temperaturas no Centro-Sul; áreas serranas do RS e SC podem ter neve nesta terça. Botafogo e Palmeiras confirmam vaga e vão se enfrentar nas oitavas da Copa do Mundo de Clubes.
O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, alegou violação total pelo Irã, do cessar-fogo declarado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e declarou que o país responderá com força e continuará a operação intensiva de ataque. Teerã nega que tenha descumprindo a trégua.Os preços do petróleo registraram queda no pregão europeu desta terça-, após a notícia do acordo de cessar-fogo entre Irã e Israel. A situação alivia a preocupação dos investidores com a possibilidade de interrupção no fornecimento.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Era madrugada de domingo no Irã quando os EUA lançaram uma ofensiva contra três instalações nucleares iranianas. Depois de dias de suspense sobre a entrada ou não no conflito entre Israel e o regime de Teerã, Donald Trump anunciou que as instalações de Fordow, Natanz e Esfahan tinham sido alvo de ataques aéreos americanos. Como resposta, o parlamento iraniano aprovou fechar o Estreito de Ormuz, responsável por 20% da rota mundial de petróleo. Na primeira parte deste episódio de O Assunto, Natuza Nery conversa com Oliver Stuenkel para analisar as consequências imediatas da entrada dos EUA na guerra. Oliver, que é professor de Relações Internacionais da FGV e pesquisador de Harvard e do Carnegie Endowment, responde a quais riscos Trump se submeteu ao atacar o Irã, e as possíveis respostas de Teerã. Ele avalia ainda os prováveis efeitos econômicos caso o fechamento do Estreito de Ormuz se concretize. Depois, Natuza recebe Samy Adghirni, jornalista da Bloomberg baseado em Paris que foi correspondente no Irã de 2011 a 2014. Autor do livro “Os Iranianos”, Samy traça a riqueza da história persa e os motivos pelos quais os iranianos são tão orgulhos de sua cultura: “O Irã mais do que um país, é uma civilização”. Ele apresenta também um panorama sobre as contradições atuais do país: uma sociedade moderna que coexiste com um regime teocrático, opressor e violento – especialmente com as mulheres. “A situação atual do Oriente Médio mostra o aumento da fraqueza desse regime”, conclui.
Petróleo devolve disparada de mais de 5% na máxima com a visão de que a resposta inicial de Teerã aos ataques realizados pelos EUA terá efeito reduzido sobre o fluxo da commodity.
Petróleo devolve disparada de mais de 5% na máxima com a visão de que a resposta inicial de Teerã aos ataques realizados pelos EUA terá efeito reduzido sobre o fluxo da commodity.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (23/06/2025): Um dia após o bombardeio dos EUA às suas principais instalações nucleares, o Irã rejeitou negociar com o governo Donald Trump e disse que defenderá seu território “com toda a força e meios”. Em retaliação ao ataque, que os EUA dizem ter causado severos danos ao programa nuclear iraniano, mas não o eliminou, Teerã ameaça bloquear o Estreito de Ormuz. O canal escoa cerca de 20% da produção mundial de petróleo. Seu bloqueio pode causar uma escalada do preço do produto. Ontem, pela primeira vez desde julho de 2024, o barril do petróleo superou os US$ 80. Em resposta à ameaça de retaliação, os EUA sugeriram que podem atacar de novo. Trump insinuou que pode buscar a derrubada do regime iraniano. E mais: Internacional: EUA dizem que bombardeio atrasou programa nuclear iraniano de maneira substancial Economia: Queda de vetos a ‘jabutis’ beneficia setor de etanol e pequena hidrelétrica Metrópole: Sem comando há 2 anos, Anac discute regras para balonismo Política: Partidos quadruplicam ações no STF e Corte vira arena de disputas políticasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Orlando Samões diz que Trump, JD Vance e Peter Hegseth podem ter posições diferentes sobre o Irão. O especialista em RI, admite que implementar ideias democráticas em Teerão pode estabilizar a região.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando líderes europeus começavam a esboçar críticas à matança em Gaza, o ataque israelense ao Irã os devolveu à chantagem de Netanyahu — à qual continuam a se submeter, não sem cumplicidade. Thomás Zicman de Barros, analista político* Já faz dez dias que Israel iniciou sua ofensiva militar no Irã. No sábado (21), Donald Trump anunciou que os Estados Unidos haviam se unido aos esforços israelenses e bombardeado alvos ligados ao programa nuclear iraniano. Onde, porém, fica a Europa nessa situação? O novo chanceler alemão, Friedrich Merz, declarou que Israel está “fazendo o trabalho sujo” dos países ocidentais ao bombardear o Irã — uma frase que, em sua franqueza, escancarou uma cumplicidade calculada. Ao mesmo tempo, o presidente francês Emmanuel Macron responsabilizou Teerã pela escalada, mesmo diante de ataques israelenses que violaram de forma inequívoca o direito internacional e sabotaram negociações diplomáticas já em curso. Mesmo sem entrar diretamente no conflito, Reino Unido, França e Alemanha, cada um à sua maneira, reafirmaram o alinhamento com Israel num momento em que, após quase dois anos de genocídio em Gaza, começavam a emergir críticas à brutalidade da campanha militar e ao governo de extrema direita que conduz o país. O ataque ao Irã interrompeu esse movimento — e fez recuar até os mais tímidos sinais de desconforto. Mesmo os esforços subsequentes para um retorno à diplomacia, como a reunião infrutífera entre europeus e iranianos em Genebra na sexta-feira (20), mostraram-se insuficientes para conter a escalada ou mudar o tom público das potências europeias. Ao