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Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
Leitura Bíblica Do Dia: 1 PEDRO 1:17-25 Plano De Leitura Anual: ESDRAS 1–2; JOÃO 19:23-42 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Há um lembrete da beleza e da brevidade da vida na porta de minha casa. Na última primavera, minha esposa plantou uma variedade de dama-da-noite cujos botões florescem por uma noite e caem com o sol da manhã seguinte. Mas a planta produz muito, então a cada noite temos uma mostra diferente das lindas flores brancas e redondas. Ficamos sempre na expectativa de ver qual será a beleza do dia seguinte. Essas flores tão frágeis me fazem pensar em uma verdade vital das Escrituras. O apóstolo Pedro, citando Isaías, escreveu: “Pois vocês nasceram de novo, não para uma vida que pode ser destruída, mas para uma vida que durará para sempre, porque vem da eterna e viva palavra de Deus. Pois, ‘Os seres humanos são como o capim; sua beleza é como as flores do campo. O capim seca e as flores murcham'” (1 PEDRO 1:23-25). Temos a garantia de que Deus sempre cumpre as Suas promessas (v.25)! Como flores em um jardim, nossa vida na Terra é curta diante da eternidade. Mas Deus instilou beleza na brevidade. Pelas boas- -novas de Jesus, temos um novo começo com Deus e confiamos em Sua promessa de vida eterna em Sua presença amorosa. Quando o Sol e a Lua forem apenas uma memória, ainda o louvaremos. Por: JAMES BANKS
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O ex-presidente Jair Bolsonaro prestou um longo depoimento nesta terça-feira (10), no Supremo Tribunal Federal, em mais uma fase das investigações sobre uma tentativa de golpe de Estado. Interrogado pelo ministro Alexandre de Moraes, Bolsonaro negou qualquer movimentação para se manter no poder, mesmo com a derrota nas urnas em 2022. E ainda: Operação da polícia fecha escolas e postos de saúde e causa pânico no Rio de Janeiro.
O que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e da fruto, um produz cem, outro sessenta, e outro trinta. Não matarás, não roubarás, não adulterarás... Qualquer um, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar outros, será considerado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar outros, será considerado grande no reino dos céus. Eu afirmo que de toda ação terão de dar conta no Dia do Juízo. Pelas tuas ações serão justificados, e pelas tuas ações serão condenados.Mateus 13:23; 19:16-23; 5:19; 12:36-37; 24:29 Nada se pode fazer contra a verdade, mas somente a favor da verdade.2 Coríntios 6:7,10,14-16; 7:1; 8:9,11-14,21; 9:6,9; 10:3-6,11,18; 11:4-7,12-15; 12:14-16; 13:8 Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para relatar estas coisas aos povos. Eu sou a raiz e a geração de Davi (natural de Belém, na Palestina), a resplandecente estrela da manhã. Felizes os que praticam os seus mandamentos para que tenham direito a árvore da vida, e possam entrar na "cidade" pelas portas. Mas, ficarão de fora os cães imorais, e qualquer um que ama e comete mentira.Apocalipse 10:1-3; 18:4-5; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15 Art. 153. VII Art. 53. § 1º Art. 54. Art. 55. Art. 37. Art. 85. Art. 5º. XLIII; XLIV; DOS PARTIDOS POLÍTICOS: Art. 17. § 4º É vedada a utilização pelos partidos políticos de organização paramilitar.
Ouça o que movimentou o mercado nesta segunda-feira.
