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O reforço do apoio à Ucrânia, o adiamento do acordo UE-Mercosul e a importância do encontro entre Luís Montenegro e Zelensky. Ainda a nova estratégia da China na América Latina e a resposta dos EUA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Drones, militares portugueses e Ucrânia na UE. O encontro de Montenegro com Zelensky em 2 minutos
Foi mais uma semana decisiva para a União Europeia e para a Ucrânia. O Conselho Europeu reuniu em Bruxelas os Chefes de Estado ou de Governo para reforçar o apoio da União Europeia à Ucrânia face à agressão russa, tendo aprovado um empréstimo de 90 mil milhões de euros financiado por dívida comum e mantido o trabalho para a utilização de ativos russos imobilizados, ao mesmo tempo que definiu orientações para o futuro quadro financeiro plurianual, no qual Portugal defendeu a proteção da política de coesão, da agricultura, das regiões ultraperiféricas e um Fundo de Competitividade com distribuição equitativa, e promoveu avanços no acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul, considerado estratégico para reduzir dependências externas, ficando o processo próximo de conclusão e com perspetiva de assinatura no início do próximo ano. Responsabilidade, fraturas expostas no conflito, a pressão de Trump e de Putin. Neste Expresso da Meia-Noite em podcast, com moderação de Ricardo Costa e Ângela Silva, o debate faz-se com o historiador e deputado Rui Tavares, o especialista em Estudos Europeus, Henrique Burnay, o embaixador Martins da Cruz, e o general Pinto Ramalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Congresso aprovou o orçamento para 2026, ano de eleição, e reservou R$ 61 bilhões para emendas parlamentares. A Polícia Federal investigou dois deputados do Partido Liberal, fez busca e apreensão em endereços de Carlos Jordy e encontrou mais de R$ 400 mil em espécie em um endereço de Sóstenes Cavalcante. O líder do PL disse que vendeu um imóvel e não depositou o dinheiro no banco por um lapso. Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a fazer uma cirurgia de hérnia. O presidente do Supremo defendeu a criação de um código de ética para os tribunais superiores. A União Europeia aprovou um empréstimo de 90 bilhões de euros para a Ucrânia. O TikTok fechou acordo para vender a operação da empresa nos Estados Unidos. A Embraer fez o primeiro teste com o carro voador brasileiro.
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Ex-ministro da Defesa alerta que envio de tropas portuguesas para a Ucrânia depende da vontade Moscovo e que contrato de coprodução de drones entre Portugal e Ucrânia é vatantajoso para ambos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O reforço do apoio à Ucrânia, o adiamento do acordo UE-Mercosul e a importância do encontro entre Luís Montenegro e Zelensky. Ainda a nova estratégia da China na América Latina e a resposta dos EUA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Quase um mês depois do golpe de Estado na Guiné-Bissau, diversas figuras políticas da oposição e ativistas continuam detidos. Apesar das promessas, dívidas do Estado moçambicano a profissionais da saúde e educação continuam por liquidar. União Europeia vai conceder apoio de 90 mil milhões de euros à Ucrânia para os próximos dois anos.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Conselho Monetário Nacional, órgão que reúne os Ministérios da Fazenda e do Planejamento, além do Banco Central, aprovou uma série de medidas que pode ajudar financeiramente os produtores rurais que foram atingidos por eventos climáticos. Uma das medidas aprovadas é a ampliação da oferta de crédito para o pagamento de dívidas adquiridas entre 2024 e junho de 2025. O Conselho também adiou, de janeiro para abril de 2026, o início das regras de restrições ambientais para a concessão de crédito rural. Para os agricultores familiares, as exigências de boas práticas passam a valer apenas em janeiro de 2027. E ainda: União Europeia aprova ajuda financeira de quase R$ 600 bilhões para a Ucrânia.
Os líderes europeus estiveram reunidos em Bruxelas para tentar encontrar uma forma de emprestar dinheiro à Ucrânia para manter o país a funcionar e financiar a máquina de guerra. Análise de Pedro Sousa Carvalho.
