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Naquele tempo, 57 enquanto Jesus e seus discípulos caminhavam, alguém na estrada disse a Jesus: "Eu te seguirei para onde quer que fores". 58 Jesus lhe respondeu: "As raposas têm tocas e os pássaros têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça". 59 Jesus disse a outro: "Segue-me". Este respondeu: "Deixa-me primeiro ir enterrar meu pai". 60 Jesus respondeu: "Deixa que os mortos enterrem os seus mortos; mas tu, vai anunciar o Reino de Deus". 61 Um outro ainda lhe disse: "Eu te seguirei, Senhor, mas deixa-me primeiro despedir-me dos meus familiares". 62 Jesus, porém, respondeu-lhe: "Quem põe a mão no arado e olha para trás, não está apto para o Reino de Deus".
Com una anaconda de neguit per saber quina
En el ple d'aquest dilluns, el consistori ha cedit l'ús de l'habitatge a la fundació Sergi.
Saudações desgraçadinhas, ouvinte radiofobético! Deixa só eu ver se eu entendi um negócio aqui... É com essa frase que nosso convidado geralmente começa seus vídeos, geralmente tomando um cafézinho e analisando um dos milhares de absurdos que a internet nos entrega todos os dias. No episódio de hoje Leo Lopes, Victor Estácio, Camilinha e Thais Boccia abrem uma gelada e se preparam pra rir de doer a barriga em um papo sobre a vida, a carreira, as ironias e os corres do humorista Gui Preto! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados no episódio:- reels do Gui reagindo à condenação do excrementíssimo- reels dos Caras da Banca - Qual o nome do filme? Links citados nas Cartinhas do Totô:- reveja a LIVE DE LANÇAMENTO do Curso de Podcast- matricule-se já no Curso de Podcast para garantir DESCONTO e BÔNUS ESPECIAIS para a PRIMEIRA TURMA- garanta o livro Curso de Podcast - Guia Básico em PDF e na Amazon para o seu Kindle- Podcast Store - a loja de produtos exclusivos da podosfera brasileira- Instituto Amargen- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites Links que indicamos sempre:- ouça o Ineditados Podcast- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- siga @ocursodepodcast no Instagram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Amazon Music- Deezer- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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As bebidas energéticas têm grandes doses de cafeína e açúcar na sua composição, diferente de marca para marca, e os riscos para a saúde são evidentes. Na Noruega é proibida a venda a menores de 16 e o Reino Unido vai seguir o mesmo caminho. O debate faz-se um pouco por toda a Europa e, em Portugal, a DGS admite “medidas adicionais para limitar o acesso por parte dos mais jovens”, podendo chegar à “restrição da venda a crianças e adolescentes”. Neste episódio, conversamos com a jornalista Raquel Albuquerque.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em pleno início dos anos 2000, enfrentar o Boca Juniors na Libertadores era quase sinônimo de derrota certa… quase!
App 10 Minutos com Jesus. Disponível em: App Store - https://tinyurl.com/10mcj-ios Google Play - https://tinyurl.com/10mcj-android Subscreve aqui: https://youtube.com/channel/UC9RN5vG3C0qlq4pZFx-k9-w?feature=shared ️ Segue-nos no teu serviço habitual de podcast: Spotify: https://spoti.fi/3bb5Edp Google Podcast: https://bit.ly/2Ny0S1r Apple Podcast: https://apple.co/3aqxYt6 iVoox: https://bit.ly/2ZmpA7t Recebe uma mensagem com a Meditação via: WhatsApp: http://dozz.es/10mjp Telegram: https://t.me/dezmincomjesus +Info: http://10minutoscomjesus.org
Dan Oliveira e André Custódio estão de volta com mais um giro pelas principais notícias do mundo dos games!O mês de Setembro foi bem movimentado! Tivemos o Nintendo Direct que trouxe o anúncio de um novo filme do Mario em comemoração aos 40 anos do personagem, enquanto o State of Play finalmente revelou novidades empolgantes sobre Wolverine junto com a sua data de lançamento. Também comentamos os Lançamentos do Mês, trazendo bons jogos, inclusive para os catálogos de serviço.E como não poderia faltar, teve muito RAGE contra empresas e jogos que não entregaram o que prometiam.E ai, vai se irritar com a gente hoje?CAPÍTULOS00:00:00 – Introdução00:01:39 – Nintendo Direct: e os 40 anos do Mario?00:13:45 – Deixa os meninos lucrarem00:20:03 – Xbox aumenta o preço (de novo)00:22:14 – Troca-troca de exclusivos00:29:11 – Lançamentos do mês00:45:05 – Jogos do catálogo00:47:50 – Finalmente um bom evento da Sony01:15:00 – Logando com os ouvintes01:18:37 – O fim do rageLINKS DO VLHApoia.se | Youtube | Instagram | XwitterContato: vailogarhoje@outlook.comApoie o Vai Logar Hoje e tenha acesso à episódios exclusivos e sorteios mensais!!
