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Guiné-Bissau: Conheça os perfis de Jomav, Baciro Djá e Vieira, candidatos às presidenciais de domingo. Moçambique: Denúncias de crimes no contexto da exploração de gás: Total Energies passou a ser Estado em Cabo Delgado? Negociações de paz secretas para a guerra Rússia-Ucrânia estarão em curso e incluem concessões significativas de terras à Rússia.
Cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia não teve avanço.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Neste Global, Paulo Portas fala sobre a greve geral em Portugal, lembrando que “ameaças públicas” não costumam conduzir a avanços nas negociações. Dedica-se depois aos novos episódios protagonizados por Donald Trump, incluindo o seu “falhanço” na política de tarifas. E, depois de um alerta sobre como as nossas perceções sobre migrações são moldadas, dedica-se à guerra na Ucrânia: aí houve um “míssil que veio de dentro do governo ucraniano”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enquanto a guerra continua, Zelensky é posto à prova com outra situação: um caso de corrupção na Ucrânia, em que duas pessoas até agora próximas do presidente cobravam luvas para a construção de proteções nas centrais nucleares. A Europa ficou também em alerta, tentando entender o que está em causa para manter a confiança no apoio à Ucrânia. De que forma vai este processo pode afetar a causa ucraniana? Ouça a análise de José Milhazes e Nuno Rogeiro, no Guerra Fria em podcast. Emitido na SIC a 16 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Não há inverno que "congele" a guerra na Ucrânia e a Índia vê-se rodeada de inimigos. Bruno Cardoso Reis analisa ainda as cimeiras com poucos resultados práticos e o choque entre a Índia e o Japão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não há inverno que "congele" a guerra na Ucrânia e a Índia vê-se rodeada de inimigos. Bruno Cardoso Reis analisa ainda as cimeiras com poucos resultados práticos e o choque entre a Índia e o Japão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não há inverno que "congele" a guerra na Ucrânia e a Índia vê-se rodeada de inimigos. Bruno Cardoso Reis analisa ainda as cimeiras com poucos resultados práticos e o choque entre a Índia e o Japão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, membros do Fed adotaram tom mais hawk ao longo da semana, reforçando que a decisão de dezembro está longe de ser trivial. O governo americano chegou a um acordo orçamentário, encerrando o maior shutdown da história e garantindo financiamento até janeiro. Ainda nos EUA, Trump falou sobre cheques de US$2 mil à população, aumentando o risco fiscal. Na Europa, o Reino Unido recuou na proposta de elevar impostos após revisão positiva das projeções fiscais. Na geopolítica, houve novos ataques entre Rússia e Ucrânia. No Brasil, a ata do Copom esclareceu que o modelo de projeção condicional do BCB incorporou preliminarmente o impacto da nova faixa de isenção do IR, com o cenário condicional ainda projetando inflação em 3,3%, interpretado como mais dove que a expectativa. O IPCA de outubro veio melhor do que o esperado, com núcleos em desaceleração, exceto os ligados a mão de obra — ainda pressionados por um mercado de trabalho forte. Os dados de atividade vieram mistos: serviços surpreenderam positivamente, enquanto comércio recuou. No campo político, Lula interrompeu a sequência de melhora nas pesquisas e o cenário para 2026 voltou a ficar mais apertado. Nos EUA, o juro de 1 ano abriu 7 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho misto – S&P 500 +0,08%, Nasdaq -0,21% e Russell 2000 -1,83%. No Reino Unido, o juro de 30 anos abriu 14 bps. No Brasil, o jan/27 fechou 25 bps, o Ibovespa subiu 2,39% e o real valorizou 0,69%. Na próxima semana, destaque para o payroll nos EUA, PMIs e minuta do FOMC. No Brasil, saem os dados fiscais bimestrais. Não deixe de conferir!
O mundo caminha a passos largos para um momento de maior competição geopolítica. Blocos estão se formando e diversos conflitos já estouraram pelo mundo. Nesse contexto de guerra, de que lado o Brasil vai ficar?A defesa dos BRICs pelo Brasil é um grande indicativo disso.As ações do governo brasileiro mostram uma tendência preocupante de alinhamento com o "Eixo das Ditaduras". A posição do Brasil na invasão da Ucrânia e no conflito em Israel é um grande indicativo disso.Nesse vídeo mostro como esse alinhamento pode ser perigoso e analiso cada questão da política externa brasileira.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A segunda etapa do Enem acontece neste domingo (16) com as provas de exatas. Em São Paulo, o transporte na região metropolitana será gratuito. Das 9h às 21h, as viagens de trem, metrô e ônibus intermunicipais não terão cobrança de passagem. Assim como na primeira etapa, os portões fecham às 13h, no horário de Brasília. Os candidatos atrasados serão eliminados. E ainda: Ataque com mísseis e drones deixa seis mortos na Ucrânia.
