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Una parte crescente degli italiani guarda con favore al ritorno della leva proposto dal ministro Crosetto purché in una forma aggiornata: flessibile, con funzioni civili e orientata alla sicurezza nazionale in un contesto internazionale sempre più instabile. Ce ne occupiamo in apertura di programma. Ci spostiamo poi sul tema della "tassa etica" sui creator di Onlyfans.La commercialista Elena Battistini spiega come l'addizionale del 25% sui redditi derivanti da contenuti pornografici colpisca ora anche i creator di diverse piattaforme dedite all'hard.
In apertura sfogliamo i principali quotidiani in edicola oggi in compagnia di Paolo Mieli.Si torna a parlare di leva militare e questa volta c'è un'iniziativa concreta da parte del governo Meloni. Il ministro della Difesa Guido Crosetto ha annunciato un disegno di legge per una leva volontaria, un meccanismo simile a quello annunciato da Francia e Germania. Ne parliamo con Andrea Margelletti, presidente del Cesi, Centro studi internazionali e con Nicola Fratoianni, segretario di Sinistra Italiana, leader di Alleanza Verdi Sinistra.
A peça “The Brotherhood”, da encenadora brasileira Carolina Bianchi, foi apresentada em Paris, no final de Novembro, no âmbito do Festival de Outono. Este é o segundo capítulo de uma trilogia teatral em torno dos feminicídios e violências sexuais e mostra como uma inquebrantável força masculina tem dominado a história da arte e do teatro, engendrando simultaneamente violência e amor quase incondicional pelos “grandes génios”. “The Brotherhood” é o segundo capítulo de uma obra sísmica, uma trilogia teatral em torno da violência contra as mulheres em que Carolina Bianchi e a sua companhia Cara de Cavalo mostram como o misterioso poder das alianças masculinas tem dominado a história da arte, do teatro e das próprias mulheres. Em 2023, no Festival de Avignon, a encenadora, actriz e escritora brasileira quebrou fronteiras e despertou o teatro europeu para a sua obra com o primeiro capítulo da trilogia “Cadela Força”, intitulado “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”. Nessa peça, arrastava o público para o inferno dos feminicídios e violações, a partir da sua própria história, e ingeria a droga da violação, ficando inconsciente durante grande parte do espectáculo. Agora, em “The Brotherhood”, Carolina Bianchi volta a trazer consigo as 500 páginas da sua tese e expõe incontáveis histórias de violência contra as mulheres, glorificadas por Shakespeare, Tchekhov e também tantos dramaturgos e encenadores contemporâneos. Ao mesmo tempo que questiona toda a complexidade que gera a deificação dos “génios” masculinos na história da arte e no teatro, Carolina Bianchi demonstra, com brilhantes laivos de ironia, que os deuses têm pés de barro e que as musas têm uma espada numa mão, mas também uma mão atrás das costas porque - como ela - têm um amor incondicional pelos “mestres”. Este segundo capítulo volta a abrir com uma citação de “A Divina Comédia” de Dante, situando-nos no purgatório e antecipando o inferno. Talvez por isso, uma das primeiras questões colocadas pela actriz-escritora-encenadora é “o que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro?”, a essa “morte em vida que é um estupro”? O teatro de Carolina Bianchi ajuda a pensar o impensável ao nomear a violência e ao apontar todos os paradoxos intrínsecos ao teatro e à arte: afinal, não é o próprio teatro quem perpetua a “brotherhood”, esse tal sistema que se autoalimenta de impunidade e violência, mas que também se mantém porque “somos todos brotherhood”? Em “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, a principal inspiração de Carolina Bianchi era a artista italiana Pippa Bacca, violada e assassinada. Em “The Brotherhood”, é a poetisa Sarah Kane quem mais a inspira pelo seu amor à poesia e à própria violência. Quase como uma fatalidade, Carolina recorda que Sarah Kane dizia que “não há amor sem violência”. Uma violência que atravessa toda a peça, como um tornado, porque “a violência é uma questão infinita para mim” - explica a encenadora à RFI. Resta saber quanto tempo as placas tectónicas da “brotherhood” no teatro vão conseguir resistir ao tornado Carolina Bianchi. “The Brotherhood” foi apresentado no Festival de Outono de Paris, de 19 a 28 de Novembro, na Grande Halle de La Villette, onde conversámos com a artista. “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?” RFI: O que é “The Brotherhood” e porque é que lhe consagrou a segunda parte da trilogia “Cadela Força”? Carolina Bianchi, Autora de “The Brotherhood”: “‘Brotherhood' vem de uma expressão da Rita Segato, que é uma antropóloga argentina, que quando eu estava estudando para o primeiro capítulo ‘A Noiva e o Boa Noite Cinderela', eu cheguei a essa nomenclatura. Ela diz ‘brotherhood' para essa essa fraternidade entre homens, em que o estupro é parte de uma linguagem, de uma língua falada entre esses pares. Então, ela coloca o estupro como algo que é uma questão da linguagem com que essa fraternidade conversa, é uma consequência dessa conversa e isso para mim foi muito interessante de pensar porque tem esses aspectos dessa protecção. Fazer parte dessa fraternidade tem coisas maravilhosas e tem coisas terríveis e também acho que o espectáculo revela isso. Essa fraternidade é extremamente nociva, extremamente daninha para os membros dessa fraternidade também, para aqueles que são excluídos da fraternidade, e para aqueles que também fazem parte ela pode ser muito cruel. Acho que a peça busca trazer essa complexidade, é uma situação complexa de como olhar para esse amor que nós temos por essas grandes figuras da arte que se manifestam nesses homens que foram importantes, que são influenciadores, por exemplo, do teatro e em toda parte. O que é que atribui essa fascinação, esse poder e a complexidade que isso tem, as coisas terríveis que isso traz. Acho que é um grande embate com todas as coisas e eu não estou excluída desse embate, dessa contradição. O amor que eu sinto por esses grandes génios também é colocado ali numa posição bastante complexa e vulnerável.” O que faz desse amor que tem pelos “grandes génios”? Como é que, enquanto artista mulher, o mostra e, ao mesmo tempo, o denuncia? Diz que a peça “não é uma denúncia”, mas o que é que se faz com todo esse amor? “Eu acho que essa é uma das grandes perguntas da peça. O que é que a gente faz com todo esse amor? Eu não sei porque continuo habitando esse ponto de sombra, de contradição que é um ponto que me interessa habitar dentro da arte, dentro do teatro. Para mim, é mais sobre essa grande pergunta. Eu não tenho essa resposta. Eu não sei o que a gente faz com esse amor, mas eu acho que poder nomear que esse amor existe e que ele é complexo e que é difícil e que tem consequências e coisas que são dolorosas a partir desse amor foi uma coisa importante para mim. Como eu digo em cena, não é uma peça de denúncia, não é esse o lugar da peça, mas levantar essas questões e olhar do que é feita também essa história da arte. A trilogia toda traz muito essa pergunta: como a arte tem representado ou tem sido um espelho de coisas que, de facto, acontecem na sociedade e mesmo a arte, com toda a sua história de vanguarda e com toda a sua liberdade de certos paradigmas, ela consegue também ainda se manter num lugar de prosseguir com certos tipos de violência.” Em 2023, quando falámos do primeiro capítulo, “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, disse que era “uma antecâmara do inferno, já com um pé no inferno”. Agora abre novamente com uma citação da Divina Comédia. Continuamos no inferno ou estamos antes no purgatório? “Sim. Nesta peça já estamos num purgatório, é acordar no purgatório. Tem uma frase da peça que é: “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?”