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Ariani Castelo começou a carreira como blogueira em “Sentimento do Leitor”, onde fazia indicações e resenhas literárias. Hoje reúne mais de 110 mil seguidores em suas redes sociais, e dedica-se exclusivamente à escrita. Publicou em 2023 o livro O Abismo de Celina de forma independente pela Amazon e alcançou o Top 100 das obras mais vendidas da plataforma. Agora publica uma nova versão pela Rocco, que também chegou no topo de vendas no e-commerce. Mediação: Klaus Simões
Como é que as apps de livros, como o Goodreads e o Storygraph, influenciam as nossas leituras? O que é que temos em conta quando fazemos reviews? E o que significa quando damos 1, 2, 3, 4 ou 5 estrelas a um livro? Respondemos a tudo isto e mais no episódio desta semana. Livros mencionados neste episódio: - This Summer Will Be Different, Carley Fortune (1:23) - Triste Trigre, Neige Sinno (2:49) ________________ Enviem as vossas questões ou sugestões para livratepodcast@gmail.com. Encontrem-nos nas redes sociais: www.instagram.com/julesdsilva www.instagram.com/ritadanova twitter.com/julesxdasilva twitter.com/ritadanova Identidade visual do podcast: da autoria da talentosa Mariana Cardoso, que podem encontrar em marianarfpcardoso@hotmail.com. Genérico do podcast: criado pelo incrível Vitor Carraca Teixeira, que podem encontrar em www.instagram.com/oputovitor.
PRÓXIMO EPISÓDIO Terça-feira dia 10 de Setembro ;) Merch disponível: https://arlivrepodcast.com/ BAM- ar livre regular -BAM https://www.patreon.com/salvadormartinha ( Livre pelo mundo com simone) Actuo dia 11 de Outubro em LOUSADA no festival comédias de Outono.
Escritora de Opinião do Leitor
Escritora de Opinião do Leitor
Rambo e Bunn falam sobre frameworks disponíveis nas plataformas da Apple que auxiliam na implementação de recursos avançados sem muito código.
Um episódio para refletir, filosofar e motivar (mas sempre caótico e até com ambulâncias
Está novamente aberto o gabinete de Apoio ao Leitor. Hoje ajudamos a lidar com ressacas literárias (reading slumps), falamos da nossa organização, seja de leituras ou de compras de livros, e defendemos novamente a igreja dos vários formatos de leitura. Livros mencionados neste episódio: - Green Dot, Madeleine Gray (1:27) - As Pequenas Chances, Natalia Timerman (3:27) - The Goldfinch, Donna Tartt (8:33) - All the Light We Cannot See, Anthony Doerr (10:45) - The Perfect Find, Tia Williams (11:20) - Conversations on Love, Natasha Lunn (27:57) - Talking As Fast As I Can, Lauren Graham (28:18) - Invisible Women, Caroline Criado Perez (30:24) - Becoming, Michelle Obama (30:41) - Crying in H Mart, Michelle Zauner (31:05) - I'm Glad My Mom Died, Jenette McCurdy (31:35) ________________ Enviem as vossas questões ou sugestões para livratepodcast@gmail.com. Encontrem-nos nas redes sociais: www.instagram.com/julesdsilva www.instagram.com/ritadanova twitter.com/julesxdasilva twitter.com/ritadanova Identidade visual do podcast: da autoria da talentosa Mariana Cardoso, que podem encontrar em marianarfpcardoso@hotmail.com. Genérico do podcast: criado pelo incrível Vitor Carraca Teixeira, que podem encontrar em www.instagram.com/oputovitor.
Um encontro sobre livros e ideias diferentes: acolhedor e estimulante. Para tanto reunimos autores (de todas as vozes), livrarias, editoras (especialmente as novas e independente), juntamos com peças, exposições, tecnologia, música e convidamos os leitores para passar (e festejar) por toda a experiência da leitura, das oficinas de escrita às conversas com escritores. Um evento criado para elevar a paixão pela leitura desde a infância até a fase adulta, 100% interativo, que reúne todos os agentes da cadeia produtiva do livro no universo da Economia Criativa e fortalece os micros, pequenos e médios empresários do setor, trazendo e trocando conhecimentos. Acesse: https://www.lersalaocarioca.com.br/ Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!
Largou o leme do romance por uns momentos para nos apresentar um livro de crónicas. Madalena Sá Fernandes foi escrevendo estes textos ao longo dos anos e o resultado é “Deriva”, agora publicado pela Companhia das Letras. Em entrevista a Magda Cruz, fala do seu método de escrita, conta como conheceu o autor do prefácio do livro, o humorista brasileiro Gregório Duvivier, e enumera vários livros que a marcaram, como “Dom Quixote”. Neste episódio do “Ponto Final, Parágrafo”, a conversa anda à roda da crónica, mas há tempo para refletir sobre o papel da Inteligência Artificial na Literatura e da presença dos gurus do bem-estar nas redes sociais e no mundo dos livros. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais Música: The Gran Dias, Blue Dot Sessions
No oitavo episódio do podcast Livro da Vez, o bate-papo é com o produtor de conteúdo literário para plataformas online, Paulo Ratz, criador do canal Livraria em Casa – que soma mais de 300 mil seguidores entre Youtube, Instagram e TikTok. Na entrevista, Paulo destaca como foi o início do canal no Youtube e os desafios – logísticos e financeiros – nos primeiros anos de criação de conteúdo. Também fala sobre o universo dos leitores brasileiros e a comparação com outros nichos de conteúdos on-line. Paulo ainda comenta como equilibra – ou não – as leituras de lazer e as leituras obrigatórias que faz a trabalho, principalmente as que são demandadas pelo público e que, nem sempre, são de seus gêneros favoritos.
