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Convidado: Feliciano de Sá Guimarães, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP. Em 8 de setembro, a Polônia relatou que drones sobrevoaram o país sem autorização. Desde então, Romênia, Estônia e Dinamarca registraram invasão aérea de seus territórios. Todos estes países integram a Otan. Governos europeus apontam todos os dedos para Moscou: afirmam que se trata de uma ofensiva russa e que há um padrão de intimidação. O Kremlin nega. Em discurso na Assembleia Geral da ONU no fim de semana, o chanceler russo Sergei Lavrov fez acusações contra a Ucrânia, negou que Moscou esteja planejando um ataque contra a Europa e ameaçou quem agredir a Rússia. Para analisar a possibilidade de os drones serem russos e as consequências da reação preliminar da Otan, Natuza Nery conversa com Feliciano de Sá Guimarães, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP. Ele avalia a hipótese de que a Rússia esteja testando as defesas antiaéreas e o monitoramento dos países que integram a aliança militar que prevê que, caso um de seus membros sejam atacados, o bloco deve se defender.
Lula se gabou de sua amizade com o ditador da Rússia, Vladimir Putin.O petista afirmou o seguinte em coletiva de 24 de setembro em Nova York, nos Estados Unidos, posando de pacificador durante a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU): “O que eu disse para o [presidente da Ucrânia, Volodymyr] Zelensky é que vou me esforçar, conversar com quem eu puder conversar. Inclusive vou conversar com o [presidente dos EUA, Donald] Trump sobre a questão da guerra.Eu sei que ele é amigo do Putin, eu também sou amigo do Putin. Então, se um amigo pode muita coisa, dois amigos podem muito mais.Quem sabe a gente não constrói aquela saída que parece inesperada.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O jornalista Paulo Soares morreu nesta segunda-feira (29), aos 63 anos, em São Paulo. Conhecido por colegas e pelo público como ‘amigão da galera', ele marcou época na TV brasileira como apresentador do programa Sportscenter, no canal ESPN, onde esteve por duas décadas ao lado de Antero Grecco, que morreu no ano passado. E ainda: Rússia ataca Ucrânia com quase 600 drones e 48 mísseis.
No comentário semanal no Jornal Nacional da TVI, Paulo Portas analisou as incursões russas na Europa e o fim de um tabu que pode mudar o rumo da guerra na Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Guerra Fria, Nuno Rogeiro e José Milhazes analisam o abalo na relação entre Donald Trump e Vladimir Putin, após declarações do ex-presidente norte-americano que surpreendem ao admitir apoio à Ucrânia na recuperação de todo o território perdido desde 2014, incluindo a Crimeia. Discutem-se as consequências para Moscovo, em crise económica e sob críticas internas, e o discurso de Lavrov na ONU, marcado por retórica da Guerra Fria e revisionismo histórico. O debate passa ainda pelos avanços lentos e recuos das tropas russas em Kharkiv e Donetsk, pela polémica acusação de drones húngaros em território ucraniano e pela crescente capacidade militar de Kiev. O encerramento de arquivos históricos na Rússia, as eleições na Moldávia sob suspeita de interferência pró-Kremlin e o envio de ajuda humanitária portuguesa para a Ucrânia completam a análise deste Guerra Fria de 28 de setembro, na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa altura de grande indefinição, qual é o futuro da ONU? O reconhecimento português do estado da Palestina e ainda a posição de Trump sobre a guerra na Ucrânia que volta a mudar (mais uma vez).See omnystudio.com/listener for privacy information.
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As eleições parlamentares no pequeno país entre a Ucrânia e a Romênia elegerá o governo que irá decidir se o país fica ao lado da Europa que se arma ou da Rússia expansionista de Putin.
No primeiro episódio da nova temporada do podcast Diplomatas, a jornalista Teresa de Sousa e o investigador Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) fizeram um balanço dos últimos dois meses na frente política internacional, com especial foco na guerra da Ucrânia, no conflito na Faixa de Gaza e nas cimeiras diplomáticas que juntaram Xi Jinping, Vladimir Putin, Narendra Modi e Kim Jong-un na China. Em semana de Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, a discussão também incidiu sobre o discurso de Donald Trump no plenário da organização mundial e na aparente inflexão do Presidente dos Estados Unidos sobre a invasão russa da Ucrânia, apoiando Kiev e dando aval a uma resposta robusta da NATO à violação do seu espaço aéreo por caças russos. Por fim, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar analisaram a decisão do Governo de Luís Montenegro de reconhecer oficialmente o Estado da Palestina, à luz das opções estratégicas da política externa de Portugal e do posicionamento de Israel e dos EUA sobre o tema.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rogério Anitablian - O papel da Rússia é positivo ou negativo? - Programa 20 Minutos
Bruno Cardoso Reis analisa as violações do espaço aéreo da NATO. Acredita que Moscovo não vai passar a linha vermelha. Ucrânia combate "fora da caixa" e Zelensky evita "eternizar-se no poder".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aos Fatos desta quinta-feira (25) destaca o programa Três Pontos, onde o jornalista Jânio de Freitas comentou o papel dos Estados Unidos, especialmente do ex-presidente Joe Biden, na Guerra da Ucrânia. O cientista político Paulo Sérgio Pinheiro também participou da programação e falou dos ataques de Israel a Faixa de Gaza.
