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Conferência marca início de década decisiva contra alterações do clima; reunião decorre após dois anos de recordes de temperaturas e emissões; ONU alerta para urgência de transformar compromissos em ações.
No terceiro episódio da série Tomada de Decisão, o diretor médico da Afya e editor-chefe do Whitebook, Dr. Ronaldo Gismondi, recebe a Dra. Dayanna Quintanilha, médica formada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com residência em Clínica Médica pelo HUAP e doutoranda em Ciências Médicas pela UFF.Ronaldo e Dayanna discutem um caso real de infecção urinária febril em uma mulher jovem com histórico de ITU de repetição. A partir de uma apresentação com febre, dor lombar e sinais de gravidade, eles analisam o raciocínio clínico necessário para responder às grandes perguntas: internar ou tratar ambulatorialmente? Qual antibiótico escolher? Quais exames realmente importam? Quando solicitar imagem?Um episódio prático e direto, ideal para estudantes e médicos em formação que querem entender o pensamento clínico aplicado à beira do leito.#TomadaDeDecisão #CasosClínicos #InfecçãoUrinária #ITU #Pielonefrite #RaciocínioClínico #ClínicaMédica #Afya #Whitebook #MedStudent #ResidênciaMédica #SaúdeDaMulher #MedicinaInterna #DiagnósticoDiferencial #Antibioticoterapia #EmergênciaMédica #DiscussãoDeCasos #PráticaMédica #FormaçãoMédica #MedicinaBaseadaEmEvidências #DayannaQuintanilha #RonaldoGismondi #HealthTech #IAnaSaúde #MachineLearning
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça do Bujari, obteve decisão favorável em ação civil pública que questionava o processo seletivo simplificado realizado pela Prefeitura do município para contratação temporária de professores e mediadores.
NESTA EDIÇÃO. Finalizar Angra 3 é mais vantajoso que abandonar obra, conclui BNDES. Congresso Nacional terá reunião de líderes para definir o modelo para a tramitação das medidas provisórias do setor elétrico. Mais uma chinesa estreia na geração renovável no Brasil Polícia Civil do Piauí faz operação contra crimes em combustíveis. Entrada de brasileiras no E&P argentino é tendência. ***locução gerada por IA
O post Senado segue decisão da Câmara, aprova redução do IR por unanimidade e anima governo a taxar afortunados apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
Estado da região Norte, o Tocantins projeta crescimento de 16% no PIB agropecuário e safra recorde de 9,6 milhões de toneladas em 25/26. Decisão do Supremo atinge ações que tramitam no Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade, e na Justiça de Mato Grosso. Setor sucroenergético brasileiro chega mais sólido à safra 2025/26, aponta Itaú BBA. Liquidez, governança e acesso a crédito reforçam a resiliência das usinas diante de desafios de preços e custos financeiros. Brasil deve bater novo recorde nas exportações de carne bovina em 2025. Mesmo com tarifas mais altas dos EUA, país amplia embarques e consolida liderança mundial. Tempo: região Nordeste tem alerta de temporal enquanto ciclone extratropical começa a se formar na região Sul do país.
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Alta inesperada dos estoques indica menor demanda ou maior produção, aumentando a pressão de baixa sobre os preços do petróleo.
Com a 2ª volta das eleições no Benfica à porta, o presidente do FC Porto fala sobre o rival e atira farpas a Rui Costa. Qual o plano? Ainda os números que explicam o difícil desafio de Noronha Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Decisão do Copom veio alinhado com as expectativas do mercado e ressalta a melhora na inflação, apesar de manter cautela com próximos passos. Confira os detalhes no #MinutoB3 de hoje.#Juros #Copom #SelicEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial #PraTodosVerem: você pode ativar a legenda automática deste vídeo.
Diz-se seguro da sua inocência, mas José Sócrates não parece interessado num fim rápido para o seu julgamento. E marca do Cavasquismo: A transformação e a evolução do país. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Advogado Paulo Sá e Cunha explica que renúncia de Delile e maneira como ocorreu pode trazer irregularidades que podem ser invocadas mais tarde. "São mais grãos de areia que podem complicar decisão".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de conseguir uma boa imagem em Guimarães, qual a importância do jogo Champions para as eleições de Sábado? Ainda João Noronha Lopes e Rui Costa a "mostrar as garras" na campanha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça o que movimentou o mercado nesta terça-feira.
