Podcast by Ministerio IDEPS
A grandiosa obra de restauração do povo judeu (Is 60.15-22) ocorrerá plenamente no futuro. Naquele momento o Messias se apresentará como o desejado das nações e trará salvação ao povo de Israel (Is 60.16). Ele colocará seus pés no monte das oliveiras e livrará Israel (Zc 14.3-5), pois continuam sendo alvo do amor de Deus.
Deus concede inspiração ao profeta Isaías para que escreva seus alertas e evidencie suas promessas ao povo contemporâneo, contudo, as mensagens também têm cunho escatológico, sendo alerta para a atual geração e o porvir, sem se esquecer de ecoar o futuro glorioso que será quando chegar o Grande Dia.
No verso 16, capítulo 10 do evangelho de João, o próprio Cristo afirma que: “Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco. Preciso trazer também estas. Elas ouvirão a minha voz e, então, haverá um só rebanho e um só pastor.”. O texto revela que convém ao Senhor agregar ao seu aprisco ovelhas de outras paragens.
O livro do profeta Isaías é comumente conhecido entre os estudiosos como “mini Bíblia”, haja vista que possui 66 capítulos que se assemelham aos 66 livros da Bíblia, sendo os 39 capítulos iniciais voltados ao trato do Senhor diretamente com os judeus e os 27 demais falam da graça, da salvação e da volta do Messias atingindo consequentemente os gentios.
O rei Ezequias agora se encontra moribundo, pois padecia de uma enfermidade mortal. Esse prólogo histórico está elencado em 2 Rs 20.1-11, 2 Cr 32.24-31 e no capítulo 38 de Isaías, texto que estudaremos nesta lição juntamente com o capítulo 39.
No décimo quarto ano do rei Ezequias, o reino de Judá foi invadido e atacado pelo reino assírio, então governado pelo rei Senaqueribe. O grande exército de Senaqueribe realizou uma invasão avassaladora que destruiu várias cidades de Judá, seguindo como um rolo compressor rumo à Jerusalém. Ao chegarem em Jerusalém, capital de Judá, o rei assírio envia seu conselheiro real para impor medo gerando uma grave pressão psicológica nos líderes e no povo, momento em que o próprio Deus foi afrontado pelo porta-voz do rei Senaqueribe
Encontramos nos capítulos em referência (cap. 28-35) que, naquele momento, o propósito de Deus era evidenciar princípios e aplicações envolvidos no relacionamento entre Ele e o povo de Israel.
Vamos estudar um pouco de escatologia baseada nas profecias apocalípticas de Isaías? Apocalipse vem do grego “apokálypsis” e significa “revelação”, “manifestação”; é a revelação das coisas que irão acontecer.
Leitor abençoado, vamos dar continuidade ao nosso estudo do livro de Isaías? Hoje aprenderemos sobre a disciplina de Deus sobre as nações, por conta dos seus pecados, irreverência, arrogância, idolatria.
Prezado leitor e aluno, que bom reencontrá-lo para mais uma jornada de aprendizado! Nesta lição estudaremos sobre as profecias de Isaías sobre a vinda do Messias, fato tão esperado pela nação judaica e pelo mundo.
É uma alegria imensa aprender a Palavra do Senhor, não é? Dando continuidade ao nosso estudo, abordaremos agora o capítulo 6 de Isaías, onde o profeta, mesmo perdendo um amigo, o rei, vê o Trono de Deus e os serafins por cima Dele clamando uns aos outros e declarando que a glória do Senhor enche a terra.
Nesta lição, aprenderemos sobre as profecias de Isaías sobre a era cristã e sobre a vinda do Messias para a remissão da humanidade, principalmente do povo de Israel. Aprenderemos ainda sobre a glória futura do verdadeiro Israel, o julgamento de Judá e de Jerusalém pelos seus pecados e o Reinado do Renovo do Senhor.
