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Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Dicas financeiras.Celular na corrida.Chuva ou calor?Medos cibernéticos.Tudo isso e muito mais no cardápio variado, com aquela mistura de informação, humor e opinião que só o PFC Debate sabe entregar. Escute, informe-se e divirta-se.Compre o livro da CamilaGrupo de promoções da ThainaraSiga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara.Use nossos cupons de desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CORRA BARATO - PFCCLUBE DE AUTORES - PFC10MARATONA DE FLORIPA 2026 - PFCLIVE! RUN XP - PFC15RSF PRO EVENTOS - PFC10
Ahmed Al Ahmed correu em direção ao atirador de Bondi, tomando a espingarda de suas mãos e apontando a arma de volta para ele. 15 pessoas morreram e um dos dois atiradores também morreu, pelo menos 40 ficaram feridas no ataque a um Festival de Hanukkah na popular praia australiana.
Fred Gomes recebe Manu Ribeiro, Thiago Lima e Pedro Henrique Cardoso para debater vitória por 2 a 0.
Um motorista do 474, conhecido como linha do inferno no Rio de Janeiro, contou a Gabriel Weber que se, se a previsão do fim de semana é de sol, ele começa a "meter Alprazolam", um ansiolítico, já na quinta-feira. O arquiteto é autor de "474 Jacaré/Copacabana". O livro, a partir de um olhar de dentro do 474, busca entender o Rio de Janeiro e suas desigualdades. O ônibus liga o que ele chama de bairros-cativeiro da massa falida da zona norte a uma zona sul com um microclima mais ameno, que abriga as praias das pessoas de bem e onde toca João Gilberto. O túnel que liga os dois Rios, Weber diz, é como um portal místico —e depois de cruzá-lo, com jovens surfando em cima do ônibus e viajando nas janelas, o ônibus provoca um Big Bang na zona sul e se torna alvo da polícia. Para ele, por outro lado, esse corte que marca a urbanização carioca não gera uma cidade partida e o próprio 474 é um dos vetores que costuram os vários fragmentos do Rio de Janeiro. Nesta entrevista, o arquiteto afirma que não ignora os problemas de segurança relacionados à linha, mas defende que é preciso lembrar as condições de vida dos moradores dos bairros precários da zona norte e a elite segregacionista da zona sul, que vê as praias como espaços de uso exclusivo. Weber também discutiu as questões de gênero e racial que se manifestam no 474 e contou algumas histórias que presenciou, como um homem que desrespeitou o código de ética da linha roubando uma moradora da zona norte e acabou empurrado para fora do ônibus. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Seja apoiador do X do ControleCompre seus jogos na Nuuvem! MARCAÇÕES DE TEMPO(00:00) - Introdução(03:20) - TGA 2025: Clair Obscur bate recorde de vitórias(22:20) - TGA 2025: Os trailers e novidades(47:07) - Rapidinhas(49:41) - EncerramentoCRÉDITOSApresentação: Claudio Prandoni, Guilherme Dias e PH Lutti LippeRoteiro: Guilherme Dias e PH Lutti LippeEdição: Lucas FunchalThumbnail: Lucas G. FerreiraSiga o XdC: YouTube| Instagram | Bluesky | Threads | Tik TokNossas plataformas e redesContato: contato@xdocontrole.comContato para anunciantes e parcerias: comercialxdc@gmail.com
Preparai o caminho do Senhor Consolem, consolem o meu povo, é o vosso Deus quem o pede. Falem ao coração de Jerusalém e proclamem que acabaram os seus trabalhos forçados e está pago o seu crime; que já recebeu do Senhor o dobro do castigo pelos seus pecados . Ouço uma voz gritar: «Preparem no deserto o caminho do Senhor , na estepe, abram uma calçada para o nosso Deus . Que os vales sejam levantados e as montanhas e colinas, rebaixadas; que os cimos dos montes sejam aplanados e os terrenos escarpados sejam nivelados. O Senhor vai mostrar a sua grandeza e toda a gente a verá. É o Senhor quem o declara!» Ouço uma voz a pedir: «Faz uma proclamação!» Mas eu respondo: «Que proclamação?» «Que toda a gente é como erva e a sua beleza como flor do campo. A erva seca e a flor murcha, quando o sopro do Senhor passa por elas. É bem certo! As pessoas são erva caduca! Sim! A erva seca e a flor murcha, mas a palavra do nosso Deus permanece para sempre.» Sobe a um alto monte, pregoeiro de Sião , levanta com força a tua voz, pregoeiro de Jerusalém; levanta bem a voz, não tenhas medo e diz às cidades de Judá: «Vem aí o vosso Deus!» O Senhor Deus vem aí, cheio de força e pronto para reinar, traz consigo, como sinal de vitória o povo que ele resgatou . Ele é como um pastor que apascenta o seu rebanho e o reúne com o cajado na mão. Leva os cordeiros ao colo e cuida das ovelhas que têm crias. Leitura bíblica em Isaías 40:1-11 É mais do que belo ouvir as palavras que saltam do coração do Pai neste texto; é libertador: Eu volto, perdoo, restauro e cuido de vocês com poder e amor. Ai de mim se não fosse o pastoreio do Bom Pastor na minha vida. Sou tão frágil como a erva que seca e para nada serve depois. Mas quão bom é ser lembrado de que a nossa vida e os nossos corações estão naquele que permanece para sempre, que não muda e cuja capacidade de amar não oscila. Ao refletir sobre isto, vieram-me à mente os sentimentos que tantas vezes tenho: medo, angústia em relação às incertezas e ao desconhecido da vida, as oscilações no meu coração nos momentos em que as minhas fraquezas falam alto. E surgiu-me uma analogia: imagina um rei muito poderoso, o mais poderoso de toda a humanidade, tão poderoso que não há homem que se lhe equipare. Tenho a certeza de que nenhum ladrão minimamente inteligente pensaria em roubar tal rei, porque tudo o que lhe pertence está sob segurança máxima, impossível de ser roubado. E é exatamente nesse lugar que o meu e o teu coração estão, pois pertencemos ao Rei dos Reis e ninguém o pode roubar. Estamos sob segurança máxima, porque o nosso Pai não tem rival e tudo o que lhe pertence ninguém pode interferir ou tirar. Neste tempo de Advento, convido-te a agradecer ao Pai pelo seu zelo por ti, por nós, por ser um Pai que não falha nas suas promessas nem no seu cuidado para com os seus filhos. Convido-te também a colocar o teu coração num lugar de descanso baseado nesta verdade: pertencemos àquele que permanece para sempre e ninguém pode roubar o Rei dos Reis. Portanto, enquanto Ele não volta para nos buscar, espera com Ele, espera n'Ele com a confiança de uma criança pequena que sabe pouco, mas sabe que é profundamente amada pelo seu Pai, que não tem rival — e isso basta para que o seu coração seja inundado de fé, esperança e amor, e ainda mais, aquecido com alegria! Alegra-te no Senhor, porque Ele nasceu, morreu, ressuscitou e há de voltar para nos buscar. O que Ele promete, Ele cumpre; tudo muda, mas a sua Palavra permanece para sempre. - Gabriel Lima Neste tempo pede a Deus força para esperar com confiança. Agradece pela alegria que Ele coloca no teu dia. Entrega-Lhe aquilo que te preocupa. Pergunta: o que queres que eu faça hoje para viver mais perto de Ti?
