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O Aos Fatos desta terça-feira (29) destaca o anúncio do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, de uma ordem de serviço para uma nova etapa das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Salvador e Região Metropolitana. O mandatário afirmou que a expectativa é que o modal já esteja em pleno funcionamento no segundo semestre de 2026.
Neste episódio do GeriPill, discutimos por que “a dose importa” na prescrição de venlafaxina para o idoso. Mostramos como escolher a dose certa — desde o efeito serotoninérgico até a ação dual SNRI, sempre equilibrando eficácia e segurança. Você vai aprender um passo a passo prático de titulação, além de dicas para evitar efeitos adversos como hipertensão e tremor.
“O país todo foi tocado por facetas do Papa Francisco”. Marcelo assina livro de condolências
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, firmou, nesta terça-feira, 8, um termo de compromisso com a Prefeitura de Brasileia e diversas instituições parceiras para o fortalecimento da rede de proteção à saúde, educação e assistência social dos povos indígenas no município.
Trump conversa com Putin, Lula assina isenção do Imposto de Renda
Neste episódio, recebo Tocha, um dos nomes mais influentes do empreendedorismo em Portugal e co-host do Bitalk, para uma conversa sem filtros sobre dinheiro, investimentos e o futuro das finanças.
TUTAMÉIA retransmite ao vivo a visita do presidente Lula ao Acampamento Quilombo Campo Grande, em Campo do Meio, MG. Além dele, participam ministros como Paulo Teixeira (MDA), parlamentares e apoiadores da reforma agrária. A acontece na Escola Popular de Agroecologia Eduardo Galeano, reconstruída após ser demolida em um despejo truculento em agosto de 2020, durante a pandemia. O presidente Lula deve assina sete decretos de interesse social para fins de reforma agrária, somando 13.307 ha e R$ 189 milhões em investimentos, com potencial de atender cerca de 800 famílias. Também está prevista a entrega de 12.297 lotes para famílias acampadas em 138 assentamentos rurais, totalizando 385 mil hectares (ha) espalhados em 24 estados do país. O governo anuncia ainda R$ 1,6 bilhão para Crédito Instalação em 2025, que podem ser aplicados em habitação, apoio inicial e fomento aos jovens e mulheres na reforma agrária. Estima-se que pelo menos 18 mil famílias serão beneficiadas com novas moradias. Também será autorizada a segunda rodada do Pronaf A, com liberação de crédito de até R$ 50 mil — com 25% de rebate e juros entre 0,5% e 1,5% ao ano — além de R$ 48 milhões para o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) em 2025.Outro anúncio é a destinação de R$ 1,1 bilhão para o PAA, o Programa de Aquisição de Alimentos. Entre 2023 e 2024, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) comprou, por meio do programa, 249 mil toneladas de alimentos de 2.780 cooperativas e associações, sendo 26% de assentados da reforma agrária. Este ano, novamente, boa parte da produção será comprada de famílias assentadas da reforma agrária.QUILOMBO CAMPO GRANDE — Local que será palco da cerimônia que inclui a entrega histórica para a reforma agrária nesta sexta-feira, o Complexo Ariadnópolis era parte da massa falida da Usina Ariadnópolis Açúcar e Álcool S/A. A usina deixou de funcionar em 1996, com dívidas com a União e sem pagar salários atrasados e verbas indenizatórias aos seus funcionários, que permaneceram na terra.Em 1998, os funcionários criaram o Quilombo Campo Grande, hoje composto por onze acampamentos: Betim, Campos das Flores, Chico Mendes, Fome Zero, Girassol, Irmã Dorothy Resistência, Rosa Luxemburgo, Sidney Dias, Tiradentes e Vitória da Conquista.Cada uma das mais de 450 famílias integrantes do Quilombo Campo Grande tem, em média, 8 ha de terra. Juntas, produzem e comercializam mais de 160 alimentos de qualidade, tais como mandioca, feijão, hortaliças, milho e café. No caso do café, são mais de 2,2 milhões de pés do fruto, que, colhido, torrado, empacotado e comercializado sob a marca Guaií (do guarani, “semente boa”), tornou-se referência nacional de qualidade.Para Tuíra Tule, da Direção Nacional do MST em Minas Gerais, a conquista é um marco na luta pela terra no Brasil. “Nós, que plantamos nessa terra mais de 2 milhões e 200 mil pés de café, mais de 160 tipos diferentes de alimentos, que já sofremos e resistimos a mais de 11 despejos, sabemos que os amigos e amigas do Movimento são fundamentais para essa luta, e por isso reforçamos a importância de estar juntos nesse ato de desapropriação dessa terra”, afirma.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Do ativismo feminista e pró-democracia em Joinville, Santa Catarina, à capa comemorativa dos 100 anos da revista The New Yorker, a jornada de Camila Rosa é marcada por resiliência, talento e uma forte identidade visual. Ela se instalou definitivamente em Nova York em 2024, mas a relação com a cidade remonta a 2014, quando começou a explorar novas oportunidades na cena artística internacional. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York"Sempre quis ilustrar para a The New Yorker, mas nunca imaginei que minha estreia seria logo em uma capa", conta Camila. Seu primeiro contato com a publicação ocorreu em 2023, quando a revista a convidou para desenvolver esboços para uma possível capa comemorativa dos 98 anos da publicação. O projeto não foi adiante, mas o interesse permaneceu. Um ano depois, Camila decidiu retomar o contato e, em junho de 2024, enviou um e-mail à editora. A resposta veio em dezembro: "Vamos retomar". O processo foi rápido, com ajustes e definição de cores até que, finalmente, a confirmação chegou: sua ilustração faria parte da histórica edição do centenário da revista.A capa comemorativa teve seis versões, sendo a original de 1925 acompanhada por outras cinco ilustrações contemporâneas. A obra de Camila Rosa foi uma das selecionadas para circular na edição especial e traz um olhar singular e representativo sobre a figura feminina.O ativismo como raiz do trabalhoA trajetória de Camila Rosa na arte tem suas origens no movimento punk e na cultura alternativa de sua cidade natal. Desde muito jovem, participava de eventos onde se discutiam feminismo, direitos das mulheres e questões sociais através de zines e manifestações. "Foi meu primeiro contato com a política e com a necessidade de expressão", lembra.Mesmo sem seguir uma militância formal na fase adulta, sua produção artística manteve-se como um espaço de discussão e representação. "Meu trabalho é minha forma de continuar falando sobre aquilo em que acredito", afirma.A descoberta da identidade latina"Eu nunca tinha parado para pensar sobre ser latina até vir para os Estados Unidos", conta. A experiência de morar em Nova York a fez perceber diferenças culturais e estéticas entre seu trabalho e a produção americana. "Passei a olhar mais para o Brasil, para outras regiões da América Latina e para a comunidade latina daqui", explica.Seu estilo passou a refletir mais diretamente essa identidade. "As mulheres que desenho têm traços latinos, uma força e uma expressão que remetem às pessoas que vejo ao meu redor. Isso aconteceu naturalmente, sem ser algo calculado."Murais e arte urbanaAlém das ilustrações editoriais, Camila também se destaca na street art. Influenciada por amigos da cena do grafite em Joinville, iniciou-se na arte urbana por meio de coletivos de lambe-lambe e posteriormente expandiu para murais de grande escala."A rua tem essa questão do acesso, qualquer um pode ver. É diferente de uma galeria. Fico feliz em ver meu trabalho em formatos grandes e acessíveis", diz. Entre suas obras, destaca-se um mural de 20 metros no Rio de Janeiro, de 2021, e projetos no Brooklyn, em Nova York, onde já participou de iniciativas como o Underhill Walls e Washington Walls. Capas de livrosCamila também tem uma trajetória significativa na ilustração de capas de livros. Um dos projetos de maior sucesso foi a capa de Daughters of Latin America: An International Anthology of Writing by Latine Women, de Sandra Guzmán. A editora HarperCollins identificou seu trabalho e entrou em contato diretamente para utilizar uma ilustração já existente. "Eu já tinha essa ilustração, e eles olharam e falaram: 'A gente queria usar essa ilustração na capa desse livro.' Eu finalizei e mandei para eles, e depois de um ano, quando foi sair, a autora veio falar comigo. Ela disse: 'Camila, a gente vai ter o lançamento do livro, eu queria muito te conhecer.' Fui conhecê-la pessoalmente, super querida."Outro projeto marcante foi o livro 5 Júlias, de Matheus Souza, publicado em 2019. Neste caso, Camila não fez a capa, mas ilustrou partes internas do livro. Ela também colaborou com a coleção Rebel Girls, uma iniciativa europeia traduzida para diversas línguas, que celebra histórias de mulheres inspiradoras ao redor do mundo.Além disso,Camila ilustrou o livro infantil Pelé, escrito por Maria Isabel Sánchez Vegara, parte da coleção Little People, Big Dreams. Essa série, originalmente espanhola, traz biografias ilustradas de personalidades influentes, tornando suas histórias acessíveis para crianças de todas as idades.Seu trabalho com capas e ilustrações de livros reflete seu compromisso em contar histórias visuais que ampliam narrativas sobre identidade, diversidade e representatividade.O impacto da sua trajetóriaPara Camila, ilustrar uma edição histórica da The New Yorker é um marco significativo. "Talvez seja o trabalho mais importante que fiz. É uma revista de 100 anos que ainda preserva a arte da ilustração, algo raro no mundo editorial. Chegar até aqui significa muito para mim como artista."Entre a militância, a identidade e a arte, Camila Rosa segue transformando espaços e narrativas, levando sua voz e suas cores a novos horizontes.
