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Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Autor do podcast: Vinícius S. G. Gondra, bolsista do Programa de Iniciação Científica (PIC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.No Podcast de hoje, vamos falar sobre o artigo “A economia política da comunicação e da cultura como referência para as pesquisas sobre políticas de comunicação”. Publicado na revista EPTIC VOL. 23. Os autores do artigo são os doutores Adilson Vaz Cabral Filho e Eula Dantas Taveira Cabral.Coordenação do canal: Dra. Eula D. T. CabralCorreção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D. T. CabralConheça nosso site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil -> https://www.youtube.com/@epccbrasil2728Página no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura.
Vários programas de Observação da Terra da Agência Espacial Europeia (ESA), que celebra 50 anos em 2025, contam com a colaboração de instituições brasileiras e a missão europeia Biomass, lançada no final de abril, é emblemática dessa parceira histórica entre a Europa e o Brasil no setor espacial. Adriana Brandão, enviada especial da RFI a Kourou e a Belém* O inovador satélite Biomass de monitoramento de florestas tropicais foi colocado em órbita no dia 29 de abril, a bordo de um foguete europeu Vega C, lançado da Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. Seu objetivo é entender o ciclo do carbono, estocado ou emitido, assim como “as contribuições das florestas tropicais para as mudanças climáticas e as suas vulnerabilidades em relação a essas mudanças”, salienta o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e coordenador do programa de Mudanças Climáticas FAPESP, Luis Aragão. Essa missão cientifica europeia começou a ser imaginada há anos, lembrou a pesquisadora Selma Cherchali do Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES), que é a agência espacial francesa, durante o lançamento do Biomass. Segundo ela, havia muitos dados de campo sobre as florestas, mas coletados isoladamente, com metodologias variadas. ”Questionamos como poderíamos comparar os dados espaciais do satélite com dados de campo que não fossem adquiridos da mesma forma em todo o planeta. Em 2010, organizamos um encontro internacional na França para discutir esse assunto. Foi o início do programa Geo-Trees. Todo esse trabalho foi realizado graças à preparação da missão de Biomass”, recorda Selma Cherchali. O Geo-Trees é uma rede mundial de inventário de florestas que “coleta dados de campo de maneira duradoura” sobre a identificação de todas as espécies vegetais, o crescimento das árvores e a evolução do bioma, etc... Na Guiana Francesa, o sítio Paracou, a 50 quilômetros do Centro Espacial de Kourou, é esse laboratório tropical europeu. Satélite Biomass O Brasil, que possui a maior parte da Floresta Amazônica, integra a Geo-Trees. A participação do INPE na validação de dados foi fundamental para a preparação da missão cientifica Biomass do programa de Observação da Terra da Agência Espacial Europeia. O satélite inovador é equipado com uma antena sincronizada na Banda-P, que é uma frequência de ondas longas, capaz de penetrar as copas das árvores e estudar a composição das florestas até o solo. “O satélite foi realmente concebido para conseguir detectar essas variações (na biomassa) em áreas com florestas muito densas que ocorrem na região tropical”, detalha Luis Aragão, que integra o conselho científico do Geo-Trees . Para ele, a missão Biomass é simbólica dessa parceria entre o Brasil e a Agência Espacial Europeia. “É uma missão e uma parceria simbólica pelo fato de nós estarmos envolvidos desde o começo. Espero que essa parceria gere muito avanço no conhecimento científico que nós temos aqui no Brasil”, diz. A criação, junto com os parceiros europeus, de cursos de formação e capacitação de novos cientistas nessa área é outra expectativa do pesquisador brasileiro. “Uma possibilidade para que a gente tenha uma força de trabalho no futuro capaz de de analisar esses dados de alta complexidade, visando que, não só o Brasil, mas a Europa, e o resto do mundo, encontrem soluções para a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas”, espera. Agregando dados Os dados inéditos enviados pelo satélite Biomass sobre a saúde e a evolução das florestas tropicais e o ciclo do carbono serão colocados à disposição de todo o mundo, gratuitamente; a partir do segundo semestre de 2025. Eles vão se somar aos dados já recebidos de outros satélites de observação da Terra que ajudam o INPE a monitorar a Floresta Amazônica. Alessandra Rodrigues Gomes é diretora da Coordenação Espacial da Amazônia (COEAM) do INPE, localizada em Belém, no Pará. No local, os computadores das equipes do COEAM recebem e analisam as imagens enviadas por satélites para medir e mapear o desmatamento das florestas tropicais. “A gente costuma dizer que o INPE é um fazedor de dados, um fazedor de mapas. Nós geramos informação. Quanto mais informação você tem, mais fácil se torna tentar evitar com que esse desmatamento se consolide”, salienta a coordenadora. Uma vez constatada alguma alteração no bioma, o dado gerado é enviado para os setores responsáveis pela fiscalização. “No caso do Brasil, o Ibama faz fiscalização, além de outros órgãos estaduais e municipais. Para o INPE, cabe gerar mais informação. Para as outras instituições, cabe evitar o desmatamento. É um trabalho em conjunto. Mas se não há na ponta a fiscalização, o monitoramento vai continuar existindo”, ressalta Alessandra Gomes. Cooperação histórica A cooperação do Brasil com a ESA começou em 1977, apenas dois anos depois da criação da agência europeia. No início, o acordo, assinado com a Agência Espacial Brasileira (AEB), abrangia apenas a utilização do Centro de Lançamento de Natal para o monitoramento de foguetes europeus lançados da Guiana Francesa. Mas a partir dos anos 1990 e o aprofundamento dos estudos sobre as mudanças climáticas, foi estendido para vários programas de Observação da Terra. “Fizemos muitas campanhas de validação de dados sobre a cobertura florestal tropical, por exemplo, com o Brasil. Uma colaboração muito estreita com o INPE. Essa colaboração foi desenvolvida ao longo de 30, 40 anos, nas áreas de capacitação. Fizemos cursos de treinamento conjuntos sobre radar. Também recebemos na Agência Espacial Europeia profissionais brasileiros para estágios de especialização. E recentemente, temos colaborações mais focadas na calibração e validação de dados para lançamentos de novas missões”, elenca Simonetta Cheli, diretora do departamento de Observação da Terra da ESA. Em 2002, um acordo de cooperação foi assinado entre a ESA e o Brasil com validade até 2025, mas um adendo acaba de pedir a sua extensão por mais 10 anos. Parceria estratégica Nesse momento de tensões geopolíticas internacionais, a parceria com a Europa no setor espacial é considerada estratégica por Luis Aragão. “A Europa tem se destacado atualmente como um grande parceiro na área espacial, não só com o lançamento do Biomass, mas também com a sua constelação de satélites Sentinel, que já vem gerando dados de altíssima qualidade e onde o INPE também é um parceiro”, informa. O Brasil é o “hub de informações do Sentinel” e o INPE tem uma estrutura que distribui os dados dos satélites europeus não para o Brasil, como também para toda a América do Sul. De acordo com Luis Aragão, “esses dados têm sido usados nas nossas pesquisas e nossos programas operacionais de monitoramento do desmatamento e degradação florestal. O Biomass irá agregar informação a todo esse arcabouço operacional sobre os impactos desses eventos nos ecossistemas naturais brasileiros e globais também”, Dando visibilidade a essa parceria, a Agência Espacial Europeia deve participar junto com o INPE e a Agência Espacial Brasil de atividades na COP 30 do Clima que acontece em novembro, em Belém. *A viagem foi realizada a convite da Agência Espacial Europeia