Leitura Bíblica Do Dia: ROMANOS 5:1-5 Plano De Leitura Anual: 2 CRÔNICAS 30–31; JOÃO 18:1-18 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Fui inundada pelas memórias quando encontrei um adesivo que dizia: “Fiz um exame ocular”. Vi na minha mente meu filho de quatro anos com aquela etiqueta colada na camisa após ter usado um colírio que ardia. Por causa dos seus músculos oculares fracos, ele precisou cobrir o olho mais forte com um tampão por algumas horas todos os dias, forçando o olho mais fraco a se desenvolver. Foi necessária uma cirurgia. E ele enfrentou cada um desses desafios com uma fé pueril, desenvolvendo resiliência. As pessoas que passam por desafios e sofrimentos são, em geral, transformadas pela experiência. Mas o apóstolo Paulo foi além e disse que deveríamos nos alegrar pelas lutas, porque elas geram perseverança, experiência e esperança (ROMANOS 5:3-4). Paulo conhecia as lutas: não apenas naufrágio, mas também prisões por causa da fé. Ainda assim, ele escreveu aos cristãos de Roma que a “esperança não nos decepcionará, pois […] ele nos deu o Espírito Santo para nos encher o coração com seu amor” (v.5). O apóstolo reconhecia que o Espírito de Deus mantém viva a esperança em Jesus naqueles que confiam nele. Quaisquer que sejam as suas provações, saiba que Deus derrama a Sua graça, misericórdia e amor sobre você. Por: AMY BOUCHER PYE
Comentaristas da ESPN analisam a estreia de Ancelotti no comando da seleção brasileira Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (06/06/2025): A aliança entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o empresário Elon Musk acabou de forma ruidosa, com ambos trocando acusações e golpes pelas redes sociais. Após Musk – ex-assessor especial de Trump – chamar de “abominação repugnante” o orçamento elaborado pelo republicano para o próximo ano fiscal, o presidente ameaçou cortar subsídios de “bilhões e bilhões de dólares” e contratos com empresas do bilionário. Musk afirmou que o ex-aliado jamais teria sido eleito sem sua ajuda e insinuou que Trump estaria na lista de Jeffrey Epstein, financista envolvido em escândalo de prostituição de menores. Musk também sugeriu impeachment de Trump e posse do vice, J.D. Vance. E mais: Economia: Lula tenta, mas Macron nega acordo comercial Política: À PF, Bolsonaro diz que repassou R$ 2 milhões ao filho Eduardo Metrópole: Estudo liga mudanças climáticas a efeitos devastadores na 1ª infância Esportes: Brasil não passa de empate sem graça na estreia da AncelottiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre a estreia de Carlo Ancelotti na Seleção Brasileira, contra o Equador, fora de casa. O programa também atualizará e debaterá as principais informações do futebol mundial.
Alexandre de Moraes determinou a prisão preventiva da deputada Carla Zambelli. A Polícia Federal pediu a inclusão do nome dela na lista da Interpol. Pelas redes sociais, Donald Trump mandou um aviso para a Ucrânia: anunciou que a Rússia responderia aos ataques do último fim de semana. O Supremo retomou o julgamento sobre a responsabilidade das plataformas digitais pelo conteúdo publicado. A indústria brasileira calcula o impacto da decisão americana de dobrar as tarifas de importação de aço e alumínio. Morreu a arqueóloga Niède Guidon, referência no estudo sobre a presença humana nas Américas. O número de transplantes de órgãos bateu recorde no Brasil. E a seleção fez o último treino antes da estreia do técnico Carlo Ancelotti.
Fé é uma decisão… e decisão é um ato de fé.A relação entre a fé e a decisão é íntima e inseparável.Quanto mais você decide com ousadia, mais a sua fé cresce. E quanto mais a sua fé cresce, mais você toma decisões ousadas.Todos nós podemos melhorar o nosso nível de fé, simplesmente melhorando o nível de ousadia nas nossas decisões.Não espere sentir… decida!
Neste episódio do Pelas Pistas, os hosts Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves analisaram o principais acontecimentos no GP da Espanha. Destaque para o desempenho da McLaren, com Oscar Piastri chegando a uma impressionante sequencia de pontos. Outro destaque positivo, foi a corrida impecável de Nico Hülkenberg e a melhor corrida de Bortoleto, mesmo com a Sauber errando a sua estratégia.As polêmicas da corrida ficaram por conta de 3 momentos de fúria no Gp, começando com Lance Stroll , que surtou nos boxes, Lewis Hamilton que declarou que essa foi a pior corrida da sua vida e Max Verstappen que perdeu a paciência e jogou o carro pra cima de George Russel, resultando em uma punição de 10 segundos.Tem também os destaques da Indy, IMSA, TCR e o PitStop mais engraçado do ano, então aperta o Play e divirta-se com o Podcast mais veloz da internet Brasileira!Este episódio é patrocinado por: PITSTOPFaça seu pedido na loja, whats ou site! https://www.pitstop.com.br/#PeçaÉNaPitstopPatrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brLoja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 / pelaspistas360 Seja membro deste canal no Youtube e ganhe benefícios / @pelaspistaspodcast Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Kal Chimenti Captação de Video: Guilherme Diaz Captação de áudio: Willian Souto Sound Design: Doriva RozekRedes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
A Copa do Mundo de Clubes da FIFA está chegando e Gabriel Amorim recebe nesta sexta-feira, o palmeirense Adriano Branco, presidente do consulado do Palmeiras em Nova York.Vamos entender tudo que eles estão preparando para a torcida do Verdão na cidade onde o time de Abel Ferreira fará os dois primeiros jogos do Mundial. Vem com a gente, a partir das 17h!