No 3 em 1 desta quarta-feira (24), o destaque foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que, em reunião com líderes sobre a defesa da democracia em Nova York, defendeu o papel das instituições brasileiras e a necessidade de uma autocrítica. Lula também comentou o avanço da direita, questionando: “é erro deles ou incompetência nossa?”. O presidente voltou a reforçar sua defesa do multilateralismo. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que Lula “fará seu melhor pela paz” na guerra. A fala ocorreu após um encontro bilateral em Nova York, solicitado pela Ucrânia. Na mesma ocasião, Zelensky acusou a Rússia de recusar um acordo de cessar-fogo. Reportagem de Eliseu Caetano. A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a revogação da prisão domiciliar. Os advogados alegam que a Procuradoria-Geral da República (PGR) não incluiu Bolsonaro na denúncia do inquérito que originou as medidas, que se concentra em Eduardo Bolsonaro (PL) e na suposta coação no curso do processo. Reportagem de Janaína Camelo. Tudo isso e muito mais, você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A União Europeia quer transformar a Ucrânia num porco-espinho.
Francisco Pereira Coutinho diz que Trump mudou a postura em relação à Guerra na Ucrânia. Analisa ainda a solução de dois Estados na Palestina que está a ser discutida na Assembleia Geral da ONU.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos expuseram divergências na Assembleia Geral da ONU. Lula defendeu o reconhecimento de um Estado Palestino e criticou tarifas. Trump criticou o apoio a palestinos e defendeu o tarifaço, mas surpreendeu ao afirmar que houve uma ótima química no encontro de 39 segundos que os dois tiveram e ao anunciar que eles concordaram em conversar na semana seguinte. Depois, em rede social, o presidente americano revelou uma nova posição sobre a guerra entre Ucrânia e Rússia. Afirmou que a Ucrânia deveria recuperar seu território original, que a Rússia se revelou um tigre de papel após três anos e meio de uma guerra sem objetivo, e que os Estados Unidos continuarão fornecendo armas para que a OTAN use como quiser. Em Brasília, o presidente da Câmara, Hugo Motta, impediu a manobra para evitar a cassação do mandato de Eduardo Bolsonaro por faltas. O Ministério da Saúde passa a recomendar mamografias a partir dos quarenta anos.
Reportagem e edição de Nuno Grave- Pedro Nuno Santos diz que não cometeu nenhum crime ao dar indemnização milionária a Alexandra Reis;- Incêndio em Lagos controlado;- Programa de Jimmy Kimmel está de volta uma semana depois de ser cancelado;- Kremlin desmente Donald Trump e afirma que a Rússia tem vantagem na guerra da Ucrânia;- Radar do avião de ministra espanhola sofre perturbação no GPS ao sobrevoar território russo;- Benfica empata 1-1 com o Rio Ave.
O Presidente dos Estados Unidos discursou nesta terça-feira, 23 de Setembro, perante a Assembleia Geral das Nações Unidas. Num discurso que durou cerca de 50 minutos, Donald Trump fez duras críticas à ONU, acusando a organização de estar "paralisada", de não ajudar nos esforços para a paz mundial e de estar a financiar "um assalto aos países ocidentais e às suas fronteiras", referindo-se ao apoio que a organização tem prestado aos migrantes necessitados. Osvaldo Mboco, especialista angolano em Relações Internacionais, reconhece que, sem a ONU, o mundo seria um lugar pior. No entanto, defende que a instituição está fragilizada e precisa de ser refundada. A ONU, enquanto organização internacional, está fragilizada? Isto é mais do que ponto assente, porque não tem conseguido dar respostas aos vários assuntos estruturais do ponto de vista do sistema internacional. Tem a ver com a paz, a estabilidade - ou, melhor dizendo, com a paz e segurança a nível mundial - que é, de facto, o objectivo central da ONU desde a sua criação. As alegações do Presidente Trump são muito fortes. Mas temos de ser honestos: sem a ONU, com certeza, o mundo seria pior, do ponto de vista dos vários problemas que existem - desde as crises, passando pelos conflitos, até ao número elevado de pessoas que vão morrendo. Mas a ONU precisa, de facto, de se refundar ou, então, de actualizar a sua matriz, consoante os novos desafios modernos. A última vez que o Conselho de Segurança da ONU funcionou eficazmente foi em 2011, quando os países chegaram a um consenso sobre uma resolução que autorizava o uso da força na Líbia. Desde então, os Estados não têm conseguido alcançar consensos. A Rússia exerce o seu poder de veto sempre que está em causa uma resolução relativa à Ucrânia, e os Estados Unidos fazem o mesmo no que diz respeito a resoluções ou decisões sobre Israel. Como é que se pode ultrapassar esta paralisação? O veto simboliza uma arma poderosa nas mãos dos países com assento permanente. Por isso, é frequentemente utilizado para impedir a aprovação de resoluções que contrariem os interesses desses Estados. Temos de ultrapassar este impasse. Sempre que estiverem em causa situações relacionadas com genocídios, crimes de guerra ou violações graves dos direitos humanos, o direito de veto não deveria ser exercido. Esta problemática não é nova. Já após a Conferência de Haia, em 1944, o Presidente Roosevelt enviou uma carta ao Presidente Estaline, na qual expressava a ideia de que, se um dos Estados membros permanentes do Conselho de Segurança estivesse envolvido directamente num conflito, não deveria usar o seu direito de veto. Claramente, Estaline rejeitou essa proposta, justificando que já havia sido acordado, por unanimidade, que todos os membros permanentes manteriam esse direito. É fundamental que os Estados compreendam que devem colocar em primeiro plano os interesses do sistema