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
A Bienal de Dança de Lyon contou, nesta 21ª edição, com um novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação, “Fórum”, animado por cinco curadores de Moçambique, Brasil, Austrália, Taiwan e Estados Unidos. O moçambicano Quito Tembe e a brasileira Nayse López integraram esta “primeira geração de curadores do Fórum” que mostrou “outras maneiras de pensar sobre a dança” e trouxeram artistas que ocuparam um edifício histórico com acções e espectáculos, como Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew. Quito Tembe é director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo e convidou o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava para criar um espectáculo com o público durante a Bienal de Dança de Lyon. Nayse López é jornalista e directora artística do Festival Panorama, um dos maiores festivais de artes cénicas do Brasil, e convidou o colectivo Original Bomber Crew para o Fórum. Ela também co-programou o foco de criação brasileira nesta bienal, intitulado “Brasil Agora!”. Fomos conversar com ambos sobre o que é este Fórum, o novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação da Bienal de Dança de Lyon, que durante uma semana ocupou o edifício histórico da Cité Internationale de la Gastronomie e mostrou que “as placas tectónicas da dança estão a mexer”. Nas palavras de Nayse Lopez, esta “primeira geração de curadores do Fórum” trouxe outras “maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança” e desafiou a Bienal de Lyon a “ir para o mundo, mais do que trazer o mundo para cá” e a focar-se em “outros trabalhos não conformativos com o que se chama na Europa de uma dança contemporânea de grande escala”. Quito Tembe lembra que Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew, por exemplo, têm em comum um “lugar de autenticidade” e de “verdade” artística da prática de uma dança alicerçada na realidade das suas comunidades. Afinal, “não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui”. RFI: O que é este Fórum da Bienal de Dança de Lyon? Nayse López, Curadora do Fórum: “O convite do Tiago foi um convite para que a gente trouxesse outras visões de mundo para dentro de uma Bienal que é o maior evento de dança do mundo, mas que também por conta desse tamanho, dessa história, está há muito tempo no mesmo lugar, dentro de uma lógica muito centro-europeia. Acho que a ideia do Tiago era justamente que nós os dois, mais a Angela Conquet, da Austrália, a Angela Mattox, dos Estados Unidos, e o River Lin de Taiwan, a gente pudesse trazer outros tipos de maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança. Aí chegámos a este formato, em que cada curador trouxe um artista e eles ocupam este prédio durante uma semana, com diversas acções.” Quito Tembe, Curador do Fórum: “Deixa-me dizer que estou muito contente de fazer esta entrevista porque também a fizemos há dois anos e era o início deste mesmo programa e lembro-me que na altura ainda não sabíamos definir muito bem o que é que isto ia ser. Hoje estamos aqui e hoje já estamos mais claros. Eu costumo dizer que este ainda não é o projecto, que este ainda é o início de um grande projeto que vem aí, ou melhor, que gostaríamos que viesse aí.” Que projecto seria esse? “O fórum tem que se transformar em tudo aquilo que a gente lá atrás prometeu que deveria ser. Penso que este momento que estamos a vivenciar do Fórum é de extrema importância porque marca o início de algo que ainda vai chegar à altura daquilo que nós gostaríamos que fosse.” O Quito Tembe convidou Ídio Chichava. Porquê? “Acho que é este o lugar do questionamento e o desafio que nos é colocado, e olhar para a cena africana e moçambicana, Ídio Chichava é um destes artistas que está a questionar muito. O trabalho dele é o espelho disso, do questionamento e de pôr não só em palavras, mas pôr em cena quais são estes questionamentos sobre a cena da dança internacional.” A Nayse López convidou o colectivo Original Bomber Crew. Porquê? Nayse López: “Eu conheço o Bomber Crew há muitos e muitos anos. São um colectivo que já existe há 15 anos com esse nome, mas antes era parte de um outro colectivo que era dirigido por um artista brasileiro muito conhecido aqui na Europa hoje em dia que é o Marcelo Evelin. Eles vêm dessa realidade, como a do Ídio, muito precária do ponto de vista financeiro, de falta de estrutura para a dança nos nossos países, especialmente, no caso do Brasil, fora da capital cultural do Rio e São Paulo. Eles vivem no Nordeste do Brasil, bem isolados do resto da função cultural, do dinheiro cultural, mas, ao mesmo tempo, sobreviveram no tempo graças à força da