contrário, mesmo após a entrada dos americanos na ofensiva contra o Irã, a primeira reação de Kaja Kallas, chefe da diplomacia europeia, foi de condenar Teerã. Essa postura escancara a seletividade na aplicação do direito internacional — para não dizer seu caráter farsesco. O que é intolerável em alguns casos é relativizado em outros. O que é chamado de crime, noutros contextos, vira legítima defesa. Apoio europeu a Israel responde a razões históricas e estratégicas O apoio europeu a Israel não se dá apenas por inércia diplomática: responde a razões históricas e estratégicas. A Alemanha invoca um “imperativo moral” de apoio incondicional a Israel desde o pós-guerra — mas esse imperativo, longe de promover responsabilidade ética, tem frequentemente servido para silenciar críticas legítimas, com censura e perseguição a manifestações contrárias à ofensiva israelense. França e Reino Unido, embora menos marcados por esse passado, seguem tentando preservar sua influência num cenário de instabilidade regional crescente. A contenção do regime iraniano — percebido como agente central de desestabilização no Oriente Médio — serve como justificativa conveniente para manter o apoio a Israel, mesmo diante de um ataque preventivo sem base legal que, este sim, elevou o risco de uma escalada regional. Ao se repetir apesar de transgressões reiteradas, esse apoio fragiliza a credibilidade europeia e expõe o uso seletivo das normas que ela mesma reivindica como universais. Para entender essa lógica de cumplicidade, é preciso enxergar os múltiplos reféns que o governo Netanyahu produz — por diferentes meios e em diferentes planos. Sim, há os reféns reais ainda mantidos pelo Hamas, cuja libertação Netanyahu encena buscar. Mas há também outros tipos de reféns, dentro e fora de Israel. Identidade judaica refém de Netanyahu O primeiro deles é a própria identidade judaica. Há décadas, Netanyahu tenta fundir seus governos ao Estado, e o Estado à identidade judaica — como se fossem uma só coisa. A crítica ao seu governo vira crítica a Israel; a crítica a Israel, antissionismo; o antissionismo, antissemitismo — quando não puro negacionismo do Holocausto. Essa cadeia de equivalências é falsa, mas altamente eficaz. Ela silencia vozes dissidentes, inclusive judaicas. E consolida, tanto à esquerda quanto à direita, a ideia de uma judaicidade à imagem e semelhança da base social de Netanyahu: uma extrema direita ultraortodoxa, nacionalista, e parte significativa da população mizrahi — historicamente marginalizada pela elite asquenaze, e hoje marcada por ressentimentos e receptiva ao discurso de força. Esse movimento interno se intensificou com os atentados de 7 de outubro de 2023. Antes deles, Netanyahu enfrentava um desgaste crescente — político, institucional e jurídico — e o país vivia uma das maiores ondas de protesto de sua história recente, contra os ataques do governo à independência do Judiciário e às liberdades democráticas. O primeiro-ministro, à época, já acumulava acusações de corrupção e se via confrontado com a possibilidade concreta de prisão. Pela primeira vez em décadas, esboçava-se uma articulação entre setores progressistas judeus e partidos árabes — ainda incipiente, mas potencialmente capaz de desafiar o projeto autoritário de Netanyahu. Os ataques promovidos pelo Hamas deram a Netanyahu uma tábua de salvação: ele restabeleceu sua autoridade e criou as condições para lançar a devastadora campanha militar em Gaza. Mais de 55 mil pessoas morreram desde então — a imensa maioria civis, mulheres e crianças, vítimas de uma punição coletiva, uma limpeza étnica de um povo já submetido a um sistema de segregação. E morreu — ou quase morreu, pois a resistência há de persistir — a ideia de uma judaicidade de esquerda, ou quiçá de uma outra Israel, que alguns defendiam como pós-sionista. Não por acaso, é impossível ignorar que o próprio Netanyahu, ao longo dos anos, contribuíra deliberadamente para fortalecer o Hamas — uma escolha que consolida a identidade dos dois lados em chaves de extrema direita. Conivência de governos hostis ao regime iraniano O ataque ao Irã segue o mesmo propósito: numa guerra permanente, Netanyahu se mantém no poder, evita a prisão e reforça sua hegemonia sobre o que pode ou não ser dito em nome do povo judeu. Mas Netanyahu não mantém reféns apenas dentro de casa. O ataque ao Irã foi uma manobra deliberada para disciplinar os governos ocidentais, dissolver críticas crescentes à ofensiva em Gaza e reposicionar Israel como peça-chave na região. A frase do chanceler alemão sobre o “trabalho sujo” não apenas revela o cinismo da lógica em curso: confirma que Netanyahu não age sozinho — age porque pode contar com a conivência de governos que, hostis ao regime iraniano, preferem ignorar os crimes israelenses a arriscar sua posição estratégica. Ao fim, a tragédia não está apenas em Gaza, nem só no Irã: ela reside também no fato de que um governante de extrema direita como Netanyahu — investigado por corrupção, responsável por crimes de guerra e por um genocídio em curso — segue sendo tratado como parceiro legítimo por líderes cuja retórica ainda se apoia nos direitos humanos e no direito internacional. Não se trata de cegueira, nem de erro de cálculo: trata-se de uma escolha política deliberada, feita em nome da conveniência estratégica. Romper com essa chantagem é urgente. Defender a paz no Oriente Médio exige, antes de tudo, coragem para dizer que a cumplicidade com Netanyahu não é neutralidade — é participação. * Este artigo reflete exclusivamente a opinião do autor e não representa, necessariamente, a posição editorial da RFI.
