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Johnny Runnerstam Taikon gästar och berättar om hur det har varit att växa upp som rom och gay och hur han ser på det idag. Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play. Han medverkan i nya boken ”Queera romer och resande - berättelser från Norge, Sverige och Finland” och till oss berättar han om varför det känns viktigt att dela med sig till andra vad han har varit med om.Terni generatcia är en podd på romani och svenska om aktuella teman och livsfrågor tillsammans med spännande gäster. Podden produceras av Umami Produktion för och ingår i Sveriges Radios utbud på minoritetsspråk.
Os serviços do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP) já estão disponíveis nos totens de autoatendimento do Poupatempo. A iniciativa resulta da parceria entre a Secretaria de Gestão e Governo Digital (SGGD), a Prodesp e o Creci-SP, marcando mais um avanço na modernização dos serviços públicos e reforçando a transformação digital no Estado.
Avsnitt 106: Ja , må han leva, igen! Vi fortsätter på den spikraka och framgångsrika vågen. Vi firar också idag en viss speciell födelsedag. Till det massa hockey och givetvis tennis, så klart.Alltid med INNEHÅLL. Luta dig tillbaka och lyssna noga. Nu kör vi.Ps. Vi ber om ursäkt för det dåliga ljudet. Emil verkade ha lite tjall på linjen. #Tahandomkärleken Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Leva militare in Italia: chi si deve arruolare se scoppia la guerraEcco chi verrebbe richiamato in caso di conflitto. Dalla Costituzione ai civili: ecco come funziona davvero la leva militare in Italia.#levamilitare #obbligodileva #italiainguerra #nato #difesadellapatria #giovaniitaliani #serviziomilitare #articolo52 #crisieuropa #emergenzaguerra
As crianças carregam muito mais do que livros na mochila: levam também dores, brigas e silêncios da vida em casa. O comportamento em sala de aula, muitas vezes, é reflexo do que acontece no lar. Aqui vamos refletir sobre como pais e educadores podem enxergar além do sintoma, sem rotular ou punir, mas compreendendo a criança como mensageira do sistema familiar.
O deputado Paulinho da Força, relator do PL da Dosimetria, afirmou que vai discutir com a bancada do PT a possibilidade de redução das penas aplicadas aos condenados pelos atos de 8 de janeiro.Enquanto o PL insiste em uma anistia ampla, Paulinho busca construir consenso para um texto alternativo que evite o impasse no Congresso.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Momentos bonitos, vacas pintadas e mais turismo para Portugal.
Cobertura do Fala Carlão para o Canal do Boi, direto da Farm Progress Show, nos Estados Unidos.Julio Bravo, fundador da AgroBravo, contou sobre sua trajetória no agronegócio, que começou com a experiência profissional na John Deere e evoluiu para a criação de sua própria empresa. A AgroBravo marca sua primeira iniciativa como empreendedor, consolidando sua visão de levar o agro brasileiro a novos patamares.Hoje radicado nos Estados Unidos, Julio atua em diferentes frentes: lidera iniciativas no setor, promove o agronegócio brasileiro em terras norte-americanas e ainda dedica parte do seu tempo para dar aulas de empreendedorismo no Brasil, compartilhando aprendizados e inspirando novas gerações.Durante a entrevista, ele destacou a força da imagem do Brasil no exterior, reconhecida pela qualidade, inovação e capacidade produtiva. Para Julio, a conexão entre Brasil e Estados Unidos é uma oportunidade estratégica para ampliar mercados e fortalecer ainda mais a reputação global do agro nacional.
Uma década atrás, Bruna Assemany teve uma grande ideia: incentivar o tênis de base brasileiro, criando um circuito de competições para crianças a partir dos cinco anos, obedecendo os critérios internacionais. O sucesso tem sido contínuo e já expandiu horizontes. Hoje, a Liga Tênis 10 já realiza competições até para europeus.No bate-papo com o editor José Nilton Dalcim no Podcast TenisBrasil, Bruna conta a história de seu empreendedorismo e afirma que hoje a Liga "deixou de ser uma organizadora de torneios para se tornar uma plataforma educacional esportiva", e isso necessariamente passa por uma mentoria para os pais. Bruna destaca que o próprio João Fonseca competiu na Liga, que por sua vez apoia Luisa Stefani.
