Podcasts about reino unido

A morte inesperada e prematura de Nuno Loureiro foi um choque profundo. Em mais de oito anos de 45 Graus, nunca tinha perdido um convidado tão jovem e brilhante, com tanto ainda para dar ao mundo. Apesar da sua partida, o seu legado permanece. Espero que este episódio contribua para divulgar a área da fusão nuclear e inspire novos investigadores a seguir o caminho científico que o Nuno deixou aberto.Recorde aqui o episódio 119, originalmente publicado em abril de 2022. _______________ Nuno Loureiro é licenciado em Engenharia Física Tecnológica pelo Instituto Superior Técnico, e doutorado em física pelo Imperial College de Londres. A sua especialidade é a física dos plasmas e as suas aplicações à fusão nuclear e a problemas do domínio da astrofísica. Actualmente é professor catedrático do departamento de Ciência e Engenharia Nuclear e do departamento de Física do Massachusetts Institute of Technology, EUA. _______________ Índice da conversa: (0:00) Introdução (07:36) Como funciona a energia nuclear de fusão? Reagentes: deutério e trítio (isótopos de hidrogéneo) (14:57) Porque é tão difícil gerar fusão nuclear? Potencial da computação quântica (25:46) De onde vem a energia nuclear? (28:40) Progressos recentes. Record do National Ignition Facility (NIF) de Agosto 2021. Record do JET de Fevereiro de 2022. Projecto ITER. Fusão magnética vs inercial (laser). Investimento privado. (39:00) O que explica progressos recentes? Cimeira na Casa Branca em Março. (42:46) Desafios para tornar energia de fusão comercialmente viável. (46:54) Como converter energia nuclear em electricidade? Aneutronic Fusion (48:07) Há perigos na fusão nuclear, como na energia nuclear tradicional (de fissão)? (50:30) O que estão a fazer as empresas privadas de diferente? Germany’s Wendelstein 7-X stellarator. (55:39) Porque é que a Europa está a liderar a investigação nesta área? (58:40) Que método é mais promissor: confinamento magnético ou inercial (laser)? (01:02:13) Como a investigação nesta área ilumina a Astrofísica. (01:04:44) Previsões: quando vamos conseguir tornar a energia de fusão viável? Livros recomendados: The Star Builders, de Arthur Turrell. Star Power, de Alain Bécoulet _______________ Todos sabemos que, para fazer face às alterações climáticas, o Mundo tem forçosamente de diminuir o consumo de energias fósseis. O petróleo e o gás são, além disso, altamente sensíveis a perturbações geopolíticas, como os últimos meses têm mostrado, com impacto directo na vida das pessoas. No entanto, a verdade é que a energia é necessária, e as energias renováveis ainda não permitem fazer face às necessidades energéticas, de tal forma que o grosso da energia consumida no mundo continua a ser de combustíveis fósseis. Mas e se vos dissesse que existe uma fonte de energia alternativa que não emite dióxido de carbono para a atmosfera, tem um baixo risco associado e é, além disso, virtualmente ilimitada? Parece exagero, mas é verdade. Chama-se energia de fusão nuclear. Esta energia é ainda mais poderosa do que a energia nuclear clássica (de fissão), utiliza matérias ilimitadas (átomos e isótopos de hidrogénio) e, ao contrário daquela, produz muito pouca radioactividade. E se vos dissesse, ainda, que tem havido nos últimos tempos avanços promissores que podem tornar esta energia viável nas próximas décadas? Há muito tempo, há quase um século, que sabemos que é possível produzir energia de fusão. Por uma razão simples: é ela a fonte de energia do Sol, onde as altas temperaturas e a enorme gravidade geram a fusão de átomos de hidrogénio. No entanto, conseguir gerar este tipo de reacção na terra tem-se revelado muito difícil. Esta dificuldade é de tal forma, que há até uma piada batida no meio: “faltam só 30 anos até termos energia de fusão… e hão-de sempre faltar!”. Abordei a energia de fusão pela primeira vez no 45 Graus, no final de 2018, no episódio 42, com Luís O. Silva, físico e professor do Técnico. Em qualquer outra altura das últimas décadas, é quase certo que um episódio gravado há 3 anos continuaria perfeitamente actual. No entanto, desta vez não é assim -- e por bons motivos. Tem havido nos últimos anos desenvolvimentos importantes nesta área. Só no último ano, verificaram-se dois dos maiores avanços concretos das últimas décadas no caminho para produzir energia de fusão. Em Agosto do ano passado, nos EUA, a National Ignition Facility (NIF) bateu o record no que toca ao rácio de energia gerada pelo processo de fusão nuclear face à energia que foi necessário injectar para accionar a fusão (a energia gerada continua a ser menos do que a energia injectada, mas é um resultado muito promissor). E mais recentemente, em fevereiro deste ano (o que, em Ciência, é o mesmo que dizer -- ontem), o laboratório JET, no Reino Unido, bateu o record do máximo de energia total gerada pelo processo de fusão. Ainda faltam muitos passos para tornar esta energia viável, mas estes são dois progressos muito importantes; de tal forma que ainda em Março houve uma cimeira importante sobre o tema organizada pelo governo norte-americano. Ao mesmo tempo, estes progressos e o imperativo de encontrar soluções para as alterações climáticas tem levado a um aumento do investimento, inclusive privado, com dezenas de novas empresas a tentarem, actualmente, serem as primeiras a produzir energia de fusão viável. Parece por isso, finalmente, que podemos ter uma expectativa realista de ver avanços importantes nesta área no futuro próximo. See omnystudio.com/listener for privacy information.

"En tu cuerpo cabe mucho instrumental médico… bueno, pero no del que piensas, de ese es mejor que haya poco. Hablamos de nanopartículas con propiedades sanitarias, algunos como sensores, otros para transportar fármacos, otros capaces de quemar células cancerosas tras rastrearlas por todo el cuerpo. No son máquinas en miniatura, sino moléculas extremadamente ingeniosas.Para hablar de ello tenemos con nosotros a Daniel Jaque, que es Catedrático de Física Aplicada de la Universidad Autónoma de Madrid e investigador del Instituto de Investigaciones Biomédicas del Hospital Ramón y Cajal. Tras graduarse en la Universidad de Sussex y doctorarse en la Universidad Autónoma de Madrid fundó el grupo de investigación nanoBIG que pretende desarrollar nuevos nanomateriales para aplicaciones biomédicas. Durante este tiempo ha sido Vicerrector de Investigación de la Universidad Autónoma de Madrid y profesor invitado en universidades de Reino Unido, China, Brasil y Australia."Un podcast de Diario La Razón, dirigido y presentado por Ignacio Crespo y producido por https://lafabricadepodcast.com

Acordo comercial entre União Europeia e Mercosul foi novamente postergado depois da pressão de milhares de produtores que foram às ruas com tratores e fizeram protestos violentos em Bruxelas e outras cidades europeias. E tem mais:- Líderes europeus aprovaram empréstimo de algo em torno de 570 bilhões de Reais para manter a Ucrânia funcionando em 2026- Banco do Japão elevou taxa básica de juros para 0,75% ao ano, recorde desde 1995, como resposta à inflação acima da meta e à alta excessiva dos salários- Sindicato dos atores do Reino Unido recusar escaneamentos digitais completos de corpo e rosto de profissionais do cinema e televisão sem garantias legais robustas contra usos abusivos por IA Ouça Chella no Spotify Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br

¿Y si la moda se pudiera leer como arquitectura? Formas, materiales y decisiones con intención. Voy a leer los looks de Violeta Mangrinán, Lola Lolita y Dulceida como si fueran espacios.  Gracias por darle al play. Miriam Prada Un poco sobre mí... Soy Ingeniera de la Edificación y diseñadora de interiores, me he especializado en proyectos de alta gama. Con 15 años de experiencia en la industria del diseño, he tenido el privilegio de colaborar con una amplia gama de clientes, incluyendo promotores, constructores, agentes de la propiedad inmobiliaria, empresarios y clientes privados. He completado con éxito más de 25 proyectos en siete países diferentes (España, Reino Unido, Bahréin, India, Bahamas, Turks and Caicos, y Suiza) y he tenido el placer de trabajar con clientes de 11 nacionalidades. Mi proyecto de más valía hasta la fecha supera los 50 millones de libras, y uno de mis logros más destacados fue el diseño de una promoción de 16 apartamentos, donde el ático se posicionó con un récord histórico como el piso de un dormitorio mejor pagado por metro cuadrado en la historia de Westminster, Londres. Actualmente vivo en Londres y continúo trabajando en múltiples proyectos locales e internacionales. Aprovechando las capacidades del mundo digital, he producido y lanzado este podcast, "Atelier Prada", donde, de manera distendida y coloquial, abordo diferentes temas del mundo del interior con el objetivo de compartir parte del conocimiento que he adquirido durante estos años cada semana.  Para obtener más inspiración en diseño de interiores   www.miriamprada.com https://miriamprada.com/podcasts/ https://www.youtube.com/@miriamprada https://www.instagram.com/bymiriamprada/  https://www.tiktok.com/@bymiriamprada    Aviso legal: Nadie patrocina este PODCAST. Todas las opiniones y puntos de vista son míos.   #moda #arquitectura #premiosidolo 