O amigo q ja mencionei,me falou q vcs tem contato com o Pe. Rafael Navas, Superior do IBP na América do Sul.anceio ser sacerdote tradicionalista,mas desejo estar em plena comunaho com Roma,entao nao me atrevo a engressar no seminario de la reja,apesar de ja varias vezes ter pensado nisso como unica opçao,entao estou conhecendo a administraçao apostolica q tem seminario em campos,porem este meu amigo me disse e mostrou q talvez nao seja o melhor,apesar de eu ver como unica opçao(ao menos teem comunhao com Roma).entao ele me falou sobre o IBP q eu ja tinha escutado falar,mas descartei por ver muitas impossibilidaes de ingressae nele(apesar de minha admiraçao) por ser na frança o seminario,os meios,falta de contato com alguem e afins me fiseram nem pensar nesta possibilidade,mas este meu amigo me animou a tentar,afinal nao custa nada,entao estou aqui para qm sabe reseber uma ajuda,um contato,um intermedio nao sei oq melhor lhes cabe,ou simplesmente descartar meu pedido de ajuda,nao me ofenderia,desde ja fico grato.Tenho sofrido grandes amargores por desejar ser sacerdote e nao saber a qm recorrer,e quando o faço,vejo multiplas opinioes q me deixam mais confuso e temeroso e aumentam meu sofrimento,estava prestes a dar um passo maior a caminho da FSSPX,mas minha conciencia nao me permitiu,tanto q tenho rezado e tentado me achar,achar meu lugar na Santa Igreja,mas nao o acho,nao acho maos q peguem as minhas,acho pessoas q tentao me fazer desistir,mas nao descanso enquanto nao conseguir,espero sinceramente em Cristo q me ajudem,forte e fraterno abraço.Salve Maria Imaculada.......... Michel Gaia
O velório do escritor e desenhista Ziraldo Alves Pinto, aconteceu neste domingo das 10 até às 15 horas, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, com cerimônia aberta ao público. Depois, Ziraldo foi sepultado no cemitério São João Batista, no bairro Botafogo, na Zona Sul do Rio. Amigos, familiares, artistas e fãs prestaram homenagens no local. Conheça mais sobre a trajetória deste que foi um dos artistas mais importantes da segunda metade do século XX da cultura brasileira, especialmente na literatura infanto-juvenil.
Fique por dentro da quinzena gamer: nesse episódio, falei sobre o vazamento do Xbox Series X branco sem leitor de disco, a possibilidade da Steam e da Epic Games de chegarem ao Xbox segundo uma fala de Phil Spencer, a TakeTwo Interactive que adquiriu a Gearbox e suas franquias, e muito mais. #playstation #xbox #xboxcloudgaming #epicgames #steam #pcgaming #pcgamer #xboxseriesx #xboxseriess #philspencer #taketwo #jogos #games #gaming #jogandocasualmente ============================================== ⭐ Nos apoie financeiramente em https://apoia.se/jogandocasualmente ⭐ Quem nos apoia, recebe episódios bônus exclusivos e participa de sorteios de prêmios como vale-presente e jogos em várias plataformas (Steam, Nintendo Switch, Xbox, PlayStation, Android e iOS). Gosta do Jogando Casualmente? Então, colabore!
Nascido em 01 de junho de 1988 em Campos dos Goytacazes – RJ, o geminiano Ivan Junior sempre gostou de utilizar a força das palavras para se expressar, fossem elas escritas ou ditas. Escreveu histórias romanceadas em cadernos, lidas por colegas da escola, tendo como ênfase personagens gays. Leitor de contos homoeróticos, aos 18 anos iniciou na escrita de romances para sites, buscando uma história romanceada e com continuidade, material que serviu de base para seu primeiro livro, Irresistíveis Ilusões. Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!
Anúncio do Evangelho (Mc 15,1-39 - Forma breve) Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo Marcos: 1 Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio, reuniram-se e tomaram uma decisão. Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos. 2 E Pilatos o interrogou: Leitor 1: “Tu és o rei dos judeus?” Narrador 1: Jesus respondeu: — “Tu o dizes”. Narrador 1: 3 E os sumos sacerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. 4 Pilatos o interrogou novamente: Leitor 1: “Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam!” Narrador 1: 5 Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado. 6 Por ocasião da Páscoa, Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem. 7 Havia então um preso, chamado Barrabás, entre os bandidos, que, numa revolta, tinha cometido um assassinato. 8 A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir que ele fizesse como era costume. 9 Pilatos perguntou: Leitor 1: “Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?” Narrador 2: 10 Ele bem sabia que os sumos sacerdotes haviam entregado Jesus por inveja. 11 Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão para que Pilatos lhes soltasse Barrabás. 12 Pilatos perguntou de novo: Leitor 1: “Que quereis então que eu faça com o rei dos judeus?” Narrador 2: 13 Mas eles tornaram a gritar: — “Crucifica-o!” Narrador 2: 14 Pilatos perguntou: Leitor 1: “Mas, que mal ele fez?” Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força: — “Crucifica-o!” Narrador 2: 15 Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado. 16 Então os soldados o levaram para dentro do palácio, isto é, o pretório, e convocaram toda a tropa. 17 Vestiram Jesus com um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. 18 E começaram a saudá-lo: — “Salve, rei dos judeus!” Narrador 1: 19 Batiam-lhe na cabeça com uma vara. Cuspiam nele e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante dele. 20 Depois de zombarem de Jesus, tiraram-lhe o manto vermelho, vestiram-no de novo com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo. Narrador 2: 21 Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene, pai de Alexandre e de Rufo, que voltava do campo, a carregar a cruz. 22 Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota, que quer dizer “Calvário”. 23 Deram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele não o tomou. 24 Então o crucificaram e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um. Narrador 1: 25 Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. 26 E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação: “O Rei dos Judeus”. 27 Com Jesus foram crucificados dois ladrões, um à direita e outro à esquerda.(28) 29Os que por ali passavam o insultavam, balançando a cabeça e dizendo: — “Ah! Tu, que destróis o Templo e o reconstróis em três dias, 30 salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!” Narrador 1: 31 Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, com os mestres da Lei, zombavam entre si, dizendo: — “A outros salvou, a si mesmo não pode salvar! 32 O Messias, o rei de Israel... que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditemos!” Narrador 2: Os que foram crucificados com ele também o insultavam. 33 Quando chegou o meio-dia, houve escuridão sobre toda a terra, até as três horas da tarde. 34 Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte: — “Eloi, Eloi, lamá sabactâni?” Narrador 2: Que quer dizer: — “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” Narrador 2: 35 Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram: — “Vejam, ele está chamando Elias!” Narrador 2: 36 Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu de beber, dizendo: — “Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz”. Narrador 1: 37 Então Jesus deu um forte grito e expirou. (Todos se ajoelham um instante) 38 Nesse momento, a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes. 39 Quando o oficial do exército, que estava bem em frentedele, viu como --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pe-jose-vicente/message
