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Angel Martinez Bermejo ha estado de viaje por Turquia hace poco y antes de subirse al avion de regreso en Esmirna se fue de compras gastronomicas y se ha traido un monton de especias, pero tambien un descubrimiento tan curioso como los loomis.
Angel Martinez Bermejo relata su reciente visita a la isla griega de Quios, a la que llego desde Turquia aprovechando un viaje por la costa del Egeo. Una isla con facil acceso desde territorio turco, ya que Quios, Samos y Lesbos estan a muy poca distancia del litoral turco.
Direto da COP30, em Belém, a jornalista Joyce Carvalho descreve um evento lotado de debates e com os pavilhões da Austrália e Turquia, colocados lado a lado, lotados de visitantes.
Nesta edição do Visto de Fora, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici avaliam a possibilidade de alargamento da União Europeia, um tema que vai ser formalmente debatido em dezembro. Ucrânia, Turquia, Geórgia, Bósnia-Herzegovina, Albânia, entre outros, são alguns candidatos a novos membros do projeto europeu. Para os comentadores do Visto de Fora, o alargamento deve “respeitar o espírito democrático”, caso contrário, a União Europeia “vai à vida”, sublinham. O caso BBC, com a manipulação de um discurso de Donald Trump, e a aprendizagem da língua portuguesa, são outros temas em debate.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Ministério da Educação divulgou nesta quarta-feira (12) o gabarito da Prova Nacional Docente, realizada no dia 26 de outubro. As respostas estão disponíveis no site do INEP e os participantes têm até o dia 26 de novembro para entrar com recurso. O resultado final do exame, que pode ser usado por estados e municípios para a contratação de novos professores, será divulgado no dia 10 de dezembro. E ainda: Turquia confirma morte de 20 militares em queda de avião.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal realizou uma operação contra o tráfico internacional de medicamentos de uso controlado. Os agentes cumpriram seis mandados de busca e apreensão em Rio das Ostras, na Região dos Lagos (RJ). Duas pessoas foram presas, entre elas, o chefe do esquema que estava nos Estados Unidos. Segundo a Polícia Federal, farmácias no Brasil abasteciam o grupo, que exportava ilegalmente os remédios. A investigação também encontrou movimentações financeiras suspeitas e transferências bancárias que indicam lavagem de dinheiro. E ainda: Avião cargueiro do Exército da Turquia cai na Geórgia com 20 pessoas a bordo.
En el butlleti d'aquesta setmana us parlem sobre les visites a la biblioteca municipal, les vacunes de sisè, la visita d'un grup d'inspectors de Turquia i la consolidació del programa #aquiproubullying. L'entrada Les notícies de l’Utrillo ha aparegut primer a Radio Maricel.
Analistas prevêem manutenção da taxa de juros em 3.6% na reunião do RBA na terça-feira. Albanese em contato com o presidente da Turquia para resolver o impasse sobre qual país sediará a COP31 no ano que vem. Portugal terá eleições presidenciais em 18 de janeiro. Anistia Internacional acusa o governador do Rio, Claudio Castro, de preferir fazer uma chacina em vez de combater o tráfico de droga.
El periodista y viajero Angel Martinez Bermejo recorre Turquia oriental en un reportaje para Gente viajera, el programa de viajes de Onda Cero presentado por Carles Lamelo.En esta ruta por el alto Eufrates, el monte Nemrut y el valle de Kemaliye, Bermejo muestra un territorio fascinante donde confluyen historia, naturaleza y culturas milenarias. Puedes escuchar el audio completo en Gente viajera, sabados y domingos de 12:00 a 14:00h, en Onda Cero.
O ala-pivô Mãozinha volta ao Café Belgrado pra falar dos novos desafios na Turquia, seu status na seleção brasileira, dos seus desafios no presente dos seus planos pro futuro.
Após dois anos de guerra, o inesperado aconteceu: o Hamas confirmou oficialmente o fim do conflito contra Israel e aceitou um acordo de paz mediado pelos Estados Unidos, com base no plano de 20 pontos proposto por Donald Trump. Pela primeira vez desde o massacre de 7 de outubro de 2023, todos os reféns israelenses foram libertados. Jovens e idosos voltaram para casa após centenas de dias em cativeiro. O acordo — costurado nos bastidores por EUA, Catar, Egito e Turquia — prevê cessar-fogo, recuo militar de Israel e a criação de uma nova autoridade palestina para administrar Gaza sem o controle direto do Hamas. Enquanto o mundo celebra, líderes internacionais destacam o impacto do pacto histórico: Guterres, Macron, Milei e Lula reagiram ao anúncio. Mas analistas alertam: será o início de uma paz duradoura ou apenas uma pausa estratégica?
Disputa fiscal entre GALP e Moçambique testa soberania económica do país. Governador de Nampula anuncia reforço de segurança na sequência de novos ataques terroristas. Vice-presidente norte-americano garante, em Israel, que Washington não enviará tropas para a Faixa de Gaza.