O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” é apresentado em Lyon esta quarta, quinta e sexta-feira, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”. Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar. ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação? “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”
Det har tagit lång tid att göra detta avsnitt. Det tog ännu längre tid att sätta en rubrik på avsnittet. För jag reder i mitt egen känslotrassel kring tankar om döden, sorg och att leva fullt ut. Jag möter mina föräldrar i deras slutskede och brottas med tankar och känslor när jag rensar ut deras … Fortsätt läsa "61 – Döden, sorgen och att leva"
Corrida inusitada: passageiro pede Uber para cinco pessoas e um corpo; Prejuízo de R$ 12 mil: brasileiro compra iPhones no Paraguai e recebe pedras; Gaza fica sem sinal de internet e telefone após ataques de Israel; Google culpa adblocks por quedas de visualizações no YouTube e Gemini 2.5 resolve problema que 139 times de humanos não conseguiram em competição.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizou nesta quinta-feira, 18, mais uma edição do projeto Diálogos Regionais, desta vez no município de Cruzeiro do Sul. O encontro, promovido por meio da Secretaria de Planejamento Institucional e Inovação (Secplan), com apoio do Núcleo de Apoio Técnico (NAT), reuniu representantes da sociedade civil, lideranças locais e instituições públicas.
A premissa é simples, assim como as regras estabelecidas logo nos primeiros minutos de filme: os candidatos precisar caminhar sem nunca baixar de uma velocidade determinada, não podem parar sob hipótese alguma e nem sair da estrada. Do contrário, são assassinados. A partir desta trama, se desenvolve “A Longa Marcha – Caminhe ou Morra”, filme baseado na obra do mestre do terror Stephen King, que estreia nesta quinta-feira nos cinemas brasileiros. A produção é dirigida por Francis Lawrence, o mesmo da franquia Jogos Vorazes. Neste episódio do CPop, Carlos Corrêa, Mauren Xavier e Luiz Gonzaga Lopes debatem o filme.
A Comissão do Trabalho, da Previdência e da Assistência Social visita a fundação responsável por estudo sobre saúde física e mental desse profissional, nesta 5ª feira (18/9).
Långt avsnitt där vi avhandlar Pekings sommar och tabelläge, Björknesjö med en JÄVLA energi berättar om interim-stämpeln och tränarstilen. Dessutom Besfort om Elfsborgs match mot MFF och framtidsplanerna. Blåvitts derbyskallar och nya segrar, pånyttfödda höst-Sirius och Filling-febern i Gnaget!TuttoSvenskan görs i samarbete med:TV4 Play:Se Allsvenskan via vår dunderdeal med TV4 Play! Via vårt samarbete med TV4 Play streamar du Allsvenskan, Superettan, Serie A, La Liga, landskamper, filmer, serier samt MYCKET annat för 249kr/mån (ord 449kr). Ni har erbjudandet här: https://www.tv4play.se/kampanj/tuttoATG:Läs om våra senaste tankar gällande spel på: https://www.atg.se/tutto.18 år gäller för spel och stödlinjen.se finns om du upplever minsta problematik med spelande.Tillsammanslag Big 9: https://www.atg.se/tillsammans/lagsida/319314TCL:Tuttosvenskan sponsras av TCL - en av världens största TV-tillverkare. Hög kvalitet till riktigt bra priser är ledorden som gäller för TCL. Läs mer och se utbudet på TCL.com och besök din lokala elektronikaffär för att skaffa deras grymma produkter!EA:Förboka ditt EA SPORTS FC 26:Med förbättrad realism, nya turneringar i Ultimate Team, en dynamisk tränarkarriär och legendariskt inspirerade