Detta panelsamtal utforskar kärnvapnens historia ur ett svenskt perspektiv, kärnvapenprovsprängningars påverkan, om avskräckning gör oss säkrare, och hur Sverige positionerar sig i en tid av växande spänningar. Genom att kombinera historiska perspektiv med aktuella säkerhetspolitiska analyser belyser vi en av vår tids mest laddade frågor: Kan världen leva med kärnvapen – och vad händer om vi inte kan?Panelsamtalet hölls på Stockholms Universitet den 19 november, 2025.Moderator: Clara Gullman Levin, kommunikationsansvarig Svenska Läkare mot KärnvapenTalare: Tytti Erästö, senior forskare på SIPRIEmma Rosengren, forskare på Utrikespolitiska institutet och Stockholms universitetJosefin Lind, generalsekreterare Svenska Läkare mot KärnvapenVictor Galaz, forskare vid Stockholm Resilience Centre
Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Giba Perez analisam a derrota tricolor, as atuações de Freytes e Everaldo, a importância da vola de Canobbio e a expectativa pelo segundo jogo. DÁ O PLAY!
It's Catch-Up Friday: previous releases from this year! Give the bands a listen. If you like what you hear, support the bands! Today's episode features music by Men Without Hats, Brave Boy, L.U.S.T., Schwarzes Fragment, Pink Stiletto, Death Drive, Protokoll 19 , Buzz Kull, Owls, The Dreams Never End, The Black Veils, Leva, Antipole & Ja'kob, False Flowers, Blind Dreams & Glass Chains, and Seaver!
Confira o Fechamento de Mercado completo desta sexta-feira(12).
O debate no UOL News terminou em constrangimento para Danilo Lavieri, que mostrou desconhecer a proposta técnica enviada pelo Flamengo à CBF sobre a padronização dos gramados. Rodrigo Mattos corrigiu informações, explicou pontos ignorados e expôs, ao vivo, a superficialidade do colega.Neste vídeo, analisamos o confronto, os argumentos de cada lado, o conteúdo real da proposta rubro-negra, a reação de Leila Pereira e a cronologia do debate sobre gramados sintéticos no Brasil.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Gramados
In this Paranormal NL Podcast UPRN Segment #57 Thinning of the Veil Special -host Jen Noseworthy talks with Guest: JJRose777 from California, USA. JJRose777 was on PNL Podcast season two 2024-S2/E48 & S2/E140 & now Season Three 2025-S3/E50 (UPRN Seg#57). JJRose777 is a lifelong psychic, Lightworker and all things 6th sense and Metaphysical from California, USA. Besides being the lead psychic specialist for a paranormal Investigation team and an Ordained Non-Denominational Minister, she is also a White Witch and Lightworker. She focuses on being a Metaphysical Teacher with her YouTube Channel JJROSE777 where you can find videos from just waking up into the Spiritual world, to advanced videos to help you learn to clear yourself and most especially to Bubble Up which is a form of spiritual protection. Her specialty is energy & entity clearing and cleaning – which is a nice way to say exorcist. Follow JJRose777 on her Linktree https://linktr.ee/jjrose777 and her YouTube: https://www.youtube.com/@jjrose777 JJRose777 is part of the Fab-5 Group. The Fab-5 consists of Kat Ward from Paranormal Heart Podcast from Ontario, Canada (Fellow UPRN host) who was on PNL Podcast Season two 2024-S2/E18 & Season Three-2025- S3/E1(UPRN Seg#9); Tim Sudano from Paranormal Insight & SCARI from California, USA (fellow UPRN host) who was on PNL Podcast season three 2025-S3/E3 (UPRN Seg#11); Tommy Cullum from Let's Get Freaky Podcast from the UK, who was on PNL Podcast season two 2024- S2/E7 & S2/E41 & Season Three 2025-S3/E15 (UPRN Seg#22) and Erick Szilagyi from UN-comfortable Podcast from Indiana, USA who was on PNL Podcast Season Three 2025- S3/E51 (UPRN Seg#58). JJRose777 also Co-hosts the Podcast “3 Sirens and a Squirrel” with Jayce from @Wabi_Sabi (who was on PNL Season Two 2024-S2/E67); and Kim Bishop -white witch (who was on PNL Podcast Season Two 2024-S2/E70, and Season Three 2025-S3/E48 -UPRN Seg#55 with Kim's alchemist & distiller husband Alan Bishop from If You Have Ghosts You Have Everything Podcast). Kim is also owner of the Witches Brew BOOtique; and collabed with Paranormal Coven (Linda & Leva who were also on PNL Podcast Season Two 2024-S2/E134). Shout out to Podcasters Chucky_Dander (Sharles Stephens) from Danger Zone & Countercult who was on PNL Podcast S2/E50,S2/E119 mastermind of the Linktree (International Paranormal Alliance) IPA Shout out to Dayvid Salinas from DTRH (Down The Rabbit Hole) & Dayvid Don't Know, Weird Java in the Morning, Won Nothing who was on PNL Podcast S2/E60, and S3/E53 (UPRN Seg#40) Shout out to Kevin Sapiel Jr. from Where The Weird Ones Are who was on PNL S2/E57, S2/E139 Shout out to UPRN Producer Michelle Desrochers from Ontario, Canada. Michelle is also host of The Outer Realm Radio & Beyond the Outer Realm on UPRN. https://linktr.ee/michelledesrochers_ Jennifer Vallis (JV)-Noseworthy, RN (Jen) Paranormal NL (PNL) Podcast & BOG Team Founder/host "Paranormal NL (PNL) Podcast" Founder/Team Lead: PNL BOG Team. A "Boots on Ground" Paranormal Investigation Team Email: paranormal.nl.podcast@gmail.com Follow Paranormal NL Podcast & the BOG Team at https://linktr.ee/paranormalnlpodcast
Den amerikanske teologen Stanley Hauerwas sade en gång att den kristna etiken kan kokas ner till ett enda bud: Ljug inte. Men vad innebär det egentligen att leva ett liv i sanning? Är det verkligen möjligt att inte ljuga? Om inte annat för sig själv? Kan vi verkligen överleva utan våra livslögner? Finns det inte ett värde i de kreativa lögner som konsten och litteraturen erbjuder oss? Och hur kunde Jesus egentligen uppstå från de döda? Hade det med hans sannhet att göra? Det är några av de frågor som John Sjögren samtalar med teologen Patrik Hagman om i det här avsnittet. Betoningen på att tala och leva sant går som en röd tråd genom mycket av det som Hagman skrivit. Lögnen och det falska, menar Hagman, saknar beständighet. Men när vi lever i sannhet, då tar vi del av det eviga.
No segundo episódio, estes velhos camaradas debateram temas fraturantes da sociedade portuguesa, como as fezes do bicho-preguiça, a erradicação do assobio, o envio de cartas pelos CTT, o pequeno-almoço de smurf, entre outras temáticas verdadeiramente decisivas para o futuro do país.Com os melhores cumprimentos,Alexandre Victor & José JunceiroDesign: Angela SalgueiroSonoplastia: Lucas Barbosa e Beatriz Correia
Ninguém nos preparou para isto, muito menos as redes sociais. Parece que decorar uma casa é algo que se faz de um dia para o outro, mas crescer é perceber que é uma missão para a vida.
