Brazilian multinational oil and gas corporation
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NESTA EDIÇÃO. Programa social do governo para o gás de botijão tem 5 mil revendas inscritas até o momento. Incêndio interrompe negociações no penúltimo dia da COP30. Trump retira tarifas adicionais sobre produtos brasileiros. Petrobras tem sub-representação de trabalhadores negros.
Cobertura especial do 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção da ANP, com: Análises exclusivas de Marcelo de Assis, diretor da MA2, no estúdio, com a apresentadora Mariana Procópio e a editora de Mercado da eixos, Gabriela Ruddy Transmissão do leilão, com sinal da ANP Entrevistas direto do leilão, com o diretor-executivo da eixos, Felipe Maciel A cobertura é parte da offshore week 2025, Fórum Permanente de Discussão sobre Produção de Energia Offshore da agência eixos. A offshore week tem patrocínio master de Petrobras e Governo Federal, patrocínio bronze da OceanPact e parceria estratégica do Porto Maravalley.
Diante dos blocos em alto-mar de onde a Petrobras sonha em extrair petróleo, está a maior faixa contínua de manguezais do mundo, na costa norte do Brasil. A cerca de 100 quilômetros de Belém e da Conferência do Clima das Nações Unidas, na ilha de Marajó, uma pequena comunidade de pescadores se mobiliza contra o projeto de prospecção do governo federal na bacia da foz do rio Amazonas – com potencial de abalar ainda mais uma localidade já duramente afetada pelas mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Ecossistemas complexos, mas também extremamente vulneráveis a um vazamento de óleo, os manguezais estão na linha de frente dos riscos do projeto. Enquanto o mundo se levanta para defender a ameaça à floresta amazônica, os mangues são as vítimas esquecidas, observa o professor Marcus Fernandes, diretor do Laboratório de Ecologia de Manguezal da UFPA (Universidade Federal do Pará). "Na Amazônia, a gente sempre se voltou para terra firme, e esqueceu de que nós temos uma costa. O Brasil tem a segunda maior área de manguezal do mundo, e a Amazônia tem 85% dessa área”, salientou. Nesses 85%, está a maior área contínua de manguezal do mundo, entre a Baía do Marajó e a Baía de São José, no Maranhão. Diferentemente de uma praia, onde uma catástrofe ambiental pode ser melhor controlada, em zonas úmidas e pantanosas o impacto é quase irreversível. “Você não tira o petróleo, na verdade. Você forma uma camada impermeável sobre o sedimento lodoso do manguezal”, explicou o professor. "Isso faz uma espécie de bloqueio da troca gasosa e reduz o oxigênio disponível nas raízes, a respiração da planta, que leva a uma asfixia radicular e à consequente morte das árvores. É uma grande catástrofe, que dura por décadas, até centenas de anos”, complementou. Presidente do Ibama ameniza os riscos A autorização para os testes da Petrobras foi o processo ambiental "mais longo” já feito pelo Ibama, argumenta o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho. Ele defende um procedimento “muito exigente” e ameniza os riscos do projeto. “Todas as modelagens apontam que, em mais de 90% dos momentos, se tiver um vazamento de óleo, esse óleo vai para mar aberto em vez de vir para a nossa costa. Mas sempre existe risco”, reconheceu à RFI, à margem dos eventos da COP30. O bloco FZA-M-059, alvo da autorização do Ibama, fica a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Amazonas. “O pré-sal é muito mais próximo, e em acidentes na região do pré-sal, o óleo tende a vir para o litoral, por conta da corrente do Brasil. É diferente da margem equatorial onde, na maior parte do tempo, as modelagens apontam que a maior probabilidade é que esse óleo vá para o alto mar”, assinalou Agostinho. O bloco em questão localiza-se a cerca de 600 quilômetros da Reserva Extrativista Marinha de Soure, administrada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Na pacata Vila dos Pesqueiros, moram menos 400 pessoas que sobrevivem de serviços e da pesca, principalmente de caranguejos e moluscos no manguezais. ‘O mangue é vida' "O mangue é o nosso sustento. É a nossa segunda casa”, sublinhou Patricia Faria Ribeiro, ex-pescadora, cozinheira e liderança comunitária. "O mangue é vida para a gente, porque esse território é nosso. Então, quem tem que cuidar dele somos nós." A notícia da liberação caiu como uma bomba – ninguém estava a par dos planos da companhia de petróleo na região. "Estamos mobilizando agora todas as comunidades que antes não estavam sabendo e agora, sabendo, juntando forças com estratégia, com cartazes, dizendo 'não queremos, não queremos'”, disse pescador artesanal Jorge Gabriel. “Somos contra a destruição de uma fauna, uma flora que é a nossa vivência, a nossa vida toda. Com poucos recursos, nós conseguimos sobreviver, porque aqui temos rio, temos o manguezal, que é riquíssimo, berçário para muitos peixes. Então, se isso acontecer, serão poucos ficando ricos e muitos ficando pobres", destacou. As estatísticas são deficientes, mas em toda a costa, são milhões de pessoas dependendo da pesca e da coleta de moluscos e frutos do mar. "A gente sempre viveu tranquilo aqui. Pegou o caranguejo direto do mangue e comeu. Pegou o peixe direto do mar e comeu”, complementou Patricia, “nascida e criada” na Vila dos Pesqueiros. Ela exige a mais transparência sobre o que poderá acontecer com a ilha se o projeto de exploração de petróleo seguir adiante. "Nós precisamos saber o que realmente vai acontecer. Não pensar só nos royalties, mas pensar no nosso futuro”, insistiu. Impacto no turismo Agente comunitário de saúde há 35 anos, Alfredo Leal dos Santos hoje só pesca nas horas vagas, mas também vê com preocupação o futuro da ilha onde nasceu. "Nós temos uma vida saudável aqui. Respiramos esse ar puro, a nossa água não é nem tratada, ela vem direto do poço. Ainda temos esse privilégio”, disse. "Imagine acontecer um vazamento desses? Não estão pensando nos praianos, nos ribeirinhos que dependem desse sustento, e no próprio turismo. Se vem a acontecer alguma coisa, vai também afastar o turista: ele jamais vai querer vir para uma área que está contaminada.” No dia em que a reportagem visitou a localidade, a associação Nem um Poço a Mais promovia um debate público sobre o assunto, com a participação de lideranças comunitárias, moradores e pesquisadores, mas também vítimas de vazamentos de petróleo na Bahia, no Rio de Janeiro ou no México. "Já tem muita perfuração. Continuem fazendo o que já destruíram, mas continuem sugando para lá, e não destruindo mais e mais e mais”, destacou o pescador João Gabriel. Isabel Brito, moradora do bairro vizinho de Tucunduva, ajudou a organizar o evento, que buscou ser o estopim de uma mobilização maior dos comunitários contra o projeto da Petrobras. “Muitos classificam estes lugares como pobres porque não circula dinheiro, mas circula alimento, e alimento de qualidade. As pessoas moram bem, vivem bem”, destacou. "É muito difícil, para