arketyper i Klubbar. Delta i Rush-evenemang, knockoutmatcher och Live-utmaningar, och upplev autentisk fotboll med 20 000+ spelare och över 35 ligor världen över.Förboka här: https://www.ea.com/sv-se/games/ea-sports-fcAprès:Après Hypèr Strong finns i dom nya smakerna Banana samt Blueberry men även klassiska smaker som Lemon Curd, Ice Tea Peach, Spritz och många andra godbitar. Ni hittar det på https://apres.se, Preem, 7-Eleven, Pressbyrån, Willys, Ica och din lokala tobakskiosk. Koden ”Tutto” ger som vanligt 15% rabatt på deras grymma merch. Detta är ett meddelande riktat till personer över 25 år som redan brukar nikotinprodukter. Produkten innehåller nikotin som är ett mycket beroendeframkallande ämne.Vill du samarbeta med TuttoSvenskan? freddie@k26media.seSociala Medier:Instagram - https://www.instagram.com/tuttosvenskan/X/Twitter - https://x.com/TuttoSvenskanTikTok - https://www.tiktok.com/@tuttosvenskanTIDSKODER:00:00 Intro03:00 maskeringsförbudet10:14 Presentation av programmet16:00 Samtal till Magni Fannberg33:00 Sirius42:53 Samtal till Roberth Björknesjö53:00 Forts. Björknesjö59:30 Samtal till Besfort Zeneli1:13:00 IFK Göteborg1:20:00 Ang. Banderoll som polisanmäldes1:23:00 AIK Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
This week, SoundStage! Audiophile Podcast host Jorden Guth is joined by SoundStage's Doug Schneider and Dennis Burger to discuss three issues holding hi-fi back and how we'd fix them. Is there too much emphasis on astronomically priced products? Is the industry ignoring potential new customers? Are there just too darned many speaker companies? . Sources: The Record Centre: https://therecordcentre.com/ “The Dynaudio Contour Comeback: Legacy and 20 Black Edition Loudspeakers”: https://youtu.be/xJ1GvkM6ats?si=ZCjvuqvH-piOB90m “The Most Dangerous Myth in Audio”: https://www.soundstageaccess.com/index.php/feature-articles/1174-the-most-dangerous-myth-in-audio Chapters: 00:00:00 Announcement 00:00:31 Introductions and the obsession with oligarch audio 00:16:49 What even is an audiophile? 00:19:52 Record shops as the new nexus of hi-fi? 00:27:05 Part of the problem or part of the solution? 00:30:22 Are there just too many speaker companies? 00:35:17 Why bother? 00:58:19 What we're listening to 00:59:31 Outro music: “Chasing a Hurricane” by Leva & Patric Lemieux
Tema – A Vida sem fundamentos desaba e leva à ruína. Quarta – Feira 10/09/2025 Pregador : Ap. Miguel Ângelo Neste poderoso sermão, o Ap. Miguel Ângelo nos conduz a uma profunda reflexão sobre os fundamentos da vida cristã. Com base em Mateus 7, ele alerta sobre os perigos de uma fé superficial, a apostasia dos tempos modernos e a urgência de edificarmos nossa vida sobre a rocha que é a Palavra de Deus. Somos chamados a rejeitar o medo do homem, viver com temor ao Senhor e manter uma confissão inabalável. Uma mensagem firme, espiritual e cheia de sabedoria para fortalecer sua fé em tempos desafiadores. Ouça com atenção e seja edificado! Aula 20 Módulo – 66 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha
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O artista Gonçalo Mabunda está a levar as suas esculturas, fabricadas com antigas armas de guerra, a Tete, Chimoio e Beira, no centro de Moçambique. A exposição chama-se “Os Adivinhos dos Fabricantes da Paz” e é composta por máscaras, tronos e totems que mostram que a arte pode ser uma arma contra a guerra. O artista Gonçalo Mabunda está a levar as suas esculturas, fabricadas com antigas armas de guerra, ao centro de Moçambique. A exposição chama-se “Os Adivinhos dos Fabricantes da Paz” e já esteve em Tete de 1 a 6 de Setembro, em Chimoio, de 10 a 16 de Setembro, e vai para a Beira de 22 a 26 de Setembro. Gonçalo Mabunda tem as suas obras expostas em vários museus e centros de arte internacionais, mas, dentro do seu país, esta é a primeira vez que expõe fora de Maputo. As esculturas de Gonçalo Mabunda são feitas com armas desactivadas da guerra civil. Este trabalho começou em 1997 quando ele foi convidado a transformar armas em arte. A sua obra carrega, assim, a memória do passado e alerta para a permanente fragilidade da paz. Os tronos, por exemplo, inspirados na arte africana tradicional e fabricados com despojos de guerra, são uma crítica aos governos africanos que frequentemente usam a violência armada para reforçar o poder. O convite a Gonçalo Mabunda para fazer esta exposição itinerante veio de Ivan Laranjeira, que assume a curadoria da mostra, no âmbito do projecto PRO-PAZ, um consórcio constituído pela Associação IVERCA, o Instituto para a Democracia Multipartidária, a associação LeMuSiCa e a ONG italiana Comitato Internazionale per lo Sviluppo dei Popoli. “É um projecto que retrata e exalta a paz e a reconciliação nacional. Este projecto acontece no âmbito dos acordos de DDR – Desmilitarização, Desmobilização e Reintegração - e como uma componente da Reintegração, nós temos desenvolvido acções de socialização e de sensibilização das comunidades, a partir da arte e da cultura, como um veículo para passar estas mensagens pacíficas, de pacificação e de coesão social para que as comunidades possam voltar ao seu convívio normal, independentemente das cores e daquilo que são as suas crenças. Ao longo destes três anos, temos trabalhado em três províncias de Moçambique: Tete, Manica e Sofala, que foram as províncias mais assoladas deste conflito que deu lugar ao DDR”, conta Ivan Laranjeira. O projecto PRO-PAZ tem desenvolvido, por exemplo, trabalhos com as escolas, criação de clubes de leitura, formação de grupos culturais, concertos e a gravação de um álbum com artistas destas províncias. Agora, o também director do Museu Mafalala Ivan Laranjeira, decidiu convidar para o projecto Gonçalo Mabunda que descreve como “activista da paz por excelência” e “o bispo das artes”. “Em primeiro, o Gonçalo Mabunda é, sem dúvida, um artista de uma dimensão estratosférica. Onde ele vai, arrasta atenções e arrasta multidões. É um mecanismo importante de sensibilização para as autoridades e para as pessoas que normalmente fazem essa guerra despertarem, através dos artefactos que ele usa e também pela mensagem que está patente nesses mesmos artefactos. Em segundo, ele é um activista da paz por excelência, o bispo das artes, é uma pessoa que tem feito um trabalho extraordinário na questão da paz. Em terceiro, este mesmo artista, com todo este percurso e com esta visibilidade internacional, em Moçambique nunca tinha exposto fora da capital Maputo. Quem, de facto, viveu o conflito e quem sofreu com a guerra, nunca tinha tido a oportunidade de ver e testemunhar aquilo que é a obra que ele produz e como ele transforma materiais associados à violência a elementos pacíficos e esteticamente bonitos e que possam trazer um quê de esperança para esta mesma comunidade." Pensar a guerra e o passado através da arte é o convite de “Os Adivinhos dos Fabricantes da Paz”. Para ver em Chimoio e na Beira nos próximos dias.