Crise no Oriente Médio ganha novos contornos.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Petróleo devolve disparada de mais de 5% na máxima com a visão de que a resposta inicial de Teerã aos ataques realizados pelos EUA terá efeito reduzido sobre o fluxo da commodity.
A Austrália suspendeu as operações na sua embaixada em Teerão, capital do Irão, e ordenou a saída de todos os funcionários australianos por uma questão de segurança, tendo em conta a tensão que o país agora enfrenta. Esta e outras notícias em destaque no noticiário de hoje.
O Aos Fatos desta sexta-feira (20) destaca a movimentação e as orientações para quem vai curtir o feriado de São João na Bahia. Na Metropole, o superintendente técnico da Neoenergia Coelba comentou os riscos que podem ser causados à rede elétrica com as fogueiras e fogos de artifício típicos do período junino.E ainda sobre os festejos de São João, a expectativa da Rodoviária de Salvador é receber mais de 330 mil pessoas durante o período junino, entre os dias 18 e 24 de junho, segundo a Agerba. A estimativa é de que o maior fluxo ocorra no sábado (21), com 45 mil embarques e mais de 87 mil passageiros circulando pelo terminal.O conflito entre Irã e Israel continua preocupando o mundo. Os embaixadores de Israel e do Irã trocaram, nesta sexta-feira, acusações e farpas, que geraram uma discussão durante a reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York. Enquanto Amir Saeid Iravani, representante iraniano, afirmou que o Irã continuará se defendendo de Israel, o embaixador israelense, Danny Danon, afirmou que o Irã estava se fazendo de vítima e prometeu que seu país não interromperá os ataques até que a ameaça nuclear de Teerã seja desmontada.
O conflito entre Israel e o Irão entrou hoje na sua segunda semana, sem que haja para já solução à vista. O Presidente americano disse que vai tomar uma decisão nestas duas próximas semanas sobre uma eventual participação do seu país no conflito do lado de Israel. Paralelamente, nesta sexta-feira, decorrem duas reuniões, uma do Conselho de Segurança da ONU para analisar a situação, e outra a nível europeu, com Paris, Berlim e Londres a pretenderem convencer Teerão a desistir do seu programa nuclear. João Henriques, vice-presidente do Observatório do Mundo Islâmico em Lisboa, considera que a solução pode apenas ser encontrada a nível diplomático e que o agressor objectivo, neste caso, é Israel. RFI: Qual é o balanço preliminar que se pode fazer, uma semana depois do inicio do conflito entre Israel e o Irão? João Henriques: Enquanto objectivamente não houver por parte de Israel uma interrupção dos ataques, naturalmente, eles desencadeiam a resposta, desencadeiam uma contra-ofensiva por parte do Irão. Os problemas existenciais que recorrentemente são referidos pelo Estado de Israel são iguais quando falamos de outro país qualquer. Neste caso, portanto, esta situação não vai ter uma solução próxima enquanto não houver entendimento entre as partes, com ou sem mediação no domínio da diplomacia. Vai ser através da diplomacia que o problema vai ser resolvido. Donald Trump anunciou um hiato, um interregno de duas semanas para que as partes se entendam naturalmente, e os Estados Unidos vão ter que mediar. Porque se houver a intervenção militar dos Estados Unidos através do lançamento de cargas de profundidade, naturalmente, isso vai pôr em causa a soberania iraniana e vai desencadear, com toda a certeza, um alastramento, uma escalada do conflito com a intervenção já avisada, embora não tenha sido explícita sob o ponto de vista da intervenção bélica, mas com intervenção, da China e da Rússia também. RFI: Há uma série de encontros que estão previstos nesta sexta feira, do Conselho de Segurança da ONU e também uma reunião aqui a nível europeu para tentar mediar o conflito. Há também apelos muito fortes aqui da Europa para que o Irão desista do nuclear militar. Julga que pode haver alguns avanços no domínio diplomático? João Henriques: Israel está a partir do princípio que o Irão tem armamento nuclear. Ora, clara e objectivamente, no Médio Oriente, o único país que tem armamento nuclear, embora não o reconheça, é precisamente Israel. E os ataques têm sido desencadeados a partir de território