Ucrânia poderia ficar sem recursos no início do próximo.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Acordo comercial entre União Europeia e Mercosul foi novamente postergado depois da pressão de milhares de produtores que foram às ruas com tratores e fizeram protestos violentos em Bruxelas e outras cidades europeias. E tem mais:- Líderes europeus aprovaram empréstimo de algo em torno de 570 bilhões de Reais para manter a Ucrânia funcionando em 2026- Banco do Japão elevou taxa básica de juros para 0,75% ao ano, recorde desde 1995, como resposta à inflação acima da meta e à alta excessiva dos salários- Sindicato dos atores do Reino Unido recusar escaneamentos digitais completos de corpo e rosto de profissionais do cinema e televisão sem garantias legais robustas contra usos abusivos por IA Ouça Chella no Spotify Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
“Cabo Verde, crises e resiliência – erupção vulcânica, secas, Covid-19, guerras na Ucrânia e no Médio Oriente” é o título do livro onde o primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, faz um exercício de balanço de como Cabo Verde e o seu Governo enfrentaram as diferentes crises. A obra, que é um contributo para documentar a História de Cabo Verde, é também um registo da coragem e capacidade de sacrifício de um povo. A erupção vulcânica, as secas, a pandemia de Covid-19, os Objectivos do Desenvolvimento Sustentável, a riqueza dos recursos naturais e a pobreza em África ou a acção climática e ambiental, são alguns dos temas desenvolvidos no livro. Ulisses Correia e Silva esteve recentemente em Portugal para apresentar a obra. Em entrevista à RFI, o primeiro-ministro de Cabo Verde, entre outros temas, fala de como lidou com as crises que enfrentou enquanto chefe de Governo, de transição energética, de água, de alterações climáticas, do posicionamento de Cabo Verde perante os conflitos entre Rússia e Ucrânia e entre Israel e Palestina, a importância da diáspora cabo-verdiana e o crescimento de Cabo Verde. RFI: O que o motivou a escrever este livro? Ulísses Correia e Silva, primeiro-ministro de Cabo Verde: A motivação tem a ver com o momento excepcional e especial do período em que Cabo Verde, e também o mundo, atravessou crises muito graves. A gente vai falar da pandemia da Covid-19, uma das maiores crises mundiais depois da Segunda Guerra Mundial. Cabo Verde foi exposto e teve um impacto muito forte na sua economia, no quadro social. Estamos a falar de secas severas, mas que não são secas severas quaisquer. De 2017 a 2021, nós sofremos as piores secas dos últimos 40 anos, também com impacto muito forte. Depois, já temos aquilo que é o resultado da tensão geopolítica, a guerra na Ucrânia, que provocou uma crise inflacionista em 2022, que fez a nossa inflação disparar de 1% para 8%, com impactos muito graves, e são basicamente estas crises que conformam a estrutura do livro. Para deixar retratado, testemunhado aquilo que foram os impactos muito fortes num país como Cabo Verde, que conseguiu fazer face e recuperar, relançar a sua economia e a vida social que continua hoje e com muito mais resiliência. RFI: Quais são as lições que, Cabo Verde, os cabo-verdianos, o Sr. Primeiro-Ministro foram obrigados a tirar destas crises? Ulisses Correia e Silva: As lições têm a ver com o reconhecimento, de facto, que as alterações climáticas e as mudanças climáticas são um facto. Nós, não só sofremos os impactos de secas severas, mas, como mais recentemente, o que já não faz parte do livro porque aconteceu depois, tivemos o impacto de tempestade Erin, em São Vicente, Santo Antão e São Nicolau, um dos piores fenómenos meteorológicos extremos que Cabo Verde vivenciou. É o contraste da seca, portanto, é chuva torrencial a cair em pouco espaço de tempo, e que provocou até 9 mortos e com muita destruição. E tivemos, mais recentemente, também chuvas torrenciais em Santiago, em Santiago Norte, com impactos muito fortes. Portanto, a nível das alterações climáticas há necessidade de reforçarmos a resiliência, quer a nível da preparação, quer a nível das infra-estruturas para adaptação e mitigação para conseguirmos estar mais preparados em todas as frentes para eventuais cenários extremos, tendo em conta, sempre, que nenhum país consegue estar totalmente preparado. Isto acontece também na Europa, acontece nos Estados Unidos, mas é sempre melhor reforçar a resiliência do que manter o 'status quo'. Depois, nós temos também uma outra lição que é a confiança no país. Com os nossos meios, com o apoio dos nossos parceiros, com a nossa economia, conseguimos recuperar, relançar e temos hoje uma economia a crescer de uma forma robusta, com o desemprego a reduzir-se, com a pobreza extrema em fase de eliminação. Essa é uma confiança de um país que consegue recuperar face a choques externos fortes e consegue também fazer apostas de resiliência no futuro, particularmente a nível da transição energética e da estratégia da água, para sermos menos dependentes desses fenómenos e dos choques externos. RFI: Como é que projecta enfrentar esses que identifica como os principais desafios, a questão climática e energética? Ulisses Correia e Silva: Primeiro a transição energética. Nós já tínhamos traçado, mesmo antes da guerra na Ucrânia que provocou essa crise inflacionista, um objetivo muito claro de atingirmos em 2026 mais de 30% da produção de electricidade através de energias renováveis. Nós vamos fechar em 2025, aliás, com cerca de 35%. Depois chegarmos a 2040 com mais de 50% da produção de electricidade através de