internacional. Contudo, essa visão é também falaciosa - ou, se quisermos, excessivamente romântica - pois, na prática, são os Estados mais poderosos que impõem a sua vontade sobre os mais fracos. Então, o que é que resta do multilateralismo? Quando uma decisão interessa, um Estado em concreto utiliza o direito internacional e as instituições multilaterais para legitimar a sua acção. Mas, quando o direito internacional entra em contradição com os interesses desse mesmo Estado, este tende a violá-lo. Foi o que aconteceu com a invasão dos Estados Unidos no Afeganistão; com a intervenção na Líbia, levada a cabo pela Inglaterra e pela França; e, mais recentemente, com a Rússia, que invadiu a Ucrânia e tem usado sistematicamente o direito de veto. Por isso, os Estados falam da necessidade de uma reforma. No entanto, uma reforma apenas ao nível do alargamento do Conselho de Segurança não resolve o problema. Os futuros membros permanentes poderão, à semelhança dos actuais, actuar segundo os mesmos princípios de defesa dos seus próprios interesses. Daí que eu afirme que é fundamental estabelecer limitações e excepções claras quanto ao uso - ou não uso - do veto em determinadas circunstâncias, especialmente quando estão em causa violações graves do direito internacional. Só assim poderíamos recuperar um multilateralismo mais actuante e abrangente, capaz, de facto, de responder aos grandes desafios que se colocam hoje ao sistema internacional. Nesta corrida para “salvar o multilateralismo”, há o caso do Brasil e da China, com o Sul Global… A China pretende tornar-se o próximo "Estado gendarme" do sistema internacional. E percebe que a configuração actual do sistema também a beneficia, permitindo-lhe alcançar mais rapidamente esse estatuto. Por isso, apela ao multilateralismo, embora com uma abordagem diferente da dos Estados Unidos. Contudo, se a China se tornar, de facto, o "Estado gendarme", é evidente que, em determinadas situações, também actuará em função dos seus próprios interesses nacionais. O Brasil, por sua vez, é um dos países que manifesta a pretensão de ter um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O Brasil que procura afirmar-se na liderança dos BRICS… Sim, mas penso que a liderança efectiva dos BRICS continua a ser da China, sem sombra de dúvida, pelos factores estratégicos que detém, os quais são claramente superiores aos do Brasil. O Brasil assume muitas vezes o papel de porta-voz e de porta-bandeira do grupo, adoptando uma posição mais crítica e firme em relação a certas matérias. Ainda assim, o Brasil também ambiciona integrar o Conselho de Segurança, com base nos seus próprios interesses nacionais. Há anos que o continente africano reclama dois assentos permanentes e cinco não permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Chegou a hora de ouvir o continente? Penso que é tempo de ouvir o continente, sim. Mas o continente africano não será ouvido apenas através de reclamações. A União Africana deve ganhar uma maior expressividade no próprio sistema internacional. E como é que se conquista essa expressividade? Do ponto de vista estratégico, o principal factor é demonstrar que a África é um dos actores centrais do sistema internacional contemporâneo. Quando olhamos para a necessária reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas, percebemos que a entrada de novos membros permanentes depende, em grande medida, do princípio da representatividade geográfica. Assim, a presença do continente africano no Conselho de Segurança - através de Estados africanos com assento permanente Mas já lá vão 20 anos desde a aprovação da Declaração de Sirte, que prevê dois assentos permanentes e cinco não permanentes para a África. Como é que essa decisão ainda não foi implementada? Por uma razão muito simples: não existe vontade política por parte dos países com assento permanente. Estes Estados sabem que uma reforma do Conselho de Segurança implicaria alargar a "mesa do poder" e permitir a entrada de novos membros. E percebe-se claramente que esse não é o objectivo. Mesmo países como a Rússia e a China, que discursam frequentemente em defesa do multilateralismo, não estão verdadeiramente interessados em abrir o Conselho de Segurança a novos membros permanentes. Porquê? Porque reconhecem que esse Conselho representa uma fonte de poder diferenciador, que lhes confere vantagens claras sobre os demais Estados - e que continuarão a utilizar sempre que necessário para bloquear decisões contrárias aos seus interesses. Permita-me regressar à questão da entrada de Estados africanos como membros permanentes do Conselho de Segurança, conforme previsto na configuração da Carta de Sirte. A grande questão é: quais serão os critérios para essa entrada? Será o continente africano a usar as Nações Unidas para definir quais os Estados que devem - ou não - ocupar esses assentos? E segundo que critérios? Isto levanta outro problema: mesmo que o princípio seja aceite, a operacionalização dessa decisão continua a ser adiada. Então, o que é que isto revela? A actual configuração das Nações Unidas nasce da ordem internacional criada no pós-Segunda Guerra Mundial. Ou seja, a estrutura reflecte os equilíbrios de poder dessa época, não os do presente. Se essa ordem internacional não for profundamente revista, continuaremos a assistir à exclusão de novos actores com expressão crescente no sistema internacional - como é o caso de muitos países africanos. Portanto, o alargamento do Conselho de Segurança será muito difícil de concretizar sem uma alteração profunda do sistema das Nações Unidas. E há quem defenda, com razão, que essa reforma deve ir além do Conselho de Segurança, ou seja todo o sistema das Nações Unidas.