No 3 em 1 desta sexta-feira (17), o destaque foi a agenda do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, que deve se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta sexta-feira (17), logo após retornar de seu encontro em Washington com o secretário de Estado americano, Marco Rubio. A reunião deve tratar de temas como o tarifaço do governo de Donald Trump. Reportagem de Igor Damasceno. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou a reabertura do inquérito que investiga a suposta interferência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Polícia Federal. A decisão atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Reportagem de Janaína Camelo. As estatais brasileiras registraram um déficit recorde de R$ 8,3 bilhões, o maior da série histórica. O resultado negativo, impulsionado principalmente pelo rombo nos Correios, reacendeu o debate sobre a eficiência da gestão pública no país. Reportagem de Matheus Dias. O grupo terrorista Hamas se comprometeu a devolver os corpos de reféns israelenses mortos em Gaza. Em comunicado, o grupo pediu que Egito, Turquia e Catar pressionem Israel. O gesto marca uma nova etapa nas complexas negociações pós-guerra. Reportagem de Luca Bassani. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Depois de 738 dias, os vinte reféns israelenses sequestrados no dia 7 de outubro de 2023 voltaram para casa. A libertação faz parte do acordo de cessar-fogo firmado entre Israel e o Hamas no Egito, com mediação dos Estados Unidos, Catar e Turquia. Em troca, Israel libertou quase dois mil prisioneiros palestinos, entre eles 250 condenados à prisão perpétua. Esse momento encerra a guerra mais longa da história recente de Israel, mas também abre uma nova fase de incertezas e desafios, tanto políticos quanto emocionais.Essa volta dos reféns não encerra apenas um capítulo, ela expõe uma fratura que atravessa todo o país. Porque Israel não está voltando ao que era antes do 7 de outubro. Está voltando para um lugar desconhecido, onde a confiança virou dúvida e onde a palavra “segurança” já não significa o mesmo. Há quem veja nesse acordo uma vitória humanitária. Há quem veja uma capitulação política. E no meio disso, estão as famílias das vítimas israelenses e também das palestinas, tentando entender o que fazer com esse retorno tão tardio. A pergunta agora não é só “quem voltou?”, mas “quem somos depois disso?”.Para falar sobre esse tema, a gente conversa hoje com Daniela Kresch, jornalista e correspondente do IBI em Israel, país onde ela reside há mais de duas décadas, testemunha direta desse processo.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniu ontem em Sharm el-Sheikh, no Egito, com líderes de países do Oriente Médio e aliados ocidentais para consolidar o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas. O encontro resultou na assinatura de um documento pelos garantidores do pacto — Estados Unidos, Turquia, Catar e Egito — que detalha as responsabilidades de cada parte na manutenção da trégua. Israel e o Hamas não participaram da reunião. Trump afirmou que a segunda fase do plano de paz, voltada à reconstrução da Faixa de Gaza e à criação de um autogoverno palestino limitado, já está em andamento. Agora, ele se prepara para receber na sexta-feira o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, após ter cogitado fornecer mísseis de longo alcance ao país caso a Rússia não encerre a guerra iniciada em fevereiro de 2022. Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB) Roberto Goulart Menezes, disse que a segunda fase do acordo entre Israel e o Hamas ainda gera dúvidas, como o desarmamento do grupo palestino, a governança e a reconstrução do território. Sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia, o especialista aponta que a solução não depende exclusivamente de Donald Trump. “A Rússia é uma potência nuclear. Creio que a solução passa pelo envolvimento dos europeus. Aí não dá pra resolver sozinho. É uma incógnita”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Hamas libertou esta segunda-feira, 13 de Outubro, todos os reféns israelitas vivos da Faixa de Gaza. Em contrapartida, Israel compromete-se a libertar cerca de 2 mil prisioneiros palestinianos. A operação resulta de um acordo que pretende acabar com dois anos de guerra na Faixa de Gaza e acontece no mesmo dia em que decorre, em Charm el-Cheikh, no Egipto, a cimeira internacional dedicada ao futuro de Gaza, co-presidida pelo chefe de Estado egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, e o homólogo norte-americano, Donald Trump. Em entrevista à RFI, Vítor Gabriel Oliveira, analista político e secretário-geral da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social da Europa, admite que se trata de um dia importante para ambos os lados, defendendo que a paz continua a ser um grande desafio. O que representa esta troca de reféns e prisioneiros para a paz entre Israel e Gaza? É enorme, porque era um dia esperado há bastante tempo. Neste momento, o que temos de perceber é o que será um Estado palestiniano nos próximos meses e, depois, nos próximos anos. Qual é a perspectiva que o Estado palestiniano quer realizar? E as relações que irá ter com Israel? Mas também perceber qual é a perspectiva e qual é a expectativa de Israel, nomeadamente em relação ao Hamas. Israel veio dizer que os prisioneiros palestinianos seriam libertados a partir do momento em que todos os reféns estivessem em território israelita. É quase como se a vida dos israelitas tivesse mais importância do que a vida dos palestinianos? Trata-se de uma questão de grau de confiabilidade. Aliás, o Hamas disse várias vezes que cumpriria o acordo e depois acabou por não libertar a totalidade dos reféns. E Israel continua a atacar Gaza… Sim, continua a atacar Gaza. Esta