por Yaiza Santos Después de reconvenir a Santos por andar cantando públicamente en otros foros, se alegró de que los reyes de España fueran a ver Filosofía mundana de don Javier Gomá, y no se resistió a leer una frase de Byung-Chul Han para mostrar el estado de los asuntos filosóficos: «Las series gustan tanto porque responden al hábito de la percepción serial». Sin dilación, pasó al burning paper, que concluyó preguntándose si la causa de la desigualdad en el mercado laboral, de la segregación de género y de todas esas cosas contra las que luchan las feministas no responderá en realidad a algo simple y terrible: querer enamorar. Pigget lo llevó de Putin a Trump y esa publicación lamentable tras el asesinato del director Rob Reiner y su mujer presuntamente a manos del hijo de ambos. Bien dijo Iñaki Ellakuria: ¡tanto que se habló de la salud mental de Biden! Un hombre que escribió ese tuit no es alguien que tenga la cabeza en su sitio. Pero lo que verdaderamente quería él contar hoy eran las 52 cosas que Tom Whitwell aprendió en 2025. Algunas tan extraordinarias como que en el Reino Unido se podría evitar pagar impuestos por un edificio de oficinas vacío llenándolo de cubetas de plástico con caracoles y lechugas, porque el edificio pasaría a ser legalmente una granja y podría quedar exento de impuestos según la ley. ¡Ah, cómo los periódicos han renunciado a la amenidad!, exclamó. Entre sus favoritas: que las muertes mundiales por contaminación del aire están cayendo rápidamente, que una epidemia de asesinos en serie en Estados Unidos podría haber sido causada por las emanaciones de plomo de coches y fábricas y la ley de Gall: un sistema complejo que funciona evoluciona siempre a partir de un sistema simple que funciona. Por lo demás, el elemento número 40 de la lista ya figura entre sus aforismos favoritos: «Escribir es una manera de escapar de la configuración por defecto de la mente» Y fue así que Espada yiró. Bibliografía Lena Hipp, Sandra Leumann y Pia Schober, «Partnership penalties for working in gender-atypical occupations? Observational and experimental evidence from Germany», preprint See omnystudio.com/listener for privacy information.

Hernán Cortes, socio fundador de Olea Gestión, pone el foco en la política monetaria para analizar el actual comportamiento de los mercados. Según explica, los mercados descuentan un escenario de estabilidad relativa en Europa, con unos tipos de interés que no bajarían del 2%, mientras que en el Reino Unido se espera un recorte inmediato. A pesar de ello, Cortes destaque el crecimiento del Reino Unido es mejor de lo que parece. “Tiene unas cifras similares a las de la zona euro” asegura, pero advierte de que su problema es de “una inflación que les ha llevado a un tensionamiento de precios”. Por su parte, en Japón, se descuenta un nuevo movimiento al alza, algo que, según Cortes, es lógico debido a que “tienen unos niveles de inflación cercanos al 3%, por lo que no tendría mucho sentido continuar con los tipos en 0,5”.

The Ripples nació en 2022. Tras pasar por diferentes lugares del mundo durante unos años, dos de los fundadores del grupo se volvieron a reunir un verano en Palma. Comenzaron a ensayar, sacaron un EP y se sumaron tres miembros más al grupo. Ofrecieron una gira de conciertos por Reino Unido y tras el éxito cosechado en esas tierras, se convirtieron en la primera banda mallorquina en grabar en Abbey Road Studios, en Londres. Su directo es arrollador y su música evoca y resignifica el rock and roll americano de los años 60 y 70.Escuchar audio

Bienvenidos a Andalucía Informa, un podcast de Europa Press. En este espacio podrás conocer en unos minutos las noticias más relevantes de nuestra comunidad. Hoy es 18 de diciembre y estas son algunas de las informaciones más destacadas en nuestra agencia. Landaluce no renuncia a la Alcaldía de Algeciras y ve un "montaje" la denuncia por acoso: "Me apoyan en la calle" Moreno marca distancias con Landaluce: "Al darse de baja en el PP, no tenemos instrumento de presión sobre él" El campo andaluz se suma a la protesta en Bruselas contra las propuestas de Von der Leyen La UE y Reino Unido cierran el Tratado sobre Gibraltar seis meses después de anunciar el acuerdo Recuerda que puedes encontrar estas y otras muchas noticias en la sección de Andalucía en nuestra web europapress.es.

Miguel Ángel González Suárez te presenta el Informativo de Primera Hora en 'El Remate', el programa matinal de La Diez Capital Radio que arranca tu día con: Las noticias más relevantes de Canarias, España y el mundo, analizadas con rigor y claridad. Hoy hace un año: Koldo niega ante el Supremo que él o Ábalos hayan recibido ningún tipo de comisión por parte de Aldama … y hoy hace 365 días: El Gobierno obligará a los 'influencers' en redes sociales a rectificar cuando publiquen "noticias falsas o inexactas" Hoy se cumplen 1.405 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. 3 años y 295 días. Hoy es jueves 18 diciembre de 2025. Día Internacional del Migrante. Ante el aumento de los flujos migratorios en el mundo, en el año 2.000 la Asamblea General de la ONU proclamó el 18 de diciembre como el Día Internacional del Migrante, con la finalidad de impulsar el intercambio de experiencias y oportunidades de colaboración por parte de los países y regiones, ante las dificultades de la migración internacional. Con la creación de esta efeméride se pretende visibilizar los retos, dificultades y adversidades que deben afrontar los migrantes en el mundo, así como efectuar un llamamiento a las naciones del mundo para contribuir a que la migración sea un proceso seguro, regular y digno. 1812: En Cádiz tiene lugar el primer Sorteo Extraordinario de Navidad de la Lotería Nacional. 1913.- El Gobierno español aprueba el Real Decreto sobre descentralización administrativa y mancomunidades provinciales. 1923.- Se firma el Estatuto de Tánger, acuerdo por el que la ciudad marroquí se convertía en un protectorado controlado conjuntamente por las autoridades españolas, francesas y británicas. Tal día como hoy, 18 de diciembre de 1946, nace Steven Spielberg, uno de los directores de cine más conocidos de los tiempos modernos, después de haber logrado el éxito financiero y crítico gracias a películas como Tiburón, Encuentros en la tercera fase o E.T. El extraterrestre, pero que solo ha ganado 2 premios de la Academia al mejor director (La Lista de Schindler y Salvar al Soldado Ryan) y uno a la mejor película (La Lista de Schindler). 1958.- Estados Unidos pone en órbita el SCORE, considerado el primer satélite de comunicaciones de la Historia. 1968: En Nueva York, la ONU aprueba la Resolución 2429, en la que declara que el mantenimiento de la situación colonial de Gibraltar por parte de los británicos es contrario a los propósitos y principios de la Carta de las Naciones Unidas. 1969.- Reino Unido aprueba en la Cámara de los Lores la abolición de la pena de muerte por delito de asesinato. 1981.- Un Real Decreto hace público el modelo oficial del escudo de España. 1995: En Europa, Javier Solana toma posesión como secretario general de la OTAN. 1997.- Japón inaugura la autopista bajo el mar más larga del mundo que une las ciudades de Kawasaki y Kizarasu a través de la bahía de Tokio. 2010: En Túnez comienzan las protestas antigubernamentales que iniciarán la Primavera Árabe. 2019.- Donald Trump se convierte en el tercer presidente de EEUU que se enfrenta en el Senado a un juicio político ("impeachment"), por abuso de poder y obstrucción al Congreso. Expectación del Parto de la Santísima Virgen, Nuestra Señora de la Esperanza, patrona de Logroño, y María de la O. Meloni considera "prematuro" el firmar ahora el acuerdo UE-Mercosur. Von der Leyen advierte de la "peligrosa" realidad de la UE en un orden mundial cambiante antes de la cumbre de la crisis. Arancel es la palabra del año 2025 para la FundéuRAE. Las operaciones de Estados Unidos en Venezuela, contra el derecho internacional. La Comisión Europea da marcha atrás en su plan de prohibir la venta de los coches que emiten CO2 a partir de 2035. Cerdán niega que haya financiación irregular en el PSOE y habla de "persecución propia de la Inquisición": "Soy inocente" El rey, a los nuevos fiscales del Estado: "Vuestro trabajo tendrá un impacto real en la sociedad" Canarias se ancla a los bajos sueldos y repite como la comunidad donde menos se cobra. El salario medio se sitúa en 1.891,31 euros de media al mes en las Islas, la segunda comunidad donde se trabaja más horas. CCOO Canarias ha informado este miércoles de que mantiene una huelga en el comercio el próximo 24 de diciembre tras no llegar a un acuerdo con la patronal en la última reunión de la mesa negociadora del convenio colectivo de pymes, en la que se volvió a rechazar las peticiones del sindicado. Ya es oficial: gafas y lentillas gratis para menores de 16 años. Esta ayuda responde a una necesidad de salud pública y a la voluntad de reducir barreras económicas. La subvención, que asciende a un máximo de 100 euros por persona beneficiaria, cubrirá el coste de productos ópticos esenciales, como monturas básicas con lentes graduadas orgánicas con antirreflejante, o lentes de contacto (lentillas) y soluciones de mantenimiento durante un año. Rechazo unánime a la tasa de Aena a las guaguas en los aeropuertos: “Un nuevo atraco a Canarias” Instituciones económicas, formaciones políticas y el subsector turístico muestran una oposición mayoritaria, cerrando filas para exigir su retirada. Un día como hoy en 1980 nació Christina Aguilera, cantante y actriz estadounidense.