Ci sono anche altri podcast del Post: la rassegna stampa Morning, le Altre Indagini di Stefano Nazzi, gli approfondimenti di Francesco Costa su Wilson, e molti altri che parlano di scienza, esteri, linguaggio. E poi c'è quello su Sanremo. Sono i podcast dedicati a chi ha un abbonamento al Post, che a Natale puoi regalare, o farti regalare. Quattro notizie che ci hanno tenuto in scacco per diversi giorni ci servono per riflettere sul concetto di “Ragebait”, parola dell'anno per l'Oxford English Dictionary. Il 3 dicembre è stata la giornata internazionale della disabilità, e non è mancato l'inspiration porn. E poi, la parola della settimana: othering, che mi dà modo di parlare di un bel libro appena uscito. - ANSA, Ragebait parola dell'anno per l'OED- Il presepe di Genova- Il post di Valentina Tomirotti- Aime-Faloppa, I morti degli altri Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
OPERE NA ASSESSORIA DO MAMEDE! CORRETAGEM ZERO + CARTÃO BLACK + CASHBACK NA FATURA + SALA VIP EM AEROPORTO E MUITO MAIS: https://wa.me/5511971705139?text=Quero%20operar%20pela%20Assessoria%20Mamede%20e%20ter%20os%20benef%C3%ADcios30 DIAS DE SALA AO VIVO INTERNACIONAL GRATUITOS - OPERE COM UM TRADER PROFISSIONAL: https://qrco.de/bg2fTlLISTA DE ESPERA DA MENTORIA MAMEDE: https://bit.ly/3TzASRLVocê sabe identificar em qual fase da carreira de trader você está? E o mais importante: você sabe o que precisa fazer para ir para o próximo nível?Neste episódio especial (formato Mesa Redonda), Rudá Alves recebe três traders em momentos distintos da jornada: Everton (o iniciante de 50 anos), Gabriel (o intermediário focado) e Nathan (o avançado que já colhe frutos).Juntos, eles abrem o jogo sobre as dores, as ilusões vendidas na internet e a importância vital de ter um mentor para encurtar o caminho das pedras.Neste bate-papo franco, você vai aprender:▪️ AS 4 FASES DO TRADER: As dificuldades reais de quem está começando (cegueira de competência), de quem está no meio do caminho (lapidação) e de quem já vive do mercado.▪️ COMEÇAR AOS 50 ANOS: A história inspiradora de Everton, que iniciou no trading aos 50 buscando liberdade, e como a maturidade o ajudou a fugir de golpes.▪️ A ARMADILHA DOS "GURUS": O debate sobre vendedores de curso, ostentação de carros alugados e por que o iniciante é a presa fácil desse sistema.▪️ O PODER DA MENTORIA: O consenso da mesa: tentar aprender sozinho (por livros ou vídeos soltos) é o caminho mais longo e caro. Como um mentor acelera a curva de aprendizado.▪️ A VIRADA DE CHAVE DO NATHAN: O relato de um trader que quintuplicou uma conta recentemente, provando que a consistência é possível após anos de estudo.▪️ TRADING É PROFISSÃO: Por que encarar o mercado como "bico" ou "jogo" é a receita para o fracasso, e como a postura profissional muda seus resultados.Em qual dessas fases você se encontra hoje? Iniciante, Intermediário ou Avançado? Comente!Gostou do formato mesa redonda? Deixe seu like e se inscreva no canal.#carreiratrader #daytrade #mesaredonda #vidadetrader #osmarketmakers #rudaalvesAnfitriãoRudá Alves: Instagram: @r.a.traderConvidados:Gabriel Evoke: Instagram: @gabrielevokeNathan Machado: Instagram: @ney.mmmEverton Pesc: Instagram: @djcpesc_
Iniciativa conjunta da FAO e WFP garante oferta de alimentos que muitas famílias não conseguem pagar; refeições agora contém mais proteínas e vegetais; cardápios incluem 75% de produtos locais, gerando renda estável para agricultores.
Vår kjære Christer Berens har bursdag - vi gjør litt stas på han, men maten må han lage selv! Anders Baasmo forteller om den store TV-snakkisen, Ølhunden Berit, og vi får høre at det tidligere har blitt juksa når det trekkes land til fotball-VM. Episoden kan inneholde målrettet reklame, basert på din IP-adresse, enhet og posisjon. Se smartpod.no/personvern for informasjon og dine valg om deling av data.
O Guia de Bolso de hoje conta a história de quando um Jingle da Rádio Bandeirantes estourou em todas as rádios do Brasil por conta do Tim Maia.
I det här avsnittet samtalar Angelica återigen med John Andreas, Gentlemen's Coach, till ett djupt, varmt och ärligt samtal om uppvaknande, frihet och att leva i linje med sitt sanna jag. Tillsammans utforskar de vad andligt uppvaknande egentligen innebär – inte som en magisk punkt där allt plötsligt är “klart”, utan som en process i etapper där vi gradvis blir mindre reaktiva, mer närvarande och alltmer grundade i stillhet, kärlek och enkelhet.De pratar om hur vi skapar vår egen upplevelse av livet inifrån, och om skillnaden mellan att ta ansvar för sitt liv utan att lägga skuld på sig själv. Både Angelica och John delar insikter kring gamla programmeringar, offermentalitet och modet att se sina egna mönster, samtidigt som vi möter oss själva med värme istället för självkritik.Samtalet berör bland annat:· varför frihet är så centralt – både i oss själva och i relationer· att inte längre kompromissa med vem vi är, även om vi kan kompromissa om vad vi gör· hur triggers och känslor kan ses som gåvor på resan hem till oss själva· intuitionen som en tydlig, stilla vägledning – och modet att följa den· hur livet blir enklare, mjukare och mer lekfullt när vi släpper kontrollen och lever mer från hjärtat än från egotJohn Andreas instagram:https://www.instagram.com/gentlemenscoach/Rettreat på frötuna i mars 2026:https://angelicaalmqvist.com/retreat-frotuna-20-22-mars-2026/Följ Angelica på sociala medier:Youtube: https://www.youtube.com/@AngelicaAlmqvistInstagram: https://www.instagram.com/angelica_almqvist/TikTok: https://www.tiktok.com/@angelica_almqvistFacebook: https://www.facebook.com/Angelicaalmqvist.aa/ Onlinekurs: ”Den direkta vägen till inre lugn och frihet – kom hem till ditt sanna jag”:www.angelicaalmqvist.com/kursHemsidan:www.angelicaalmqvist.comVarmt välkommen att mejla:angelica@angelicaalmqvist.com Har du kanske någon fråga, något ämne/ämnen, eller någon du vill att jag kontaktar för att ha med i podden? Hör jättegärna av dig!Är du intresserad av TransformativaSamtal, medlemssidan eller boka mig till ditt företag eller för en grupp? Skicka ett mejl så kan vi boka ett förutsättningslöst möte och se ifall vi kan hitta ett upplägg och kanske jobba tillsammans Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
In Italia e in Europa si parla di reintrodurre la leva obbligatoria. Parliamone. Contenuti BONUS su PATREONPer informazioni sui corsi di italiano: info@italianoavanzato.comsito: Italiano AvanzatoScopri la VIDEOGRAMMATICA di Italiano Avanzato! Ripassa l'italiano con 50 settimane di italiano avanzato! Sostieni il podcast consigliandolo ai tuoi amici!
„Rodiče dětí s ADHD ho často vztahují k sobě – ‚on mě neposlouchá, on mě zlobí, nevím, jak už mu to mám říct‘. Pomůže, když pochopí, že tu existuje nějaký limit. Že i když to řeknou sebelepší formou a v sebelepším načasování, dítě je neuslyší a zeptá se jich na to o dvě minuty později. Není to osobní,“ říká Petr Valsa, speciální pedagog a dětský poradce.Všechny díly podcastu Houpačky můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
„Rodiče dětí s ADHD ho často vztahují k sobě – ‚on mě neposlouchá, on mě zlobí, nevím, jak už mu to mám říct‘. Pomůže, když pochopí, že tu existuje nějaký limit. Že i když to řeknou sebelepší formou a v sebelepším načasování, dítě je neuslyší a zeptá se jich na to o dvě minuty později. Není to osobní,“ říká Petr Valsa, speciální pedagog a dětský poradce.