. Acho que essa frase resume um pouco essa busca de um posicionamento. Eu descreveria a peça como uma grande crise de identidade. Ela parte de uma crise de identidade, como uma jornada nesse purgatório, seguindo um mestre – como Dante segue Virgílio nesse purgatório. O mestre aqui seria um grande encenador de teatro, um grande artista, esses reconhecidos génios como a gente se refere. Acho que seria isso, seria uma jornada dessa tentativa de se situar num contexto do teatro. O teatro não é só um assunto da peça, o teatro é uma forma, é a linguagem como esta peça opera a sua discussão, a sua conversa.” Ao mesmo tempo que o teatro consegue pôr em palavras o que a Carolina descreve como a “fenda” que é a violação, o teatro também perpetua esse sistema de “brotherhood”, o qual alimenta a impunidade e a violência. Por que é que o teatro contribui para a continuação desse sistema e como é que se pode travá-lo? “Aí tem uma pergunta que eu não tenho resposta mesmo e que acho que nem existe: travar uma coisa dessas. Eu acho que sou pessimista demais para conseguir dizer que isso vai acabar. O facto de estar tão imersa nos estudos dessa trilogia vai mostrando que isso, para mim, está longe de terminar. Acho que a gente tem vivido transformações bastante importantes, contundentes, em termos de mudanças mesmo, mas acho que talvez a maior mudança que a gente tem aprendido, falando numa questão de corpos que não estão dentro dessa masculinidade que tem o poder, eu acho que é a questão da autodefesa que a escritora Elsa Dorlin aponta muito bem. Então, acho que uma das estratégias de autodefesa também é conseguir falar sobre certas coisas, é conseguir articular, talvez através da escrita, talvez através desta arte que é o teatro, nomear mesmo certas coisas, trazer esse problema para um lugar de debate. Para mim, a questão das respostas é impossível, é impossível, é impossível. Eu acho que o teatro tem essa história como parte de uma questão da própria sociedade. O teatro começa com esse actor que se destaca do coro, a gente tem a tragédia, a gente tem essa perpetuação dessa jornada heroica, os grandes encenadores, os grandes dramaturgos que eram parceiros dos grandes génios. A gente tem uma história que é feita muito por esses grandes mestres.” Mas, se calhar, as placas tectónicas do teatro podem começar a mudar, nomeadamente com o que a Carolina faz… Um dos intérpretes diz “Somos todos Brotherhood”. A peça e, por exemplo, a parte da entrevista que faz ao encenador “génio” não é a demonstração de que, afinal, não somos todos “brotherhood”? “Aí é que está. Eu acho que não. Eu acho que tem uma coisa que é menos purista nesse sentido do bem e do mal, do lado certo, do lado errado. Eu acho que é justamente isso. Tudo aqui neste trabalho está habitando esse lugar de complexidade, esse lugar de que as coisas são difíceis, é esse pathos que está manchado nesta peça. Então, a questão sobre o reconhecimento, sobre a empatia e também sobre a total distância de certas coisas, ela fica oscilando. Eu acho que a peça traz essa negociação para o público. A gente habita todos esses lugares de contradições. Eu acho que quando aparece esse texto, no final da peça, “tudo é brotherhood”, também se está dizendo muito de onde a sociedade tem as suas bases fincadas e como apenas o facto de ser mulher não me exclui de estar, às vezes, compactuando com esse sistema.” É por isso que se apropria dessa linguagem da “brotherhood”, por exemplo, na forma como conclui a entrevista do encenador “génio”? “Para mim, fazer uma peça sobre a ‘brotherhood', sobretudo usando o teatro como a linguagem principal, tinha a ver também com abrir um espaço para que essa ‘brotherhood' pudesse falar dentro da peça, pudesse se infiltrar dentro da peça e governar a peça. Por isso, essa coisa de uma outra voz que narra a história. Então, para mim, a peça precisava trazer essa ‘brotherhood' como guia, de facto, e não eu tentando lutar contra isso, porque senão acho que isso também revelaria pouco dessa complexidade, desse movimento que a ‘brotherhood' traz. É uma força e uma linguagem e eu precisava falar essa língua, ou melhor, tentar falar essa língua dentro da peça. Acho que isso também revela muito da complexidade minha que aparece ali, não como uma heroína que está lutando contra alguma coisa, mas alguém que está percebendo algumas coisas, mas também se está percebendo a si própria no meio dessa confusão.” Leva para palco essa complexidade, essa confusão. Admite ter sido vítima dessa violência, mas continua atraída por ela e dá a ideia que a violência engendra a violência. Porquê insistir nessa violência que alguém chama de “tornado” dentro da peça? “Porque não tenho outra opção neste momento. Acho que tem uma coisa de uma obsessão com o mal, que combina talvez uma questão para mim de temer muito esse mal, de já ter, em algumas vezes na minha vida, sentido essa força, essa presença, esse mal. Acho que esse mal é algo que temo e, por isso, também me obceca muito. É a linguagem com a qual agora eu consigo articular parte da minha expressão, parte da minha escrita, parte da minha presença. Acho que essa questão da violência é uma questão infinita para mim. Tem uma frase do ‘Boa Noite Cinderela' que é:‘Depois que você encontra a violência, que você sofre uma violência, enfim, você fica obcecada por isso”. Tem uma frase também na própria ‘Brotherhood', quando os meninos estão lendo uns trechos das 500 páginas que me acompanham ali em cena sobre a pesquisa da trilogia, e eles dizem: ‘Bom, então ela escreve: eu não superei o meu encontro com a violência. Eu sou a sua filha'. É impossível. Você fica obcecada.” A Carolina diz, em palco, que já não pode com a palavra violação, com a palavra estupro, que já não pode falar isso… Não pode, mas não consegue parar. É mais uma contradição? “Completamente. Mas isso é muito o jeito que eu opero, é nessa contradição e, ao mesmo tempo, dizendo que se a palavra agora não está carregando essa violência dessa forma, se eu não posso dizer a palavra estupro porque eu estou cansada de me ouvir dizer isso, vem a poesia com a sua forma. E aí a forma do poema é violenta e é isso que eu também estou debatendo ali. Então, é mudar uma forma de escrita e ir para um outro lugar onde essa violência apareça de outras maneiras.” Mas que apareça na mesma? “Não sei porque, para mim, por exemplo, a violência poética é uma outra forma de violência. Se a gente for pensar em termos de linguagem, a forma de