sua criação. Quer dizer, para mim interessava aqui no Fórum trazer artistas que sobreviveram à falta do que eles acham que é importante na Europa, que é dinheiro, reconhecimento, circulação, e que sobreviveram justamente do que eu sinto que falta aqui, que é essa verdade artística, esse aterramento na sua realidade, no seu quotidiano, nas suas comunidades. Então, não é por acaso, tanto o Ídio quanto o Bomber são artistas que nascem de uma colectividade ligada ao território e que também é o caso dos outros artistas, dos outros curadores. Acho que isso não é uma coincidência. Somos todos ex-colónias. Quer dizer, para nós, a ideia de ancestralidade foi sequestrada. Retomar essa ideia é importante artisticamente. É um processo de entendimento para eles - aqui na Europa, sobretudo - de que há outras formas de existir como artista contemporâneo que não é a fórmula que eles conhecem. Não é que é melhor ou que é pior, é só que é muito diferente. Nós somos a primeira geração de curadores do Fórum, por assim dizer. Começámos ocupando um prédio, começámos trazendo algumas ideias, começámos com alguns artistas na programação, outros apresentando estúdios abertos, oficinas. Mas eu acho que o que a gente quer deixar aqui é um pensamento de que a Bienal de Lyon, mais do que trazer o mundo para cá, precisa também de ir para o mundo, olhar para o mundo e entender que no mundo há lugares onde se faz dança de outra maneira. Isso é a ideia fundamental.” Essa foi uma das críticas que apontou durante uma conferência no Fórum, a ideia de uma Bienal eurocentrada. O Tiago Guedes defende que está a abrir e que convida novos nomes. A Bienal não está suficientemente aberta? “Não é que não esteja aberta. Eu acho que é interessante porque numa conversa com os curadores, o próprio Tiago começa falando que ele, quando chega na Bienal, encontra uma bienal muito eurocentrada. Não é que é só eurocentrada, não é nem uma questão geográfica, é uma questão de um tipo de dança que se tornou predominante, uma maneira de fazer, de pensar, um resultado estético que eu acho que ao longo dessas últimas décadas se tornou muito predominante aqui nos principais projectos europeus de dança. Eu acho que tem uma abertura, tem artistas que estão circulando, do Brasil, por exemplo, temos vários artistas circulando no mundo, mas eu acho que não é só a circulação de artistas, acho que nós estamos falando aqui no Fórum de uma circulação de saberes, de formas de trabalhar, de lógicas de produção, que não é só o resultado que viaja, viaja também a comunidade. Hoje falámos na noção de família. Tem artistas nas nossas realidades que quando trazem um trabalho, esse trabalho traz uma família, traz um colectivo, traz uma comunidade, não é um resultado de um projecto, de uma pessoa. Eu acho que isso é uma coisa que falta realmente explorar mais. Agora, eu acho que é uma bienal que este ano especificamente se abriu muito porque é uma bienal que marca um dos últimos projectos do ano da temporada França-Brasil – o que é já em si é uma discussão sobre essa abertura. Eu, como Festival Panorama, fui convidada pelo Tiago para pensar uma programação conjunta com ele de espectáculos brasileiros.” É o foco intitulado “Brasil Agora”? “É o 'Brasil Agora'. Então, o ‘Brasil Agora' é um marco dentro do festival que tem a ver com o ano do Brasil em França, mas que nasce antes, quando eu e o Tiago conversávamos que esta edição era 30 anos depois da primeira bienal que foi dedicada ao Brasil, aqui mesmo em Lyon, que foi onde Lia Rodrigues surgiu para o mundo europeu. A gente traz neste ano, por exemplo, a própria Lia, um artista do Sul do Brasil que é Alejandro Ahmed e um colectivo também do sul do Brasil, o Cena 11, o trabalho de Davi Pontes e Wallace Ferreira e o trabalho do Bomber. Esta programação que eu faço como Festival Panorama, nem como curadora do Fórum, mas como Festival Panorama, ela também já é uma abertura enorme da bienal a um universo bem grande do Brasil. Então, só é possível porque a gente conseguiu também que o próprio Tiago, pelas suas relações com o Brasil, olhasse de maneira mais generosa para dar tanto espaço para uma programação brasileira. Claro que dentro de uma lógica de ano cultural, com os apoios governamentais e patrocínios, mas é uma abertura que parte do próprio Tiago.” Houve esta abertura para o Brasil, impulsionada pela temporada Brasil-França. E Moçambique? Começa a haver visibilidade, aqui na Europa, em relação ao trabalho da dança em Moçambique? Quito Tembe: “Esta é a segunda vez que falamos aqui, este é o reflexo de Moçambique na Europa e esta é a abertura que a gente tenta, a todo o custo, dar não só para Moçambique, mas para