quem não enxerga isso, entender que a exploração do petróleo aqui, independente de vazamento ou não, ele vai destruir milhares de postos de produção de riqueza." Transição energética é questionada Apesar de ser eleitora de Lula, ela rejeita o argumento do governo federal de usar os recursos da exploração do petróleo para combater a pobreza e financiar a transição ecológica no Brasil. "Não precisa destruir o modo de vida das pessoas para destruir a pobreza junto. Quanto à transição energética, quem consome muito que pare de consumir tanto. Por que nós e a Amazônia temos que ser sacrificados?”, indagou. "Por que os indígenas, os povos tradicionais têm que ser sacrificados para garantir o modo de vida de quem está destruindo e continuar consumindo do jeito totalmente perdulário que consomem hoje?”, questionou. O consumo intenso de petróleo no mundo nos últimos 150 anos já causou impactos bem reais na região: o aumento do nível do mar, consequência do aquecimento global. Em uma década, o avanço das águas sobre a terra já decepou mais de 500 metros da área costeira da Vila dos Pesqueiros, destruída pela erosão. “Derrubou muita área onde tínhamos plantações de coqueiros, muito muricizeiro, goiabeiras, e hoje a gente não tem mais nada”, contou a cozinheira Lucileide Borges. "Tinha uma ilha por trás, de mangues, e hoje a gente não tem mais. A praia nunca vai voltar como era antes. Agora, a gente está preservando o que a gente ainda tem. Imagine se vem um poço de petróleo?”, afirmou. Os moradores mais antigos já trocaram até cinco vezes de endereço, na esperança de fugir das águas. Em fevereiro de 2014, mais 35 casas foram levadas pela maré. A de Lucileide, onde ela mora há 50 anos, salvou-se por pouco. “Por enquanto, a casa ainda não caiu e a gente permanece lá. A gente tem bastante medo, mas a gente vai sobrevivendo. É uma tristeza muito grande”, relatou. "A nossa situação é crítica porque, sem recursos financeiros, a gente não pode fazer outra casa." A COP30 e o aumento dos recursos de adaptação A comunidade é um exemplo flagrante da necessidade de aumento dos recursos para adaptação às mudanças do clima, um dos principais focos da COP30, em Belém. O objetivo da presidência brasileira do evento é triplicar o financiamento global para medidas de resiliência aos impactos do aumento das temperaturas no planeta. Os manguezais, com árvores de grande porte essenciais para proteger as comunidades costeiras, também precisam de políticas específicas para serem preservados, inclusive pelo importante papel que exercem na mitigação das mudanças do clima. Os mangues absorvem da atmosfera até três vezes mais carbono do que uma floresta de terra firme e ainda estocam 80% deste gás no solo. As projeções mais pessimistas indicam que a metade da ilha do Marajó poderá afundar – justamente a a costa onde estão os manguezais, salienta o pesquisador Marcus Fernandes, da UFPA. “Eles têm um aviso prévio”, lamenta. “Isso é uma das funções da COP: a gente está tentando discutir essas questões, para um processo que está encaminhado. Esses próximos passos vão ter que ser muito direcionados para a resiliência, tanto da população, das comunidades quanto do ambiente.”
Mientras se realiza la COP30 en Brasil, la carrera por el petróleo se intensifica en el corazón del Amazonas. El Ibama, agencia gubernamental encargada de la protección ambiental, autorizó a Petrobras para perforar varios pozos en la desembocadura del río Amazonas. Ambientalistas alertan sobre un posible desastre ecológico y social, pero en la ciudad fronteriza de Oiapoque, en la Guayana Francesa, la expectativa por la llegada del petróleo es palpable. Reportaje de Marine Resse y Fanny Lothaire.
Petrobras tem 90 GB de dados confidenciais roubados em ataque hacker. WhatsApp expôs dados de 206 milhões de brasileiros como celular, foto ou Pix. Anatel cobra Vivo e dá prazo para mudanças em plano de banda larga por fibra. Empresa corta robô ao vivo para provar que ele não é um humano. Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master. Empresa dona dos bonecos Funko corre risco de falência e Pix completa cinco anos movimentando R$ 75,4 trilhões.
NESTA EDIÇÃO. Setor racha em meio aos debates sobre os vetos da MP 1304. Leilões de potência de 2026 têm 368 projetos credenciados. Reunião do CNPE é adiada. Investimentos em renováveis superam combustíveis fósseis pela primeira vez. Petrobras faz nova descoberta no pós-sal de Tartaruga Verde. ***Locução gerada por IA
A Petrobras está prestes a divulgar seu plano de investimentos para os próximos cinco anos, e o mercado acompanha com atenção. Entre a autorização para explorar a Margem Equatorial, a queda do preço do petróleo e a pressão para manter dividendos robustos, quais serão as escolhas da estatal?Quem responde é Adriano Pires, sócio-fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) e um dos maiores especialistas em energia do país, convidado desta edição do podcast.Pires fala sobre o potencial e as polêmicas em torno da nova fronteira de exploração de petróleo na foz do Amazonas, critica o uso político da estatal e revela por que defende a privatização da Petrobras.Entre os Touros e Ursos, a liquidação do Banco Master, a queda das ações da Hapvida e o último investimento de Warren Buffett.#TouroseUrsos #Petrobras #Hapvida #BancoMaster
eixos na COP30: Geraldo Alckmin e Marina Silva defendem um mapa para reduzir dependência dos fósseis, com uma transição energética justa e gradual; COP30 vira vitrine para coprocessado da Petrobras; EPE lança estudo para captura de carbono gerado pelos biocombustíveis. Entrevistas exclusivas com: Elbia Gannoum, enviada especial de energia à COP30; Sylvie D'Apote, diretora-executiva do IBP; Ben Backwell, presidente da Aliança Global de Renováveis; e Heloísa Borges, diretora da EPE. O programa apresentado por Mariana Procópio, com a enviada especial Nayara Machado, traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (18/11/2025): O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, ignorou alerta da própria AGU, que apontou o sindicato que tem na diretoria José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente Lula, como um dos principais envolvidos em suspeitas de descontos ilegais a aposentados do INSS. O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi-FS) aparece em um processo interno da AGU, de 2024 que listou 9 “principais” entidades com “aumento significativo” de queixas judiciais sobre descontos não autorizados. A AGU afirmou que o documento não tinha objetivo de identificar fraudes e não levantou elementos suficientes para providências. E mais: Economia: Grupo Fictor e investidores árabes fazem oferta pelo banco Master Política: Esquema usou operação que lavou dinheiro do PCC, diz PF Metrópole: Presidência da COP propõe pacote de medidas para pontos polêmicos Internacional: Candidato conservador arranca como favorito para 2º turno no ChileSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Acesse