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa Rui Barbosa.Autora do Podcast: Manuela Victória Freitas, membro bolsista do grupo EPCC da FCRBPodcast sobre o artigo “ Desinformação e liberdade de expressão: uma abordagem complexa" escrito pelo jornalista Jonas Vales te presente no livro "Regulação das Comunicações e o Interesse Público" organizado pelas Patrícia Maurício e Lilian Saback, publicado pela editora PUC-Rio e Edições Loyola na edição de 2023.Coordenação do Canal: Dra. Eula D.T. Cabral.Análise e correção de roteiro do episódio: Dra. Eula D.T. Cabral.Conheça nosso grupo de pesquisa!Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/@epccbrasil2728Página no Facebook: EPCC-Economia Política da Comunicação e da CulturaInstagram: epcc.brasilEmail: coloquio.epcc@gmail.com
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa Rui Barbosa.Autora do Podcast: Manuela Victória Freitas, membro bolsista do grupo EPCC da FCRBPodcast sobre o artigo “ Colonizados digitais: o jornalismo da Globo e o imperialismo das plataformas" escrito pelo s pesquisadores: Patrícia Maurício, Raquel de Queiroz Almeida e Creso Soares Jr. Coordenação do Canal: Dra. Eula D.T. Cabral.Análise e correção de roteiro do episódio: Dra. Eula D.T. Cabral.Conheça nosso grupo de pesquisa!Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/@epccbrasil2728Página no Facebook: EPCC-Economia Política da Comunicação e da CulturaInstagram: epcc.brasilEmail: coloquio.epcc@gmail.com
Olá, bio-ouvintes! Continuando nossa série Diários do Bio In Situ, comentamos mais dois epísódios do anime Diários de uma Apotecária. Dessa vez falamos sobre os acontecimentos dos episódios 3 “O Caso Perturbador do Espírito” e 4 “A Ameaça”. CONTATOS cartinhas@biologiainsitu.com.br Instagram, Facebook e LinkedIn: @biologiainsitu Twitter e TikTok: @bioinsitu APOIO Apoio recorrente na Orelo ou no Apoia.se Pix: cartinhas@biologiainsitu.com.br Também no PicPay! CRÉDITOS Coordenação: Cristianne Santos, Heloá Caramuru, Larissa Castro, Larissa Lopes, Ricardo Gomes e Vitor Lopes. Locução: Cristianne Santos, Jhonatan Ramiro, Kawany Vitoria e Ricardo Gomes. Edição e mixagem de áudio: Eduarda Brum. Arte de Capa: Larissa Castro. CITAÇÃO DO EPISÓDIO (ABNT) Biologia In Situ 202 - Diários de uma apotecária 2. Coordenação: Cristianne Santana Santos, Heloá Caramuru Carlos, Larissa Menezes de Souza Lopes, Larissa Araguaia Monteiro de Castro, Ricardo da Silva Gomes e Vitor Estanislau de Almeida Souza Lopes. Locução: Cristianne Santana Santo, Jhonatan Ramiro, Kawany Vitoria Silva Alves e Ricardo da Silva Gomes. Edição e mixagem de áudio: Eduarda Brum Gonçalves. Arte de capa: Larissa Araguaia Monteiro de Castro. [S. l.] Canal Biologia In Situ, 24 de julho de 202-5. Podcast. Disponível em: https://biologiainsitu.com.br/202-diarios-de-uma-apotecaria-2/.
Rafaela Blanch Pires é professora dos cursos de graduação em Direção de Arte e Teatro (Licenciatura) e da pós-graduação em Artes da Cena (EMAC), na Universidade Federal de Goiás. Atua nas disciplinas relacionadas a figurino, têxteis, caracterização e temas ligados à arte digital. Coordena o projeto de pesquisa Estudo da Forma e da Interatividade para as Artes da Cena através de Meios Digitais (AdaLab-UFG).É mestre em Têxteis e Moda pela USP, doutora em Design e Arquitetura também pela USP, e foi pesquisadora visitante no Wearable Senses Lab da Universidade Tecnológica de Eindhoven (Holanda).Sua pesquisa criativa concentra-se em abordagens transdisciplinares envolvendo materiais têxteis, tecnologias e sustentabilidade. Em parceria com o professor de composição musical Adriano Claro Monteiro (UFG), desenvolve projetos de audiovisual em tempo real e instalações que envolvem fabricação digital e/ou eletrônica.Apresentou trabalhos artísticos em eventos como o Sound Kitchen, com workshop e desdobramentos artísticos durante a Quadrienal de Praga de Design da Performance (2023); integrou o mapeamento e a exposição Matter of South: Biomaterial Cultures from Latin America, no Kunstgewerbemuseum de Berlim (2025); além de participar de mostras como Trampolim, no Centro Cultural Octo Marques (Goiânia), e Constelar, no Centro Cultural UFG.@adalab_ufglinktr.ee/adalab_ufgSite: rafaelablanchpires.com
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.Autora do podcast: Danielle Fernandes Rodrigues Furlani, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Podcast sobre o artigo “Planos de livro e leitura em tempos da cultura digital”, escrito por Lia Calabre e publicado em 2019. O texto integra o número 72 dos Cadernos do Centro de Estudos de Design e Comunicação, periódico da Faculdade de Desenho e Comunicação da Universidade de Palermo, em Buenos Aires, Argentina.Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral.Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral.Conheça o nosso grupo de pesquisa!Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featuredPágina no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da CulturaInstagram: @epcc.brasilEmail: coloquio.epcc@gmail.com
PHOTON#27 - UFABC ROCKET DESIGNEstamos ON! Com mais um episódio do PhotON do CienciON! Prepare-se para uma conversa estratosférica com a Equipe Rocket Design da UFABC, os mais recentes campeões mundiais da International Rocket Engineering Competition (IREC).Neste episódio do PhotON do CienciON, recebemos os membros Wilson, Danielle Brito e Felipe Araújo para contar todos os detalhes sobre essa conquista histórica para o Brasil.Eles levaram o nome da universidade e do país ao topo do pódio na categoria de motor com combustível sólido, com o incrível foguete Aracê — um nome de origem indígena que significa "amanhecer". O Aracê não só representa o nascer de uma nova era para a equipe, mas também a culminação de anos de trabalho, superando projetos anteriores como Tupã, Angra e Polo.Com uma precisão impressionante de 99,5%, o foguete atingiu 3.255 metros de altitude, um feito que deixou juízes e competidores de mais de 150 universidades de todo o mundo de queixo caído. E o segredo de tanto sucesso? Um simulador de voo 6DOF (seis graus de