troca resulta de um plano de Donald Trump para Gaza. A seu ver, este plano tem condições para continuar? Temos de perceber aquilo que foram as pressões diplomáticas a nível internacional, nomeadamente no reconhecimento do Estado da Palestina. Uma das premissas era que o Hamas, reconhecido como um grupo terrorista, não faria parte do futuro do Estado da Palestina. Porém, o Hamas quer participar nesse futuro e não se conhece um calendário sobre a questão da entrega de armas, se isso acontecerá na totalidade ou não. Há também, dentro do Hamas, líderes que não vêem isso com bons olhos. O Hamas disse este fim-de-semana que está fora de questão depor as armas. O que isto implica concretamente? Numa negociação diplomática, tem de haver elementos de intercessão. Esses elementos de intercessão passam por haver mais fiabilidade de forma a permitir que um acordo favorável possa vir a ser respeitado. Se os Estados Unidos e os parceiros internacionais para o reconhecimento do Estado palestiniano puseram como condição que o Hamas não participe no futuro do Estado da Palestina, mas o Hamas não depõe as armas, então voltamos a Israel, que diz: "Nós só entregamos os reféns palestinianos quando nos entregarem a totalidade", ou seja, um grau de desconfiança de parte a parte. Primeiro, porque o Hamas, no dia 7 de Outubro, fez o atentado terrorista dentro de Israel. Depois, porque Israel defende-se, perante o direito internacional, numa primeira fase, e depois ultrapassa largamente as linhas vermelhas. Benjamin Netanyahu ultrapassou várias linhas vermelhas. Isso, claro, para todos. Talvez pela pressão que teve dentro do governo, apoiado por partidos de extrema-direita. Aqui, o elemento diferenciador é o Presidente dos EUA, Donald Trump, que é realmente a pessoa com mais proximidade de Netanyahu e com mais poder sobre o primeiro-ministro israelita. O Hamas diz que está fora de questão desarmar-se e Israel diz que, se isso não acontecer, voltará a atacar Gaza. É real a possibilidade de Israel voltar a atacar Gaza? Com aquilo que me está a dizer, acho que é fácil de prever que sim. Se me pergunta se é justa ou não, numa guerra perde-se o significado de parte a parte, quando se passam todas as linhas vermelhas, tanto de um lado como do outro. Se uma parte dos países que reconheceram o Estado da Palestina colocou como condição a não interferência do Hamas e a deposição das armas e o Hamas diz que não, o Estado de Israel não pode conviver ao lado de uma organização terrorista que o pode atacar a qualquer momento. Quando se fala da governação de Gaza, fala-se da Autoridade Palestiniana. Que legitimidade tem esta entidade para governar Gaza, quando se sabe que há muitos palestinianos que continuam do lado do Hamas? Temos de começar por algum lado. Isso é a primeira questão. Neste momento, fala-se de uma força de paz internacional, com alguns países da região e com outros fora do Médio Oriente, que possam ter forças de paz nessa região. Não se sabe ainda, está-se a construir a solução de governo, de liderança. Falava-se que essa força poderia contar com Tony Blair [antigo primeiro-ministro britânico]. Um nome que foi, desde logo, criticado… É preciso ir ajustando. A administração americana tem estado a fazer o trabalho possível. Não é fácil para quem defende Israel ou quem defende o lado palestiniano. Aqui são fundamentais as intercessões e as cedências de parte a parte. Só assim se poderá resolver uma questão destas. É impossível, e tem de haver bons intermediários. Sabemos que o Egipto, o Qatar e outros intermediários estão a fazer o seu trabalho. E a Turquia… E a Turquia também teve um grande papel. Mas é importante perceber que isso leva a um aumento da confiança. Se realmente Donald Trump conseguir a pacificação naquela região, leva a um aumento da confiança entre o mundo ocidental, liderado pelos Estados Unidos, e o mundo árabe. Isso é importante para a paz a nível mundial e para a paz naquela região. É isso que está em cima da mesa na cimeira internacional dedicada ao futuro de Gaza, que decorre em Charm el-Cheikh, no Egipto, e que conta com a presença de Donald Trump e com uma série de líderes mundiais. Acredita que a paz está hoje mais próxima? Neste momento existem várias desconfianças. O Hamas diz que não vai depor as armas e Israel garante que, nesse cenário, voltará a atacar Gaza. Isto é um choque directo e leva-nos a antever que, assim que os reféns israelitas forem entregues e depois forem cumpridas as entregas dos palestinianos, poderemos partir para um novo conflito. Nesta cimeira, Donald Trump terá que conseguir evitar esse cenário. Muitos dos países que estão à volta de Israel não reconhecem o Estado de Israel. E uma das condições do plano de Gaza passa também pelo reconhecimento, por parte desses países, e o Estado palestiniano tem que reconhecer o Estado de Israel. Mas para isso precisa de haver um Estado da Palestina… A Turquia não classifica o Hamas como um grupo terrorista. Este posicionamento pode trazer implicações para estas negociações? Numa negociação, quando há intermediários, tem de haver intermediários que estão mais próximos ou menos próximos. A Turquia, ao não classificar o Hamas como um grupo terrorista, consegue mais facilmente estar do lado do Hamas e criar condições para abrir canais comunicantes, conseguindo negociar com os líderes do Hamas. Alguns deles não estão sequer em Gaza. Estão nos outros países à volta, como o Qatar. A ausência de Israel e do Hamas nesta reunião pode ser visto como um sinal negativo para o sucesso desta cimeira? Não acredito que o Hamas e Israel não tenham, pelo menos, representantes indirectos. Não é possível ter a certeza de que o acordo vai resultar. Portanto, é preciso fazer um jogo de parte a parte até chegar ao caminho final de intercessão.