Nicolás Maduro ha conversado telefónicamente con el secretario general de la ONU Antonio Guterres para denunciar la escalada de amenazas. Además ha pedido a la Organización Internacional que se pronuncie contra la declaración de intenciones de Trump. Vamos a hablar del posible préstamo a Ucrania usando activos rusos congelados y de la respuesta que dé Bélgica. También del aniversario del acontecimiento que desencadenó la "Revolución de los Jazmines", el inicio de las primaveras árabes. Hablaremos de los países centroeuropeos que, en previsión de un posible enfrentamiento con Rusia, están tomando medidas para protegerse.También estaremos en el Reino Unido, donde los médicos residentes de Inglaterra han iniciado una huelga para reclamar mejoras salariales.Y estará con nosotros Isabel Alonso, responsable de asuntos humanitarios de MSF en Sudán del Sur.Escuchar audio

La actualidad se centra en la implicación de José Luis Rodríguez Zapatero en supuestos casos de corrupción, como el uso de un móvil prepago y posibles testaferros, mientras Santos Cerdán se niega a declarar en el Senado, criticando a la justicia. La Audiencia Nacional investiga en secreto pagos en efectivo del PSOE. El Supremo confirma la multa a García Ortiz, y la Fiscalía solicita archivar el caso contra Íñigo Errejón por agresión sexual, aunque la acusación particular sigue adelante. En el ámbito internacional, Venezuela rechaza amenazas de Trump; España, Reino Unido y la UE acuerdan el futuro tratado sobre Gibraltar; y el Papa condena el antisemitismo. En noticias nacionales, Andalucía acoge a un bebé abandonado, y "Arancel" es designada la palabra del año. Deportivamente, se ofrecen los resultados de la Copa del Rey, la final de la Copa Intercontinental y el fin de la relación entre Carlos Alcaraz y su entrenador. El tiempo prevé estabilidad en Valencia y lluvias en ...

El panadero británico y dueño de la panadería Green Rhino, Richard Hart, se disculpó públicamente después de la funa que le cayó por decir que en México “no existe la cultura del pan”. El Kremlin rechazó la propuesta de tregua navideña con Ucrania, hecha por la Cancillería alemana. Además… Claudia Sheinbaum reaccionó al decreto de Trump para clasificar al fentanilo ilícito como un “arma de destrucción masiva”; La presidenta informó que Alex Tonatiuh Márquez Hernández dejó su cargo en la Agencia Nacional de Aduanas; Claudia Sheinbaum hizo un llamado a los legisladores para no caer en actos de violencia tras el oso del Congreso de la CDMX; Nicolás Maduro le advirtió al recién electo presidente de Chile que no se meta con las personas migrantes venezolanas en ese país; Casi 90 vuelos vinculados a Jeffrey Epstein llegaron y se fueron desde aeropuertos del Reino Unido; Aitana Bonmatí y Ousmane Dembélé recibieron el premio a lo mejor del fútbol mundial.Y para #ElVasoMedioLleno… La FIFA le otorgó a la mexicana Lizbeth Ovalle el “Premio Marta”, que reconoce el mejor gol del año en el fútbol femenil.Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

¡nuevo episodio de La Radio del Fin del Mundo!

Jesús Sánchez-Quiñones, director general de Renta 4 Banco, repasa las principales referencias macro y geopolíticas que marcan los últimos días de negociación del año. La atención se centra en los datos de inflación en EE. UU. y Reino Unido, los informes de empleo y las reuniones de los principales bancos centrales, en un contexto en el que el mercado sigue descontando dos bajadas de tipos en 2025, aunque con pocas probabilidades de que la primera llegue en enero.

La inflación de la zona euro mantiene su tasa interanual en el 2,1% en noviembre, según las cifras publicadas por Eurostat. El dato se ha revisado a la baja y se sitúa una décima por debajo de lo adelantado. De esta manera, el IPC se aproxima al objetivo del BCE. La nueva caída de la inflación en el Reino Unido, del 3,6% interanual en octubre al 3,2% en noviembre cuando el Banco de Inglaterra esperaba un 3,4%, seguramente será suficiente para que el gobernador del banco central Andrew Bailey “saque la mano de su bolsillo este jueves y ofrezca a los prestatarios un regalo de Navidad adelantado: una rebaja de los tipos del 4 al 3,75%”. Y los jefes de Estado y de Gobierno de la UE deben decidir esta semana si entregan a Kiev miles de millones de euros en manos de la entidad belga Euroclear. Los 27 debaten este jueves y viernes entregar a Ucrania más de 92.000 millones de esos fondos soberanos rusos que custodia en forma de “préstamo de reconstrucción” para mantener el país a flote. De ello hablaremos con Frédéric Mertens, de la Universidad Europea de Valencia. Y los temas de la actualidad en la Tertulia de Cierre de Mercados con Francisco Canós, inversor y partner en Cyber C.

Consultorio de Bolsa con Javier Cabrera, analista de XTB y David Galán, analista de Bolsa General. Con nuestros expertos, empezamos analizando la jornada bursátil y el sentimiento de mercado, a la espera de las reuniones de los bancos centrales de la próxima semana. Asimismo, Javier Cabrera y David Galán resuelven las dudas de los oyentes sobre sus valores en cartera o las oportunidades de entrada en alguno de éstos. Sobre XTB Con casi 20 años de experiencia, XTB es uno de los mayores Brokers cotizados de Acciones y Derivados del mundo. Contamos con oficinas en más de 13 países, incluyendo España, Reino Unido, Polonia, Alemania, Francia, Latinoamérica, Oriente medio, Norte de África o Sudáfrica. Rodrigo García es Licenciado en Administración y Dirección de Empresas por la Universidad de Santiago de Compostela. Postgrado en Productos Financieros Derivados, y Licencia MEFF III. Asesor Financiero con la certificación EFA y Gestor Patrimonial acreditado por el Instituto Español de Analistas Financieros (IEAF). Especialista en Mercado de Divisas, Materias Primas y Mercados Exóticos. Analyst & Client Loyalty Manager en XTB España. Sobre David Galán Inversor coruñés, David Galán es director de Renta Variable de Bolsa General. Desde 2007 ayuda a miles de inversores desde su web www.bolsageneral.es. Además, Postgrado en Productos Financieros Derivados por BME y Escuela de Finanzas y Licencia de Operador MEFF 3 de BME. Por otro lado, Galán ha sido Director del Curso de bolsa de la Escuela de Finanzas (A Coruña). Colabora con numerosos medios de comunicación y brokers. Co-autor del libro «El pequeño libro de los grandes inversores». Los oyentes pueden mandarnos al Consultorio de Bolsa sus consultas a través de WhatsApp al teléfono 609 22 47 16. Si prefieren hablar directamente con los analistas y comentarles sus dudas, pueden contactarles en el número de teléfono 91 533 18 51.