liberdade) desenvolvido dentro da própria UFABC, um verdadeiro exemplo de inovação e protagonismo estudantil.A equipe, composta por membros de diversos cursos, mostra a força da interdisciplinaridade e da dedicação. Eles não apenas projetaram e construíram o foguete, mas também desenvolveram o propelente — um "motor de açúcar" à base de nitrato de potássio e sorbitol — nos Estados Unidos, poucos dias antes da competição, superando desafios logísticos e orçamentários.Essa vitória é um marco para a ciência e a engenharia aeroespacial brasileira, provando que, mesmo com recursos limitados, o talento e a paixão dos nossos estudantes podem alcançar o céu — literalmente!Dê o play e venha se inspirar com a história desses jovens que estão fazendo história e impulsionando o Brasil na corrida espacial!Roteiro de: André Luis Penha da Silva (UFABC), Prof. Pedro Autreto (UFABC)Edição de áudio: André Luis Penha da Silva (UFABC).Participantes: André Luis Penha da Silva (UFABC), Daniele Amanda Moraes Brito (UFABC), Felipe Araujo de Lima (UFABC), Wilson Luiz de Oliveira Junior (IACIT).Revisão: André Luis Penha da Silva (UFABC), Prof. Pedro Autreto (UFABC). Edição de arte (capa): João Paulo Mantovan (UFABC).Divulgação e mídias: João Paulo Mantovan (UFABC).Coordenação Geral: Prof. Pedro Autreto (UFABC) Agradecimentos: Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da UFABC
Você sabe os dilemas enfrentados pela pesca artesanal em Florianópolis?A série de dois episódios, "Tradição que Vem do Mar", apresenta a cultura da pesca artesanal em Florianópolis, abordando a complexa relação entre os pescadores e o mar. Neste episódio, abordamos esses desafios que dependem não apenas das condições naturais, mas também de decisões externas. Com o turismo em alta, a especulação imobiliária e os conflitos com o surfe e a pesca industrial, os pescadores artesanais lutam para manter seu modo de vida. A temporada da tainha, que é crucial para a sobrevivência da pesca artesanal, é marcada por tensões entre pescadores e surfistas. Entrevistas com especialistas ajudam a esclarecer a situação atual e a importância das cotas de pesca. Ao final, refletimos sobre a necessidade de equilibrar desenvolvimento e sustentabilidade, ressaltando que a pesca é uma parte vital da identidade cultural das comunidades litorâneas e um patrimônio imaterial que deve ser preservado.Prepare-se para surfar nas ondas da resistência e descobrir como a pesca artesanal luta para se manter viva contra a maré.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Maria Clara de Farias, Sarah Pretto e Luiz Cucco.Vinhetas por Eduardo Tasca e Wendel Baes.Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Com certeza você já deve ter ouvido falar ou até jogado em apostas online. Colocar dez reais em um time de futebol, ou girar a roleta do tigrinho parece inofensivo, mas o Brasil atualmente é o país com maior número de apostadores. Você já parou para pensar sobre como essa crescente de apostas começou? No primeiro episódio do Azar da Sorte, vou te explicar como e porquê as casas de apostas fazem tanto sucesso no nosso país.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição, locução e apresentação por Iara Lima;Vinheta por Iara Lima;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Com certeza você já deve ter ouvido falar ou até jogado em apostas online. Colocar dez reais em um time de futebol, ou girar a roleta do tigrinho parece inofensivo, mas o Brasil atualmente é o país com maior número de apostadores. Você já parou para pensar sobre como essa crescente de apostas começou? No segundo episódio do Azar da Sorte, vou te explicar os danos e as consequências que uma simples ação pode fazer no cérebro do apostador.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição, locução e apresentação por Iara Lima;Vinheta por Iara Lima;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
O Coração da Universidade é um podcast que resgata a história de um dos espaços mais simbólicos da Universidade Federal de Santa Catarina: o Centro de Convivência. Palco de festas, arte, manifestações e resistência estudantil, o Conviva já foi o centro pulsante da vida universitária, mas hoje sobrevive entre rachaduras, promessas não cumpridas e a força de quem ainda ocupa o espaço. Por meio de relatos de quem viveu sua história e quem ainda insiste em ocupá-lo, nós te contamos a trajetória de um lugar que fala, mesmo em silêncio.Roteiro, locução e edição por Eduarda Faria, Estefany Martins e Isabella da Rosa.Entrevistas de Dalton Barreto, Fernando Crocomo, Eliana Santana, Joana dos Passos, Sofia Garcia, Lucas Jagiello e Irineu Manoel de Souza;A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Num país onde o jornalismo sofre pressões externas, violências simbólicas e ataques sistemáticos, como está a saúde mental de quem se dedica à informação? Este programa busca compreender o impacto da rotina jornalística sobre o emocional dos profissionais e as possibilidades de resistência.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição e locução por Arthur Ceccato, Igor Cardoso e Rafael Viegas;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Neste podcast em dois episódios, mergulhamos na realidade da dupla jornada de trabalho enfrentada por milhões de mulheres brasileiras. No primeiro episódio, identificamos o que é a dupla jornada, ouvimos relatos de mulheres sobre os impactos físicos e psicológicos — como o burnout — e discutimos o papel do Ministério Público na fiscalização das condições de trabalho e na luta contra a desigualdade salarial.Roteiro e edição por Isadora Cristina;Locução e apresentação por Isadora Cristina e João Hasse;Vinheta por Duda Fernandes, Isadora Cristina, Karina Malamud, Olivia Scheel e Wendel Baes;Entrevistados: Monique Barcelos, Domenique Bitencourt e Jessica Gustafson;A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Neste podcast em dois episódios, mergulhamos na realidade da dupla jornada de trabalho enfrentada por milhões de mulheres brasileiras. No segundo episódio, buscamos caminhos para combater essas desigualdades, destacando as diferenças salariais entre mulheres brancas e negras, além de apresentar iniciativas dentro da universidade e relatos de resistência e superação. Um convite à reflexão e à mudança.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição por João Hasse e Larissa Faria;Locução e apresentação por Isadora Cristina, João Hasse e Larissa Faria;Vinheta por Duda Fernandes, Isadora Cristina, Karina Malamud, Olivia Scheel e Wendel Baes;Entrevistados: Piero Menegazzi, Jessica Gustafsson, Leslie Chaves, Tayliny Battistella;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Eai, você conhece a origem e os principais aspectos da pesca artesanal na Ilha? A série de dois episódios, "Tradição que Vem do Mar", apresenta a cultura da pesca artesanal em Florianópolis, abordando a complexa relação entre os pescadores e o mar.Neste episódio, mergulhamos nas primeiras horas do dia em Florianópolis, onde a pesca artesanal se revela como uma prática que vai além da sobrevivência. Com o cheiro do café misturando-se à maresia, exploramos a tradição, cultura e herança que permeiam essa atividade. A pesca artesanal, transmitida de geração em geração, é praticada de forma manual e coletiva, utilizando técnicas simples e sustentáveis. Conhecemos os ranchos de pesca, onde os pescadores se reúnem e organizam suas saídas ao mar, e destacamos a importância da safra da tainha, que mobiliza as comunidades litorâneas. Através de entrevistas com pescadores locais e a exploração das raízes históricas da pesca na Ilha, entendemos como essa prática é um símbolo de identidade cultural e resistência.