O grupo Hamas libertou nesta segunda-feira (13) vinte reféns, entregues à Cruz Vermelha e depois às Forças de Defesa de Israel. A ação ocorre quase dois anos após os ataques de 7 de outubro de 2023, quando 251 pessoas foram sequestradas. Segundo o governo israelense, antes do novo acordo, 48 reféns ainda permaneciam em poder do grupo, sendo 28 já confirmados como mortos.Em troca, Israel se comprometeu a libertar cerca de dois mil prisioneiros palestinos, incluindo 250 condenados à prisão perpétua. O Hamas pediu mais tempo para localizar corpos de vítimas em cativeiro, e a Turquia anunciou uma força-tarefa para auxiliar nas buscas. A movimentação acontece durante a visita do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a Israel.
Recien llegada de Turquia, Elena del Amo propone un recorrido por la ciudad de Estambul pensado para quienes ya la han visitado y quieren ir mas alla de los lugares turisticos de este destino inabarcable.
O acordo de paz em Gaza prevê a libertação de reféns na primeira fase. O processo pode começar já hoje ou amanhã, 12 de outubro, segunda-feira. Também o Hamas conseguirá ver “250 detidos por Israel” a ser libertados. Donald Trump vai aparecer como a estrela do dia, numa cerimónia esta segunda-feira. Além do mais, o processo de mediação deste acordo de paz pode resultar num “momento histórico” na relação entre dois países: a reconciliação entre Israel e Turquia. No Leste/Oeste em podcast, comentador SIC Nuno Rogeiro analisa ainda a guerra comercial entre a China e os EUA, o novo “plano apocalíptico” aprovado por Putin para destruir a Ucrânia, o entra e sai do cargo de primeiro-ministro em França e o Nobel da Paz para Corina Machado. O programa foi emitido na SIC Notícias a 12 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (10/10/2025): Israelenses e palestinos celebraram simultaneamente ontem a concretização de um acordo que prevê o fim de dois anos de guerra em Gaza. O governo de Israel e o grupo terrorista Hamas se comprometeram a seguir o plano proposto por Donald Trump. O presidente americano deve embarcar no domingo à região para selar o acordo, que prevê a libertação em até 72 horas de 20 reféns e a devolução dos corpos de 28. Eles foram capturados no atentado terrorista do Hamas que matou 1,2 mil em 7 de outubro de 2023. Em troca, serão soltos cerca de 2 mil presos palestinos: 250 condenados à prisão perpétua e outros 1,7 mil detidos. Mais de 67 mil palestinos morreram nos bombardeios de Israel durante o conflito. A desconfiança mútua não se dissipou. Os EUA enviarão 200 soldados para garantir que não haverá violações. Eles atuarão em conjunto com militares de Catar, Egito, Turquia e Emirados Árabes. Os americanos têm ordem expressa de não operar dentro de Gaza. E mais: Economia: Após Câmara derrubar MP do IOF, Lula fala em elevar tributo de fintechs Política: Barroso confirma saída antecipada e Lula pode fazer nova indicação ao STF Metrópole: Em 1º texto como papa, Leão convida a cuidar dos pobres See omnystudio.com/listener for privacy information.
Secretário-geral saudou anúncio de aprovação do acordo mediado por Estados Unidos, Catar, Egito e Turquia; ele ressaltou expectativa com libertação digna de todos os reféns, ampliação da ajuda humanitária e cessar-fogo permanente.