Una parte crescente degli italiani guarda con favore al ritorno della leva proposto dal ministro Crosetto purché in una forma aggiornata: flessibile, con funzioni civili e orientata alla sicurezza nazionale in un contesto internazionale sempre più instabile. Ce ne occupiamo in apertura di programma. Ci spostiamo poi sul tema della "tassa etica" sui creator di Onlyfans.La commercialista Elena Battistini spiega come l'addizionale del 25% sui redditi derivanti da contenuti pornografici colpisca ora anche i creator di diverse piattaforme dedite all'hard.
In apertura sfogliamo i principali quotidiani in edicola oggi in compagnia di Paolo Mieli.Si torna a parlare di leva militare e questa volta c'è un'iniziativa concreta da parte del governo Meloni. Il ministro della Difesa Guido Crosetto ha annunciato un disegno di legge per una leva volontaria, un meccanismo simile a quello annunciato da Francia e Germania. Ne parliamo con Andrea Margelletti, presidente del Cesi, Centro studi internazionali e con Nicola Fratoianni, segretario di Sinistra Italiana, leader di Alleanza Verdi Sinistra.
A peça “The Brotherhood”, da encenadora brasileira Carolina Bianchi, foi apresentada em Paris, no final de Novembro, no âmbito do Festival de Outono. Este é o segundo capítulo de uma trilogia teatral em torno dos feminicídios e violências sexuais e mostra como uma inquebrantável força masculina tem dominado a história da arte e do teatro, engendrando simultaneamente violência e amor quase incondicional pelos “grandes génios”. “The Brotherhood” é o segundo capítulo de uma obra sísmica, uma trilogia teatral em torno da violência contra as mulheres em que Carolina Bianchi e a sua companhia Cara de Cavalo mostram como o misterioso poder das alianças masculinas tem dominado a história da arte, do teatro e das próprias mulheres. Em 2023, no Festival de Avignon, a encenadora, actriz e escritora brasileira quebrou fronteiras e despertou o teatro europeu para a sua obra com o primeiro capítulo da trilogia “Cadela Força”, intitulado “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”. Nessa peça, arrastava o público para o inferno dos feminicídios e violações, a partir da sua própria história, e ingeria a droga da violação, ficando inconsciente durante grande parte do espectáculo. Agora, em “The Brotherhood”, Carolina Bianchi volta a trazer consigo as 500 páginas da sua tese e expõe incontáveis histórias de violência contra as mulheres, glorificadas por Shakespeare, Tchekhov e também tantos dramaturgos e encenadores contemporâneos. Ao mesmo tempo que questiona toda a complexidade que gera a deificação dos “génios” masculinos na história da arte e no teatro, Carolina Bianchi demonstra, com brilhantes laivos de ironia, que os deuses têm pés de barro e que as musas têm uma espada numa mão, mas também uma mão atrás das costas porque - como ela - têm um amor incondicional pelos “mestres”. Este segundo capítulo volta a abrir com uma citação de “A Divina Comédia” de Dante, situando-nos no purgatório e antecipando o inferno. Talvez por isso, uma das primeiras questões colocadas pela actriz-escritora-encenadora é “o que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro?”, a essa “morte em vida que é um estupro”? O teatro de Carolina Bianchi ajuda a pensar o impensável ao nomear a violência e ao apontar todos os paradoxos intrínsecos ao teatro e à arte: afinal, não é o próprio teatro quem perpetua a “brotherhood”, esse tal sistema que se autoalimenta de impunidade e violência, mas que também se mantém porque “somos todos brotherhood”? Em “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, a principal inspiração de Carolina Bianchi era a artista italiana Pippa Bacca, violada e assassinada. Em “The Brotherhood”, é a poetisa Sarah Kane quem mais a inspira pelo seu amor à poesia e à própria violência. Quase como uma fatalidade, Carolina recorda que Sarah Kane dizia que “não há amor sem violência”. Uma violência que atravessa toda a peça, como um tornado, porque “a violência é uma questão infinita para mim” - explica a encenadora à RFI. Resta saber quanto tempo as placas tectónicas da “brotherhood” no teatro vão conseguir resistir ao tornado Carolina Bianchi. “The Brotherhood” foi apresentado no Festival de Outono de Paris, de 19 a 28 de Novembro, na Grande Halle de La Villette, onde conversámos com a artista. “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?” RFI: O que é “The Brotherhood” e porque é que lhe consagrou a segunda parte da trilogia “Cadela Força”? Carolina Bianchi, Autora de “The Brotherhood”: “‘Brotherhood' vem de uma expressão da Rita Segato, que é uma antropóloga argentina, que quando eu estava estudando para o primeiro capítulo ‘A Noiva e o Boa Noite Cinderela', eu cheguei a essa nomenclatura. Ela diz ‘brotherhood' para essa essa fraternidade entre homens, em que o estupro é parte de uma linguagem, de uma língua falada entre esses pares. Então, ela coloca o estupro como algo que é uma questão da linguagem com que essa fraternidade conversa, é uma consequência dessa conversa e isso para mim foi muito interessante de pensar porque tem esses aspectos dessa protecção. Fazer parte dessa fraternidade tem coisas maravilhosas e tem coisas terríveis e também acho que o espectáculo revela isso. Essa fraternidade é extremamente nociva, extremamente daninha para os membros dessa fraternidade também, para aqueles que são excluídos da fraternidade, e para aqueles que também fazem parte ela pode ser muito cruel. Acho que a peça busca trazer essa complexidade, é uma situação complexa de como olhar para esse amor que nós temos por essas grandes figuras da arte que se manifestam nesses homens que foram importantes, que são influenciadores, por exemplo, do teatro e em toda parte. O que é que atribui essa fascinação, esse poder e a complexidade que isso tem, as coisas terríveis que isso traz. Acho que é um grande embate com todas as coisas e eu não estou excluída desse embate, dessa contradição. O amor que eu sinto por esses grandes génios também é colocado ali numa posição bastante complexa e vulnerável.” O que faz desse amor que tem pelos “grandes génios”? Como é que, enquanto artista mulher, o mostra e, ao mesmo tempo, o denuncia? Diz que a peça “não é uma denúncia”, mas o que é que se faz com todo esse amor? “Eu acho que essa é uma das grandes perguntas da peça. O que é que a gente faz com todo esse amor? Eu não sei porque continuo habitando esse ponto de sombra, de contradição que é um ponto que me interessa habitar dentro da arte, dentro do teatro. Para mim, é mais sobre essa grande pergunta. Eu não tenho essa resposta. Eu não sei o que a gente faz com esse amor, mas eu acho que poder nomear que esse amor existe e que ele é complexo e que é difícil e que tem consequências e coisas que são dolorosas a partir desse amor foi uma coisa importante para mim. Como eu digo em cena, não é uma peça de denúncia, não é esse o lugar da peça, mas levantar essas questões e olhar do que é feita também essa história da arte. A trilogia toda traz muito essa pergunta: como a arte tem representado ou tem sido um espelho de coisas que, de facto, acontecem na sociedade e mesmo a arte, com toda a sua história de vanguarda e com toda a sua liberdade de certos paradigmas, ela consegue também ainda se manter num lugar de prosseguir com certos tipos de violência.” Em 2023, quando falámos do primeiro capítulo, “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, disse que era “uma antecâmara do inferno, já com um pé no inferno”. Agora abre novamente com uma citação da Divina Comédia. Continuamos no inferno ou estamos antes no purgatório? “Sim. Nesta peça já estamos num purgatório, é acordar no purgatório. Tem uma frase da peça que é: “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?”