Do ativismo feminista e pró-democracia em Joinville, Santa Catarina, à capa comemorativa dos 100 anos da revista The New Yorker, a jornada de Camila Rosa é marcada por resiliência, talento e uma forte identidade visual. Ela se instalou definitivamente em Nova York em 2024, mas a relação com a cidade remonta a 2014, quando começou a explorar novas oportunidades na cena artística internacional. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York"Sempre quis ilustrar para a The New Yorker, mas nunca imaginei que minha estreia seria logo em uma capa", conta Camila. Seu primeiro contato com a publicação ocorreu em 2023, quando a revista a convidou para desenvolver esboços para uma possível capa comemorativa dos 98 anos da publicação. O projeto não foi adiante, mas o interesse permaneceu. Um ano depois, Camila decidiu retomar o contato e, em junho de 2024, enviou um e-mail à editora. A resposta veio em dezembro: "Vamos retomar". O processo foi rápido, com ajustes e definição de cores até que, finalmente, a confirmação chegou: sua ilustração faria parte da histórica edição do centenário da revista.A capa comemorativa teve seis versões, sendo a original de 1925 acompanhada por outras cinco ilustrações contemporâneas. A obra de Camila Rosa foi uma das selecionadas para circular na edição especial e traz um olhar singular e representativo sobre a figura feminina.O ativismo como raiz do trabalhoA trajetória de Camila Rosa na arte tem suas origens no movimento punk e na cultura alternativa de sua cidade natal. Desde muito jovem, participava de eventos onde se discutiam feminismo, direitos das mulheres e questões sociais através de zines e manifestações. "Foi meu primeiro contato com a política e com a necessidade de expressão", lembra.Mesmo sem seguir uma militância formal na fase adulta, sua produção artística manteve-se como um espaço de discussão e representação. "Meu trabalho é minha forma de continuar falando sobre aquilo em que acredito", afirma.A descoberta da identidade latina"Eu nunca tinha parado para pensar sobre ser latina até vir para os Estados Unidos", conta. A experiência de morar em Nova York a fez perceber diferenças culturais e estéticas entre seu trabalho e a produção americana. "Passei a olhar mais para o Brasil, para outras regiões da América Latina e para a comunidade latina daqui", explica.Seu estilo passou a refletir mais diretamente essa identidade. "As mulheres que desenho têm traços latinos, uma força e uma expressão que remetem às pessoas que vejo ao meu redor. Isso aconteceu naturalmente, sem ser algo calculado."Murais e arte urbanaAlém das ilustrações editoriais, Camila também se destaca na street art. Influenciada por amigos da cena do grafite em Joinville, iniciou-se na arte urbana por meio de coletivos de lambe-lambe e posteriormente expandiu para murais de grande escala."A rua tem essa questão do acesso, qualquer um pode ver. É diferente de uma galeria. Fico feliz em ver meu trabalho em formatos grandes e acessíveis", diz. Entre suas obras, destaca-se um mural de 20 metros no Rio de Janeiro, de 2021, e projetos no Brooklyn, em Nova York, onde já participou de iniciativas como o Underhill Walls e Washington Walls. Capas de livrosCamila também tem uma trajetória significativa na ilustração de capas de livros. Um dos projetos de maior sucesso foi a capa de Daughters of Latin America: An International Anthology of Writing by Latine Women, de Sandra Guzmán. A editora HarperCollins identificou seu trabalho e entrou em contato diretamente para utilizar uma ilustração já existente. "Eu já tinha essa ilustração, e eles olharam e falaram: 'A gente queria usar essa ilustração na capa desse livro.' Eu finalizei e mandei para eles, e depois de um ano, quando foi sair, a autora veio falar comigo. Ela disse: 'Camila, a gente vai ter o lançamento do livro, eu queria muito te conhecer.' Fui conhecê-la pessoalmente, super querida."Outro projeto marcante foi o livro 5 Júlias, de Matheus Souza, publicado em 2019. Neste caso, Camila não fez a capa, mas ilustrou partes internas do livro. Ela também colaborou com a coleção Rebel Girls, uma iniciativa europeia traduzida para diversas línguas, que celebra histórias de mulheres inspiradoras ao redor do mundo.Além disso,Camila ilustrou o livro infantil Pelé, escrito por Maria Isabel Sánchez Vegara, parte da coleção Little People, Big Dreams. Essa série, originalmente