Secretário-geral saudou anúncio de aprovação do acordo mediado por Estados Unidos, Catar, Egito e Turquia; ele ressaltou expectativa com libertação digna de todos os reféns, ampliação da ajuda humanitária e cessar-fogo permanente.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (09/10/2025): Em derrota para o governo, a Câmara dos Deputados derrubou ontem a Medida Provisória (MP) 1303, com propostas de arrecadação alternativas ao aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Em votação, 251 deputados, contra 193, votaram a favor da retirada da pauta da MP, que precisava ser aprovada até ontem para não perder validade. O governo contava com a medida para arrecadar R$ 20,9 bilhões a mais em 2026, ano eleitoral. O “buraco” no Orçamento do próximo ano pode chegar a R$ 35 bilhões, porque o Executivo, com a MP, planejava também economizar cerca de R$ 15 bilhões. Governistas atribuíram a derrota a movimentação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, potencial rival do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa pelo Palácio do Planalto. Tarcísio nega ter articulado a derrubada da MP. E mais: Internacional: Israel e Hamas aceitam cessar-fogo e troca de reféns por prisioneiro Metrópole: Mulher morre em desabamento de mezanino de restaurante da Bela Vista Política: Encontro com Trump dá força a Lula e rejeição à anistia cresce, diz Quaest Caderno 2: Trio leva Nobel por nova rede molecularSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Israel e o Hamas anunciaram a implementação da primeira fase de um plano de paz mediado por Estados Unidos, Egito, Catar e Turquia. O acordo, apresentado por Donald Trump, prevê a libertação de reféns e prisioneiros, o recuo parcial das tropas israelenses e a ampliação da ajuda humanitária à Faixa de Gaza. Também estão previstos um governo palestino de transição, anistia a membros do Hamas que depuserem armas e a futura transferência do poder à Autoridade Palestina. O entendimento marca a primeira trégua estrutural desde o início do conflito em outubro de 2023.
Baseada na estrutura de Samuel P. Huntington e nos dados do projeto V-Dem (Variedades de Democracia), esta análise revela como os regimes políticos se movem entre:Democracia Liberal (DL): Com fortes freios e contrapesos.Democracia Eleitoral (DE): Focada em eleições livres e justas.Autocracia Eleitoral (AE) e Fechada (AF).Estamos na 3ª Onda de Autocratização (a partir de 2000), marcada pela recessão democrática. A principal ameaça é a erosão iliberal: o esvaziamento das democracias que mantêm as eleições, mas perdem elementos cruciais como o Estado de Direito e as liberdades civis.Exemplos de Erosão Lenta:A Hungria de Viktor Orbán, que usa emendas constitucionais para controlar o Judiciário.A Turquia de Erdoğan, que reprime opositores sob a máscara da lei.Os EUA, que sofrem o desgaste dos checks and balances (freios e contrapesos) tradicionais.O Brasil: Atualmente uma DE, o país é um dos raros exemplos de "Viragem Democrática" (U-Turn) na 3ª Onda, provando a resiliência institucional contra o retrocesso.
A notícia principal é o avanço crucial no cessar-fogo em Gaza, impulsionado pelo plano de paz de 20 pontos proposto pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump.O Hamas respondeu ao ultimato de Trump e concordou em libertar todos os reféns israelenses remanescentes – tanto vivos quanto mortos. O grupo também manifestou apreço pelos esforços de Trump para acabar com a guerra.O Plano e a Reação de Trump O plano de paz exige que o Hamas entregue a administração da Faixa de Gaza a um corpo de tecnocratas ou independentes palestinos. O Hamas aceitou essa transferência de administração.Donald Trump celebrou o acordo, descrevendo-o como um "dia muito especial" e "sem precedentes". Ele agradeceu abertamente às nações mediadoras, incluindo Catar, Turquia, Arábia Saudita, Egito e Jordânia, por ajudarem a unificar os esforços para acabar com a guerra e alcançar a paz no Oriente Médio.Crucialmente, Trump instruiu Israel a parar imediatamente o bombardeio de Gaza, afirmando acreditar que o Hamas está pronto para uma paz duradoura.As Condições e os Pontos de Contenção Embora o Hamas tenha aceitado partes do plano, a sua resposta constitui uma aceitação parcial, servindo como uma base inicial para negociações adicionais, e não uma aceitação completa.Os principais entraves permanecem: o Hamas não concordou com o desarmamento ou desmilitarização, que são exigências-chave de Israel. Líderes do Hamas deixaram claro que não vão depor as armas antes que a ocupação israelense termine. Além disso, o Hamas busca garantias de que Israel se retirará totalmente de Gaza.A Resposta de Israel e os Próximos Passos O gabinete do Primeiro-Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que Israel está se preparando para a implementação imediata da primeira fase do plano, focada na libertação dos reféns. No entanto, há relatos de que Netanyahu ficou surpreso com o entusiasmo de Trump pela resposta do Hamas, pois o lado israelense via a declaração como falha em atender a aspectos cruciais do plano.Líderes internacionais, incluindo o Reino Unido, França e Itália, saudaram a decisão do Hamas. Os próximos 72 horas foram considerados críticos, pois intensas negociações devem ocorrer para resolver as questões pendentes, como o desarmamento e a retirada militar, determinando se o acordo levará de fato ao fim da guerra. A pressão está agora sobre Netanyahu para aceitar o acordo e levar os reféns para casa.