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Maria Clara de Farias, Sarah Pretto e Luiz Cucco;Vinhetas por Eduardo Tasca e Wendel Baes;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A crise sanitária provocada pela pandemia de Covid-19 trouxe para a população brasileira, além dos riscos de contágio por um vírus, uma outra grave crise que nos segue até hoje: a crise de desinformação provocada pela disseminação em massa de fake news envolvendo vacinas. Desde então, essa crise, como um vírus, segue evoluindo e contaminando os brasileiros. Neste programa, você vai entender como aquelas notícias que têm cara de jornalismo sério, mas são apenas criadas para fortalecer alguma ideologia obsoleta, atingem a população e o trabalho de profissionais de saúde. Além de conhecer uma iniciativa que busca ajudar comunidades socialmente vulnerabilizadas a superarem os riscos da desinformação.Esse programa foi produzido para a disciplina de Laboratório Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo, da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, entrevistas, edição, locução e apresentação por Stefanie Calero e Warley Alvarenga;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A indústria da moda chama atenção, faz nossos olhos brilharem pelas peças únicas, nos ajuda a criar identidade, moldar nosso estilo e nos traz pertencimento. Mesmo que tudo isso pareça banal e cômodo, a moda não é um modismo, é o sintoma de algo maior.No primeiro episódio, “Consumismo versus sustentabilidade”, exploramos os efeitos da moda na natureza que nos cerca e as falhas nas leis que a protegem. Sendo uma das indústrias mais poluentes do mundo, e ao mesmo tempo uma das que mais movimenta a economia global, a indústria têxtil e da moda se mantém numa cadeia produtiva que depende da devastação do meio ambiente.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Nathalia Luna e Júlia Vicente;Locução das vinhetas por Maria Clara de Farias e Sarah Pretto;Dramatização por Maria Clara de Farias, Isabella da Rosa, Duda Duarte, Ingrid Calixto e Eduarda Faria; Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Como as redes sociais influenciam na vida de adolescentes? O podcast "Expostos: Adolescentes nas vitrines das redes sociais” apresenta as consequências da superexposição de crianças de 13 a 17 anos em redes sociais. Instagram, TikTok, Twitter e Whatsapp se tornaram lugar de disputa, perigo e manipulação. Somos usuários dessas plataformas desde o final da nossa infância e início de nossa juventude. Quais são os estigmas que os jovens hoje em dia passam ficando tanto tempo no celular? A Internet influencia na autoestima e nas suas construções pessoais? E quando a superexposição se torna um problema? Estas perguntas estão no centro desse importante debate. Neste episódio, vamos trazer entrevistas com adolescentes, psicóloga e dados de pesquisas que ajudam a explicar gatilhos, padrões comportamentais e os riscos que devem ser identificados. A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Ayana Araújo e Ana Julia Graboski;Locução de Vinheta por Julia Vicente, Isabella da Rosa e Rafael Viegas;Dramatização por Júlia Vicente e Isabella da Rosa;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Florianópolis é reconhecida como a capital mais segura do Brasil, mas esses dados refletem a realidade de toda a população? Neste episódio, mergulhamos na contradição entre a imagem divulgada da cidade e os casos de violência policial contra jovens negros nas periferias da capital catarinense. Com as participações da assistente social Patrícia da Silva Lucia Abreu e da antropóloga Jo Klinkerfus, discutimos como o racismo estrutural, o uso das câmeras corporais, a interferência da Polícia Militar nas comunidades e a atuação da mídia moldam a noção de segurança em Florianópolis.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Felipe Paze, Ingrid Calixto e Rafaella Junkes.Vinhetas por Ayana Araújo e Warley Alvarenga. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
No segundo episódio da série “Violência Legalizada”, subimos o Morro do Mocotó para entender como a violência policial atinge o cotidiano das comunidades de Florianópolis. Acompanhamos relatos de moradores e coletivos locais que, apesar do abandono estatal, constroem redes de cuidado, resistência e cultura. Conversamos com Gabriele Oliveira, Rodrigo Barbosa, Warley Alvarenga e Moisés Nascimento, que compartilham suas vivências e reflexões sobre a presença militarizada no morro, a criminalização da juventude negra e as estratégias de sobrevivência diante da repressão. Recebemos também Luan Renato, ator e integrante do coletivo de teatro negro Poeira, que transforma a dor em arte e propõe novas narrativas para a cidade por meio do teatro e da escuta nas escolas.Neste episódio, a favela mostra sua potência: onde o Estado impõe o silêncio, a comunidade responde com voz, arte e luta.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Felipe Paze, Ingrid Calixto e Rafaella Junkes.Vinhetas por Ayana Araújo e Warley Alvarenga. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A indústria da moda chama atenção, faz nossos olhos brilharem pelas peças únicas, nos ajuda a criar identidade, moldar nosso estilo e nos traz pertencimento. Mesmo que tudo isso pareça banal e cômodo, a moda não é um modismo, é o sintoma de algo maior. No segundo episódio, “Quem paga o preço do que vestimos?”, abordamos as condições precárias de trabalho que estão escondidas por trás da indústria da moda e a exploração das trabalhadoras da área, que enfrentam jornadas exaustivas, condições insalubres e diversas formas de violência de gênero no expediente.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Nathalia Luna e Júlia Vicente;Locução das vinhetas por Maria Clara de Farias e Sarah Pretto;Dramatização por Maria Clara de Farias, Isabella da Rosa, Duda Duarte, Ingrid Calixto e Eduarda Faria;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A educação pública brasileira convive, de forma geral, com o incessante desmonte de suas estruturas. Nas instituições federais de ensino, essa realidade se evidencia em cortes orçamentários e nas condições precárias de trabalho e estudo. Essa é uma realidade que não pode ser alterada sem luta. E para reivindicar as mudanças necessárias, nada melhor do que a organização da classe mais interessada: a comunidade acadêmica. "117 dias: a educação federal em luta" retoma os principais acontecimentos da greve geral da educação de 2024, com foco em seus desdobramentos na Universidade Federal de Santa Catarina. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, locução e edição por Guilherme Kuhnen. Locução das vinhetas por Mavi Araújo, Michelle Kuhnen e Thiago Rosa. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