israelita. Portanto, quem está a ser atacado é o Irão. Quem tem de se defender é o Irão. Quem tem de ripostar é o Irão e não Israel. Israel não tem razão nenhuma porque está a partir do pressuposto que o enriquecimento do urânio é para produzir armamento nuclear. É legítimo que eles o pensem, mas não podem é recorrer a ataques preventivos. Estes ataques preventivos, de acordo com a lei internacional, só devem ter lugar na iminência de um ataque de outro país, o que não está a acontecer. Não há iminência de um ataque. Portanto, Israel está a fazer aquilo que à distância lhe convém, que é ir eliminando todos os focos de oposição. Fê-lo e continua a fazê-lo na Faixa de Gaza, alastrou depois para o Líbano, alastrou depois para a Síria, faz ataques à distância e em resposta, naturalmente, às iniciativas de solidariedade por parte dos Huthis do Iémen. E tudo isto está a criar uma situação, não é de descontrolo porque isso ainda não aconteceu. Mas se houver um atrevimento por parte dos Estados Unidos em avançar com cargas de profundidade, que os Estados Unidos são o único país que tem essas cargas de profundidade -embora a Rússia também as possa ter- que vão atingir as profundidades das estações de enriquecimento de combustível que o Irão tem, vai ser impossível. Embora Netanyahu tenha dito que 'não', que com ou sem o apoio dos Estados Unidos vai conseguir atingir os seus objectivos. Não vai conseguir, com toda a certeza neste domínio, de largar cargas de 3000 quilos, cargas de profundidade, porque não tem esse armamento, não tem essas soluções. Portanto, vamos confiar que estas conversações irão ter lugar. A Europa, finalmente está a colocar-se de novo do lado do agressor. Entre 1939 e 1945, a maioria dos países, a generalidade dos países que compõem a actual União Europeia deram apoio ao regime nazi de Adolf Hitler. Houve algum alheamento, mas depois, quando chega a altura de levantarem a voz, estou a falar da União Europeia, para promoverem um apoio, vão cair sempre do mesmo lado. A Europa deveria ser pragmática e dizer que a situação que está a decorrer é por culpa remota de Israel, porque é Israel o agressor nesta altura. RFI: Trump diz que poderia tomar uma decisão nestas duas próximas semanas. Israel tem condições para continuar a guerra contra o Irão sem o apoio dos Estados Unidos? João Henriques: Não. Aliás, Israel nunca teria chegado onde chegou sem o apoio incondicional dos Estados Unidos. Apoio em dinheiro, apoio em armamento, apoio junto da comunidade internacional. Não era possível. E no caso presente, retomando aquilo que eu referi há pouco, não há hipótese nenhuma de desmantelamento das plataformas de enriquecimento de urânio que o Irão tem objectivamente. Agora partir do princípio que elas, e se calhar até é verdade, têm finalidades bélicas, acho isso legítimo por parte de um país que se sente agredido, mas não pode tomar a dianteira, no pressuposto de que os ataques do Irão são iminentes. Não está a dar razão ao comportamento de Telavive. E sem dúvida que, face ao apoio que o Estado de Israel está a obter, nomeadamente dos Estados Unidos, isso naturalmente que vai contribuir para que haja uma manutenção desta agressão aos países e aos grupos quando combatem um grupo terrorista. É normal. Qualquer Estado deve ter condições e tem legitimidade para combater um grupo terrorista. Agora, envolver uma nação inteira porque há um grupo terrorista de 30 ou 40.000 efectivos que está a causar destruição, a causar angústia na sociedade israelita, isso é tomar a floresta pela árvore.
Neste episódio do podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, o jornalista começa pelo Algarve, onde vive e aonde ainda restam “quilómetros de praias desertas e água das Caraíbas”, mas termina com as ameaças de grupos de extrema-direita e ultranacionalista em Portugal, como o Movimento Armilar Lusitano, alvo de uma operação da Polícia Judiciária esta semana e que viu quatro dos seus membros indiciados por terrorismo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Locais atingidos estão em Teerã e na província central de Karaj; Escritório de Direitos Humanos da ONU se diz apreensivo com situação de milhares de moradores fugindo de partes da capital após alertas a várias áreas.