Durante la Segunda Guerra Mundial, el Reino Unido desarrolló el Panjandrum, un ingenioso y extravagante intento de romper la línea defensiva del Muro del Atlántico alemán. Consistía en dos ruedas de diez pies de diámetro unidas por un tambor lleno de explosivos y propulsadas por decenas de cohetes. Aunque su objetivo era simple, rodar hasta la costa enemiga y volar una brecha para tanques aliados, los ensayos fueron un desastre. El aparato perdía cohetes, se descontrolaba, otras veces regresaba hacia los espectadores y finalmente fue abandonado sin uso operativo. Un monumento a la creatividad bélica… que nunca funcionó. Y descubre más historias curiosas en el canal National Geographic y en Disney +.   Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Acceso anticipado para Fans - ** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/yMAVEMij5C0 +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ #Historia #SegundaGuerraMundial #HistoriaMilitar En el verano de 1940, tras la caída de Francia, Europa parecía rendida a los pies de Adolf Hitler. La Wehrmacht había arrasado en el continente con una velocidad y contundencia nunca vistas, y sólo quedaba un último obstáculo entre el Tercer Reich y la hegemonía absoluta: el Reino Unido. Fue entonces cuando nació uno de los planes más audaces –y olvidados– de la Segunda Guerra Mundial: la Operación León Marino, la invasión alemana de las islas británicas. Una operación que requería el control del aire, del mar y un desembarco anfibio sin precedentes… Un “Día D” alemán que, a diferencia del que vendría en 1944, nunca llegó a ejecutarse. ¿Por qué fracasó? ¿Fue realmente viable o sólo una quimera propagandística? ¿Qué papel jugó la Luftwaffe, la Royal Navy y Churchill? Y sobre todo, ¿cómo condicionó este intento fallido el rumbo de toda la guerra? Para responder a estas preguntas, nos acompaña Juan Campos Ferreira, autor del libro "Operación León Marino 1940. El primer tropiezo de la Wehrmacht" ** https://amzn.to/3TeOYbp **. Un análisis profundo y documentado que nos invita a repensar la imagen de invencibilidad del ejército alemán en 1940. Acompáñanos en este viaje a las costas del Canal de la Mancha, donde se libró una batalla que no fue, pero que cambió el destino de la guerra. SUSCRÍBETE A @BELLUMARTISHISTORIAMILITAR Y @BELLUMARTISACTUALIDADMILITAR para no perderte ningún programa y únete a nuestra comunidad de apasionados por la historia militar, la geopolítica y los conflictos del mundo. Apóyanos para seguir creando contenido riguroso e independiente: Patreon: https://www.patreon.com/bellumartis PayPal: https://www.paypal.me/bellumartis Bizum: 656 778 825 Libros de Francisco García Campa (Paco): Un Mundo Convulso — https://franciscogarciacampa.com/ Ejemplares firmados y dedicados disponibles en la web oficial. Síguenos también en redes: Instagram: https://www.instagram.com/bellumartis X / Twitter: https://x.com/bellumartis Bellumartis Historia Militar — Porque entender el pasado es prepararse para el futuro. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de BELLUMARTIS PODCAST. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/618669

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A inteligência artificial (IA) já não é uma tecnologia do futuro; está no centro de quase todas as aplicações e plataformas que as crianças utilizam hoje. Desde os algoritmos que recomendam vídeos aos assistentes virtuais que ajudam com os trabalhos de casa, a IA está profundamente integrada na vida quotidiana dos mais jovens, moldando a forma como aprendem, brincam e interagem com o mundo.A adoção desta tecnologia tem sido extraordinariamente rápida. Dados recentes ilustram esta tendência:• 67% dos adolescentes do Reino Unido utilizam IA, um número que quase duplicou em dois anos.• 37% dos alunos do ensino primário nos EUA aprendem através de aplicações de IA.• 37% das crianças entre os 9 e os 11 anos na Argentina recorrem ao ChatGPT para obter informações.

Terminam dois dias de negociações em Berlim, sobre a guerra na Ucrânia. Volodymir Zelensky reuniu-se, na capital alemã, com dirigentes europeus e emissários de Donald Trump. As negociações entre o presidente ucraniano e os emissários norte-americanos Steve Witkoff e Jared Kushner permitiram alcançar várias pontos, disse Zelensky, que em nome do seu país, acrescentou: "fomos ouvidos". Por outro lado, os dirigentes europeus comprometem-se a mobilizar uma força multinacional para apoiar o exército ucraniano. Tudo parece portanto estar a progredir no sentido de se alcançar um acordo de cessar-fogo. Mas algumas questões ficam por responder.  Os líderes dos principais países europeus assinaram um documento conjunto que estabelece, entre outros, a mobilização de uma força multinacional para apoiar o exército ucraniano, limitado actualmente a 800 mil militaires. A força multinacional, composta por nações voluntárias, conta com o apoio de Washington. Será vocacionada também para a segurança do espaço aéreo e marítimo ucraniano. Não se trata da primeira vez que os dirigentes europeus debatem esta questão de uma força internacional, mas a proposta parece estar a concretizar-se. O director da licenciatura em Relações Internacionais na Universidade do Minho, José Palmeira, considera que se trata de um sinal encorajador. José Palmeira: Eu diria que sim. Estão em cima da mesa as garantias de segurança da Ucrânia. Isto é, a partir do momento em que fica vedada a sua entrada na Aliança Atlântica (NATO), que lhe permitiria ficar protegida pelo artigo quinto, a ucrânia quer, como contrapartida, que lhes sejam oferecidas garantias de segurança e, designadamente pelos Estados Unidos. RFI: Tanto que a questão da integração da Ucrânia na NATO está excluída. Conforme os interesses da Rússia.  Exactamente. E a alternativa que a Ucrânia coloca, uma vez que não integram a NATO, são as garantias de segurança, similares às do ponto 5 da NATO. E quem é que poderá dar essas garantias? Os Estados Unidos. E aparentemente, os Estados Unidos terão evoluído no sentido de dar essa garantia. É verdade que os Estados Unidos dizem que não colocam tropas no terreno nem no apoio à Ucrânia, mas aí a Europa jogará um papel fundamental. Nesse aspecto, a Ucrânia terá alcançado o seu objectivo. Resta saber se o Kremlin aceita esta formulação e se poderemos estar próximo de um acordo nesse ponto. RFI: O que se sabe concretamente das garantias de segurança concedidas pelos Estados-Unidos a Kiev? A Ucrânia já foi atacada em 2014 com a anexação da Crimeia e mais tarde no Donbass em 2022. Embora existisse um compromisso que fazia com que as potências mundiais, como os Estados Unidos, potências europeias e a própria Rússia, protegeriam à Ucrânia em caso de agressão, uma vez que, na base desse entendimento, a Ucrânia cedeu as armas nucleares que estavam no seu território. Mas essas garantias de segurança não foram suficientes, como se nota. Nesse sentido, a posição dos Estados Unidos é importante, mas não basta uma posição da actual administração. Convém que seja o próprio Congresso dos Estados Unidos a aprovar. Para que numa futura administração não haja uma alteração do quadro da segurança ucraniana. RFI: Tudo parece estar a concordar no sentido de progressos em vista de um acordo de paz. Mas o documento assinado pelos dirigentes europeus omite totalmente a questão das concessões territoriais da Ucrânia reclamadas pela Rússia. Isto quererá dizer que os dirigentes europeus vão continuar a evitar esta questão sensível?  Essa é a questão central. Em teroria, a Ucrânia aceita perder território de facto, não de direito. Mas apenas o território que a Federação Russa conseguiu ocupar e não aquele que reivindica para além disso, na região do Donbass. Resta saber até que ponto esse aspecto vai ou não ser um factor que bloqueia o acordo com a Federação Russa. É verdade que estão a ser avançadas várias possibilidades para esse território ainda não conquistado pela Federação Russa. Criar ali uma espécie de uma zona intermédia que não seja nem russa nem ucraniana. Fala-se numa zona económica para aquela região. Sem influência directa nem da Rússia nem da Ucrânia. Não sei até que ponto vai a criatividade dos negociadores para criar uma solução que seja aceitável, quer pela Ucrânia, quer pela Federação Russa. Mas se isso acontecer, naturalmente que a questão que se vai colocar é o levantamento das sanções. E, aparentemente, nem a União Europeia nem o Reino Unido estão dispostos a levantar sanções porque há uma violação do direito internacional. Diferente é a posição dos Estados Unidos que, aparentemente estarão dispostos a retomar as relações com a Federação Russa. RFI: Sobre esta questão, Volodymyr Zelensky afirmou que "ainda existem questões complexas, particularmente as que dizem respeito aos territórios. Continuamos a ter posições muito diferentes dos Estados Unidos". Parece que o entrave vem de Washington. Concorda com esta visão? Aparentemente, a posição da Casa Branca é mais favorável àquilo que defende a Federação Russa, que é o objetivo que a Ucrânia entregue à Federação Russa os territórios que ainda não ocupou no Donbass. Os Estados Unidos, estão a forçar um acordo que passe por essa cedência também. RFI:  Os próximos passos e assuntos que ficam por resolver prendem-se com a questão do congelamento dos activos russos. Os europeus não chegaram a acordo sobre esta questão. São vários os países, aliás, desfavoráveis a esta questão. Para além da Bélgica, a Itália, Bulgária e Malta enviaram uma carta à Comissão Europeia para advertir sobre as consequências financeiras e jurídicas negativas da utilização destes bens russos como base para apoios financeiros à Ucrânia. Como vê a evolução desta proposta? Já houve uma evolução no sentido de que o congelamento já foi aprovado. O que não foi aprovado ainda é usar as verbas congeladas para apoiar a Ucrânia. Aí é que de facto há divergências, porque países como a Bélgica, onde estão a maior parte desses activos, têm receio de que amanhã um tribunal declare que a Rússia tem direito a aceder a essas verbas. E a Bélgica é que teria que indemnizar a Federação Russa. Portanto, aquilo que a Bélgica alega é que só aceita essa solução se implicar a solidariedade da União Europeia. Ainda não houve, de facto, esse avanço. De qualquer forma, para além dessa questão, eu acrescentaria um objectivo que a Federação Russa pretende também. É que a Ucrânia e a comunidade internacional não reclamem em tribunais internacionais a alegada violação do direito humanitário por parte das forças russas que invadiram a Ucrânia. RFI: Isto é uma exigência por parte da Rússia? Exactamente. A Rússia quer que qualquer queixa seja levantada nos tribunais internacionais, designadamente no Tribunal Penal Internacional. RFI: E os dirigentes europeus estão dispostos a ceder a esse pedido? Não estão dispostos, como é óbvio. Mas os Estados Unidos aparentemente poderiam secundar esta posição russa, porque Donald Trump quer é um acordo de paz a qualquer preço, praticamente.