espanhola, traz biografias ilustradas de personalidades influentes, tornando suas histórias acessíveis para crianças de todas as idades.Seu trabalho com capas e ilustrações de livros reflete seu compromisso em contar histórias visuais que ampliam narrativas sobre identidade, diversidade e representatividade.O impacto da sua trajetóriaPara Camila, ilustrar uma edição histórica da The New Yorker é um marco significativo. "Talvez seja o trabalho mais importante que fiz. É uma revista de 100 anos que ainda preserva a arte da ilustração, algo raro no mundo editorial. Chegar até aqui significa muito para mim como artista."Entre a militância, a identidade e a arte, Camila Rosa segue transformando espaços e narrativas, levando sua voz e suas cores a novos horizontes.
O presidente Lula assinou um decreto que suspende o reajuste de 6% na tarifa de Itaipu, que entraria em vigor em março. A decisão, publicada no Diário Oficial da União, impede o aumento na conta de luz.Além disso, o decreto concede autonomia à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) para utilizar saldos positivos da usina na compensação de reajustes. Para 2025, por exemplo, há uma previsão de R$ 1,5 bilhão em saldo, sendo que R$ 333 milhões serão usados para evitar novos aumentos.Essa reserva financeira surgiu durante a seca de 2024, quando o Brasil enfrentou uma crise hídrica e Itaipu gerou mais energia do que o previsto. Antes, o governo precisava autorizar anualmente o cancelamento do reajuste. Com a nova regra, a Aneel pode agir diretamente para impedir aumentos na conta de luz sempre que houver recursos disponíveis.A medida traz mais estabilidade ao setor elétrico e alívio para os consumidores, garantindo que o reajuste previsto para março esteja oficialmente cancelado.
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre a contratação de Vitor Roque pelo Palmeiras. O atacante fará exames e assinará hoje com o Verdão. O programa também projetará o Vasco x Flamengo de amanhã pela ida da semifinal do Campeonato Carioca e debaterá o princípio de crise no Botafogo, que perdeu o título da Recopa para o Racing.
O Aos Fatos desta quarta-feira (12) destaca a crítica do governador Jerônimo Rodrigues (PT) a gestão do sistema ferry-boat, serviço que frequentemente recebe reclamações dos usuários. Além das falhas no serviço, Jerônimo demonstrou insatisfação com a atuação da Agerba, responsável pela fiscalização do sistema.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (21/01/2025): Donald Trump prometeu uma “revolução do senso comum” no primeiro discurso como 47.º presidente dos Estados Unidos. Em pouco mais de meia hora, o republicano anunciou medidas de militarização e fechamento da fronteira com o México, disse que passaria a tratar os cartéis de drogas como organizações terroristas e voltou a repetir que tomaria o Canal do Panamá. “Vamos retomar a nossa soberania”, disse no início. O novo presidente deve assinar até 100 decretos executivos nas próximas horas, em suas primeiras ações após a cerimônia de posse ocorrida no Capitólio, em Washington D.C. Os decretos serão direcionados às políticas de imigração, transição energética e programas de diversidade do governo federal. E mais: Economia: Por presença em Davos, empresas criam Brazil House Política: Lula diz que 2026 já começou e que vai cobrar individualmente cada ministro Metrópole: Brasil tem 23% menos calouros em Engenharias; maioria está em EAD Esporte: Resgate do bom futebol e seleção motivam Neymar a voltar ao Santos Caderno 2: A balada de ClariceSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aos Fatos desta terça-feira (21) destaca a entrevista do senador Otto Alencar (PSD-BA), na Rádio Metropole. Em conversa com Mário Kertész, ele comentou as articulações para a eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), a formação da chapa governista para o pleito de 2026 e ainda o governo Lula. Esta edição traz ainda as principais medidas assinadas por Donal Trump após posse como presidente dos Estados Unidos. O republicano concedeu perdão a invasores do Capitólio em 2021, revogou decretos que promoviam a equidade racial, estabeleciam programas de combate à covid-19, discriminação sexual e de gênero e políticas de imigração. Além de, retirar o país da Organização Mundial da Saúde novamente e decretar situação de emergência nacional na fronteira dos Estados Unidos com o México.
