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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (10/06/2025): Setores do Congresso e representantes da construção civil e do agronegócio reagiram à proposta de medidas alternativas ao aumento do IOF apresentada domingo pelo governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou “acordo” para compensar a perda de arrecadação elevando a taxação das bets e tributação de 5% nas Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e nas do Agronegócio (LCAs), hoje isentas. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que não há o compromisso de aprovação do pacote, que pode ser apresentado por MP. O deputado Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), afirmou que “eles (governo) sabem que (o Congresso) não tem como aceitar isso”. Entidades do mercado imobiliário alertaram que a taxação das LCIs vai encarecer o crédito. E mais: Economia: Para economista, ‘ou se faz alguma coisa, ou o País vai parar’ Política: Cid afirma que Bolsonaro agiu em minuta do golpe e implica Braga Netto Internacional: Trump chama fuzileiros para conter atos pró-imigrantes na Califórnia Esportes: Com Raphinha, Brasil pode garantir a vaga no MundialSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, recebemos Rodrigo Gastim, analista de Varejo do Itaú BBA, e Daniel Gasparetto, analista de Capital Goods & Transportation e Real Estate do Itaú BBA, para uma conversa sobre o maior interesse dos investidores por setores da bolsa ligados à economia doméstica e o que pode se destacar até o fim do ano.Moderação: Marcelo Serrano, Analista de Research para Pessoa Física do Itaú BBA.Instagram:https://www.instagram.com/itauviews/Telegram: https://t.me/itauviewsYoutube: https://www.youtube.com/itauviews
Na versão podcast do comentário semanal, Ana Gomes discute os desafios económicos e infraestruturais de Portugal. A queda do PIB, a instabilidade política após a queda do governo, as eleições e a dependência excessiva do turismo são alguns dos pontos de partida. Ana Gomes critica a falta de preparação do governo durante o recente apagão, destacando a necessidade de uma melhor coordenação e investimento em energias renováveis. Programa emitido na SIC Notícias a 4 de maio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
À medida que as pressões inflacionárias se intensificam nos Estados Unidos, cresce a inquietação entre empresas de setores tradicionalmente alinhados ao eleitorado de Donald Trump. A inflação, antes percebida por muitos empresários como um problema distante ou restrito a grandes centros urbanos, passou a ser uma preocupação concreta, sobretudo em regiões do interior e áreas industriais do país. Thiago de Aragão, analista políticoA alta nos preços tem sido impulsionada por uma combinação de fatores: cadeias de suprimentos pressionadas, custos de energia elevados e, principalmente, políticas comerciais adotadas pelo próprio presidente. Em estados como Vermont, produtores locais enfrentam aumentos significativos nos custos de produção devido à imposição de tarifas sobre o aço e o alumínio canadenses.Uma cervejaria da região relatou que a tarifa de 25% sobre o alumínio utilizado nas latas de cerveja não apenas compromete suas margens de lucro, como também impõe reajustes de preços que afetam diretamente o consumidor final.Na Virgínia, empresas do setor da construção civil e de manufatura relatam dificuldades para planejar investimentos de médio e longo prazo. A incerteza sobre tarifas futuras, que podem chegar a 25% sobre materiais importados de parceiros comerciais relevantes como México e Canadá, gera insegurança entre investidores e financiadores. O receio é de que a volatilidade das regras comerciais reduza a competitividade dos produtos norte-americanos no próprio mercado doméstico.Mesmo em setores tradicionalmente resilientes, como o turismo, os efeitos já são sentidos. Em Washington D.C., bares e restaurantes têm reestruturado cardápios e ajustado preços em resposta aos aumentos nos custos de alimentos e bebidas importadas. Alguns estabelecimentos adotaram estratégias de comunicação criativas, como promoções alusivas às tarifas, para manter a clientela e tentar compensar parte das perdas.Confiança do consumidor em baixaParalelamente, a confiança do consumidor apresenta sinais de enfraquecimento. O Índice de Sentimento do Consumidor da Universidade de Michigan caiu para o menor patamar em três anos, refletindo o receio de muitas famílias com a inflação, a estabilidade financeira pessoal e a volatilidade no mercado de trabalho. Essa percepção tende a reduzir o consumo, o que, por sua vez, retroalimenta a desaceleração da economia.É justamente aqui que emerge uma das maiores contradições da atual conjuntura política e econômica dos Estados Unidos. O presidente Trump, que conquistou apoio massivo com o discurso de defesa dos interesses do trabalhador norte-americano e da revitalização da indústria doméstica, vê agora sua base empresarial sofrer com os efeitos diretos das próprias políticas que ajudaram a elegê-lo.Protecionismo encarece insumosA retórica protecionista, vendida como solução para a perda de empregos e o enfraquecimento do setor produtivo, está encarecendo insumos, travando investimentos e, ironicamente, prejudicando a competitividade das empresas locais.Ainda mais emblemático é o fato de que muitos dos empresários que hoje se preocupam com a inflação e a insegurança econômica foram entusiastas das medidas de desregulamentação e nacionalismo econômico promovidas pelo governo. Agora, enfrentam uma realidade em que o intervencionismo tarifário, aliado à pressão inflacionária, impõe obstáculos para os quais nem sempre estavam preparados.Hora de pagar a conta, e com jurosO ambiente atual exige das empresas um grau elevado de adaptação. Estratégias de precificação, revisão de contratos e diversificação de fornecedores tornaram-se questões centrais para a sustentabilidade dos negócios.Mas o pano de fundo é político: há um custo claro nas escolhas feitas por quem hoje ocupa a Casa Branca. E ele está sendo pago, com juros, por setores que acreditaram que poderiam se beneficiar de uma política econômica que, na prática, tem se mostrado incoerente, punitiva e desorganizada.Se Trump pretende manter sua base de apoio unida rumo à eleição legislativa de 2027, terá de oferecer mais do que promessas nacionalistas: precisará explicar como pretende conter a inflação sem sufocar o próprio empresariado que o colocou no poder.