energias renováveis e chegarmos a 2040 com mais de 80%. Isto é significativo porque reduz a independência do país aos combustíveis fósseis, reduz a exposição a choques externos energéticos, nomeadamente choques inflacionistas e aumenta a nossa contribuição para a redução da emissão de carbono. Depois temos a questão da água. Um país que está localizado na zona do Sael, que sofre as influências de secas periódicas. Nós virámos mais para o mar, para a dessalinização da água, a sua utilização na agricultura associada às energias renováveis para baixar o custo da produção de água; utilizarmos o máximo de reutilização e eficiência hídrica para podermos também estar mais preparados para a situação de seca. Estas duas vertentes colocam Cabo Verde no futuro com resiliência acrescida. Depois a terceira tem a ver com a diversificação da economia, que não fica apenas dependente de um único sector como é o turismo, por isso estamos a apostar fortemente na economia azul, na economia digital. São estas três grandes áreas que vão fazer com que Cabo Verde cresça ainda mais, aumentar o seu potencial de crescimento e cresça de uma forma mais diversificada. RFI: Qual é o papel da diáspora nessa aposta no desenvolvimento e num outro vector que o Sr. Primeiro-Ministro referiu na apresentação do livro, na vertente desportiva? Ulisses Correia e Silva: A diáspora é fundamental, não só com a sua contribuição para a economia, hoje cada vez mais dirigido para o investimento produtivo, através das remessas familiares, mas na amplificação do capital humano. Significa que a Cabo Verde é muito mais do que as 10 ilhas, é muito mais do que os 500 mil habitantes residentes, nós temos competências e capacidades em todo o mundo. E o futebol, por exemplo, o basquetebol, o andebol, são exemplos disto. A nossa capacidade de recrutar, para além do espaço interno dos residentes no país, recrutamos também em Portugal, em França, na Irlanda, nos Estados Unidos, lá onde temos cabo-verdianos de origem ou cabo-verdianos descendentes de cabo-verdianos, filhos, netos, bisnetos, trinetos, podem-se candidatar, primeiro, a obter a sua nacionalidade, depois a representar o país. Isto é que aumenta a capacidade de recrutamento a nível do futebol, a nível do basquetebol, a nível do andebol, mas aumenta a capacidade de recrutamento também do país, do aumento do seu capital humano em todas as outras áreas, na área da medicina, na área tecnológica, na área do empreendedorismo, dos negócios. Portanto, capacidade de ter uma selecção nacional abrangente com interesses dos cabo-verdianos no seu país e com portas abertas para poderem investir, poderem participar, poderem competir com a bandeira e o sentido da nação cabo-verdiana. RFI: Falando da política internacional, do papel de Cabo Verde e também da CPLP. Na guerra na Ucrânia, na situação em Gaza, qual é que poderia ser o papel da CPLP? Há quem aponte que tem sido pouco presente. Ulisses Correia e Silva: A CPLP, relativamente a essas situações que são de tensões geopolíticas, casos da guerra na Ucrânia, os países em si, individualmente, se posicionaram. Cabo Verde teve um posicionamento muito claro desde a primeira hora e mantemos a nossa posição. Individualmente, os países, praticamente todos, também se confluíram no sentido de reconhecer a gravidade da situação, a ilegitimidade da invasão de territórios alheios e de ocupação. Esses são princípios que nós não defendemos e que nós fazemos questão de pôr em evidência de que são contrários à Carta das Nações Unidas, são contrários ao direito internacional e devem ser devidamente sancionados politicamente. Mas é realidade que nós temos uma conjuntura extremamente difícil que tem que ter uma solução, que tem que ser necessariamente negociada no campo diplomático para encontrar a melhor posição. Dentro da situação em Gaza, também o nosso posicionamento sempre foi claro relativamente à condenação de qualquer situação que possa levar à destruição completa de territórios e de vidas humanas e procurar uma melhor solução para o Médio Oriente. RFI: Enquanto Primeiro-Ministro, daqui até ao fim do seu mandato, quais são os grandes desafios para os quais procurará encontrar solução? Ulisses Correia e Silva: As eleições serão entre Março e Maio. Conseguirmos concluir grandes projectos que estão em curso, pelo menos, ou vão então arrancar. Estou a falar, por exemplo, do pacote da Global Gateway, que são cerca de 400 milhões de euros que estão no sector dos transportes marítimos, nos portos, na economia azul, na economia digital e tem um impacto muito forte sobre a resiliência e o desenvolvimento da economia, e tem também uma componente da transição energética. É um pacote forte, os concursos vão ser lançados ainda este ano, estou a falar dos portos. Depois temos vários outros pacotes de investimentos que estarão na fase de lançamento e de continuidade da sua execução para o futuro próximo, depois a gerir. Agora de entrada de 2026, nós temos um orçamento muito forte para o ano de 2026, porque os governos e o país não podem parar por causa das eleições. Portanto, mantemos a continuidade da governança. Depois, competindo para o resultado eleitoral, que nós esperamos que nos seja favorável. O livro “Cabo Verde, crises e resiliência – erupção vulcânica, secas, Covid-19, guerras na Ucrânia e no Médio Oriente” foi editado pela Pedro Cardoso – Livraria