A França experimenta o quarto chefe de governo em pouco mais de um ano e, no horizonte, não há qualquer perspectiva para o fim da crise política. Na esteira deste impasse, uma crise econômica também se desenrola: o país paga consequências cada dia mais caras de um endividamento público que chega a 114% do PIB, o terceiro maior da zona do euro. Os gastos excepcionais com a pandemia de coronavírus e com o aumento da energia desde o início da guerra na Ucrânia colocaram Paris em uma espiral de insolvabilidade. Em 2024, o déficit francês chegou a 6% em 2024, o dobro do recomendado pela Comissão Europeia aos países do bloco. E isso sem que a França estivesse em recessão, salienta o economista Eric Heyer, diretor de análises e perspectivas do Observatório Francês de Conjuntura Econômica (OFCE). “Faz dois anos que isso está sendo mal gerenciado. Estamos nos enganando sobre o planejamento dos nossos recursos: não temos receita suficiente, não foi o gasto público que aumentou tanto, em pontos de PIB”, disse, à RFI. “Foram as receitas que desmoronaram, e isso começa, pouco a pouco, a preocupar. Mas repito: preocupar, não entrar em pânico.” O maior impacto é na taxa de juros de títulos do Estado francês, que disparou a 3,5% a 10 anos, ultrapassando o índice cobrado da Itália. Na sequência, a agência Fitch rebaixou a nota soberana francesa, outro sinal de que uma avalanche pode estar próxima. Para a agência americana, o índice de confiança agora é de A+, um abaixo do anterior, AA-. Reações imprevisíveis A professora de Economia Anne Sophie Alsif, da Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne, concorda que ainda é cedo para falar em crise financeira iminente – mas adverte para a imprevisibilidade dos mercados. “Sempre tivemos muita dificuldade de antecipar o pânico nos mercados com todas as crises de dívida”, ressalta. “Se a nossa crise política realmente se prolongar, se não conseguimos nos acertar para um orçamento, e se o nosso presidente renunciar, o que eu realmente espero que não aconteça, porque teremos uma crise política global, não posso dizer qual seria a reação dos mercados financeiros.” Olhar para o passado também não alivia a barra da França, na opinião de Anne Sophie Alsif. O país se beneficiou de anos de taxa de empréstimo próximos de zero ou até negativos, mas investiu pouco nos sistemas produtivos, que garantissem geração de crescimento econômico e empregos no futuro. O fosso da dívida se criou na base de “gastos ruins”, explica ela, sem qualquer previsão de retorno. “As despesas de planejamento do futuro estão sendo, mais uma vez, sacrificadas para financiar os gastos correntes. Enquanto isso, outros países, como os Estados Unidos, investem principalmente na produção para gerar crescimento”, compara. “Se estivéssemos com 3% ou 4% de crescimento, não estaríamos debatendo isso. Mas estamos longe, com 0,5%.” Orçamento bloqueado O impasse do Parlamento francês sobre o orçamento de 2026 acentua este cenário de incertezas. O último primeiro-ministro, François Bayrou, caiu por não conseguir apoio a um plano de economias de € 44 bilhões para combater o déficit. A França comprometeu-se com a Comissão Europeia de fazer um enxugamento de € 120 bilhões em cinco anos, mas até agora, o país foi incapaz de sinalizar como cumprirá esta promessa, destaca Eric Heyer, coautor de um relatório da OFCE sobre as finanças públicas francesas. “Ninguém está de acordo sobre qual trajetória deveremos fazer. Os partidos políticos não conseguem reconhecer a necessidade deste esforço e se acertar sobre em que ritmo ele será feito”, aponta o economista. Nas últimas semanas, o país voltou a debater o aumento da carga tributária dos ultrarricos para aumentar a arrecadação, mas a medida está longe de um consenso entre especialistas e a classe política francesa.