a plataforma da Binance aqui: https://www.binance.com/pt-BR/wealthMentoria exclusiva do João Landau: https://lp.mmakers.com.br/lp-joao-landau?xpromo=MI-MENTORIALANDAU-YT-DESCRICAO-X-20251105-DESCRICAOSOBREEPISODIO-MM-XAs democracias estão morrendo? Gestor João Landau revela o novo mapa do mundo e como investir agora!João Landau, CIO da Vista Capital, retorna ao Market Makers para uma conversa com Thiago Salomão e Henrique Esteter sobre as grandes mudanças geopolíticas e econômicas que moldam o futuro dos investimentos. Landau traça um panorama macro global e argumenta que a democracia liberal como conhecemos está em crise, enquanto países mais autocráticos demonstram maior segurança e bem-estar econômico.Ele detalha sua tese ousada de que a volatilidade não é inimiga, mas sim matéria-prima para a captação de valor em sua estratégia multimercado.O gestor revela a estratégia de investimento da Vista Capital, que busca assimetrias com análise econômica profunda, e explica por que o foco da casa não é só em juros, mas em commodities, hard assets e renda variável. Você confere a análise de posições em Ouro, Urânio e China, e a visão surpreendente sobre a Argentina de Milei, considerada hoje um case de democracia liberal que está no caminho certo para o ajuste.Landau também destrincha o complexo cenário do petróleo, revelando a guerra de oferta e demanda liderada pela OPEP e o potencial de excesso de barris no mercado. Por fim, ele mergulha no Brasil, criticando a Petrobras por sua estratégia de alavancagem em um cenário de queda do petróleo, e dando sua opinião polêmica sobre a Selic alta, a independência do Banco Central e o improvável cenário de reeleição de Lula em 2026. A conversa fecha com uma discussão sobre a crise da segurança pública e a epidemia de impunidade no país.O que você acha da tese de que a democracia ocidental está morrendo e os países mais autocráticos estão dando mais certo? Deixe sua opinião polêmica nos comentários!
STF publica ata de julgamento em que ministros rejeitaram recursos de Bolsonaro por unanimidade. Defesa de Bolsonaro vai entrar com novos recursos, mas já prepara laudos médicos para prisão domicilia. O que se sabe e o que falta esclarecer sobre ataque armado que matou indígena Guarani Kaiowá em MS. Petrobras faz nova descoberta de petróleo na Bacia de Campos. Abono salarial PIS/Pasep: veja as novas regras para 2026 e quem pode perder o direito ao benefício.
Na primeira edição deste boletim você confere:- Candidatos do Partido Comunista e da extrema direita avançam para o segundo turno das eleições presidenciais no Chile;- Prazo para solicitar a reaplicação do Enem 2025 começa hoje;- Petrobras descobre petróleo na Bacia de Campos. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Maria Clara Pinheiro e Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
SEJA LEGEND E TENHA ACESSO À INTELIGÊNCIA POR TRÁS DA GESTÃO DE GRANDES FORTUNAS: https://lp.mmakers.com.br/market-makers-legend?xpromo=MI-LEGEND-YT-DESCRICAO-EPISODIO251-20250828-POSTUNICOSOBRELEGEND-MM-XGARANTA O SEU CARTÃO BTG COM IOF ZERO EM COMPRAS INTERNACIONAIS: https://conteudo.btgpactual.com/iof-zero?utm_channel=parceiros&utm_medium=partners&utm_source=market-makers&utm_campaign=PAR_AWN_BUBANK_iof-zero-speech-mmks_202509&utm_content=qr-code&utm_term=20250909No episódio #285 do Market Makers, recebemos Roberto Castello Branco, ex-presidente da Petrobras e uma das vozes mais influentes e polêmicas da economia brasileira. Com uma trajetória que passa pelo Banco Central, Vale e um pós-doutorado em Chicago, ele não foge de nenhum assunto.Castello Branco detalha por que a produtividade do Brasil não avança, criticando o protecionismo, a péssima qualidade da educação e o que ele chama de mentalidade "anti-inovação" do país. Ele mergulha fundo no debate das estatais, revelando os bastidores de sua gestão na Petrobras: ele conta como encontrou uma máquina de desperdício (com 6 carros para a presidência e até "cabineiros" de elevador) e por que defende que sua "missão" de privatizar a Petrobras é a única saída.Além disso, ele analisa o "erro de origem" na privatização da Vale, critica a Zona Franca de Manaus (chamando-a de "pornográfica") e explica por que acredita que o Brasil está criando uma "sociedade de dependentes" com 100 milhões de pessoas recebendo auxílios do governo.Um papo direto, sem filtros, sobre os verdadeiros problemas e as soluções que o Brasil se recusa a encarar.Na sua opinião, o Brasil deve privatizar a Petrobras? Você é a favor ou contra?
A Petrobras anunciou a descoberta de petróleo de alta qualidade em uma área do pós-sal na Bacia de Campos, no litoral do Rio de Janeiro. O petróleo foi identificado em um poço exploratório localizado a 108 quilômetros da costa de Campos dos Goytacazes, em uma área com 734 metros de profundidade.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
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Enquanto somos cobrados a tomar banhos curtos e reciclar lixo, uma minoria privilegiada age como se as regras não valessem para ela. No último episódio da temporada, mergulhamos na contradição por trás da COP 30, a conferência climática sediada no coração da Amazônia. Discutimos como o evento, que deveria salvar o planeta, é patrocinado por grandes poluidores como Petrobras e Vale, e hospeda seus participantes em navios de cruzeiro e jatos particulares. Exploramos o conceito de "free climate riders" — os que mais poluem e menos se responsabilizam — e como a crise climática escancara a desigualdade global. Este episódio questiona: de que adianta discutir o futuro do planeta se o presente já desmorona para milhões, enquanto os poderosos transformam a crise em espetáculo? Uma conversa urgente sobre justiça, hipocrisia e a verdadeira face da emergência climática.Roteiristas: Luana Menezes e Isabel BuenoApresentadoras: Luiz Lori e Raquel D'AlmeidaEdição: Luiz LoriSupervisão: Prof. Dr. Thiago Babo
Confira os destaques do mercado financeiro e de investimentos no "Batendo o Mapa” dessa sexta, 14 de Novembro: • Ibovespa oscilou pela manhã e já opera no positivo com apoio de Petrobras;• O representante comercial dos EUA, disse que Trump esá pronto;• NY abriu em queda em meio as falar de alerta.➔ Abra sua conta GRÁTIS: https://bit.ly/SejaNovaFutura ➔ Invista nas nossas carteiras recomendadas: https://bit.ly/CarteirasNFutura➔ Siga as nossas redes sociais / novafuturainvestimentos https://x.com/nfinvestimentos/ nova_futura / nova-futura-investimentos ➔ Acompanhe nossos programas no podcast Futura Talks: https://bit.ly/NFuturaTalks #investimentos #trader #mercadofinanceiro
Dados da economia mostram o varejo em desaceleração, enquanto no mercado de ações Vale e Petrobras continuam se destacando. Confira os detalhes no #MinutoB3 de hoje.#Mercado #RendaVariável #AçõesEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial#PraTodosVerem: você pode ativar a legenda automática deste vídeo.
