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Ucrânia pode perder a esse território num espaço de 60 dias, afirmam secretas russas. De acordo com serviço ucraniano, tropas já estão infiltradas no sul de Pokrovsk, onde faltam soldados de Kiev.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jorge Rodrigues admite que Trump deve perceber que a sua ajuda na Ucrânia não garante o fim do conflito. O Coordenador de risco geopolítico diz que reconhecer a Palestina pode causar vaga de ataques.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como seria possível barrar tarifaço; Lula está disposto a ligar para Trump. EUA oferece recompensa de US$ 25 milhões por informações que levem à prisão de Maduro. Ataque da Rússia em penitenciária na Ucrânia deixa 17 mortos e 80 feridos. Em um ano, Voa Brasil tem baixa adesão e vende 1,5% das três milhões de passagens. Neve no Sul, frio no Sudeste e ventos fortes marcam a virada do mês; veja previsão para todo o país.
Tarifaço: a incerteza paira no ar / Governo diz ter planos para amenizar o impacto do tarifaço / Trump reduz o prazo a Putin para trégua na Ucrânia / para cessar Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
Ines Parry, legisladora porteña de la UCR @inesparry @ROSCA_CASTA 29-7-2025.mp3
Parasites vs. parasitoids: Seems like just a suffix but actually, the difference is deadly. UCR entomologist John Heraty joins the show to discuss some of the stranger parasitoids he studies.
Bruno Cardoso Reis acredita que há uma mudança de atitude dos EUA para com a Ucrânia. O historiador admite que tarifas dos EUA fazem correr o risco de mostrar que a Europa é fraca. See omnystudio.com/listener for privacy information.
IN LOCO con Diego Villanueva y Marcelo Ayala 28-07-2025 Entrevistas a: Mario Barletta @barlettamario (Diputado Nacional UCR - JxC) Pedro Benedetti (Bioingeniero y Becario CONICET, Docente, Candidato a Concejal por Fuerza Patria en el Partido de San Martín) Pablo Nicoletti @pablonicoletti_ (Presidente de la UCR, La Plata, Candidato de "Somos Buenos Aires" por la 8va sección)
Nos últimos dias, Volodymyr Zelensky assistiu às maiores manifestações contra a sua liderança desde que começou a guerra. Até agora, a popularidade do Presidente ucraniano tinha sido praticamente imaculada internamente. Podemos falar de uma mancha nessa credibilidade nacional e internacional? E em que posição fica a Ucrânia, não sabendo com o que contar da parte dos Estados Unidos? Oiça o último episódio do podcast O Mundo A Seus Pés, com o historiador e político Diogo Leão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pablo Nicoletti @pablonicoletti_ (Presidente de la UCR, La Plata, Candidato de "Somos Buenos Aires" por la 8va sección) In Loco
Na segunda edição deste boletim você confere:- Após 3 anos, Brasil sai do Mapa da Fome; - Estados Unidos reduz prazo para que Rússia inicie um cessar-fogo com a Ucrânia; - Trump volta atrás e suspende restrições à exportação de tecnologia para a China. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Maju Blanes e Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Numa emissão marcada pela política e conflito internacionais, Ana Gomes analisa a guerra em Gaza, os protestos que Zelensky enfrentou após aprovar uma lei que enfraquecia os órgãos anticorrupção, colocando-os sob controlo presidencial, e a aparente aliança entre a AD e o Chega. Volodymyr Zelensky enfrentou fortes protestos após aprovar uma lei que enfraquecia os órgãos anticorrupção NABU e SAPO, colocando-os sob controlo presidencial. A medida foi vista como tentativa de controlo político, levando milhares às ruas e exigindo até a sua demissão. A sociedade civil e a União Europeia condenaram a decisão, considerando-a um obstáculo à entrada da Ucrânia na UE. A surpresa internacional e a instabilidade interna foram aproveitadas pela propaganda russa. Perante a pressão, Zelensky recuou e apresentou uma nova lei, restaurando parte da independência das instituições e propondo testes com polígrafo para evitar infiltrações russas. A opinião de Ana Gomes foi emitida a 27 de julho na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O