Como se mede o impacto de uma trajetória? Seria pela extensão das terras? Pela produtividade das safras? Pelas ideias plantadas que germinam além da porteira? No caso do nosso convidado de hoje, a resposta pode estar no cruzamento de todas essas dimensões — e mais algumas que só o tempo consegue revelar. Engenheiro agrônomo formado no Rio Grande do Sul, Ricardo Arioli encarou, ao lado do irmão, a missão de desbravar o centro-oeste quando Mato Grosso ainda era, para muitos, um ponto de interrogação. A aposta era ousada — uma fazenda sem estrutura, em uma cidade com ruas de terra e poucos habitantes. Mas o que para alguns parecia um risco virou capítulo central da virada do agro brasileiro. Com quase 40 safras de soja colhidas desde então, o Arioli viu a transformação de Campo Novo do Parecis em vitrine de tecnologia tropical. Sem aumentar a área, intensificou a produção. Pecuária integrada, irrigação, milho, girassol, sorgo... e produtividade que dobrou em relação às primeiras colheitas. Mas ele não parou no campo. Fez da comunicação uma extensão da lavoura. Criou o programa “Momento Agrícola”, há mais de 30 anos levando informação de qualidade aos quatro cantos do país, com a mesma paixão com que lida com a terra. Um comunicador nato, que também é articulador de pontes entre o Brasil e o mundo, promovendo visitas de diplomatas e produtores rurais, para mostrar na prática, a sustentabilidade do agro brasileiro. Neste episódio, você vai ouvir mais que uma história de superação. Vai conhecer um personagem que uniu vocação, visão e voz para ajudar a escrever — e a defender — o futuro do agronegócio nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Neste episódio especial, gravado direto do Sampa Sky com plateia, vivemos um momento inesquecível no Pelas Pistas!Com a energia de quem ama automobilismo e o cenário incrível de São Paulo, falamos de tudo que rolou no GP de Mônaco — da vitória de Lando Norris à ausência de ritmo de Max Verstappen. Analisamos a ultrapassagem ousada de Gabriel Bortoleto, a reação de Kimi Antonelli, e discutimos como a nova regra dos dois pitstops obrigatórios que mudou a corrida.Teve também destaque para a etapa de Cascavel na Stock Car, os momentos marcantes da Indy 500, e claro, muita interação com a plateia que fez esse episódio ser tão especial pra gente. Se você ama velocidade, bastidores e emoção, esse episódio é pra você.Foi no Sampa Sky ver o Pelas Pistas? Deixe o seu depoimento nos comentários.Perdeu essa chance? Calma, que estamos planejando novos episódios com plateia! Dá o play, curta, comente e compartilhe com quem respira automobilismo!
Vivian Bibliowicz, jornalista, fotógrafa e sommelier adotou Portugal para viver e acaba de lançar o livro “Vinhos de terras de tempo” no qual procura retratar dezenas de produtores nacionais de todas as regiões vinícolas, as histórias de tradição e inovação mas, sobretudo, a imensa paixão pelo vinho. O livro pode ser encomendado em https://vivianbibliowicz.com/echoes-of-the-land/
Neste episódio, abrimos espaço para algo profundo, necessário e urgente: orar pela nossa família.Em um mundo cheio de distrações, tensões e dores, os lares estão cada vez mais vulneráveis. Muitos vivem sob o mesmo teto, mas estão distantes no coração. Há feridas não ditas, abraços que fazem falta, diálogos que foram interrompidos, relacionamentos que se desgastaram com o tempo…Mas também há amor. E onde existe amor, Deus pode restaurar.Esta oração é um clamor por cura, reconciliação e proteção. É um momento de pausa no seu dia para entregar sua casa nas mãos do Senhor.Oramos por casamentos, por filhos, pelos que moram sozinhos, pelos que enfrentam crises silenciosas. Oramos para que o Senhor traga paz onde há conflito, amor onde há frieza, unidade onde há divisão.Não importa como esteja sua realidade familiar hoje — Deus pode transformar sua casa em um lugar de vida, fé e esperança.