um poema tem uma outra maneira de as coisas aparecerem, de a gente descrever as coisas, delas existirem, delas saírem, que é diferente de quando você está trazendo, por exemplo, um material documental para o seu trabalho. São maneiras diferentes de expressar certas coisas. Eu acho que é isso que eu estou debatendo ali no final da peça.” Aí diz que “o melhor caminho para a poesia é o teatro”, citando T.S. Eliot. Porém, também diz que o amor que você precisa não é o teatro que lho pode dar, nem a vida. Gostaria que me falasse sobre o terceiro capítulo da trilogia. Há esperança no terceiro capítulo? “O terceiro capítulo vai falar sobre poesia e escrita que, para mim, são coisas que estão muito perto do meu coração e isso já está apontado no final de ‘Brotherhood'. Sobre a esperança, eu não sei. Eu não sei porque o terceiro capítulo tão pouco vem para concluir qualquer coisa. Vem para ter a sua existência ali. Não sei se, na trilogia, se pode esperar um “grand final”, entende? Acho que a questão da esperança para mim, não sei nem se ela é uma questão aqui. Eu acho que é mais entender o que o teatro pode fazer? O que é que essas linguagens artísticas podem fazer? E, às vezes, elas não fazem muito e outras vezes elas fazem pequenas coisas que também já parecem grandes coisas.” Em si, o que fez? Há uma mudança? “Completamente, Completamente. Acho que a cada espectáculo dessa trilogia é uma mudança enorme porque você fica ali mergulhada em todas essas questões durante muito tempo e vendo a transformação dessas questões dentro da própria peça à medida que a vai repetindo. Porque demanda um tempo para você olhar para aquilo que você fez e ver o que essa coisa faz nas outras pessoas porque você, como directora, pode pensar ‘Ok, eu quero que a peça tenha essas estratégias de comunicação com o público, mas você não sabe, você não tem como saber o que aquilo vai fazer nas pessoas, que sinapses ou que desejos ou que repulsa ou que sensações aquilo vai trazer nas pessoas. Isso, para mim, é um momento interessante do teatro, bonito, essa espécie de ritual em que estamos todos ali, convivendo durante esse tempo, em muitos tempos diferentes - o teatro tem isso, o tempo da plateia, o tempo do palco, são tempos completamente diferentes - e vendo o que acontece.” Uma das questões principais da peça, que anuncia no início, é “o que é que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro? Essa morte em vida que é um estupro?”. Até que ponto o teatro é, para si, a resposta? “Eu acho que o teatro é uma maneira de se formular a pergunta. Quando a gente vê na peça a pergunta colocada, transmitida por uma pessoa que sou eu, para eu chegar até essa pergunta é muito tempo e é muita elaboração a partir do pensamento do teatro. Então, acho que o teatro me ajuda a conseguir elaborar esses enunciados, essas perguntas, esses enigmas. Eu vejo o teatro como o lugar do enigma, onde o enigma pode existir, onde há coisas que não têm respostas, onde essa complexidade pode existir e pode existir na forma de enigma, de uma forma que não apresenta a solução. Então, acho que o teatro me ajuda a formular as perguntas e isso, para mim, é uma coisa que é muito bonita do teatro, é um lugar de uma honestidade muito profunda, como fazer para se chegar nas perguntas. O teatro é, para mim, o lugar dessa formulação, esse laboratório de formulação dessas perguntas, essas grandes perguntas.” Outra grande pergunta que se ouve na peça é: “Se a brotherhood no teatro desaparece, o teatro que amamos morre com ela? Estamos preparados para ficar sem esse teatro?” A Carolina não está a abrir uma porta para que esse teatro venha a existir? “Não sei se estou abrindo essa porta, mas ao formular essas perguntas, elas também ficam ali, nesse espaço, e agora elas habitam todas essas pessoas que estiveram aqui nestes dias assistindo a este espectáculo. Isso o teatro faz, esse compactuar, essas perguntas, tornar essas perguntas um processo colectivo. Agora essas perguntas deixam de ser perguntas que me assombram e passam a ser perguntas que talvez assombrem algumas pessoas que estiveram aqui. Isso é muito interessante. Mais do que acreditar que você está operando uma grande transformação, eu gosto de pensar num outro ponto, acho que só o facto de abrir essa pergunta, de fazê-la existir agora, colectivamente, isso é um trabalho, esse é o trabalho. Para onde ela vai a partir daqui, nem sei determinar, é um ponto bem nevrálgico do teatro, deixar as coisas ficarem com as pessoas. Eu busco muito esse lugar de não infantilizar o público, de deixar o público ficar com essas perguntas, de deixar o público ficar confuso, perdido. Acho que a gente às vezes ganha muito com isso, ganha muito com a confusão, quando ela é colocada. A gente pode permanecer com o trabalho mais tempo na gente quando ele consegue apontar esses enigmas, quando ele consegue manifestar as coisas de um jeito que a gente precisa pensar, que a gente precisa se debruçar. Nem tudo precisa de estar num tempo de uma velocidade lancinante, onde todas as questões são colocadas e imediatamente resolvidas, até porque essas resoluções, não sei se elas vão ser, de facto, resoluções.”
Launch Sermon PlayerLukasevangeliet 1:5-17,23-25 Jakob Rönnerfors
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam a goleada do Fluminense sobre o São Paulo e as consequências no clube paulista! E tudo sobre a final da Libertadores entre Flamengo e Palmeiras direto de Lima
Está no ar a pesquisa anual para conhecer quem lê (e ouve) o Manual do Usuário. Leva menos de 3 minutos para responder e ajuda um bocado o projeto. Responda: https://tally.so/r/xXVV7d Neste podcast, eu comento dois ou três links selecionados da curadoria diária que faço no Manual do Usuário. (Recomendo fortemente que você dê uma olhada no arquivo de links. É bem legal!) Chineses contra o iFood, 0:24 Keeta “ataca” Grande SP e foca na experiência do entregador, Startups. 99Food chega a Curitiba e promete restaurantes com preços iguais ao cardápio, Banda B. Recurso hilário do X (antigo Twitter), 4:29 Estadunidenses estão mantendo o mesmo celular/computador por mais tempo e isso está prejudicando a economia (em inglês), CNBC. A polarização dos EUA se tornou o bico do resto do mundo (em inglês), 404 Media. Celular velho prejudica a economia, 7:05 X expôs uma vasta rede secreta de influência visando estadunidenses (em inglês).
“Isto é o mais perto que alguém consegue estar de um concerto de Linkin Park com os membros originais.” As palavras são de André Rocha Pinto, a propósito de Hybrid Theory, a banda de tributo aos Linkin Park, que esteve em tour pela Austrália na última semana. Apesar do nome internacional, os seis artistas por detrás da mesma são portugueses. Já André é natural de Aveiro e vive na Austrália há 8 anos. André ouviu pela primeira vez Hybrid Theory em Portugal, mas esta foi já a segunda vez que os ouviu em Sydney. Neste episódio, entre outras curiosidades, este fã incondicional de rock conta que são inúmeras as parecenças entre o vocalista de Hybrid Theory, Ivo Rosário, e o vocalista dos Linkin Park, Chester Bennington. Para ouvir, clique no botão ‘play' desta página.