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NESTA EDIÇÃO. Pesquisa indica aumento da aprovação popular para exploração de petróleo e gás na Margem Equatorial. Distribuidoras pedem suspensão da venda direta de combustíveis entre a Petrobras e clientes corporativos. Demanda global por resfriamento deve triplicar, mas práticas sustentáveis podem economizar US$ 17 trilhões em consumo de energia, segundo Pnuma. ***Locução gerada por IA
As the COP30 climate summit opens in the Brazilian Amazon city of Belem, Brazil is stepping up its race for oil. The government agency in charge of environmental protection recently authorised oil giant Petrobras to drill several oil wells at the mouth of the Amazon River. Environmental protection groups predict the move will lead to an ecological and social disaster. But on the border with French Guiana, many in the town of Oiapoque are eagerly awaiting the oil. FRANCE 24's Marine Resse, Fanny Lothaire and Jan Onoszko report.
NESTA EDIÇÃO. Em meio a discussões sobre a transição para longe dos fósseis, demanda global segue robusta e América do Sul assume papel estratégico no suprimento de óleo e gás. Petrobras terá projeto de captura e armazenamento de carbono na Bahia. China suspende medidas de controle de exportação sobre a cadeia de terras raras e minerais críticos. EDF Power Solutions inaugura planta piloto de hidrogênio verde em Macaé. ***Locução gerada por Inteligência Artificial
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Con la llegada al poder del presidente de centroderecha Rodrigo Paz, Bolivia da vuelta a la página de 20 años de gobierno del partido de izquierda Movimiento al Socialismo (MAS) y lo hace buscando salir de una profunda crisis económica sacudida por los hidrocarburos, sector que ese movimiento transformó durante su gobierno y que hoy es una de las principales causas de su ruptura. Un reportaje de Paola Ariza, enviada especial a Bolivia. "Queremos una nueva Bolivia, una nueva estructura, una nueva vida", "el país viene muy quebrado", "estamos sumamente dolidos de como al país lo han manejado a su antojo", "esperemos que mejore", "tenemos esperanza en el cambio", decían, entre otros, la comerciante Justina, la farmacéutica Belkis, el ingeniero Juan Pablo y la profesora Meris, que RFI entrevistó en La Paz. Pese a que no hay consenso en los detalles, los bolivianos se pusieron de acuerdo en que hay sed de cambio y dieron un giro histórico a la derecha en las pasadas elecciones en las que resultó como ganador al senador Rodrigo Paz del Partido Demócrata Cristiano (PDC). En 2005 el país ya había dado un giro drástico, cuando un dirigente cocalero de origen aimara arrolló en aquellas elecciones, poniendo fin a un ciclo de gobiernos liberales en una Bolivia desigual. "Ahora estamos acá para nacionalizar todos los recursos naturales, para recuperar todos los recursos naturales que han sido subastadas", decía en ese entonces el presidente electo Evo Morales, ante un estadio lleno en su natal Cochabamba. Veinte años después, Bolivia da fin a ese ciclo del Movimiento Al Socialismo (MAS), el partido de Evo Morales, y luego del mandatario saliente Luis Arce, que dejan al país en cuidados intensivos, sobre todo en materia económica, en particular por la escasez de dólares, la falta de combustibles y la caída de las exportaciones. El gas está en el corazón de la crisis económica Gary Rodríguez, economista y gerente general del Instituto Boliviano de Comercio Exterior, indicó que "esta situación de crisis se ha dado principalmente porque el Estado, que era un fuerte actor dentro del modelo hacia el socialismo, instaurado desde el año 2006, hizo del gas el principal actor de la economía", por lo que el aparato público era exportador y también importador. Para Rodríguez, el problema se generó cuando el Estado que exportaba gas natural, "que le llegó a devengar 6.500 millones de dólares en el año 2013, hoy en día genera 2.000 millones. Es decir, se redujo a una tercera parte". Rodríguez agrega que las importaciones han ido en una crecida permanente por la caída de la producción de combustibles líquidos, lo que ha llevado a pasar de 200 millones de dólares en el 2005 a importaciones superiores a los 2.800 millones de dólares en los últimos años. "Ese desbalance es lo que ha disminuido las reservas internacionales netas de Bolivia y con eso la incertidumbre en el país ha florecido y ha traído como consecuencia un proceso inflacionario", explicó el economista. Hace un poco más de 10 años, Bolivia brillaba por sus exportaciones de gas. Gracias a este recurso el país llegó a casi triplicar sus ingresos per cápita en 2013 y a reducir la pobreza. Pero hoy esa bonanza llegó a su fin y el principal reflejo son las constantes filas en las estaciones de servicio. Transportistas como Antenor Antunes, que trabaja en el aeropuerto Viru Viru, en Santa Cruz de la Sierra son víctimas de esta situación: "Con la falta de gasolina, nos quedamos como 4 o 5 horas haciendo fila para poder cargar. Es un perjuicio para nosotros", señaló. Laura Vega trabaja como taxista en Santa Cruz y cuenta que ha debido sacrificar sus horas de sueño para obtener gasolina. "Es terrible porque se hacen unas colas impresionantes, a veces uno tiene que hacer cola durante 24 hora, 48 horas. Muchas veces toca quedarse a dormir en los surtidores para esperar que lleguen las cisternas y descarguen. Esto ocurre en todos los surtidores". "Hoy en día, cerca del 60% del consumo de gasolina y más del 90% del consumo de diésel debe ser importado", afirma el economista Gary Rodríguez, quien lamenta la caída de la industria del gas en el país. "En el año 2006, el gobierno llamó a la nacionalización de los recursos de hidrocarburos, incluso hizo tomas con el ejército de empresas transnacionales, por ejemplo, Petrobras y otras. Pero, en realidad, no se nacionalizó, sino que se cambió la cuantía de pago de impuestos para las empresas petroleras transnacionales, de tal manera que para ellos ya no era negocio seguir operando bajo ese nuevo esquema". Rodríguez explica que esas empresas no se fueron del país, pero sí dejaron de invertir en Bolivia. Esto