Que bênção começarmos o estudo de mais uma revista, sendo que, desta vez, estaremos aprendendo sobre o livro do profeta Isaías, que se reveste de extrema importância para os judeus, como também para nós a igreja do Senhor Jesus, trazendo alertas, profecias, chamado ao arrependimento, preocupação e amor de Deus, além de escatologia bíblica!
Durante toda a trajetória humana na terra, houve guerras. E ainda haverá, enquanto houver esse ciclo natural da vida humana. Trataremos nesta lição da maior e mais demorada guerra de todos os tempos, a guerra espiritual. O termo guerra diz respeito a “conflitos armados entre grupos ou nações, entre partidos de uma mesma nacionalidade ou de etnias diferentes, com o fim de impor supremacia ou salvaguardar interesses materiais ou ideológicos”. Guerra é combate, peleja e conflito. Em regra, as guerras envolvem destruição e morte.
A família é uma instituição sagrada estabelecida por Deus desde o princípio da criação (Gn 1.27 e 28; 2.21-25). Porém, satanás tem se esforçado bastante e agido contra ela, tem alterado o modelo do casamento – homem e mulher – estabelecido por Deus e tem trabalhado muito em função do divórcio entre os casais. A família cristã precisa estar atenta às investidas de satanás.
Deus formou o homem a sua imagem e semelhança, para que este fosse como o seu Criador e pudesse andar com Ele (Gn 1.26,27). O homem deve seguir os passos do seu Criador e ser justo, amoroso, bondoso, paciente, misericordioso, fiel e santo. Enoque decidiu andar com Deus (Gn 5.22) e o patriarca Abraão foi exortado a que andasse em sua presença e fosse perfeito (Gn 17.1).
Estamos diante de mais uma porção da palavra de Deus. Do capítulo 1 ao 3, Paulo tratou da doutrina: as bênçãos à igreja; a graça salvadora de Cristo aos homens; o mistério revelado; e o poder de Deus sobre tudo. Do capítulo 4 ao 6, ele trata do nosso dever e responsabilidade como cristãos na prática dos ensinamentos para a vida cristã.
Após Paulo abordar as supremas bênçãos espirituais da trindade à igreja, o poder de Deus à disposição dela (Ef 1), a situação passada e presente dos gentios e judeus no corpo de Cristo (Ef 2), ele passa a descrever a revelação do grande mistério de Deus que esteve oculto na história e faz uma ousada oração em favor dos cristãos de Éfeso.
Com base nas Escrituras, compreendemos que Deus criou o ser humano perfeito, formando-o à sua imagem e semelhança (Gn 1.26,27), mas o homem se perdeu ao desobedecer ao Criador (Gn 3) e recebeu, por isso, as devidas consequências. Paulo, escrevendo aos Romanos, disse que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus e que o salário do pecado é a morte (Rm 3.23; 6.23).
Temos diante de nós uma das epístolas do apóstolo Paulo escrita a uma das igrejas da Ásia Menor que estava na cidade de Éfeso (Ef 1.1). A epístola é considerada um belíssimo tesouro emanado de Deus aos cristãos de todos os tempos.
O sexto capítulo de Gálatas traz a Lei da Semeadura dentro do contexto das igrejas da Galácia, o tipo de semente mais adequado para o cristão plantar (Gl 6.8) e qual pode ser a melhor colheita. Paulo exorta os irmãos sobre como restaurar alguém que tenha pecado e alerta para não incorrerem no mesmo erro do irmão (vv.1-5).
O estudo sobre o quinto capítulo de Gálatas versa sobre a liberdade cristã. Uma vez livre do pecado, o cristão não deve se submeter ao jugo do legalismo. Ele se torna servo de Jesus, cujo jugo é suave (Mt 11.28-30), e dos limites impostos pela Palavra de Deus.
O estudo de Gálatas segue com a análise do capítulo 4. Nesta lição, estudaremos os alertas de Paulo aos gálatas e a nós sobre o verdadeiro Evangelho. O apóstolo expõe cinco contrastes que evidenciam a superioridade da justificação pela fé sobre a justiça da lei.
O estudo de hoje concentra-se em Gálatas 3. O capítulo expõe uma das doutrinas fundamentais do cristianismo, a justificação pela fé (Rm 3.28). Somos levados por Paulo a meditar sobre a relação Lei X Graça. O apóstolo começa advertindo os cristãos da Galácia (Gl 3.1), já que estes se haviam deixado enganar por falsos mestres cujo ensino mesclava a fé com a observância de regras da Torá.
O estudo de Gálatas amplia nossa visão sobre o Evangelho. No capítulo 2, foco desta lição, aprendemos sobre a unidade do Evangelho: mesmo quando ele é pregado a públicos diferentes, aos judeus ou aos gentios, o Evangelho é único.
O nosso objeto de estudo é a chamada Carta Magna da Liberdade Cristã: Gálatas. Esta epístola foi escrita pelo apóstolo Paulo, nos anos 50 d.C., aos judeus e gentios convertidos da província romana da Galácia. Como Martinho Lutero e John Wesley, cristãos ao redor do mundo têm sido transformados pelo estudo de Gálatas, cujo caráter apologético refuta o ensino da “religião das obras”.
A autoridade espiritual é um atributo dado por Deus, fruto da soberania e do senhorio divino. O cristão revestido de poder toma posse dessa autoridade através da Palavra e a exerce por intermédio de Jesus, por entender que é proveniente dEle. Paulo, além de sua autoridade espiritual, tinha autoridade apostólica. O termo apostólico vem de apostolado que significa “aquele que foi enviado”, chamado por Deus para anunciar o Evangelho de Jesus Cristo, bem como foi comissionado para levar a salvação aos perdidos, edificando assim, o Reino de Deus e as igrejas. No capítulo 10 de 2ª Coríntios, percebe-se a preocupação do apóstolo, de forma incisiva, ao defender sua autoridade apostólica. Paulo observa que alguns crentes não dispensavam o devido respeito quando ele estava presente na igreja. Era preciso exercer mais autoridade, assim como exercia ao escrever as cartas.
Abnegar-se em prol do Reino é quando a sua prioridade passa a ser a obra do Senhor, o próximo a quem se deve amar; quando seu coração bate mais forte por Jesus Cristo do que por você mesmo; e quando você entende que o melhor investimento da sua vida, do seu tempo, das suas finanças, sua força e vigor, enfim, o seu melhor é dedicado ao Senhor.
Qual deve ser nossa atitude no dia mal? Vamos estudar baseando-se na segunda carta aos Coríntios, que foi escrita em um momento de muitos conflitos dentro da Igreja. Apesar de se tratar de um período de pleno crescimento da Igreja, muitos trouxeram consigo práticas pecaminosas. O apóstolo Paulo estava em sua terceira viagem missionária, cerca de seis meses após a primeira carta ter sido escrita, quando a igreja de Corinto estava próxima ao seu quarto ano de fundação, provavelmente entre os anos 55 a 57 da Era Cristã.
Um dos pilares da vida cristã é a possibilidade de servir a Deus servindo pessoas com o genuíno amor. Todo trabalho que se entrega de maneira agradável e efetiva a Deus compõe um tema bíblico necessário ao cristão denominado de mordomia. Discorreremos sobre ele nesta lição.
“E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e é vã a fé que vocês têm”. Essa afirmação de Paulo em 1ª Coríntios 15.14 foi uma resposta a alguns cristãos que não acreditavam na ressurreição dos mortos. Tal declaração do apóstolo nos mostra que a ressurreição de Cristo é a base do evangelho e da fé que exercitamos na vida cristã.
O capítulo 13 sintetiza as instruções morais de Paulo e destaca o cerne de seus ensinamentos sobre os dons espirituais por meio do amor. Como alguns cristãos em Corinto buscavam habilidades mais visíveis, como o dom de línguas, Paulo escreve no intuito de abrandar esse entusiasmo, insistindo que o amor deve inspirar e orientar o exercício de todos os demais dons. Sem o amor, todos os outros dons podem não trazer benefícios para a igreja, podendo trazer divisões e competição entre os irmãos.
A palavra dom, do grego charismata, tem relação com o termo “graça” que representa uma dádiva, um benefício, um dote natural dado por Deus, um presente. Em 1ª Coríntios 12, Paulo escreve de maneira muito singular a respeito dos dons do Espírito Santo concedidos por Deus para uso ministerial e cumprimento de Sua vontade entre os homens.
Como já temos ouvido e aprendido, desde a nossa conversão ao Evangelho sabemos que a igreja é o Corpo de Cristo e que, se fazemos parte desse corpo, devemos reconhecer a importância de o mantermos santificado e imaculado. Quando essa verdade é trazida para a realidade da igreja enquanto ajuntamento, é preciso entender que uma conduta disciplinada, ordenada e decente faz parte do processo de santificação da igreja e que isso deve ser observado por cada um enquanto membro desse corpo.
A liberdade, em uma de suas definições originais, aponta que o indivíduo tem o poder de exercer a sua vontade, porém dentro dos limites que lhe faculta a lei. Essa definição se enquadra perfeitamente dentro do contexto da lição desta semana. O cristão é alguém livre, mas até onde podemos desfrutar dessa liberdade? Há um limite para a liberdade do cristão, mesmo a Palavra nos garantindo que fomos libertos por Cristo Jesus?
Pecar é errar o alvo. A Bíblia diz que o pecado é inerente ao ser humano e é ele que nos separa de Deus (Rm 3.23). Quando o pecado entrou na humanidade, o homem separou-se da presença de Deus, mas o sacrifício de Jesus na cruz do calvário, nos concedeu a oportunidade de retornarmos a Deus mediante o genuíno arrependimento e a confissão dos pecados. Portanto, devemos entender que quando pecamos nos desviamos desse caminho e precisamos corrigir a rota.
O discurso de Paulo, no capítulo 4, enfatiza a fidelidade exigida aos ministros e administradores da verdade de Deus revelada no Evangelho de Jesus. Um administrador é o responsável pela propriedade do seu mestre. Ser um ministro e despenseiro dos mistérios de Deus significa guardar a Palavra e os princípios em todas as situações da vida, a fim de que, pelo exemplo irrepreensível, possa servir a Cristo na Igreja.
Na lição de hoje, para prosseguir os estudos das epístolas de Paulo aos Coríntios, vamos entender quais eram os principais problemas da igreja de Corinto e quais foram as importantes recomendações de Paulo aos seus membros. O tema será de grande importância para compreendermos o que realmente significa ser um crente carnal e como agir para sermos espirituais.
Neste primeiro estudo, observa-se o Apóstolo Paulo como sendo o autor da primeira epístola destinada à igreja na cidade de Corinto, conforme sua própria menção nos capítulos 1.1 e 16.21. Esta carta foi escrita enquanto Paulo estava em Éfeso (atual Turquia), durante sua terceira viagem entre os anos 53 e 58 d.C.
Em breve o áudio desta lição estará disponível.
Em breve o áudio desta lição estará disponível.
Em breve o áudio desta lição estará disponível.
Em breve o áudio desta lição estará disponível.
Em breve o áudio desta lição estará disponível.
Em breve o áudio desta lição estará disponível.
Em breve o áudio desta lição estará disponível.
Em breve o áudio desta lição estará disponível.
Em breve o áudio desta lição estará disponível.
Em breve o áudio desta lição estará disponível.
Em breve o áudio desta lição estará disponível.
Em breve o áudio desta lição estará disponível.