Eles chegaram aos Estados Unidos buscando segurança, estabilidade e o velho ideal do sonho americano. Mas, sob o endurecimento das operações migratórias do governo Donald Trump, muitos brasileiros agora fazem o caminho inverso: estão refazendo as malas, desfazendo planos e retornando ao Brasil antes da hora, movidos principalmente pelo medo de serem presos ou deportados. Luciana Rosa, correspondente da RFI de Nova York Medo, aumento do custo de vida e saudade dos que ficaram no Brasil. A história de Silvia Santos ajuda a ilustrar como fatores econômicos, familiares e emocionais têm pesado nas decisões de brasileiros que deixam os Estados Unidos. Moradora de Sarasota, na Flórida, ela embarca definitivamente no dia 10 de dezembro, levando consigo a filha de 9 anos. O destino é São Luís, no Maranhão, onde a mãe está gravemente doente e já perdeu movimentos, visão e parte da fala. O marido ficará nos EUA, trabalhando na área de logística, enquanto aguarda a aprovação do visto, um processo que se arrasta há meses. Silvia trabalhava fazendo entregas de comida nos horários de almoço e jantar, enquanto cuidava da casa, da filha pequena e mantinha uma filha adulta no Brasil, que depende da ajuda financeira da família. O orçamento, segundo ela, nunca fechou. “A gente vive para pagar conta. Não sobra”, diz. “E eu tenho a casa, as crianças, tudo nas minhas costas. Não tem comunidade aqui, não tem rede de apoio.” O medo das operações migratórias, no entanto, foi o que acelerou a decisão de voltar. Mesmo com número de Social Security e permissão de trabalho (work permit), Silvia conta que a insegurança só cresceu. “A gente já viu gente sendo deportada mesmo com processo em andamento. Eu não me vejo tão segura, sabe? Nesse momento, eu não ficaria ilegal aqui. Eu acredito que não vale a pena.” O temor maior é o de ser separada da filha em uma eventual abordagem. Ela cita casos recentes entre brasileiros na região. “A gente viu várias histórias de gente que já foi separada. Teve o caso de uma brasileira que foi presa e a filha não achava a mãe. Foi parar em outro lugar.” Para Silvia, o risco simplesmente “não vale a vida inteira”. A saúde da mãe, no Brasil, adicionou urgência ao plano. “Foi um conjunto de coisas. A doença da minha mãe, a família, tudo interferiu. Eu, hoje, não viria pra cá pra ficar na ilegalidade. Jamais”, reitera. Mesmo assim, Silvia diz compreender que os Estados Unidos precisam controlar suas fronteiras. “Eu concordo que tem que ter um controle, tem que ter critério”, afirma. “Mas a gente sabe que quem movimenta a economia é o imigrante: na construção, na limpeza, no delivery. E hoje até em áreas intelectuais. O meu marido é uma força intelectual que os Estados Unidos precisam.” Ela conta que tem visto, em Sarasota, sinais de deterioração social que antes não associava ao país. “Eu tenho percebido muito mais mendigo na rua. Muito mais do que quando cheguei”, observa. A decisão de voltar, diz Silvia, é também um gesto de proteção emocional. “Minha filha não tem infância aqui”, afirma. “A gente trabalha tanto que não vive. E eu quero que ela viva”, desabafa. ‘Eu saio de casa com medo' Geovanne Danioti desembarcou nos Estados Unidos em 2022. Ele vive com a esposa, que é brasileira com residência permanente, e os dois filhos pequenos no interior do estado de Nova York. No dia 1º de dezembro, a família embarca de volta para o Brasil. Com o visto expirado, Danioti relata viver sob tensão constante. “Eu saio de casa com medo. Vou só do trabalho para casa. Aqui onde eu moro você só vê carro do ICE. Todo dia prendem cinco ou seis pessoas”, conta. Ele diz ter sido parado várias vezes pela polícia por infrações de trânsito. O estopim foi o caso de um amigo que trabalhava no mesmo hotel e acabou deportado durante uma audiência por uma infração de trânsito, mesmo estando legalmente no país. O temor de ser detido e a possibilidade de perder a guarda dos filhos, ambos cidadãos americanos, fez a família decidir deixar o sonho americano para mais tarde. “A gente não quer que nossos filhos passem por isso. Vamos resolver tudo no Brasil e, quando estiver legal, voltamos no ano que vem. Começo de 2027 no máximo”, explica. Quando o sonho americano se desfaz Para além dos relatos individuais, pesquisas recentes ajudam a dimensionar o medo que tem levado muitos imigrantes, inclusive brasileiros, a reconsiderar a permanência nos Estados Unidos. Um levantamento nacional realizado pela KFF (Kaiser Family Foundation) em parceria com o The New York Times, e divulgado em novembro, mostra que o receio de ações migratórias deixou de ser pontual e passou a fazer parte do cotidiano. Segundo a pesquisa, um em cada cinco imigrantes afirma conhecer alguém que foi preso, detido ou deportado desde janeiro. O estudo também revela que quatro em cada dez dizem temer que eles próprios ou um familiar possam se tornar alvo de uma operação do ICE. O levantamento destaca ainda que imigrantes de diferentes perfis, incluindo cidadãos naturalizados e pessoas com visto válido, relatam se sentir menos seguros e passaram a evitar atividades fora de casa, algo que antes não fazia parte da rotina dessas comunidades. Ao mesmo tempo, a pesquisa mostra a força persistente do mito do sonho americano: cerca de 70% dos entrevistados disseram que, se pudessem voltar no tempo, fariam novamente a escolha de migrar para os Estados Unidos, apesar do clima atual. Entre brasileiros, os dados oficiais ainda são parciais, mas seguem na mesma direção. O Itamaraty registrou cinco repatriações em 2024, e o número de 2025 está em processamento. No cenário geral da imigração, o Departamento de Segurança Interna dos EUA estima que cerca de 1,6 milhão de pessoas solicitaram autodeportação ao longo deste ano, um mecanismo usado principalmente por quem teme uma detenção antes de conseguir regularizar sua situação. Apesar disso, nem todos que vivem sob risco decidem voltar ao país de origem. Uma reportagem recente da emissora pública npr.org mostra que muitos imigrantes em situação irregular estão optando por migrar internamente, mudando-se para estados onde a atuação do ICE é menos intensa. Trata-se de uma estratégia para ganhar tempo, manter o emprego e proteger os filhos nascidos nos EUA, ao menos, até que a próxima batida do ICE seja anunciada.
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Ortopedska bolnišnica Valdoltra je v začetku meseca novembra v Portorožu in v Valdoltri gostila mednarodni simpozij o sodobnem zdravljenju poškodb in bolezni ramenskega ter kolenskega sklepa SKAA 2025.Med nami verjetno ni človeka, ki ne bi vsaj enkrat v življenju izkusil katero od ortopedskih težav. Pogoste so bolečine v velikih sklepih; kot so rame in kolena, pa seveda kolki in gležnji. Pogoste so tudi bolečine v hrbtenici. Ugotavljanju vzroka bolečin v sklepih, kosteh, kitah in mišicah je namenjen ortopedski pregled. Bolečine se namreč lahko pojavijo pri gibanju ali v mirovanju, lahko so posledica obrabe oziroma artroze, vnetja, poškodbe ali bolezni. Kakšno pa je zdravljenje? Ortopedska bolnišnica Valdoltra je v začetku meseca novembra gostila mednarodni simpozij o sodobnem zdravljenju poškodb in bolezni ramenskega ter kolenskega sklepa. Med domače in tuje ortopedske kirurge, fizioterapevte, fiziatre, strokovnjake in strokovnjakinje različnih strok, med predavatelje in slušatelje se je v avli in predavalnicah hotela Bernardin pomešal tudi Iztok Konc in posnel več pogovorov. Podrobneje v Ultrazvoku. Sodelujejo: doc. dr. Neža Majdič, dr. Vesna Levašič, ortoped Radoslav Marčan in ekonomist Vado Keranović (vsi iz Ortopedske bolnišnice Valdoltra). Fotografija je simbolična. Ortopedska bolnišnica Valdoltra TUKAJ Register endoprotetike Slovenije TUKAJ Poglavja: 00:01:56 Dr. Majdič o vlogi prehrane 00:04:56 O bolnišnici Radoslav Marčan in Vado Keranović 00:09:23 Dr. Levašič o registru artroplastike in registru endoprotetike,
Com o plantio da soja iniciado há apenas sete dias após melhores volumes de chuva, a cultura avança fora da janela ideal e inviabiliza o investimento no milho safrinha.