o continente em si. Acho que este lugar do Fórum não só abre este lugar da mostra ou este lugar da presença, mas também abre este lugar de perspectivas. O que é que pode ser o amanhã? E é tão interessante como a conversa que tivemos esta manhã de noções de como fazer e as realidades de cada contexto. Para mim, isto é uma abertura não só para a gente estar aqui a dialogar sobre o Fórum, mas para trazer este lugar da honestidade de onde a gente vem e também perceber-se o que é que se pode procurar nestes lugares porque é fácil que a gente tenha artistas que sabem muito bem fazer o ‘make up' nas suas obras artísticas para vocês comprarem porque está dentro do vosso padrão a nível de programação, mas ao mesmo tempo, se vocês não têm a noção da realidade de onde estes artistas vêm, como é que estes artistas trabalham e que género de plataformas ou de encontros se pode incluir nas programações estes artistas, é muito complicado.” De certa forma, para os artistas que procuram visibilidade, não há uma certa ilusão em vir à Bienal à procura de apoios? “Mas aí é que está este lugar do diálogo e de irmos para a honestidade do que é que estamos a fazer. O Ídio e o Bomber Crew, com as suas próprias palavras, eles desconstroem este lugar da busca, da compra, de venda. Para nós, mais do que uma ilusão de estar aqui, acho que é trazer esta honestidade. A partir de um programa como este do Fórum, a gente abre este diálogo e este diálogo traz aqui um lugar de honestidade, traz aqui um lugar de desconstrução de compra e de venda e até este lugar de ‘O que é que nós programamos, para quem programamos e para quem é que estamos a vender'. A Nayse provocou o Ídio hoje, dizendo que ele é o que está na moda, é o que está a fazer tournées…” Nayse López: “E é.” Quito Tembe: “É, mas eu queria levar para o lado da humildade dele, no sentido de que nem respondeu directo, virou o assunto para o lugar da família. É este lugar da honestidade.” Nayse López: “E é verdade porque é alheio a ele. Ele ter entrado na moda não é por causa dele, é por causa do trabalho neste momento atender também a coisas que interessam aos programadores. Ele está fazendo o mesmo trabalho que ele sempre fez, ele não fez nada para isso acontecer nesse sentido. É verdadeiro o trabalho. Mas é que agora houve um outro olhar. Eu acho que esses olhares, que começaram a entender a Lia Rodrigues, por exemplo, há alguns anos, que começam a entender o Ídio agora, que começaram a entender outros trabalhos não conformativos com o que se chama aqui na Europa de uma dança contemporânea de grande escala e tal, eu acho que é um caminho que a gente vem construindo há muitos anos.” As placas tectónicas da dança estão a mexer? Nayse López: “Estão-se mexendo. Ninguém segura mais e vem com tudo!” O Quito Tembe disse, numa conferência, que o futuro da dança contemporânea é a tradição. Quer explicar? Quito Tembe: “É por causa de toda esta discussão sobre a narrativa de tentarmos definir a dança contemporânea e de procurarmos lugar na contemporaneidade das outras formas de fazer dança. Quando estamos a dizer que estamos a mexer as placas, de que maneira é que estão a ser mexidas estas placas? Como é que um artista como o Ídio, com aquele formato de espectáculo, hoje está a mexer o mundo? Porquê? Porque traz uma honestidade. Volta a devolver-nos, a todos nós, de onde ele vem e quem ele é, a nível da sua forma de estar na dança. Então, este lugar de dizermos que o futuro da dança está na tradição, quiçá, é aí onde um dia vamos encontrar as novas formas e o que podemos definir como o amanhã da dança contemporânea.” Não há o risco de se cair num exotismo na busca do folclore, na busca das raízes? Nayse López: “É porque o olhar que busca o folclórico nunca é o nosso porque para nós não é folclore, para nós é tradição. Eu não sou uma pessoa de origem africana, eu sou uma mulher branca num país maioritariamente negro. Mas quando você olha, por exemplo, o Bomber, quando Bomber vai buscar nos seus ancestrais indígenas e negros, movimentos, músicas, operações quotidianas que geram sons, eles não estão fazendo nada de exótico. Eles estão fazendo o que eles faziam na casa das avós. Quem acha exótico é o francês de Lyon, é o francês de Paris, é o alemão de Berlim que não sabe o que é aquilo e vê um chocalho e acha exótico. A gente acha chocalho normal porque tem na casa de todo mundo. Esse olhar é europeu, não é nosso. Há o risco de uma exotização, sempre houve, melhor que seja com artistas que estão fazendo coisas de qualidade do que com os que estão fazendo para turistas, não é mesmo? Então, já acho um ganho. Agora, eu acho que se tem que ter cuidado com a palavra ‘tradição' porque a ‘tradição' a que se refere Quito não é a ‘tradição' no sentido do conservadorismo. Acho que há um perigo nessa volta da ‘tradição', nessa busca, a gente não pode cair nessa porque o Nijinski já tinha caído lá no começo do século [XX]. Várias pessoas do ballet já tinham caído nessa ideia de buscar a dança pura, tradicional, uma dança histórica. Não é disso que a gente está falando. A gente está falando que talvez a tradição, de movimento, de arte, possa trazer elementos que devolvam essa verdade da criação. Essa palavra ‘verdade' também é ruim… RFI: Autenticidade? Nayse López: “Também é ruim, são ruins essas palavras porque foram capturadas por um discurso liberal e de direita e a gente tenta escapar delas. Bomber é um colectivo urbano, um colectivo de meninos que vêm do hip hop, que estão ligados a um movimento musical e de dança global. Quando a gente pensa que o Bomber se alimenta de ancestralidade, de coisas que vêm das suas famílias, mas o trabalho deles não tem nada de folclórico ou exótico ou tradicional. Não querendo ‘womansplaining' o Quito, eu acho que o Quito tem essa visão de quem está num continente africano, onde a ancestralidade é muito clara, muito forte, de que essas ideias de tempo linear, essas ideias de um corpo que nasce da relação com a natureza, essas coisas que são ancestrais, talvez sejam o que está faltando hoje na dança que se tornou tão desconectada do mundo.” Quito Tembe: “É muito interessante estarmos a ter esta conversa numa entrevista e estarmos a partilhar destas visões porque acho que é exactamente isso. É nesta linha que, ao mesmo tempo, trabalhos como o do Bomber devolvem-nos um lugar da autenticidade do bailarino, de autenticidade da prática em si. Se olhas para o colectivo Bomber ou para o coletivo do Ídio, há uma similaridade muito grande. Quando falo de similaridade é que ambos sem se conhecerem, o corpo como corpo bailante é autêntico, não é um corpo de um bailarino com algumas características que estão lá lineares. Há aí este lugar de autenticidade e voltamos mais uma vez para a questão da família, voltamos mais uma vez para como é que se constroem estes colectivos. Não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui.”
As injeções de perda de peso são um fenómeno na saúde porque fazem o que toda a gente procura: oferecem uma solução rápida para um problema muito comum. Mas quais são os riscos e benefícios deste tratamento e o que precisa de saber se pensa começar a tomá-las? “Às vezes é melhor pedir ajuda de um profissional de saúde mental para desconstruir uma autoimagem distorcida do que recorrer a estas injeções”, explica o convidado desta semana. Para responder a todas as suas dúvidas, Margarida Graça Santos volta a conversar com o endocrinologista Francisco Sousa Santos. Neste episódio, o profissional lamenta a obsessão atual pelo corpo ideal, “nem sempre o mais saudável”, que levou a uma escassez generalizada deste tipo de medicação. Deixa, também, um apelo: “Pense no seu pai, no seu avô ou noutro familiar com diabetes tipo 2. Esta medicação pode ajudá-los”. Pronto para mais uma ‘Consulta Aberta’?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Alves ficou conhecido no saudoso programa de rábulas “Tele Rural” ao lado de João Pedro Rodrigues, mas antes disso foi locutor de rádio e DJ. Nesta conversa intimista, o ator de 50 partilha as suas memórias de infância, a cumplicidade com a sua mãe e de como ficou “sem chão” com a doença do seu filho. Pedro Alves, contudo, vive um dia de cada vez. Como costuma dizer aos amigos, “o melhor dia é sempre aquele em que a gente chega, os outros são uma cópia”. O Alta Definição foi exibido na SIC a 19 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (18):O relator do projeto da anistia no Congresso já está criticando a proposta e elogiando o STF e o governo de Lula. A atitude do relator demonstra a dificuldade da oposição em aprovar a pauta. Diante da situação, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) busca um "texto light" da anistia, que não seja considerado polêmico. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), é acusado de atuar contra o projeto de anistia geral no Congresso. O movimento aponta que Alcolumbre estaria barrando a pauta para agradar o governo de Lula. O União Brasil ordenou que todos os seus membros aliados ao governo de Lula (PT) deixem seus cargos no Executivo. A decisão da sigla acontece após acusarem o Planalto de usar o Estado para ‘perseguir' opositores. A saída do União Brasil representa um grande problema para o governo, que perde apoio no Congresso. Você confere essas e outras notícias na edição de hoje de Os Pingos nos Is.