In this week's episode I'm joined by email marketing expert Allison Hardy for a straight-up honest conversation about what's actually working in email marketing right now—and what's not. We're pulling back the curtain on: What's working in email marketing in 2025 (and what emails you shouldn't be sending) The overlooked opportunities sitting inside your email list right now How AI will impact email (and what you can be doing now) Bottom line: the market has shifted. Buyer behavior has changed. And if you're still sending the same tired 3-day promo sequence from 2021… you're leaving money on the table. This episode is your permission slip to stop forcing your email funnel to work and start adapting it to how people actually buy now. You don't need to burn it all down. You just need to get smarter with how you sell. Listen in and get the real strategy behind consistent, scalable email sales. About Allison: Allison Hardy is an Email Marketing Strategist who helps smart coaches and experts sell more of their offers, on autopilot. Allison is the creator of the 6-Figure Secrets Podcast, a Huffington Post Contributor, has been featured in YFS Magazine, and was named one of Washington, D.C.'s most influential professionals under 40 by Washington Life Magazine. She and her husband Teer, two kids, eleven year old Camden and seven year old Nora, and Beagle, Rosie Penelope, live right outside of Washington, D.C., in Arlington, Virginia. Want more from Allison? Grab Allison's $80,000 email template here and be sure to follow her on Instagram. Connect with me outside the podcast! Continue the conversation in the Market Like a Boss Facebook group. Give me 30 minutes and I'll show you how to add $5K–$10K/month…without adding a single hour to your schedule. Book your free Stability Audit now. Listen + Subscribe on ITUNES or STITCHER I'd greatly appreciate a podcast rating and review so that this podcast can reach more women! Search for the podcast in your podcast app (Market Like a Boss) Scroll down and click 5 stars Tap “Write a Review” & enter a brief review Press send
#3em1Agro - confira os destaques desta terça-feira (17/06/25):➡️ Trump pede evacuação total do Teerã, capital do Irã; petróleo volta a subir e eleva defasagem com o diesel no Brasil.➡️ Escalada do conflito entre Israel e Irã pode afetar exportação do milho e preços. Entenda!➡️ Governo planeja lançar Plano Safra 25/26 semana que vem. Saiba quando!
A guerra entre Israel e o Irão entrou no quinto dia. Os dois lados continuam a bombardear alvos militares mas também zonas residenciais. Teerão deu indicações de querer negociar, mas ameaça abandonar o tratado de não proliferação nuclear. Netanyahu diz que controla o espaço aéreo da capital iraniana. Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC Rui Cardoso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (17/06/2025): No quarto dia de intensa troca de bombardeios entre Israel e Irã, militares israelenses disseram que o país conquistou “total superioridade aérea” em Teerã. A série de alertas israelenses para a retirada da população de partes da capital iraniana disseminou pânico entre a população e provocou fuga em massa – o presidente dos EUA, Donald Trump, alertou que os moradores deveriam deixar a cidade “imediatamente”. A TV estatal iraniana interrompeu transmissões por estar sendo bombardeada. Em Israel, 8 pessoas morreram, elevando o número total de vítimas para 22, além de 600 feridos. Apesar do poder israelense de interceptação de mísseis disparados pelo Irã, os ataques continuaram a provocar impacto devastador nas regiões central e costeira. Um míssil balístico hipersônico teria sido disparado pelo Irã. O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, não descartou a possibilidade de assassinar o aiatolá Ali Khamenei. E mais: Economia: Câmara aprova urgência para sustar efeitos de decreto do IOF Política: Projetos para barrar atos do governo disparam nas gestões Lula e Bolsonaro Metrópole: 628 cidades de SP não atingem metas vacinaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Oriente Médio: quarto dia de conflito. Israel anunciou que controla o espaço aéreo de Teerã. Um míssil atingiu o prédio da TV estatal iraniana durante uma transmissão ao vivo. O Irã revidou com uma nova onda de ataques contra Jerusalém, Tel Aviv e Haifa. Já são 248 mortos nos bombardeios dos dois lados. O primeiro-ministro de Israel disse que não descarta matar o líder supremo do Irã. Donald Trump afirmou que o aiatolá Ali Khamenei precisa negociar, antes que seja tarde demais. O Irã pediu que Catar, Omã e Arábia Saudita pressionem Israel por um cessar-fogo imediato. Em meio aos ataques, a Agência de Energia Atômica alertou para o risco de vazamento em centrais nucleares atingidas no Irã. O dólar fechou no valor mais baixo em oito meses. O Pix automático começou a funcionar. O Flamengo estreia hoje na Copa do Mundo de Clubes. E, na França, o mais importante festival de publicidade do mundo homenageia o Brasil.
Neste episódio, Filipe Mendonça conversa com Bruno Huberman, professor da PUC-SP e pesquisador do INEU, sobre a escalada do conflito entre Israel e Irã. Huberman analisa as motivações políticas por trás do ataque israelense a Teerã em junho de 2025, os riscos de uma guerra regional ou até nuclear, e o papel das grandes potências — como EUA, Rússia e China — nesse tabuleiro de tensões. Ao final do episódio, a coluna do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU) com Débora Binatti analisa a resposta do governo Trump ao conflito, o impacto na política externa e os desdobramentos internos da repressão aos migrantes nos EUA. The post Israel x Irã: O Mundo em Estado de Alerta appeared first on Chutando a Escada.