De cara, a ideia era bater um papo sobre literatura infantil e juvenil com Jim Anotsu, mas vocês verão que a conversa que tivemos não se limita aos livros pensados para uma idade ou outra. Ideia, aliás, questionada por Jim. Jim estudou Literatura Inglesa na Universidade Federal de Minas Gerais e hoje atua em diversas frentes da escrita. Como tradutor, verteu para o português nomes como Kipling e Agatha Christie. É autor de títulos como “A Batalha do Acampamonstro”, que saiu pela Nemo, e “O Serviço de Entregas Monstruosas”, publicado pela Intrínseca. Com esse segundo, foi finalista do Jabuti em 2022 na categoria juvenil e venceu o CCXP Awards de Melhor Livro de Ficção. Roteirista, trabalha numa nova versão de Sítio do Picapau Amarelo. Sim, o que fazer e como lidar com Monteiro Lobato nesta altura de nossa história foi outro assunto da entrevista. Jim ainda explica a sua reticência com o trabalho de gente consagrada, como Pedro Bandeira e Ruth Rocha, conta como a literatura foi crucial em sua vida e defende que o leitor, independente da idade, jamais seja subestimado. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/ ** E aqui A Biblioteca no Fim do Túnel: https://www.livrariaarquipelago.com.br/a-biblioteca-no-fim-do-tunel-rodrigo-casarin
Jovem filho de mãe brasileira e pai americano, Harold Rogers conta em Tropicália sua experiência de crescer na ponte aérea entre os Estados Unidos e o Brasil. Luciana Rosa, correspondente da RFI Brasil em Nova YorkPara Harold Rogers, a experiência de escrever é uma batalha diária, um trabalho que exige sangue, suor e lágrimas. Em seu livro de estreia, Tropicália (ATRIA, 2023), o jovem instrutor de boxe cria um mundo ficcional carregado de mistério e intriga que tem Copacabana como cenário e o mix de culturas como tempero.“Original e altamente envolvente”, foram os adjetivos escolhidos pelo Good Morning America, da emissora ABC para descrever a obra.O jornal The Washington Post ressaltou o talento de Rogers para trabalhar com um conjunto de diferentes vozes e fazê-las se sobressair ao ruído da cidade, fazendo o leitor se perguntar sobre a capacidade real do ser humano de reparar os danos causados àqueles que amamos. Nascido em Ohio, de pai americano e mãe brasileira, Rogers tem dupla cidadania e passou a infância entre as ondas da Baía de Guanabara e a pacata vida de Steubenville, cidade americana onde nasceu e cresceu.O autor recebeu a RFI na academia de boxe onde ele trabalha em Nova York para uma conversa sobre o livro que acaba de ser traduzido para o francês, publicado pela editora Calmann-Lévy, e está disponível nas livrarias da França desde 6 de março.Entre letras e ringuesA cidade de Nova York é um desses lugares do mundo em que cada um pode ser o que quiser, destino dos mais diversos perfis, onde o que é considerado normal muitas vezes é ser o mais estranho. Ter uma dupla identidade, como nos filmes de super-heróis, é algo quase esperado dos habitantes desta Gothan City.Por isso, descer aos subsolos de uma academia de boxe em Tribeca para encontrar não um pugilista, mas uma promessa da literatura é algo que nem chega a ser pitoresco. Harold Rogers nos conta como, com seu primeiro livro, vem nocauteando crítica e público, com sua escrita fresca e cadenciada como somente as belas canções da MPB sabem ser. É bastante curioso porque são contextos completamente diferentes: ora, estar sentado escrevendo em um ambiente tranquilo, ora descer para o treinamento. Rogers responde que, para ele, é o balanço perfeito."Escrever é algo que faz você ficar muito na sua própria cabeça, sozinho com seus pensamentos. Na academia, eu convivo com as pessoas, falo com as pessoas e eu estou mais focado no meu corpo, não tanto na minha cabeça. É bom ter esse balanço", diz.A relação com o boxe começou quando ele vivia no Brasil, aos 12 anos de idade e começou a lutar na academia que ficava em frente ao seu edifício onde morava, em Copacabana. Ele conta que "estava sofrendo bullying na escola porque era uma criança gordinha"."O boxe foi o jeito que eu encontrei de ganhar mais autoconfiança, ter coragem", relembra. Hoje, usa o esporte como meio de sustento.E como ele relaciona o boxe com o processo de escrita? "Realmente é um processo. [risos] Eu acho que reescrevi o meu livro inteiro umas dez vezes, do começo ao fim", conta."Quando você começa um livro, você acha que vai escrever uma vez e vai ser um hit, um sucesso enorme. Mas aí você escreve algo, não gosta, escreve aquilo e não tá certo e você vai aprendendo, vai conhecendo melhor o seu próprio trabalho. Com o boxe é assim também", explica. "Você tem que falhar, tem que levar soco na cara. Você sangra, exatamente como você sangra para finalizar um livro", compara.A mudança para Nova YorkRogers conta que veio para Nova York para fazer um mestrado em Belas Artes na Universidade de Columbia, que acabou financiando a publicação de Tropicália."Minha irmã gêmea, que também é uma instrutora de boxe, começou a trabalhar aqui [Church Street Boxing] e me arranjou este emprego", conta.Mas o livro nasceu ainda antes da mudança, durante a pandemia, quando Rogers diz ter ficado "exilado do Brasil porque não podia viajar"."Foi um processo terapêutico. Durante a pandemia meu avô morreu, meu tio morreu, e eu não pude ir para nenhum dos enterros. Eu estava pensando muito sobre o Rio de Janeiro e escrever esse livro foi uma forma de morar no Rio enquanto eu estava preso em Ohio."O livro que traz muitas expressões da língua portuguesa e, assim, desafia o leitor americano, pouco familiarizado com o idioma."Muitos escritores americanos convivem com o mundo latino-americano e escrevem em inglês e espanhol. Mas não muitos usam o português. Eu encontrei uma oportunidade de incorporar o idioma neste livro", aponta. "Como ele é escrito em inglês sobre o Brasil, eu achei muito importante poder ter português nele", ressalta. Tropicália, um misterioso conflito familiarRogers conta que a família do Tropicália se parece um pouco com sua própria família: Daniel, um jovem da sua idade (26 anos), tem uma irmã e avós muito presentes na sua vida, e um pai americano ausente – uma diferença em relação à sua vivência pessoal. "Eu acho que quando eu escrevi esse livro, eu estava pensando em como seria ter um pai ausente. Como teria sido a nossa vida se ele tivesse deixado a minha mãe no Brasil sem nenhum recurso?", conjectura.Um dos pontos altos da escrita de Rogers é sua capacidade de ter empatia com seus personagens, a ponto de poder transmitir variadas perspectivas em primeira pessoa."É uma coisa muito divertida! Difícil, mas divertida. Chegar na perspectiva do Daniel foi fácil porque ele é a pessoa mais parecida comigo. Já dar voz à Lúcia ou à avó Marta foi outra história, porque eu tive que pensar como é ser essa pessoa que eu não sou", comenta.A ficção da experiência vividaA RFI pergunta a Rogers o porquê da decisão de resgatar o vínculo entre os Estados Unidos e o Brasil. "Acredito que somente focando na sua experiência específica você consegue chegar em temas universais. Você tem que focar no seu mundo interior", enfatiza.Utilizando o conceito de multicultural do movimento tropicalista, o autor nomeia o seu romance e, ao se apropriar de um termo amplamente conhecido e associado ao Brasil, ele pretende não deixar nenhuma dúvida sobre as origens de quem é ou do que escreve."A Tropicália é um movimento que incorpora várias influências de fora do Brasil para criar uma coisa brasileiríssima. E o livro é exatamente sobre isso, porque eu sou metade americano, estudei nos Estados Unidos, eu tenho muita influência americana. Mas, eu queria criar alguma coisa com essas influências que fosse algo genuinamente brasileiro."