Confira a pesquisa sobre o Balanço dos Habeas Corpus impetrados no plantão do STJ: https://drive.google.com/file/d/1s2dT2WWLsznxp3C7jydWpKUxqfWWwxtp/view?usp=sharingNo episódio de hoje, nosso diretor jurídico João Rezende e a advogada Natália Costa apresentam uma pesquisa completa sobre o plantão do STJ, analisando mais de 5 mil decisões proferidas entre o recesso de julho de 2025. Capítulos:00:00:00 – Início00:05:10 - Metodologia científica00:10:24 - Resultado da pesquisa00:15:34 - Análise dos HC00:19:35 - Despachos de mero expediente00:21:14 - Decisões00:32:00 - O que fazer diante de HC no recesso do STJ?00:38:38 - RE no EDcl no AgRg no Habeas Corpus nº 92296300:50:06 - Considerações Finais
Decisão do STJ muda regra sobre início do pagamento de benefícios do INSS quando segurado não apresentar todos os documentos ao instituto. Nessas situações, o benefício só começa a valer depois que o INSS for informado da ação judicial.
Decisões por pênaltis tornaram-se comuns, mas nos anos 1990 a FIFA tentou o “gol de ouro”, que encerrava o jogo assim que um time marcasse na prorrogação. O formato durou até 2004 e eliminou o Brasil em 1996 e 2000. Este episódio foi produzido com o apoio da TMC.
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: https://www.linkedin.com/company/teletimenews/Facebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
João Noronha Lopes e Rui Costa estiveram mais de uma hora a discutir o futuro do Benfica. Nesta edição sublinhamos como os números das eleições explicam a forma como os dois candidato foram a "jogo". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos chegando na reta final dessa série que tem sido uma benção em nossas vidas. No penúltimo episódio da série Milagres, recebemos o nosso Apóstolo Cesar Tavares para mais uma noite maravilhosa que viveremos no Senhor!Aqui você vai encontrar os últimos cultos da nossa igreja com mensagens de diversos preletores. Além de encontrar registros de eventos que aconteceram por aqui!Para ficar por dentro de todas as nossas novidades, nos siga em nossas redes sociais: Instagram: @ibfchurchoficial
O chamado "Grupo Sombra" do Comando Vermelho é encarregado de torturar, punir e executar moradores ou rivais.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
Humberto Coelho (Apoiante de Rui Costa) e Nuno Gomes (apoiante de Noronha Lopes) são candidatos a vice-presidente do Benfica. Neste programa debatem sobre o que esperam do futuro do Benfica. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 'Desculpa Alguma Coisa' desta semana, Tati Bernardi recebe a cantora Duda Beat. A artista falou sobre a estreia como jurada do The Voice Brasil, no SBT, anos de tentativa para ingressar na graduação de medicina, e depois a escolha pela carreira artística. Além disso, deu mais detalhes de sua história com o marido, Thomas Tróia e muito mais.
Investidores também acompanham tratativas globais de acordo comercial com os EUA
O Palmeiras empatou sem gols contra o Cruzeiro, em mais um jogo marcado por polêmicas de arbitragem. Agora, o foco total é mirando a virada contra a LDU na semifinal da Libertadores, com o apoio da torcida no Allianz Parque. Neste episódio, Caio Villela, Eduardo Rodrigues e Leandro Bocca analisam as chances do Verdão de uma remontada, assim como fez em outras vezes ao longo de sua história. Qual delas te veem a memória? Dá o play!
O melhor ativo é sempre a boa informação!Quer receber as informações do Morning Call diretamente no seu e-mail? Acesse: https://l.btgpactual.com/morning_call_spotify
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre o jogão de amanhã entre Racing e Flamengo, pela volta da semifinal da Libertadores. O time rubro-negro já chegou à Argentina para a decisão. O programa também atualizará e debaterá as principais informações do futebol mundial.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Painel S.A.: Acionistas da Cosan aprovam entrada de BTG e Perfin como sóciashttps://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2025/10/acionistas-da-cosan-aprovam-entrada-de-btg-e-perfin-como-socias.shtmlCeasefire violations in Gaza strain fragile truce between Israel and Hamashttps://podcasts.apple.com/br/podcast/ceasefire-violations-in-gaza-strain-fragile-truce-between/id78304589?i=1000732562107&l=en-GBAn Economy Built on Speculation—for Better and for Worsehttps://podcasts.apple.com/br/podcast/an-economy-built-on-speculation-for-better-and-for-worse/id152016440?i=1000732508679&l=en-GB‘We intend to defend our democracy,' says ‘No Kings' protest organizerhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/we-intend-to-defend-our-democracy-says-no-kings-protest/id78304589?i=1000732462595&l=en-GBViktor