Decisões do governo de Donald Trump geram dúvidas e receios até mesmo entre setores que apoiaram a candidatura do republicano.Esse é um conteúdo em parceria entre RW Cast e RFI.
No Manhã Brasil desta quarta (19), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) Lula tenta conquistar os setores médios com o lançamento do projeto de lei de isenção de IR para quem recebe de até R$ 5 mil e desconto para quem recebe até R$ 7 mil, somado à intenção de expandir o Minha Casa Minha Vida para famílias com renda bruta mensal de R$ 8 mil a R$ 12 mil; 2) Eduardo Bolsonaro autoexila-se nos EUA numa manobra aparente de manter o principal articulador internacional da extrema direita brasileira com movimentos livres de restrições. De lá, continuará a articular contra o STF, buscando mobilizar o governo Trump e outros aliadosOs convidados do Manhã são:André Flores, doutorando em Ciência Política pela Unicamp. Membro do grupo de pesquisa (CNPq) "Neoliberalismo e relações de classe no Brasil". Militante da Consulta Popular. Autor de "O capital financeiro no processo de impeachment de Dilma Rousseff" (Enunciado Publicações, 2024) e organizador do livro "A Burguesia brasileira em ação: de Lula a Bolsonaro" (Enunciado Publicações, 2021).Mariella Pittari, doutora em Direito Comparado pela Universidade de Turim, Itália. Mestre em Economia, Direito e Finanças pela Universidade de Torino. Master of Laws Cornell University. Defensora Pública do Estado do Ceará, docente na Freie Universität Berlin. Junto com a autora, Clara Mattei, assina a Nota à edição brasileira de “A ordem do capital: como economistas inventaram a austeridade e abriram caminho para o fascismo”.
Apesar disso, para o cientista político Christian Lohbauer o Brasil ainda tem muitas barreiras em algumas áreas para conseguir chegar ao mesmo nível de evolução de países desenvolvidos
Levantamento prova que a remuneração dos trabalhadores empregados na indústria é superior à de trabalhadores com as mesmas características em serviços e na agropecuária. Incentivo com programas estratégicos e ampliação do acesso ao crédito têm contribuído para o crescimento do segmento e a geração de emprego de melhor qualidade.Sonora:
Referências do Episódio Squidoor: Suspected Chinese Threat Actor's Backdoor Targets Global Organizations You've Got Malware: FINALDRAFT Hides in Your Drafts Winos 4.0 Spreads via Impersonation of Official Email to Target Users in Taiwan Lotus Blossom espionage group targets multiple industries with different versions of Sagerunex and hacking tools Spring Dragon – Updated ActivityRoteiro e apresentação: Carlos Cabral e Bianca OliveiraEdição de áudio: Paulo ArruzzoNarração de encerramento: Bianca Garcia
Hoje, a gente vai falar de apostas, de eleições e até de tentativa de apostar sobre as eleições. Todo mundo já ouviu falar nas famosas Bet's, as casas de apostas que invadiram o futebol, os anúncios publicitários, as redes sociais e todos os espaços imagináveis. Muitas pessoas vêm tratando esse tipo de jogo como fonte de renda, oportunidade de ascensão social e melhoria de vida, o que não acontece na prática. A confederação nacional do comércio alertou para o fato de que as pessoas estão deixando de gastar com educação, vestimenta e outras necessidades para apostar. E até na política as apostas tentaram entrar, mas não deu muito certo. O Tribunal Superior Eleitoral decidiu que as bet's políticas são ilegais. Um dos pontos levantados é que isso pode ser considerado abuso de poder econômico. E a gente já viu, com os casos de manipulação de resultados no futebol, o que a entrada das Bet's pode significar. Por falar em manipulação nas eleições, o Tribunal Superior Eleitoral recebeu quase 44 mil denúncias de irregularidades nas campanhas eleitorais deste ano. A pouco mais de uma semana das eleições, Minas Gerais é o estado com mais denúncias, que incluem uso da máquina pública, showmícios, uso de carros de som e outras ações proibidas. Além dessas irregularidades, o número de denúncias de assédio eleitoral deste ano já supera os da última eleição. Esse tipo de assédio acontece de forma vertical, do patrão para o empregado. Um exemplo de abuso é quando o empregador diz que, “se o candidato X for eleito, todos vão perder o emprego”. Caso você tenha sido vítima ou presencie algum caso de assédio eleitoral, denuncie, acessando mpt.mp.br/assedio-eleitoral. Já em caso de irregularidades de campanha, você pode baixar o aplicativo pardal, que foi desenvolvido pela justiça eleitoral e está disponível em todas as lojas de aplicativo.