reconhecimento da Palestina, sombras e claridade na Ucrânia, e outras dúvidas diplomáticas no Leste/Oeste em podcast, com Nuno Rogeiro, na SIC Notícias. A França anunciou que reconhecerá o Estado da Palestina, mas com condições. O presidente Emmanuel Macron baseia esta decisão numa troca de cartas com Mahmoud Abbas, estabelecendo critérios prévios para esse reconhecimento formal, a ocorrer em setembro. Apesar do gesto simbólico, há divisões entre aliados: Keir Starmer, no Reino Unido, considera o timing prematuro. Do lado norte-americano, o presidente Trump e o embaixador Mike Huckabee reagiram com sarcasmo. Na Ucrânia, Zelensky recuou na intenção de enfraquecer a independência das agências anticorrupção após críticas internas e externas. Entretanto, continua a assegurar apoios militares e promoveu ataques com drones a instalações militares russas em território inimigo. A China esteve no centro de três frentes diplomáticas. Com a União Europeia, celebrou 50 anos de relações diplomáticas, mas sob forte tensão. No eixo sino-russo, a UE e os EUA criticam Pequim por alegado apoio técnico-militar à Rússia, incluindo componentes chineses em drones russos. Por fim, no plano interno português, o governo anunciou Álvaro Santos Pereira como novo Governador do Banco de Portugal. Gabriel Bernardino foi designado para a Autoridade de Supervisão de Seguros. Em paralelo, cresce a controvérsia em torno da nova lei de imigração promovida pelo PSD e apoiada pelo Chega. O Presidente da República pediu fiscalização ao Tribunal Constitucional, o que levanta dúvidas na comunidade diplomática sobre a posição futura de Portugal no espaço europeu. O Leste/Oeste foi emitido na SIC Notícias a 27 de julho e regressará na primeira semana de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia, enfrentou recentemente um dos maiores protestos internos desde o início da guerra, após a aprovação de uma lei que enfraquecia a independência de dois dos principais órgãos anticorrupção do país: o NABU e o SAPO. A proposta, aprovada pela Rada Suprema, colocava estas instituições sob a supervisão direta do procurador-geral, nomeado pelo Presidente, levantando receios de tentativa de controlo político. Milhares de cidadãos saíram às ruas em várias cidades, com alguns manifestantes a exigir mesmo a demissão de Zelensky. Paralelamente, continuam os desafios militares no terreno. A Rússia intensificou os seus ataques, enquanto a Ucrânia tenta contrariar com novos ataques de drones, operações de sabotagem e apelos por mais ajuda ocidental. O ex-CEMGFA Zaluzhny descreveu o atual momento como “uma guerra de desgaste”, sublinhando a necessidade de drones baratos contra alvos de alto valor. No campo diplomático, os EUA e a UE pressionam a China por suspeitas de fornecimento de material à Rússia, enquanto na Rússia o número de agências funerárias aumenta, refletindo o impacto humano do conflito. O Guerra Fria foi emitido na SIC Notícias a 27 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruno Cardoso Reis afirma que reconhecer o Estado da Palestina pode favorecer o Hamas. O historiador garante que cessar-fogo a todo o custo na Ucrânia poderá tornar conflito prolongado e intermitente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para o especialista Miguel Baumgartner, a necessidade de cessar-fogo em Gaza vai além da política. Já na guerra entre Rússia e Ucrânia, as negociações "não avançam um milímetro".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A reunião entre Rússia e a Ucrânia demorou 40 minutos. Francisco Pereira Coutinho reflete: afinal, a proposta de Zelensky é para Trump, não Putin. Ainda, conseguirá Kiev controlar a corrupção?See omnystudio.com/listener for privacy information.
As chamadas “terras raras” são usadas em tecnologias de ponta e já foram alvos de negociações dos estadunidenses com a Ucrânia e a China. O Brasil tem uma das maiores reservas do mundo, junto com os chineses. O interesse nos minerais já foi manifestado por mais de uma vez pelo encarregado de negócios da embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar.