No entanto, média de um ano normal para o estado tem realidade na casa das 60 scs/ha, o que exige cautela redobrada, atenção ao clima e otimização dos trabalhos de campo e da comercialização.
O San Francisco 49ers começou a temporada com o pé direito e já soma duas vitórias, mas o próximo desafio traz um alerta importante: encarar o Arizona Cardinals, um rival de divisão que adora surpreender. No episódio 111 do Podniners, Will Morais e Rica Palheiros analisam como os Niners podem manter o embalo e abrir a temporada 3-0 sem cair na “armadilha do passarinho”. Falamos sobre os pontos fortes e fracos do elenco, os matchups decisivos, o histórico recente entre as equipes e o impacto que este duelo pode ter na briga pela liderança da NFC Oeste. ➡️ O que você acha: os 49ers confirmam o favoritismo ou os Cardinals podem aprontar de novo? ✅ Curte o conteúdo? Deixa o like, se inscreve no canal e ativa o sininho pra acompanhar tudo sobre os Niners!
Em vez de nos deixar mais felizes, uma abundância de opções tende a nos bloquear, frustrar e provocar a sensação de que poderíamos ter escolhido melhor.
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Porque é que o Benfica começou a jogar tão mal? Será Mourinho o D. Sebastião que vai salvar a época? A crise do clube da Luz é o tema do ‘Crime e Castigo' desta semana, um podcast diferente do habitual, com Paulo João Santos e Sérgio A. Vitorino, apresentado por Rita F. Batista e com edição de Bernardo Franco.
Se quiser conhecer mais do meu trabalho, se inscreva no meu canal: https://www.youtube.com/@eudocaasmrMe siga no instagram também: @eu.docaDoca ASMR no TikToK:https://www.tiktok.com/@docaasmr / docaasmr - Contribua com meu trabalhado, me ajudando e me incentivando:> picpay @doqinha> pix: docaasmr@gmail.comBom soninho :)
Mac Jones assumiu a responsabilidade e, junto com mais uma atuação dominante da defesa, os 49ers venceram no Superdome. Não foi perfeito, mas foi uma vitória quase convincente que mantém o time no caminho certo na temporada. No episódio #110, analisamos o desempenho de Mac Jones substituindo Brock Purdy, a defesa que novamente decidiu nos momentos cruciais e os pontos que ainda precisam de ajustes no ataque para encarar os próximos desafios. ✅ Curte o conteúdo? Deixa o like, se inscreve no canal e ativa o sininho pra acompanhar tudo sobre os Niners!
O Sistema de Indicadores de Políticas de Inclusão desenvolvido a partir do ISCTE, depois de inquirir 721 pessoas com deficiência, mostra que Portugal, apesar de “ser perito a fazer boa legislação nesta área, falha na implementação das leis. Neste episódio, conversamos com José Miguel Nogueira, professor do ISCTE e coordenador do projecto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que é melhor? Batatas fritas ou arroz?
Os San Francisco 49ers chegam à Week 2 com o peso do favoritismo nas costas — mas será que o time de Kyle Shanahan vai conseguir confirmar essa superioridade dentro de campo?
"E chamando a Si a multidão, com os Seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após Mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-Me.Porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de Mim e do Evangelho, esse a salvará." Marcos 8:34-35"E disse a outro: Segue-Me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai.Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o Reino de Deus." Lucas 9:59-60
A Primeira Turma do STF retomou o julgamento histórico de um ex-presidente da República acusado de tentativa de golpe de Estado. O ministro relator, Alexandre de Moraes, votou pela condenação de Bolsonaro e de todos os sete aliados. E foi acompanhado pelo ministro Flávio Dino. Amanhã, o terceiro dos cinco ministros a votar será Luiz Fux. Israel lançou um ataque aéreo contra chefes do Hamas reunidos no Catar e recebeu críticas do secretário-geral da ONU, António Guterres.