. Acho que essa frase resume um pouco essa busca de um posicionamento. Eu descreveria a peça como uma grande crise de identidade. Ela parte de uma crise de identidade, como uma jornada nesse purgatório, seguindo um mestre – como Dante segue Virgílio nesse purgatório. O mestre aqui seria um grande encenador de teatro, um grande artista, esses reconhecidos génios como a gente se refere. Acho que seria isso, seria uma jornada dessa tentativa de se situar num contexto do teatro. O teatro não é só um assunto da peça, o teatro é uma forma, é a linguagem como esta peça opera a sua discussão, a sua conversa.” Ao mesmo tempo que o teatro consegue pôr em palavras o que a Carolina descreve como a “fenda” que é a violação, o teatro também perpetua esse sistema de “brotherhood”, o qual alimenta a impunidade e a violência. Por que é que o teatro contribui para a continuação desse sistema e como é que se pode travá-lo? “Aí tem uma pergunta que eu não tenho resposta mesmo e que acho que nem existe: travar uma coisa dessas. Eu acho que sou pessimista demais para conseguir dizer que isso vai acabar. O facto de estar tão imersa nos estudos dessa trilogia vai mostrando que isso, para mim, está longe de terminar. Acho que a gente tem vivido transformações bastante importantes, contundentes, em termos de mudanças mesmo, mas acho que talvez a maior mudança que a gente tem aprendido, falando numa questão de corpos que não estão dentro dessa masculinidade que tem o poder, eu acho que é a questão da autodefesa que a escritora Elsa Dorlin aponta muito bem. Então, acho que uma das estratégias de autodefesa também é conseguir falar sobre certas coisas, é conseguir articular, talvez através da escrita, talvez através desta arte que é o teatro, nomear mesmo certas coisas, trazer esse problema para um lugar de debate. Para mim, a questão das respostas é impossível, é impossível, é impossível. Eu acho que o teatro tem essa história como parte de uma questão da própria sociedade. O teatro começa com esse actor que se destaca do coro, a gente tem a tragédia, a gente tem essa perpetuação dessa jornada heroica, os grandes encenadores, os grandes dramaturgos que eram parceiros dos grandes génios. A gente tem uma história que é feita muito por esses grandes mestres.” Mas, se calhar, as placas tectónicas do teatro podem começar a mudar, nomeadamente com o que a Carolina faz… Um dos intérpretes diz “Somos todos Brotherhood”. A peça e, por exemplo, a parte da entrevista que faz ao encenador “génio” não é a demonstração de que, afinal, não somos todos “brotherhood”? “Aí é que está. Eu acho que não. Eu acho que tem uma coisa que é menos purista nesse sentido do bem e do mal, do lado certo, do lado errado. Eu acho que é justamente isso. Tudo aqui neste trabalho está habitando esse lugar de complexidade, esse lugar de que as coisas são difíceis, é esse pathos que está manchado nesta peça. Então, a questão sobre o reconhecimento, sobre a empatia e também sobre a total distância de certas coisas, ela fica oscilando. Eu acho que a peça traz essa negociação para o público. A gente habita todos esses lugares de contradições. Eu acho que quando aparece esse texto, no final da peça, “tudo é brotherhood”, também se está dizendo muito de onde a sociedade tem as suas bases fincadas e como apenas o facto de ser mulher não me exclui de estar, às vezes, compactuando com esse sistema.” É por isso que se apropria dessa linguagem da “brotherhood”, por exemplo, na forma como conclui a entrevista do encenador “génio”? “Para mim, fazer uma peça sobre a ‘brotherhood', sobretudo usando o teatro como a linguagem principal, tinha a ver também com abrir um espaço para que essa ‘brotherhood' pudesse falar dentro da peça, pudesse se infiltrar dentro da peça e governar a peça. Por isso, essa coisa de uma outra voz que narra a história. Então, para mim, a peça precisava trazer essa ‘brotherhood' como guia, de facto, e não eu tentando lutar contra isso, porque senão acho que isso também revelaria pouco dessa complexidade, desse movimento que a ‘brotherhood' traz. É uma força e uma linguagem e eu precisava falar essa língua, ou melhor, tentar falar essa língua dentro da peça. Acho que isso também revela muito da complexidade minha que aparece ali, não como uma heroína que está lutando contra alguma coisa, mas alguém que está percebendo algumas coisas, mas também se está percebendo a si própria no meio dessa confusão.” Leva para palco essa complexidade, essa confusão. Admite ter sido vítima dessa violência, mas continua atraída por ela e dá a ideia que a violência engendra a violência. Porquê insistir nessa violência que alguém chama de “tornado” dentro da peça? “Porque não tenho outra opção neste momento. Acho que tem uma coisa de uma obsessão com o mal, que combina talvez uma questão para mim de temer muito esse mal, de já ter, em algumas vezes na minha vida, sentido essa força, essa presença, esse mal. Acho que esse mal é algo que temo e, por isso, também me obceca muito. É a linguagem com a qual agora eu consigo articular parte da minha expressão, parte da minha escrita, parte da minha presença. Acho que essa questão da violência é uma questão infinita para mim. Tem uma frase do ‘Boa Noite Cinderela' que é:‘Depois que você encontra a violência, que você sofre uma violência, enfim, você fica obcecada por isso”. Tem uma frase também na própria ‘Brotherhood', quando os meninos estão lendo uns trechos das 500 páginas que me acompanham ali em cena sobre a pesquisa da trilogia, e eles dizem: ‘Bom, então ela escreve: eu não superei o meu encontro com a violência. Eu sou a sua filha'. É impossível. Você fica obcecada.” A Carolina diz, em palco, que já não pode com a palavra violação, com a palavra estupro, que já não pode falar isso… Não pode, mas não consegue parar. É mais uma contradição? “Completamente. Mas isso é muito o jeito que eu opero, é nessa contradição e, ao mesmo tempo, dizendo que se a palavra agora não está carregando essa violência dessa forma, se eu não posso dizer a palavra estupro porque eu estou cansada de me ouvir dizer isso, vem a poesia com a sua forma. E aí a forma do poema é violenta e é isso que eu também estou debatendo ali. Então, é mudar uma forma de escrita e ir para um outro lugar onde essa violência apareça de outras maneiras.” Mas que apareça na mesma? “Não sei porque, para mim, por exemplo, a violência poética é uma outra forma de violência. Se a gente for pensar em termos de linguagem, a forma de um poema tem uma outra maneira de as coisas aparecerem, de a gente descrever as coisas, delas existirem, delas saírem, que é diferente de quando você está trazendo, por exemplo, um material documental para o seu trabalho. São maneiras diferentes de expressar certas coisas. Eu acho que é isso que eu estou debatendo ali no final da peça.” Aí diz que “o melhor caminho para a poesia é o teatro”, citando T.S. Eliot. Porém, também diz que o amor que você precisa não é o teatro que lho pode dar, nem a vida. Gostaria que me falasse sobre o terceiro capítulo da trilogia. Há esperança no terceiro capítulo? “O terceiro capítulo vai falar sobre poesia e escrita que, para mim, são coisas que estão muito perto do meu coração e isso já está apontado no final de ‘Brotherhood'. Sobre a