A capital da Ucrânia vai acolher uma semana de poesia portuguesa. Supertufão alarmou mas não fez muitos estragos em Macau. Líder do PS em Paris com empresários luso-franceses. Edição Isabel Gaspar Dias
Conversa entre Lula e Trump cria enorme expectativa / Lula ataca Israel mas abranda invasão russa na Ucrânia / Morre Claudia Cardinale; ela marcou o cinema italiano / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
Em discurso na ONU, Trump disse que a Rússia deve parar com os assassinatos na Ucrânia e que, se não parar, EUA estão prontos para agir.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Luís Tomé considera que presidente americano não consegue garantir apoio à Ucrânia. Ainda afirma que reunião entre Zelensky e Trump é mais uma "tentativa" de chamar à atenção que Putin não quer paz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começa nesta terça-feira (23), em Nova Iorque, a 80ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, que começa com clima de tensão entre Brasil e Estados Unidos. O discurso de abertura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve tratar de democracia, multilateralismo, mudanças climáticas e compromissos ambientais do Brasil. O jornalista Ivan Godoy analisou as expectativas para o evento e o papel do país no cenário internacional, destacando ainda que devem ganhar atenção a guerra na Ucrânia, o conflito em Gaza e o reconhecimento do Estado Palestino por mais de 140 países.
O Aos Fatos desta terça-feira (23) destaca o discurso do presidente Lula na 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York. No pronunciamento, Lula defendeu o multilateralismo, destacou a importância da soberania nacional e comentou os conflitos entre Israel e Hamas e Rússia e Ucrânia.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (22): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou em Nova York neste domingo (21) para participar da Assembleia Geral da ONU. Como manda a tradição, o Brasil abrirá os discursos na terça-feira (23). Já na quarta (24), Lula participa da segunda edição do evento Em Defesa da Democracia e Contra o Extremismo, ao lado de líderes de cerca de 30 países, incluindo Gabriel Boric e Pedro Sánchez. Reportagem: Igor Damasceno. A 80ª sessão da Assembleia Geral da ONU começa nesta terça-feira (23), em Nova York, reunindo chefes de Estado de todo o mundo. Entre os principais temas estão o reconhecimento do Estado da Palestina, a busca por um cessar-fogo em Gaza, os esforços pelo fim da guerra na Ucrânia, além de debates sobre paz e segurança internacional.Reportagem: Luca Bassani | Comentarista: Thulio Nassa. O presidente da Argentina, Javier Milei, se encontrará com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta terça-feira (23), em Nova York. O encontro ocorre em meio a turbulências no mercado financeiro argentino após derrota em eleição local. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Ataque cibernético derruba aeroportos na Europa; iPhone dobrável caríssimo; Ucrânia explode radiotelescópio russo; Huawei lança novidades e Samsung já prepara a One UI 9. Curioso para saber os detalhes de cada notícia? Confira essas notícias no Hoje no TecMundo!
Marcando os 80 anos da instituição, Assembleia Geral das Nações Unidas vai reunir mais de 150 chefes de Estado egoverno para debates sobre conflitos e a cooperação global. Guerras em Gaza e na Ucrânia devem ser assuntos centrais. E tem ainda:- Reino Unido, Canadá, Austrália e Portugal reconhecem formalmente o Estado da Palestina. Outros países devem fazer o mesmo- Conselho de Segurança das Nações Unidas deve realizar reunião de emergência depois que três caças russos entraram no espaço aéreo da Estônia na última sexta-feira- Kim Jong-un diz que estpa aberto a retomar o diálogo com os Estados Unidos desde que Washington desista da exigência de desnuclearização do seu país- Nas Filipinas, manifestantes protestam contra o desvio de verbas públicas Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Uma constante tanto nos Presidentes de esquerda e direita que governaram França na V República é a noção que a solução dos dois Estados será a melhor maneira para resolver o conflito no Médio Oriente. O reconhecimento da Palestina hoje como Estado por Emmanuel Macron é um passo nessa direcção, estando também esta decisão a abalar a política interna do país. França reconhece hoje o Estado da Palestina, um reconhecimento que vem reforçar a posição francesa desde os anos 60, que a paz no Médio Oriente só será alcançada através de uma solução de dois Estados. Assim, o reconhecimento solene hoje na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, no início da Assembleia Geral, é um dos "raríssimos consensos" à esquerda e à direita entre todos os Presidente franceses, segundo Eric Monteiro, professor de Ciências Políticas da Universidade de La Rochelle. "Desde o início da V República, em 58, todos os presidentes da República da França, quer sejam de esquerda ou da direita, sempre apoiaram a solução de dois Estados. No