Na segunda edição deste boletim você confere:- CNJ afirma que vazamento de dados cadastrais atingiram chaves PIX de 11 milhões de pessoas;- São Paulo teve quase 288 mil casos de roubos de celulares em 2024; -Presidente da comissão europeia pede ajuda de Xi JinPing para encerrar os conflitos entre Ucrânia e Rússia;O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Maju Blanes e Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Confira na edição do Jornal da Record News desta quarta-feira (23): Zelensky recua após ser alvo de protestos na Ucrânia. Parentes de vítimas da Air India recebem restos mortais errados. E mais: quase 950 mil pessoas aceitam acordo para ressarcimento dos desvios do INSS.
Representantes da Rússia e da Ucrânia voltaram a se reunir em Istambul, mas o encontro terminou com promessas vagas de novas reuniões, possivelmente virtuais. E ainda: - 10 mortos e 14 feridas em tentativa de controlar um incêndio florestal na Turquia, que sofre todo verão com queimadas mais frequentes e mais destrutivas- O debate sobre a violência em Torre Pacheco, na Espanha, a imigração e uso político em torno da agressão a um idoso- Segundo autoridades tailandesas, pelo menos 11 civis morreram e 14 ficaram feridos em confrontos na fronteira com o Camboja. O exército da Tailândia também relatou ter enviado um jato para bombardear o território cambojano e destruir um alvo militar- Líder norte-coreano Kim Jong-un pede para suas forças armadas estarem prontas “para uma guerra real”, enquanto acompanhava competição de disparos entre unidades de artilharia Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Uma centena de ONGs denunciaram, esta quarta-feira, a propagação de “fome em massa” na Faixa de Gaza. Também a Organização Mundial da Saúde alertou que uma “grande proporção” de pessoas na Faixa de Gaza estão a “morrer à fome”. Nelson Olim, professor de Medicina Humanitária que já viveu em Gaza, compara a situação “com aquilo que se passou nos guetos durante a Segunda Guerra Mundial” e lembra que várias organizações internacionais dizem que está em curso um genocídio e que uma das acções é “tentar matar a população à fome”. Uma centena de ONGs denunciaram que a “fome em massa” está a propagar-se na Faixa de Gaza. Também o director-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou que uma “grande proporção” de pessoas na Faixa de Gaza está a “morrer à fome”. O responsável disse que além das bombas e das balas, os mais de dois milhões de residentes enfrentam “outro assassino, a fome”, e que se assiste a um aumento fatal das mortes ligadas à desnutrição. "A taxa de desnutrição aguda ultrapassa os 20% no caso de mulheres grávidas e com bebés para amamentar. Por sua vez, o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, falou em “cenário de horror sem comparação na história recente” e avisou que “a fome bate a todas as portas”. Nelson Olim é professor de Medicina Humanitária, de Conflito e de Catástrofe na Universidade de Lisboa e viveu em Gaza durante dois anos. Ele compara o que se “está a passar em Gaza com aquilo que se passou nos guetos durante a Segunda Guerra Mundial” e relembra que várias organizações internacionais dizem que está em curso um genocídio e que uma das acções é “tentar matar a população à fome”. RFI: Como olha para estes alertas de "fome em massa"? Nelson Olim, professor de Medicina Humanitária, de Conflito e de Catástrofe na Universidade de Lisboa: “Atenção, este é um alerta para resultados de uma política de bloqueio que foram impostos por Israel desde o princípio de Março, portanto já há cerca de cinco meses. Um bloqueio de entrada de água, alimentos, combustível, medicamentos e já nessa altura era perfeitamente possível prever que a muito curto-médio prazo, as parcas reservas ainda existentes em Gaza iriam rapidamente desaparecer e ser consumidas. Aliás, o preço dos alimentos disponíveis em Gaza subiu 1.400% - se é possível imaginar algo deste género. Aquilo que estas organizações agora estão estão a dizer é: ‘Atenção, as pessoas estão de facto a morrer de fome”. Para além de, obviamente, estarem a morrer quando tentam aceder a alimentos naqueles postos de distribuição geridos por esta fundação humanitária para Gaza - eu custa-me