esperança, eu não sei. Eu não sei porque o terceiro capítulo tão pouco vem para concluir qualquer coisa. Vem para ter a sua existência ali. Não sei se, na trilogia, se pode esperar um “grand final”, entende? Acho que a questão da esperança para mim, não sei nem se ela é uma questão aqui. Eu acho que é mais entender o que o teatro pode fazer? O que é que essas linguagens artísticas podem fazer? E, às vezes, elas não fazem muito e outras vezes elas fazem pequenas coisas que também já parecem grandes coisas.” Em si, o que fez? Há uma mudança? “Completamente, Completamente. Acho que a cada espectáculo dessa trilogia é uma mudança enorme porque você fica ali mergulhada em todas essas questões durante muito tempo e vendo a transformação dessas questões dentro da própria peça à medida que a vai repetindo. Porque demanda um tempo para você olhar para aquilo que você fez e ver o que essa coisa faz nas outras pessoas porque você, como directora, pode pensar ‘Ok, eu quero que a peça tenha essas estratégias de comunicação com o público, mas você não sabe, você não tem como saber o que aquilo vai fazer nas pessoas, que sinapses ou que desejos ou que repulsa ou que sensações aquilo vai trazer nas pessoas. Isso, para mim, é um momento interessante do teatro, bonito, essa espécie de ritual em que estamos todos ali, convivendo durante esse tempo, em muitos tempos diferentes - o teatro tem isso, o tempo da plateia, o tempo do palco, são tempos completamente diferentes - e vendo o que acontece.” Uma das questões principais da peça, que anuncia no início, é “o que é que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro? Essa morte em vida que é um estupro?”. Até que ponto o teatro é, para si, a resposta? “Eu acho que o teatro é uma maneira de se formular a pergunta. Quando a gente vê na peça a pergunta colocada, transmitida por uma pessoa que sou eu, para eu chegar até essa pergunta é muito tempo e é muita elaboração a partir do pensamento do teatro. Então, acho que o teatro me ajuda a conseguir elaborar esses enunciados, essas perguntas, esses enigmas. Eu vejo o teatro como o lugar do enigma, onde o enigma pode existir, onde há coisas que não têm respostas, onde essa complexidade pode existir e pode existir na forma de enigma, de uma forma que não apresenta a solução. Então, acho que o teatro me ajuda a formular as perguntas e isso, para mim, é uma coisa que é muito bonita do teatro, é um lugar de uma honestidade muito profunda, como fazer para se chegar nas perguntas. O teatro é, para mim, o lugar dessa formulação, esse laboratório de formulação dessas perguntas, essas grandes perguntas.” Outra grande pergunta que se ouve na peça é: “Se a brotherhood no teatro desaparece, o teatro que amamos morre com ela? Estamos preparados para ficar sem esse teatro?” A Carolina não está a abrir uma porta para que esse teatro venha a existir? “Não sei se estou abrindo essa porta, mas ao formular essas perguntas, elas também ficam ali, nesse espaço, e agora elas habitam todas essas pessoas que estiveram aqui nestes dias assistindo a este espectáculo. Isso o teatro faz, esse compactuar, essas perguntas, tornar essas perguntas um processo colectivo. Agora essas perguntas deixam de ser perguntas que me assombram e passam a ser perguntas que talvez assombrem algumas pessoas que estiveram aqui. Isso é muito interessante. Mais do que acreditar que você está operando uma grande transformação, eu gosto de pensar num outro ponto, acho que só o facto de abrir essa pergunta, de fazê-la existir agora, colectivamente, isso é um trabalho, esse é o trabalho. Para onde ela vai a partir daqui, nem sei determinar, é um ponto bem nevrálgico do teatro, deixar as coisas ficarem com as pessoas. Eu busco muito esse lugar de não infantilizar o público, de deixar o público ficar com essas perguntas, de deixar o público ficar confuso, perdido. Acho que a gente às vezes ganha muito com isso, ganha muito com a confusão, quando ela é colocada. A gente pode permanecer com o trabalho mais tempo na gente quando ele consegue apontar esses enigmas, quando ele consegue manifestar as coisas de um jeito que a gente precisa pensar, que a gente precisa se debruçar. Nem tudo precisa de estar num tempo de uma velocidade lancinante, onde todas as questões são colocadas e imediatamente resolvidas, até porque essas resoluções, não sei se elas vão ser, de facto, resoluções.”
Launch Sermon PlayerLukasevangeliet 1:5-17,23-25 Jakob Rönnerfors
Le elezioni regionali in Veneto, Campania e Puglia hanno lasciato un panorama politico non poco cambiato nel giro di pochi giorni. Se la coalizione di centrosinistra continua ad avere i suoi problemi di disfunzionalità, quella di destra è se possibile sotto tensioni ancora maggiori: non solo per la vittoria del Campo largo in Campania e in Puglia, ma soprattutto per la sconfitta di Fratelli d'Italia nella corsa interna in Veneto. Queste nuove dinamiche hanno immediatamente portato a confronti interni: prima sulla legge sul consenso, silurata dalla Lega con Matteo Salvini che sperimenta il posizionamento del proprio partito in un quadro espressamente maschilista, ma anche nel dibattito interno tra nuova naja e leva “su base volontaria,” un dibattito che attraversa la destra, divisa tra sogni di educazione disciplina e autorità, e le “necessità” espresse dall'esercito, nel contesto del sempre più affamato riarmo che interessa tutti i paesi europei. Qualcuno direbbe, datemi una leva e vi solleverò le spese per la Difesa fino al 5% del PIL.Con: Arianna Bettin, Alessandro MassoneSostieni the Submarine e ricevi la newsletter tutte le mattine
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam a goleada do Fluminense sobre o São Paulo e as consequências no clube paulista! E tudo sobre a final da Libertadores entre Flamengo e Palmeiras direto de Lima
Está no ar a pesquisa anual para conhecer quem lê (e ouve) o Manual do Usuário. Leva menos de 3 minutos para responder e ajuda um bocado o projeto. Responda: https://tally.so/r/xXVV7d Neste podcast, eu comento dois ou três links selecionados da curadoria diária que faço no Manual do Usuário. (Recomendo fortemente que você dê uma olhada no arquivo de links. É bem legal!) Chineses contra o iFood, 0:24 Keeta “ataca” Grande SP e foca na experiência do entregador, Startups. 99Food chega a Curitiba e promete restaurantes com preços iguais ao cardápio, Banda B. Recurso hilário do X (antigo Twitter), 4:29 Estadunidenses estão mantendo o mesmo celular/computador por mais tempo e isso está prejudicando a economia (em inglês), CNBC. A polarização dos EUA se tornou o bico do resto do mundo (em inglês), 404 Media. Celular velho prejudica a economia, 7:05 X expôs uma vasta rede secreta de influência visando estadunidenses (em inglês).
“Isto é o mais perto que alguém consegue estar de um concerto de Linkin Park com os membros originais.” As palavras são de André Rocha Pinto, a propósito de Hybrid Theory, a banda de tributo aos Linkin Park, que esteve em tour pela Austrália na última semana. Apesar do nome internacional, os seis artistas por detrás da mesma são portugueses. Já André é natural de Aveiro e vive na Austrália há 8 anos. André ouviu pela primeira vez Hybrid Theory em Portugal, mas esta foi já a segunda vez que os ouviu em Sydney. Neste episódio, entre outras curiosidades, este fã incondicional de rock conta que são inúmeras as parecenças entre o vocalista de Hybrid Theory, Ivo Rosário, e o vocalista dos Linkin Park, Chester Bennington. Para ouvir, clique no botão ‘play' desta página.