"ORA, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que Eu te mostrarei." Gênesis 12:1"E disse a outro: Segue-Me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai. Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o Reino de Deus." Lucas 9:59-60"E, tendo saído os demônios do homem, entraram nos porcos, e a manada precipitou-se de um despenhadeiro no lago, e afogou-se." Lucas 8:33
Enquanto o exército se prepara para entrar na Cidade de Gaza o isolamento internacional aumenta e a sociedade israelense se esfarela.....Bloco 1- Exército emite 40 mil convocações de reservistas e se prepara para entrar na cidade de Gaza nos próximos dias.- Gabinete se divide quanto à entrada em Gaza e Trump diz que Israel tem que terminar com a guerra.- Bélgica diz que reconhecerá Palestino na Assembléia Geral da ONU nesses mês.- EAU ameaça romper Acordos de Abraão caso Israel anexe territórios palestinos.- Ataque israelense no Iêmen mata primeiro ministro Houthi e outros 11 oficiais do movimento.Bloco 2- Conselheira Jurídica limita ações de Ben-Gvir, que ameaça não respeitar.- Suprema Corte mantém Conselheira Jurídica no cargo e diz que governo precisa demiti-lá de acordo com a lei.- Ministério da Educação muda currículo e temas como cidadania, democracia e liberalismo são excluídos do sistema educacional.- Polícia pede para diretores de escolas informações sobre alunos que organizaram manifestações pelo retorno dos sequestrados.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #317 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Uma tragédia como a do Elevador da Glória deixa marcas e Lisboa será uma cidade diferente a partir de agora. Promete-se rapidez nos processos de indemnização, o que é do interesse de todos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares fala esta semana do encontro que juntou os presidentes da China, Russia e Coreia do Norte. Diz que se trata de um desafio "bem sucedido" do "movimento dos inconformados" à ordem instalada por Trump. Sobre as decisões europeias, admite que esperava mais de António Costa em relação a Gaza.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Oito suspeitos morreram durante uma operação na comunidade da Vila Aliança, no Rio de Janeiro. O tiroteio prejudicou moradores e afetou o transporte público. Os policiais foram até a comunidade para prender suspeitos de envolvimento na morte de uma jovem, que se recusou a sair com o chefe do tráfico da região. Além de incendiar barricadas, os criminosos usaram seis ônibus para bloquear as ruas. Seis linhas que circulam pela região foram desviadas por questão de segurança. O tiroteio fechou três estações de trem. Passageiros tiveram que deitar no chão para escapar dos tiros. O helicóptero da RECORD registrou traficantes com fuzis nas ruas. E ainda: Bruno Henrique é julgado por suposta manipulação de cartão para favorecer apostadores.
As notícias mais importantes neste começo de manhã.
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Julgamento da trama golpista começa amanhã e é inédito no Brasil, veja a cronologia. Terremoto no Afeganistão deixa mais de 800 mortos. PCC na Faria Lima: mensagens mostram como criminosos fraudavam combustíveis e se antecipavam às fiscalizações. Influenciadora Karol Digital é presa por suspeita de chefiar esquema de jogos ilegais. Setembro começa com calor e ar seco em boa parte do país.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um acidente envolvendo um ônibus de viagem e duas carretas deixou um idoso e uma mulher grávida mortos no Paraná. O coletivo foi atingido na traseira por uma das carretas, saiu da rodovia e tombou. O acidente aconteceu na BR-116, na região metropolitana de Curitiba (PR). Uma mulher grávida de cinco meses morreu, e o bebê não sobreviveu. Um idoso chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital. Nove pessoas ficaram feridas. E ainda: STF forma maioria para manter prisão de Robinho, condenado por estupro na Itália.
Alexandre Garcia comenta ideia de soberania e como ela não se aplica ao Brasil, leilão de termelétricas, Dias Toffoli livrando Alberto Youssef e farra das licenças no TCE-RS.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Ao menos duas crianças morreram em um tiroteio em uma igreja em Minneapolis, nos Estados Unidos. O atirador feriu outras 17 pessoas antes de cometer suicídio. O local também abriga uma escola. Duas crianças estão em estado grave. Segundo a polícia, o ataque aconteceu durante uma celebração do início do ano letivo. E ainda: Troca de tiros entre facções rivais atinge casas de moradores no Rio de Janeiro.
Segundo Asgav, China e Chile estão próximos de retomar as compras , mas UE segue mais reticente...
Em julho de 2025, o governo brasileiro deixou a Aliança Internacional para a Memória do Holocausto, conhecida como IHRA, na sigla em Inglês. O país era membro observador desde 2021. A medida não foi anunciada de forma pública pelo governo, mas causou indignação em alguns setores da comunidade judaica. O que a IHRA representa globalmente e de que forma a decisão do governo impacta o combate ao antissemitistmo no Brasil? Para falar do tema, convidamos o Carlos Reiss, coordenador-geral do Museu do Holocausto em Curitiba e que é delegado da IHRA - e até o momento não foi oficialmente comunicado dessa desvinculação.