Era madrugada de sexta-feira, no horário local, quando uma ofensiva israelense mirou o “coração do programa de armamento nuclear” do Irã. Os bombardeios de Israel atingiram pelo menos três instalações nucleares e mataram chefes militares e cientistas. As forças israelenses afirmam que o objetivo da operação era impedir o avanço do programa nuclear iraniano. Menos de 24 horas depois, o contra-ataque iraniano começou: as cidades de Tel Aviv e Jerusalém foram alvo. A escalada de ataques entre Israel e Irã reacende o temor de um conflito nuclear, além do risco de um conflito generalizado no Oriente Médio. Neste episódio extra de O Assunto, Natuza Nery recebe Tanguy Baghdadi e Hussein Kalout para explicar os motivos que levaram ao ataque israelense, e o que esperar da resposta iraniana. Tanguy Baghdadi, professor de política internacional e fundador do podcast Petit Journal, detalha os elementos que levaram à ofensiva israelense neste momento: a situação política do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, a queda de importantes apoiadores do regime iraniano e a crise interna no governo de Teerã. Ele relembra que o programa nuclear iraniano foi incentivado pelos próprios EUA, ainda na década de 1950, e justifica porque não interessa ao Irã que os americanos entrem nesta guerra. “Agora temos uma guerra de um para um”, diz, ao falar dos riscos de a guerra se espalhar. Depois, Hussein Kalout, cientista político e conselheiro do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), avalia que o Irã está “emparedado” por dois motivos: o isolamento regional, depois de não responder aos ataques israelenses contra importantes aliados, e o risco interno de ver surgir um levante contra o regime. Por fim, ele conclui quais são os interesses dos EUA no conflito.
Por três décadas, Israel alertou: o maior perigo para a região é um Irã com bomba nuclear. Agora, ele agiu. Em 13 de junho, Israel lançou ataques aéreos devastadores contra instalações nucleares iranianas e matou parte da cúpula militar do regime. A operação pode ter atingido duramente o programa atômico de Teerã — mas também abriu caminho para consequências imprevisíveis: retaliações regionais, escalada global e até o colapso do regime iraniano. Teria Israel vencido ou empurrado o Oriente Médio para uma nova era de caos?
In this special episode honoring the life and witness of Walter Brueggemann, we revisit a conversation that captures his prophetic brilliance and pastoral heart. Jason, Teer, and Taylor sit down with the legendary Old Testament theologian (whose books can be found on just about every pastor's shelf) to talk about what it means to be a community of resistance, the radical challenge of sabbath, and his favorite word for describing the biblical encounter between David and Bathsheba. Brueggemann's voice was bold, unsettling, and always grounded in the hope of God's coming kingdom. We're grateful to share this conversation again, as a tribute to a theologian who taught us to speak truthfully and live faithfully.Find Crackers and Grape Juice on Instagram, Facebook, and Substack.
Israel atacou a capital do Irão, com relatos de explosões por toda a cidade de Teerão. Foi declarado estado de emergência em Israel. Autoridades da Air India confirmam a morte de 241 pessoas, entre passageiros e tripulantes, na sequência da queda de um avião na cidade indiana de Ahmedabad. Sete portugueses estão entre as vítimas mortais do desastre. Estas são as notícias em destaque no noticiário de hoje.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A força aérea de Israelbombardeou alvos militares no Irã, matando um importante líder militar. As explosões foram registradas na capital iraniana, Teerã. Segundo autoridades israelenses, a operação tem como objetivo atacar estruturas militares nuclearesno país. A mídia estatal iraniana informou que outras cidades também foram atingidas pelos ataques. Segundo as primeiras informações, um dos líderes militares do Irã e dois cientistas nucleares foram mortos nas explosões. Há relatos de outras vítimas, incluindo civis e crianças, mas as autoridades iranianas não divulgaram um balanço oficial. A imprensa israelense informou que autoridades emitiram ordem de retirada geral para o Aeroporto Internacional deBen Gurion. O perfil oficial do exército iraniano publicou uma mensagem com tom de ameaça de revanche. E ainda: Cruzeiro e Red Bull Bragantino perdem chance de alcançar a liderança do Brasileirão.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (13/06/2025): Teerã amanheceu sob ataque de caças de Israel. O ministro israelense da Defesa, Israel Katz, confirmou que aviões haviam iniciado um bombardeio ao Irã (noite de ontem pelo horário de Brasília), aumentando o temor de uma guerra entre duas das forças armadas mais poderosas do Oriente Médio. O ataque ocorreu poucas horas após a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão da ONU, censurar o Irã por não cumprir suas obrigações com a não proliferação nuclear. A expectativa é de que o bombardeio, classificado de “preventivo” por parte de Israel, provoque retaliação do regime dos aiatolás. Sirenes em Jerusalém e em outras partes do território israelense alertaram para a possível resposta. E mais: Economia: Comissão vincula isenção do IR a mais deputados e orçamento secreto Política: Pesquisas reforçam cenário de desaprovação da gestão Lula Internacional: Avião com 242 a bordo cai na Índia logo após decolar; um sobrevive Metrópole: Drone operado pelo tráfico interrompe pousos e decolagens em Cumbica Caderno 2: ‘Como Treinar Seu Dragão’ reaproxima espécies para falar de diferençasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Canada Immigration LMIA-Exempt Work Permit figures for C46, (Dependent children of a high-skilled worker (TEER levels 0-3)) in 2023 for the province/territory of Saskatchewan. Good day ladies and gentlemen, this is IRC news, and I am Joy Stephen, an authorized Canadian Immigration practitioner bringing