Ao longo dos próximos anos, 4 setores vão se destacar e puxar o crescimento econômico do país. Ouça e descubra quais são. #PraCegoVer Ricardo Amorim está em uma sala, vestindo uma camiseta polo azul marinho; ele fala sobre os setores fortes para 2025 #economiabrasileira #tecnologia #energiasrenováveis #agronegócio #desenvolvimento #oportunidades #crescimento #futuro #inovação #ricardoamorim #3m #industria #energia #agro #tecnologia Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. MINHAS REDES SOCIAIS: - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter - Youtube: http://bit.ly/youtubericam - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin E-MAIL Mande suas sugestões para marketing@ricamconsultoria.com.br COTAR PALESTRA: https://bit.ly/consulte-ricam CRÉDITOS: ricamconsultoria.com.br
NESTA EDIÇÃO. Crescem as movimentações para que Lula vete emendas alheias no PL das eólicas offshore. Mercado de biometano se prepara para atender demanda do mandato do Combustível do Futuro. Yamna reserva área para fábrica de amônia verde no Porto do Açu. Justiça determina que RS busque alternativas para a matriz em plano de transição energética.
As proteínas brasileiras encerraram 2024 com excelente desempenho. Tanto frango quanto suíno obtiveram recorde histórico de exportação, e somados à carne bovina representaram arrecadação superior à soja em determinados meses. 2025 pode ser ainda melhor, mas a pergunta que fica é: há espaço para crescimento? Proseamos com Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, colaborador semanal do Paracatu Rural. Ele afirma que para a expansão acontecer é necessária uma melhora nas estruturas de produção.
E mais: Em meio a tensão comercial, China visa restringir exportação de peças para baterias
A assinatura do acordo de livre comércio entre os países do Mercosul e da União Europeia causa, oficialmente, reações negativas da França, mas também leva diversos setores econômicos do país a celebrar. Industriais em variadas áreas e fabricantes de produtos agroalimentares, como vinhos e queijos, não veem a hora de o tratado entrar em vigor. Lúcia Müzell, da RFI em ParisO barulho dos agricultores franceses, que prometem continuar a bloquear a ratificação do acordo, abafa o entusiasmo dos produtores de vinho – ansiosos pela ampliação dos mercados de exportação para países onde o consumo está em plena ascensão, como na América Latina. Jean-Marie Fabre, presidente do Vignerons Indépendants de France, federação sindical que representa 60% da produção francesa e 65% das receitas, ressalta que, enquanto a União Europeia reluta, países produtores como a Austrália, os Estados Unidos e a África do Sul aceleram os acordos comerciais para diminuir os impostos sobre os vinhos exportados. "Eu peço que a gente assine este acordo, porque o dia em que conseguirmos baixar a zero as tarifas alfandegárias, que hoje são de 27% para os nossos produtos, nós ganharemos com certeza uma grande participação de mercado. Poderemos melhorar o desempenho econômico do nosso setor, mas também da França”, avalia. A Vignerons Indépendants reúne pequenos, médios e grandes produtores, para os quais as exportações representam cerca de 35% das vendas. Noventa por cento deles vendem para outros países da União Europeia e 81% para mercados externos ao bloco. Fabre cita o exemplo do acordo em vigor com o Japão, que permitiu aos viticultores franceses aumentarem 10% do volume de exportações ao país asiático. A expectativa é ainda mais favorável com os latino-americanos e, em especial, o Brasil.