As vilãs são personagens centrais nas novelas brasileiras, capazes de mover a trama com uma força que rivaliza (e muitas vezes supera) a das mocinhas. Com suas falas afiadas, planos mirabolantes e figurinos impecáveis, elas despertam tanto ódio quanto admiração. Mas afinal, por que as amamos tanto? O programa “As Vilãs que Amamos” investiga o papel dessas personagens na teledramaturgia nacional, analisando como a figura da vilã evoluiu ao longo do tempo e o que ela revela sobre o imaginário coletivo, os estereótipos de gênero e a representação das mulheres na mídia. Entre risos e vilanias, refletimos sobre como essas figuras femininas, muitas vezes tratadas com exagero e preconceito, também são espelhos das tensões sociais e culturais do Brasil. Prepare-se para revisitar algumas das vilãs mais icônicas da TV e repensar o que está por trás do fascínio que elas exercem sobre nós. Este episódio foi produzido como trabalho final da disciplina de Áudio e Radiojornalismo da turma do primeiro semestre de 2025 da Universidade Federal de Santa Catarina. Redação, locução e edição por Wendel Baes. Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto. Vozes da vinheta, Nathalia Luna, Felipe Paze, Isadora Pinheiro, Lorayne Carvalho, Duda Duarte, Margarida Bomfim e Wendel Baes. Rádio Ponto UFSC, é rádio, é jornalismo, é novela e ponto.
O Programa Reprovados pelo Sistema surge a partir da pesquisa do INAF - Indicador de Analfabetismo Funcional, publicada em 2025. Nela é revelado uma porcentagem nacional que permanece quase a mesma nos últimos seis anos, mas um aumento de analfabetos funcionais entre jovens de 16 a 29 anos. Como essa realidade é exposta em Florianópolis e de que maneira isso interfere na idealização de um futuro acadêmico? Esse programa foi produzido como trabalho final para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, edição e locução por Bibi Giehl. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
O que há por trás dos mágicos filmes de princesas da Disney? Neste episódio, contamos como os filmes de princesas, apesar de encantadores, ajudam a construir padrões de beleza, comportamento e gênero. Histórias que parecem inofensivas, mas acabam moldando, desde muito cedo, o modo como as meninas se veem e são vistas pela sociedade. “As Princesas da Disney e a Fabricação do Ideal Feminino” aborda a falta de representatividade, os estereótipos presentes nessas narrativas e o impacto disso na infância, além de refletirmos sobre as mudanças recentes promovidas pela Disney e como é possível gostar das histórias sem deixar de questioná-las. Produção, locução e edição: Anne Correa e Júlia Sarmento. Locução da vinheta: Isadora Pinheiro. Entrevistas: estudante Rebeca Câmara e a pedagoga Laura Bertinolli. Coordenação técnica: Roque Bezerra. Monitoria: Danielly Alves. Orientação: Professora Valci Zuculoto.
O episódio discute como os espaços verdes do campus da Universidade Federal de Santa Catarina se relacionam com o cotidiano universitário, a permanência estudantil e a saúde mental, abordando o papel dessas áreas no contexto da infraestrutura da universidade e na vivência acadêmica. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Leticia Laura e Duda Fernandes. Locução da vinheta por Matheus Locks. Entrevistas com Marilucia Ramos Anselmo, Hieda Maria Pagliosa Corona, Albio Fabian Melchioretto, Katharyna Macedo e Marcos José de Abreu. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
Os cinemas de rua marcaram gerações, construíram memórias e foram espaços de encontro, arte e resistência em Florianópolis. Mas, com o tempo, esses dispositivos culturais foram empurrados ao esquecimento. A cidade que já teve salas icônicas hoje assiste silenciosamente ao apagamento de parte de uma cultura. O programa “Cinemas de Rua, Memórias da Cidade” convida você a conhecer — ou relembrar — a trajetória dos cinemas de rua em Florianópolis. Além de explorar a importância desses espaços para a vida cultural da cidade, os motivos do seu desaparecimento e refletir sobre como o cinema é consumido hoje. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no segundo semestre de 2024. Roteiro, locução e edição por Olivia Scheel. Locução da vinheta por Ibrahim Khan. Locução da dramatização por Wendel Baes, Karina Malamud e Isadora Pinheiro. Entrevistas com o arquiteto e pesquisador Luis Candeia e a professora aposentada da UFSC Maria de Fátima Piazza. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
O programa “O que o mar não leva: A pesca artesanal na Praia da Galheta” te leva até o rancho tradicional de pesca do Lourival - o último ainda ativo na Galheta, em Florianópolis. É ali que pescadores compartilham suas histórias, revelando uma tradição que resiste ao tempo. Nesta escuta imersiva, apresentamos os desafios enfrentados por essa comunidade e as formas de resistência que mantêm viva uma prática ancestral. Aquilo que o mar não levou, a gente te conta aqui. Essa reportagem foi produzida como trabalho final da disciplina de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Duda Duarte e Ibrahim Khan. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
Ocupação Contestado Vive surgiu em 2012, na cidade de São José, Santa Catarina. Desde então, os membros da ocupação lutam pelo seu direito a moradia, buscando pela construção de um conjunto habitacional. O programa "Contestado Vive: Pelo direito de morar" te conta mais sobre a origem dessa ocupação. E explora os motivos pelo qual os ocupantes ainda não conseguiram uma moradia digna, mesmo após mais de 12 anos. A rádio reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro e Locução e Edição por Niko Medeiros. Locução da Vinheta por Matheus Locks Hasse. Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Orientação da professora Valci Zuculoto
Estereótipos são a maneira como somos entendidos como povo. Se dizemos que "os japoneses são educados" e "os alemães parecem estar sempre gritando", essas são as características que escolhemos para determinar essas cultura. Analisamos outros países da mesma forma que também somos analisados: o Brasil é a terra do futebol, da Festa, da Floresta. Mas o que isso significa para a gente? É preciso entender esses estereótipos para comprender nossa posição no mundo e como essas determinações nos afetam. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Karina Malamud. Participação na locução de vinheta por Wendel Baes. Entrevistas com a Antropóloga Carmen Rial e a intercambista Valéria Gutierrez. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
O cineclubismo é uma atividade que une as pessoas e muda perspectivas através do cinema. Com sessões gratuitas e abertas ao público, o curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina promove essa atividade há décadas. No programa “Cinema Coletivo: cineclubes da UFSC”, os três cineclubes organizados por estudantes do curso em 2025 são apresentados: Cineclube Rogério Sganzerla, Groovy e Punctum!. Além de traçar a história da atividade dentro do curso, também mostra a importância social da atividade como uma forma de resistência e democratização do acesso à arte. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da UFSC, no semestre 2025.1. Roteiro, locução e edição por Julia Wust. Locutora convidada para radioteatro, Letícia Laura. Locução da vinheta por Ibrahim Khan. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
A moda é uma linguagem, um código que comunica, representa e também movimenta a economia. A partir de olhares culturais e econômicos, precisamos refletir sobre como as roupas falam, constroem identidades e revelam tensões do nosso tempo. Porque moda não é só tendência: é discurso, é escolha, é poder. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Isadora Pinheiro. Entrevistas com Monique Vandresen e Helberte Almeida. Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Na era da inteligência artificial, nem todo código é neutro. O programa “Racismo Algorítmico: o código da exclusão?” revela como algoritmos, tidos como objetivos, podem reproduzir e amplificar discriminações raciais, invisibilizando corpos negros e perpetuando desigualdades. Através de entrevistas com especialistas, representantes de iniciativas como a PretaLab, advogados da OAB/SC e fontes cidadãs diretamente impactadas, o programa desmascara a falsa neutralidade tecnológica e denuncia como a exclusão também pode estar embutida em linhas de código. O conteúdo é construído em formato de microdocumentário narrativo, com recursos de ambientação sonora, música original e vinhetas, buscando imersão e reflexão sobre a urgência de uma justiça algorítmica. Essa reportagem foi produzida como trabalho final das disciplinas de Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Margarida Bomfim. Entrevistas com Tarcízio Silva (pesquisador em políticas tecnológicas), Joice Santos e Laís Melo (PretaLab), Dr. Thiago Martinelli (OAB/SC), João Fonseca (educador físico) e Raquel Santos (estudante de Administração – UFSC). Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Roque Bezerra. Orientação da Profa. Dra. Valci Regina Mousquer Zuculoto.
Em um mundo onde você pode saltar de Londres para Lisboa ou de Sydney para São Paulo com apenas um clique no dial, o rádio vive uma revolução silenciosa. Neste episódio, você vai entender o que é rádio digital terrestre (DAB+, HD Radio, DRM e outros) e descobrir por que ele não é a mesma coisa que rádio via internet. De forma clara e dinâmica, o programa revela como essas tecnologias estão mudando o cenário global e questiona: o rádio digital vai realmente dar voz a mais pessoas ou só repetir as grandes redes em formato digital? Apesar de já estar presente em diversos países, o rádio digital ainda não existe oficialmente no Brasil, onde o dial continua dominado pelo FM analógico. O episódio explica os motivos dessa estagnação, desde custos até questões políticas e econômicas, e mostra o que está em jogo para o futuro do rádio brasileiro. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, Locução e Edição por Yan Calheiros Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Mote - Núcleo de Teatro Musicado, ação curricular de extensão do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Tocantins. No primeiro semestre de 2025, a proposta foi desenvolvida por meio da componente curricular de extensão Práticas Cênicas Extensionistas II. Coordenação e direção: Heitor Martins OliveiraProdução e assistência de direção: Eridan Feitosa de Sousa, Luísa de Souza Batista e Mirian Gomes Rodrigues (estudantes matriculadas em Práticas Cênicas Extensionistas II)Participantes do Mote - Núcleo de Teatro Musicado: Chesley Rodrigues dos Santos, Estela Pugliese Matioli, Francisca Maria Carvalho Cardoso, Ingrid Parente Costa, Jaciane Oliveira de Freitas, Leonardo Lamim Furtado, Marcos Paulo Machado Sousa, Mar de Alcobaça CamposColaboração: Andrey Tamarozzi Lima e Hudson Ralf Martins de Sousa Pinto
Episódio postado em 11 de julho de 2025. O Foro de Teresina desta semana comenta a imposição da tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos – com um comunicado de Donald Trump que menciona retaliação ao julgamento de Jair Bolsonaro e à recente cúpula do BRICS. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também analisam as possíveis consequências políticas desse ataque do presidente americano. Por fim, o trio recebe o repórter João Batista Jr., que fala sobre uma nova reportagem da atuação das Bets no Brasil após o fracasso da CPI. A matéria mostra como o setor virou espaço para lavagem de dinheiro e financiamento de campanhas. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:04 2º bloco: 23:18 3º bloco: 42:22 Kinder Ovo: 56:00 Correio Elegante: 57:31 Créditos: 01:00:24 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft69 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros e João Batista Jr. Coordenação geral: Paula Scarpin Direção: Mari Faria Edição: Carolina Moraes, Paula Scarpin e Tiago Picado. Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Olá, bio-ouvintes! Vamos falar sobre um tema que, desde os tempos mais antigos, intriga os seres humanos e permeia seu imaginário... a imortalidade! Nesse episódio exploramos como seria viver para sempre, segundo múltiplas dimensões: científica, filosófica, religiosa e cultural. CONTATOS cartinhas@biologiainsitu.com.br Instagram, Facebook e LinkedIn: @biologiainsitu Twitter e TikTok: @bioinsitu APOIO Apoio recorrente na Orelo ou no Apoia.se Pix: cartinhas@biologiainsitu.com.br Também no PicPay! CRÉDITOS Coordenação: Cristianne Santos, Heloá Caramuru, Larissa Castro, Larissa Lopes, Ricardo Gomes e Vitor Lopes. Pesquisa de pauta: Alice Saldanha e Ana Carolina Gabry. Revisão científica: Isabela Mayara. Roteirização e revisão textual: Sueli Rodrigues. Locução: Heloá Caramuru e Ricardo Gomes. Edição e mixagem de áudio: Náthaly Mendonça. Arte de Capa: Larissa Castro. CITAÇÃO DO EPISÓDIO (ABNT) Biologia In Situ 201 - O que é imortal não morre no final. Coordenação: Cristianne Santana Santos, Heloá Caramuru Carlos, Larissa Menezes de Souza Lopes, Larissa Araguaia Monteiro de Castro, Ricardo da Silva Gomes e Vitor Estanislau de Almeida Souza Lopes. Pesquisa de pauta: Alice da Luz Saldanha e Ana Carolina Pinheiro Santos Gabry. Revisão científica: Isabela Mayara dos Santos. Roteirização e revisão textual: Sueli Aparecida Rodrigues. Locução: Heloá Caramuru Carlos e Ricardo da Silva Gomes. Edição e mixagem de áudio: Náthaly Cintia dos Santos Mendonça. Arte de capa: Larissa Araguaia Monteiro de Castro. [S. l.] Canal Biologia In Situ, 10 de julho de 2025. Podcast. Disponível em: https://biologiainsitu.com.br/201-o-que-e-imortal-nao-morre-no-final/.
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.Autor do podcast: Vitor Vieira Ferreira, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Podcast sobre o texto “Imperialismo cultural e econômico do duopólio Google/Meta no Brasil: o caso do jornalismo do Grupo Globo”, escrito por Patrícia Mauricio, Raquel de Queiroz Almeida e Creso Soares Jr. e que compõe, junto a outros artigos, o livro “Marcas do bicentenário da Independência do Brasil: Cultura, Informação e Comunicação”, organizado por Eula Dantas Taveira Cabral e publicado em 2022 pela editora Meus Ritmos. Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral.Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral.Conheça o nosso grupo de pesquisa!Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featuredPágina no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da CulturaInstagram: @epcc.brasilEmail: coloquio.epcc@gmail.com
O Som da Notícia está no ar!Nesta edição, você confere: frio histórico em Florianópolis, fechamento temporário do Restaurante Universitário do Campus Trindade, realização do 19º Encontro Nacional da ENABET na UFSC e a aprovação da mudança de nome do Campus Trindade.Produção da Turma A da disciplina de Áudio e Radiojornalismo da UFSC.Reportagem e redação de notícias: Anne Correa, Bibi Giehl, Duda Duarte, Guilherme Kuhnen, Ibrahim Khan, Matheus Locks, Conrado Favaro, Igor Cardoso, Júlia Sarmento, Olivia Scheel, Eduarda Fernandes, Wendel Baes e Isadora Pinheiro.Edição: Anne Correa e Júlia Sarmento.Locução: Wendel Baes e Ibrahim Khan.Coordenação técnica: Roque Bezerra.Monitoria: Danielly Alves.Orientação: Professora Valci Zuculoto.
Na última edição do semestre, o Senta Que Lá Vem a Notícia traz reportagens sobre o programa da UFSC que usa inteligência artificial para auxiliar o Ministério Público de Santa Catarina em investigações de fraude, a pesquisa sobre vitivinicultura sustentável com uvas Piwi, a nova posição da UFSC entre as melhores universidades do país, a parceria com a CASAN para proteger a Lagoa do Peri e os trabalhos premiados da graduação em Jornalismo no Intercom Sul e no Prêmio Rubra. Também estão em destaque as ações da Editora da UFSC, os Tematiquinhos da primeira fase, a previsão do tempo, o funcionamento da universidade durante o recesso, as datas de matrícula e o cardápio completo do Restaurante Universitário.A edição foi produzida pela Turma B da disciplina de Áudio e Radiojornalismo.Reportagens e redação de notícias por Júlia Luciana, Júlia Wust, Letícia Laura, Conrado Favaro, Bibi Giehl, Guilherme Kuhnen, Margarida Bonfim, Lorayne Carvalho, Matheus Locks e Yan Calheiros. Edição de Olivia Scheel e Eduarda Fernandes. Locução de Karina Malamud e Niko Medeiros. Coordenação técnica de Roque Bezerra, monitoria de Danielly Alves e orientação da professora Valci Zuculoto.
O Manhã Brasil desta sexta (4), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Numa situação que beira o nonsense, PP, UB, Republicanos, PRD e PSD, com 9 ministérios, entram no STF contra o governo no caso IOF. A ação deve aprofundar a crise entre o governo e sua base no Centrão; 2) A manutenção do envio de petróleo e combustível de aviação da Petrobrás para o genocídio em Gaza é inaceitávelPessoas convidadas:Leandro Lanfredi, petroleiro, dirigente do Sindipetro-RJ, militante do Movimento Nossa Classe e do MRTChristina Vital da Cunha, professora associada do Departamento de Sociologia e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFF. Coordena o Laboratório de Estudos em Política, Arte e Religião (LePar). Autora de “Oração de traficante: uma etnografia” e editora da revista Religião & Sociedade. José Eustáquio Diniz Alves, sociólogo, mestre em economia, doutor em Demografia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar/UFMG), pesquisador aposentado do IBGELígia Bahia, médica sanitarista, formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)professora do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (IESC/UFRJ), e membra da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco)Paulo Falcão Marcos, advogado do comitê de trabalhadores da Celepar. Graduado em Direito pela PUC-PR. Especialista em Direito aplicado pela EMAP-PR. Autor de diversas ações coletivas para trabalhadores e servidores públicos. Coautor da Ação Direta de Inconstitucionalidade que tenta impedir a privatização da CELEPAR.
A Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec) oficializou a criação de um Grupo Técnico (GT) voltado às ações relacionadas à Ação Civil Pública (ACP) do Carvão, iniciativa que busca articular a recuperação ambiental nas áreas impactadas pela exploração mineral no Sul de Santa Catarina. O município de Siderópolis foi escolhido para coordenar o grupo, que será liderado por Vinicius Pasquali, presidente da Fundação do Meio Ambiente de Siderópolis (Famsid). A subcoordenação ficou sob responsabilidade de João Paulo Casagrande, de Criciúma, e a secretaria técnica será conduzida por Guilherme Meller, da equipe técnica da Amrec. Formado por representantes dos municípios diretamente afetados pela mineração, o GT terá como missão alinhar propostas, acompanhar negociações e representar os interesses locais junto aos órgãos e instituições responsáveis pelas ações da ACP. A iniciativa busca fortalecer o papel das prefeituras na tomada de decisões relacionadas à reparação ambiental e à destinação dos recursos envolvidos na ação. Segundo Vinicius Pasquali, que participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias nesta sexta-feira (4), a criação do grupo é um passo essencial para garantir que as demandas das comunidades sejam ouvidas e atendidas de forma justa e transparente. Ouça:
O estudo “O Brasil está pronto para trabalhar menos: a PEC da redução da jornada e o fim da escala 6×1”, realizado por pesquisadoras e economistas do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit/Unicamp), com base na Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD Contínua) do IBGE, mostra que aproximadamente 21 milhões de trabalhadores e trabalhadoras do país trabalham mais do que as 44 semanais previstas na CLT, e que caso a PEC do fim da escala 6 x 1 seja aprovada, pelo menos 37% dos trabalhadores brasileiros serão afetados beneficamente pela mudança.Nesta entrevista vamos conhecer mais a fundo os detalhes desse estudo, as implicações dessa mudança e o que ela representa em termos de dignidade, saúde, igualdade de gênero e enfrentamento à precarização.A entrevistada é a professora Marilane Teixeira, docente do Instituto de Economia (IE/Unicamp), que ao lado de outras pesquisadoras, assina o estudo.Para conferir o estudo “O Brasil está pronto para trabalhar menos: a PEC da redução da jornada e o fim da escala 6×1”, acesse o link: https://transformaeconomia.org/wp-content/uploads/2025/04/NT13-PT.pdfCRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercussionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicampSiga nossas redes sociais!instagram.com/adunicampfacebook.com/adunicamptwitter.com/adunicampwww.youtube.com/@adunicamp-secaosindical3742
Estamos ON no episódio 101! Neste episódio vamos conversar sobre como funciona o BCT da UFABC. Neste episódio, a professora Michelle Sato responde tudo! Do que é o curso até dicas para sobreviver aos “D” e “O”. Descubra como montar sua grade, entender o CR e não cair nas armadilhas do início da graduação. Pegue seu fone de ouvido e vem com a gente! CIENCION #101: Como funciona o BC&T?#ciencion101 #podcastciencionRoteiro de: Prof. Pedro Autreto (UFABC).Convidada: Profa. Michelle Sato Frigo (UFABC).Edição de áudio: André Luis Penha da Silva (UFABC).Participantes: Prof. Pedro Autreto (UFABC), Michelle Sato Frigo (UFABC).Revisão: Prof. Pedro Autreto, Michelle Sato Frigo (UFABC), André Luis Penha da Silva (UFABC).Edição de arte (capa): João Paulo Mantovan (UFABC).Divulgação e mídias: Ana Carolina Martinho Silva (UFABC), João Paulo Mantovan (UFABC).Coordenação Geral: Prof. Pedro Autreto (UFABC) Agradecimentos: Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da UFABC
Escape room em Floripa, Pokémon GO em São José, board game do Senhor dos Anéis e até fazendinha gaúcha com seres místicos?! Se parece que não sentido, é porque você ainda não deu o play no novo episódio do Insira a Ficha! O programa tá recheado: tem atualização do cenário competitivo com Valorant, LoL, CS2 e Call of Duty; a comunidade de Pokémon GO mostrando que o jogo ainda vive na Grande Floripa; e uma visita imersiva ao Escape One. Ah, e ainda teve entrevista com o estúdio Epopeia Games, criador de Gaúcho and the Grassland, e a resenha do RPG Sea of Stars.
No episódio 45 do VerbOnline, Ge Monteiro vai deixar você por dentro de todas as novidades que estão rolando no Ministério Verbo da Vida. O convidado da vez é Isaac Guimarães, integrante da Coordenação de Jovens e da equipe de Comunicação do Ministério Verbo da Vida. Na conversa de hoje, Isaac falou um pouco sobre sua jornada no Ministério, os desafios de ser um ministro jovem e de liderar esta nova geração.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Bióloga, Mestra e Doutora em Farmacologia/Psicofarmacologia, e Livre-Docência em Psicobiologia, Malu Formigoni.Só vem!>> OUÇA (119min 37s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Maria Lucia Oliveira de Souza Formigoni é graduada em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Escola Paulista de Medicina, onde concluiu o Mestrado, Doutorado em Farmacologia/Psicofarmacologia e Livre-Docência em Psicobiologia.É professora titular do Departamento de Psicobiologia da EPM-UNIFESP e presidente do Instituto de Estudos Avançados e Convergentes da UNIFESP. Entre 1997 e 2007 foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia (nota 7 da CAPES), tendo sido também chefe do Departamento de Psicobiologia da EPM.Foi duas vezes Pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo.Chefiou a Disciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP.Atua em diversas sociedades científicas/comitês de experts: foi editora-assistente da revista Addiction, é membro do corpo editorial das revistas Addiction Science Clinical Practice e Journal of Mental Health and Addiction, Editora Associada da Frontiers in Digital Health, parecerista de vários periódicos nacionais e internacionais.É membro da Research Society on Alcoholism (RSA), da Latin American Society for Biomedical Research on Alcoholism (LASBRA), foi vice-presidente da ISBRA (International Society of Biomedical Research on Alcoholism - 2006-2010).Foi co-presidente da INEBRIA (International Network on Brief Interventions for Alcohol and other drugs, atualmente membro do seu Coordination Committe.Foi membro temporário do comitê de experts da Organização Mundial de Saúde (OMS) para definição das Políticas sobre Álcool e consultora da SENAD (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas).Preside o conselho fiscal da Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP).Coordena pesquisas básicas em Neurobiologia do Abuso de Drogas e projetos clínicos/epidemiológicos sobre alcoolismo e dependência de drogas, principalmente sobre detecção precoce do uso e intervenções breves presenciais e digitais e sobre efeitos de bebidas energéticas. Foi coordenadora no Brasil de projetos multicêntricos internacionais desenvolvidos por pesquisadores apoiados pelo Substance Abuse Department of WHO (World Health Organization).Desenvolveu a versão brasileira da intervenção virtual www.bebermenos.org.br. Em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, idealizou e coordenou os cursos de capacitação por Educação à Distância SUPERA (Sistema para detecção do Uso abusivo e dependência de substâncias Psicoativas: Encaminhamento, intervenção breve, Reinserção social e Acompanhamento), ofertado a 145.000 profissionais de saúde de todos os estados do país e o curso Fé na Prevenção, ofertado a 25.000 líderes religiosos e comunitários.Lattes: http://lattes.cnpq.br/6528718059938788*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Debate da Super Manhã: A Ordem dos Advogados do Brasil seccional Pernambuco (OAB-PE) oferece diversos serviços à população, tanto em âmbito legal quanto em serviços de apoio, além de canal onde os cidadãos podem procurar informações, orientação jurídica e ajuda nas necessidades legais. No debate desta terça-feira (29), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber como ter acesso as atividades ofertadas pela entidade e saber o passo a passo desses benefícios jurídicos. Participam a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Pernambuco (OAB-PE), Ingrid Zanella, a advogada especialista em Direito Penal, e presidente da Coordenação de Fiscalização do Exercício da Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Pernambuco (OAB-PE), Carol Amorim, e o presidente do Tribunal de Ética e Disciplina (TED) da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Pernambuco (OAB-PE), Nelson Barbosa.