Convidadas: Regina Célia Almeida, cofundadora e vice-presidente do Instituto Maria da Penha; e Amanda Sadalla, cofundadora e diretora executiva da Serenas. Tainara foi arrastada. Daniele, morta a facadas. Alane e Layse, baleadas. Catarina, violentada e estrangulada. Maria Katiane, agredida e achada morta após cair do 10° andar. Todas elas, vítimas de um crime recorrente no Brasil: o feminicídio. Nos seis primeiros meses de 2025, foram 718 casos: na média, quatro mulheres são mortas todos os dias no país. Um crime que não para de crescer, apesar de, desde o ano passado, ter tido sua pena endurecida. Pela lei atual, quem comete feminicídio pode ser condenado a até 40 anos de prisão. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Amanda Sadalla, cofundadora e diretora-executiva da Serenas, organização que atua para prevenir a violência contra mulheres e meninas; e ouve também Regina Célia Almeida, cofundadora e vice-presidente do Instituto Maria da Penha. Amanda explica como a prevenção e a orientação de agentes públicos são bases no combate ao feminicídio e à violência contra a mulher. Ela também fala da importância de educar meninos e meninas para romper ciclos de agressão e cita o Reino Unido como exemplo de boas práticas para evitar este tipo de crime. Regina responde que tipo de política pública precisa existir para atender as vítimas de violência doméstica e ressalta como as chamadas casas de acolhida são essenciais para o atendimento a mulheres e meninas. Por fim, Regina destaca a importância de mulheres saberem reconhecer que estão sendo vítimas de violência e abuso.

Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! La invasión de Polonia en septiembre de 1939 no fue solo una campaña militar; fue el brutal detonante que encendió la llama de la Segunda Guerra Mundial. ¿Cómo logró la maquinaria de guerra nazi ejecutar la primera Blitzkrieg (Guerra Relámpago) de la historia? ¿Qué papel jugó el obsoleto pero simbólico SMS Schleswig-Holstein en el primer disparo de la guerra? En este fascinante análisis, desgranamos el plan "Fall Weiss" y las implicaciones geopolíticas del Pacto Ribbentrop-Mólotov. Hablamos de la valiente y solitaria resistencia polaca, la rápida caída de Varsovia y por qué los Aliados (Francia y Reino Unido) declararon la guerra a Alemania... pero no a la URSS. 🧐 ¡No te pierdas esta épica conversación con dos expertos de primer nivel! 🎙️ Invitados Especiales: Juan Campos: Historiador militar especializado en el Frente Oriental. Ignacio Pasamar: Analista geopolítico centrado en la Europa de entreguerras. ---------------------------------------------------------------------------------- 🎧 Antena Historia te regala 30 días PREMIUM Disfruta de todo el contenido sin interrupciones y con ventajas exclusivas en iVoox: 👉 https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 📻 Producción y realización: Antonio Cruz 🎙️ Edición: Antena Historia 📡 Antena Historia forma parte del sello iVoox Originals 🌐 Visita nuestra web: https://antenahistoria.com 📺 YouTube: Podcast Antena Historia 📧 Correo: antenahistoria@gmail.com 📘 Facebook: Antena Historia Podcast 🐦 Twitter: @AntenaHistoria 💬 Telegram: https://t.me/foroantenahistoria 💰 Apoya el proyecto: Donaciones en PayPal 📢 ¿Quieres anunciarte en Antena Historia? Ofrecemos menciones, cuñas personalizadas y programas a medida. Más información en 👉 Antena Historia – AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

La semana arranca con los mercados atentos a los bancos centrales, que celebran su última reunión del año: BCE, Banco de Inglaterra, Japón, Suecia y Noruega marcarán el rumbo de la política monetaria global. En Europa, se publican datos clave como los PMI de la eurozona, la encuesta ZEW en Alemania, y la inflación en la eurozona y Reino Unido. En EE.UU., la atención estará puesta en la tasa de desempleo, las ventas minoristas, el PMI, la comparecencia del gobernador de la Fed Christopher Waller, la inflación de noviembre y el PCE deflactor. Además, presentan cuentas compañías como Micron Technology, FedEx, Nike, General Mills o Carnival. Víctor Asensi (DPAM), Óscar Esteban (Fidelity) y Gonzalo Ramón-Borja Álvarez de Toledo (Swisscanto) analizan en la tertulia de mercados de Capital Intereconomía las claves que moverán los mercados en la recta final del año y las oportunidades y riesgos para invertir en 2026.

El ministro de Agricultura, Luis Planas, celebra el acuerdo con la Unión Europea sobre la pesca que permite a los pescadores españoles faenar 143 días al año. Planas asegura que fue "sorprendente" que el acuerdo se cerrará en 48 horas sabiendo como funciona el organismo comunitario: "Ha sido un trabajo titánico poder llegar a los 143". El acuerdo también implica poder cambiar la legislación para el Mediterráneo, que cree que "beneficia a los pescadores".El acuerdo no beneficia todos las especies. Planas reconoce que en el Mediterráneo queda bien pero para otras especies en otras zonas como la bacaladilla o la caballa porque está "sobreexplotada" y pide implicación de la Unión Europea ante Reino Unido o Noruega que están sobrepescando. Ante las críticas del Cantábrico y el Cadis explica que por ejemplo en el atún rojo se aumenta la cantidad permitida para los pescadores.El ministro defiende que España es el primer sector pesquero de Europa y pide más previsión ante las cuotas pesqueras: "Hay un problema de calendario". Pide que el debate sobre los días de trabajo se tenga en antes y propone el mes de octubre: "No es normal que una empresa sepa en diciembre cuando va a poder trabajar" y lamenta la lentitud europea. En este sentido también pide informes plurianuales sobre las condiciones de las especies. Sobre la peste porcina africana, Planas pide calma ante la investigación. Los esfuerzos se centran en saber si salió de un laboratorio: "Espero que pueda hacerse la luz y saber de dónde viene". En este sentido, Planas recuerda que no afecta al consumo humano y también celebra que no ha llegado a ninguna explotación porcina dentro del radio de control.Escuchar audio

Estudo foi realizado no Reino Unido com mais de 270 mil registros de adultos de 71 a 88 anos

La Noche de Arjona presenta la sección "Enciclopedia Oculta" con Guillermo Díaz, que explora robos y desapariciones que nos fascinan. Se repasa el robo de la Mona Lisa del Louvre en 1911, cuando un trabajador la sustrae para llevarla a Italia, convirtiéndola en el cuadro más famoso. También se detalla el gran robo del Museo Isabella Stewart Gardner de Boston en 1990, donde dos hombres vestidos de policía se llevan trece obras de arte, dejando marcos vacíos que hoy siguen expuestos. El Gran Robo del Tren de 1963 en Reino Unido, donde se sustraen 2,6 millones de libras de un tren postal, y el robo del Banco Central de Fortaleza en 2005, a través de un túnel, con 160 millones de reales, muestran la ambición y la audacia. Además, se analiza el misterio del Mary Celeste, un barco que aparece a la deriva en 1872 con la carga intacta pero sin tripulación, generando múltiples teorías. El experto Juan Enrique Soto reflexiona sobre la idealización del ladrón ingenioso y cómo la tecnología ...