hizo que "los mega-campos que se tenían en ese entonces se han ido agotando y no han habido nuevos que se incorporen", indicó el economista, agregando que fue así como "la producción empezó a bajar y al mismo tiempo subía la demanda, disparando la importación". Aumenta la importación de hidrocarburos y el gasto de dólares "La alta importación de hidrocarburos resulta costosa para la empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), que controla toda la cadena productiva de hidrocarburos, y que consume una buena parte de los dólares del aparato estatal y hasta del mercado paralelo", explica Pedro Sanabria, cambista en Santa Cruz. "Cuando YPFB venía y compraba dólares, no venía y compraba 50 mil dólares, sino que venía y compraba 300, 400, 500 mil dólares. Y si no hay, los mismos cambistas especulan porque dicen: 'yo estoy vendiendo con 12,80 y estos otros van a comprar sí o sí'. Entonces venden con 13. Si uno ya vende con 13, el otro vende con 13,10. El otro dice: 'estos no tienen dólares, yo vendo con 13,20', y es así que, al final, de boca en boca, hacen subir el precio", agregó. Según Sanabria, más allá de la escasez, el corazón de esta crisis de dólares es la especulación que causa la subida del billete verde, clave para las importaciones. Y como Bolivia se volvió altamente importador con un peso fuerte mientras su industria se debilita, hoy sigue necesitando esas mismas importaciones, pero con un dólar escaso y caro, lo que dispara los precios. Bolivia, uno de los países con mayor inflación en Latinoamérica "Hace 2 años el mejor arroz costaba 7 pesos, casi un dólar. Ahora, ni siquiera el mejor arroz cuesta 15 pesos", cuenta Justina, una comerciante de Santa Cruz que también nos comenta las dificultades que tiene para pagar las facturas. Esto tambiné lo vive Fernanda Rivera, barista y estudiante de psicología. "Desde el papel higiénico hasta el agua, la leche, el pan, la carne. Lo que comprabas con 200 bolivianos, y que duraba aproximadamente 4 días, ahora te dura 2 días", dice. En las calles, pensar en precios y promociones hace parte del día a día y no es para menos pues el país está en recesión hasta al menos 2027, según proyecciones del Banco Mundial. Además, tiene una de las tasas de inflación más altas de la región: de enero a septiembre ésta se ubicó en el 18%, poniendo a Bolivia en el mismo club inflacionario que Venezuela y Argentina. La crisis ha golpeado un sinfín de sectores y uno de los que más ha sufrido es el de los medicamentos. Según Belkis, química-farmacéutica, "algunos han subido más del 130% y generalmente los que son de especialidad como los oncológicos, han subido más del 200%. Ahora la gente está optando por medicamentos genéricos y ya no los de marca", indicó. División en el MAS En medio de un alza de precios cotidiana, numeroisos bolivisanos dicen sentirse asfixiados y listos para pasar la página del MAS, el movimiento que durante dos décadas gozó de una avalancha de apoyo electoral. Hoy ese movimiento fue derrotado en las urnas y está dividido, como constata Wilma Alanoca, Concejal de El Alto, y quien fuera fórmula vicepresidencial de Evo Morales, pese al impedimento legal al expresidente para presentarse. "Considero que la elección como candidato de Luis Arce definitivamente fue un error porque él no viene de una trayectoria militante activa de la defensa de los derechos como sí lo fue Evo. Su tarea fue meramente administrativa y, disculpen que lo diga, pero para mí Luis Arces es simplemente un vulgar ladrón", aseveró. Alanoca acusa a Arce de haber orquestado la salida del exmandatario Evo Morales como actor en estas elecciones, además de haber corrompió a toda la dirigencia del MAS. "¿Para qué corrompió a la dirigencia? Para tener 'su propio pacto de unidad', según decía él, de organizaciones sociales y que lo mantuvieran en el poder. Pero todo le jugó en contra. Es el causante de la división, ha elevado a tal nivel la ambición, que muchos dirigentes se han olvidado para que estaban allí", indicó Alanoca, quien se desempeñó también como ministra de Culturas y Turismo. Hugo Moldiz, exasesor del exmandatario Luis Arce, coincide con ella en que al MAS lo destruyó, en gran parte, la división interna, pero responsabiliza de ello a Morales. "Las organizaciones políticas y sus dirigentes se habían convertido en actores pasivos bastante proclives a la prebenda. A esto hay que sumarle la guerra interna en el MAS y las organizaciones sociales, además de un expresidente que, en vez de esperar al 2024 para definir quién iba a ser el candidato para el 2025, desde el año 2021, a los pocos meses de haber regresado al país, lo que hizo fue desplegar contra Luis Arce una implacable guerra. El resultado es el que estamos viendo ahora: una victoria de la derecha y una derrota electoral de la izquierda. Ahora nos queda por ver si el próximo gobierno es de transición o no", apunta. Pese a las riñas internas, ambos se niegan a que el capítulo del MAS esté cerrado, tal vez como sigla está fragilizado, dicen, pero aseguran que sus facciones políticas estarán vigilando al nuevo gobierno y esperando pacientemente para resurgir. "Hay que esperar, no sé cuánto tiempo, puede ser más rápido de lo que pensamos. Puede ser que la realidad objetiva le demuestre a la gente que terminó creyendo en un espejismo", señaló Moldiz. Bolivia inicia un nuevo ciclo político ¿Qué sigue ahora? Y, sobre todo ¿logrará el nuevo gobierno resolver el desastre económico que han heredado? Estas son dos de las principales preguntas que se hace el país. Como en su campaña electoral, el nuevo mandatario Rodrigo Paz intenta representar esa imagen de cambio que Bolivia está buscando de nuevo. Tras su viaje a Estados Unidos y desde antes de su investidura Rodrigo Paz anunció un acuerdo con el Banco de Desarrollo de América Latina y el Caribe (CAF) de 3.100 millones de dólares para reactivar la economía boliviana, principalmente para atender la crisis de los hidrocarburos. Está por verse si su política de "capitalismo para todos" coincide con la fuerza socialista que sostuvo al MAS durante dos décadas o si marca el inicio de un nuevo ciclo para el país andino.