Nel The Essential di venerdì 28 ottobre, Chiara Piotto parla di: 00:00 sciopero generale e leva militare tra Italia, Francia e Germania; 04:44 il decreto con cui i discendenti degli italiani all'estero potranno più facilmente venire a lavorare in Italia; 06:40 la nota del Vaticano a favore della monogamia e del sesso "ricreativo". Iscriviti a In Camera, la newsletter di Will che racconta la politica dall'interno del Parlamento: incamerawillmedia.substack.com Iscriviti a Spinelli, la newsletter di Will che racconta l'UE da Bruxelles: https://spinelliwillmedia.substack.com/ Iscriviti ai corsi 100% online in Digital Journalism e Branded Storytelling della New Media Academy, la scuola di Chora e Will! Ultimi posti disponibili, scopri il programma e i docenti su https://newmediacademy.com/ o scrivici a info@newmediacademy.com Firma la proposta di legge di iniziativa popolare per chiedere una legge sul voto fuorisede: https://shor.by/zQ5D Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Henriks video: https://www.youtube.com/watch?v=n8lAZ51KrZM&t=1sAftonbladet: https://www.youtube.com/shorts/MhCD-GDUsNshttps://www.youtube.com/shorts/Jju8szx5vR02lazy2try: https://www.youtube.com/watch?v=d7UErAZrwTw&t=602sKontakt: jonasandlighet@gmail.com
Eles chegaram aos Estados Unidos buscando segurança, estabilidade e o velho ideal do sonho americano. Mas, sob o endurecimento das operações migratórias do governo Donald Trump, muitos brasileiros agora fazem o caminho inverso: estão refazendo as malas, desfazendo planos e retornando ao Brasil antes da hora, movidos principalmente pelo medo de serem presos ou deportados. Luciana Rosa, correspondente da RFI de Nova York Medo, aumento do custo de vida e saudade dos que ficaram no Brasil. A história de Silvia Santos ajuda a ilustrar como fatores econômicos, familiares e emocionais têm pesado nas decisões de brasileiros que deixam os Estados Unidos. Moradora de Sarasota, na Flórida, ela embarca definitivamente no dia 10 de dezembro, levando consigo a filha de 9 anos. O destino é São Luís, no Maranhão, onde a mãe está gravemente doente e já perdeu movimentos, visão e parte da fala. O marido ficará nos EUA, trabalhando na área de logística, enquanto aguarda a aprovação do visto, um processo que se arrasta há meses. Silvia trabalhava fazendo entregas de comida nos horários de almoço e jantar, enquanto cuidava da casa, da filha pequena e mantinha uma filha adulta no Brasil, que depende da ajuda financeira da família. O orçamento, segundo ela, nunca fechou. “A gente vive para pagar conta. Não sobra”, diz. “E eu tenho a casa, as crianças, tudo nas minhas costas. Não tem comunidade aqui, não tem rede de apoio.” O medo das operações migratórias, no entanto, foi o que acelerou a decisão de voltar. Mesmo com número de Social Security e permissão de trabalho (work permit), Silvia conta que a insegurança só cresceu. “A gente já viu gente sendo deportada mesmo com processo em andamento. Eu não me vejo tão segura, sabe? Nesse momento, eu não ficaria ilegal aqui. Eu acredito que não vale a pena.” O temor maior é o de ser separada da filha em uma eventual abordagem. Ela cita casos recentes entre brasileiros na região. “A gente viu várias histórias de gente que já foi separada. Teve o caso de uma brasileira que foi presa e a filha não achava a mãe. Foi parar em outro lugar.” Para Silvia, o risco simplesmente “não vale a vida inteira”. A saúde da mãe, no Brasil, adicionou urgência ao plano. “Foi um conjunto de coisas. A doença da minha mãe, a família, tudo interferiu. Eu, hoje, não viria pra cá pra ficar na ilegalidade. Jamais”, reitera. Mesmo assim, Silvia diz compreender que os Estados Unidos precisam controlar suas fronteiras. “Eu concordo que tem que ter um controle, tem que ter critério”, afirma. “Mas a gente sabe que quem movimenta a economia é o imigrante: na construção, na limpeza, no delivery. E hoje até em áreas intelectuais. O meu marido é uma força intelectual que os Estados Unidos precisam.” Ela conta que tem visto, em Sarasota, sinais de deterioração social que antes não associava ao país. “Eu tenho percebido muito mais mendigo na rua. Muito mais do que quando cheguei”, observa. A decisão de voltar, diz Silvia, é também um gesto de proteção emocional. “Minha filha não tem infância aqui”, afirma. “A gente trabalha tanto que não vive. E eu quero que ela viva”, desabafa. ‘Eu saio de casa com medo' Geovanne Danioti desembarcou nos Estados Unidos em 2022. Ele vive com a esposa, que é brasileira com residência permanente, e os dois filhos pequenos no interior do estado de Nova York. No dia 1º de dezembro, a família embarca de volta para o Brasil. Com o visto expirado, Danioti relata viver sob tensão constante. “Eu saio de casa com medo. Vou só do trabalho para casa. Aqui onde eu moro você só vê carro do ICE. Todo dia prendem cinco ou seis pessoas”, conta. Ele diz ter sido parado várias vezes pela polícia por infrações de trânsito. O estopim foi o caso de um amigo que trabalhava no mesmo hotel e acabou deportado durante uma audiência por uma infração de trânsito, mesmo estando legalmente no país. O temor de ser detido e a possibilidade de perder a guarda dos filhos, ambos cidadãos americanos, fez a família decidir deixar o sonho americano para mais tarde. “A gente não quer que nossos filhos passem por isso. Vamos resolver tudo no Brasil e, quando estiver legal, voltamos no ano que vem. Começo de 2027 no máximo”, explica. Quando o sonho americano se desfaz Para além dos relatos individuais, pesquisas recentes ajudam a dimensionar o medo que tem levado muitos imigrantes, inclusive brasileiros, a reconsiderar a permanência nos Estados Unidos. Um levantamento nacional realizado pela KFF (Kaiser Family Foundation) em parceria com o The New York Times, e divulgado em novembro, mostra que o receio de ações migratórias deixou de ser pontual e passou a fazer parte do cotidiano. Segundo a pesquisa, um em cada cinco imigrantes afirma conhecer alguém que foi preso, detido ou deportado desde janeiro. O estudo também revela que quatro em cada dez dizem temer que eles próprios ou um familiar possam se tornar alvo de uma operação do ICE. O levantamento destaca ainda que imigrantes de diferentes perfis, incluindo cidadãos naturalizados e pessoas com visto válido, relatam se sentir menos seguros e passaram a evitar atividades fora de casa, algo que antes não fazia parte da rotina dessas comunidades. Ao mesmo tempo, a pesquisa mostra a força persistente do mito do sonho americano: cerca de 70% dos entrevistados disseram que, se pudessem voltar no tempo, fariam novamente a escolha de migrar para os Estados Unidos, apesar do clima atual. Entre brasileiros, os dados oficiais ainda são parciais, mas seguem na mesma direção. O Itamaraty registrou cinco repatriações em 2024, e o número de 2025 está em processamento. No cenário geral da imigração, o Departamento de Segurança Interna dos EUA estima que cerca de 1,6 milhão de pessoas solicitaram autodeportação ao longo deste ano, um mecanismo usado principalmente por quem teme uma detenção antes de conseguir regularizar sua situação. Apesar disso, nem todos que vivem sob risco decidem voltar ao país de origem. Uma reportagem recente da emissora pública npr.org mostra que muitos imigrantes em situação irregular estão optando por migrar internamente, mudando-se para estados onde a atuação do ICE é menos intensa. Trata-se de uma estratégia para ganhar tempo, manter o emprego e proteger os filhos nascidos nos EUA, ao menos, até que a próxima batida do ICE seja anunciada.