Los datos de Trip.com muestran que los españoles priorizan los viajes nacionales en tren durante la Navidad, mientras que tras el 26 de diciembre aumenta con fuerza la movilidad, especialmente hacia el extranjero, con un alza del 40% en vuelos y del 75% en tren. Madrid, Barcelona y Sevilla lideran las reservas ferroviarias en Navidad, y el Reino Unido se consolida como el destino internacional más elegido para celebrar Año Nuevo y el Día de Reyes.Aena registró más de 299 millones de pasajeros en sus aeropuertos españoles entre enero y noviembre, un 4% más que en 2024. Al incluir sus operaciones en Reino Unido y Brasil, el total gestionado por el grupo se eleva a cerca de 357 millones de viajeros en lo que va de año.Ouigo inaugura su nueva conexión de alta velocidad entre Barcelona y Sevilla, un trayecto con paradas en Zaragoza, Madrid y Córdoba que se completará en algo más de seis horas.El sector del camping en España inicia un nuevo ciclo inversor de 750 millones hasta 2031, con récord de 49,9 millones de pernoctaciones previstas en 2025. Andalucía, Cataluña y Comunidad Valenciana concentran la mayoría, mientras crecen zonas interiores como Castilla y León y Galicia, reflejando un cambio estructural en las preferencias de los viajeros.Fiturnext, el observatorio de Fitur, ha anunciado los ganadores del Reto 2026, centrado en la gestión sostenible del agua en el turismo. Entre más de 250 iniciativas, fueron reconocidos la Fundación Visit València por medir la huella hídrica, Barceló Hotel Group por su proyecto Barceló Regen y Plastic Cup por su modelo de limpieza participativa de ríos y llanuras.

O programa Alfabetiza Juntos SP, iniciativa do Governo do Estado que tem com meta que crianças saibam ler e escrever até os 7 anos de idade, acaba de ganhar destaque internacional da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) por integrar o modelo CARE-KNOW-DO, desenvolvido pela pesquisadora doutora Alexandra Okada, da The Open University, no Reino Unido, no âmbito da iniciativa europeia CONNECT.

Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! La invasión de Polonia en septiembre de 1939 no fue solo una campaña militar; fue el brutal detonante que encendió la llama de la Segunda Guerra Mundial. ¿Cómo logró la maquinaria de guerra nazi ejecutar la primera Blitzkrieg (Guerra Relámpago) de la historia? ¿Qué papel jugó el obsoleto pero simbólico SMS Schleswig-Holstein en el primer disparo de la guerra? En este fascinante análisis, desgranamos el plan "Fall Weiss" y las implicaciones geopolíticas del Pacto Ribbentrop-Mólotov. Hablamos de la valiente y solitaria resistencia polaca, la rápida caída de Varsovia y por qué los Aliados (Francia y Reino Unido) declararon la guerra a Alemania... pero no a la URSS. 🧐 ¡No te pierdas esta épica conversación con dos expertos de primer nivel! 🎙️ Invitados Especiales: Juan Campos: Historiador militar especializado en el Frente Oriental. Ignacio Pasamar: Analista geopolítico centrado en la Europa de entreguerras. ---------------------------------------------------------------------------------- 🎧 Antena Historia te regala 30 días PREMIUM Disfruta de todo el contenido sin interrupciones y con ventajas exclusivas en iVoox: 👉 https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 📻 Producción y realización: Antonio Cruz 🎙️ Edición: Antena Historia 📡 Antena Historia forma parte del sello iVoox Originals 🌐 Visita nuestra web: https://antenahistoria.com 📺 YouTube: Podcast Antena Historia 📧 Correo: antenahistoria@gmail.com 📘 Facebook: Antena Historia Podcast 🐦 Twitter: @AntenaHistoria 💬 Telegram: https://t.me/foroantenahistoria 💰 Apoya el proyecto: Donaciones en PayPal 📢 ¿Quieres anunciarte en Antena Historia? Ofrecemos menciones, cuñas personalizadas y programas a medida. Más información en 👉 Antena Historia – AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Según cifras del gobierno, 14,2 millones de personas viven bajo el nivel de pobreza en Reino Unido. Algunas familias dependen de bancos de alimentos para cubrir todas sus necesidades.

En la segunda parte de este episodio conoceremos cómo es que regresa la Navidad al Reino Unido y cómo otros países le llevaban mucha ventaja en relación a esta celebración. Si no has escuchado el episodio del lunes, en ese, les conté cómo la reforma religiosa y política casi desaparece la Navidad.Durante lo que queda de diciembre, tendremos dos episodios semanales con la temática de las celebraciones del fin de año. No se pierdan los episodios que se publicarán todos los lunes y jueves. 

Cuerpos especiales amanece con la actualidad: encuentran en el Reino Unido la primera hoguera encendida en la humanidad, mientras que la cocina italiana ha sido reconocida como Patrimonio Inmaterial de la Humanidad de la UNESCO.

Durante la Segunda Guerra Mundial la movilización femenina no solo cambió fábricas y oficinas, sino que también dio lugar a una auténtica “batalla en los carteles de propaganda”. Las imágenes de la icónica Rosie the Riveter en EE.UU. alentaban a las mujeres a asumir trabajos industriales, mientras en el Reino Unido, campañas similares reclamaban su participación en el esfuerzo bélico. Los carteles usaban el lenguaje visual de la guerra: acero, soldaduras, brazos levantados, para redefinir el valor colectivo femenino. No solo se luchaba en el frente, se combatía además contra la idea de que la guerra era cosa solo de hombres. Y descubre más historias curiosas en el canal National Geographic y en Disney +.   Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Londres ha sido hoy escenario de una nueva reunión entre Volodimir Zelenski y los líderes del Reino Unido, Francia y Alemania, sus tres principales aliados en un contexto en el que EEUU parece estar cada vez más alejado de Kiev y de sus socios y ve con mejores ojos las propuestas que llegan del lado de Moscú.Hoy se cumple un año de la caída del dictador sirio Bachar Al Assad y vamos a estar en Damasco con nuestra enviada especial, Laura Alonso. También en la frontera entre Venezuela y Colombia porque Venezuela sigue muy pendiente de los próximos movimientos que pueda hacer Donald Trump.También vamos a profundizar en el intento de golpe de Estado en Benín, en la situación en Sudán donde las Fuerzas de Apoyo Rápido han anunciado haberse hecho con el control de un importante campo petrolero y en el porqué del aumento de la tensión entre Tailandia y Camboya. Además estará con nosotros el diplomático y profesor rumano Iordan Barbulescu para hablar de las elecciones en Bucarest. Escuchar audio

En Capital Intereconomía, la Tertulia Capital ha reunido a José Ignacio Gutiérrez, Agustín Baeza y Carlos Tobías para analizar las principales claves económicas del día. El BCE descarta una burbuja en la inteligencia artificial, aunque advierte del riesgo de una corrección brusca. La OCDE pide a España reequilibrar su sistema fiscal y el gasto en pensiones, mientras que los funcionarios verán una subida salarial media de 129 euros al mes en 2026. Además, Reino Unido anuncia una subida de impuestos por 30.000 millones con el objetivo de evitar recortes. En la Entrevista Capital, Aida Caldera, jefa de división en el departamento de Economía de la OCDE, ha profundizado en las recomendaciones del organismo: liberalizar suelo y construir 850.000 viviendas sociales, endurecer las leyes contra la corrupción y el cohecho, y regular la actividad de los lobbies. El programa ha incluido también el análisis de preapertura de los mercados europeos con Francisco Simón, responsable europeo de estrategia de Asset Allocation en Santander Asset Management.

En el episodio 183 de ¡Qué Pasa!, charlamos con María (@learnspanishwithmaria_), profe de ELE en Reino Unido y creadora de contenido para miles de estudiantes, sobre un tema que siempre despierta debate:¿Somos expats… o inmigrantes?En esta conversación desmontamos etiquetas, exploramos cómo cambia la percepción según el país, y hablamos de identidad, choque cultural y experiencias reales viviendo y enseñando español en el extranjero.María nos cuenta cómo es dar clase en Reino Unido, sus mejores anécdotas con estudiantes británicos y por qué su proyecto está ayudando a tantos alumnos a avanzar en su español.Si te interesa la vida fuera de tu país, la enseñanza de ELE o simplemente quieres reflexionar (y reírte un poco) sobre cómo nos definimos cuando cruzamos fronteras… este episodio es para ti.