início da V República, durante os primeiros anos da criação do Estado de Israel, e quando o general De Gaulle chegou a poder, apoiou abertamente Israel e, aliás, foi um dos raros países a vender armas e equipamento militar ao Estado de Israel para a sua própria defesa, incluindo aviões de caça da marca Dassault. A política mudou um bocadinho depois, a partir de 67, devido à Guerra dos Seis Dias, que foi condenada pelo general De Gaulle como sendo uma guerra preventiva e a partir daí, ele próprio e todos os chefes dos Estados franceses até hoje, incluindo Macron, sempre reafirmaram que a única solução viável era uma solução a dois Estados. Portanto, hoje assistimos a uma concretização que vem sendo constante desde há décadas", explicou o académico. Este reconhecimento está submetido a condições, nomeadamente só haverá uma embaixada de França na Palestina quando o Hamas abandonar definitivamente a Faixa de Gaza e todos os reféns israelitas forem devolvidos às suas famílias, segundo indicou o Presidente da República. "Há um reconhecimento total do direito à existência do Estado da Palestina e há uma afirmação clara e evidente do não reconhecimento ao terrorismo. A França foi vítima desde os anos 70 e 80, em força nos anos 90 e, depois, nos anos de 2010 de vários atentados. Portanto, a França nunca reconhecerá ou negociará com forças terroristas. Portanto, é um condicionamento. Vai ser complicado o reconhecimento. Ele é oficial, ou seja, o direito da existência do Estado da Palestina, mas com autoridades democraticamente eleitas, já que se sabe perfeitamente que a autoridade do presidente da Autoridade Palestina é contestada porque nunca mais houve eleições. A questão agora de encontrar um líder que represente o povo palestiniano, que tenha uma certa legitimidade e que não seja oriundo do Hamas", detalhou. Esta decisão vai ser seguida por países como o Canadá ou o Reino Unido, no entanto, esta legitimação da auto-determinação do povo palestiniano não terá grande influência na guerra levada a cabo por Benjamin Netanyahu na Faixa de Gaza, segundo Eric Monteiro, professor de Ciências Políticas da Universidade de La Rochelle, sendo interessante acompanhar o que acontece em França já que várias autarquias ameaçam hastear a bandeira palestiniana, provocando a ira de quem apoia Israel. "Este reconhecimento não terá interferência nenhuma nas decisões do governo Netanyahu. [...] A questão que se põe hoje na França é a incidência que isso pode ter na política interna. Por exemplo, há um debate enorme hoje, sabendo que muitos presidentes de câmaras municipais afirmaram que iam, de maneira simbólica, hastear na fachada das câmaras municipais a bandeira do Estado da Palestina. Houve o caso quando houve a invasão pela Rússia da Ucrânia, em solidariedade, a maior parte dos municípios da França hasteou a bandeira ucraniana. A questão é saber se agora, para cada conflito, vamos hastear bandeiras. Uma solução que me parece estar de acordo com o que pensaram os sucessivos governos franceses se se quiser hastear a bandeira hoje, é hastear as duas, porque isso é o reflexo do que quer o povo francês e sucessivos governos, quer de esquerda quer de direita", concluiu.
Explicamos o sistema político da UE e o seu impacto. Desde o processo legislativo à ação perante a invasão da Ucrânia e o genocídio em Gaza. E ainda o papel da ONU nestas problemáticas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No terceiro e último episódio da série, tenho uma longa e esclarecedora conversa com o número 2 das relações exteriores ucranianas, Sergiy Kyslytsya, um afiado e renomado diplomata que serviu durante anos nas Nações Unidas.Já fazem 2 meses desde que voltei da Ucrânia e desde então a situação parece ter ficado ainda mais grave.Os russos continuam seu lento e sangrento avanço na região de Donbas, além de seus criminosos ataques contra a população civil. Enquanto isso, os ucranianos elevaram sua campanha de bombardeio das refinarias russas, derrubando em quase 20% a produção do produto que sustenta a economia de PutinO campo diplomático espelha o campo de batalha, com muita ação mas pouca definição. Mesmo com as investidas de Trump para terminar com a guerra, Putin não cedeu um centímetro em suas exigências e os ucranianos continuam obstinados a defender sua terra, sua cultura e sua existência.A discussão no momento gira em torno das tais “garantias de segurança”, algo que só mostra o quão volátil a região deve continuar sendo mesmo que algum tipo de acordo seja alcançado.Enquanto isso, a guerra mais violenta do século continua fazendo vítimas em ritmo recorde. Estima-se que para cada dia que passa, milhares de baixas acontecem dos dois lados.Volto para o Brasil com algumas dúvidas, mas muitas certezas.Não sei quando a guerra vai terminar, não sei em que termos ela vai terminar.Mas sei que os ucranianos vão lutar até o fim e que os russos vão continuar em sua cruzada imperialista, seja na Ucrânia ou em outros lugares.Afinal, a guerra da Ucrânia não é só sobre a Ucrânia.