Susanne Thorson visste redan som barn att hon ville bli skådespelare. Efter hon levt sina första år i Umeå flyttade familjen ner till Stockholm och där har hon vuxit upp. Utbildade sig på Kalle Flygare och blev både glad och förvånad när hon fick betalt för sina första uppdrag. Hennes stora genombrott var nog i filmen En gång i Phuket, men hon har gjort massa roller både på scen och framför kameran. Susanne gjorde debut som regissör i TV-serien Leva life, ett projekt som ligger henne väldigt varm om hjärtat. Hur var det att segla över Atlanten? Varför är sambo ett fult ord och har hon hackat Instagrams flödesalgoritmer? Detta och väldigt mycket mer kommer här, men först - Sanningens sekunder.Bli gärna prenumerant och få tillgång till extrainnehåll. Läs mer på: https://creators.spotify.com/pod/profile/insikter-frn-utsikter0/subscribe
Análise pós-jogo da partida Mirassol x Ceará, válida pela 35ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Vem com a turma! Ceará leva 3 do Mirassol e vê o Z4 cada vez mais próximo! Vozão tem sua segunda derrota consecutiva na Série A. Análise do jogo, cenário dos próximos jogos, matemática da permanência e muito […]
Sångaren och rebellen Stefan Sundström är tillbaka! I en ny självbiografi gör han upp med sin barndom och försöker förstå hur han har blivit som han har blivit. Dessutom är han frustrerad på streamingtjänsterna och orolig över klimatet. Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radios app.
I den lugna, lilla småländska orten Lessebo bryts vardagslunken plötsligt - en bränd kropp hittas vid ett vindskydd. Elva år tidigare kom en familj med många barn från Afghanistan till Lessebo. Dottern i familjen heter Shahida och blir snabbt omtyckt av både arbetskollegor och skolpersonal. Men det blir snart uppenbart att Shahida kämpar med förtryck hemifrån. Ett program av Josefin PatzauerLjudmix: Gustav Sondén För att få exklusiv tillgång till den här serien och alla avsnitt av En mörk historia - prenumerera på ThirdEar+ eller Podme. Det gör du på thirdear.studio eller podme.com! Som betalande prenumerant får du exklusiv tillgång till den här serien och alla avsnitt av En mörk historia. Kontakt: hello@thirdear.studioInstagram: @thirdear.studio @enmorkhistoriaFacebook: Third Ear Studio Det här är en produktion från Third Ear Studio.
I dagens avsnitt möter vi konditorn och entreprenören Bedros Kabranian, känd från Socker Sucker och Hela Sverige Bakar. Men det här samtalet handlar inte om bakverk utan om kroppen, vikten, skammen och den inre kampen som följt honom genom hela livet. 00:03:20 - Bedros in Om podden Mange och Pischa är två populära coacher med helt olika bakgrunder men som sammanstrålar i en DUO som vill hjälpa människor mot en bättre hälsa och relation till sig själva. Podden kommer även gästas av personer som på ett eller annat sätt berörs av ämnet övervikt. Du som lyssnar på vår podd får gärna betygsätta den på den plattform du lyssnar på – lämna gärna en recension. Då blir podden mer synlig för andra plus att vi värdar blir glada.
I veckans Kort Kort får lyssnarna äntligen träffa ”kollegan” som Carin Falk ständigt refererar till: Johanna Lager – tidigare arbetskompis, numera nära vän och inofficiell sambosjäl. Johanna kommer beväpnad med en lista över hur det egentligen är att leva tätt inpå Carin: den brutala konflikträdslan på jobbet som gör att ingen någonsin får skarp feedback, matlådor i fryspåsar som hotar varje designer-väska med sriracha-majo, och en tydlig ”split personality” mellan social event-Carin och helt-tyst-återhämtnings-Carin. De pratar om hur nära vänner hamnar i riskzonen för inställda planer 20 minuter innan, fenomenet ”hej då-rösten” i kontorskorridoren, och vad som händer när någon med physical touch som kärleksspråk lever tätt ihop med någon som helst slipper bli klappad på håret.
Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).
Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).
O deputado estadual Renato Freitas (PT), do Paraná, foi flagrado brigando na rua com outro homem em Curitiba. Durante o ocorrido, o petista levou um soco na cara e caiu no chão. Madeleine Lacsko e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
The Seriously x MPT crossover you didn't know you needed! We're coming to you live from BravoCon in Vegas, and yeah… things got chaotic fast. Morgan had a full-on viral moment after asking Leva from Southern Hospitality the question that blew up on Bravo's socials, and we're breaking it all down. We also talk about interviewing Bravo celebs on the blue carpet, the behind-the-scenes energy, and David's official review of BravoCon through the eyes of a Bravo husband. Rate the show and follow us on Instagram @theseriouslyshow. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Jesus leva Pedro, Tiago e João ao Monte da Transfiguração // Pr. Ayrton Zorzi - 09/11/2025
Nel The Essential di venerdì 14 novembre, Chiara Piotto parla di: 00:00 la Germania si prepara a reintrodurre la leva militare obbligatoria; 04:29 uno scandalo su tangenti e corruzione mette in difficoltà l'Ucraina e Zelensky; 06:17 una coppia vive isolata in Abruzzo senza mandare i figli a scuola ed è diventata "un caso". Il 23 novembre, in preparazione alla Giornata contro la violenza sulle donne, The Essential Conversations dedica una puntata speciale proprio a questo tema. Invitiamo chi vuole partecipare a inviare un audio anonimo con la propria opinione → https://shor.by/Phbb Alcune testimonianze, in forma anonima, saranno incluse nella puntata condotta da Chiara Piotto. Mercoledì 26 novembre alle 19:15 The Essential sarà live alla serata di Spotify Italia dedicata ai video podcast, al Cinema Colosseo a Milano. Con Chiara Piotto e Silvia Boccardi discuteremo insieme a Gino Cecchettin di contrasto alla violenza di genere in Italia. Per partecipare compra il biglietto qui: http://shorturl.at/lVnGm Tutto il ricavato sarà devoluto alla Fondazione Giulia Cecchettin. Iscriviti ai corsi 100% online in Digital Journalism e Branded Storytelling della New Media Academy, la scuola di Chora e Will! Ultimi posti disponibili, scopri il programma e i docenti su https://newmediacademy.com/ o scrivici a info@newmediacademy.com Firma la proposta di legge di iniziativa popolare per chiedere una legge sul voto fuorisede: https://shor.by/zQ5D Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Nestlés beslut att sluta köpa råvara från delar av Sverige är veckans snackis på Skogsforum. Vi pratar vidare om detta och mycket i dagens podd.
O que você procura?Tem gente que procura Deus apenas porque está precisando de ajuda. Pode ser que esteja numa situação financeira difícil ou com um diagnóstico grave de doença. Mas talvez, se não precisasse de ajuda, nem procuraria a Deus.O salmo 23 no verso 2 nos diz algo muito interessante: "Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso." Leio esse verso e a sensação que tenho é que criamos as expectativas erradas com relação a Deus. E por isso, acabamos procurando as coisas erradas.As expressões usadas pelo salmista apontam para um lugar tranquilo, sem agitação alguma. Em outra versão encontramos a palavra "deitar" no lugar de repouso. A água ali oferecida serve para descanso.Tudo isso me faz pensar na relação que você constrói com Deus. Pode ser que você esteja procurando pelo poder, pela realização pessoal, por respostas ou por qualquer outra coisa, mas o que Deus te oferece é a sua presença.Talvez esteja aí a razão pela qual você não encontre o que procura. A verdade é que o que Deus te oferece é tudo o que você realmente precisa. Meu conselho a você é simples: sinta, aproveite e descanse na presença de Deus.