Jovem filho de mãe brasileira e pai americano, Harold Rogers conta em Tropicália sua experiência de crescer na ponte aérea entre os Estados Unidos e o Brasil. Luciana Rosa, correspondente da RFI Brasil em Nova YorkPara Harold Rogers, a experiência de escrever é uma batalha diária, um trabalho que exige sangue, suor e lágrimas. Em seu livro de estreia, Tropicália (ATRIA, 2023), o jovem instrutor de boxe cria um mundo ficcional carregado de mistério e intriga que tem Copacabana como cenário e o mix de culturas como tempero.“Original e altamente envolvente”, foram os adjetivos escolhidos pelo Good Morning America, da emissora ABC para descrever a obra.O jornal The Washington Post ressaltou o talento de Rogers para trabalhar com um conjunto de diferentes vozes e fazê-las se sobressair ao ruído da cidade, fazendo o leitor se perguntar sobre a capacidade real do ser humano de reparar os danos causados àqueles que amamos. Nascido em Ohio, de pai americano e mãe brasileira, Rogers tem dupla cidadania e passou a infância entre as ondas da Baía de Guanabara e a pacata vida de Steubenville, cidade americana onde nasceu e cresceu.O autor recebeu a RFI na academia de boxe onde ele trabalha em Nova York para uma conversa sobre o livro que acaba de ser traduzido para o francês, publicado pela editora Calmann-Lévy, e está disponível nas livrarias da França desde 6 de março.Entre letras e ringuesA cidade de Nova York é um desses lugares do mundo em que cada um pode ser o que quiser, destino dos mais diversos perfis, onde o que é considerado normal muitas vezes é ser o mais estranho. Ter uma dupla identidade, como nos filmes de super-heróis, é algo quase esperado dos habitantes desta Gothan City.Por isso, descer aos subsolos de uma academia de boxe em Tribeca para encontrar não um pugilista, mas uma promessa da literatura é algo que nem chega a ser pitoresco. Harold Rogers nos conta como, com seu primeiro livro, vem nocauteando crítica e público, com sua escrita fresca e cadenciada como somente as belas canções da MPB sabem ser. É bastante curioso porque são contextos completamente diferentes: ora, estar sentado escrevendo em um ambiente tranquilo, ora descer para o treinamento. Rogers responde que, para ele, é o balanço perfeito."Escrever é algo que faz você ficar muito na sua própria cabeça, sozinho com seus pensamentos. Na academia, eu convivo com as pessoas, falo com as pessoas e eu estou mais focado no meu corpo, não tanto na minha cabeça. É bom ter esse balanço", diz.A relação com o boxe começou quando ele vivia no Brasil, aos 12 anos de idade e começou a lutar na academia que ficava em frente ao seu edifício onde morava, em Copacabana. Ele conta que "estava sofrendo bullying na escola porque era uma criança gordinha"."O boxe foi o jeito que eu encontrei de ganhar mais autoconfiança, ter coragem", relembra. Hoje, usa o esporte como meio de sustento.E como ele relaciona o boxe com o processo de escrita? "Realmente é um processo. [risos] Eu acho que reescrevi o meu livro inteiro umas dez vezes, do começo ao fim", conta."Quando você começa um livro, você acha que vai escrever uma vez e vai ser um hit, um sucesso enorme. Mas aí você escreve algo, não gosta, escreve aquilo e não tá certo e você vai aprendendo, vai conhecendo melhor o seu próprio trabalho. Com o boxe é assim também", explica. "Você tem que falhar, tem que levar soco na cara. Você sangra, exatamente como você sangra para finalizar um livro", compara.A mudança para Nova YorkRogers conta que veio para Nova York para fazer um mestrado em Belas Artes na Universidade de Columbia, que acabou financiando a publicação de Tropicália."Minha irmã gêmea, que também é uma instrutora de boxe, começou a trabalhar aqui [Church Street Boxing] e me arranjou este emprego", conta.Mas o livro nasceu ainda antes da mudança, durante a pandemia, quando Rogers diz ter ficado "exilado do Brasil porque não podia viajar"."Foi um processo terapêutico. Durante a pandemia meu avô morreu, meu tio morreu, e eu não pude ir para nenhum dos enterros. Eu estava pensando muito sobre o Rio de Janeiro e escrever esse livro foi uma forma de morar no Rio enquanto eu estava preso em Ohio."O livro que traz muitas expressões da língua portuguesa e, assim, desafia o leitor americano, pouco familiarizado com o idioma."Muitos escritores americanos convivem com o mundo latino-americano e escrevem em inglês e espanhol. Mas não muitos usam o português. Eu encontrei uma oportunidade de incorporar o idioma neste livro", aponta. "Como ele é escrito em inglês sobre o Brasil, eu achei muito importante poder ter português nele", ressalta. Tropicália, um misterioso conflito familiarRogers conta que a família do Tropicália se parece um pouco com sua própria família: Daniel, um jovem da sua idade (26 anos), tem uma irmã e avós muito presentes na sua vida, e um pai americano ausente – uma diferença em relação à sua vivência pessoal. "Eu acho que quando eu escrevi esse livro, eu estava pensando em como seria ter um pai ausente. Como teria sido a nossa vida se ele tivesse deixado a minha mãe no Brasil sem nenhum recurso?", conjectura.Um dos pontos altos da escrita de Rogers é sua capacidade de ter empatia com seus personagens, a ponto de poder transmitir variadas perspectivas em primeira pessoa."É uma coisa muito divertida! Difícil, mas divertida. Chegar na perspectiva do Daniel foi fácil porque ele é a pessoa mais parecida comigo. Já dar voz à Lúcia ou à avó Marta foi outra história, porque eu tive que pensar como é ser essa pessoa que eu não sou", comenta.A ficção da experiência vividaA RFI pergunta a Rogers o porquê da decisão de resgatar o vínculo entre os Estados Unidos e o Brasil. "Acredito que somente focando na sua experiência específica você consegue chegar em temas universais. Você tem que focar no seu mundo interior", enfatiza.Utilizando o conceito de multicultural do movimento tropicalista, o autor nomeia o seu romance e, ao se apropriar de um termo amplamente conhecido e associado ao Brasil, ele pretende não deixar nenhuma dúvida sobre as origens de quem é ou do que escreve."A Tropicália é um movimento que incorpora várias influências de fora do Brasil para criar uma coisa brasileiríssima. E o livro é exatamente sobre isso, porque eu sou metade americano, estudei nos Estados Unidos, eu tenho muita influência americana. Mas, eu queria criar alguma coisa com essas influências que fosse algo genuinamente brasileiro."