O derradeiro episódio deste ano do podcast Diplomatas teve como tema principal o Conselho Europeu, que arranca esta quinta-feira, em Bruxelas. Teresa de Sousa e Carlos Gaspar analisaram as negociações dos últimos dias entre ucranianos, norte-americanos e europeus, tendo em vista um acordo de paz para a Ucrânia, e anteciparam os desafios que vão estar à mesa dos 27 Estados-membros da União Europeia numa cimeira que pode arrastar-se até sábado. Respondendo a uma pergunta enviada por uma ouvinte do programa, a jornalista do PÚBLICO e o investigador do IPRI-NOVA também reflectiram sobre o papel e a postura do actual Governo de Portugal face às profundas alterações que estão a decorrer no sistema de alianças, nas relações internacionais e na ordem mundial. No final do podcast, os analistas olharam para o ataque terrorista que teve lugar em Sydney, na Austrália, no passado domingo, e identificaram uma onda crescente de anti-semitismo desde o 7 de Outubro de 2023 e durante a guerra de Israel na Faixa de Gaza. O Diplomatas faz uma interrupção de três semanas e regressa no dia 8 de Janeiro, com um episódio dedicado ao lançamento das datas que vão marcar o ano político de 2026. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
UE está pronta para a responsabilidade de integrar a Ucrânia? É o que questiona Daniela Nunes, que aponta o alargamento como "instrumento poderoso”. E alerta: há um preço a pagar pela procrastinação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
UE está pronta para a responsabilidade de integrar a Ucrânia? É o que questiona Daniela Nunes, que aponta o alargamento como "instrumento poderoso”. E alerta: há um preço a pagar pela procrastinação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As divisões sobre a eventual utilização de ativos russos congelados para financiar a Ucrânia podem perturbar a harmonia entre os 27? A certeza de Trump sobre a paz é para levar a sério? Está Zelensky convencido da perda de território? Questões para um programa onde Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici falam das tradições de Natal.
Se o cessar-fogo em Gaza era um assunto que não induz nenhum otimismo, tudo ficou ainda mais difícil com o massacre na Austrália e com a resposta do governo israelita, para o qual a explicação da tragédia reside no facto de o governo australiano ter reconhecido o Estado da Palestina.Pouco otimismo merece também a ronda de negociações de um cessar-fogo para a Ucrânia, desta vez concentradas em Berlim – o que por certo pouco terá agradado a Paris.Entretanto, na América do Sul, o Chile é mais um país a abraçar proposta de extrema-direita, o que coloca mais pressão sobre as eleições presidenciais que hão de decorrer no Brasil em outubro do próximo ano.
Situação na Ucrânia deteriorou-se ainda mais em 2025, afirmou o alto-comissário para os Direitos Humanos, com aumento significativo de civis mortos e feridos, destruição de infraestruturas e violações do direito internacional.
Nos últimos dias, estão ocorrendo negociações intensas entre americanos, europeus e ucranianos em torno da proposta de paz de Donald Trump para o fim da guerra na Ucrânia. O presidente americano exerce enorme pressão. Os russos, entretanto, parecem não querer ceder em suas posições. Será que finalmente haverá paz?Este é o principal - mas não o único - assunto de hoje. Falaremos sobre a crise EUA x Venezuela, sobre o acordo Mercosul x UE, eleições no Chile, e muito mais!Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGKSe você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/+IXY-lux3x3A1ZGNhSiga-nos no Twitter - / paulofilho_90 Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho Inscreva-se no canal do Youtube - / paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK
Numa altura em que decorrem negociações entre Rússia e Ucrânia, o que fará Trump se Moscovo recusar um cessar fogo? Bruno Cardoso Reis analisa ainda o que muda na nova estratégia de segurança dos EUA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dois golpes de Estado e uma tentativa frustrada em apenas oito semanas – mesmo para a história recente de África, isso representa uma nova dimensão. A organização Internacional para as Migrações lançou em Lisboa o projeto MOVER para promover a mobilidade laboral segura com os PALOP. Donald Trump acredita que um acordo de paz na Ucrânia está "mais próximo do que nunca".
Ana Cavalieri afirma que Rússia mantém pressão militar e rejeita tréguas que favoreçam Ucrânia. No Médio Oriente, alerta para atrasos no cessar-fogo e tentativa do Hamas de preservar poder no terreno.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jorge Rodrigues afirma que processo de paz na Ucrânia ainda está longe e que Donbass é o problema mais complexo. No Médio Oriente, garante que há tentativa do Hamas para se reorganizar e rearmar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Baumgartner, especialista em RI, questiona que força internacional pode fazer a monitorização do cessar-fogo na Ucrânia. Admite ainda a existência de dificuldades para manutenção da paz em GazaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Austrália rendeu homenagens aos 15 inocentes mortos no ataque antissemita em Sidney. Entre as vítimas estão um sobrevivente do Holocausto e uma criança de dez anos. Pelo mundo, milhares de pessoas se uniram numa vigília de solidariedade. Nos Estados Unidos, a polícia prendeu o filho do diretor de cinema Rob Reiner, suspeito de assassinar o pai e a mãe. A Europa anunciou condições para o plano de paz na Ucrânia. O ministro do Supremo Alexandre de Moraes determinou a abertura do processo de extradição de Alexandre Ramagem. A meteorologia alerta para temporais em 11 estados e no Distrito Federal.