UCR 259: Bladder Cancer Reimbursement Strategies – Using Unlisted J Codes and the New Zusduri Hub ToolsSeptember 19, 2025 In this episode, Scott, Mark, and Ray Painter dive into bladder cancer reimbursement with a special focus on billing strategies for new intravesical therapies like Zusduri, which currently lack established J codes. Mark outlines the complete reimbursement pathway from diagnosis coding through installation documentation, prior authorizations, appeals, and follow-up. They discuss the importance of accurate diagnosis flow, clear drug documentation, and the nuances of billing unlisted codes—including Box 19 tips and JW modifiers.The episode also introduces PRS Network's new Zusduri Reimbursement Hub, including a custom J Code calculator designed to help practices manage invoicing timelines, track payment cycles, and streamline claim submissions. This tool is a game-changer for practices adopting new therapies. The Painters wrap up with reflections on the importance of payer education, the role of pioneers in improving access to innovative urology treatments, and how this supports better outcomes for patients.Urology Advanced Coding and Reimbursement SeminarInformation and RegistrationPRS Coding and Reimbursement HubAccess the HubFree Kidney Stone Coding CalculatorDownload NowPRS Coding CoursesFor UrologistFor APPsFor Coders, Billers, and AdminsPRS Billing and Other Services - Book a Call with Mark Painter or Marianne DescioseClick Here to Get More Information and Request a Quote Join the Urology Pharma and Tech Pioneer GroupEmpowering urology practices to adopt new technology faster by providing clear reimbursement strategies—ensuring the practice gets paid and patients benefit sooner. https://www.prsnetwork.com/joinuptpClick Here to Start Your Free Trial of AUACodingToday.com The Thriving Urology Practice Facebook group.The Thriving Urology Practice Facebook Group link to join:https://www.facebook.com/groups/ThrivingPractice/
Annalena Baerbock informou que mais de 150 líderes internacionais já confirmaram presença; ao ser perguntada, ela disse fim dos conflitos na Ucrânia e em Gaza pode ter novo impulso; reforma das Nações Unidas entre as prioridades da nova Presidência.
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (16): Veja o que a polícia já sabe sobre o assassinato do ex-delegado-geral de São Paulo. Ex-presidente Jair Bolsonaro passa mal, deixa a prisão domiciliar e é atendido em hospital de Brasília. Projeto que dificulta prisão ou investigação de parlamentares avança na Câmara dos Deputados. O flagrante de um ataque russo a um prédio na Ucrânia. Ministério Público americano pede pena de morte para o suspeito de matar ativista Charlie Kirk. Cruzeiro vence e assume a vice-liderança do Brasileirão, na cola do líder Flamengo. E a despedida a um dos maiores nomes do cinema, o ator e diretor Robert Redford.
Ucrânia faz mega-ataque, e Rússia testa míssil em meio a tensões com a Otan. E Velório de Hermeto Pascoal acontece hoje no Rio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os drones foram protagonistas numa semana em que continuaram a cair sobre Ucrânia; em que invadiram o território polaco, numa acção russa cujas intenções ainda não são claras; e em que mesmo a chamada flotilha humanitária a navegar para Gaza denunciou ter sido vítima do ataque de um drone ao largo da Tunísia. O mundo está perigoso e a América viveu mais um momento de tragédia com a morte de um apoiante de Trump. À escala nacional, no rescaldo do desastre do elevador da Glória, Carlos Moedas tem estado debaixo de fogo depois da entrevista que deu à SIC. Protagonista da semana, André Ventura atirou-se ao Presidente da República num momento burlesco: confundiu “cidadãos” com “hambúrgueres” e pôs os 60 deputados a votarem contra um requerimento que não perceberam. Como disse o próprio Ventura, sem se dar conta de que estava a legendar-se a si próprio: “quão estúpido é isto”?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o foco foi a inflação nos EUA: o CPI de agosto veio próximo ao esperado, mas mostrando repasse menor na parte de bens. Considerando-se ainda o PPI, as projeções de PCE foram revisadas para baixo ao longo da semana. O Payroll passou por forte revisão negativa preliminar. Na Europa, o ECB manteve os juros inalterados, com revisão baixista das projeções de inflação subjacente, mas tom hawkish pela Lagarde. Já na geopolítica, a tensão se elevou com novos ataques e invasões aéreas envolvendo Rússia, Ucrânia e Polônia. No Brasil, os dados de comércio vieram um pouco abaixo do esperado, enquanto os dados de serviço vieram em linha. Já o IPCA de agosto, apesar de negativo, veio acima do esperado, com composição um pouco pior. No campo político, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado à prisão, o que reacendeu debates sobre a anistia articulada por Tarcísio de Freitas. Além dessa, outras agendas seguem sob atenção no Congresso, como a isenção de IR e tributação dos isentos. Por fim, novas pesquisas divulgadas mostraram melhora de popularidade do atual governo. No mercado de crédito, o ambiente continuou construtivo: os principais índices apresentaram leve abertura, mas o segmento incentivado seguiu com fechamento marginal, refletindo demanda forte. No mercado primário, as empresas aproveitaram o apetite para alongar prazos das emissões. O volume semanal foi robusto, com R$7,5 bi em novas ofertas, sendo 65% em debêntures tradicionais e 35% incentivadas. Nos EUA, os juros curtos tiveram leve abertura, enquanto os juros longos tiveram leve fechamento, e as bolsas desempenharam positivamente (S&P 500 +1,59%). No Brasil, a direção dos movimentos de juros foi similar a dos EUA; o Ibovespa caiu 0,26% e o real subiu 1,09%. Na próxima semana será importante acompanhar as decisões dos bancos centrais americano, brasileiro, inglês e canadense, além da divulgação das vendas no varejo nos EUA. Não deixe de conferir!