“O Brasil é um país onde o consumo avança a um ritmo de dois dígitos, de 12%, 15%. O Paraguai e o Uruguai estão bem mais atrás. Eu acho que, num primeiro momento, o impulso vai ser relativamente fraco em termos de volume, mas nos próximos 10 a 15 anos, será uma zona do mundo importante de consumo de vinhos e destilados”, espera. "Nós percebemos que é nestes mercados emergentes que a França não deve perder mais tempo e ficar atrasada ou prejudicada por regras de comércio diferentes dos seus concorrentes.”Vinho, carro-chefe do setor agrícola francêsO setor vinícola é o que apresenta, de longe, o melhor desempenho da agricultura francesa. O vinho tem um peso importante no comércio exterior do país: situa-se logo atrás do setor aeronáutico e em pé de igualdade com o luxo, duas atividades que também festejam a assinatura do acordo comercial com o Mercosul, assim como as indústrias química, automotiva, farmacêutica e cosmética. Leia tambémCríticas de CEO do Carrefour à carne brasileira ilustram ‘falta de visão', em meio a crise do varejo na FrançaNo ramo alimentar, os fabricantes de produtos transformados e laticínios se somam à lista, mas a rusga dos pecuaristas contra a carne latino-americana leva os produtores de derivados do leite a serem mais discretos quanto à aprovação do acordo. Quarenta mil toneladas de queijo e 10 mil de leite em pó passarão a entrar no Mercosul com imposto zero, dez anos após a entrada em vigor do tratado. “O princípio de um acordo é que seja olhado em uma escala global. Não podemos olhar uma corporação em particular, senão nunca vamos assinar nada, e estou bastante persuadido que, no fundo, o governo francês sabe que este tratado seria benéfico para França”, indica o economista especialista em comércio internacional Jean-Marie Cardebat, professor da Universidade de Bordeaux. "Neste momento, a política francesa está bastante lamentável e por razões de cálculos eleitorais mesquinhos, vamos derrubar um acordo que é extremamente importante para a economia francesa”, lamenta.Acordo é equilibrado e favorece os dois lados, diz professorA volta de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos, trazendo com ele o aumento das tarifas de importação no país, são uma razão a mais para a França não menosprezar os benefícios do tratado com o Mercosul, avalia o economista.“Este acordo tem uma dupla importância, e muito além do setor dos vinhos. Primeiro, a importância simbólica, em um mundo cada vez mais protecionista, ele é um ato de abertura de mercados que me parece importante e enviaremos uma mensagem para o resto do mundo: a Europa e o Mercosul vão continuar no jogo do comércio mundial”, considera Cardebat. "E segundo, do ponto de vista econômico, todos os modelos, tanto no Brasil, quanto na Europa, indicaram que é um acordo ganha-ganha, sem assimetrias ou desequilíbrios." O caminho até a ratificação do acordo assinado no dia 6 de dezembro promete ser longo. Na Europa, o texto precisa ser aprovado pelo Parlamento Europeu e o Conselho da União Europeia, os órgãos decisórios da UE. Por enquanto, não há prazo para a sua entrada em vigor. A redução das tarifas prevista no texto poderá ser imediata ou gradual, de quatro a até 15 anos, conforme o setor. A termo, mais de 90% das exportações europeias para o Mercosul serão beneficiadas, no que será uma das maiores áreas de livre comércio do mundo. O bloco formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai representa um mercado de 270 milhões de consumidores – 80% deles estão no Brasil. Atualmente, o país é 27º destino das exportações francesas.
O acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia foi oficialmente anunciado. Depois de 25 anos de negociações, os dois blocos chegaram a um consenso durante uma reunião de líderes no Uruguai. Esse acordo promete transformar o comércio entre os países dos dois blocos, com a redução de tarifas de importação, com impactos que devem se refletir na economia, com impactos na sociedade. Após décadas de negociações, o que levou ao fechamento do acordo agora? Quais setores da economia devem ser mais beneficiados ou prejudicados? O que o acordo diz sobre o poder global hoje? Adriana Perroni e o repórter Fábio Menegatti conversam com o professor de Economia e Relações Internacionais do Ibmec São Paulo, Alexandre Pires.