Terminam dois dias de negociações em Berlim, sobre a guerra na Ucrânia. Volodymir Zelensky reuniu-se, na capital alemã, com dirigentes europeus e emissários de Donald Trump. As negociações entre o presidente ucraniano e os emissários norte-americanos Steve Witkoff e Jared Kushner permitiram alcançar várias pontos, disse Zelensky, que em nome do seu país, acrescentou: "fomos ouvidos". Por outro lado, os dirigentes europeus comprometem-se a mobilizar uma força multinacional para apoiar o exército ucraniano. Tudo parece portanto estar a progredir no sentido de se alcançar um acordo de cessar-fogo. Mas algumas questões ficam por responder. Os líderes dos principais países europeus assinaram um documento conjunto que estabelece, entre outros, a mobilização de uma força multinacional para apoiar o exército ucraniano, limitado actualmente a 800 mil militaires. A força multinacional, composta por nações voluntárias, conta com o apoio de Washington. Será vocacionada também para a segurança do espaço aéreo e marítimo ucraniano. Não se trata da primeira vez que os dirigentes europeus debatem esta questão de uma força internacional, mas a proposta parece estar a concretizar-se. O director da licenciatura em Relações Internacionais na Universidade do Minho, José Palmeira, considera que se trata de um sinal encorajador. José Palmeira: Eu diria que sim. Estão em cima da mesa as garantias de segurança da Ucrânia. Isto é, a partir do momento em que fica vedada a sua entrada na Aliança Atlântica (NATO), que lhe permitiria ficar protegida pelo artigo quinto, a ucrânia quer, como contrapartida, que lhes sejam oferecidas garantias de segurança e, designadamente pelos Estados Unidos. RFI: Tanto que a questão da integração da Ucrânia na NATO está excluída. Conforme os interesses da Rússia. Exactamente. E a alternativa que a Ucrânia coloca, uma vez que não integram a NATO, são as garantias de segurança, similares às do ponto 5 da NATO. E quem é que poderá dar essas garantias? Os Estados Unidos. E aparentemente, os Estados Unidos terão evoluído no sentido de dar essa garantia. É verdade que os Estados Unidos dizem que não colocam tropas no terreno nem no apoio à Ucrânia, mas aí a Europa jogará um papel fundamental. Nesse aspecto, a Ucrânia terá alcançado o seu objectivo. Resta saber se o Kremlin aceita esta formulação e se poderemos estar próximo de um acordo nesse ponto. RFI: O que se sabe concretamente das garantias de segurança concedidas pelos Estados-Unidos a Kiev? A Ucrânia já foi atacada em 2014 com a anexação da Crimeia e mais tarde no Donbass em 2022. Embora existisse um compromisso que fazia com que as potências mundiais, como os Estados Unidos, potências europeias e a própria Rússia, protegeriam à Ucrânia em caso de agressão, uma vez que, na base desse entendimento, a Ucrânia cedeu as armas nucleares que estavam no seu território. Mas essas garantias de segurança não foram suficientes, como se nota. Nesse sentido, a posição dos Estados Unidos é importante, mas não basta uma posição da actual administração. Convém que seja o próprio Congresso dos Estados Unidos a aprovar. Para que numa futura administração não haja uma alteração do quadro da segurança ucraniana. RFI: Tudo parece estar a concordar no sentido de progressos em vista de um acordo de paz. Mas o documento assinado pelos dirigentes europeus omite totalmente a questão das concessões territoriais da Ucrânia reclamadas pela Rússia. Isto quererá dizer que os dirigentes europeus vão continuar a evitar esta questão sensível? Essa é a questão central. Em teroria, a Ucrânia aceita perder território de facto, não de direito. Mas apenas o território que a Federação Russa conseguiu ocupar e não aquele que reivindica para além disso, na região do Donbass. Resta saber até que ponto esse aspecto vai ou não ser um factor que bloqueia o acordo com a Federação Russa. É verdade que estão a ser avançadas várias possibilidades para esse território ainda não conquistado pela Federação Russa. Criar ali uma espécie de uma zona intermédia que não seja nem russa nem ucraniana. Fala-se numa zona económica para aquela região. Sem influência directa nem da Rússia nem da Ucrânia. Não sei até que ponto vai a criatividade dos negociadores para criar uma solução que seja aceitável, quer pela Ucrânia, quer pela Federação Russa. Mas se isso acontecer, naturalmente que a questão que se vai colocar é o levantamento das sanções. E, aparentemente, nem a União Europeia nem o Reino Unido estão dispostos a levantar sanções porque há uma violação do direito internacional. Diferente é a posição dos Estados Unidos que, aparentemente estarão dispostos a retomar as relações com a Federação Russa. RFI: Sobre esta questão, Volodymyr Zelensky afirmou que "ainda existem questões complexas, particularmente as que dizem respeito aos territórios. Continuamos a ter posições muito diferentes dos Estados Unidos". Parece que o entrave vem de Washington. Concorda com esta visão? Aparentemente, a posição da Casa Branca é mais favorável àquilo que defende a Federação Russa, que é o objetivo que a Ucrânia entregue à Federação Russa os territórios que ainda não ocupou no Donbass. Os Estados Unidos, estão a forçar um acordo que passe por essa cedência também. RFI: Os próximos passos e assuntos que ficam