Orban's political futurehttps://podcasts.apple.com/br/podcast/viktor-orbans-political-future/id1830530855?i=1000732397476&l=en-GBHow European leaders are responding as Trump urges Ukraine to cede territory to Russiahttps://podcasts.apple.com/br/podcast/how-european-leaders-are-responding-as-trump-urges/id78304589?i=1000732724123&l=en-GBTrump's push for peace tested as Putin meeting called off and Gaza ceasefire shows crackshttps://podcasts.apple.com/br/podcast/trumps-push-for-peace-tested-as-putin-meeting-called/id78304589?i=1000732886865&l=en-GBWhat to know about the withdrawn Trump nominee who reportedly said he has a ‘Nazi streak'https://podcasts.apple.com/br/podcast/what-to-know-about-the-withdrawn-trump-nominee-who/id78304589?i=1000732886661&l=en-GBA anatomia das emendashttps://podcasts.apple.com/br/podcast/a-anatomia-das-emendas/id1477406521?i=1000732912931&l=en-GBXi's Top Bargaining Chip Is a Trade War Game Changerhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/xis-top-bargaining-chip-is-a-trade-war-game-changer/id1746141911?i=1000732878359&l=en-GBMovimentos de esquerda não reagiram ao serem contrariados em duas questões essenciaishttps://podcasts.apple.com/br/podcast/movimentos-de-esquerda-n%C3%A3o-reagiram-ao-serem/id1552208254?i=1000733008972&l=en-GBTrump sanctions Russian oil companies as his efforts to end Ukraine war falterhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/trump-sanctions-russian-oil-companies-as-his-efforts/id78304589?i=1000733050499&l=en-GB‘This is going to hurt us': U.S. ranchers push back on Trump's Argentina beef dealhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/this-is-going-to-hurt-us-u-s-ranchers-push-back-on/id78304589?i=1000733048300&l=en-GB'Gastar ao infinito interessa e une tanto o governo quanto a oposição'https://podcasts.apple.com/br/podcast/gastar-ao-infinito-interessa-e-une-tanto-o-governo/id265071481?i=1000733136935&l=en-GB18 Minutes From Nuclear Annihilationhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/18-minutes-from-nuclear-annihilation/id1258635512?i=1000733122732&l=en-GBCould Home Batteries Save the Grid?https://podcasts.apple.com/br/podcast/could-home-batteries-save-the-grid/id1602541473?i=1000732075596&l=en-GBConsider the shrimphttps://podcasts.apple.com/br/podcast/consider-the-shrimp/id1554578197?i=1000732944715&l=en-GB'Decisão deixa porta aberta para corrupção', diz integrante da Transparência Brasil sobre decisão do STF para nepotismohttps://podcasts.apple.com/br/podcast/decis%C3%A3o-deixa-porta-aberta-para-corrup%C3%A7%C3%A3o-diz-integrante/id203963267?i=1000733335548&l=en-GBInside the PLA's Accelerating Modernization: A Conversation with John Culverhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/inside-the-plas-accelerating-modernization/id1144663360?i=1000733190868&l=en-GB
No segundo episódio da série Tomada de Decisão, o diretor médico da Afya e editor-chefe do Whitebook, Dr. Ronaldo Gismondi, recebe o Dr. Yuri Albuquerque — médico do Hospital Sírio-Libanês, intensivista e doutorando pela USP, com formação em Clínica Médica pela UERJ e R3 pela UFRJ — para discutir um caso real de pneumonia comunitária grave.A partir de um paciente idoso com febre, dispneia e rebaixamento do nível de consciência, eles exploram o raciocínio clínico necessário para definir exames prioritários, critérios de gravidade, momento ideal para iniciar antibiótico e suporte ventilatório adequado.Com uma conversa dinâmica e didática, o episódio mostra como pensar de forma estruturada diante de uma emergência respiratória, ajudando estudantes e médicos em início de carreira a aprimorar sua tomada de decisão à beira do leito.#TomadaDeDecisão #CasosClínicos #PneumoniaComunitária #RaciocínioClínico #ClínicaMédica #Afya #Whitebook #Medicina #MedicinaInterna #TerapiaIntensiva #EmergênciaMédica #DiagnósticoDiferencial #PneumoniaGrave #DoençasRespiratórias #ExameFísico #Antibioticoterapia #SuporteVentilatório #CuidarÉCiência #FormaçãoMédica #DiscussãoDeCasos #MedStudent #ResidênciaMédica #Hospital #AprendizadoClínico #RonaldoGismondi #YuriAlbuquerque #MedicinaBaseadaEmEvidências #PráticaMédica
Neste episódio o GE Corinthians atualiza a última semana do Timão. Caio Villela, Gabriel Oliveira e Careca Bertaglia repercutem os problemas de bastidores do Timão. O executivo de futebol, Fabinho Soldado, é pressionado no cargo enquanto a diretoria tenta resolver os problemas financeiros e Transfer Ban. Em meio a turbulências extracampo Dorival não poderá contar com Hugo Souza nos próximos jogos do Campeonato Brasileiro. Dá o Play!