out this Canada Work Permit application data specific to LMIA work permits or employer driven work permits or LMIA exempt work permits for multiple years based on your country of Citizenship. I am coming to you from the Polinsys studios in Cambridge, Ontario The Province or Territory of Saskatchewan accepted 10 LMIA-Exempt Work Permits in 2023, under C46, (Dependent children of a high-skilled worker (TEER levels 0-3)). Discover past news items from Saskatchewan by clicking on this link: https://myar.me/tag/sk Should you be interested in gaining comprehensive insights into the Federal Atlantic Immigration Program (AIP) or other Canadian Federal or Provincial Immigration programs, or if you require guidance after selection, we warmly invite you to connect with us via https://myar.me/c. We highly recommend attending our complimentary Zoom resource meetings held every Thursday. We kindly ask you to carefully review the available resources. In case you have any inquiries, our team of Canadian Authorized Representatives is readily available to address your concerns during the weekly AR's Q&A session held on Fridays. You can access details for both of these meetings at https://myar.me/zoom. Our dedicated team is committed to providing professional assistance throughout your immigration journey. Furthermore, IRCNews offers valuable insights on selecting a qualified representative to advocate on your behalf with the Canadian Federal or Provincial governments, accessible at https://ircnews.ca/consultant
Canada Immigration LMIA-Exempt Work Permit figures for C46, (Dependent children of a high-skilled worker (TEER levels 0-3)) in 2023 for the province/territory of Quebec. Good day ladies and gentlemen, this is IRC news, and I am Joy Stephen, an authorized Canadian Immigration practitioner bringing out this Canada Work Permit application data specific to LMIA work permits or employer driven work permits or LMIA exempt work permits for multiple years based on your country of Citizenship. I am coming to you from the Polinsys studios in Cambridge, Ontario The Province or Territory of Quebec accepted 25 LMIA-Exempt Work Permits in 2023, under C46, (Dependent children of a high-skilled worker (TEER levels 0-3)). Access archived news articles from Quebec via this link: https://myar.me/tag/qc If you are interested in gaining comprehensive insights into the Federal Startup Business Program or other Canadian Federal or Provincial Immigration programs, or if you need guidance post-selection, we cordially invite you to connect with us via https://myar.me/c We highly recommend attending our complimentary Zoom resource meetings held every Thursday. We kindly request you to thoroughly review the available resources. Subsequently, if you have any questions, our team of Canadian Authorized Representatives is readily available to address your concerns during the weekly AR's Q&A session on Fridays. You can find details for both these meetings at https://myar.me/zoom. Our dedicated team is committed to providing professional assistance throughout your immigration journey. Furthermore, IRCNews offers valuable insights on selecting a qualified representative to advocate on your behalf with the Canadian Federal or Provincial governments, accessible at https://ircnews.ca/consultant
Canada Immigration LMIA-Exempt Work Permit figures for C46, (Dependent children of a high-skilled worker (TEER levels 0-3)) in 2023 for the province/territory of Ontario. Good day ladies and gentlemen, this is IRC news, and I am Joy Stephen, an authorized Canadian Immigration practitioner bringing out this Canada Work Permit application data specific to LMIA work permits or employer driven work permits or LMIA exempt work permits for multiple years based on your country of Citizenship. I am coming to you from the Polinsys studios in Cambridge, Ontario The Province or Territory of Ontario accepted 30 LMIA-Exempt Work Permits in 2023, under C46, (Dependent children of a high-skilled worker (TEER levels 0-3)).Dive into the archives of news from the Province of Ontario through this link: https://myar.me/tag/on/ If you are interested in gaining comprehensive insights into the Quebec Investor Program or other Canadian Federal or Provincial Immigration programs, or if you require guidance after selection, we warmly invite you to connect with us via https://myar.me/c. We strongly encourage you to participate in our complimentary Zoom resource meetings held every Thursday. We kindly ask you to carefully review the available resources. If you have any questions, our team of Canadian Authorized Representatives is readily available to address your concerns during the weekly AR's Q&A session on Fridays. You can find details for both meetings at https://myar.me/zoom. Our dedicated team is committed to offering professional assistance throughout your immigration journey. In addition, IRCNews provides valuable insights on selecting a qualified representative to advocate for you with the Canadian Federal or Provincial governments, accessible at https://ircnews.ca/consultant