Ex-Presidente russo alerta que as tropas de Moscovo vão ocupar ainda mais território, e acusa a UE de não defender a Ucrânia da corrupção. Medvedev garante avanços russos no terreno.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Baumgartner afirma que os mísseis flamingo revelam capacidade militar e tecnológica da Ucrânia. Garante que apoio de Trump é importante para Netanyahu, que acabará por responder em tribunal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição do Visto de Fora, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici avaliam a possibilidade de alargamento da União Europeia, um tema que vai ser formalmente debatido em dezembro. Ucrânia, Turquia, Geórgia, Bósnia-Herzegovina, Albânia, entre outros, são alguns candidatos a novos membros do projeto europeu. Para os comentadores do Visto de Fora, o alargamento deve “respeitar o espírito democrático”, caso contrário, a União Europeia “vai à vida”, sublinham. O caso BBC, com a manipulação de um discurso de Donald Trump, e a aprendizagem da língua portuguesa, são outros temas em debate.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quarta-feira, 12 de novembro.Na COP30, Portugal anuncia projetos de 1,5 milhão de euros para países lusófonosEspecialista do Unicef na Ucrânia explica impacto a longo prazo de ataques a escolas
Nelson Rodrigues está desde janeiro na Ucrânia, onde ataques recentes têm afetado o desenvolvimento das crianças; agência promove reconstrução de serviços e mantém bem-estar infantil como prioridade máxima.
Escândalo de corrupção leva a demissões no Governo ucraniano, Mónica Dias acredita que "distanciamento imediato" de Zelensky é bem visto em Bruxelas. E quais os objetivos russos da invasão da Ucrânia?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Jorge Rodrigues afirma que Rússia está a reforçar a pressão militar sobre a Ucrânia. Ainda acrescenta que os EUA têm poder "real" para acabar com o conflito entre Hamas e Israel.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No vídeo de hoje, eu explico como uma velha tática russa — tratar soldados como descartáveis — voltou com força na guerra da Ucrânia e pode estar criando o mais perigoso foco de oposição ao regime de Putin: a revolta silenciosa dentro da própria base pró-guerra. A partir do caso chocante de “Ernest” e “Goodwin”, enviados deliberadamente a uma missão suicida pelo coronel Igor Puzik, mostramos como o termo puzikovschina virou símbolo de um sistema onde corrupção, impunidade e incompetência transformam unidades inteiras em feudos pessoais, desviam recursos, empurram especialistas para a linha de frente como bucha de canhão e estendem contratos à força. Analisamos como essas práticas, somadas a perdas gigantescas, promessas quebradas, mobilizações intermináveis, dificuldades econômicas, protestos de esposas e viúvas, deserções morais e críticas de correspondentes militares leais ao regime, estão corroendo o pacto que sustentava a “máquina de guerra” russa. E avaliamos o que isso significa para o futuro da guerra na Ucrânia, para a estabilidade interna da Rússia e para o cálculo das potências ocidentais: até que ponto um exército que sacrifica seus próprios homens aguenta — e o que acontece quando a conta chega em casa na forma de caixões, inflação e descrença generalizada.