Neste episódio do Digital de Tudo, Iago Ribeiro conversa com o CEO e presidente da Abcripto - Associação Brasileira de Criptoeconomia, Bernardo Srur, sobre como as criptomoedas estão revolucionando o mercado econômico no Brasil. Srur fala sobre como o investimento em criptomoedas se ampliou a ponto de se fazer necessária a criação de uma associação para cuidar dos criptoativos e regulações do setor. Também fala sobre o processo de maturidade dos investimentos em criptomoedas em vários setores da economia. Nesta conversa, Srur explica como a digitalização de ativos ajudou na inclusão de mais pessoas no mercado financeiro, principalmente, no setor de investimentos. Segundo o CEO da abcripto, a facilidade no entendimento dos processos aumentou o público e resultou na democratização do setor. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Moradores de Vila Velha passam a contar com um ferramenta com informações sobre os riscos geológicos que podem afetar suas regiões. A cidade inicia a instalação de placas de identificação em áreas de risco, com QR Codes que permitirão o acesso rápido a informações detalhadas sobre esses locais. Segundo informações da administração municipal, atualmente o Plano Municipal de Redução de Riscos Geológicos (PMRR) identificou 102 setores de risco geológico no município, sendo: 27 de Risco Médio (R2), 72 de Risco Alto (R3) e outras três de Risco Muito Alto (R4). O primeiro bairro a receber as placas será Jaburuna e depois Sagrada família. "Essa medida reforça a transparência e a comunicação entre o poder público e a comunidade, contribuindo para a redução de riscos de desastres", informa. A prefeitura informa que o objetivo da instalação das placas é informar a população sobre a localização desses Setores de Risco. O QR Code presente nessas placas direcionam a pessoa para um link da Secretaria, onde estão disponíveis as informações completas sobre quais são os setores de risco. Além disso, as pessoas poderão obter informação sobre os cadastros dos moradores e acompanhar o monitoramento dessas áreas de perto. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário interino de Proteção e Defesa Civil, Afonso Belenda, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Francys de Oliveira proseou com Valdir Rodrigues (presidente da COOPERVAP), sobre os investimentos feitos nos últimos anos nas empresas que fazem parte do grupo da cooperativa, como reformas, ampliações, construções, trocas de veículos, tudo para tornar mais eficientes os atendimentos, tanto dos associados quanto da população de Paracatu como um todo, que compram nas suas lojas. Importante destaque feito por Valdir é que o cooperativismo torna muitas ações empresariais muito mais democráticas, e seus cooperados participam e ganham com as decisões.
Felipe Cavalcante e Pedro Cypriano, fundador e sócio-diretor da Noctua Advisory, compartilham experiências, estratégias e dicas para os setores de entretenimento, multipropriedade e resorts. Durante a conversa, Pedro fala sobre a origem e a proposta da Noctua, destacando sua atuação em consultoria para grandes complexos hoteleiros e de entretenimento no Brasil. O episódio também explora o papel do entretenimento como estratégia para aumentar a atratividade e a rentabilidade de resorts e complexos turísticos, as tendências e inovações no setor e a evolução e desafios do mercado de multipropriedade e timeshare no país.
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Levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), com dados do IBGE, revela que 68,9% dos setores da indústria de transformação avançaram, de janeiro a agosto deste ano, em relação ao mesmo período de 2023. Medidas adotadas pelo governo federal impulsionam esse crescimento. Sonora:
A primeira estimativa para a safra de grãos na temporada 2024/2025, realizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), aponta para uma produção de 322,47 milhões de toneladas.
Mulheres enfrentam desafios ao assumir cargos de liderança em setores tradicionalmente masculinos, lidando com preconceitos, falta de representatividade e obstáculos adicionais que dificultam seu avanço. Neste episódio, discutimos como o autoconhecimento e a resiliência podem ser ferramentas poderosas para superar essas barreiras. A convidada, Marizeth Carvalho, compartilha sua jornada pessoal, ilustrando os desafios de atuar em ambientes dominados por homens, além de suas experiências com expatriação, que demandam mais do que apenas adaptação cultural. O episódio traz insights valiosos sobre como liderar com propósito e superar os obstáculos no mercado de trabalho.Participante:Marizeth Carvalho, Diretora Presidente para a América Latina, PPG.Hosts:Mario Custódio, diretor associado, Robert Half.Lucas Nogueira, diretor associado, Robert Half.Maria Sartori, diretora associada, Robert Half.
O Operador Nacional Do Sistema Elétrico recomendou a volta do horário de verão. Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, serão feitas consultas com outros setores para discutir o tema. Só depois o assunto será levado para o presidente Lula, que terá a palavra final. Segundo o vice-diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP, apesar do horário de verão impactar na vida das pessoas, pode ser uma boa saída para a economia. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Ricardo Lewandowski propõe penas mais rígidas a causadores de incêndios criminosos.
Congresso retornou oficialmente do recesso nesta sexta-feira, dia 1º de agosto, mas a expectativa é que os trabalhos na casa ganhem ritmo a partir da próxima semana. No radar do agro está o avanço da reforma tributária, que chegou ao Senado e em regime de urgência. Outro tema que preocupa o setor é uma possível reforma do imposto de renda, já citada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O vice-presidente da Associação Brasileira de Direito Tributário, Eduardo Diamantino, revela que haverá possivelmente cobrança de impostos sobre dividendos e setores da economia com a incidência de benefícios fiscais.