O Vasco tentou copiar o Flamengo nas redes sociais e acabou levando uma resposta imediata. A provocação rubro-negra viralizou e deixou o rival em situação constrangedora, gerando muita zoeira entre os torcedores.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Vasco
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As convidadas do programa Pânico desta quarta-feira (10) são Barbara Kogos e Paula CamachoBarbara KogosBarbara Kogos é jornalista com registro profissional, formação em magistério e trajetória acadêmica na área de Letras e Gestão Pública. Comunicadora estrategista de comunicação política e uma cidadã comum que decidiu transformar indignação em ação. É natural de Santos e se tornou referência nacional nas redes sociais por traduzir a política com coragem, clareza e impacto.Hoje, soma quase 400 mil seguidores em todas as redes e mais de 8 milhões de visualizações mensais, com vídeos que informam, provocam e educam, sempre com independência, humor e firmeza. Conquistou a marca de 11 milhões de visualizações em um único vídeo, no Tiktok, revelando as votações dos deputados na câmara e seus espectros políticos fluidos. Sou autora da palestra “Política Para Todos – Como Você Pode Mudar o Jogo” e dos e-books "O jogo da Política" e “Jogo Revelado – Entenda o Sistema Antes Que Ele Controle Você”, que já estão prontos para lançamento e despertar ainda mais milhares de pessoas para enxergarem a política como ela realmente é.Com conteúdos diários nas redes, palestras e e-books, tenho criado um movimento de formação política acessível, direta e provocadora. Leva o que as escolas e universidades esconderam. E mostra como a política está no preço do gás, no remédio, no silêncio da imprensa, na guerra das narrativas.Ensina política com clareza, coragem e impacto, traduz temas complexos de forma acessível e direta, mostra os bastidores da manipulação ideológica e ensina as pessoas a pensarem com autonomia.Redes Sociais: Instagram: instagram.com/barbarakogos Tiktok: tiktok.com/@barbarakogosoficial Youtube: www.youtube.com/@barbarakogosPaula Camacho Paula Camacho é formada em Design Gráfico pela Universidade de Belas Artes de São Paulo e construiu grande parte de sua carreira atuando no desenvolvimento de marcas e embalagens, com especial foco em marketing digital e edição de vídeos.O interesse pelo sistema político brasileiro surgiu durante as manifestações de 2013, conhecidas como os protestos dos 20 centavos, despertando nela uma busca contínua por conhecimento na área. Desde então, tem se dedicado ao estudo e à análise do cenário político nacional.Em 2024, lançou o canal Zona de Polêmica no YouTube, um espaço de viés de direita, onde compartilha suas opiniões sobre política com irreverência e descontração.Em 2025 estreou um programa ao vivo no canal da Revista Oeste, o Oeste com Elas que acontece de seg a sexta das 10h ao 12h junto com Adriana Reid e Marina Helena que abordam todo tipo de temas, mas principalmente política e economia com muita descontração.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/zonadepolemica/Youtube: Zona de Polêmica: https://www.youtube.com/@zonadepolemica24
A Comissão de Direitos Humanos visita a Ocupação Dom Tomás Balduíno, nesta 6ª feira (12/9), para apurar denúncias de falta de água, feita pelos moradores.
Segundo pesquisa da AtlasIntel/Bloomberg, a avaliação positiva da área saltou de 35% na gestão de Bolsonaro para 55% no governo Lula. O resultado tem relação direta com o crescimento econômico e reflete o impacto de políticas públicas e iniciativas de estímulo implementadas desde 2023.Sonoras:
Simples Igreja | Uma fé que leva ao extraordinário - Pr. Fábio Araújo by Simples igreja
115 anos de Corinthians! O Timão ficou no empate no último Dérbi de 2025 com a sensação de vitória após ter eliminado o Palmeiras no Paulista e na Copa do Brasil. As brabas também conseguiram eliminar o São Paulo e chegaram a mais uma final no Brasileiro Feminino! Neste episódio, Caio Villela, Gabriel Oliveira, Tayna Fiori e Careca Bertaglia analisam as atuações do Alvinegro. Também atualizamos a situação do Corinthians com problemas de transfer ban e dívidas com Memphis Depay. Dá o Play!