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NESTA EDIÇÃO.Estratégia da Petrobras para ampliar participação no mercado livre de gás surte efeito e companhia responde por 65% das vendas no terceiro trimestre. ANP debate processo da Refit contra diretores. Cúpula de líderes da COP30 começa com foco em recursos para florestas. Equinor e USP vão desenvolver projeto de captura e armazenamento do carbono produzido em usinas de bioetanol. Aneel quer incentivar a migração de consumidores para tarifa de energia que varia conforme o horário do dia. ***Locução gerada por Inteligência Artificial
Na semana que antecede a COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o Roda Viva recebe o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Em entrevista à Folha de São Paulo, ele disse que esperar a COP30 para conceder à Petrobras a licença de operação na Foz do Amazonas seria uma hipocrisia. A autorização aconteceu em 20 de outubro e a conferência começa oficialmente no dia 10 de novembro em Belém, no Pará. Para falar sobre a licença, a COP30 e todos os desafios do país na área ambiental, Rodrigo Agostinho estará no Roda Viva nesta segunda-feira (3/11). Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ar ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura!#SomosCultura #RodaViva #TvCultura #RodrigoAgostinho #IBAMA
NESTA EDIÇÃO. Reunião da Aneel tem na pauta contratos de distribuição, com renovação da Light e processo que pode recomendar caducidade da Enel em SP. Produção no pré-sal bate novo recorde em setembro. Discussão sobre proibição da bomba branca nos postos de combustíveis avança para o Senado. Petrobras anuncia Programa de Desligamento Voluntário.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (04/11/2025): Duas décadas depois de o PCC ter promovido um sangrento acerto de contas que expulsou o Comando Vermelho (CV) do Estado, a facção fluminense voltou a colocar SP no seu plano de expansão. O MPE e as Polícias Civil e Federal detectaram a presença do CV na região de Americana, Santa Bárbara d’Oeste, Araras e Rio Claro, áreas onde o PCC não mais atua. Ação de criminosos ligados ao CV também foi constatada em São José dos Campos, Ubatuba e Caraguatatuba. Essa expansão teria como uma das causas o fato de o PCC estar abandonando o tráfico local de drogas para se dedicar ao tráfico internacional e ao setor de combustíveis. E mais: Metrópole: Castro diz a Moraes que ação contra o CV seguiu regras pedidas pelo STF Política: CPI do INSS não decola e vai dividir holofotes com a do Crime Organizado Economia: ‘Rei do gás’ tem revés, mas emplaca benefício na MP do setor elétrico Esportes: Ancelotti chama sete jogadores ‘caseiros’; Neymar segue fora Cultura: Lô Borges morreu após intoxicação por medicamentosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (03/11/2025): O domínio territorial virou negócio mais rentável para as facções criminosas do que o tráfico de drogas. Com barricadas que obstruem a entrada da polícia, as facções cercam e administram comunidades e, assim como fazem as milícias, lucram com a extorsão de moradores, impondo monopólio da venda de serviços de internet e gás ou cobrando “pedágio” de quem trabalha com carro de app, mototáxi ou van. Inquéritos da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que quebraram o sigilo de conversas de criminosos do Comando Vermelho, principal facção do Estado, demonstram que a lógica é puramente econômica. “A gente chama isso de milicialização do tráfico”, diz o delegado André Neves, diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada do Rio. “Os traficantes absorveram a lógica da milícia e perceberam que dá muito dinheiro cobrar taxas”. E mais: Metrópole: Moraes intima Castro a conservar provas Política: Toffoli recua e muda voto para tirar ex-diretor da Petrobras da prisão Economia: Brasil tem excesso de energia, mas conta de luz sobe sem parar Internacional: Hamas massacra clãs rivais em Gaza e reacende temor de guerra civil Cultura: ‘Bom Menino’ é ‘Poltergeist’ versão caninaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. As discussões em torno das mudanças no preço de referência para cálculo de royalties incluídas na MP do setor elétrico. No segundo dia da OTC Brasil 2025, diretora de E&P da Petrobras, Sylvia Anjos, diz que companhia reduziu incertezas sobre Sergipe Águas Profundas e que pode antecipar primeiro óleo. MME começar a estudar viabilidade de aumento das misturas para 25% de biodiesel no diesel e 35% de etanol na gasolina.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (30/10/2025): O Complexo da Penha, na zona norte do Rio, amanheceu com mais de 60 cadáveres expostos na rua. Os corpos foram recolhidos numa mata por moradores e enfileirados horas após operação policial que deixou pelo menos 121 mortos – quatro deles policiais. A Defensoria fala em 132 mortes. De acordo com o secretário estadual da PM, Marcelo de Menezes, agentes do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) se posicionaram na área mais alta da Serra da Misericórdia, que divide os complexos da Penha e do Alemão, formando um “muro” que empurrou os criminosos para o topo da montanha. “A opção pelo confronto se deu pelos marginais, pelos narcoterroristas. Aqueles que quiseram ser presos foram presos.”Alguns dos corpos estavam amarrados e com marcas de facadas. O Estadão viu um corpo decapitado. O governo do Rio diz que a estratégia foi necessária para avançar sobre um território dominado pelo Comando Vermelho (CV) e considerou a operação um “sucesso”. E mais: Economia: Mexida em royalties afeta Petrobras e ajuda refinaria no AM, terra do relator Política: Revisão criminal na 2ª Turma pode dar a Bolsonaro a chance de anular sentença Metrópole: Câmara aprova reajuste do IPTU com limite anual de 10% para todo imóvel Internacional: Ataques israelenses em Gaza matam 104, segundo autoridades palestinas Esportes: João Fonseca sucumbe diante de russo e se despede de ParisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Café PT desta quarta-feira (29), o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) fala sobre os fatores que impedem que a queda no preço da gasolina anunciada pela Petrobras chegue ao consumidor.
NESTA EDIÇÃO. Congresso começa a discutir relatório de Eduardo Braga (MDB/AM) para a MP 1304/2025, que pode traçar os rumos para o leilão de gás da União. Governo acena com decretos para captura de carbono e SAF até a COP30. Petrobras avalia CCS na Bacia do Paraná. J&F anuncia nova aquisição de térmicas, dessa vez a óleo.