No episódio desta semana falamos com uma das principais referências no Brasil quando o assunto é podcast. Ele é professor universitário, escritor, produtor de podcasts e jornalista independente. Alcançou reconhecimento nacional com o Caso Evandro, quarta temporada do podcast Projeto Humanos. Falamos com Ivan Mizanzuk, (http://mizanzuk.com) autor de quatro livros, sendo dois de ficção e o último sobre o Caso Evandro, lançado pela HarperCollins Brasil, e que também foi adaptado para uma série na Globoplay. (https://harpercollins.com.br/products/o-caso-evandro-ivan-mizanzuk?variant=41815730028710) Conversamos com ele sobre escolhas de projetos, do seu processo de produção, da escrita em diferentes gêneros, suas referencias, sobre música, filmes e claro, muito sobre podcast! Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br e também com o apoio da CBL A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 310 do Podcast do PublishNews do dia 4 de março de 2024, gravado no dia 29 de março. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Talita Fachinni e Guilherme Sobota. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook, Tiktok e X. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora Ivan Mizanzuk Indicações: Projeto Humanos - O eterno devedor: https://www.projetohumanos.com.br/o-que-faz-um-heroi/s03e03/ A Verdade Nua e Crua: https://www.projetohumanos.com.br/especiais/ph6/ Sucession: https://www.max.com/br/pt/shows/succession/a8484031-f244-4661-9fb7-0932bd1ba872 True detectives: https://www.max.com/br/pt/shows/true-detective/9a4a3645-74e0-4e4d-9f35-31464b402357 The Leftovers: https://www.max.com › shows › leftovers Ferrari: https://www.youtube.com/watch?v=8oOVNMjM1Jk Idles - Tangk (https://open.spotify.com/intl-pt/album/6U11VNHZAfYY3E9V4oFB2p?si=Oe6tGXXrRSCGfwl8M5R_BQ) Bad omens - The death of peace of mind (https://open.spotify.com/intl-pt/track/6tRneEcItwpSxBtqgem5Dr?si=ad10f522a2bd4e27) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
Nesta edição de “CBN e a Tecnologia”, o comentarista Gilberto Sudré ensina a transformar um tablet em um leitor de livros digitais. Com as dicas, é possível montar uma biblioteca na palma da mão e aproveitar a facilidade e praticidade dos ebooks. Ouça a conversa completa!
Salve, salve, amigos. Mais um minipod no ar! No programa desta sexta-feira, saiba como ser honesto e criativo sem precisar apelar para cenas explícitas e gráficas; aprenda a respeitar a inteligência do seu leitor e não se render à mediocridade; veja como as viagens que fazemos podem inspirar nossas obras; conheça a genialidade do cineasta Stanley Kubrick em seu épico napoleônico “Barry Lyndon” e se prepare para participar do Chopp Literário de março.
A escritora Noemi Jaffe se inspirou em sua experiência como professora de escrita de ficção para compor seu mais recente livro, "Escrita em Movimento: Sete Princípios do Fazer Literário". Noemi encara a escrita como um longo processo de aprendizagem que nunca tem fim, por mais consagrado que seja um autor. E a autora também não acredita em regra rígidas ou fórmulas engessadas para a criação. No lugar disso, Noemi apresenta sete princípios que, a seu ver, são comuns aos bons textos literários: palavras, simplicidade, consciência narrativa, originalidade, estranhamento, detalhes e experimentação. Neste episódio, ela comenta desde questões mais práticas a outras mais literárias e teóricas. "Tem muito esse pensamento de que a arte deve distrair, e eu acho contrário. Acho que a arte precisa contrair, sei lá, deixar a pessoa mais incomodada, deixar a pessoa perturbada. Grande parte da boa literatura é sobre coisas ruins mesmo, sobre coisas difíceis de enfrentar" reflete. Produção e apresentação: Marco Rodrigo Almeida Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Judeu Ateu, Estranho e Izzo (Dentro da Chaminé) fazem um programa clássico do podcast que nasceu de uma discussão na internet. A discussão parte de leitores que cobram serem surpreendidos pela obra, desafiando o autor a fazer algo que eles nunca viram antes. Essa postura é saudável? Ser surpreendido é uma qualidade importante da obra? O que isso tem a ver com mágica? Isso e muito mais nesse tradicional programa! Apoie o AoQuadrado² no APOIA.se | Feed | Contato: contato@aoquadra.doCronologia do episódio(00:00) Leitor VS Autor(49:55) Recomendação da Semana – Dragão e Camaleão
Entristece-me, Dr. Orlando, que, até mesmo na Igreja Católica haja pessoas que entendam que a missa tenha que ser feita de acordo com as necessidades artísticas e expressivas das pessoas, e não de acordo com o que a Igreja Católica sempre creu e defendeu (pelo menos até o CVII). Conversando com um padre de minha cidade (prefiro não revelar-lhe seu nome), questionei-lhe se eu, sendo protestante, iria ao céu e ele, pasme, disse-me que sim. Ora, se eu sendo protestante serei salvo, porque então existir, no final das contas, os sete sacramentos da Igreja? Por que, então, ser bom, se ser protestante já basta? No final, para que a Igreja Católica, se há outras igrejas igualmente válidas, segundo tal visão esposada por um ministro ordenado da Igreja Católica?