Pela primeira vez, um estado-membro da NATO disparou contra ativos militares russos desde a invasão da Ucrânia. Jorge Rodrigues, especialista em Risco Geopolítico, é o convidado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pela primeira vez, um estado-membro da NATO disparou contra ativos militares russos desde a invasão da Ucrânia. Jorge Rodrigues, especialista em Risco Geopolítico, é o convidado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moçambique começa hoje a auscultação pública nacional e na diáspora sobre o diálogo político para a pacificação do país. Mas há polémica: Mondlane afirma ter sido excluído do processo, o que pode comprometer a credibilidade da iniciativa. Daniel Chapo garante que ninguém precisa de pedir para participar no Diálogo. Na Europa, cresce o receio de uma escalada do conflito na Ucrânia.
No episódio de hoje, trataremos do ataque israelense aos negociadores do Hamas, que estavam em Doha, no Catar. Um ataque sem precedentes, que complica muito a situação em todo o Oriente Médio.Falaremos também sobre a declaração da porta-voz da Casa Branca, de que o presidente Trump "não tem medo de usar meios militares para proteger a liberdade de expressão", referindo-se ao julgamento do ex-presidente Bolsonaro; sobre as tensões entre os EUA e a Venezuela; sobre a guerra na Ucrânia; sobre a crise no Nepal, e muito mais!Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGKConheça o curso RISCOS GEOPOLÍTICOS GLOBAIS Saiba mais em https://hojenomundomilitar.com.br/riscos-g... ⚠ Link oculto Saiba mais Se você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/+IXY-lux3x3A1ZGNhSiga-nos no Twitter - / paulofilho_90 Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho Inscreva-se no canal do Youtube - / paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK
In this episode, we talk to UCR's Dr. Jade Sasser about climate anxiety, who also recently published the book, "Climate Anxiety and the Kid Question: Deciding Whether to Have Children in an Uncertain Future". The hosts discuss climate anxiety, an umbrella term for climate change related emotions, with Dr. Sasser.Hosts: Eyrn, Toshia, Al, YasmineGuest: Jade Sasser, MA, MPH, PhD
Trump, Putin e uma "Coligação de Vontades". Os esforços para chegar a um acordo para a paz multiplicam-se. Mas chegam aos ucranianos? Rui Pedro Antunes e João Porfírio, na Ucrânia, são os convidados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana Diego comenta las secuelas del sondeo publicado por el Centro de Investigación Observatorio del Desarrollo de la UCR y la importante diferencia entre un sondeo y una encuesta. Además, aborda el enfrentamiento entre el diputado Leslye Bojorges y el candidato presidencial del PUSC, Juan Carlos Hidalgo, así como las dos pifias del oficialismo de cara a la campaña electoral.
A dois anos das eleições gerais em Angola, possibilidade de fraude eleitoral preocupa políticos e sociedade civil. Ucrânia espera "resposta forte dos EUA" após o maior ataque aéreo da Rússia desde o início da guerra. Ainda nesta emissão, não perca mais um episódio da radionovela Learning by ear – Aprender de ouvido.
Rússia faz maior ataque aéreo da guerra, com 800 drones, e atinge sede de governo da Ucrânia. E Carlo Acutis, conhecido como padroeiro da internet, é declarado santo pelo papa Leão 14 no Vaticano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Associates on Fire: A Financial Podcast for the Associate Dentist
In this episode of The Dental Boardroom Podcast, host Wes Read, CPA CFP®, shares key financial and tax strategies for dental practice owners. He covers retirement plans (401(k), SEP IRA, Simple IRA, defined benefit/cash balance plans) and explains how to maximize contributions while managing employee costs and staying compliant. Roth IRAs and backdoor Roth conversions are also discussed for tax-free growth.Wes advises a disciplined investment approach, highlights the risks of speculative investments, and explains how to evaluate debt, use tax deductions, and leverage payroll strategies for family members. He also explores fringe benefits, state-level tax breaks, and practical ways to improve practice profitability, like raising fees and moving toward fee-for-service models.Finally, he emphasizes automating savings, debt payments, and retirement contributions to secure long-term financial success. This episode gives practice owners practical tools to reduce taxes, boost cash flow, and grow wealth inside and outside their practice.Key PointsUnderstand the differences and trade-offs among 401(k), SEP IRA, Simple IRA, and defined benefit/cash balance plans.Use Roth IRAs and backdoor Roth conversions to secure tax-free retirement growth.Avoid risky, illiquid investments inside retirement accounts—stick to disciplined, diversified portfolios.Evaluate debt payoff vs. investing by considering interest rates, volatility, and financial goals.Use payroll strategies (kids, spouses) to reduce taxable income and build long-term wealth.Document home office deductions and leverage allowable fringe benefits cautiously.Maximize savings with state-level pass-through entity tax deductions.Regularly raise UCR fees and consider transitioning to fee-for-service to boost profitability.Automate savings and contributions to build financial resilience and consistency.Resources Mentioned