Nesta semana, debatemos a indicação de Boulos para ministro da Secretaria-Geral da Presidência e sua possível desistência da disputa em 2026, a liberação da exploração de petróleo na Foz do Amazonas, as novas peripécias do cabeça de peruca no STF, o intrigante caso da Galinha Pintadinha Soviética e muito mais no momento leitura de títulos.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE produtos na lojinha do MIDCast: colab55.com/@midcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcastPARTICIPANTES:------------------Diego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialPaola Costa - https://bsky.app/profile/paoladcs.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------BOULOS MINISTROLula anuncia Guilherme Boulos como novo ministro da Secretaria-Geral da PresidênciaPost de agradecimento do BoulosVídeo do Márcio MacêdoPSOL pressiona para que Boulos dispute Senado em 2026EXPLORAÇÃO NA FOZ DO AMAZONASPetrobras recebe aval do Ibama para perfurar poço exploratório na região da Foz do AmazonasIbama foi rigoroso e exigiu melhorias indispensáveis, diz MinistérioIbama impõe 28 condicionantes à Petrobras na Margem EquatorialONGs vão à Justiça contra licença de exploração na Foz do AmazonasENQUANTO ISSO NO STF...STF publica decisão que condenou Bolsonaro por trama golpista e abre prazo para recursosSTF condena réus do núcleo da desinformação da trama golpistaFux pede para ser transferido à 2ª Turma do STFFachin autoriza Fux a compor Segunda Turma do STFFux pode tentar levar recurso contra inelegibilidade de Bolsonaro para 2ª Turma, avaliam ministros do STFAborto no STF: antes de aposentadoria, Barroso vota pela descriminalizaçãoSTF: católicos pedem a anulação de voto de Barroso sobre abortoA GALINHA SOVIÉTICAVÍDEO: Júlia Zanatta acusa Galinha Pintadinha de ser da União Soviética e do PSOL
Lula quiere volver a ser presidente y así lo ha hecho saber este jueves en Indonesia, durante su gira por el sudeste asiático. Pero esto, para los brasileños, no es noticia porque ya se veía venir. Entrevista con Thomás Zicman, politólogo brasileño del Centro de Investigaciones Políticas de Sciences Po en Paris. "Toda la gente ya lo sabía", dice Thomás Zicman, politólogo brasileño del Centro de Investigaciones Políticas de Sciences Po Paris. "Si las cosas siguen como van ahora, Lula sería el favorito en 2026". El presidente brasileño lidera los sondeos para las elecciones presidenciales de octubre de 2026 tras el choque con Donald Trump, quien lo acusó de "caza de brujas" por el juicio al expresidente Jair Bolsonaro. Al igual que ha ocurrido con la mandataria mexicana Claudia Sheinbaum, el soberanismo frente a Trump les está dando buenos resultados a Lula. "Las agresiones verbales de Trump ayudan a aquellos que son atacados por él. Y la oposición, que algunas veces se posiciona del lado de Estados Unidos, pierde, porque son declaraciones percibidas como ataques a la soberanía nacional", dice este especialista. La derecha no encuentra sucesor a Bolsonaro La derecha baraja varios nombres para presentar a un candidato de cara al año que viene, pero de momento no parece encontrar a uno tan fuerte como en su día lo fue el ultraconsevador Bolsonaro. Entre los potenciales candidatos están, entre otros, "el gobernador de San Pablo, Tarcísio de Freitas y el gobernador de Minas Gerais (Romeu Zema, NDLR), otra región muy grande. También están los hijos de Bolsonaro, que son un poco más radicales, y la mujer de Bolsonaro. Todos ellos están en una lucha interna y esto, al final, favorece a Lula", subraya Zicman. Ni siquiera la reciente controversia sobre la exploración de la petrolera estatal brasileña Petrobras en el Amazonas parece afectar notablemente la imagen de Lula, cuando resta un mes de la conferencia climática de la COP 30, que tendrá lugar precisamente en Brasil. "La naturaleza no es un tema prioritario en las elecciones. Es algo curioso y triste. Para mucha gente en Brasil, lo que más importa son las cuestiones de orden económico. Algunas personas piensan también en otras relacionadas con la democracia, porque tenemos la extrema derecha que amenaza las instituciones. Pero hay poca gente en Brasil que va a votar pensando en el medio ambiente. Aun con los desastres naturales que tenemos en Brasil, esto no es todavía un tema electoral", concluye. Mientras tanto, el presidente brasileño sigue estrechando sus relaciones comerciales con varios países asiáticos tras la guerra arancelaria de Trump. Este año ha viajado a Japón, Vietnam, China y ahora a Indonesia, nuevo socio del grupo económico de los BRICS, con el que también está trabajando en un acuerdo de libre comercio con Mercosur.
Onde de calor bate recorde em Sydney e interior de Queensland, enquanto Victoria sofre com rajadas de vento. NSW tem recorde de morte de indígenas sob custódia. Portugal vive 'grande greve' de servidores públicos nesta sexta-feira. Entidades pedem na Justiça o cancelamento da licença da Petrobras para explorar petróleo na Amazônia dada pelo Ibama.
NESTA EDIÇÃO. Os motivos que levaram a Eletrobras a mudar de nome para Axia Energia. Petrobras pede para perfurar mais poços na Bacia da Foz do Amazonas, enquanto ambientalistas judicializam licença ambiental. A alta do preço do barril de petróleo, com as novas sanções contra a Rússia. Brasil e Indonésia assinam memorando para cooperação em energia e mineração.
A Petrobras informou na segunda-feira (20) que recebeu a licença de operação do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para perfurar o primeiro poço exploratório de petróleo em águas profundas na bacia da foz do Amazonas, na margem equatorial. A concessão da licença, que ocorreu após anos de embates entre as áreas ambiental e energética do governo, foi celebrada pela estatal, enquanto ambientalistas e a chamaram de “duro golpe” às vésperas da COP30, conferência do clima que ocorre em novembro. O Durma com Essa desta quarta-feira (22) explica como a maior empresa do Brasil fala em transição energética, mas aposta alto em novas fronteiras de óleo e gás. O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux comentando a ameaça dos Estados Unidos à Venezuela e Giovanna Castro falando sobre o roubo de joias no Museu do Louvre. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
US entertainment giant Warner Bros. Discovery has said it is exploring a potential sale of all or some of its media assets, this after it turned down a second takeover bid by rival Paramount Skydance and its CEO David Ellison. The company, which houses such properties as Warner Bros. Studio, CNN and HBO Max, saw its shares surge on Tuesday. Also in this edition: Brazil allows state oil giant Petrobras to explore an oil site at the mouth of the Amazon River, in spite of environmental concerns.
NESTA EDIÇÃO. ANP oferta sete áreas no 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção, com expectativa de resultados positivos. Petrobras avança na contratação da plataforma para Sergipe Águas Profundas. A aposta de Macaé para usar os royalties do petróleo para diversificar a economia. Aneel abre fiscalização sobre empréstimos da Enel RJ. Governo prepara projetos de lei para compensar perdas no orçamento com MP do IOF.