Sérgio Martins é jornalista e crítico musical. Ele apresenta a coluna Conversas Musicais às 3ªs, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Sete pessoas suspeitas de aplicar golpes em clientes de agências de viagens foram presas em São Paulo, após investigação da Polícia Civil do Distrito Federal. O prejuízo total pode chegar a R$ 18 milhões. Segundo a investigação, o grupo aplicava os golpes havia pelo menos dois anos. E ainda: Policial e ex-servidor são presos por extorsão a comerciantes em Queimados (RJ).
O Caixa de Música é exibido na TV Novo Tempo de segunda a quinta às 18h e, aos sábados, às 12h.Curta e siga o Caixa de Música nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/caixademusica/Facebook: https://www.facebook.com/CaixadeMusica/X: https://x.com/caixademusica
Análise pós-jogo das partidas Mirassol x Bahia, Vitória x Atlético-MG e Internacional x Fortaleza, pela Série A. Vem com a turma! Com golaço de Erick, o rubro-negro baiano venceu o Atlético-MG no Barradão. Resultado importantíssimo para o seguimento do campeonato do Leão. Esquadrão vai muito mal, sofre apagão e amarga derrota inquestionável. Time vem de sequência de jogos […]
No apagar das luzes, Vozão leva gol e perde no Castelão. O Ceará decepciona na tarde desse sábado e perde por 1 a 0 para o Juventude, duelo válido pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. Fábio Hermano e Thiago Minhoca analisam a partida e quais as consequências desse resultado para a campanha […]
Oslo Pix 2025: Det er høytid for filminteresserte i hovedstaden denne uken, da Oslo Pix arrangeres fra 25.-31. august. I denne podkastpraten tar vi temperaturen på festivalen og kommer med noen utvidede anbefalinger fra programmet. Montages er på plass for å dekke årets utgave av Oslo Pix, og vi har allerede publisert vår guide der vi trekker frem fem filmer publikum bør se. I samtalen nedenfor snakker vi nærmere om noen ytterligere høydepunkter, samt at vi forteller hva vi selv gleder oss mest til å oppdage underveis. Blant titlene vi løfter frem er Fanny Ovesens Leva lite, Saule Bliuvaites Toxic, Lloyd Lee Chois Lucky Lu, og – fordi vi aldri kan få sagt nok ganger hvor god den er – Albert Serras Afternoons of Solitude. Vi kaster også et blikk på de mange retrospektive visningene av ulike eldre filmer som festivalen har funnet plass til. I tillegg tipser vi lytterne om noen arrangementer under festivalen der vi fra Montages selv deltar som moderatorer (f.eks. et par regissørsamtaler). Ved mikrofonene sitter Karsten Meinich og Lars Ole Kristiansen. God lytting!
BuzzSprout:
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre os jogos deste fim de semana pelo Brasileirão. O líder Flamengo venceu o Inter por 3 a 1 no Beira-Rio e se manteve na ponta da tabela. O Palmeiras também triunfou fora de casa, contra o Botafogo, e segue na cola do Mengão. Já o Santos de Neymar deu um vexame histórico e foi massacrado por 6 a 0 pelo Vasco em pleno Morumbi.
Passagens Complementares:Efésios 5,21Efésios 5,25Colossenses 3,13
Neste episódio do Futebol No Mundo, falamos tudo sobre o PSG campeão da Supercopa em cima do Tottenham, favoritos ao título na Premier Liga e em LALIGA, mercado da bola, futuro de Donnarumma e a definição dos playoffs da Champions League. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre os jogos das oitavas de final da Libertadores. Ontem, o São Paulo sofreu demais, mas segurou um empate incrível por 0 a 0 com o Atlético Nacional, na Colômbia. O time da casa perdeu dois pênaltis e acertou a trave duas vezes durante os 90 minutos. Hoje, por sua vez, Flamengo e Internacional farão um jogão no Maracanã. Quem vai levar a melhor? O programa também debaterá o transfer ban sofrido pelo Corinthians, atualizará as informações sobre o Palmeiras e muito mais!