Após um hiato de sete anos, o autor Maurício de Almeida, vencedor do Prêmio Sesc de Literatura e do Prêmio São Paulo, volta à cena literária brasileira com Equatoriais, um livro com treze contos que mergulha o leitor em viagens pelo Brasil e pelo universo da subjetividade humana. Lançamento da Maralto Edições, cada conto da obra é uma viagem singular em que a busca por respostas é motivada pelo desconforto pessoal dos personagens, gerando intensos processos de aprendizado e autodescoberta. Equatoriais vai além das fronteiras geográficas e revela um Brasil invisível aos olhos desatentos. As histórias sensíveis e cativantes dos personagens expõem um panorama sentimental diverso, explorando o amadurecimento tanto individual quanto coletivo. Em destaque também no Autores e Livros, no Encantos de Versos, a poética de Luiz Valinho Álvarez
O Autores e Livros dessa semana destaca “Fronteiras Visíveis", de João Anzanello Carrascoza e Juliana Monteiro, um livro que pretende conectar o leitor com a efemeridade da existência e as fronteiras que separam a vida e a morte. Com uma estrutura instigante, o lançamento da Maralto Edições apresenta sete pares de contos inéditos prenunciados por um par de cenas fotográficas e costurados pelo movimento de uma onda. Forças ambivalentes, como o sim e o não, a luz e a sombra, o contentamento e o desencanto, são exploradas tanto nas imagens quanto nos contos. O programa traz também dicas de leitura e lançamentos. Entre eles, “Grão de Arroz”, um conto de fadas moderno da autora e ilustradora Aline Abreu, e “Gabi de Bigode", novo livro de Tino Freitas e Bruno Nunes, uma história bem-humorada que rompe as tradicionais convenções de gêneros. Autores no programa: Maíra Lot Micales, Aline Abreu, Tino Freitas, Bruno Nunes, Selton Mello, Marta Gabriel, Sabrina Guzzon, bell hooks, João Anzanello Carrascoza, Juliana Monteiro, Celso de Campos Júnior, Marli Carmen Jachnke, Goethe, Ana Hatherly e Carlos Drummond de Andrade.
Ao longo da minha caminhada, Milton Hatoum certamente foi uma das pessoas que mais entrevistei. Ele é autor de obras centrais de nossa literatura recente, como “Dois Irmãos” e “Relato de um Certo Oriente” (Companhia das Letras). Fazia tempo que não batia um papo com o Milton, por isso que o convidei para a última edição deste ano do podcast. Sim, farei a habitual pausa de final e começo de ano. Devo voltar lá por fevereiro. Alguns livros de Milton estão ganhando uma nova roupagem. É o caso de “Cinzas do Norte”, ponto de partida do papo. Mas depois a conversa tomou outros caminhos. Falamos muito sobre as leituras de Milton. A respeito de clássicos como Flaubert, Balzac, Virginia Woolf e Graciliano Ramos. E também de contemporâneos como José Falero e Adania Shibli. Livros não lidos e a alegria de poder ser leitor de certos monumentos. O Nobel e a forma como muitas vezes ignoramos grandes autores da África e da Ásia. A minúcia na hora da escrita. As razões para escrever e o ceticismo com a própria obra. E, sim, a previsão para o terceiro volume da trilogia autobiográfica “O Lugar Mais Sombrio”. Tudo isso fez parte da entrevista, que contou com grande colaboração dos ouvintes da Página Cinco. A foto de Milton usada na arte do podcast foi feita por Wanezza Soares. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/' ** E aqui A Biblioteca no Fim do Túnel: https://www.livrariaarquipelago.com.br/a-biblioteca-no-fim-do-tunel-rodrigo-casarin
Prefácio e Apresentação. Os autores afirmam buscar o mais possível da tradução a partir da "staferla", seus sentidos e equívocos.
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Nós pedimos as vossas perguntas e vocês não desiludiram. Falamos de DNF, de leituras meh, de escolhas criativas e também do tráfego de corvos italianos. Ficaram muitas perguntas por responder, por isso, digam-nos se gostavam que este formato voltasse mais vezes. Livros mencionados neste episódio: - Love in the Time of Serial Killers, Alicia Thompson (2:47) - Ecologia, Joana Bértholo (3:45) - Project Hail Mary, Andy Weir (4:49) - The No-Show, Beth O'Leary (12:02) - Happy Hour, Marlowe Granados (14:16) - Half of a Yellow Sun, Chimamanda Ngozi Adichie (18:58) - To Paradise, Hanya Yanagihara (21:23) - Happy Place & Beach Read, Emily Henry (24:46) - The Hating Game, Sally Thorne (31:47) - Romantic Comedy, Curtis Sittenfeld (32:39) - Normal People, Sally Rooney (34:22) - Tetralogia Amiga Genial, Elena Ferrante (34:26) - Other People's Clothes, Calla Henkel (39:20) ________________ Enviem as vossas questões ou sugestões para livratepodcast@gmail.com. Encontrem-nos nas redes sociais: www.instagram.com/julesdsilva www.instagram.com/ritadanova twitter.com/julesxdasilva twitter.com/ritadanova Identidade visual do podcast: da autoria da talentosa Mariana Cardoso, que podem encontrar em marianarfpcardoso@hotmail.com. Genérico do podcast: criado pelo incrível Vitor Carraca Teixeira, que podem encontrar em www.instagram.com/oputovitor.
Talvez você já tenha esbarrado com a história do coveiro filósofo em alguma matéria de jornal ou revista. É que a vida de Osmair Camargo Cândido, mais conhecido como Fininho, realmente merece manchetes – e um episódio inteiro do Livros no Centro. Em “– Alô, iniludível!”, fala o carioca radicado em São Paulo que fez faxina, foi carregador, prestou serviços em gráfica, em cartório. Virou coveiro e, depois de se graduar em filosofia, tornou-se também professor. Fininho acaba de se aposentar, depois de três décadas de trabalho no serviço funerário e de contato direto com a morte, a “Indesejada das gentes” (como define Manuel Bandeira no poema “Consoada”, do qual tomamos um verso emprestado para dar título a este episódio). O coveiro esteve inclusive na linha de frente da pandemia de Covid-19, um dos períodos mais difíceis de sua vida. Mesmo na dureza da rotina de enterrar corpos, parece que, num contrassenso, em vez de embrutecer, ele ficou ainda mais sensível. Leitor voraz, ele agora se dedica à escrita e já tem pronto um livro de memórias, a ser lançado pela editora Fósforo. ::O Livros no Centro é apresentado pela Rita Palmeira, curadora da Megafauna, pela Flávia Santos, coordenadora da loja, e por nossos livreiros. No episódio “– Alô, iniludível!”, o Melvim Brito é o livreiro que participa da conversa. A cada episódio, trazemos histórias de leitores, escritores e livreiros, com entrevistas, bate-papos