STF condena ‘núcleo das fake news’; Fux pede para sair. Joias roubadas no museu do Louvre tem valor estimado em € 88 milhões. Inédito implante de chip na retina consegue restaurar visão de pacientes. Autorização do Ibama prevê atualização com relatório anual da Petrobras na Foz do Amazonas. Serviços da nuvem da Amazon são restabelecidos após apagão. E OpenAI lança navegador Atlas para disputar o Chrome. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Japan's first female prime minister sends financial markets soaring as investors bet she's gonna spend big on Japan's economy. The Brazilian oil giant Petrobras says it's been given the green light to start drilling for oil near the mouth of the Amazon river off the coast of the world's largest tropical rainforest. And Coca-Cola's results pop, but at the same time, demand is fizzling out. We'll find out what's going on at the world's biggest soda brand.You can contact us on WhatsApp or send us a voicenote: +44 330 678 3033.Presenter: Leanna Byrne Producer: Victoriya Holland Editor: Shea Conduct
Au Québec, le bras de fer entre le gouvernement et les médecins se poursuit. Les soignants dénoncent une réforme qui prévoit de mettre en place des objectifs de performance, officiellement pour accélérer l'accès aux soins. Le personnel médical estime que les autorités sont totalement déconnectées de la réalité. C'est un dossier de Nafi Alibert. Si les médecins continuent d'assurer les soins, ils ont arrêté d'enseigner. Les stages et les cours sont suspendus, les étudiants ont déserté les hôpitaux, explique notre correspondante. La Fédération des médecins omnipraticiens du Québec confirme que la formation des futurs médecins sera retardée. Le journal Le Devoir pour sa part constate la nécessité d'une réforme de ce secteur. «Notre réseau public affiche des signes de détresse inquiétants, mais, plutôt que de se solidariser à son chevet, chaque camp cherche d'abord à sauver sa peau. Et tant pis pour le corps souffrant autour duquel ils se déchirent. A-t-on déjà sauvé un patient en méprisant ainsi l'état de ses organes vitaux ?», écrit le journal. Le Devoir déplore l'échec de la médiation et estime que le retour du «boycottage de l'enseignement» constitue un gâchis irresponsable. Haïti : situation préoccupante dans l'Artibonite Avec Gotson Pierre, directeur de l'agence Alterpresse, on revient sur la situation sécuritaire qui se détériore rapidement à Désarmes et à Verrettes, dans l'Artibonite. Les groupes armés ont gagné du terrain dans plusieurs localités, semant la panique parmi la population. Selon les informations recueillies par AlterPresse dans la soirée du 20 octobre 2025, des habitants lancent des appels urgents aux forces de l'ordre. Ils réclament un renforcement immédiat de la présence policière afin d'éviter que la région ne connaisse le même sort que Mirebalais, Lachapelle ou Liancourt, déjà passées sous le contrôle de gangs armés. Les témoignages transmis à AlterPresse décrivent un climat d'urgence et de désarroi croissant dans la zone. Brésil : feu vert à l'exploration pétrolière au large de l'Amazonie À trois semaines de la COP30 qui aura lieu à Belém, en Amazonie, le Brésil envoie un signal pour le moins contradictoire, nous explique Simon Rozé, chef du service environnement de RFI. Tout en affichant de grandes ambitions climatiques, le président Lula vient d'autoriser la compagnie pétrolière Petrobras à forer au large de l'embouchure de l'Amazone. Le pays, huitième producteur mondial d'hydrocarbures, compte encore renforcer sa production d'ici 2030 grâce à sa compagnie publique, l'une des plus puissantes au monde. Une décision que Brasilia justifie au nom de son développement économique et du principe de «responsabilité historique» : les pays du Sud, peu responsables du réchauffement, estiment légitime d'exploiter leurs ressources pour financer leur transition énergétique. Mais cette décision suscite une vive opposition au Brésil, d'autant que la zone de forage se situe dans une réserve naturelle d'une grande richesse La réponse de Donald Trump aux manifestations «No Kings» provoque l'indignation Dans une vidéo générée par l'IA, Donald Trump apparaît coiffé d'une couronne et aux commandes d'un avion de chasse qui largue ce qui semble être des excréments sur des manifestants. Ce clip posté sur Truth Social et retwitté par la Maison Blanche a provoqué l'indignation du New York Times. L'éditorialiste dénonce une mise en scène scatologique, qui illustre à la fois le mépris de Donald Trump pour une partie du pays et son obsession à rabaisser les institutions et les citoyens qu'il prétend diriger. Le président, écrit-elle, ne voit plus les Américains urbains comme des concitoyens, mais comme des sujets à soumettre. Selon l'édito de USA Today, Donald Trump réagit comme un roi fou par rapport aux manifestants qui ne faisaient qu'exercer leurs droits du 1er amendement de la Constitution, à savoir la liberté d'expression, et cela d'une manière pacifique. L'éditorialiste de conclure : Mais bon sang que ce passe-t-il ? Comment l'Amérique, depuis l'investiture de Trump, a-t-elle pu sombrer aussi bas, jusqu'à dans la boue, littéralement. Journal de la 1ère En Martinique, l'affaire Madivial sera examinée devant la justice dans 2 semaines.
Petrobras recebe aval do Ibama para perfurar poço na Foz do Amazonas. E Israel volta a abrir fogo na Faixa de Gaza, e escalada de violência ameaça acordo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A partir desta terça-feira (21), entra em vigor uma redução de 4,9% no preço da gasolina vendida às distribuidoras. O novo valor médio será de R$2,71 por litro, representando uma diminuição de cerca de R$0,14 por litro. Este é o segundo corte autorizado pela Petrobras neste ano; o primeiro ocorreu em junho, com um desconto de 5,6%. Desde dezembro de 2022, a queda acumulada nos preços chega a 22,4%, considerando-se a inflação do período. O repasse para o consumidor desta diminuição ainda é incerto.Veja também: o presidente Lula embarca nesta manhã rumo à Ásia, com paradas previstas na Indonésia e Malásia. Durante sua viagem oficial, ele poderá se encontrar com Donald Trump na cúpula das Nações do Sudeste Asiático, mas ainda não há nada previsto na agenda dos dois líderes.
Canasta básica se mantiene por debajo de 910 pesos: Profeco Detienen a ‘La Jefa', presunta operadora del Cártel de Tláhuac Brasil autoriza a Petrobras explorar petróleo cerca de la desembocadura del Amazonas Más información en nuestro podcast