17 år gammal drabbas Joanna plötsligt av förlamning i ansiktet. Det händer igen och igen och drar Joanna ner i ett bottenlöst mörker. Kan hon få svar? Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play. Reporter, producent och ljuddesign: Gustav AsplundLjudmix: Astrid AnkarcronaVerkligheten görs av produktionsbolaget Filt.Har du eller någon du känner självmordstankar? Här finns kontaktvägar och mer information:* Till dig som har självmordstankar – 1177.se* MIND – Självmordslinjen* Jourhavande kompis
O compositor e multi-instrumentista Fuca propõe uma imersão no jazz, na música popular brasileira e em elementos de rock e fusion
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Tesla e Samsung firmam acordo de 16 bilhões de dólares para chips de inteligência artificial. E tem mais: a Meta quer controlar seus gadgets só com gestos, o Google levou um processo curioso por foto de homem nu no Street View, vazou tudo sobre o novo Galaxy S25 FE e o Pixel 10 Pro apareceu com visual novo, fone e smartwatch.
Era favorito, dominou e neste domingo venceu. Tadej Pogacar se tornou tetracampeão o Tour de France na edição mais rápida da história. Vamos reviver os melhores momentos e os pontos de destaque desta edição, coroada por uma emocionante etapa #21, com a vitória de ninguém menos do que o belga Wout Van Aert. As abelhas que vieram do Giro entregaram o que Jonas Vingegaard não conseguiu: vitórias!Tem também o início do Tour de France Femmes e todas as notícias da semana, com Leandro Bittar e Ana Lidia Borba.
Alessandra Leva"Quello che mi ha detto il diavolo"L'estate del nostro coraggioeffequ edizioniwww.effequ.itLo scopo di un nome collettivo è quello di denotare un insieme di individui dando, appunto, un senso di collettività. Tante api rendono il nome di ‘sciame', un gruppo di pecore viene chiamato ‘gregge' e un insieme di persone viene definito ‘folla'. Non c'è però nessun nome collettivo per denotare un gruppo di soli bambini. Noi eravamo otto, nati e cresciuti nella stessa via e, in questo caso, avremmo potuto prendere il nome di ‘tripudio di bambini'. Ma quell'estate avrebbero anche potuto definirci come un ‘macello di bambini'.Estate 2004. Alberto ha dieci anni e vive con la sorella Rachele e la nonna in una strada protetta dal bosco e dal lago, senza i genitori. Nella stessa via abitano sei bambini: il gruppetto gioca sempre insieme. Le cose cambiano quando nel ‘loro' bosco sul lago vengono trovati i corpi di due giovani, e si inizia a parlare di sette, di diavoli e di strani rituali. Convinto di aver subìto una maledizione il gruppo, capeggiato da Luca, inizia a sottoporsi a una serie di prove di coraggio sempre più pericolose, fino a che tutto non sfugge loro, fatalmente, di mano. Sarà lo stesso Alberto, una volta cresciuto, a rompere il silenzio e tornare a raccontare di quell'estate maledetta. Scritto con la delicatezza di un rimorso, il romanzo d'esordio di Alessandra Leva indaga le zone d'ombra, il male annidato nella mente dei bambini, il momento esatto in cui l'innocenza si perde. ** Questo è il romanzo selezionato dalla Call Under 25 proposta nell'estate 2024. Alessandra Leva (Varese, 2002) ha studiato al corso Academy della scuola Holden; ha poi proseguito gli studi con un master in editoria.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