por resolver prendem-se com a questão do congelamento dos activos russos. Os europeus não chegaram a acordo sobre esta questão. São vários os países, aliás, desfavoráveis a esta questão. Para além da Bélgica, a Itália, Bulgária e Malta enviaram uma carta à Comissão Europeia para advertir sobre as consequências financeiras e jurídicas negativas da utilização destes bens russos como base para apoios financeiros à Ucrânia. Como vê a evolução desta proposta? Já houve uma evolução no sentido de que o congelamento já foi aprovado. O que não foi aprovado ainda é usar as verbas congeladas para apoiar a Ucrânia. Aí é que de facto há divergências, porque países como a Bélgica, onde estão a maior parte desses activos, têm receio de que amanhã um tribunal declare que a Rússia tem direito a aceder a essas verbas. E a Bélgica é que teria que indemnizar a Federação Russa. Portanto, aquilo que a Bélgica alega é que só aceita essa solução se implicar a solidariedade da União Europeia. Ainda não houve, de facto, esse avanço. De qualquer forma, para além dessa questão, eu acrescentaria um objectivo que a Federação Russa pretende também. É que a Ucrânia e a comunidade internacional não reclamem em tribunais internacionais a alegada violação do direito humanitário por parte das forças russas que invadiram a Ucrânia. RFI: Isto é uma exigência por parte da Rússia? Exactamente. A Rússia quer que qualquer queixa seja levantada nos tribunais internacionais, designadamente no Tribunal Penal Internacional. RFI: E os dirigentes europeus estão dispostos a ceder a esse pedido? Não estão dispostos, como é óbvio. Mas os Estados Unidos aparentemente poderiam secundar esta posição russa, porque Donald Trump quer é um acordo de paz a qualquer preço, praticamente.
Numa altura em que decorrem negociações entre Rússia e Ucrânia, o que fará Trump se Moscovo recusar um cessar fogo? Bruno Cardoso Reis analisa ainda o que muda na nova estratégia de segurança dos EUA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
An scéala is déanaí ón na cainteanna atá i mBerlin le iarracht a theacht ar shocrú ó thaobh Ucráin agus Rúis.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Receita Federal emitiu um alerta sobre uma nova fraude em circulação no país. Criminosos estão usando dados reais de contribuintes para enviar falsas cobranças. As mensagens direcionam para sites falsos que imitam o portal gov.br. A Receita alerta que não envia cobranças por links ou aplicativos de mensagem. A orientação é não clicar em links suspeitos e sempre confirmar informações apenas nos canais oficiais. E ainda: Ucrânia abre mão de ingressar na Otan para avançar nas negociações de paz.
Vítor Gabriel Oliveira considera "inevitáveis" cedências da Ucrânia, sob pressão dos EUA e da Rússia. Alerta também para riscos nas garantias de segurança e para acordo "frágil".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Nascimento garante que o tempo está a escassear e que a Europa tarda em definir estratégia de apoio à Ucrânia. O historiador fala num "ciclo repetitivo" do qual os europeus não conseguem sair.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Coronel José do Carmo destaca a complexidade do antissemitismo depois do ataque em Sidney. E relembra a necessidade de garantias de segurança para a Ucrânia e dificuldades de avançar nas negociações.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Será que há mesmo o risco de uma nova guerra em larga escala na Europa? Será que a Ucrânia terá mesmo de entregar o Donbass para parar a guerra? Os próximos dias podem ser decisivos para o sabermos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual é a "maneira soft" para a Ucrânia abdicar de territórios? Análise de Vítor Gabriel Oliveira. Zelensky na linha da frente e Kiev cada vez mais perto de Bruxelas? "Pode ser contraprodutivo."See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estaremos próximos de uma nova guerra em larga escala na Europa? Terá mesmo a Ucrânia de entregar o Donbass para parar a guerra? Os próximos dias podem ser decisivos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Será que há mesmo o risco de uma nova guerra em larga escala na Europa? Será que a Ucrânia terá mesmo de entregar o Donbass para parar a guerra? Os próximos dias podem ser decisivos para o sabermos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio desta semana do podcast Diplomatas foi dedicado à análise do documento que estabelece a nova Estratégia de Segurança Nacional dos Estados Unidos e que foi divulgado no final da semana passada pela Casa Branca. Teresa de Sousa e Carlos Gaspar examinaram e comentaram as opções estratégicas de Donald Trump e da sua Administração para a sua vizinhança, para a União Europeia, para a Ásia e a China e para o Médio Oriente. A jornalista do PÚBLICO e o investigador do IPRI-NOVA discutiram ainda os últimos desenvolvimentos da guerra na Ucrânia, partindo da posição assumida pelos EUA sobre o país atacado pela Rússia e sobre o próprio invasor. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Campanha relembra realidade de milhões de crianças; 48,8 milhões foram deslocadas devido à violência e 52 milhões estão fora da escola; agência destaca urgência em apoio a vítimas de conflitos como Ucrânia, Gaza, Sudão e Mianmar.
Espanha, Holanda, Eslovênia e Irlanda anunciaram boicote ao concurso musical pela não expulsão de Israel por conta da guerra em Gaza; Recentemente, Rússia e Bielorrússia já foram banidos da competição graças ao conflito na Ucrânia. Portugal e Austrália vão participar e transmitir o evento.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A forte chuva que atingiu a Grande São Paulo na tarde desta segunda (8) provocou estragos e levou a capital a entrar em estado de alerta para alagamentos. Na zona sul da cidade, uma árvore caiu sobre três carros estacionados, mas ninguém ficou ferido. Em São Caetano do Sul, a cobertura de uma academia desabou durante o temporal. Duas pessoas que estavam na piscina se machucaram. Uma delas foi atingida na cabeça e precisou ser encaminhada ao hospital. E ainda: Presidente da Ucrânia discute plano de paz com líderes aliados europeus.
A atividade diplomática sobre a Ucrânia. As visitas do Papa à Turquia e ao Líbano. A antiga RDA. Edição de Mário Rui Cardoso.
Donald Trump está muito interessado nas eleições presidencias em Honduras, ao ponto de libertar um ex-presidente do país, condenado por tráfico de drogas nos EUA.Também repercutimos as últimas atualizações do golpe de estado em Guiné-Bissau e da guerra na Ucrânia.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalUse o cupom XADREZVERBAL50 para ter 50% de desconto no plano de saúde do seu pet na Petlove: https://petlovebr.com/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
La encuesta del Centro de Investigación y Estudios Políticos de la UCR suele acompañarse con una valoración de coyuntura política del Observatorio de la Política Nacional de la misma casa de estudios. Ya supimos este miércoles que Laura Fernández continúa en firme ascenso (30% vrs 25% desde la medición de octubre) y que los candidatos que le siguen Álvaro Ramos (8%) Ariel Robles (5%) y Claudia Dobles (4%) tienen dificultades para crecer. Ni qué decir de los 16 restantes, de los que Natalia Díaz, Eli Feinzag, Juan Carlos Hidalgo y Fabricio Alvarado arañan apenas un escuálido 1%. Quedan todavía 12 más que no se asoman ni en el margen de error. Pero claro, ya hemos tenido sorpresas en el pasado reciente, de modo que como en los deportes, no se puede repartir nada todavía, sobre todo cuando constatamos gracias -a un panel de seguimiento de electores, que es una medición sofisticada- que muchos van cambiando de preferencia conforme transcurren las semanas. Tenemos -de acuerdo con el OPNA- una campaña aún fría y con altos niveles de indecisión que confirma el desalineamiento electoral, la recomposición territorial del voto y el desgaste del sistema de estructuras partidarias. Por eso, concluye que "tenemos una crisis en la relación existente entre la ciudadanía y las instancias de representación formal que continúa sin resolverse, mientras que el actual mandatario populista y de tendencia autoritaria, sigue posicionándose como el candidato permanente". Conversamos al respecto con Alejandro Molina y Rotsay Rosales del Observatorio de la Política Nacional de la UCR.