Bate-Pronto desta terça-feira falará tudo sobre o pré-contrato entre o lateral-esquerdo Wendell e São Paulo. O programa também repercutirá as negociações entre Cruzeiro e Flamengo por Fabrício Bruno, Endrick passando em branco contra time da quarta divisão da Espanha, mudanças no regulamento da primeira fase da Copa do Brasil, Fluminense e Atlético-MG de olho em Rony e muito mais.
Lula assina decreto que reajusta salário mínimo para 2025. Mulher é atingida por bala perdida enquanto toma sol no Rio.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou na tarde desta segunda-feira (30) um novo decreto, que estabelece um aumento no salário mínimo, que passará R$ 1.518 a partir de 1º de janeiro de 2025. O novo valor representa um aumento de R$ 106,00 (7,5%) em relação ao piso deste ano, que está em R$ 1.412,00. Lula estava acompanhado dos ministros Luiz Marinho (Trabalho e Emprego), Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e da ministra em exercício da Casa Civil, Miriam Belchior. O cálculo do novo salário mínimo foi de 4,84% (segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos últimos 12 meses até novembro) e mais os 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB), ganho real acima da inflação, segundo norma aprovada pelo Congresso Nacional.
O Bate-Pronto desta quinta-feira sobre falará tudo sobre o novo acordo de patrocínio máster do Palmeiras. O programa também repercutirá o drama que o Flamengo viveu nesse ano com lesões, resultados da Premier League, possibilidade de Sérgio Ramos no Cruzeiro e muito mais.
O decreto publicado pelo Ministério da Justiça para regulamentar o uso da força por policiais em todo o país virou alvo de críticas de governadores de oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O governador Tarcísio de Freitas assinou nesta sexta-feira (29), no Palácio do Planalto, em Brasília, novos contratos de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Serão contratados R$ 8,15 bilhões para obras de infraestrutura no Estado de São Paulo. O prazo total para pagamento é de 34 anos.
NESTA EDIÇÃO. Brasil tem novos acordos com China e EUA na área de energia. Petrobras defende senso de urgência e novos modelos de tarifas de transporte para térmicas a gás. Setor elétrico brasileiro tem 51 fusões e aquisições em 2024. “Gatos” de luz crescem em 2023.
O presidente da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, anunciou que o partido abriu um processo disciplinar contra Tiago Mayan Gonçalves para "apurar responsabilidades e determinar consequências", sendo que a expulsão do partido é uma das possibilidades em cima da mesa. Em causa está um caso que envolve falsificação de assinaturas e que já levou Mayan Gonçalves a abandonar a corrida à liderança da IL e a demitir-se do cargo de presidente da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A diretora brasileira Gandja Monteiro acaba de marcar presença no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) com a estreia do sexto episódio de Agatha Desde Sempre, que entrou no ar na última quarta-feira (16), na plataforma Disney+. A cineasta dirigiu este e os capítulos oito e nove, que finalizam a minissérie e estarão disponíveis em 30 de outubro e 6 de novembro, respectivamente. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesGandja é hoje uma das cineastas brasileiras com maior destaque na direção de séries de TV norte-americanas, com produções que trazem à tona narrativas autênticas e complexas e representam um avanço significativo na busca por uma indústria do entretenimento mais inclusiva. Mas nem por isso é fácil, muito pelo contrário: o sucesso individual da cineasta, embora inspirador, não apaga a realidade de que as mulheres latinas ainda enfrentam desafios sistêmicos em Hollywood."Estamos bem longe de uma representatividade real em Hollywood. Acho que a representatividade latina é bem minúscula e de mulheres também, os números parecem que não sobem. Pré-pandemia, os números estavam mais altos, aí caíram durante a pandemia e isso faz uma diferença muito grande", afirma Gandja."Eu acho que todo trabalho ajuda o próximo, então é lógico que a Marvel tem um certo espaço na indústria. Mas, é interessante porque o estúdio não estava em um lugar tão brilhante nos últimos tempos e eu acho que dirigir uma série como Agatha ajuda, porque ela é uma desconstrução do que a Marvel tem feito", destaca a cineasta brasileira.Agatha Desde Sempre explora a origem e a história da poderosa feiticeira Agatha Harkness, personagem icônica dos quadrinhos. Após sua aparição marcante