e, claro, muitas dicas de leitura.O podcast Livros no Centro é realizado pela Livraria Megafauna e tem distribuição do Uol. Escute em seu tocador favorito, no site da Megafauna ou no YouTube do Splash Uol. Episódios publicados quinzenalmente, sempre às quartas-feiras.::Os escravos, Castro Alves (LP&M)As horas nuas, Lygia Fagundes Telles (Companhia das Letras) Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis (Autêntica)Todos os contos de Machado de Assis, Machado de Assis (Nova Fronteira)A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, William Shakespeare (Ubu, trad. Bruna Beber)Risque esta palavra, Ana Martins Marques (Companhia das Letras)O brilho do bronze, Boris Fausto (Sesi-SP Editora)Vida, morte e outros detalhes, Boris Fausto (Companhia das Letras)Quando meu pai se encontrou com o ET fazia um dia quente, Lourenço Mutarelli (Quadrinhos na Cia.)A morte é uma festa, João José Reis (Companhia das Letras)Dissoluções do como, Flávia Santos (Demônio Negro)O ano do pensamento mágico, Joan Didion (Harper Collins, trad. Marina Vargas) Lili, Noemi Jaffe (Companhia das Letras)Mãe, Hugo Gonçalves (Companhia das Letras)Diário de luto, Roland Barthes (WMF, trad. Leyla Perrone-Moisés)O pai da menina morta, Tiago Ferro (Todavia)O seu terrível abraço, Tiago Ferro (Todavia)Aos prantos no mercado, Michelle Zauner (Fósforo, trad. Ana Ban)Arrabalde: em busca da Amazônia, João Moreira Salles (Companhia das Letras)Sobre aquilo em que eu mais penso, Anne Carson (Editora 34, org. Sofia Nestrovski e Danilo Hora; trad. Sofia Nestrovski)Autobiografia do vermelho, Anne Carson (Editora 34, trad. Ismar Tirelli Neto)A mais recôndita memória dos homens, Mohamed Mbougar Sarr (Fósforo, trad. Diogo Cardoso)Garotas em tempos suspensos, Tamara Kamenszain (Círculo de Poemas, trad. Paloma Vidal)
Salve Maria!! Fiz parte dos Arautos durante 5 anos no grupo de Ponta Grossa durante 2000/2005, fui a varias reuniões em São Paulo e ouvi algumas coisas sobre a Sempre Viva. O que eu sei é que a Sempre Viva é a cerimonia da "Sagrada Escravidão" ao Sr. Dr. Plinio e que só alguns faziam parte da mesma entre eles João Clá Dias(Plinio Fernando),Sr. Orácio(Plinio Felipe, que faleceu em um acidente de carro com alguns membros do grupo de Ponta Grossa)Sr. Peterssen( Plinio Maria que era do grupo de Curitiba)Sr.Fernando Tsuneo(Plinio Abel, que ofereceu sua vida pelo grupo)e Plinio Josué(que não sei a respeito), ouvi dizer que existem outros ""escravos""e gostaria de saber como era feita essa cerimônia e quem faz parte realmente da Sempre Viva.
Como Gustavo Scarpa, ex-meia do Palmeiras, se tornou um leitor e um resenhista? Em sua passagem pelo Palmeiras, Scarpa ganhou projeção também pelo que fazia fora de campo: as microrresenhas divulgadas em suas redes sociais se tornaram assunto em todo o país, pela forma como divulgava suas leituras e pela curadoria de livros indicados. No primeiro episódio do #LivrosNoCentro, Rita Palmeira, curadora da Livraria, Flávia Santos, coordenadora da loja, e o livreiro Maurício Gonzaga contam a história do jogador Gustavo Scarpa com os livros.O podcast Livros no Centro é realizado pela Livraria Megafauna e tem distribuição do Uol. Ouça os episódios de Livros no Centro, quinzenalmente, às quartas.Livros citados no episódio:Bloco 1Tonico e carniça, Assis BrasilUma breve história da eternidade, Stephen HawkingO anticristo: maldição ao cristianismo, NietzscheCrime e castigo, DostoiévskiA revolução dos bichos, George OrwellO médico e o monstro, Robert Louis StevensonA ilha do tesouro, Robert Louis StevensonO processo, Franz KafkaO corcunda de Notre-Dame, Victor HugoOs miseráveis, Victor HugoGuerra e paz, de Lev TolstóiDom Casmurro, de Machado de AssisBloco 2A parábola do semeador, Octavia ButlerA parábola dos talentos, Octavia ButlerA cor do inconsciente, Isildinha Baptista NogueiraTornar-se negro, Neusa Santos SouzaDostoiévski: um escritor em seu tempo, Joseph FrankBloco 3Os prêmios, Julio CortázarAs primas, Aurora VenturiniEscute as feras, Nastassja Martin
... Hoje vejo que o senhor me libertou do relativismo, da união que os moderninhos estão fazendo com Satanás, querendo conciliar a Igreja de Cristo com o mundo, fui liberto da fé sentimental, desprovida de raízes sólidas, fui liberto da falsa mística, e principalmente fui liberto do meu orgulho, pois hoje reconheço que nada sei, e que preciso de ajuda para aprender mais e mais.
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Começou a pré-venda de “A Biblioteca no Fim do Túnel: Um Leitor em Seu Tempo”, livro que lanço pela Arquipélago. Por enquanto, é pelo site da editora que a obra está disponível. Aqui o caminho: https://www.livrariaarquipelago.com.br/a-biblioteca-no-fim-do-tunel-rodrigo-casarin Quem comprar por lá, além de aproveitar um desconto e receber o trabalho antes dos demais leitores, também terá o exemplar autografado por mim. Prometo tentar caprichar para que a letra fique razoavelmente compreensível. Como a sinopse indica, “A Biblioteca no Fim do Túnel” é uma conversa descontraída em que a literatura é inseparável do cotidiano, da sociedade, do tempo que nos falta, das manias de cada um, da mesa de bar, do futebol, das eternas inquietações humanas e da imprescindível busca por prazer. Nessa conversa passeio por nomes como Umberto Eco, Carolina Maria de Jesus, Clarice Lispector e Murilo Rubião, além de títulos como “Cem Anos de Solidão”, “O Menino Maluquinho” e “Dom Quixote”. A crítica literária, pesquisadora e escritora Maria Esther Maciel, que assina a orelha, aponta que “A Biblioteca no Fim do Túnel” reúne “grandes bibliófilos do passado e do presente, sem deixar também de abordar a cultura pop, os quadrinhos, as polêmicas literárias, a literatura no boteco e as interseções entre ela e o futebol, evidenciando que os livros não se separam da vida prosaica”. Na arte do episódio está a capa inteira de “A Biblioteca no Fim do Túnel: Um Leitor em Seu Tempo”, com ilustração de Luísa Fantinel e design de Paula Hentges. Estou muito feliz com o resultado. É, de fato, um apanhado coeso sobre meu trabalho com os livros e a literatura. Também estou curioso para saber o que vocês, leitores, acharão dele. A pré-venda é uma etapa fundamental para que a editora tenha uma ideia de quanto o público está interessado na obra. Espero poder contar com a sua força nesse momento tão importante da minha carreira.