Bjud in AI som kollega ✨En introduktionsguide för dig som vill samarbeta med AI på ett sätt som känns sant, hållbart och i linje med den du är. Du behöver inte välja mellan teknik och känsla. Lär dig hur AI kan bli ett energismart stöd i ditt företagande – så att du får mer tid, mer flöde och mer kraft att skapa på ditt sätt. Hämta ditt kostnadsfria exemplar här.Upptäck Aligned Intelligence ✨Ett kostnadsfritt webinar för dig som vill utforska hur AI kan bli ett tryggt och mänskligt stöd i ditt företagande – utan att ta över din röst eller kompromissa med det som är viktigt för dig. Här visar jag hur du kan samskapa med AI på ett sätt som frigör tid, energi och kreativitet – så att du kan arbeta lättare, smartare och mer i flöde. Gör dig redo och titta på det inspelade webinaret här.Skapa din AI-guide – jobba smartare med AI på ditt sätt ✨I kursen får du en steg-för-steg-process för att skapa ett AI-stöd som följer din unika röst och energi. Lär dig frigöra tid, hitta fokus och skapa med mer flöde i ditt företagande. Läs mer här och ta första steget mot ett enklare företagande redan idag.Skapa flöde, frihet och glädje i ditt företag ✨Introduktion till Flödande företagande med energimedicin är en kostnadsfri mini-kurs i fem delar. Korta, inspirerande filmer som guidar dig till hur den shamanska energimedicinen ger dig klarhet, riktning och energi till ditt företagande. Tryck här och börja redan idag.Kom med i Själasystrar ✨Det finns en plats online för dig som vill vara dig själv fullt ut, göra din grej och få betalt för att vara du. För dig som vill företaga från själ och hjärta, låta din inre vishet guida dig och ha stöd och support på resan. I medlemstjänsten blandar vi andlighet och praktik för att du ska ha ett harmoniskt, hållbart och lönsamt företag där du är trygg, känner glädje och djupare mening. Träffar live och ett ständigt växande bibliotek med bland annat inspelade föreläsningar, workshops och meditationer. Material som både stöttar din egen inre utveckling och ditt företags utveckling. Läs mer om Själasystrar här och kliv in idag. Som medlem får du dessutom självstudiekursen Skapa din andliga praktik och låt energin flöda utan extra kostnad.⚜️Agneta Wahlström heter jag som driver podden Nyckeln till frihet.Jag har gått från att känna mig som en utomjording till att känna mig hemma hos mig själv med en magisk relation till min inre visa kvinna. Med andra ord talar jag av egen erfarenhet när jag säger att din största styrka är den du innerst inne är. Oavsett vilken personlighetstyp du har är det oerhört viktigt att vara den du är. Att vara sann med dig själv. När du stadigt står i ditt jag – och agerar därefter – levererar du en oerhört stark energi. En energi som leder dig till det liv du längtar efter. För mig har shamansk energimedicin varit avgörande för att:✨ bli trygg och stark i mig själv✨ hitta min grej✨ modigt våga följa det min inre vishet guidar mig tillAllt både privat och som företagare. Och det är precis det här jag gör – guidar introverta kvinnor att hitta sin grej, sin inre vishet. Och jag gör det på ett sätt som passar just dig. Så att du känner dig trygg. Jag erbjuder gemenskap i ett systerskap, enskilda sessioner eller guidning om du vill göra jobbet själv. Du väljer helt enkelt. Allt i livet är energi och genom att skifta din egen kan du skapa stordåd i ditt liv. När du gör vad som krävs för att komma hem till dig själv blir du en skapande magnet och kan ta dina första steg mot att göra verklighet av dina drömmar.Mitt hemma på internet hittar du här. Jag finns även på Instagram, Facebook och LinkedIn.
För människor som bor i gränsbygder blir den där gränsen ibland väldigt påtaglig. För vad händer till exempel när den skola som du har närmast ditt hem ligger i en annan kommun, och bussen inte kör över gränsen? Lagar och regler gör det ibland svårt för en kommun att erbjuda sina invånare service, som exempelvis skolskjuts, utanför sina egna gränser. Vi utforskar vardagen i gränsbygder, där service, regler och sunt förnuft ibland krockar. Gäster är Elisabeth Svensson Agerbjer, landsbygdssamordnare i Varbergs kommun, Nils Björling, universitetslektor vid Stadsbyggnad på Chalmers tekniska högskola i Göteborg och så Jenny Engström verksamhetsledare vid föreningen Råek i Gunnarsbyn i Bodens kommun. Programledare: Helene Almqvist Producent: Ingrid Whitelock
It's New Tunesday: new releases from the past week! Give the bands a listen. If you like what you hear, support the bands! Today's episode features new releases by Magnetic Skies, Destroy Me Again, Sequence Vogue, Assemblage 23, Ironic Sweden, Dark Minimal Project, Faderhead, Aesthetic Perfection, Blood Shot Eyes, Kommission Z80, Dlina Volny, Digital Drvgs & Cold Kiss, Fragrance, Dark Chisme, Affet Robot, Deep Bleak, FEVR, Leva, Heimberg, Coloured Tears, Mephisto Walz, and Ghost Enclave!
by Nathan Sahium com a participação de Ricardo Arcuri
A Secretaria da Justiça e Cidadania (SJC) promove nesta semana mais uma edição do Cidadania Itinerante, programa que leva unidades móveis com equipe especializada para oferecer serviços gratuitos como emissão de documentos, orientação jurídica, inclusão digital e acesso a direitos básicos. As ações acontecem nas regiões de Presidente Prudente, São José dos Campos, Sorocaba, São José do Rio Preto e Bauru.
Quando as coisas dão errado, o que acontece com sua atitude? Hoje, Joyce compartilha histórias para ajudá-lo a manter uma perspectiva positiva o tempo todo.
Liturgické čítania na každý deň z rímskokatolíckeho liturgického kalendára. Svätého Leva Veľkého, pápeža a učiteľa Cirkvi (spomienka) Múd 1, 1-7 Ž 139, 1-3. 4-6. 7-8. 9-10 R.: Veď ma, Pane, po ceste k večnosti. Lk 17, 1-6 Tento podcast vám prinášajú študenti, členovia tímu a priatelia Kolégia Antona Neuwirtha. Email: podcast@kolegium.org
Programmakarna Lena Hjelmérus och Leif Bratt diskuterar den palliativa vårdens alla frågor. Vad är skillnaden mellan hospice och palliativ vård? Hur tänker man som vårdpersonal och hur gör dom för att ge god vård? Vad innebär palliativ vård och var nånstans ges den? Är det verkligen bra att prata om döden?
Att leva med IBD (ulcerös kolit eller Crohns) kan vara riktigt jobbigt under skoven, men målet är att alla som lever med inflammerad tarm ska kunna leva normalt - arbeta med det de vill, resa och skaffa barn. Podden med läkaren och forskaren Olof Grip, Skånes universitetssjukhus och Lunds universitet, handlar om att hitta rätt behandling, ny forskning och vilken kost som stöttar tarmhälsan. Jenny Loftrup intervjuar.
Vad är egentligen attityd – och hur påverkar din attityd hela ditt liv? I det här avsnittet djupdyker vi i något som påverkar precis allt i våra liv – ofta utan att vi ens tänker på det: vår attityd. För attityd är inte bara en känsla eller ett sätt att tänka. Det är en kraftfull kombination av dina tankar, känslor och handlingar – som tillsammans bildar den energi du sänder ut i världen. Och som du vet det du skickar ut, det kommer tillbaka. Därför är det här så viktigt. Jag pratar om hur attityden formas – ofta undermedvetet – och hur du kan börja ta kontrollen över den. Hur du kan välja din attityd medvetet. Inte bara tänka annorlunda, utan börja känna och agera i linje med det liv du faktiskt vill leva. Du får också höra ett konkret exempel från mitt eget arbetsliv, där ett medvetet skifte i attityd förvandlade en potentiell konflikt och problem till en kreativ lösning – bara genom hur vi valde att möta situationen. Det här avsnittet är för dig som längtar efter att förändra något i ditt liv, men kanske inte vet var du ska börja. Börja här. Med dig. Med din attityd. För när din inställning förändras – förändras allt. Du som känner att det här berör dig – att du är i ett läge där något skaver, där du längtar efter en förändring men inte riktigt vet hur du ska börja. Välkommen till mitt Live Event den 15 november: Möt dig själv & stå i din storhet. Det blir en dag för dig som vill stanna upp, lyssna inåt och ta första steget mot ett liv som känns mer sant för dig. Som en inre bootcamp – med värme, energi och klarhet. Nu finns det bara ett fåtal platser kvar nu – och sista dagen att boka är fredag 7 november (eller så länge platser finns kvar.
Durante o Congresso Mundial da Carne, em Cuiabá, o Instituto Mato-Grossense da Carne (IMAC) destacou os esforços para ampliar a presença internacional do país em eventos como a COP 30.
CELÝ ROZHOVOR V DÉLCE 70 MIN. JEN NA HTTPS://HEROHERO.CO/CESTMIR A HTTPS://FORENDORS.CZ/CESTMIR „Přišla jsem na to, že odejít chce větší odvahu než zůstat,“ říká končící předsedkyně Poslanecké sněmovny a předsedkyně TOP 09 Markéta Pekarová Adamová. O svém rozhodnutí nekandidovat mluvila dlouho a ještě déle váhala, jestli si může dovolit zastavit. „Věděla jsem, že by mě to semlelo. Už bych do toho nedokázala dát tolik, co dřív,“ přiznává a popisuje i momenty, kdy se nemohla „nahodit“ a končila na kapačkách. K odchodu ji přivedl souběh zdravotních potíží, vyčerpání i letitého boje o rodinu. „Usilovali jsme o dítě skoro deset let. Zkusili jsme skoro všechno a kdo si tím prochází, ví, jak obrovský je to tlak,“ říká otevřeně. O neplodnosti se rozhodla mluvit až po odchodu z politiky. „Nechtěla jsem dávat munici politickým konkurentům a oslabovat se. Je to moje intimní záležitost,“ popisuje Pekarová Adamová, proč se odhodlala své soukromí přiblížit až v rozhovorové knize Nejsem z cukru ani ze železa. I přes její přístup politička vnímá, že z toho, zda bude mít dítě, se v jednu dobu stalo téma snad pro celou republiku. Vzpomíná na bolavé momenty, kdy novináři řešili, že přibrala, nebo jak si sahá na břicho a dokonce se ptali i jejích kolegů, zda náhodou není těhotná. Otázku, zda za neúspěšnou cestou k rodině není i její náročná kariéra, si Pekarová Adamová zakázala. Mluví o životní změně i o tom, že se učí žít pomaleji a znovu se nadechovat. „Teď se cítím dobře,“ popisuje s tím, že cvičí, medituje, změnila stravu a přístup ke spánku - naučila se pečovat o sebe, o svou duši i tělo. Po sněmovních volbách, které pro koalici Spolu, jejíž součástí je i TOP 09, nedopadly vítězstvím, mluví o úlevě. Přiznává ale, že před oznámením, že z politiky odejde, zvažovala, zda svoji politickou stranu svým rozhodnutím neoslabí. A mluví také o další odvrácené straně politiky, která byla s jejím jménem v posledních letech silně spojena. „Vnímám, že se na ženy útočí prostě jinak a velmi intenzivně se jde do té osobní roviny - jak vypadáte, co říkáte a jakým tónem to říkáte,“ říká politička. A právě zkušenost z nejvyšších pater moci z ní podle jejích slov udělala větší feministku, než kdy bývala. „Když chcete, aby něco bylo řečeno, požádejte muže. Když chcete, aby bylo něco uděláno, požádejte ženu,“ směje se a dodává, že česká politika má k rovnoprávnosti daleko. Podle ní se dokonce šovinismus v politice i společnosti často posouvá z okraje do mainstreamu: „To mě štve. Musíme se spojovat, upozorňovat na to, že to je nepřijatelné a vymezovat tomu hranice. Nikdo nás nemá posuzovat podle pohlaví.“ Co by vzkázala ženám, které do politiky teprve vstupují a co těm, které podnikají trnitou cestu k mateřství? Našla Markéta Pekarová Adamová konečně klid, který v politice hledala marně - a co pro to musela změnit? A proč dnes už ví, že je dobré poslouchat svoje tělo? Poslechněte si tento otevřený rozhovor.
Captar investimentos nunca foi simples. O dinheiro é o combustível da inovação — mas é fundamental entender como ele circula nos ecossistemas, conecta fundos, investidores, empreendedores e políticas públicas. E se você está procurando um playbook, talvez o livro Ponte para Investimentos tenha as respostas mais francas, oferecidas por mais de 30 mulheres que conhecem a fundo a trilha do capital no Brasil. Conversamos com duas das organizadoras — Cássia Carvalho e Flavia Bitencourt — e essa conversa pode mudar seu pitch.Links do episódioA página do LinkedIn de Cassia CarvalhoA página do LinkedIn de Flavia BitencourtO site do livro Ponte para Investimentos A The Shift é uma plataforma de conteúdo que descomplica os contextos da inovação disruptiva e da economia digital.Visite o site www.theshift.info e assine a newsletter
I veckans avsnitt av Ångestpodden pratar vi om emotionellt instabilt personlighetssyndrom, tidigare kallat borderline och som man nu börjar säga igen. Ett ämne som väcker många känslor, men också många frågor. Vad innebär egentligen diagnosen? Hur påverkar den livet relationer, självbild, framtidstro? Och varför finns det fortfarande så mycket stigma kring EIPS?För att reda ut begreppen och komma närmare förståelsen har vi med oss två gäster: Hanna, som själv lever med EIPS, och psykolog och forskare Hanna, som i sitt arbete möter och forskar om personer med diagnosen.Tillsammans pratar vi om hur EIPS kan ta sig uttryck, hur vägen till diagnos ofta ser ut, vilka behandlingsmetoder som finns och inte minst hur det går att må bra och leva ett stabilt liv med EIPS. Vi pratar också om samsjuklighet, om fördomar och om hur man som anhörig bäst kan stötta någon som kämpar.Ett avsnitt om känslor som stormar, men också om hopp, förståelse och förändring. ❤️Programledare: Ida Höckerstrand & Sofie Hallberg Klippning: Sofie Hallberg Instagram: @angestpodden @idahockerstrand @sofiehallbergFacebook: ÅngestpoddenTikTok: @therealangestpoddenHar du förslag på ämnen, ett dilemma eller gäster du skulle vilja höra i Ångestpodden?Mejla oss gärna: angestpodden@ingetfilter.seBehöver du prata med någon?https://hjalplinjen.semind.se spes.se suicidezero.se teamtilia.sebris.se Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O Bate-Pronto de hoje debaterá a derrota da Seleção Brasileira para o Japão em amistoso. O Brasil abriu 2 a 0 no primeiro, mas falhou demais na segunda etapa e levou uma incrível virada, sendo derrotado por 3 a 2. O programa também atualizará as principais informações do futebol mundial.