em "WandaVision" (2021), a série se aprofunda no passado de Agatha, revelando seus segredos, poderes e conexões com outros personagens do MCU. A minissérie foi dirigida por três diretoras."Todas mulheres e muitas roteiristas mulheres, a criadora também é mulher, a executiva da Marvel, também. É bem feminino o universo", constata.Um olhar único para a magiaGandja nasceu em Nova York, mas é filha de pais brasileiros. A cineasta morou no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte quando era criança, e vive há 14 anos em Los Angeles. Apesar de estar há pouco tempo dirigindo produções de TV nos Estados Unidos, já carrega no currículo grandes títulos do universo da fantasia e do terror.Além deste lançamento da Marvel, de 2022 até agora ela dirigiu dois episódios de Wandinha, a série de Tim Burton sobre a adolescente de A Família Addams, e episódios de The Witcher (Netflix) e Dead City, spin-off do sucesso The Walking Dead."Eu ando dirigindo TV nos Estados Unidos há uns 6 anos. Foi a série que menos esperaria que chamou a atenção da Marvel: uma série de terror chamada Brand New Cherry Flavor, que acabou sendo um sucesso underground, um sucesso cult. Eu acho que essa série queria um pouco disso, uma textura um pouco mais cult, mais dark mesmo", revela a cineasta.Cenas dos próximos capítulosGandja revelou à RFI que o foco não é apenas uma carreira em Hollywood, mas internacional. Além de projetos nos Estados Unidos, tem outros no Brasil, onde também já assinou produções como a série documental Outros Tempos e o curta Quase todo dia."Eu acabei de dirigir a série nova do Vince Gilligan, que foi o criador de Breaking Bad. Fiz uma outra série com um ator maravilhoso que é o Sterling K. Brown e a Julianne Nicholson, e estou com vários longas e projetos", antecipa. A atual contração da indústria cinematográfica impacta diretamente o número de empregos e, consequentemente, a representatividade latina e feminina. Com os estúdios priorizando projetos de menor risco, tudo continua "como era antes", avalia a brasileira.Mas, a cineasta é um exemplo de como a resistência e a criatividade florescem mesmo em tempos desafiadores, abrindo caminho para que outras identidades e histórias ganhem mais espaço. "Eu sou brasileira. Nasci nos Estados Unidos, mas meus pais são brasileiros, de Minas. Acho que tudo que eu vivo, tudo que eu penso tem essa pegada. Tem muito Brasil nisso", conclui.
A diretora brasileira Gandja Monteiro acaba de marcar presença no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) com a estreia do sexto episódio de Agatha Desde Sempre, que entrou no ar na última quarta-feira (16), na plataforma Disney+. A cineasta dirigiu este e os capítulos oito e nove, que finalizam a minissérie e estarão disponíveis em 30 de outubro e 6 de novembro, respectivamente. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesGandja é hoje uma das cineastas brasileiras com maior destaque na direção de séries de TV norte-americanas, com produções que trazem à tona narrativas autênticas e complexas e representam um avanço significativo na busca por uma indústria do entretenimento mais inclusiva. Mas nem por isso é fácil, muito pelo contrário: o sucesso individual da cineasta, embora inspirador, não apaga a realidade de que as mulheres latinas ainda enfrentam desafios sistêmicos em Hollywood."Estamos bem longe de uma representatividade real em Hollywood. Acho que a representatividade latina é bem minúscula e de mulheres também, os números parecem que não sobem. Pré-pandemia, os números estavam mais altos, aí caíram durante a pandemia e isso faz uma diferença muito grande", afirma Gandja."Eu acho que todo trabalho ajuda o próximo, então é lógico que a Marvel tem um certo espaço na indústria. Mas, é interessante porque o estúdio não estava em um lugar tão brilhante nos últimos tempos e eu acho que dirigir uma série como Agatha ajuda, porque ela é uma desconstrução do que a Marvel tem feito", destaca a cineasta brasileira.Agatha Desde Sempre explora a origem e a história da poderosa feiticeira Agatha Harkness, personagem icônica dos quadrinhos. Após sua aparição marcante em "WandaVision" (2021), a série se aprofunda no passado de Agatha, revelando seus segredos, poderes e conexões com outros personagens do MCU. A minissérie foi dirigida por três diretoras."Todas mulheres e muitas roteiristas mulheres, a criadora também é mulher, a executiva da Marvel, também. É bem feminino o universo", constata.Um olhar único para a magiaGandja nasceu em Nova York, mas é filha de pais brasileiros. A cineasta morou no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte quando era criança, e vive há 14 anos em Los Angeles. Apesar de estar há pouco tempo dirigindo produções de TV nos Estados Unidos, já carrega no currículo grandes títulos do universo da fantasia e do terror.Além deste lançamento da Marvel, de 2022 até agora ela dirigiu dois episódios de Wandinha, a série de Tim Burton sobre a adolescente de A Família Addams, e episódios de The Witcher (Netflix) e Dead City, spin-off do sucesso The Walking Dead."Eu ando dirigindo TV nos Estados Unidos há uns 6 anos. Foi a série que menos esperaria que chamou a atenção da Marvel: uma série de terror chamada Brand New Cherry Flavor, que acabou sendo um sucesso underground, um sucesso cult. Eu acho que essa série queria um pouco disso, uma textura um pouco mais cult, mais dark mesmo", revela a cineasta.Cenas dos próximos capítulosGandja revelou à RFI que o foco não é apenas uma carreira em Hollywood, mas internacional. Além de projetos nos Estados Unidos, tem outros no Brasil, onde também já assinou produções como a série documental Outros Tempos e o curta Quase todo dia."Eu acabei de dirigir a série nova do Vince Gilligan, que foi o criador de Breaking Bad. Fiz uma outra série com um ator maravilhoso que é o Sterling K. Brown e a Julianne Nicholson, e estou com vários longas e projetos", antecipa. A atual contração da indústria cinematográfica impacta diretamente o número de empregos e, consequentemente, a representatividade latina e feminina. Com os estúdios priorizando projetos de menor risco, tudo continua "como era antes", avalia a brasileira.Mas, a cineasta é um exemplo de como a resistência e a criatividade florescem mesmo em tempos desafiadores, abrindo caminho para que outras identidades e histórias ganhem mais espaço. "Eu sou brasileira. Nasci nos Estados Unidos, mas meus pais são brasileiros, de Minas. Acho que tudo que eu vivo, tudo que eu penso tem essa pegada. Tem muito Brasil nisso", conclui.
Entre o homem que queria votar contra o OE e o líder do PS "responsável". A vaidade errática de Ventura, a morte (será?) da geringonça. E ainda o espetáculo à volta de Salgado e a barraca da ferroviaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
José Gameiro nasceu em Lisboa, em 1949. Licenciou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa, com especialidade em psiquiatria, e doutorou-se em Psicologia e Saúde Mental na Universidade do Porto. É membro fundador da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar. Assina, no Expresso, a crónica «Diário de um psiquiatra», onde fala sobretudo de relações e terapia de casais. É autor de vários livros sobre estes temas, o último dos quais, publicado este ano, provocadoramente chamado «Manual de Infidelidade». Foi uma grande conversa. O convidado é conversador espirituoso (como vão ver) e é talvez a pessoa em Portugal com mais experiência a lidar com casais: desde os problemas mais comuns ao que distingue os casais que funcionam bem. (Episódio apenas audio.) -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Workshops de Pensamento Crítico. _______________ Índice: (0:00) Introdução (3:57) O que ser terapeuta conjugal ensina sobre as relações. | O maior desafio no casal é lidar com as diferenças (18:18) O dinheiro e a carreira (28:24) Como funciona, na prática, a terapia de casal? Carl Whitaker. Cultura EUA vs Portugal (39:57) O terapeuta, com a experiência, constroi uma intuição sobre os casais? (44:30) Diferenças no casal e papeis de género. | Casais do mesmo sexo. | Estudo de Masters and Johnson (52:21) Infidelidade: padrões e diversidade (1:08:31) Os casais não devem dizer e discutir tudo? | A “verdadaça” (1:16:26) Lições para a vida conjugal de uma vida de terapeuta de casais (1:21:46) O mais importante numa relação é sentir-se compreendido | E o mais devastador é a crítica sistemática (1:26:32) O modelo de guarda partilhada de casais separados continua a discriminar os homens? (1:31:53) “Somos sobretudo amigos” ______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira
Na noite desta sexta (20), o governo publicou um decreto que cria novas multas e endurece as penas para quem provocar incêndios ilegais. Conforme o texto assinado pelo presidente Lula, quem der início a queimadas em vegetações nativas terá de pagar R$ 10 mil por hectare ou fração de terra. As sanções serão aumentadas se os incêndios ocorrerem em áreas indígenas. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: X nomeia advogada Rachel de Oliveira como representante legal da empresa no Brasil.