Editorial: Encontro entre Trump e Zelensky deixa sinais promissores e muitas dúvidas
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (18) é Orlando Morando.Orlando Morando Júnior nasceu em 24 de agosto de 1974, em São Bernardo do Campo, onde construiu sua vida pessoal, profissional e política. Entrou na vida pública, inicialmente, com o objetivo de trazer melhorias para o bairro Batistini, onde nasceu e foi criado, em São Bernardo.Empresário no setor de supermercados, é casado com a deputada estadual Carla Morando e tem dois filhos: Orlandinho e Antonella.Foi vereador de São Bernardo por dois mandatos (1997 a 2000 e 2001 a 2002). Em 2002, decide concorrer ao cargo de deputado estadual, sendo eleito pela primeira vez. Como parlamentar estadual foi reeleito em outras três oportunidades: 2006, 2010 e 2014 (sendo esta última o terceiro mais votado em todo o Estado de São Paulo, ao receber 237.020 votos). Autor da Ficha Limpa Estadual.Em 2016, vence a eleição para prefeito de São Bernardo, no segundo turno, com 213.661 votos, e torna-se chefe do Executivo municipal para o mandato 2017-2020. Em 2020, concorre à reeleição do cargo de prefeito e venceu a eleição em primeiro turno após obter 261.761 votos (67,28%) para o exercício de 2021-2024.Entre os dois mandatos como prefeito, promoveu o maior pacote de realizações já entregues no município, com mais de 100 obras estruturantes. Deixa o governo com 81% de aprovação, conforme instituto Real Big Data.Em dezembro de 2024, recebeu o convite do prefeito Ricardo Nunes para assumir a Secretaria Municipal de Segurança Urbana de São Paulo. Desde janeiro de 2025, vem se dedicando à tarefa de modernizar e fortalecer a segurança urbana da maior cidade do país, com foco na prevenção, no uso de tecnologia de ponta e no fortalecimento da Guarda Civil Metropolitana. À frente da pasta, Orlando Morando tem coordenado ações estratégicas, entre elas a ampliação do Smart Sampa, maior programa de monitoramento com reconhecimento facial da América Latina.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/orlandomorando/
A coragem de empreender com propósito: sem romantizar, com verdade.Nesse episódio, recebo duas mulheres que me lembram que empreender com alma não é um luxo, é um ato de presença radical.De um lado, Luana Fërreira: fundadora da Natural Vibe e da escola Negócios com Alma, empreendedora desde a infância, que transformou sua maternidade em ponto de virada para uma vida de sentido. Do outro, Jack: terapeuta e mentora existencial, à frente da revista Vida Simples e do movimento Gente de Verdade, um chamado para que a gente abandone os personagens e volte a habitar quem somos.Falamos sobre rupturas necessárias, fé sem garantias e a força que nasce da vulnerabilidade. Porque coragem, aqui, não é ausência de medo. É decidir seguir mesmo sem mapa. É entregar, confiar, reconstruir, com lucidez, presença e causa. Você vai ouvir histórias reais de recomeços, estratégias com alma, e exercícios práticos para reencontrar o manual da sua própria vida.Esse episódio é para você que sente que algo dentro de si está pedindo por mais verdade. É pra quem está pronta para deixar de buscar permissão e passar a viver com intenção.Compartilhe com quem precisa desse sopro. E me conta: você sabe onde escondeu a sua verdade?Aproveita meu cupom JUGOES para 10% de desconto no site da Ūste → https://bit.ly/uste_jugoesConheça o trabalho da Luana → https://www.instagram.com/luanaferreira/Conheça o trabalho da Jack → https://www.instagram.com/gente.deverdade/Faça parte da minha Mentoria Dharma → https://bit.ly/mentoriadharma_spotify⚡️
O Verdão passou o carro sobre o Universitário no jogo de ida das oitavas de final da Libertadores, com show da dupla de atacantes Vitor Roque e Flaco López. Neste episódio, Caio Villela, Thiago Ferri e Leandro Bocca, o voz da torcida, analisam a vitória que colocou o Palmeiras com um pé nas quartas de final. Após oito anos no alviverde, Marcos Rocha tem negociação para deixar o clube, mas tem novos jogadores pintando no Palestra! DÁ O PLAY!
El 6 de mayo de 1937 nacieron Baden Powell (Varre e Sai, estado de Río de Janeiro) y Charlie Haden (Shenandoah, estado de Iowa). Recordamos al guitarrista con sus grabaciones de 'Valsa de Eurídice', 'Apelo', 'Deixa', 'Canto de Ossanha' y 'Tempo feliz' y al contrabajista con su Quartet West ('Always say good bye', 'My love and I', 'The long good bye', 'Lady in the lake') y a dúo con Pat Metheny ('He´s gonna away', 'First song').Escuchar audio