Queridos amigos… hoy en APPLEaks vivimos uno de los episodios más tensos del año. Lo que está pasando en Apple no tiene precedentes: ejecutivos clave abandonan la empresa, hay conflictos con Intel, tensiones con TSMC, crisis con la IA… y ahora, lo impensado: también peligra el departamento de Silicon, el corazón de los procesadores Apple.Mientras gobiernos como India y el Reino Unido empujan medidas absurdas que ponen en jaque a toda la industria, Sam Altman declara código rojo porque Google lo está pasando por arriba, OpenAI está perdiendo suscriptores y ahora todas las empresas quieren ocupar el botón de tu iPhone, un terreno que Apple dejó desierto.Pero lo más grave es esto:

Hablamos de la publicación de la nueva estrategia de seguridad nacional de la administración Trump, un documento en el que el gobierno estadounidense incluye la visión del presidente para los próximos años. Dice entre otras cosas la NSS, que así es como se conoce por sus siglas en inglés, que Europa se enfrenta a un proceso de borrado de su civilización.Estados Unidos sigue con sus ataques contra embarcaciones que transportan, según el gobierno estadounidense, drogas. Vamos a hablar de ello. También de la caída del dictador sirio Bachar Al Assad que cumple un año la próxima semana. Estaremos en Damasco con nuestra enviada especial Laura Alonso. Reino Unido ha anunciado hoy un programa social para luchar contra la pobreza infantil, vamos a saber más. También del regreso del servicio militar a Alemania, de una investigación en Francia por un vuelo de drones sobre la base que alberga submarinos nucleares franceses, del lento recuento de los votos de las elecciones presidenciales en Honduras y de la situación en Ucrania sobre el terreno. Además va a estar con nosotros Carlos Lopes, economista y sociólogo, con quien intentaremos hacer una radiografía de la situación general del continente africano.Escuchar audio

En Capital Intereconomía, la Tertulia Capital ha reunido a José Ignacio Gutiérrez, Agustín Baeza y Carlos Tobías para analizar las principales claves económicas del día. El BCE descarta una burbuja en la inteligencia artificial, aunque advierte del riesgo de una corrección brusca. La OCDE pide a España reequilibrar su sistema fiscal y el gasto en pensiones, mientras que los funcionarios verán una subida salarial media de 129 euros al mes en 2026. Además, Reino Unido anuncia una subida de impuestos por 30.000 millones con el objetivo de evitar recortes. En la Entrevista Capital, Aida Caldera, jefa de división en el departamento de Economía de la OCDE, ha profundizado en las recomendaciones del organismo: liberalizar suelo y construir 850.000 viviendas sociales, endurecer las leyes contra la corrupción y el cohecho, y regular la actividad de los lobbies. El programa ha incluido también el análisis de preapertura de los mercados europeos con Francisco Simón, responsable europeo de estrategia de Asset Allocation en Santander Asset Management.

El gobierno amplía el plazo para que autónomos se adapten al sistema Verifactu, obligatorio ahora desde 2027, y no para enero. Pedro Sánchez anuncia que trabajan en cumplir las promesas a Puigdemont. Por otro lado, la peste porcina africana detectada en una zona de Barcelona, aunque sin granjas afectadas ni riesgo humano, provoca la paralización de importaciones por países como China y el Reino Unido, lo que baja los precios de la carne de cerdo. España celebra su victoria en la UEFA Nations League, con la selección femenina de fútbol ganando 3-0 a Alemania en el Metropolitano, ante 55.000 espectadores, la mejor entrada hasta la fecha. Claudia Pina y Vicky López marcan los goles, confirmando a España como la mejor de Europa, y ya se mira al Mundial de Brasil 2027. En 'Buenos días, Javi y Mar', desde Canarias, se debate sobre las ventajas y desventajas de ser el primero. Tatiana relata una experiencia positiva al ser la primera en un vuelo a París y recibir regalos para Euro Disney. ...

El 15 de diciembre se conoce al colegio ganador, y el 17 de diciembre, el equipo de 'Buenos días, Javi y Mar', junto a Repsol y Parque Warner, graba su villancico en el Repsol Christmas Music Studio. José Real informa que la obligatoriedad del sistema Verifactu de la Agencia Tributaria para autónomos se pospone hasta 2027. Se anuncian las memorias del rey Juan Carlos, tituladas "Reconciliación". Debido a la peste porcina detectada en Barcelona, que paraliza importaciones de países como China y Reino Unido, se espera un descuento en la carne de cerdo, aunque se aclara que no hay riesgo para humanos. El Tribunal Supremo dictamina que los días de permiso retribuido deben disfrutarse en días laborables. España se proclama campeona de la Nations League femenina al ganar 3-0 a Alemania y ya mira hacia el Mundial de Brasil de 2027. CADENA 100 celebra sus premios número 1 en Las Palmas de Gran Canaria, con Jimena proponiendo jeroglíficos auditivos en homenaje a los galardonados como Pedro ...

Filha de Domingos Simões Pereira denuncia condições de detenção críticas e acusa CEDEAO de ignorar detidos. Reino Unido retira financiamento a projeto de gás da Total. Ação não deve impactar comunidades, diz ativista. Ataques em Memba têm "mensagem política", diz investigador.

¿Te imaginas que levantar la mano y gritar “¡taxi!” pueda ser ilegal? Pues en algunas ciudades de Estados Unidos, el Reino Unido y Canadá, hacerlo podría meterte en problemas.Cuando yo vivía en Latinoamérica, siempre levantaba la mano para llamar un taxi, pero en muchas partes uno tiene que usar una aplicación, llamar o ir a un sitio indicado para conseguir los taxis estacionados. Sin embargo, muchas personas ignoran la ley y siguen llamando un taxi de manera tradicional.¿Estás trabajando como conductor de Uber o taxi en un país angloparlante? ¿O quizás transportas muchos turistas extranjeros? Incluso si no, quizás sueles usar Uber o un taxi de vez en cuando. Este episodio te brindará frases y vocabulario muy útiles para comunicarte con pasajeros o un taxista que solo hablan inglés.Sube al volante, ajusta los retrovisores, ¡y arranquemos! Let's drive!Recuerda que todos los recursos para este episodio, incluyendo la transcripción, la tabla de vocabulario y ejercicios para repasar el aprendizaje, están disponibles en nuestro sitio web. Haz clic en este enlace para ver todos los recursos para este episodio:  https://www.inglesdesdecero.ca/237-----Dale “me gusta” a nuestra página en Facebook: https://www.facebook.com/inglesdesde0/-----Síguenos en Instagram: https://www.instagram.com/ingles.desde.cero/-----Subscribete en YouTube: https://www.youtube.com/@inglesdesdecero145-----Aprende inglés con nativos que se formaron en su enseñanza. ¡Visita nuestro sitio web, https://www.inglesdesdecero.ca/ para inscribirte y seguir todas nuestras lecciones! __No dejes pasar esta oportunidad con Shopify y regístrate para un período de prueba por solo un dólar al mes en shopify.mx/desdecero__________________________________________________________________________________________________________Regístrate para el Maratón de Webinars de Hubspot del 2,3 y 4 de diciembre en: http://offers.hubspot.es/planea-tu-2026?utm_campaign=genuinam Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.

El miércoles pasado Rachel Reeves, ministra británica de economía, presentó el presupuesto ante el Parlamento. Bajo el lema de "impuestos justos, servicios públicos fuertes y una economía estable", el plan del gobierno laborista busca enderezar las finanzas públicas heredadas de los años de Gobierno conservador e impulsar el crecimiento. Pero las subidas de impuestos y una serie de recortes han desatado un torbellino de críticas, desde la oposición conservadora hasta sindicatos y empresarios, que lo tildan de desastroso. El núcleo del presupuesto radica en un ambicioso ajuste fiscal para cumplir con las "reglas no negociables" del gobierno. Según el informe de la oficina para la responsabilidad presupuestaria el plan más que duplica el colchón para la regla de estabilidad, alcanzando los 21.700 millones de libras, y proyecta una reducción de la deuda neta como porcentaje del PIB para 2030. El presupuesto elimina el tope de dos hijos en las prestaciones por hijo, una medida que beneficiará a 400.000 familias y costará 2.300 millones de libras anuales. Esto, combinado con el mantenimiento del "Triple Lock" para las pensiones (que garantizará un aumento de 575 libras anuales a partir de abril de 2026), busca combatir la pobreza infantil y apoyar a los jubilados. Más del 75% de los pensionistas en Inglaterra y Gales recibirán el pago de combustible de invierno, un salvavidas en medio de la crisis energética. Además, se congelan las tarifas de los trenes en Inglaterra. Todo aparentemente indoloro hasta que llega el capítulo del endurecimiento fiscal. Hay subida en el impuesto de la renta y de sociedades y multas duplicadas por retrasos en las declaraciones. Además se fortalecen los poderes de la agencia tributaria local para combatir el fraude. En total el Gobierno prevé recaudar 26.000 millones de libras más mientras que eleva el gasto en 11.000 millones. Está por ver que recauden esa cantidad, pero el gasto se realizará hasta el último penique comprometido. No se contempla, por lo demás, una sola reforma para impulsar el crecimiento, el presupuesto se concentra en subir todo lo posible los impuestos para que la aritmética fiscal les cuadre, un clásico de los Gobiernos laboristas desde hace un siglo. Con semejantes mimbres es improbable que el crecimiento remonte ya que esos recrecidos impuestos obrarán justo lo contrario detrayendo dinero de familias y empresas. Un dinero que no se invertirá en la economía productiva, todo lo contrario, se quemará en subsidios que habrán de ser renovados un año tras otro. El plan ha tranquilizado al mercado de bonos, que al menos ya sabe a lo que atenerse, y a los diputados laboristas. Señal inequívoca de que Starmer ha vuelto a poner el partido por delante del país un año más. La incapacidad de Reeves para tomar decisiones difíciles sobre el gasto y la ausencia de una genuina reforma fiscal abundarán en el declive económico del Reino Unido. Esto es algo que comparte la mayor parte de británicos. Sólo el 12% de los ciudadanos cree que vaya a conseguir algo positivo. Starmer ha comprado con este presupuesto un pequeño respiro de cara a sus diputados más radicales, pero los problemas de fondo que ya se encontró hace año y medio (y que se ha encargado de agravar) siguen ahí y podrían ponerse peor. Pues bien, para hablar de este tema nos acompaña hoy Andrea que, como bien sabe la audiencia, tiene verdadera pasión por la política británica. Con ella trataremos de desentrañar esta última maniobra de un Gobierno que lleva menos de 18 meses en el poder, pero por su desgaste se diría que lleva 18 años. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #keirstarmer #reinounido Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Hoy cruzamos el Atlántico Norte para descubrir cómo los alimentos enviados desde Estados Unidos y Canadá se convirtieron en la línea de vida del Reino Unido durante la Segunda Guerra Mundial. Exploramos los convoyes que desafiaron a los U-Boote, la tensión constante entre la Misión Británica para la Alimentación y los negociadores estadounidenses -cada barco y cada tonelada eran una batalla diplomática- y cómo todo ello transformó la vida cotidiana. Desde la carne en lata hasta la leche en polvo, pasando por un racionamiento férreo, analizamos cómo una nación entera tuvo que aprender a comer de nuevo para poder resistir. En la miniserie El Hambre y la Guerra explicaremos cómo los medios de producción y distribución de alimentos jugaron un papel clave en las estrategias de la 2GM. Te lo cuenta Esaú Rodríguez, con Dani CarAn en las dramatizaciones. 🎵 El tema musical "Hambre y Guerra" está compuesto por Dani CarAn. Esta obra está protegida bajo la licencia Creative Commons Atribución – No Comercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.es Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 🆕 WhatsApp https://bit.ly/CasusBelliWhatsApp 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 TikTok https://www.tiktok.com/@casusbelli10 👉 https://podcastcasusbelli.com 👨💻Nuestro chat del canal es https://t.me/casusbellipod ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Quieres contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/391278 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Tres décadas después de su erradicación en España, la peste porcina africana reaparece en Cataluña con los primeros jabalíes infectados. El impacto económico ha sido inmediato: Japón, México y Reino Unido han frenado la importación de carne española y China ha limitado las entradas procedentes de Barcelona. Analizamos qué supone este brote para el sector, qué riesgos existen y cuál es el posible escenario en los próximos meses.

Guiné-Bissau: Delegação da CEDEAO visita o país depois dos militares tomarem o poder. Moçambique: Reino Unido retira financiamento ao megaprojeto de gás liderado pela TotalEnergies em Cabo Delgado. Angola: UNITA confiante na vitória nas eleições de 2027.

El periodo de entreguerras presenció el colapso de buena parte de las democracias parlamentarias que habían surgido en Europa durante el siglo XIX. La primera en caer fue la italiana con el ascenso del fascismo y ese proceso alcanzó su apogeo ya en la década de los treinta con el nacionalsocialismo alemán. Para 1939 había más regímenes autoritarios que democracias en el continente. Pero, a excepción de Italia y Alemania, la mayoría eran regímenes nacionalistas de derechas que no encajaban bien en el molde fascista. Eso sí, muchos adoptaron la estética y los gestos del fascismo para ponerse al día y aparentar modernidad. En los años veinte los intentos de imitar el fascismo fuera de Italia no tuvieron demasiado éxito. Todo cambió a partir de 1933. El triunfo de Hitler convirtió al fascismo en una moda. Los jóvenes, en una Europa que estaba llena de ellos, lo veían como la ola del futuro frente a una democracia liberal que creían moribunda y el comunismo revolucionario. Esto explica la proliferación de milicias uniformadas y la retórica inflamada que proliferó en toda Europa en aquella época. Pero un grupo de países del noroeste europeo (Reino Unido, Francia, el Benelux, Escandinavia y Suiza) resistió a la tentación autoritaria. En todos ellos aparecieron movimientos fascistas o semifascistas, pero nunca superaron (salvo excepciones puntuales y breves) el 2% del voto en las elecciones. Como consecuencia fueron intrascendentes y quedaron políticamente marginados. Las razones de su fracaso eran de tipo estructural. En democracias consolidadas, sin que el nacionalismo irredentista hiciese acto de presencia, con alto nivel de vida, propiedad privada extendida y arraigada tradición parlamentaria, no existía necesidad objetiva de un nacionalismo revolucionario. Francia es el caso más interesante por su tradición política de propensión a los extremos y porque allí nacieron muchas de las ideas fascistas. En Francia aparecieron decenas de ligas, partidos y movimientos como Acción Francesa, el Fascio, las Juventudes Patriotas, las Cruces de Fuego, los Francistas y un largo etcétera. El más exitoso fue el Partido Social Francés de François de La Rocque, que aseguraba tener casi un millón de afiliados, pero nunca llegó a ser un partido propiamente fascista. El Partido Popular Francés de Jacques Doriot, un antiguo dirigente comunista, fue el más profascista y con mayor base obrera, pero tampoco logró despegar. La Tercera República, a pesar de sus periódicas crisis, se mostró muy resistente . En Bélgica apareció el rexismo de Leon Degrelle que empezó bien pero luego perdió atractivo. En los Países Bajos el Movimiento Nacional Socialista de Anton Mussert despertó mucha atención, pero luego decayó. En el Reino Unido la Unión Británica de Fascistas de Oswald Mosley nunca pasó de la irrelevancia. Irlanda tuvo unos efímeros “camisas azules”, Escandinavia y Suiza, docenas de grupúsculos insignificantes. El fascismo necesitó un terreno abonado por derrota en la guerra y su corolario de humillación, crisis y sistemas democráticos débiles y poco legitimados. Allá donde no se dieron esas condiciones el fascismo quedó reducido a a una ruidosa curiosidad que vivía en los márgenes. Cuando estalló la guerra en 1939 incluso esas minorías perdieron todo atractivo y los movimientos se disolvieron o fueron prohibidos. El fascismo, que a mediados de la década preludiaba el futuro, resultó ser un fenómeno muy coyuntural ligado a una crisis concreta. Sin ese combustible no podía prosperar. En El ContraSello: 0:00 Introducción 36:02 “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R 1:24:47 Álvar Núnez Cabeza de Vaca Bibliografía: - "Excombatientes y fascismo en la Europa de entreguerras" de Ángel Alcalde - https://amzn.to/4py51yO - "Modernismo y fascismo" de Roger Griffin - https://amzn.to/4oYFcIs - "El fascismo" de Stanley G. Payne - https://amzn.to/43R5JiC - "Fascism: A History" de Roger Eatwell - https://amzn.to/485TVLR · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. 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El presidente ruso ha dicho hoy que no piensa cesar las hostilidades en Ucrania hasta que se reconozcan sus demandas territoriales en el Donbas y en Crimea.Uno de los detenidos por haber saboteado supuestamente el gasoducto Nordstream en el Mar Báltico comparecerá mañana ante un tribunal, se lo vamos a contar. Estaremos en Francia donde el presidente Emmanuel Macron ha desvelado los detalles de cómo será el nuevo servicio militar voluntario. Sabremos como está siendo la visita del papa León XIV a Turquía y de Tommy Robinson, que se ha convertido en el líder más visible de a extrema derecha en Reino Unido. También hablaremos del golpe de estado en Guinea Bissau, del incendio en Hong Kong que deja más de 80 muertos y cientos de desaparecidos.Y estaremos con Johanna Cilano, investigadora de Amnistia internacional sobre un informe que denuncia violencia institucional contra las mujeres en Cuba.Escuchar audio