De volta ao podcast depois de umas férias de sonho e desta vez trago-vos algumas dicas de como voltar à rotina depois das férias.Espero que gostes!Assina a nova Newsletter AQUIUtiliza o código SAMANTAMC para teres 10% de desconto em todas as tuas encomendas!Faz a tua encomenda AQUIFollow me!https://www.instagram.com/eatlovewithlove/Follow me!https://www.instagram.com/eatlovewithlove/
Lula assina MP que isenta medalhistas de imposto nos prêmios do COI e do COB. Tentativas de receber mais de um Auxílio Reconstrução por família barram milhares de pagamentos pelo governo. Governo do RS suspende criação de duas cidades provisórias que abrigariam atingidos pela enchente. Astronautas presos no espaço podem voltar à Terra somente em 2025. Concluída remoção do asfalto da pista que será usada a partir de outubro no aeroporto Salgado Filho.
Lula assina MP que isenta atletas de imposto nos prêmios das Olimpíadas. Ana Marcela Cunha e Isaquias Queiroz ficam fora do pódio em Paris. Capitais devem ter queda de até 14°C nos próximos dias por conta da nova frente fria. Rondônia tem pior julho em quase duas décadas com seca e focos de queimadas. UFSC empossa 1º professor aprovado em concurso exclusivo para indígenas.
A gestão da RTP é formada por um Conselho de Administração, um Conselho Geral Independente, um Conselho Fiscal e um Conselho de Opinião
A continuidade das obras do canal adutor até o km 150 vai beneficiar aproximadamente 240 mil habitantes de 19 municípios Sonora:
Jeska contando do pior dia da vida dela até agora e bizarra história do Tio Paulo indo pegar empréstimo no banco
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Programa Mobilidade Verde prevê R$ 19,3 bi em créditos para empresas que investirem em pesquisa, desenvolvimento e produção voltada à descarbonização da frota de veículos. Sonoras: Geraldo Alckmin (Vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) [1'13''] Aloizio Mercadante (Presidente do BNDES) [1'13''] Fernando Haddad (Ministro da Fazenda) [1'18''] Rui Costa (Ministro da Casa Civil) [1'25'']
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A goleira Bárbara, de 35 anos, pode acrescentar experiência e liderança ao seu novo clube, Melbourne City.
Análise do cenário do dia com a economista Lorena Dourado.
“Nós somos dois grandes países em desenvolvimento, que apostam na promoção do desenvolvimento econômico e social como pilares. Para a paz e segurança” disse o presidente Lula. Do Egito, Lula seguiu para Etiópia, onde participará da Cúpula da União Africana neste sábado (17). Sonora: Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [1'02''] / [59''] / [16'']
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Saadhak renovou o contrato por mais dois anos com a LOUD, enquanto Aspas está sendo cotado para a Leviatán. Além desses assuntos, no Multiplayer desta segunda-feira (25) Lorena de Araújo e Lucas Gerardi falam sobre o desfecho da polêmica vaga da The Guard no VCT Américas, o VCT Game Changers, saída da TSM da LCS e EA Sports FC 24. Créditos da Trilha Sonora: DJ Sona's Ultimate Skin Music: Kinetic — The Crystal Method x Dada Life Tema Principal de VALORANT | Episódio 2 Ato I — Riot Games Tema da Campeã: Senna, a Redentora — The Crystal Method x Riot Games Tema de FIFA International Soccer (SNES Soundtrack) — Electronic Arts/Ocean Software Ltd.
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No Morning Call de hoje, Henrique Esteter destaca outra abertura positiva dos índices futuros norte-americanos em dia de CPI. O petróleo permanece de lado, enquanto o minério de ferro tem nova sessão de ganhos. Dentre os principais destaques: (i) JBS listará ações nos Estados Unidos; (ii) Petrobras assina contrato de fornecimento de gás com a Comgás no valor de R$ 56 bilhões; e (iii) Proteção da Americanas contra cobranças de credores é prorrogada por 180 dias.
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