Canada Immigration LMIA-Exempt Work Permit figures for C46, (Dependent children of a high-skilled worker (TEER levels 0-3)) in 2023 for the province/territory of British Columbia. Good day ladies and gentlemen, this is IRC news, and I am Joy Stephen, an authorized Canadian Immigration practitioner bringing out this Canada Work Permit application data specific to LMIA work permits or employer driven work permits or LMIA exempt work permits for multiple years based on your country of Citizenship. I am coming to you from the Polinsys studios in Cambridge, Ontario The Province or Territory of British Columbia accepted 65 LMIA-Exempt Work Permits in 2023, under C46, (Dependent children of a high-skilled worker (TEER levels 0-3)). To delve into the history of news in British Columbia, follow this link: https://myar.me/tag/bc If you have an interest in gaining comprehensive insights into the Canadian Federal Spouses and Partners sponsorship program or other Canadian Federal or Provincial Immigration programs, or should you require guidance post-selection, we extend a warm invitation to connect with us via https://myar.me/c. We strongly recommend attending our complimentary Zoom resource meetings conducted every Thursday. We kindly request you to carefully review the available resources. Subsequently, should any queries arise, our team of Canadian Authorized Representatives is readily available to address your concerns during the weekly AR's Q&A session held on Fridays. You can find the details for both these meetings at https://myar.me/zoom. Our dedicated team is committed to providing you with professional assistance in navigating the immigration process. Additionally, IRCNews offers valuable insights on selecting a qualified representative to advocate on your behalf with the Canadian Federal or Provincial governments, accessible at https://ircnews.ca/consultant
Canada Immigration LMIA-Exempt Work Permit figures for C46, (Dependent children of a high-skilled worker (TEER levels 0-3)) in 2023, for visas issued without a Provincial attachment. Good day ladies and gentlemen, this is IRC news, and I am Joy Stephen, an authorized Canadian Immigration protal Visas actitioner bringing out this Canada Work Permit application data specific to LMIA work permits or employer driven work permits or LMIA exempt work permits for multiple years based on your country of Citizenship. I am coming to you from the Polinsys studios in Cambridge, Ontario In 2023, a total of 565 LMIA-Exempt Work Permits were approved without a provincial attachment, under C46, (Dependent children of a high-skilled worker (TEER levels 0-3)). If you have an interest in gaining assistance with Work Permits based on your country of Citizenship, or should you require guidance post-selection, we extend a warm invitation to connect with us via https://myar.me/c. We strongly recommend attending our complimentary Zoom resource meetings conducted every Thursday. We kindly request you to carefully review the available resources. Subsequently, should any queries arise, our team of Canadian Authorized Representatives is readily available to address your concerns during the weekly AR's Q&A session held on Fridays. You can find the details for both these meetings at https://myar.me/zoom. Our dedicated team is committed to providing you with professional assistance in navigating the immigration process. Additionally, IRCNews offers valuable insights on selecting a qualified representative to advocate on your behalf with the Canadian Federal or Provincial governments, accessible at https://ircnews.ca/consultant
Canada Immigration LMIA-Exempt Work Permit figures for C46, (Dependent children of a high-skilled worker (TEER levels 0-3)) in 2023, for Total visas issued by IRCC. Good day ladies and gentlemen, this is IRC news, and I am Joy Stephen, an authorized Canadian Immigration protal Visas actitioner bringing out this Canada Work Permit application data specific to LMIA work permits or employer driven work permits or LMIA exempt work permits for multiple years based on your country of Citizenship. I am coming to you from the Polinsys studios in Cambridge, Ontario In 2023, a total of 735 LMIA-Exempt Work Permits were issued by IRCC, under C46, (Dependent children of a high-skilled worker (TEER levels 0-3)). If you have an interest in gaining assistance with Work Permits based on your country of Citizenship, or should you require guidance post-selection, we extend a warm invitation to connect with us via https://myar.me/c. We strongly recommend attending our complimentary Zoom resource meetings conducted every Thursday. We kindly request you to carefully review the available resources. Subsequently, should any queries arise, our team of Canadian Authorized Representatives is readily available to address your concerns during the weekly AR's Q&A session held on Fridays. You can find the details for both these meetings at https://myar.me/zoom. Our dedicated team is committed to providing you with professional assistance in navigating the immigration process. Additionally, IRCNews offers valuable insights on selecting a qualified representative to advocate on your behalf with the Canadian Federal or Provincial governments, accessible at https://ircnews.ca/consultant
Domini Teer joins the show to discuss the nightmare that was her involvement in the West Memphis 3 case.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
In this special episode of Crackers & Grape Juice, Teer Hardy and Jason Micheli sit down with Bishop Will Willimon and Rev. Tony Robinson to celebrate the life, legacy, and theological firepower of The Rev. Fleming Rutledge. Together, they explore the depth and breadth of Rutledge's influence on contemporary preaching and theological discourse.From her theocentric preaching style to her razor-sharp use of language, Rutledge's sermons never flinch from the hard truths—sin, salvation, resurrection, and the cosmic battle between good and evil. The conversation traverses her Southern roots, her unapologetic embrace of proclamation over persuasion, and the way her preaching cuts through the noise of modern, therapeutic homiletics.With a mix of personal stories, sharp wit, and deep reverence, Jason, Teer, Will, and Tony reflect on what makes Rutledge's work so urgently necessary for the church today—and what it means to preach like it matters. Tune in for a spirited theological tribute to one of the great voices of our time.Find Crackers and Grape Juice on Instagram, Facebook, and Substack.
O Irã e os Estados Unidos participarão de sua quarta rodada de negociações sobre o programa nuclear de Teerã em Roma no sábado, dia 3 de maio, mediadas por Omã.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos. Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.” meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.