Portal reúne informações detalhadas sobre faturamento, crédito, empregos, registros de produtos e indicadores ESG do setor de insumos agrícolas.
Portal reúne informações detalhadas sobre faturamento, crédito, empregos, registros de produtos e indicadores ESG do setor de insumos agrícolas.
Secretário-geral elogiou parecer da Corte Internacional de Justiça que reafirma deveres de Israel sob o direito internacional e reforça papel das Nações Unidas na proteção dos civis e na prestação de ajuda humanitária.
#3em1Agro - confira os destaques desta quinta-feira (23/10/25):➡️ Lula candidato em 2026. O que muda para o agro?➡️ Rússia diz que Trump entrou de vez no caminho da guerra. Petróleo dispara 5% com escalada da tensão!➡️ Taxação dos insumos: Tema é último da pauta no STF hoje. Decisão ficará para depois?
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Supremo Tribunal Federal publicou nesta quarta-feira (22) a decisão que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados por tentativa de golpe de Estado. Com a publicação da decisão, as defesas serão notificadas e terão cinco dias para apresentar os chamados embargos de declaração, recurso usado para questionar eventuais omissões ou contradições nos votos dos ministros. E ainda: Ataques russos deixam seis mortos na Ucrânia.
Jorge Natan recebe Emanuelle Ribeiro e Fred Gomes para analisar triunfo diante do Palmeiras, com ótima atuação do atacante, deixando briga no Brasileirão acirrada. Também debate sobre o confronto de ida contra o Racing.
00:00 5 coisas ridículas para a classe média00:43 Opinião 01:53 Jogos03:50 Rotina05:43 Decisões07:40 Conhecimento09:44 Conclusão
Decisão proferida na Comarca de Torres/RS reconhece o direito ao recolhimento do ISS fixo para uma sociedade de assessores de investimentos. Vamos comentar?
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam o grande duelo entre os líderes do Brasileirão, os candidatos a protagonistas, as opções táticas e tudo o que envolve o jogão no Maracanã. O São Paulo com mais uma derrota e outra lesão, o Corinthians derrotado e a irritação com a risada de Memphis
Jorge Natan recebe Letícia Marques e Sérgio Lobo para analisar o 3 a 0 sobre o Botafogo, com gol e assistência do camisa 9
Em um papo leve e cheio de boas histórias, Rubens Barrichello falou ao Podcast Canaltech sobre como a tecnologia e os dados mudaram não só o automobilismo, mas também a forma como ele enxerga decisões e negócios. Direto da Futurecom, o piloto contou bastidores da época em que a telemetria da Fórmula 1 já processava terabytes de informação em tempo real, muito antes de termos o termo “Internet das Coisas”. Ele explicou como um único dado podia decidir uma corrida, e fez um paralelo com o mundo corporativo atual, em que líderes enfrentam o mesmo dilema: seguir o instinto ou confiar nos números. Rubinho também falou sobre seu papel como diretor não executivo da SoftSwiss, o que aprendeu sobre inovação com a F1 e por que acredita que a América Latina é um dos grandes polos de tecnologia do futuro. Você também vai conferir: Apagão queimou seus eletros? Saiba como ser ressarcido, novo acidente com carro da Xiaomi levanta alerta sobre segurança, Califórnia aprova 1ª lei dos EUA para regular chatbots de IA, maior ladra de bitcoin da história é presa com R$ 36 bilhões em cripto e Google Meet ganha filtro de maquiagem com inteligência artificial. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Vinicius Moschen, Danielle Cassita, João Melo e André Lourenti sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lutz veste Insider
No episódio de estreia da série Tomada de Decisão, o diretor médico da Afya e editor-chefe do Whitebook e Portal Afya, Dr. Ronaldo Gismondi, conversa com a Dra. Larissa Wermelinger sobre um caso real de confusão mental em paciente idosa.Eles analisam o raciocínio clínico passo a passo — da avaliação inicial aos diagnósticos diferenciais, exames e condutas — destacando os principais aprendizados sobre delirium e distúrbios metabólicos em idosos.Um bate-papo direto e prático, feito para estudantes e médicos em início de carreira que querem aprimorar sua tomada de decisão à beira do leito.#Medicina #CasosClínicos #Delirium #RaciocínioClínico #TomadaDeDecisão #Afya #Whitebook
O Vitória vive um dos momentos mais importantes da temporada na sua luta contra o rebaixamento. Um BA-VI e um jogo de vida ou morte contra o Santos. O Leão da Barra vai conseguir superar os desafios? Celso Ishigami, Fred Figueiroa e Cassio Zirpoli comentam. Na técnica, Marcio Souza. Veja agora ou quando quiser.