A escuta da operação Influencer foram publicadas na revista Sábado, com cerca de 50 a envolverem o então primeiro-ministro, António Costa. Para acabar com a guerra na Ucrânia, Trump parece disposto a trair Zelensky e a alinhar com Putin nas cedências territoriais, ou pelo menos é essa a preocupação de alguns líderes europeus, incluindo Emmanuel Macron. Para acabar com o tráfico de droga da Venezuela, Trump está disposto a realizar ataques terrestres, sugerindo que sabem “onde vivem os maus”. São estes os temas do Eixo do Mal, em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 4 de dezembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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O tema principal do episódio desta semana do podcast Diplomatas voltou a ser a guerra na Ucrânia. Teresa de Sousa e Carlos Gaspar analisaram o que saiu (e o que não saiu) das negociações entre Vladimir Putin, Presidente da Rússia, e Steve Witkoff, representante do Governo dos Estados Unidos, em Moscovo, relativas ao plano de Donald Trump para acabar com o conflito. A jornalista do PÚBLICO e investigador do IPRI-NOVA conversaram ainda sobre a viagem de três dias de Emmanuel Macron, Presidente de França, à República Popular da China, olhando para os objectivos estratégicos franceses e europeus. Por fim, os dois analistas debruçaram-se sobre o golpe de Estado na Guiné-Bissau, que resultou na deposição do Presidente, Umaro Sissoco Embaló, e na suspensão no processo eleitoral no país africano, e reflectiram sobre a posição que Portugal e a Europa devem assumir. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (03): Em meio à escalada das tensões entre Moscou e países europeus, Vladimir Putin voltou a endurecer o discurso. Durante uma reunião com Steve Witkoff, enviado especial do governo dos Estados Unidos, o presidente russo afirmou estar preparado para um eventual confronto contra nações da Europa, após rejeitar a versão atualizada do plano de paz proposto pela Ucrânia e por líderes europeus. Reportagem: Luca Bassani. Uma missão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos chegou ao Brasil para investigar possíveis abusos na megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão no Rio de Janeiro. O objetivo é observar a situação de segurança cidadã na Operação Contenção. Reportagem: Rodrigo Viga. A direção dos Correios suspendeu a negociação de um empréstimo de cerca de R$20 bilhões com o Sindicato de Bancos. A diretoria da estatal fez o comunicado por meio de uma nota oficial e a medida aconteceu após integrantes do Tesouro Nacional recusarem a taxa apresentada para o financiamento. Reportagem: Rany Veloso. A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional tem pautada para esta quarta-feira (3) a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). O deputado federal Gervásio Maia (PSB), relator da matéria, deve apresentar seu parecer final aos parlamentares. O principal ponto de travamento é o impasse com o Governo Federal: os deputados defendem a obrigatoriedade do pagamento das emendas parlamentares para 2026, uma medida à qual a equipe econômica do Executivo resiste. O relator da PEC da Escala 6X1, o deputado Luiz Gastão (PSD-CE), manteve no texto a possibilidade de trabalho em seis dias por semana, mesmo após críticas do governo. No entanto, Gastão reduziu a jornada de trabalho para 40 horas semanais. Reportagem: André Anelli. O Partido Liberal tem se movimentado para uma cadeira, uma vez que Guilherme Derrite trocou de partido. Com isso, alguns nomes são cogitados como a deputada Rosana Valle, que representaria um público feminino e o deputado estadual Tomé Abduch. Reportagem: Beatriz Manfredini. A mulher que foi atropelada e arrastada por mais de um quilômetro na Marginal Tietê pelo ex, em São Paulo, teve as duas pernas amputadas e vai passar por mais uma cirurgia. Dessa vez, o procedimento será de enxerto e o quadro dela é estável. Reportagem: Danúbia Braga. A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, pode ser convocada para a CPMI do INSS. Segundo o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, o senador Carlos Viana (Podemos), o nome dela está entre os quatro que serão votados para convocação na próxima quinta-feira (04). Uma pesquisa da Real Time/BigData, divulgada nesta quarta-feira (03), mostra que o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), venceria a eleição para governador do estado, em todos os cenários testados. Além disso, na maioria deles, Paes levaria no primeiro turno. De acordo com a pesquisa do Instituto Real Time Big Data, Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparece na frente entre os eleitores que já definiram o voto com 19% das intenções de voto para se reeleger ao governo de São Paulo. O levantamento divulgado nesta terça-feira (2) também revela que 81% dos paulistas ainda não escolheram um candidato, o que mantém a disputa totalmente aberta. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que qualquer país que trafique drogas para seu território, será alvo de ataques. A declaração foi feita após mencionar que remessas de cocaína vindas da Colômbia seriam destinadas ao mercado americano. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
(00:00:00) Xadrez Verbal #443 Negociações sobre a Ucrânia (00:02:00) Giro de Notícias #01 (00:14:00) Coluna Aberta: Proposta de paz para a Guerra na Ucrânia (01:18:05) Efemérides: A Semana na Históri (01:25:15) Match: América Latina (02:28:15) Xeque: G20 (03:33:20) Giro de Notícias #02 (03:44:20) Peões da Semana (03:47:05) Sétimo Selo (03:55:20) Música de Encerramento Analisamos a mais nova rodada de negociações sobre um fim para a guerra na Ucrânia.Também demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com crise palaciana na Bolívia e a prévia das eleições em Honduras.Finalmente, repercutimos a 20ª reunião de cúpula do G20, realizada em Joanesburgo, na África do Sul.Aproveite a Black November da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalAgende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: https://rioclaro.com.br/xadrez-verbal/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/