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Ortopedska bolnišnica Valdoltra je v začetku meseca novembra v Portorožu in v Valdoltri gostila mednarodni simpozij o sodobnem zdravljenju poškodb in bolezni ramenskega ter kolenskega sklepa SKAA 2025.Med nami verjetno ni človeka, ki ne bi vsaj enkrat v življenju izkusil katero od ortopedskih težav. Pogoste so bolečine v velikih sklepih; kot so rame in kolena, pa seveda kolki in gležnji. Pogoste so tudi bolečine v hrbtenici. Ugotavljanju vzroka bolečin v sklepih, kosteh, kitah in mišicah je namenjen ortopedski pregled. Bolečine se namreč lahko pojavijo pri gibanju ali v mirovanju, lahko so posledica obrabe oziroma artroze, vnetja, poškodbe ali bolezni. Kakšno pa je zdravljenje? Ortopedska bolnišnica Valdoltra je v začetku meseca novembra gostila mednarodni simpozij o sodobnem zdravljenju poškodb in bolezni ramenskega ter kolenskega sklepa. Med domače in tuje ortopedske kirurge, fizioterapevte, fiziatre, strokovnjake in strokovnjakinje različnih strok, med predavatelje in slušatelje se je v avli in predavalnicah hotela Bernardin pomešal tudi Iztok Konc in posnel več pogovorov. Podrobneje v Ultrazvoku. Sodelujejo: doc. dr. Neža Majdič, dr. Vesna Levašič, ortoped Radoslav Marčan in ekonomist Vado Keranović (vsi iz Ortopedske bolnišnice Valdoltra). Fotografija je simbolična. Ortopedska bolnišnica Valdoltra TUKAJ Register endoprotetike Slovenije TUKAJ Poglavja: 00:01:56 Dr. Majdič o vlogi prehrane 00:04:56 O bolnišnici Radoslav Marčan in Vado Keranović 00:09:23 Dr. Levašič o registru artroplastike in registru endoprotetike,
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Com o plantio da soja iniciado há apenas sete dias após melhores volumes de chuva, a cultura avança fora da janela ideal e inviabiliza o investimento no milho safrinha.
Análise pós-jogo da partida Mirassol x Ceará, válida pela 35ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Vem com a turma! Ceará leva 3 do Mirassol e vê o Z4 cada vez mais próximo! Vozão tem sua segunda derrota consecutiva na Série A. Análise do jogo, cenário dos próximos jogos, matemática da permanência e muito […]
I den lugna, lilla småländska orten Lessebo bryts vardagslunken plötsligt - en bränd kropp hittas vid ett vindskydd. Elva år tidigare kom en familj med många barn från Afghanistan till Lessebo. Dottern i familjen heter Shahida och blir snabbt omtyckt av både arbetskollegor och skolpersonal. Men det blir snart uppenbart att Shahida kämpar med förtryck hemifrån. Ett program av Josefin PatzauerLjudmix: Gustav Sondén För att få exklusiv tillgång till den här serien och alla avsnitt av En mörk historia - prenumerera på ThirdEar+ eller Podme. Det gör du på thirdear.studio eller podme.com! Som betalande prenumerant får du exklusiv tillgång till den här serien och alla avsnitt av En mörk historia. Kontakt: hello@thirdear.studioInstagram: @thirdear.studio @enmorkhistoriaFacebook: Third Ear Studio Det här är en produktion från Third Ear Studio.
Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).
O deputado estadual Renato Freitas (PT), do Paraná, foi flagrado brigando na rua com outro homem em Curitiba. Durante o ocorrido, o petista levou um soco na cara e caiu no chão. Madeleine Lacsko e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
The Seriously x MPT crossover you didn't know you needed! We're coming to you live from BravoCon in Vegas, and yeah… things got chaotic fast. Morgan had a full-on viral moment after asking Leva from Southern Hospitality the question that blew up on Bravo's socials, and we're breaking it all down. We also talk about interviewing Bravo celebs on the blue carpet, the behind-the-scenes energy, and David's official review of BravoCon through the eyes of a Bravo husband. Rate the show and follow us on Instagram @theseriouslyshow. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Nel The Essential di venerdì 14 novembre, Chiara Piotto parla di: 00:00 la Germania si prepara a reintrodurre la leva militare obbligatoria; 04:29 uno scandalo su tangenti e corruzione mette in difficoltà l'Ucraina e Zelensky; 06:17 una coppia vive isolata in Abruzzo senza mandare i figli a scuola ed è diventata "un caso". Il 23 novembre, in preparazione alla Giornata contro la violenza sulle donne, The Essential Conversations dedica una puntata speciale proprio a questo tema. Invitiamo chi vuole partecipare a inviare un audio anonimo con la propria opinione → https://shor.by/Phbb Alcune testimonianze, in forma anonima, saranno incluse nella puntata condotta da Chiara Piotto. Mercoledì 26 novembre alle 19:15 The Essential sarà live alla serata di Spotify Italia dedicata ai video podcast, al Cinema Colosseo a Milano. Con Chiara Piotto e Silvia Boccardi discuteremo insieme a Gino Cecchettin di contrasto alla violenza di genere in Italia. Per partecipare compra il biglietto qui: http://shorturl.at/lVnGm Tutto il ricavato sarà devoluto alla Fondazione Giulia Cecchettin. Iscriviti ai corsi 100% online in Digital Journalism e Branded Storytelling della New Media Academy, la scuola di Chora e Will! Ultimi posti disponibili, scopri il programma e i docenti su https://newmediacademy.com/ o scrivici a info@newmediacademy.com Firma la proposta di legge di iniziativa popolare per chiedere una legge sul voto fuorisede: https://shor.by/zQ5D Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
It's New Tunesday: new releases from the past week! Give the bands a listen. If you like what you hear, support the bands! Today's episode features new releases by Magnetic Skies, Destroy Me Again, Sequence Vogue, Assemblage 23, Ironic Sweden, Dark Minimal Project, Faderhead, Aesthetic Perfection, Blood Shot Eyes, Kommission Z80, Dlina Volny, Digital Drvgs & Cold Kiss, Fragrance, Dark Chisme, Affet Robot, Deep Bleak, FEVR, Leva, Heimberg, Coloured Tears, Mephisto Walz, and Ghost Enclave!
Quando as coisas dão errado, o que acontece com sua atitude? Hoje, Joyce compartilha histórias para ajudá-lo a manter uma perspectiva positiva o tempo todo.
Att leva med IBD (ulcerös kolit eller Crohns) kan vara riktigt jobbigt under skoven, men målet är att alla som lever med inflammerad tarm ska kunna leva normalt - arbeta med det de vill, resa och skaffa barn. Podden med läkaren och forskaren Olof Grip, Skånes universitetssjukhus och Lunds universitet, handlar om att hitta rätt behandling, ny forskning och vilken kost som stöttar tarmhälsan. Jenny Loftrup intervjuar.
Luz Acesa é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas!Use a hashtag #MeLeva e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilizeQUER OUVIR MAIS HISTÓRIAS? BAIXE NOSSO APLICATIVO EM SUA LOJA APPLE/GOOGLE, CONHEÇA NOSSOS QUADROS EXCLUSIVOS E RECEBA EPISÓDIOS INÉDITOS DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA: https://naoinviabilize.com.br/assineEnvie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade.Site: https://naoinviabilize.com.brTranscrição dos episódios: https://naoinviabilize.com.br/episodiosYoutube: https://youtube.com/naoinviabilizeInstagram: https://www.instagram.com/naoinviabilizeTikTok: https://www.tiktok.com/@naoinviabilizeX: https://x.com/naoinviabilizeFacebook: https://facebook.com/naoinviabilizeEdição de áudios: Depois O Leo Corta MultimídiaVinhetas: Pipoca SoundVoz da vinheta: Mari Ribeiro e Priscila Armani