Começamos pela flotilha humanitária que estava a caminho da Gaza e que teve o destino esperado: foi intercetada pela marinha israelita e os 4 portugueses, incluindo Mariana Mortágua, estarão agora num porto à espera de deportação. No feriado do Yom Kippur. Entretanto, o plano de paz proposto por Trump para Gaza tem o apoio dos países árabes e até da Turquia. Para resolver a crise da habitação, o governo introduziu o conceito de rendas moderadas, que vão até 2300€. A semana ficou também marcada pela descoberta de que o juiz Ivo Rosa foi investigado pela PJ, durante três anos, por ordem do Ministério Público. É o que temos hoje no Eixo do Mal em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. O programa foi emitido a 2 de outubro na SIC Notícias. Para a versão vídeo deste episódio clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta joya de la Riviera Turca, conocida como la capital del turismo en el país, atrae a millones cada año por sus playas de arena dorada, ruinas ancestrales y un clima que invita a soñar despierto. Gracias por estar aquí —¡ya superamos los 1,200 episodios y el millón de escuchas! Es pura magia gracias a ti, y me encanta compartirla.✈️ Recuerda, en mi web www.cesarsar.com propongo algunos viajes conmigo a diferentes lugares del mundo. Vámonos!
A assembleia geral da ONU e o reconhecimento da Palestina. A reaproximação dos EUA à Turquia. Drones em Tróia. Entrevista com Álvaro Santos Pereira sobre as projeções da OCDE. Edição de Mário Rui Cardoso.
Estamos no dia em que a resistência da democracia na Turquia de erdogan é posta à prova. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Cantor foi entrevistado no g1 Ouviu, o podcast e videocast ao vivo de música do g1, nesta quinta-feira (4). No programa, falou de sua recuperação pós-acidente, o sucesso de mais de uma década, seu novo DVD e o hit 'Vidrado em Você', que explodiu na Turquia em 2025, seis anos após o lançamento.
Shaquille O'Neal vai estar no Lollapalooza 2026 e abrimos o Zone Cast 166 com essa, mas o papo foi além: Brasil campeão da AmeriCup masculina pela primeira vez desde 2009, EuroBasket 2025 com Alemanha dominante, Turquia e Finlândia surpreendendo, Grécia sólida, Israel e Polônia em alta e Luka Dončić aprontando das suas, apesar da Eslovênia não ser o que imaginávamos. Além disso, ainda falamos dos casos de racismo que mancharam o torneio e o US Open, o baseball confirmado para as Olimpíadas de 2032 em Brisbane e as mudanças da transmissão da NFL no Brasil com a Globo.Conversas do podcast00:00:23 - Abertura00:03:04 - Parte coxinha do podcast00:05:25 - Parceria com Missão Sports pro NFL Game em São Paulo00:07:30 - Quem é DJ Diesel?00:09:45 - Brasil campeão da AmeriCup 202500:15:13 - Eurobasket 2025: surpresas, decepções e tudo que você precisa saber00:40:55 - Casos de racismo no US Open e no Eurobasket00:50:08 - Baseball confirmado para Brisbane 203200:53:18 - Mudanças nas transmissões da NFL01:02:03 - Spoiler do próximo episódio01:02:47 - Encerramento
Termina hoje a Cimeira da Organização de Cooperação de Xangai que levou até à China os mais altos representantes da Índia, da Rússia, do Irão, da Turquia, da Bielorrússia ou da Coreia do Norte. O modo de fazer política do presidente norte-americano tem ajudado a aproximar países que há bem pouco tempo estavam de costas voltadas. O que significam estes dias e estes encontros? Neste episódio, conversamos com Bruno Cardoso Reis, investigador no Centro de Estudos Internacionais do ISCTE e comentador da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bodrum es un destino imperdible por su fusión única de historia milenaria, como las ruinas del Mausoleo y el Castillo, con bellezas naturales como bahías turquesas y playas idílicas. Una propuesta de podcast que nos llega de la mano de Jesús.Gracias por estar aquí escuchando este podcast —¡ya vamos por más de 1,100 episodios juntos! Somos una comunidad que no para de crecer, hace algunos meses que hemos superado el millón de escuchas. y eso es pura magia, ¡gracias a ti! Esto es una locura y me encanta compartirlo contigo. Por cierto, si viajas y quieres estar conectado tengo un código de descuento de 5% para tí en tu próxima eSim de HolaFly https://holafly.sjv.io/N94mdN el código de descuento es ELTURISTA Que lo disfrutes. Por qué no se trata de estar todo el tiempo conectado, se trata de tener conexión cuando realmente lo necesitas. Todavía no he pulsado el botón de ‘monetizar' porque no quiero que nada interrumpa esta aventura: ni anuncios, ni pausas, solo tú y yo explorando el mundo. Pero te necesito: ¿me echas una mano? Dame 5 estrellas y deja una reseña, son 30 segundos para ti y un empujón enorme para mí. Tú también puedes ser parte activa: ¿tienes ideas para futuros episodios? Envíame un audio de hasta 1 minuto por Instagram o Facebook —puedes mandar varios si necesitas más tiempo—. Búscame como https://www.instagram.com/cesarsar_elturista/ , CesarSar en FB https://www.facebook.com/CesarSar/ o suscríbete a mi canal de YouTube https://www.youtube.com/channel/UC55ZMnqfOlSc7uWbIEM4bDw ¿Prefieres escribirme? Mándame un correo a viajes@cesarsar.com , y si quieres, incluye una nota de voz. Si sueñas con un viaje perfecto, déjame ayudarte. Como viajero consultor, pongo a tus pies mis 135 países recorridos y tres vueltas al mundo —¡eso son muchas historias que contar! Escríbeme al mismo mail y organicemos juntos tu próximo gran viaje, para que vivas, disfrutes y sueñes a lo grande, porque un buen viaje es pura vida. Además, he vuelto a lanzar viajes de autor en grupo, así que estate atento a mis redes y web www.cesarsar.com aquí voy publicando mis viajes recomendados, y los viajes en los que voy yo acompañando. Siempre son viajes diseñados por mí, o modificados por mí para poder disfrutar juntos de las mejores experiencia en diferentes lugares del mundo. Y si te mola este podcast y quieres darme un extra de apoyo con la serie de tv, deja un comentario en mi post de BuenViaje en IG: https://www.instagram.com/p/CrKqoyzubKZ/? Un abrazo enorme, comunidad. Compartir es vivir, ¡y contigo esto cobra sentido!Aquí algunas de las plataformas donde está disponible el podcast. Apple Podcast https://podcasts.apple.com/es/podcast/c%C3%A9sar-sar-el-turista/id1592890080Spotify https://open.spotify.com/show/14Gs7rhzsYoaQe5Nh05SsI?si=HMPa8pfqSKWSSf0ZtIQGKgIVOOX https://go.ivoox.com/sq/1396585#Viajes #ViajesBarartos #Viajes #Viajessostenibles #Consejosdeviajes #Viajesfelices #Podcastdeviajes #Vueltaalmundo #turquia #bodrum
A embaixada da Turquia em Lisboa está cercada, mas a polícia não se atreve a desafiar os quatro terroristas arménios que continuam lá dentro, fortemente armados e na posse de dois reféns. Todos os homens ali posicionados têm ordens para não fazer qualquer tipo de avanço em direção à residência do embaixador. Mas há um agente que vai desobedecer aos superiores. Conhece bem o edifício, acredita que, sozinho, vai conseguir pôr fim ao assalto. Sem que ninguém se aperceba, entra por uma janela. Não muito tempo depois, vai ouvir-se uma enorme explosão. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original dos Linda Martini. Pode ouvir semanalmente os episódios na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A embaixada da Turquia em Lisboa está cercada, mas a polícia não se atreve a desafiar os quatro terroristas arménios que continuam lá dentro, fortemente armados e na posse de dois reféns. Todos os homens ali posicionados têm ordens para não fazer qualquer tipo de avanço em direção à residência do embaixador. Mas há um agente que vai desobedecer aos superiores. Conhece bem o edifício, acredita que, sozinho, vai conseguir pôr fim ao assalto. Sem que ninguém se aperceba, entra por uma janela. Não muito tempo depois, vai ouvir-se uma enorme explosão. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original dos Linda Martini. Pode ouvir semanalmente os episódios na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Seria essa a filmagem de OVNI – e extraterrestres – mais detalhada da história?Peritos do Japão, Chile e EUA afirmam que o vídeo é real. Agora, o Bunker X traz seu próprio especialista para analisar um dos casos mais impressionantes da ufologia: o OVNI de Kumburgaz.Entre 2007 e 2009, um segurança noturno na cidade costeira de Kumburgaz, na Turquia, filmou um objeto voador não identificado pairando sobre o mar — e, o mais surpreendente, com figuras humanoides visíveis dentro da nave.Neste episódio, Affonso Solano e Afonso 3D recebem o produtor e especialista em efeitos visuais Orlando Merola para analisar as imagens, debater teorias e responder à pergunta que não quer calar:Estamos vendo alienígenas pela primeira vez com essa clareza ou é tudo uma montagem brilhante?Você vai conhecer: Quem era o segurança que filmou tudo; O que dizem os peritos internacionais; Teorias céticas que tentam explicar as imagens; Por que o caso ainda intriga ufólogos no mundo todo.Assista e comente: é a maior evidência de contato extraterrestre ou uma pegadinha muito bem feita?
A embaixada da Turquia em Lisboa está cercada, mas a polícia não se atreve a desafiar os quatro terroristas arménios que continuam lá dentro, fortemente armados e na posse de dois reféns. Todos os homens ali posicionados têm ordens para não fazer qualquer tipo de avanço em direção à residência do embaixador. Mas há um agente que vai desobedecer aos superiores. Conhece bem o edifício, acredita que, sozinho, vai conseguir pôr fim ao assalto. Sem que ninguém se aperceba, entra por uma janela. Não muito tempo depois, vai ouvir-se uma enorme explosão. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original dos Linda Martini. Pode ouvir semanalmente os episódios na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O senador e pré-candidato à presidência da Colômbia, Miguel Uribe, morreu nesta segunda-feira (11) em Bogotá. Uribe foi vítima de um atentado a tiros em 7 de junho, quando participava de um comício na capital colombiana. Ele foi baleado três vezes e estava internado em estado crítico há mais de dois meses. O senador presidenciável era pré-candidato pelo partido de direita Centro Democrático, que faz oposição ao governo de Gustavo Petro, do partido de esquerda Colômbia Humana. E ainda: Trabalho de resgate de possíveis sobreviventes segue na Turquia após terremoto.
IECM entrega Lista Nominal para la consulta del 17 de agosto Protección Civil alertó de altos niveles de radiación UV en CDMX Sismo de 6.1 sacude Turquía Más información en nuestro podcast
O sul do Cáucaso — formado por Azerbaijão, Armênia e Geórgia — está mudando diante dos nossos olhos. A guerra da Rússia contra a Ucrânia e o confronto entre Irã e Israel estão transformando a região num campo de batalha geopolítico onde potências médias desafiam impérios em declínio.Neste vídeo, analisamos como o Azerbaijão ascendeu como potência regional, como a Armênia tenta romper com Moscou e reabrir suas fronteiras com a Turquia, e como a Geórgia mergulha numa autocracia pró-Rússia. Uma história de traições, acordos secretos e uma luta por liberdade e soberania — com consequências que vão muito além do Cáucaso.
108 dias depois de Issam Sartawi ser assassinado em Albufeira, por ordem da organização palestiniana Abu Nidal, Portugal volta a ser palco de um novo atentado terrorista internacional. A embaixada da Turquia, em Lisboa, vai ser invadida por um grupo de homens armados. Um jovem agente da PSP, no seu terceiro dia de trabalho, vai estar à hora errada, no sítio errado. E vai ser a primeira vítima dos terroristas, que vão conseguir entrar e fazer reféns. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original dos Linda Martini. Pode ouvir semanalmente os episódios de "1983: Portugal à Queima-Roupa" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
108 dias depois de Issam Sartawi ser assassinado em Albufeira, por ordem da organização palestiniana Abu Nidal, Portugal volta a ser palco de um novo atentado terrorista internacional. A embaixada da Turquia, em Lisboa, vai ser invadida por um grupo de homens armados. Um jovem agente da PSP, no seu terceiro dia de trabalho, vai estar à hora errada, no sítio errado. E vai ser a primeira vítima dos terroristas, que vão conseguir entrar e fazer reféns. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original dos Linda Martini. Pode ouvir semanalmente os episódios de "1983: Portugal à Queima-Roupa" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
108 dias depois de Issam Sartawi ser assassinado em Albufeira, por ordem da organização palestiniana Abu Nidal, Portugal volta a ser palco de um novo atentado terrorista internacional. A embaixada da Turquia, em Lisboa, vai ser invadida por um grupo de homens armados. Um jovem agente da PSP, no seu terceiro dia de trabalho, vai estar à hora errada, no sítio errado. E vai ser a primeira vítima dos terroristas, que vão conseguir entrar e fazer reféns. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original dos Linda Martini. Pode ouvir semanalmente os episódios de "1983: Portugal à Queima-Roupa" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foram 18 meses de preparação. A Ucrânia lançou, no fim de semana, um ataque sem precedentes a bases militares russas em 5 diferentes regiões. Com 117 drones acionados remotamente, aviões de guerra da Rússia foram atingidos. O surpreendente: os drones estavam camuflados em caminhões estacionados em solo russo, posicionados estrategicamente perto dos alvos. E ainda mais surpreendente: os drones custaram apenas US$ 500 dólares cada, e causaram um prejuízo de US$ 7 bilhões de dólares, segundo o governo ucraniano. Tudo foi feito às vésperas de uma reunião que buscou um cessar-fogo entre os governos de Moscou e de Kiev. Nesta segunda-feira (2), autoridades dos dois países se sentaram para negociar em Istambul, na Turquia. Os dois países concordaram em trocar prisioneiros e corpos de 6 mil soldados de cada lado, mas não avançaram em uma trégua concreta e duradoura. Para explicar o status do conflito após mais de três anos de guerra e o momento das negociações, Natuza Nery conversa com Feliciano de Sá Guimarães, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP. Ele analisa as estratégias da Ucrânia, um dos principais fabricantes de drones do mundo no momento. Para Feliciano, o ataque “dificilmente foi feito sem a inteligência dos EUA”. O professor também expõe o que é preciso para que os dois países cheguem a um acordo prolongado de paz.