Leitura bíblica do dia: Isaías 43:1-7 Plano de leitura anual: Esdras 3–5; João 20; Meu marido e eu voltamos a nossa igreja local depois de três longos anos. Como seríamos recebidos? Seríamos bem-vindos? Eles nos amariam e perdoariam por termos saído dali? Recebemos a resposta numa manhã de domingo quando, ao entrarmos pela porta principal, ouvimos os nossos nomes. “Patrícia! Daniel! Que bom vê-los!” Como escreveu a autora Kate DiCamillo em um dos seus livros infantis: “Leitor, nada é mais doce neste triste mundo do que o som de alguém que amamos nos chamando pelo nome”. Essa mesma certeza foi válida para o povo de Israel. Nós tínhamos escolhido uma igreja diferente durante algum tempo, mas os israelitas tinham virado as costas a Deus. No entanto, o Senhor os acolheu novamente e enviou o profeta Isaías para lhes assegurar: “Não tema, pois eu o resgatei; eu o chamei pelo nome, você é meu” (Isaías 43,1). Podemos nos sentir invisíveis neste mundo, não valorizados, e até mesmo desconhecidos. Tenha a certeza de que Deus conhece cada um de nós pelo nome. Ele afirma: “…você é precioso para mim, é honrado e eu o amo” (v.4). “Quando passar por águas profundas, estarei a seu lado. Quando atravessar rios, não se afogará” (v.2). Essa promessa não é apenas para Israel. Jesus deu a Sua vida em resgate por nós. Ele conhece o nosso nome e, por amor, pertencemos a Ele. Por: Patrícia Raybon
Itamar Vieira Junior, autor baiano que ganhou os Prémios Leya, Oceanos e o Jabuti com o romance “Torto Arado”, traz-nos o seu novo e surpreendente romance, “Salvar o Fogo”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Caro Professor fedeli! Salve Maria!!! Fui membro do grupo durante alguns anos e gostaria de saber mais sobre a "SEMPRE VIVA",como era a cerimonia! Ficarei mto grato em ser respondido! In Jesu et Maria
Uma pequena edição com tiragem de menos de 100 exemplares publicada pela Venas Abiertas que mudou a trajetória de José Falero. O trabalho chegou a bons leitores que lhe abriram portas. Passou, então, a escrever crônicas semanais para a revista Parêntese. Em 2020 Falero lançou pela Todavia o romance “Os Supridores”, narrativa marcada pela oralidade e pelo olhar para questões sociais. A obra foi finalista do Jabuti e conquistou uma boa quantidade de admiradores pelo país. Em 2021 o autor reuniu parte de suas crônicas em “Mas em que Mundo Tu Vive?”. Já no ano passado, aquele trabalho publicado pela Venas Abiertas ganhou nova edição. Falo de “Vila Sapo”, reunião de contos nos quais constrói retratos da vida na periferia de Porto Alegre. Autor que começou a ler tarde e cresceu num bairro pobre, à margem de bolhas literárias, Falero também chama atenção pela sua trajetória pessoal. Ele fala sobre essa caminhada na literatura no papo desta edição do podcast. Na conversa ainda passamos por possíveis formas para fazer com que livros cheguem a mais leitores, pelo rótulo de literatura marginal e pelo futebol, outra paixão que nos aproxima. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/
Leitura do livro Tornar-se Pessoa - Carl Rogers - Ao Leitor
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No episódio de hoje, falamos com alguns convidados direto da Itália, logo após o término da feira mais importante para o segmento infantil e juvenil do mundo, a Feira do livro infantil de Bolonha. E temos alguns convidados bem especiais. Primeiro, por meio de um áudio, temos a participação de Rafaella Machado, a editora executiva da Record e à frente do sei Galera Record, contando um pouco sobre a sua visão da feira. E depois conversamos com Julio Silveira, editor, escritor e curador da Ímã Editorial, no Brasil, e à frente da Motor Editorial, em Portugal. Ele também é curador do LER, Festival do Leitor, e conta como foi sua primeira vez em Bolonha. Durante a semana, Júlio também compartilhou sua visão através dos seus diários, publicados no site do PublishNews, e adiantou pra gente o plano de ter uma editora infantil - com previsão de lançamento para o segundo semestre. Em seguida conversamos Dolores Prades, fundadora, diretora e publisher do Instituto Emília. Já veterana na feira, ela nos fala sobre como é voltar à Feira depois dos anos de pandemia, sobre a participação do Instituto Emília no evento, do seu papel como consultora para a América Latina na Feira de Bolonha, a participação brasileira no evento e ainda sobre tendências relacionadas aos livros, temas e mercado de livros infantis. E em comum, os três peticionares falam sobre a importância da presença nas feiras e sua relevância no mundo de hoje. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br Este é o episódio número 261 do Podcast do PublishNews do dia 13 de março de 2023 gravado no dia 9 . Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Talita Facchini e Karina Lourenço . E a edição de Fabio Uehara. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e Twitter. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora, primeiro temos Rafaella Machado em seguida Julio SIlveira e logo depois Dolores Prades --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
Ler é um acto que pende tanta verdade quanto o acto de escrever. Essa postura de honestidade diante de um texto é o que faz um grande leitor.
Boa terça, angulers! Abrimos o #135 falando sobre os sucessivos resgates de mulheres negras em situação análogas à escravidão em casas de famílias. Na semana passada, veio à tona o caso de uma senhora de 84 anos que foi escravizada ao longo de 72 anos por uma família, no Rio de Janeiro. Tratamos das particularidades e horrores da escravidão doméstica contemporânea. Em seguida, o atentado em Buffalo que deixou 10 pessoas mortas. O ataque declaradamente racista foi orquestrado e executado por um jovem de 18 anos. Quantas camadas da sociedade, instituições e pessoas falharam pra que alguém recém saído da adolescência decidida cometer uma chacina? Por fim, uma rodada de atualizações sobre temas que tratamos nos últimos meses. Finlândia e Suécia sinalizaram entrada na OTAN, acirrando o clima com a Rússia. Índia suspende exportação de trigo, agravando a situação dos insumos. Inflação nas alturas. Sirva-se! Edição e mixagem de áudio: Tico Pro - Laranja Preta Produtora - Indicações: - Pureza (filme) - Repórter Brasil (Portal jornalístico com foco em combate ao trabalho escravo): https://reporterbrasil.org.br/ - Solitária (livro) - Eliana Alves Cruz - “Escrevivência e Identitarismo” com Flávia Oliveira e Conceição Evaristo, na Fliaraxá: https://youtu.be/dhn0L9wmeYg - Chimamanda no LER - Festival do Leitor: https://youtu.be/n_We1p-6MB0 - Elza ao vivo no Municipal (álbum) - Se não me falha a memória (podcast)
O efeito de surpresa na leitura enquanto acto explosivo ou como as ideias surgem e numa leitura que pode ser a reescrita do livro que se lê.
Vamos falar sobre leitura? Neste episódio especial temático do Poesias & Nuvens em comemoração ao Dia do Leitor, falo sobre minha história com os livros.