O convidado do programa Pânico desta sexta-feira (25) é Michael Sullivan.Michael Sullivan, batizado Ivanilton, nasceu em Timbaúba (Pernambuco). Começou cantando na noite aos 14 anos. Participou de concursos de calouros na Rádio Jornal do Comércio e ganhou, como prêmio de primeiro lugar, a carteira profissional da Ordem dos Músicos do Brasil e um contrato com a TV local, das mãos do Rei do Baião, Luiz Gonzaga.Pouco antes de completar a maioridade, o cantor atendeu ao conselho de Cauby Peixoto e seguiu rumo à capital carioca. Aos 19 anos, integrou o grupo "Os Selvagens" e, aos 21 anos, o grupo "Renato e Seus Blue Caps", como cantor e guitarrista. Sua passagem pelo grupo resultou em seis discos de ouro, cuja vendagem ultrapassou a marca de 1 milhão de cópias.Debutou na carreira solo de cantor ao figurar entre os mais executados em todas as rádios brasileiras com a canção My Life, sob o pseudônimo Michael Sullivan. Sua capacidade de compor sucessos passou a chamar atenção no final de 1976.Entrou para o Guinness Book como o compositor que emplacou a maior quantidade de sucessos na América Latina em um período de cinco anos.Em 1979, conheceu Paulo Massadas, parceiro frequente de suas composições por 16 anos. A dupla é responsável por grandes sucessos, como: Gal Costa (Um Dia de Domingo), Fagner (Deslizes), Roberto Carlos (Amor Perfeito, Pergunte pro seu Coração, Meu Ciúme), Roupa Nova (Whisky a Go-Go, Show de Rock n' Roll), Alcione (Nem Morta, Estranha Loucura), Sandra de Sá (Retratos e Canções, Joga Fora, Não Vá), Joanna (Amanhã Talvez, Um Sonho a Dois, Promessas), Fafá de Belém (Amor Cigano), Xuxa (Lua de Cristal, Brincar de Índio, Parabéns da Xuxa, Arco-Íris), Trem da Alegria (Uni-Duni-Tê, É de Chocolate, He-Man), Rosana (Nem um Toque, Custe o que Custar) e Tim Maia (Me Dê Motivo, Leva) - este último, que o ensinou a tocar violão e gravou a primeira composição de sucesso da dupla Sullivan e Massadas.Como produtor musical, já vendeu mais de 80 milhões de discos na América Latina. Hoje, os streamings de suas produções somam incontáveis bilhões e trilhões.Em 2023, lançou o álbum mais autobiográfico da carreira. Produzido por Alice Caymmi e coproduzido por Sullivan, o disco traz 11 canções inéditas e conta com participações especiais.Em quatro décadas de carreira, Sullivan acumula 550 Discos de Ouro, 270 Discos de Platina e 50 Discos de Diamante, com um total de 1.400 músicas gravadas. Ele possui 50 temas de novelas - um recorde absoluto!Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/michaelsullivanoficial
Chefe da Unrwa diz que local é cenário de “cadáveres ambulantes”; OMS busca comida para seus próprios trabalhadores humanitários em Gaza, que sofre com escassez de água potável; agências de notícias informam que seus jornalistas também estão sob risco de fome.
Por Pr. João Moresca. | https://bbcst.net/B9325N
Reposted from Let It Rip: The Bear 'Cast, which you can find and subscribe to at: podcastica.com/podcast/let-it-rip-the-bear-cast --- We spoke about all things The Bear, digressed into a little mustard chat and some listener feedback. We still don't know about the Shapiro-verse, but we're pretty sure it's not Mamburger Helpfler. Articles we discussed… https://slate.com/culture/2025/07/the-bear-season-4-episode-4-worms-sydney-ayo-edebiri.html https://chicago.eater.com/2023/7/7/23787110/the-bear-season-2-one-off-hospitality-donnie-madia-blackbird What we cooked…Nothing! But we spoke about butter and chicken. All the music from The Bear can be found on TuneFind. Music is Jump to the Top and Grizzly by Leva. Podcast artwork by the amazing Randy Stevenson. Next up: we're going to make Hamburger Helper and close out Season Four. Help! You can email or send a voice message to talk@podcastica.com Or check out our Facebook group, where we put up comment posts for each episode, at facebook.com/groups/podcastica Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices