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Medida cautelar que resultou na prisão de Jair Bolsonaro mira apenas o ex-presidente, ou seja, os demais condenados no processo sobre a trama golpista, ainda aguardarão a conclusão dos embargos. De acordo com as informações de bastidores, a convocação de uma vigília por seu filho Flávio Bolsonaro teria culminado no mandado.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Decisão chinesa a ser divulgada em 26 de novembro pode ser compensada, em partes, pela retomada da demanda americana
Sara Correia é a convidada desta semana do Posto Emissor. A fadista, que acaba de lançar a canção ‘Avisem que eu Cheguei’, falou sobre o próximo disco, escrito exclusivamente por mulheres, a admiração que nutre por Pedro Abrunhosa e Ricardo Ribeiro, e a importância de ter uma mãe “guerreira”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma ouvinte terminou uma relação, mas tem medo de se arrepender.
NESTA EDIÇÃO. Setor racha em meio aos debates sobre os vetos da MP 1304. Leilões de potência de 2026 têm 368 projetos credenciados. Reunião do CNPE é adiada. Investimentos em renováveis superam combustíveis fósseis pela primeira vez. Petrobras faz nova descoberta no pós-sal de Tartaruga Verde. ***Locução gerada por IA
Tenha uma EMPRESA AUTOGERENCIÁVEL:https://bit.ly/4r4z96ENo episódio do Podcast EAG #322, Marcelo Germano recebe Luciana Conti, empresária contábil, cliente do EAG e autora do livro "Todo Milagre é uma Decisão", para desvendar o segredo de como sua empresa perde dinheiro sem que você sequer perceba. Luciana, especialista em acabar com o caos financeiro corporativo, expõe a negligência e a falta de visão dos números que levam 90% dos empresários a deixarem lucros na mesa. Entenda a diferença crítica entre Balanço Patrimonial (BP), DRE (a teoria do lucro) e DFC (o fato do fluxo de caixa) e aprenda a enxergar onde o dinheiro realmente está, combatendo erros gravíssimos como a mistura de CPF com CNPJ e a gestão ineficiente de estoque.A conversa aprofunda-se em erros táticos que destroem a margem, como a má gestão de bonificações, que pode resultar em dupla tributação e aumento de impostos. Em um papo de alto nível sobre estratégia tributária, Luciana e Marcelo debatem os impactos da temida Reforma Tributária, o futuro do Simples Nacional, e as mudanças na tributação de dividendos para a Pessoa Física. Você vai descobrir como o iminente split payment pode explodir o fluxo de caixa de quem não estiver preparado e a importância de um planejamento estratégico constante para a sobrevivência do seu negócio no novo cenário fiscal brasileiro.Mais do que apenas números e contabilidade, Luciana compartilha seu testemunho de vida inspirador, superando diagnósticos de paralisia e cegueira, e a lição de que "Todo Milagre é uma Decisão". Entenda como a Gestão (e a falta dela) afeta sua saúde e como a centralização e o workaholism podem ser uma fuga para problemas pessoais. Luciana revela como a metodologia do EAG (Empresa Autogerenciável) e sua famosa "Lista do Chega" a ajudaram a reconstruir uma empresa com propósito e autoridade. Assista, aprenda a aplicar a gestão por resultados e receba um comando final para transformar sua vida pessoal e profissional.
Galo jogou pelo Brasileirão pensando na Sula? Scarpa foi poupado ou virou reserva? Sampaoli terá dificuldade para fazer o time recuperar a confiança? Final da Sula tem favorito? Ou é disputa equilibrada? Com Fábio Jr, Laura Rezende, Carol Leandro e Rogério Corrêa. Edição: Lavínia Aguiar. Dá o play!
Decisão deve ser divulgada oficialmente em 26 de novembro e medida visa atender demanda de pecuaristas chineses
Neste episódio do Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli analisam a Race Week do GP de Las Vegas, que promete temperaturas baixas, desafios de aderência e um cenário técnico decisivo para a reta final da temporada.No segundo bloco, o destaque fica para as declarações de Lewis Hamilton e o que elas revelam sobre as expectativas para 2026, ano de grandes mudanças no regulamento.E ainda: Nico Hulkenberg detalha sua reação pós-corrida, Sergio Pérez admite desmotivação em meio à fase difícil, e Oscar Piastri comenta como tem sido sua relação com Lando Norris dentro da McLaren.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu por unanimidade aceitar a denúncia da Procuradoria-Geral da República e tornar o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) réu por coação. O relator Alexandre de Moraes destacou que há “justa causa” para a abertura da ação penal, apontando que o parlamentar adotou uma estratégia de intimidação contra ministros da Corte.Segundo Moraes, Eduardo Bolsonaro insistiu em ameaças com o objetivo de favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro e pressionar autoridades ligadas ao projeto de anistia, criando um ambiente de intimidação. Com o acatamento da denúncia, o deputado passa a responder formalmente ao processo no STF.
CONHEÇA O VACAS-LEITEIRAS: https://emprc.us/3y1iNoNo episódio #114 do Empiricus PodCa$t, Larissa Quaresma recebe Laís Costa e Ruy Hungria para discutir os temas mais quentes do mercado com foco total em Selic, Banco Central, juros, economia, investimentos, dividendos, 3T25, Ibovespa, dólar, Nasdaq e Desktop.- O Banco Central travou a Selic?O IPCA de outubro veio abaixo do esperado e a ata do Copom trouxe um tom mais suave. No programa, Larissa recebe Laís Costa para analisar como o Banco Central está conduzindo a Selic, por que os juros podem demorar mais a cair e como isso afeta a economia e os investimentos.- Balanços 3T25: resultados mornos, mas dividendos gigantes no radarLarissa recebe Ruy Hungria para destrinchar a temporada de balanços do 3T25, o desempenho do Ibovespa, a desaceleração da economia e as empresas que podem surpreender com dividendos gordos no fim do ano.
Senado aprovou a recondução de Gonet para um segundo mandato na PGR. O que isso significa para os processos contra Bolsonaro?Será que a PGR vem perdendo importância nos últimos anos?No Sem Precedentes desta semana, como avaliar o placar da aprovação de Gonet. os desafios daqui para frente e o que o governo pode projetar sobre as próximas indicações para o STF. Com Thomaz Pereira, Juliana Cesario Alvim, Luiz Fernando Gomes Esteves e Felipe Recondo.00:00 Recondução de Paulo Gonet e o Contexto Político02:28 Implicações da Votação e Limites do Bolsonarismo07:05 Relevância do PGR e o Papel do STF12:23 O Papel do Ministério Público e Demandas Sociais19:37 Reconduções e Contexto Político23:11 A Indicação do Ministro do Supremo30:20 Proximidade e Critérios de Nomeação
50% mais chances de avançar na carreira.Esse é o impacto de compreender as dinâmicas políticas internas da organização, segundo Harvard Business Review.Mas a maioria dos líderes rejeita "fazer política" como se fosse algo sujo.O resultado?Projetos brilhantes morrem nos bastidores.Talentos são sabotados por quem sabe articular melhor.Decisões estratégicas são bloqueadas por egos disfarçados de "princípios".A verdade que poucos aceitam:Política corporativa não é manipulação.É a arte de conectar interesses, negociar recursos e criar consensos para resultados.Mas tem o outro lado:Quando você traz política partidária para dentro da empresa… você transforma cultura em campo de batalha ideológica.No episódio de hoje da #ProvocaçãoDoDia, te ensino a diferença brutal entre política corporativa saudável e politicagem ideológica tóxica — e como dominar a primeira sem cair na segunda.Le3mbrando que ainda temos algumas vagas para o WOPRKSHOP GRATUITO
Carlos Bolsonaro anuncia uma mudança radical em sua trajetória política: o encerramento de sua carreira de 25 anos no Rio de Janeiro para concorrer a uma vaga no Senado por Santa Catarina.O político justifica a decisão afirmando que sua missão na capital fluminense foi concluída e enfatiza que a escolha de Santa Catarina tem raízes profundas em experiências pessoais, negando ser apenas uma imposição de seu pai.Ele compartilha detalhes de seu vínculo com o estado, citando um relacionamento que o faria quase morar em Florianópolis, além de ter realizado cursos de defesa pessoal e tiro em São José, onde mantém um apartamento.Em O Antagonista, você encontra um jornalismo de investigação, com análises precisas e opiniões sem concessões. Acompanhamos de perto os bastidores da política, da economia e as principais notícias do Brasil e do Mundo. Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A decisão do Tribunal de Justiça do Rio reconheceu a plausibilidade do pedido do Flamengo contra a Libra, confirmando que o estatuto da Liga exige unanimidade para definir o rateio das cotas de TV. Enquanto o PVC e parte da imprensa apontaram derrota do Rubro-Negro, os documentos mostram o contrário: o tribunal reconheceu risco de prejuízo de R$ 53 milhões ao clube e suspendeu pagamentos até a arbitragem.Neste vídeo, Tulio Rodrigues analisa ponto a ponto a decisão judicial, desmonta a narrativa criada por PVC e outros jornalistas, e revela como a nota do Palmeiras tenta distorcer o caso.O episódio é mais um capítulo da disputa entre Flamengo e Libra, e da guerra de narrativas que marca o futebol brasileiro.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Libra
Carlos Hoyos, business advisor, coach executivo global sênior, membro da Forbes Coaches Council, CEO/Founder do Elite Leader Institute, bestseller internacional, autor de 7 livros, e host do Podcast Líder de Elite, conversou com Christina Brasi sobre Pensamento Sistêmico na Liderança e Governança.Neste episódio essencial, mergulhamos no universo do Pensamento Sistêmico com Christina Brasi, uma especialista que desafia líderes a expandir sua percepção e a enxergar as organizações não como partes isoladas, mas como sistemas vivos e interconectados. Pontos Chave: Organização como sistema, Causas-raiz vs sintomas, Visão de longo prazo, Cultura de pensamento sistêmico, Resiliência organizacional, Padrões ocultos, Decisão estratégica, Ler o invisível.Christina Brasi é uma renomada especialista em estratégia, desenvolvimento organizacional e pensamento sistêmico, atuando como conselheira e mentora para líderes que buscam profundidade e eficácia em suas abordagens de governança. Sua expertise é fundamental para construir empresas mais robustas e preparadas para o futuro.Siga o Podcast Líder de Elite para mais conversas transformadoras.#estratégia #negócios #visãosistêmica #networking #liderança
11 DE NOVEMBRO - TERÇARef.: Provérbios 15.4, Rute 1.1-6
A fé não é sobre esperar.É sobre agir, mesmo sem ver o resultado ainda.Joel mostra que fé não é emoção, é decisão, continuar mesmo quando o medo tenta te parar.
Bora falar sobre "a consciência de Ser"?A base do trabalho do Neville Goddard é libertar a nossa imaginação e a nossa autoimagem. A imaginação nos traz referencia do novo, amplia aonde podemos chegar. O autoconceito nos permite ser a pessoa que transita nesse novo lugar, de maneira fluida, com confiança, sem resistência ou incoerência.E é isso que cria o campo que magnetiza nossas experiências (antigas ou novas): o que a gente é capaz de visualizar e quem é a gente é capaz de ser.Referencias:O Despertar da Consciência - Neville Goddard (link direto da Editora, versão com audiobooks e palestras)Quebrando o Hábito de Ser Você - Joe DispenzaOs Quatro Compromissos - Don Miguel Ruiz
Na Conversa com Zé Márcio, o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, recebe José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados, para uma análise afiada dos impasses econômicos que desafiam Brasil e mundo. A escalada tarifária nos EUA, o risco de bolha nas gigantes de tecnologia e os dilemas do FED se cruzam com a queda da inflação brasileira, puxada pela supersafra, e o alerta fiscal em ano pré-eleitoral. Um episódio para quem quer entender o que está por trás dos números.DIRETO AO PONTO0:00 — Cartão Black Genial Investimentos0:44 — Apresentação e boas-vindas1:03 — Revisão da política comercial de Trump e do cenário internacional2:49 — Reação do mercado e risco de reajuste dos ativos (Magníficas Sete)4:11 — O impacto do aumento de tarifas na inflação americana6:02 — Contradições na economia dos EUA e o dilema do Fed8:15 — Risco de bolha financeira e ciclos tecnológicos10:22 — Inflação e crescimento: o efeito contraintuitivo das tarifas12:26 — O impulso do setor de tecnologia e o repasse tardio da inflação13:45 — Inflação estrutural e a dificuldade do Banco Central americano15:51 — Sustentabilidade dos valuations do setor de tecnologia (Asset Heavy Status)17:41 — Consequências da desvalorização do dólar para o Brasil19:43 — Fatores de queda da inflação brasileira (externos e internos)21:41 — O efeito da supersafra agrícola na desinflação24:40 — Decisão do Copom e o debate: queda de juros em janeiro ou março?26:42 — Aperto financeiro nas empresas e a crise de RJs no agronegócio28:17 — A grande preocupação com a política fiscal expansionista31:31 — Programas fiscais para 2024 e antecipação da sucessão presidencial33:36 — Cenário pós-eleitoral: dívida elevada e o improvável ajuste fiscal38:04 — Encerramento e agradecimentos
Conferência marca início de década decisiva contra alterações do clima; reunião decorre após dois anos de recordes de temperaturas e emissões; ONU alerta para urgência de transformar compromissos em ações.
No terceiro episódio da série Tomada de Decisão, o diretor médico da Afya e editor-chefe do Whitebook, Dr. Ronaldo Gismondi, recebe a Dra. Dayanna Quintanilha, médica formada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com residência em Clínica Médica pelo HUAP e doutoranda em Ciências Médicas pela UFF.Ronaldo e Dayanna discutem um caso real de infecção urinária febril em uma mulher jovem com histórico de ITU de repetição. A partir de uma apresentação com febre, dor lombar e sinais de gravidade, eles analisam o raciocínio clínico necessário para responder às grandes perguntas: internar ou tratar ambulatorialmente? Qual antibiótico escolher? Quais exames realmente importam? Quando solicitar imagem?Um episódio prático e direto, ideal para estudantes e médicos em formação que querem entender o pensamento clínico aplicado à beira do leito.#TomadaDeDecisão #CasosClínicos #InfecçãoUrinária #ITU #Pielonefrite #RaciocínioClínico #ClínicaMédica #Afya #Whitebook #MedStudent #ResidênciaMédica #SaúdeDaMulher #MedicinaInterna #DiagnósticoDiferencial #Antibioticoterapia #EmergênciaMédica #DiscussãoDeCasos #PráticaMédica #FormaçãoMédica #MedicinaBaseadaEmEvidências #DayannaQuintanilha #RonaldoGismondi #HealthTech #IAnaSaúde #MachineLearning
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Finalizar Angra 3 é mais vantajoso que abandonar obra, conclui BNDES. Congresso Nacional terá reunião de líderes para definir o modelo para a tramitação das medidas provisórias do setor elétrico. Mais uma chinesa estreia na geração renovável no Brasil Polícia Civil do Piauí faz operação contra crimes em combustíveis. Entrada de brasileiras no E&P argentino é tendência. ***locução gerada por IA
Alta inesperada dos estoques indica menor demanda ou maior produção, aumentando a pressão de baixa sobre os preços do petróleo.
Advogado Paulo Sá e Cunha explica que renúncia de Delile e maneira como ocorreu pode trazer irregularidades que podem ser invocadas mais tarde. "São mais grãos de areia que podem complicar decisão".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: https://www.linkedin.com/company/teletimenews/Facebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O chamado "Grupo Sombra" do Comando Vermelho é encarregado de torturar, punir e executar moradores ou rivais.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
No 'Desculpa Alguma Coisa' desta semana, Tati Bernardi recebe a cantora Duda Beat. A artista falou sobre a estreia como jurada do The Voice Brasil, no SBT, anos de tentativa para ingressar na graduação de medicina, e depois a escolha pela carreira artística. Além disso, deu mais detalhes de sua história com o marido, Thomas Tróia e muito mais.
Investidores também acompanham tratativas globais de acordo comercial com os EUA
O Palmeiras empatou sem gols contra o Cruzeiro, em mais um jogo marcado por polêmicas de arbitragem. Agora, o foco total é mirando a virada contra a LDU na semifinal da Libertadores, com o apoio da torcida no Allianz Parque. Neste episódio, Caio Villela, Eduardo Rodrigues e Leandro Bocca analisam as chances do Verdão de uma remontada, assim como fez em outras vezes ao longo de sua história. Qual delas te veem a memória? Dá o play!
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O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre o jogão de amanhã entre Racing e Flamengo, pela volta da semifinal da Libertadores. O time rubro-negro já chegou à Argentina para a decisão. O programa também atualizará e debaterá as principais informações do futebol mundial.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Painel S.A.: Acionistas da Cosan aprovam entrada de BTG e Perfin como sóciashttps://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2025/10/acionistas-da-cosan-aprovam-entrada-de-btg-e-perfin-como-socias.shtmlCeasefire violations in Gaza strain fragile truce between Israel and Hamashttps://podcasts.apple.com/br/podcast/ceasefire-violations-in-gaza-strain-fragile-truce-between/id78304589?i=1000732562107&l=en-GBAn Economy Built on Speculation—for Better and for Worsehttps://podcasts.apple.com/br/podcast/an-economy-built-on-speculation-for-better-and-for-worse/id152016440?i=1000732508679&l=en-GB‘We intend to defend our democracy,' says ‘No Kings' protest organizerhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/we-intend-to-defend-our-democracy-says-no-kings-protest/id78304589?i=1000732462595&l=en-GBViktor Orban's political futurehttps://podcasts.apple.com/br/podcast/viktor-orbans-political-future/id1830530855?i=1000732397476&l=en-GBHow European leaders are responding as Trump urges Ukraine to cede territory to Russiahttps://podcasts.apple.com/br/podcast/how-european-leaders-are-responding-as-trump-urges/id78304589?i=1000732724123&l=en-GBTrump's push for peace tested as Putin meeting called off and Gaza ceasefire shows crackshttps://podcasts.apple.com/br/podcast/trumps-push-for-peace-tested-as-putin-meeting-called/id78304589?i=1000732886865&l=en-GBWhat to know about the withdrawn Trump nominee who reportedly said he has a ‘Nazi streak'https://podcasts.apple.com/br/podcast/what-to-know-about-the-withdrawn-trump-nominee-who/id78304589?i=1000732886661&l=en-GBA anatomia das emendashttps://podcasts.apple.com/br/podcast/a-anatomia-das-emendas/id1477406521?i=1000732912931&l=en-GBXi's Top Bargaining Chip Is a Trade War Game Changerhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/xis-top-bargaining-chip-is-a-trade-war-game-changer/id1746141911?i=1000732878359&l=en-GBMovimentos de esquerda não reagiram ao serem contrariados em duas questões essenciaishttps://podcasts.apple.com/br/podcast/movimentos-de-esquerda-n%C3%A3o-reagiram-ao-serem/id1552208254?i=1000733008972&l=en-GBTrump sanctions Russian oil companies as his efforts to end Ukraine war falterhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/trump-sanctions-russian-oil-companies-as-his-efforts/id78304589?i=1000733050499&l=en-GB‘This is going to hurt us': U.S. ranchers push back on Trump's Argentina beef dealhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/this-is-going-to-hurt-us-u-s-ranchers-push-back-on/id78304589?i=1000733048300&l=en-GB'Gastar ao infinito interessa e une tanto o governo quanto a oposição'https://podcasts.apple.com/br/podcast/gastar-ao-infinito-interessa-e-une-tanto-o-governo/id265071481?i=1000733136935&l=en-GB18 Minutes From Nuclear Annihilationhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/18-minutes-from-nuclear-annihilation/id1258635512?i=1000733122732&l=en-GBCould Home Batteries Save the Grid?https://podcasts.apple.com/br/podcast/could-home-batteries-save-the-grid/id1602541473?i=1000732075596&l=en-GBConsider the shrimphttps://podcasts.apple.com/br/podcast/consider-the-shrimp/id1554578197?i=1000732944715&l=en-GB'Decisão deixa porta aberta para corrupção', diz integrante da Transparência Brasil sobre decisão do STF para nepotismohttps://podcasts.apple.com/br/podcast/decis%C3%A3o-deixa-porta-aberta-para-corrup%C3%A7%C3%A3o-diz-integrante/id203963267?i=1000733335548&l=en-GBInside the PLA's Accelerating Modernization: A Conversation with John Culverhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/inside-the-plas-accelerating-modernization/id1144663360?i=1000733190868&l=en-GB
No segundo episódio da série Tomada de Decisão, o diretor médico da Afya e editor-chefe do Whitebook, Dr. Ronaldo Gismondi, recebe o Dr. Yuri Albuquerque — médico do Hospital Sírio-Libanês, intensivista e doutorando pela USP, com formação em Clínica Médica pela UERJ e R3 pela UFRJ — para discutir um caso real de pneumonia comunitária grave.A partir de um paciente idoso com febre, dispneia e rebaixamento do nível de consciência, eles exploram o raciocínio clínico necessário para definir exames prioritários, critérios de gravidade, momento ideal para iniciar antibiótico e suporte ventilatório adequado.Com uma conversa dinâmica e didática, o episódio mostra como pensar de forma estruturada diante de uma emergência respiratória, ajudando estudantes e médicos em início de carreira a aprimorar sua tomada de decisão à beira do leito.#TomadaDeDecisão #CasosClínicos #PneumoniaComunitária #RaciocínioClínico #ClínicaMédica #Afya #Whitebook #Medicina #MedicinaInterna #TerapiaIntensiva #EmergênciaMédica #DiagnósticoDiferencial #PneumoniaGrave #DoençasRespiratórias #ExameFísico #Antibioticoterapia #SuporteVentilatório #CuidarÉCiência #FormaçãoMédica #DiscussãoDeCasos #MedStudent #ResidênciaMédica #Hospital #AprendizadoClínico #RonaldoGismondi #YuriAlbuquerque #MedicinaBaseadaEmEvidências #PráticaMédica
Seja apoiador do X do ControleCompre seus jogos na Nuuvem! MARCAÇÕES DE TEMPO00:00 - Abertura12:03 - Decisões controversas do Xbox seriam por pressão da Microsoft33:43 - Figuras da indústria comentam IA generativa e Krafton abraça a onda43:08 - Warner Bros. oficializa que está à venda50:12 - Fallout Day não teve Fallout novo, mas edições novas de clássicos52:51 - Rapidinhas55:20 - EncerramentoCRÉDITOSApresentação: Guilherme Dias e Isadora BasileRoteiro: Guilherme DiasEdição: Lucas FunchalThumbnail: Lucas G. FerreiraSiga o XdC: YouTube| Instagram | Bluesky | Threads | Tik TokNossas plataformas e redesContato: contato@xdocontrole.comContato para anunciantes e parcerias: comercialxdc@gmail.com
Neste episódio o GE Corinthians atualiza a última semana do Timão. Caio Villela, Gabriel Oliveira e Careca Bertaglia repercutem os problemas de bastidores do Timão. O executivo de futebol, Fabinho Soldado, é pressionado no cargo enquanto a diretoria tenta resolver os problemas financeiros e Transfer Ban. Em meio a turbulências extracampo Dorival não poderá contar com Hugo Souza nos próximos jogos do Campeonato Brasileiro. Dá o Play!
Secretário-geral elogiou parecer da Corte Internacional de Justiça que reafirma deveres de Israel sob o direito internacional e reforça papel das Nações Unidas na proteção dos civis e na prestação de ajuda humanitária.
Jorge Natan recebe Emanuelle Ribeiro e Fred Gomes para analisar triunfo diante do Palmeiras, com ótima atuação do atacante, deixando briga no Brasileirão acirrada. Também debate sobre o confronto de ida contra o Racing.
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam o grande duelo entre os líderes do Brasileirão, os candidatos a protagonistas, as opções táticas e tudo o que envolve o jogão no Maracanã. O São Paulo com mais uma derrota e outra lesão, o Corinthians derrotado e a irritação com a risada de Memphis
Jorge Natan recebe Letícia Marques e Sérgio Lobo para analisar o 3 a 0 sobre o Botafogo, com gol e assistência do camisa 9