dizer isto porque de humanitário não tem nada - mas além de as pessoas estarem a morrer a tentar aceder aos alimentos, além de as pessoas estarem a morrer porque os campos de deslocados estão a ser bombardeados, além disso, as pessoas estão a morrer de fome.” A fome está a afectar toda a população ou só os mais vulneráveis? “Isto começa habitualmente com as crianças que são aquelas que são mais sensíveis porque têm menos reserva fisiológica, portanto, menos capacidade de lidar com este aspecto da fome. Mas, neste momento, temos adultos a morrerem de fome e a situação só vai agravar-se. Eu diria que a cereja no topo do bolo- se é que podemos pôr a coisa nestes termos - é que os efeitos para estas crianças, nomeadamente nos primeiros dois anos de vida, são irreversíveis quando a fome é prolongada, que é o caso. E, portanto, aquilo que vamos assistir no futuro são crianças com baixo desenvolvimento psicomotor, eventualmente atrasos cognitivos, défices imunitários e isto é irreversível. O que está a ser feito é criminoso. É condenável por todo e qualquer artigo do Direito Internacional Humanitário. A fome não pode ser utilizada como uma arma de guerra nunca. No entanto, Israel, sabendo isso, ainda assim decidiu avançar com este processo e não dá opção às pessoas. Esta é outra das grandes questões que nós não vemos noutros conflitos. Noutros conflitos sempre que há uma situação de fome, as pessoas saem do sítio e vão à procura e, portanto, há hordas de refugiados ou de deslocados que saem do local onde a guerra está a acontecer e vão à procura de melhores condições. Não é o caso em Gaza porque Gaza está sitiada, e não é de agora. Gaza está sitiada há vários anos, mas agora, principalmente em paralelo com este processo de terraplanagem de Gaza - e quando falo terraplanagem, não é não é uma força de expressão, de facto, os bulldozers estão a terraplanar Gaza, a destruir e a fazer daquilo que eram antigas cidades campos que são completamente planos - além disto, as pessoas estão impedidas de sair.” O que é que seria preciso fazer para não se deixar morrer as pessoas à fome? É que a OMS apela a um cessar-fogo, a uma solução política durável, outras ONGs pedem um cessar-fogo imediato, a abertura de todos os pontos de passagem terrestres, a livre circulação da ajuda humanitária, mas já vimos que Israel não cede... “Quer dizer, até o Papa pede paz, não é? A questão é que quem está a pedir para que isto cesse não são as agências nem as autoridades que têm alguma força para impedir Israel de fazer isto. Quem tem força e capacidade de impedir Israel é a comunidade internacional, são as diversas nações, são os diversos países que até hoje não tiveram a coragem de impor sanções a Israel e dizer: ‘Atenção, vocês passaram uma linha vermelha'. Eu não tenho dúvidas nenhumas que se fosse a Rússia a fazer isto a uma qualquer comunidade na Ucrânia, hoje já o mundo tinha saltado. Se fosse um qualquer país árabe a fazer isto a uma comunidade judaica, o mundo já tinha saltado. Mas, de certa forma, criou-se esta ideia de que se criticarmos Israel, estamos a ser antisionistas ou antisemitas, quando na verdade não tem nada a ver com isso, tem simplesmente a ver com o facto de o governo de Israel, e nomeadamente na pessoa de Netanyahu, ter enveredado por uma política que é criminosa e ninguém, até agora, teve coragem de bater com a mão na mesa e dizer: ‘Atenção, párem, chega, isto já ultrapassou todos os limites. Isto é uma vergonha para nós, enquanto sociedade, para toda a comunidade internacional e nomeadamente nós no Ocidente que tanto nos batemos pelos valores da liberdade e nomeadamente no pós-guerra, que fizemos todo o esforço para a criação das Nações Unidas e do Direito Internacional Humanitário, etc, para que estas coisas não voltassem a acontecer. E a verdade é que estão a acontecer à vista de todos.” Em entrevista à Antena 1, fez uma comparação muito forte do que se está a viver em Gaza. A que compara a situação em Gaza? “Isto é um tema extremamente sensível e, por um lado, eu diria quase que trágico porque isto que se está a passar em Gaza foi aquilo que se passou nos guetos durante a Segunda Guerra Mundial, só que dentro dos guetos, na altura, estavam os judeus e fora dos guetos estava a Alemanha nazi. Mas aquilo que se criou naquela altura foi exactamente isto: foi criar comunidades que estão cercadas, que estão impedidas de se mover, que são pontualmente abatidas a tiro e que não têm acesso a água, alimentação, medicamentos, cuidados de saúde, etc. Eu acho que fica à consciência de cada um fazer as comparações, mas o facto é que isto é o mais parecido que nós temos até hoje na memória colectiva e o mais recente que nós temos, foi, de facto, aquilo que se passou na Segunda Guerra Mundial.” De facto, o Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU acusou o exército israelita de ter assassinado em Gaza desde o final de Maio, mais de 1.000 pessoas que tentavam obter ajuda humanitária. Porém, Israel acusa o Hamas de roubar a comida para a revender a preços elevadíssimos e de disparar sobre as pessoas que aguardam pela ajuda... “Pois, lá está, esse é o efeito de propaganda, porque, na verdade, o governo de Israel pode alegar aquilo que quiser, mas desde o momento em que esta fundação humanitária para Gaza começou a distribuir alimentação, eles são os únicos responsáveis em Gaza pela distribuição da alimentação. Ou seja, o argumento anterior era dizer: ‘Não. As organizações internacionais estão a distribuir, mas estão a distribuir essencialmente para o Hamas, que está a controlar e que está a provocar a fome, etc.' E, portanto, o argumento foi: ‘Não, a partir de agora somos nós, Israel, em parceria com esta fundação, a fazer a distribuição.' Portanto, este argumento de que aquilo está a ser distribuído para o Hamas é falso. Aliás, as imagens mostram milhares de pessoas a tentar obter ajuda, entre elas crianças, mulheres e idosos, a menos que Israel esteja a dizer que toda a população de Gaza é Hamas - o que, aliás, é um pouco o argumento - e todos têm de ser punidos. Esse argumento é falso, dizer que a fome está a ser provocada porque o Hamas está a controlar a distribuição é falso porque quem está a controlar a distribuição é, de facto, o exército israelita.” Israel também anunciou ter levantado ligeiramente o bloqueio total imposto desde o início de Março em Gaza e as autoridades israelitas dizem deixar passar quantidades importantes de ajuda. Na prática, isso verifica-se? “Não, na prática, na situação anterior à guerra entravam em Gaza entre 500 a 600 camiões de ajuda humanitária por dia. Isto já anteriormente à guerra, isto era para suprir as necessidades básicas de uma população de 2,3 milhões de pessoas. Aquilo que está a acontecer hoje em dia é que estão a entrar cerca de 60, 70 camiões, que não é todos os dias, que são controlados por Israel e cuja distribuição é feita por Israel. Ora, estamos a falar de uma quantidade quase oito vezes menor do que aquilo que entrava anteriormente. Portanto, como é óbvio, se uma população tinha uma necessidade X para sobreviver e se agora temos um oitavo disso, algo está mal. E atenção, não é do interesse de Israel que entre ajuda humanitária porque isto está a ser usado como uma arma para, no fundo, forçar, digamos assim, um qualquer acordo. Isto é, de facto, usar a fome e usar o acesso humanitário como arma de negociação, algo que devia ser e é proibido por todo o Direito Internacional Humanitário. Esta é a situação actual. É um governo a usar tudo aquilo que está ao seu alcance e violando todas as normas do Direito Internacional Humanitário para querer forçar uma população - e atenção, nós temos neste momento dezenas de académicos e de instituições internacionais a dizerem: ‘Isto é um genocídio em curso' e, portanto, vamos chamar as coisas pelos nomes. Isto é um genocídio em curso. Isto é uma deslocação forçada de uma população que está a ser comprimida num espaço que corresponde a cerca de 20% daquilo que era o território inicial de Gaza. Portanto, Israel está a puxar toda a população para Sul, para a zona de Rafah e de Khan Younes, sendo que toda a parte Norte está a ser literalmente terraplanada. Isto é - e não sou eu que o digo, são várias organizações internacionais, vários académicos internacionais que o dizem - isto é um genocídio em curso e um genocídio não é apenas uma acção, são várias, é um conjunto de acções, nomeadamente a de tentar matar uma população à fome.”
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal realizou uma operação contra o tráfico internacional de drogas nos aeroportos de Guarulhos e Viracopos, com seis mandados de prisão e o bloqueio de R$ 10 milhões dos envolvidos. De acordo com a PF, os investigados são suspeitos de aliciamento, além de financiar o envio das drogas e lavar o dinheiro do tráfico. E ainda: Rússia e Ucrânia se reúnem para nova rodada de negociações em busca de cessar-fogo.
À beira da terceira ronda de negociações entre a Ucrânia e a Rússia, Bruno Cardoso Reis reflete: "Não temos visto resultados". Afinal, ainda conseguirá Kiev manter a independência?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moraes pode decidir hoje sobre respostas de Bolsonaro por descumprimento de medidas. Como mudança na receita da Coca-Cola nos EUA afeta a saúde? Por que Trump quer mudar nomes de times da NFL e de beisebol. Rússia e Ucrânia fazem nova rodada de negociações com pouco avanço à vista: ‘Não espere milagres', diz Kremlin. Frente fria derruba temperaturas no Sul e muda o tempo no litoral do Sudeste, veja previsão.
Parecer da Corte Internacional de Justiça, solicitado por Vanuatu, um país localizado no Pacifico Sul, e apoiado por mais de 130 nações, busca uma resposta sobre até onde vai a responsabilidade dos Estados em mitigar os efeitos do aquecimento global. E ainda:- Milhares de pessoas se reuniram nas ruas de Kiev para protestar contra lei que retira a independência de órgãosanticorrupção na Ucrânia- Durante o “Democracia sempre”, Lula defende mais uma vez a necessidade de regulação das plataformas digitais e afirma que a liberdade de expressão não pode servir de pretexto para ataques ao Estado Democrático de Direito- Trump, anuncia conclusão de acordo comercial com o Japão que prevê a aplicação de tarifas de 15% sobre produtos japoneses importados pelos Estados Unidos - General Motors reporta prejuízo de 1 bilhão de dólares no primeiro semestre deste ano e atribui queda à tarifa de 25% imposta pelo governo Trump às importações de carros- CEO da OpenAI defende a necessidade de se desenvolverem novos sistemas de verificação bancária para impedir os golpes cada vez mais sofisticados Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
No Jogos de Poder em podcast, Nuno Rogeiro analisa a escalada da guerra na Ucrânia e o impacto dos drones russos. Putin acredita que Trump irá ceder primeiro? Nuno Rogeiro traz relatos do Médio Oriente, bem como de denúncias de corrupção. Em Portugal, os temas na ordem do dia permanecem os mesmos: o “drama” da habitação e a questão do futuro do Banco de Portugal marcam a conversa. Emitido na SIC a 22 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Representantes da Rússia e da Ucrânia estão na Turquia para as primeiras negociações de paz após quase dois meses. As partes em conflito realizaram duas rodadas anteriores de negociações em Istambul que levaram à troca de milhares de prisioneiros de guerra e dos restos mortais de soldados.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Sabemos da guerra na Ucrânia, sabemos do inferno em Gaza, mas sabemos pouco do desespero no Sudão onde 13 milhões de pessoas estão em êxodo.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A capital da Ucrânia voltou a ser alvo de drones e mísseis russos na madrugada desta segunda-feira (21). Pelo menos duas pessoas morreram e 15 ficaram feridas. Segundo a Força Aérea Ucraniana, 426 drones e 24 mísseis foram lançados durante o ataque da Rússia, que atingiu prédios residenciais em Kiev. E ainda: nuvem gigante encobre cidade chinesa após passagem de tufão.
Continuamos a repercutir a crise entre o governo Trump e o Brasil, incluindo big techs e a origem do Pix com a professora Vivian Almeida.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, com destaque para os ataques israelenses na Síria.No mais, demos uma volta pelo Velho Continente abordando o ruído entre a Estados Unidos e União Europeia em relação ao fornecimento de armas para a Ucrânia.Se inscreva na Imersão Dados com Python da Alura: https://alura.tv/xadrezverbal-imersao-dadosAgende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: https://rioclaro.com.br/xadrez-verbal/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br
Qual é o ponto de situação dos conflitos no Médio Oriente e na Ucrânia? Portugal avança para investir na defesa e ainda o caso Epstein que ainda faz correr muita tinta na política norte-americana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em uma das maiores reviravoltas de Trump durante seu governo, o presidente americano parece ter voltado atrás em suas ideias sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia e prometeu aumentar a ajuda para os ucranianos.Quais são as motivações de Trump para isso? Essa é uma reviravolta que vai durar? O que Putin acha de tudo isso? Vou tentar responder algumas dessas perguntas nesse vídeo!
O ultimato apresentado por Donald Trump a Vladimir Putin, dando-lhe 50 dias para fechar um acordo de cessar-fogo na Ucrânia, sob pena de os Estados Unidos imporem tarifas de 100% e aprovarem sanções secundárias à Rússia, foi o tema principal do episódio desta semana do podcast Diplomatas. A jornalista Teresa de Sousa e o investigador Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) analisaram a aparente mudança de postura do Presidente norte-americano, a também aparente desvalorização da ameaça pelo Kremlin e as dificuldades da União Europeia em aprovar mais um pacote (o 18.º) de sanções à Rússia. O périplo de Serguei Lavrov, ministro dos Negócios Estrangeiros da Federação Russa, pelo mundo – no espaço de dez dias esteve nos BRICS, na ASEAN, na Cúpula do Leste Asiático, na Coreia do Norte, na China e na Organização para a Cooperação de Xangai – também mereceu destaque. Para o final do episódio ficou a discussão sobre a promessa da Administração Trump, anunciada no passado fim-de-semana, de imposição de taxas alfandegárias de 30% à União Europeia a partir do dia 1 de Agosto. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Tomé analisa o ataque a uma igreja católica em Gaza e explica que Donald Trump muda o discurso sobre a Ucrânia ao sabor dos seus objetivos estratégicos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Donald Trump mostra sinais de estar a mudar posicionamento em relação à guerra na Ucrânia e o telefonema com Zelensky é prova disso. No Médio Oriente, Israel esforça-se para manter domínio na região.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com Putin cada vez mais intransigente, Trump perdeu as ilusões. Mas, afinal, o que será preciso para o sentar à mesa das negociações? E o que significa a zanga entre os EUA e Rússia para a Ucrânia?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Eduardo Bolsonaro diz que abre mão do mandato como deputado federal para continuar nos EUA. Trump ameaça Rússia com novas sanções e promete enviar armas para Ucrânia. Onda de calor matou 1.180 pessoas em dois meses na Espanha. Incêndios florestais prejudicam biodiversidade até em florestas não queimadas. Cinco países europeus testam filtro de idade online para proteger crianças. E série ‘Harry Potter’ revela trio principal e confirma estreia em 2027.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (14): Procuradoria-Geral da República pede a condenação de Jair Bolsonaro e outros réus por tentativa de golpe. Na coluna de política, a articulação do governo brasileiro contra as tarifas de Donald Trump. Vice-presidente Geraldo Alckmin assume comitê e define os primeiros passos para lidar com a crise. Presidente americano ameaça taxar a Rússia em 100%, caso o país não aceite acordo de paz com a Ucrânia. Aqui no Brasil, governo lança cadastro nacional para rastrear celulares roubados. São Paulo registra 47 novos ataques a ônibus em menos de 24 horas. E no futebol tudo sobre a rodada que marcou o recomeço do Campeonato Brasileiro.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: As chuvas intensas atingiram a região nordeste dos Estados Unidos, afetando especialmente os estados de Nova York, Nova Jersey e Pensilvânia. O serviço de metrô foi suspenso em partes de Nova York devido ao alagamento que invadiu os vagões. Algumas linhas apresentaram atrasos por conta das enchentes nas estações. E ainda: Começa a valer ultimato dado por Donald Trump para que Rússia chegue a um acordo de cessar-fogo com a Ucrânia.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (15/07/2025): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou ontem o decreto que regulamenta a lei da reciprocidade econômica – instrumento que pode vir a ser usado pelo governo brasileiro como resposta à tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros. O texto será publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União (DOU). O decreto estabelece mecanismos para que o governo possa buscar uma resposta à eventual taxação de produtos brasileiros em segmentos específicos da economia. Pelo rito de procedimento, qualquer um dos 11 ministérios que compõem a Câmara de Comércio Exterior (Camex) estarão aptos para acionar a lei. E mais: Internacional: Trump exige trégua na Ucrânia e ameaça Rússia com tarifas Política: Eduardo Bolsonaro diz ‘lamentar’, mas ‘sacrificará mandato’ para ficar nos EUA Economia: Empresas devem ir à Justiça qualquer que seja a decisão do STF sobre IOF Metrópole: Hard Rock não sai do papel e prédio icônico na Paulista tem pichaçõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O fim de semana foi marcado por mais ataques a ônibus em São Paulo. Foram 47 veículos depredados na capital só entre a noite de domingo (13) e a madrugada desta segunda (14). Os ataques ocorrem não só na capital, mas em várias cidades da região metropolitana. Um levantamento feito pelo jornalismo da RECORD, com base nos dados oficiais divulgados pelos governos do estado, da capital e das prefeituras da Grande São Paulo, mostram que 683 veículos do transporte público já foram alvo dos criminosos. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Donald Trump ameaça taxar produtos russos em 100% caso a Rússia não aceite um acordo de paz para acabar com a guerra na Ucrânia.
*ESSE VÍDEO FOI GRAVADO ANTES DA MAIS RECENTE TROCA DE ATAQUES ENTRE IRÃ, ISRAEL E EUA.À medida que a guerra na Ucrânia completa três anos, um novo padrão de combate domina o cenário mundial: ataques estratégicos com drones e mísseis. A Rússia e a Ucrânia trocam ataques devastadores diariamente, utilizando mísseis Iskander, drones Shahed e sistemas táticos dos EUA (ATACMS). O fenômeno não é exclusivo ao conflito europeu: Houthis, Israel, Irã e inúmeros outros atores globais adotam estratégias semelhantes, redefinindo radicalmente o conceito histórico de guerra aérea.A tecnologia avançada tornou drones e mísseis mais baratos, precisos e acessíveis, permitindo que até grupos não estatais desafiem potências tradicionais. Contudo, apesar do fascínio por essa nova forma de combate estratégico, permanece uma dura realidade histórica: ataques aéreos raramente conseguem vencer guerras sozinhos.O vídeo explora essa transformação da guerra moderna, analisando como drones e mísseis substituíram os antigos bombardeiros estratégicos, questionando sua real eficácia em alcançar vitórias decisivas. Com conflitos internacionais cada vez mais entrelaçados devido à capacidade de atacar alvos distantes, o risco de escaladas regionais e globais aumenta significativamente.Ao final, uma conclusão alarmante: enquanto Estados e grupos insurgentes buscam soluções rápidas e baratas através de ataques estratégicos, quem sofre são as populações civis e infraestruturas essenciais, vítimas de um conflito que promete muito, mas entrega pouco resultado concreto.
Venâncio Mondlane surpreso com Daniel Chapo. Em Angola: Um mês depois, continuam a procurar-se explicações sobre a morte do deputado da UNITA Diamantino Mussokola. População de Mogincual, no norte de Moçambique, tenta reerguer-se após a passagem do ciclone Jude. EUA assumem a venda de armas usadas na Ucrânia.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Relatório da População Mundial 2025 alerta sobre “verdadeira crise de fertilidade”*ONU pede reversão de sanções impostas pelos EUA à relatora sobre palestinos*Unicef alerta que 70% das crianças na Ucrânia precisam de serviços básicos*Alta de crianças com desnutrição grave sinaliza catástrofe crescente no Sudão
Bernardo Teles Fazendeiro, professor de Relações Internacionais na Universidade de Coimbra, acaba de publicar o livro 'A guerra quente e a paz fria', onde faz uma leitura do mundo pós-Soviético, analisa as origens do conflito com a Ucrânia e de como uma paz fria, que fazia a guerra parecer uma miragem, se transformou numa guerra quente.
Professor Hoc conta como foi viajar para a Ucrânia em meio ao conflito e explica como essa guerra pode se desenrolar.