00:00 - No episódio de hoje... 01:54 - EUA com problemas, ainda comprar dólar e ativos? 08:54 - Alteração do mandato no BC por Lula: risco? 09:37 - Lula influencia dólar? Setores beneficiados com câmbio alto? 12:56 - Bacen acertou ao não intervir no dólar? 13:25 - Confiança dos investidores nas declarações de Lula e Haddad? 15:37 - Risco de política de empréstimos baixos após saída do RCN? 16:29 - Blocos econômicos são viáveis ou utopia capitalista? 18:19 - Reserva de 350 bi pode cobrir dívida crescente de 200 bi/ano? 19:03 - Chance de taxação de Fiis e Fiagro? 19:50 - Setor resistente à inflação? 21:43 - Governo gasta mais, Bacen aumenta passivo? 23:44 - BTCs em CEX são arriscados em crash mundial? 24:41 - Juros antigos ainda afetam inflação? 27:21 - Trump e impostos: agravamento fiscal dos EUA? 29:47 - Êxodo de milionários no Reino Unido: soluções para crescimento? 31:33 - Próxima temporada do Nas Fronteiras do Dinheiro? O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos em que respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores onde abordo diversos tópicos relacionados à economia, finanças e investimentos Nesse formato de vídeo falamos sobre política econômica, inflação, taxas de juros, até investimentos em criptomoedas e ações, oferecendo uma análise aprofundada e bem fundamentada em cada episódio, trazendo informação para quem busca entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas
BASTIDORES DE WALL STREET: 5 dias de imersão para você aprender e conhecer grandes gestoras! Faça sua aplicação: https://finc.ly/1069b59f53 Onde investir nos EUA? No episódio de hoje, Lucas Pit Money, o gênio por trás do Pit Money e cofundador da Inside Research, e Leo Fittipaldi, o mestre das finanças e fundador da Dolarame. Junte-se a nós enquanto mergulhamos no fascinante mundo dos investimentos nos EUA. Nesse podcast, vamos explorar as melhores oportunidades de investimento na bolsa americana, de ações vibrantes a fundos robustos. Quer saber como navegar pelo cenário econômico atual e descobrir quais setores oferecem os melhores retornos? Temos as respostas! Ações mais quentes nos EUA que os brasileiros estão comprando. Setores em ascensão e como você pode lucrar com eles. Oportunidades em crédito e renda fixa para diversificar seu portfólio. Não perca nossa discussão sobre os riscos e desafios do mercado atual e como as tensões internacionais podem impactar seus investimentos. Detalhes sobre a imersão 'Bastidores de Wall Street' pela Finclass! Uma chance única de ver por dentro das maiores gestoras do mundo! Dê um like e compartilhe o vídeo com amigos que também estão interessados em expandir seus horizontes de investimento! Para mais detalhes sobre a imersão em Wall Street e como garantir sua vaga, clique no link na descrição! ASSISTA ATÉ O FIM para dicas valiosas de como começar a investir nos EUA e perspectivas dos especialistas sobre o futuro do mercado americano.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda. Live 259 - Visão do Estrategista https://youtube.com/live/9y9qfSrWE7k
00:00 Dividendos São Importantes Para A Rentabilidade? 01:33 Setores, Subsetores E Segmentos Específicos Da Bolsa 02:27 Como Projetar Quanto A Ação Vai Pagar De Dividendos Em 2024 04:10 Setores Da Bolsa Que Mais Vão Pagar Dividendos Em 2024 04:30 Setor De Commodities 06:02 Setor De Óleo E Gás 07:40 Setor Financeiro 09:35 Setor De Utilities 10:15 Setor De Telecomunicações 11:12 Consultoria De Investimentos
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (8) o comunicador Igor Maciel e a bancada do programa conversam com a jornalista da TV Jornal, Anne Barreto, que fala sobre ser mulher nos dias de hoje. Com as diversas tarefas no dia, como ser apresentadora, dona de casa e mãe. O deputado federal Felipe Carreras, fala sobre o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). O professor de estratégia de mercado e política brasileira na UFMG, Felipe Nunes, fala da pesquisa Quaest feita sobre a popularidade do presidente Lula. Eliane Cantanhêde destaca os principais fatos da política brasileira e o colunista Felipe Moura Brasil fala da guerra do Haiti.
Construção, finanças, engenharia e direito são algumas das áreas onde homens tendem a ganhar bem melhor que mulheres na mesma função. As menores lacunas, segundo o estudo da Agência para a Igualdade de Género no Local de Trabalho, estão nos setores de hotelaria, artes, educação e em empresas com mais mulheres em posições de liderança.
Após inúmeras rodadas de negociação, o presidente Lula decidiu ontem derrubar parte da medida provisória que reonerava a folha de pagamento dos 17 setores da economia que mais empregam no país. Atendendo ao desejo do Congresso, a desoneração foi mantida. Entenda neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (14/02/2024): Com foco na regulamentação da reforma tributária, empresas dos setores de mineração e petróleo se articulam para reduzir o impacto do novo Imposto Seletivo – o chamado “imposto do pecado” –, que incidirá sobre itens considerados nocivos à saúde e ao meio ambiente, incluindo a extração de recursos naturais não renováveis. O tema será debatido em grupo de trabalho do Ministério da Fazenda, que deverá receber sugestões do setor privado. Em paralelo, o Congresso criou pequenos comitês para preparar os parlamentares para as negociações. O objetivo das mineradoras é barrar a cobrança sobre as exportações, para manter a competitividade do produto nacional, sobretudo do minério de ferro. Já as empresas de óleo e gás buscam reduzir a alíquota do tributo, de até 1% sobre o valor do produto. Os dois setores alegam também que pagam impostos específicos e ocorreria bitributação. E mais: Metrópole: Em disputa acirrada, Mocidade é a bicampeã do carnaval paulistano Política: Bolsonaro convoca ato para a Paulista, sem faixas ‘contra quem quer que seja' Internacional: Lula viaja para África com paz na Faixa de Gaza na agenda Caderno 2: Água subterrânea some em metade dos reservatóriosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Para José Luiz Portella, os resultados poderiam ter sido melhores caso o clima entre governo e Congresso não fosse de embate
A revolta de agricultores em vários países europeus, somada a um contexto político menos favorável ao avanço das políticas ambientais, pode pesar em decisões importantes que a União Europeia (UE) se prepara para tomar: o bloco deve atualizar os compromissos de redução de emissões de gases de efeito estufa no horizonte de 2040. Lúcia Müzell, da RFI Brasil em ParisA ambição europeia para 2030 está inscrita na Lei do Clima e o Pacto Verde Europeu desde 2021, que impõem a redução de pelo menos 55% das emissões, em relação aos níveis registrados em 1990. A Agência Europeia de Meio Ambiente prevê que, se o ritmo atual for mantido, o bloco “muito provavelmente” vai atingir o objetivo, embora de maneira desigual – a parte de emissões da agricultura permanece estável, ao contrário da queda registrada na indústria, por exemplo.É por isso que a Comissão Europeia encabeçou uma discussão para fixar as metas para os 10 anos seguintes, de modo a atingir à neutralidade de carbono em 2050. A presidente da comissão, Ursula von der Leyen, defende 90% de diminuição dos gases até 2040, conforme a recomendação do Conselho Científico do Clima, que orienta a UE sobre o tema.Se aprovada pelos 27 países do bloco, a meta se transformará em lei – que deverá exigir esforços ainda maiores para a sua implementação futura, a serem decididos para o período 2031-2040. No delicado contexto atual, nada disso está garantido."Eu, como cientista que trabalha há muito tempo sobre essas questões, vejo o contrário: não estamos indo tão rápido quanto deveríamos, se quisermos respeitar o Acordo de Paris, um tratado internacional que é obrigatório para os países. A maneira como a população percebe essa obrigação é uma outra questão”, afirma Catherine Aubertin, diretora de pesquisas no Instituto de Pesquisas pelo Desenvolvimento e especialista em economia ambiental e negociações climáticas.“Para muitos, todas essas normas instauradas para cumprirmos os nossos objetivos são vistas como um peso, mas elas deveriam ser compreendidas como normas de proteção. Acho que houve um problema de comunicação", avalia.Agricultores reagemLimitação do uso de combustíveis poluentes, como o diesel, proibição de agrotóxicos que afetam a biodiversidade e a saúde humana, limitação da irrigação em nome da segurança alimentar e sanitária nos períodos de seca – cada vez mais intensos e frequentes – são algumas das medidas percebidas como imposições vindas da União Europeia. Setores produtivos, como os agricultores agora, alegam que decisões como essas asfixiam suas atividades e atingem a competitividade nos mercados internacionais."No caso, da França, a Federação Nacional dos Sindicatos Agrícolas continua com a ideia de produzir cada vez mais, graças a uma agricultura intensiva que abala os ecossistemas, a água, o ar e a saúde dos próprios agricultores. É um modelo que nem deveríamos mais estar apoiando, já que os relatórios de organismos como o IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas], o IPBES [Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos] e a FAO [Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura] nos advertem que precisamos é produzir menos”, salienta Aubertin.Um dos aspectos denunciados pelos agricultores nas estradas de países como França, Alemanha ou Bélgica é a assinatura de acordos comerciais com nações externas ao bloco, como o negociado com o Mercosul, mas também com o Chile, o Vietnã e o Quênia. Esses tratados, que beneficiam a indústria mas prejudicam a agricultura europeia, também são criticados pelos ecologistas e por partidos de extrema direita, contrários à globalização.Contexto político menos favorávelO pesquisador Nicolas Berghmans, à frente do departamento de Europa do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Relações Internacionais, em Paris, salienta que o atual movimento de produtores rurais poderá influenciar os eleitores nas próximas eleições parlamentares europeias, em junho – e, consequentemente, no andamento da próxima legislatura sob o ponto de vista ambiental."Algumas alas políticas, em especial a extrema direita, sempre se opuseram à agenda do Pacto Verde – não apenas como uma posição política, mas também pelo voto no Parlamento Europeu”, constata o pesquisador, ouvido pela RFI. "Também temos visto uma certa mudança de discurso que atinge a direita e a centro-direita europeias, ligada ao ritmo da transição. Eles querem que a gente não avance nem tão rápido, nem tão fortemente. Alguns políticos evocaram até uma ‘pausa regulamentar' da transição ambiental”, frisa.O presidente da Comissão de Meio Ambiente do Parlamento Europeu, o ecologista Pascal Canfin, alerta que o futuro do Pacto Verde é um dos grandes desafios da próxima eleição e que, sem apoio político, “ele vai parar”.Além dos populistas e, cada vez mais, os conservadores, também à esquerda enfraquece a defesa deliberada do tratado, de olho nas pesquisas de opinião. Na última eleição, em 2019, defendê-lo era uma vantagem. Hoje, não mais."A Europa poderia avançar mais devagar, mas o tempo está passando e não vamos esquecer que se parássemos hoje de enviar gases de efeito estufa para a atmosfera, a concentração de CO2 que já existe começaria a diminuir a longuíssimo prazo. Nós teríamos que parar imediatamente de encher um copo que está à beira de transbordar, e a agricultura convencional é uma grande fonte de emissões”, complementa Catherine Aubertin, lembrando que dois terços da superfície agrícola europeia estão ocupadas pela produção de alimentos de origem animal.
Quais os setores econômicos que vão se destacar neste ano? Quais são os fatores que vão impulsionar esses setores? Assista ao vídeo 5º episódio sobre as perspectivas e oportunidades para esse ano. #economia #setores #juros #inflacao #ricardoamorim #perspectivas2024 Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. MINHAS REDES SOCIAIS: - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter - Youtube: http://bit.ly/youtubericam - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin E-MAIL Mande suas sugestões para gustavo@ricamconsultoria.com.br COTAR PALESTRA: https://bit.ly/consulte-ricam CRÉDITOS: ricamconsultoria.com.br
Setores paralisaram atividades na Argentina nesta quarta-feira (24), numa greve geral de um dia convocada por centrais sindicais contra decretos econômicos e um pacote de reformas apresentados pelo presidente Javier Milei. Milhares foram às ruas em protestos para pressionar o Congresso a barrar as medidas. O Durma com Essa fala sobre o dia de manifestações e explica os principais pontos das propostas do presidente argentino, que busca desregular a economia e concentrar mais poder no Executivo. O episódio também tem participação de Isadora Rupp, que comenta a adoção da Operação Escudo como protocolo do governo paulista após mortes de policiais. Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
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Parado na Câmara dos Deputados desde maio, o PL das Fake News voltou ao noticiário, após aliados do governo pressionarem para que a proposta seja novamente analisada pelos parlamentares por causa do ataque hacker sofrido pela primeira-dama do Brasil, Rosângela da Silva, a Janja. Nas postagens, o hacker intercalou mensagens de cunho sexual com outras direcionadas ao ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, ao presidente Lula e a políticos em geral. Sem avançar na pauta do Congresso, o projeto foi alvo de forte lobby das chamadas big techs - afinal, elas serão as principais atingidas com a aprovação de uma regulação das plataformas. Setores mais à direita do Parlamento se mostraram mais sensíveis à pressão exercida pelas empresas. Extremamente prejudicial na arena política, as fake news já causaram problemas que extrapolam este segmento e provocaram até a morte de pessoas pelo Brasil. Fabiane Maria de Jesus foi espancada até a morte por moradores de Guarujá, no litoral de São Paulo, após uma notícia falsa publicada e compartilhada em maio de 2014 no Facebook. Ela foi confundida com uma suposta sequestradora de crianças para rituais de magia negra, amarrada e agredida. O objetivo do projeto é instituir a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet ao estabelecer regras, diretrizes e mecanismos de transparência para redes sociais, como Instagram, ferramentas de busca, como o Google, e serviços de mensageria instantânea, como WhatsApp. Afinal, por que só agora o governo quer pressionar o Congresso Nacional para aprovar o PL das Fake News? Quais os riscos para a sociedade brasileira a ausência de uma regulação das plataformas? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Bianca Mollicone, advogada, economista, Mestre em Administração e Doutoranda em Direito na USP, com pesquisa em regulação de plataformas digitais. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista à TvPT, a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, falou sobre a importância de estatais fortes e comprometidas com o desenvolvimento do Brasil, além de destacar a realização de um grande concurso nacional unificado, conhecido como Enem dos Concursos. Sonora: Esther Dweck (Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos) [1'05''] / [1'00''] / [1'12'']
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h50.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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