Dagens episode er del 2 med Rasmus Egede og Claus Andersen, to af nøglepersonerne bag EV Bolig og Leva Ejendomme. De har opbygget et af de største ejendomsselskaber på Vestsjælland med over 1.000 lejemål og 1,8 mia. kr. i aktiver. Vil du lave effektiv due diligence af ejendomme eller finde investeringsmuligheder off-market? Opret en gratis prøveadgang på https://app.resights.dk/joinus
Conselho de Ética instaura processos pra suspender deputados de motim bolsonarista. E Governo Lula endurece regras para antecipar saque-aniversário do FGTS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luz Acesa é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas!Use a hashtag #MeLeva e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilizeQUER OUVIR MAIS HISTÓRIAS? BAIXE NOSSO APLICATIVO EM SUA LOJA APPLE/GOOGLE, CONHEÇA NOSSOS QUADROS EXCLUSIVOS E RECEBA EPISÓDIOS INÉDITOS DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA: https://naoinviabilize.com.br/assineEnvie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade.Site: https://naoinviabilize.com.brTranscrição dos episódios: https://naoinviabilize.com.br/episodiosYoutube: https://youtube.com/naoinviabilizeInstagram: https://www.instagram.com/naoinviabilizeTikTok: https://www.tiktok.com/@naoinviabilizeX: https://x.com/naoinviabilizeFacebook: https://facebook.com/naoinviabilizeEdição de áudios: Depois O Leo Corta MultimídiaVinhetas: Pipoca SoundVoz da vinheta: Mari Ribeiro e Priscila Armani
Análise dos jogos da Série A do Campeonato Brasileiro: Vasco x Vitória, Bahia x Flamengo. Vem com a turma! Iniciamos a live falando do resultado negativo do Vitória em São Januário. O Leão teve seus momentos a frente do placar, porém levou o gol decisivo no último minuto e amarga mais uma rodada na zona […]
Jorge Natan recebe Fred Gomes e Letícia Marques para analisar duelo contra o Bahia, marcado por falha grave de Danilo e indisciplina de Wallace Yan. Dá o play!
A ficção pode ser a melhor forma de retratar a realidade, diz o psicanalista Leopold Nosek. Criar narrativas para dar sentido ao mundo é inevitável, ele diz, e essa é a base do que chama de método Marlow, inspirado no protagonista do romance "Coração das Trevas" e título do seu livro recém-publicado. "O Método Marlow: Ensaios Indisciplinares em Psicanálise" reúne ensaios recentes que abordam temas como os tipos de sofrimento psíquico relacionados ao espírito do tempo atual e textos que documentam a sua trajetória intelectual e clínica de décadas. Nesta entrevista, Nosek diz ver em seu consultório discursos que pouco avançam em elaborações mais abstratas, que refletem "patologias de pobreza imaginativa" –algo muito semelhante à avaliação que faz das ideologias do presente, que considera muito pouco sofisticadas. Para o autor, a subjetividade moldada por ideais como o empreendedorismo e a meritocracia faz com que os sujeitos, que se consideram seus próprios patrões, passem a competir com o próprio relógio: todos têm que ser campeões, ele diz, e, ao mesmo tempo, vivemos em um mundo cada vez mais marcado pelo medo e pela incerteza. Nosek também discutiu a atualidade da psicanálise. Para ele, não se trata de um campo anacrônico ou ultrapassado, mas de uma prática que, em vez de interpretar sonhos, pode ajudar os pacientes a construir sonhos em um mundo sombrio. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
O deputado Paulinho da Força, relator do PL da Dosimetria, afirmou que vai discutir com a bancada do PT a possibilidade de redução das penas aplicadas aos condenados pelos atos de 8 de janeiro.Enquanto o PL insiste em uma anistia ampla, Paulinho busca construir consenso para um texto alternativo que evite o impasse no Congresso.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Momentos bonitos, vacas pintadas e mais turismo para Portugal.
As convidadas do programa Pânico desta quarta-feira (10) são Barbara Kogos e Paula CamachoBarbara KogosBarbara Kogos é jornalista com registro profissional, formação em magistério e trajetória acadêmica na área de Letras e Gestão Pública. Comunicadora estrategista de comunicação política e uma cidadã comum que decidiu transformar indignação em ação. É natural de Santos e se tornou referência nacional nas redes sociais por traduzir a política com coragem, clareza e impacto.Hoje, soma quase 400 mil seguidores em todas as redes e mais de 8 milhões de visualizações mensais, com vídeos que informam, provocam e educam, sempre com independência, humor e firmeza. Conquistou a marca de 11 milhões de visualizações em um único vídeo, no Tiktok, revelando as votações dos deputados na câmara e seus espectros políticos fluidos. Sou autora da palestra “Política Para Todos – Como Você Pode Mudar o Jogo” e dos e-books "O jogo da Política" e “Jogo Revelado – Entenda o Sistema Antes Que Ele Controle Você”, que já estão prontos para lançamento e despertar ainda mais milhares de pessoas para enxergarem a política como ela realmente é.Com conteúdos diários nas redes, palestras e e-books, tenho criado um movimento de formação política acessível, direta e provocadora. Leva o que as escolas e universidades esconderam. E mostra como a política está no preço do gás, no remédio, no silêncio da imprensa, na guerra das narrativas.Ensina política com clareza, coragem e impacto, traduz temas complexos de forma acessível e direta, mostra os bastidores da manipulação ideológica e ensina as pessoas a pensarem com autonomia.Redes Sociais: Instagram: instagram.com/barbarakogos Tiktok: tiktok.com/@barbarakogosoficial Youtube: www.youtube.com/@barbarakogosPaula Camacho Paula Camacho é formada em Design Gráfico pela Universidade de Belas Artes de São Paulo e construiu grande parte de sua carreira atuando no desenvolvimento de marcas e embalagens, com especial foco em marketing digital e edição de vídeos.O interesse pelo sistema político brasileiro surgiu durante as manifestações de 2013, conhecidas como os protestos dos 20 centavos, despertando nela uma busca contínua por conhecimento na área. Desde então, tem se dedicado ao estudo e à análise do cenário político nacional.Em 2024, lançou o canal Zona de Polêmica no YouTube, um espaço de viés de direita, onde compartilha suas opiniões sobre política com irreverência e descontração.Em 2025 estreou um programa ao vivo no canal da Revista Oeste, o Oeste com Elas que acontece de seg a sexta das 10h ao 12h junto com Adriana Reid e Marina Helena que abordam todo tipo de temas, mas principalmente política e economia com muita descontração.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/zonadepolemica/Youtube: Zona de Polêmica: https://www.youtube.com/@zonadepolemica24