Neste 'Guerra Fria', José Milhazes e Nuno Rogeiro analisam o impasse da guerra da Ucrânia, destacando a batalha de Pokrovsk, região estratégica de Donetsk, e o risco de, no caso de ser tomada pelos russos, a pressão ocidental para Kiev ceder a Moscovo Kiev aumentar. Discutem o congelamento de fundos russos pela UE, a pilhagem de imóveis em Mariupol e o impacto do inverno sobre os civis. O programa encerra com reflexões culturais sobre o sofrimento russo e a resistência ucraniana. Esta emissão aconteceu na noite deste domingo, a 9 de novembro, e esta sinopse foi criada com apoio de IA. Saiba mais sobre o uso de IA nas redações do Grupo Impresa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A cidade de Pokrovsk tornou-se o centro do conflito entre a Ucrânia e a Rússia. Zelensky promete resistir, os russos preparam-se para cercar a cidade. O coronel José do Carmo explica esta batalha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A cidade de Pokrovsk tornou-se o centro do conflito entre a Ucrânia e a Rússia. Zelensky promete resistir, os russos preparam-se para cercar a cidade. O coronel José do Carmo explica esta batalha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A cidade de Pokrovsk tornou-se o centro do conflito entre a Ucrânia e a Rússia. Zelensky promete resistir, os russos preparam-se para cercar a cidade. O coronel José do Carmo explica esta batalha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruno Cardoso Reis considera que com o presidente americano "a única certeza é a incerteza". Destaca ainda que as Nações Unidas podiam ter dado mais visibilidade ao conflito Ucrânia - Rússia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruno Cardoso Reis e o risco de uma guerra "sem fim" na Ucrânia. Drones que encerram aeroportos na Europa são "coincidências a mais". EUA e Moscovo numa corrida nuclear? "Seria suicida para a Rússia".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Francisco Proença Garcia afirma que Trump quer solução para guerra na Ucrânia, enquanto Putin "tenta ganhar tempo, como sempre". No Médio Oriente, alvos são agora "objetivos muito bem identificados".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rafael Mariano Grossi é o convidado do Podcast ONU News; desde 2022, ele tem servido como mediador entre Ucrânia e Rússia sobre a segurança da central nuclear de Zaporizhzhya, a maior da Europa, que já foi bombardeada no conflito entre os dois países; outra prioridade para o líder da Agência Internacional de Energia Atômica é o retorno das inspeções nucleares ao Irã, que deixou de cooperar com a agência; nesta entrevista, Grossi também fala de liderança feminina, combate ao câncer, ação climática, Copa do Mundo e planos de concorrer a líder máximo da organização.
A Ucrânia vai exportar armas para os países europeus.
Bruno Cardoso Reis diz que a Ucrânia está a transformar Pokrovsk numa "nova Bakhmut". Na Venezuela, afirma que a concentração de forças americanas na fronteira pode indicar ataques aéreos maiores.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trump sai, Putin espera, Xi Jinping observa. Entre guerras morais, Putin cansa o Ocidente e a China apoia a Rússia, para distrair EUA. A Ucrânia fica sem apoio decisivo? A análise de Jorge Rodrigues.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 31, Carlos Andreazza fala sobre as eleições de 2026 e um dos principais temas a ser debatido, a segurança pública. Nesta semana operação policial no Rio contra o Comando Vermelho (CV) resultou na morte 121 pessoas, incluindo 4 policiais. Foi a mais letal da história da polícia fluminense. Em reação à ofensiva policial, o CV usou drones adaptados para lançar bombas. A tática repete estratégias usadas em guerra como a da Ucrânia e a da Faixa de Gaza e revela o novo estágio de sofisticação das facções, conforme especialistas em segurança pública ouvidos pelo Estadão. Além dos drones, o arsenal inclui armamento cada vez mais pesado - com a descoberta pelas autoridades até de fábricas clandestinas de fuzis, com uso de matéria-prima importada -, câmeras termográficas para monitorar a movimentação de alvos e bloqueadores de GPS. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 30, Carlos Andreazza fala sobre as eleições de 2026 e um dos principais temas a ser debatido, a segurança pública. Nesta terça-feira, 28, uma operação policial no Rio contra o Comando Vermelho (CV) resultou na morte 121 pessoas, incluindo 4 policiais. Foi a mais letal da história da polícia fluminense. Em reação à ofensiva policial, o CV usou drones adaptados para lançar bombas. A tática repete estratégias usadas em guerra como a da Ucrânia e a da Faixa de Gaza e revela o novo estágio de sofisticação das facções, conforme especialistas em segurança pública ouvidos pelo Estadão. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (28):O Rio de Janeiro viveu um “dia de guerra” com uma megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos da Penha e do Alemão. A ação, considerada a mais letal da história do estado, resultou em 64 mortes e 81 prisões, mobilizando mais de 2,5 mil agentes de segurança.Durante a operação, criminosos lançaram drones com bombas contra policiais, estratégia semelhante à usada em guerras modernas, como na Ucrânia. O uso desses equipamentos acirrou a crise e aumentou o medo da população.Em entrevista a Os Pingos nos Is, o procurador do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), Marcelo Rocha Monteiro, criticou a falta de apoio do governo federal e afirmou que “a maioria desses criminosos já foi presa” anteriormente, destacando a ausência de suporte da União no combate ao tráfico.O especialista em segurança pública Luis Flávio Sapori classificou a megaoperação como “um marco na história da segurança pública do Brasil” e defendeu a necessidade de discutir os próximos passos no enfrentamento ao narcoterrorismo no país.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
A megaoperação deflagrada pelo governo fluminense nesta terça-feira, 28, contra o Comando Vermelho (CV) teve efeitos para além das 64 mortes e do cenário de guerra no Rio de Janeiro. Ela causou um tremor político que chegou à Brasília e mexeu com a agenda de autoridades, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está fora do País. "O que aconteceu, começa no Rio de Janeiro e vai se espalhando pelo país. Além das mortes, o que choca é como o Estado está fora de controle e as organizações criminosas estão dominando a cena. Elas estão muito armadas; quando vemos fotos e vídeos das operações a primeira coisa que pensamos é na guerra em Gaza e na Ucrânia. É um estado em guerra; o Rio colapsou, um drama urbano como há muito não se via. Deixa muitas lições para o Brasil, inclusive sobre a importância de combater com inteligência e unidade o Crime Organizado. A população está refém", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre a operação policial no Rio contra o Comando Vermelho (CV) nesta terça que resultou na morte de 64 pessoas, incluindo 4 policiais. Foi a mais letal da história da polícia fluminense. Em reação à ofensiva policial, o CV usou drones adaptados para lançar bombas. A tática repete estratégias usadas em guerra como a da Ucrânia e a da Faixa de Gaza e revela o novo estágio de sofisticação das facções, conforme especialistas em segurança pública ouvidos pelo Estadão. Além dos drones, o arsenal inclui armamento cada vez mais pesado - com a descoberta pelas autoridades até de fábricas clandestinas de fuzis, com uso de matéria-prima importada -, câmeras termográficas para monitorar a movimentação de alvos e bloqueadores de GPS. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A megaoperação deflagrada pelo governo fluminense nesta terça-feira, 28, contra o Comando Vermelho (CV) teve efeitos para além das 64 mortes e do cenário de guerra no Rio de Janeiro. Ela causou um tremor político que chegou à Brasília e mexeu com a agenda de autoridades, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está fora do País. "O que aconteceu, começa no Rio de Janeiro e vai se espalhando pelo país. Além das mortes, o que choca é como o Estado está fora de controle e as organizações criminosas estão dominando a cena. Elas estão muito armadas; quando vemos fotos e vídeos das operações a primeira coisa que pensamos é na guerra em Gaza e na Ucrânia. É um estado em guerra; o Rio colapsou, um drama urbano como há muito não se via. Deixa muitas lições para o Brasil, inclusive sobre a importância de combater com inteligência e unidade o Crime Organizado. A população está refém", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jorge Rodrigues analisa périplo de Trump na Ásia, que serve para desviar atenções da Ucrânia. E em Gaza 100 pessoas morreram depois de ataque de Israel "em força e sem atenção a danos colaterais".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidado: Fabrício Vitorino, jornalista, mestre em cultura russa pela USP e doutorando em Relações Internacionais pela UFSC. No tabuleiro da geopolítica, novos movimentos podem comprometer os objetivos de Vladimir Putin. Na última semana, depois que Donald Trump cancelou um encontro com o presidente russo, os EUA sancionaram as duas maiores companhias de petróleo do país. Na sequência, a União Europeia anunciou nova rodada de sanções contra a Rússia, inclusive com ameaça de confiscar cerca de 140 bilhões de euros para indenizar a Ucrânia. Já no front de guerra, as ofensivas de Moscou seguem com mais força que antes. Foi o que viu in loco o jornalista e especialista em cultura russa Fabrício Vitorino. Convidado de Natuza Nery neste episódio, Fabrício circulou por grande parte do território ucraniano em outubro. Ele relata as horas de tensão que viveu durante o maior bombardeio sofrido por Lviv, cidade que fica no oeste da Ucrânia — uma região que sequer é reivindicada por Moscou. Fabrício conta também as formas de resistência expressadas pela população de Odessa, no sul, onde os ataques russos já se tornaram rotina. Por fim, ele analisa os possíveis próximos passos de Trump, Putin e Zelensky na busca por um acordo de cessar-fogo.
A Rússia está atolada na Ucrânia — mas isso significa que ela não pode ameaçar a OTAN? Neste vídeo, explico por que essas duas coisas não se anulam. Mostro como Moscou poderia buscar uma vitória política, e não territorial, por meio de uma campanha curta e de alta intensidade desenhada para fraturar a aliança: incursão limitada em ponto vulnerável (como o Suwalki Gap entre Polônia e Lituânia), “santuarização agressiva” com ameaça nuclear tática, ataques convencionais contra infraestrutura europeia e operações híbridas (sabotagem, desinformação, pressão migratória). Detalho o que a Rússia precisaria reunir para isso — forças de ruptura apoiadas por drones de elite, blindados e artilharia; estoques crescentes de mísseis e UAVs de longo alcance; e uma postura nuclear capaz de coerção — e por que esse pacote pode ficar disponível assim que a guerra na Ucrânia desacelerar. Também discuto como a OTAN deve responder: defesa avançada nas fronteiras, reposicionamento de tropas e indústria de defesa em escala, integração de defesa antiaérea/míssil, capacidade crível de contra-ataque e mensagem clara de que chantagem nuclear não funcionará. Sem panfletos e sem catastrofismo: um guia direto para entender o risco real, o cronograma provável e o que Europa e aliados precisam fazer agora para manter o conflito frio e impedir que uma provocação localizada se transforme no colapso da dissuasão coletiva.
Editorial: O vaivém de Donald Trump sobre a Ucrânia
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (23): O governo russo declarou que as novas sanções impostas pelos Estados Unidos à sua indústria petrolífera colocam em risco os esforços diplomáticos para encerrar a guerra na Ucrânia. Apesar disso, Moscou afirmou que está imune às medidas e que continuará suas atividades econômicas e comerciais normalmente. Reportagem: Luca Bassani. O preço do petróleo registra forte alta após o anúncio das sanções americanas contra as petroleiras russas Rosneft e Lukoil. A medida elevou o temor de que a oferta global da commodity seja afetada, já que a Rússia é o terceiro maior produtor e o segundo maior exportador mundial de petróleo. Comentarista: Alan Ghani. O governo federal anunciou um plano de rastreabilidade de agrotóxicos e pediu união entre produtores rurais, indústria e sociedade civil no combate ao uso excessivo desses produtos. A proposta busca mais transparência e controle na cadeia produtiva, desde a fabricação até o consumo. Reportagem: Bruno Pinheiro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, lideraram em Jacarta uma cerimônia de assinatura de acordos e memorandos de cooperação entre os dois países. Os atos envolvem parcerias nas áreas de energia, mineração, agricultura, ciência, tecnologia, estatística e comércio. Reportagem: Igor Damasceno. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a substituição temporária do chefe do Poder Executivo pelo vice, nos seis meses que antecedem a eleição e por decisão judicial, não configura um novo mandato. Com isso, o vice pode disputar a reeleição normalmente. Reportagem: Rany Veloso. O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou que os planos de Israel de anexar a Cisjordânia podem colocar em risco o cessar-fogo em Gaza. Ele e outros altos funcionários americanos visitarão Israel nesta semana para tentar consolidar o acordo proposto pelo ex-presidente Donald Trump. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira no Morning Show desta quinta-feira (23): Dias antes de se reunir com Donald Trump na Malásia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender o uso de moedas locais nas transações comerciais entre países do Brics, sem a intermediação do dólar. A declaração foi feita durante um fórum econômico em Jacarta, na Indonésia, e reacendeu o debate sobre a desdolarização global. O encontro entre Lula e Trump, previsto para domingo (26), deve abordar o tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos contra produtos brasileiros. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para que ele se encontrasse com Valdemar Costa Neto, presidente do PL. Moraes destacou que, além da prisão domiciliar, Bolsonaro cumpre restrições judiciais que impedem contato com outros investigados. A Primeira Turma do STF também reabriu a investigação contra Valdemar por suposta participação na trama golpista de 2022. O presidente do STF, ministro Edson Fachin, autorizou a transferência do ministro Luiz Fux da Primeira para a Segunda Turma da Corte. A mudança foi solicitada por Fux um dia antes, aproveitando a vaga aberta pela aposentadoria de Luís Roberto Barroso. Os Estados Unidos realizaram um segundo ataque a embarcações no Oceano Pacífico em menos de 48 horas. O governo americano informou que o barco atingido transportava drogas, resultando na morte de três pessoas. O ataque anterior, na terça-feira (21), havia matado duas pessoas em outra embarcação próxima à Colômbia. Reportagem: Eliseu Caetano. O governo russo declarou que as novas sanções impostas pelos Estados Unidos à sua indústria petrolífera colocam em risco os esforços diplomáticos para encerrar a guerra na Ucrânia. Apesar disso, Moscou afirmou que continuará suas atividades econômicas e comerciais normalmente. Reportagem: Luca Bassani. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) antecipam a reunião desta quinta-feira do Conselho Europeu, em Bruxelas, à luz dos últimos desenvolvimentos da guerra na Ucrânia e dos planos da União Europeia para investir na sua defesa. O anúncio (e adiamento) de uma cimeira entre Donald Trump e Vladimir Putin em Budapeste, na Hungria, organizada por Viktor Orbán, foi objecto de análise, assim como as posições dos líderes norte-americano e russo sobre o conflito em território ucraniano. A jornalista e o investigador discutiram ainda a estratégia de política externa dos Estados Unidos na América Latina, nomeadamente envolvendo a Venezuela, a Colômbia e a Argentina – que realiza no domingo eleições intercalares –, no contexto de crescente influência da China na região. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (21):Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmam que o foco do governo em 2025 é garantir a reeleição em 2026. A estratégia do Palácio do Planalto inclui o uso de programas sociais e medidas populares para impulsionar a imagem do presidente.O governo Lula ameaçou bloquear a liberação de emendas parlamentares para forçar o Congresso Nacional a aprovar a Medida Provisória (MP) que aumenta impostos.O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados preparam uma ofensiva contra o governo no Congresso, após a derrota da “MP Taxa Tudo”. A estratégia da oposição é barrar todas as pautas prioritárias do Planalto, como forma de retaliação ao aumento de impostos e à alegada perseguição política contra o ex-presidente.O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), celebrou o avanço da direita na América Latina com a posse do presidente da Bolívia, Rodrigo Paz.O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, elevou a tensão com os Estados Unidos ao acusar Donald Trump de planejar um golpe em seu país. A declaração foi uma resposta direta ao norte-americano, que chamou Petro de “líder do tráfico de drogas” e cortou ajuda financeira à Colômbia.O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a ameaçar o grupo terrorista Hamas caso o grupo não cumpra os termos do acordo de paz com Israel. A fala ocorreu em meio às negociações de paz no Oriente Médio e à guerra entre Ucrânia e Rússia.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
En la medición de opinión pública del Centro de Investigación y Estudios Políticos de la UCR de setiembre pasado, el 57% de los entrevistados admitió su indecisión respecto de la elección presidencial de febrero próximo. El presidente Chaves seguía reteniendo un sólido respaldo del 52% de la ciudadanía, mientras Laura Fernández, la aspirante del continuismo encabezaba las preferencias con un 12% de apoyo, por delante del mismo Chaves que sin ser candidato puntuó 7%, Álvaro Ramos del PLN con un 6% y Ariel Robles del Frente Amplio con 5%. Luego con un 2% Claudia Dobles y Fabricio Alvarado y con un 1% Natalia Díaz, Juan Carlos Hidalgo y Luz Mary Alpízar del (aún formalmente) partido oficialista. ¿Qué dice la nueva instantánea de octubre? Conocemos los resultados del estudio más fresco del CIEP-UCR con Ronald Alfaro, coordinador del equipo investigador.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (22): O Supremo Tribunal Federal (STF) reabriu nesta terça-feira (21) a investigação contra Valdemar Costa Neto, presidente do PL, por suposta participação na tentativa de golpe de Estado em 2022. A decisão, respaldada pelo ministro Alexandre de Moraes, recebeu o apoio da maioria da Primeira Turma, que concordou com a retomada das apurações sobre envolvimento do parlamentar em crimes de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Reportagem: Igor Damasceno. O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator do projeto que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil, afirmou nesta terça-feira (21) que o texto aprovado pela Câmara dos Deputados contém “pegadinhas”. Segundo o senador, as “inconstitucionalidades” serão corrigidas pelo Senado. Reportagem: Matheus Dias. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) precisa resolver o “problema fiscal” antes que o projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) seja votado. Segundo ele, é importante garantir equilíbrio nas contas públicas para evitar alterações na meta fiscal estabelecida. Reportagem: Rany Veloso. O Ministério Público de São Paulo, junto à Polícia Civil e à Fazenda estadual, cumpre nesta quarta-feira (22) seis mandados de busca e apreensão em shoppings de São Paulo e região para desarticular um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), que teria utilizado lojas de brinquedos como fachada para movimentar recursos ilícitos. Reportagem: Danubia Braga. Líderes da União Europeia e da Ucrânia iniciaram a elaboração de um plano de paz com 12 pontos, que inclui negociações sobre os territórios ucranianos atualmente ocupados pela Rússia, conforme reportagem da Bloomberg divulgada nesta terça-feira (21). Reportagem: Luca Bassani. O Tribunal Superior de Bogotá absolveu o ex-presidente colombiano Álvaro Uribe das acusações de suborno e fraude processual, revogando a prisão domiciliar imposta em primeira instância. A decisão ainda pode ser contestada na Corte Suprema da Colômbia. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No episódio de hoje, vamos conversar sobre o futuro da Ucrânia. No encontro da semana passada entre Zelensky e Trump, o americano disse ao ucraniano que ele deveria abrir mão de mais territórios e que a Rússia poderia destruir a Ucrânia. Os EUA forçarão a Ucrânia a aceitar um acordo amplamente desvantajoso? Vamos conversar também sobre a situação na Faixa de Gaza, sobre as pressões dos EUA sobre a Venezuela e a Colômbia, e muito mais!Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGKSe você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/Não deixe de acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/+IXY-lux3x3A1ZGNhSiga-nos no Twitter - / paulofilho_90 Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho Inscreva-se no canal do Youtube - / paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 – Nesse episódio…00:47 - Bancos centrais estão rejeitando a dívida americana ao comprar mais ouro? 02:44 - O que esperar da economia brasileira em 2026 com juros altos? Governo segura as pontas até próxima eleição? 04:16 - Bitcoin pode alcançar uma parcela de mercado do ouro? 05:54 - O futuro do capitalismo com o avanço da inteligência artificial.07:31 - Por que as ações da OranjeBTC caíram após o IPO? Como a empresa funciona?11:01 - Próximo crash está próximo? 11:51 - É hora de comprar Bitcoin ou esperar correção? 12:41 - A OranjeBTC está aumentando suas reservas de Bitcoin? 13:03 - Trump é considerado uma “baleia” do mercado cripto? 13:30 - A reforma tributária vai tirar o Brasil da lista de piores do mundo? 14:04 - Aproximação de Trump com Lula tem relação com as terras raras brasileiras? 16:08 - A queda de Maduro mudaria o rumo da guerra na Ucrânia? 18:17 - Por que o ouro sobe e o Bitcoin cai? 19:51 - A prata pode ser uma reserva de valor de longo prazo? 21:02 - O estudo de economia traz esperança ou mais frustração sobre o Brasil, quando isso vai mudar?24:25 - O que acontece com a ajuda de Trump se Milei perder as próximas eleições na Argentina? 26:35 - O confisco de Bitcoins, o que rolou? 28:38 - Por que a China não quebra com dívida de 300% do PIB? 30:06 - Se não existisse Bitcoin, o ouro físico? 30:20 - Onde o Ulrich se imagina em 10 anos?
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (16):O governo de Lula (PT) mantém o otimismo após a reunião com o Secretário de Estado Marco Rubio, que durou cerca de uma hora na Casa Branca. O encontro teve o objetivo de discutir o tarifaço de Donald Trump. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sinalizou que o PL da Dosimetria será engavetado, após conversar com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). As estatais controladas pelo governo de Lula (PT) acumularam um déficit de quase R$ 9 bilhões no último ano. A situação é alarmante e ocorre em meio a discussões sobre o futuro e empréstimos para empresas como os Correios. A oposição na CPMI do INSS criticou a base governista por derrubar requerimentos de investigação que miravam aliados do Planalto, como o irmão de Lula. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu um ultimato ao Hamas, grupo terrorista que controla Gaza, e ameaçou eliminá-lo caso rejeite o acordo de paz. Em paralelo, Trump se volta para a guerra entre Ucrânia e Rússia. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.