Leitura Bíblica Do Dia: Eclesiastes 2:17-26 Plano De Leitura Anual: 1 Crônicas 22–24; João 8:28-59 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Naquela manhã, enquanto eu observava a multidão entrando no trem, senti o desânimo da segunda-feira me atingir. Pelas expressões sonolentas e rabugentas no vagão lotado, era perceptível que ninguém ali estava empolgado em ir ao trabalho. Olhares tortos surgiam quando mais pessoas tentavam se espremer e embarcar a cada estação. Lá vamos nós de novo, mais um dia comum no escritório. Subitamente, lembrei-me de que há apenas um ano, os trens estavam vazios por causa das restrições da COVID 19 que desorganizaram nossas rotinas. Não podíamos sequer sair para comer e alguns de nós até sentiram saudade de ir ao trabalho. Mas, como agora quase voltamos ao normal, muitos voltaram a trabalhar como sempre fizeram. Eu percebi que a rotina era uma boa coisa, e que o “tédio” era uma bênção! O rei Salomão conclui o mesmo após refletir sobre a aparente falta de sentido no trabalho árduo e diário (ECLESIASTES 2:17-23). Às vezes, ele parece interminável, sem significado e sem retorno algum (v.21). Porém, ele percebeu que o fato de simplesmente poder comer, beber e trabalhar todos os dias é uma bênção divina (v.24). Quando somos privados da rotina, percebemos que estas questões tão simples são um luxo. Vamos agradecer a Deus por podermos comer, beber, encontrar significado e satisfação no cotidiano, pois isso é Seu presente para nós! (3:13). Por: LESLIE KOH
Como o aumento alarmante no uso de medicamentos como a tadalafila e o abuso de esteroides anabolizantes estão diretamente ligados à pressão social, à fragilidade do ego e à falta de autoconhecimento na era digital. Ajuda o Pod - apoia.se/sincerasilusoesMe acompanha no Whatsapp e Entra no Canal do Instagrampix podcast@alesantos.me
Alfabet - Sempre um lance à frente Aposte no Palmeiras na Alfabet, a nova casa de apostas parceira do Podporco (CUPOM: PODPORCO) https://jogaralfa.bet/x1dce84e9 Jogue com responsabilidade, somente para maiores de 18 anos!-------------------------------------------------------------------------O convidado do Pelas Alamedas #03 é o mestre Paulo Massini, que volta ao Podporco para esquentar esse duelo entre Palmeiras x Flamengo, neste domingo, no Allianz Parque, em jogo válido pela 9ª rodada do Brasileirão 2025.Vem com a gente que a resenha vai ser boa demais!
No episódio 143 do Pelas Pistas, Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves analisam tudo o que rolou no GP da Emilia-Romagna (Imola). Max Verstappen venceu mais uma, mesmo com as McLarens colocando pressão; a atualização da Red Bull funcionou muito bem. Comentamos também a boa fase de Alex Albon com a Williams e a estreia conturbada de Franco Colapinto, que bateu e abandonou a corrida. Será que o clima com Briatore na Alpine já começou a pesar para o argentino?E o Safety Car da corrida? Foi necessário ou uma jogada da FIA para deixar a corrida mais disputada e manter a audiência?Falamos também dos destaques da Fórmula 3, com mais uma vitória do brasileiro Rafael Câmara, agora líder do campeonato. E, na Indy 500, esquentamos os motores com análise da classificação e a polêmica punição da Penske.Curtiu o episódio? Deixe seu like, compartilhe com os amigos e siga o Pelas Pistas para não perder nenhuma volta!Participe da gravação do Pelas Pistas no Sampa Sky
A Prefeitura de Belo Horizonte decretou situação de emergência devido às doenças respiratórias. Entenda o que o decreto significa para o cenário da capital mineira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Pelas Pistas, os hosts Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves trouxeram as principais informações da semana, em torno do próximo GP da Emília-Romanha, no tradicional circuito de Ímola, que contará com o retorno de Franco Colapinto, agora correndo pela Alpine.Quem esteve nos holofotes esta semana foi o chefe de equipe Christian Horner, que, segundo a imprensa, está com sua posição ameaçada. Outro assunto abordado foram os nomes que estão na possível lista de pilotos da Cadillac.Também falamos de Fórmula Indy, DTM e, claro, o tradicional Bolão do Pelas Pistas!Participe da gravação do Pelas Pistas no Sampa Sky
Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.
O 'Pelas Alamedas' é o novo programa do Podporco comandado por Gabriel Amorim que será disponibilizado toda sexta-feira, no Youtube e nas demais plataformas de áudio, pra gente fechar a semana com uma resenha descontraída sobre Palmeiras.Nas nossas alamedas todo palmeirense pode entrar e no nosso boteco vai ter muita cerveja gelada, resenha, informação, e claro, o amendoim que também não pode faltar.
No episódio desta semana do Pelas Pistas, Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves comentam os destaques do fim de semana, começando pelo Grande Prêmio de Miami de Fórmula 1. A grande estrela foi Oscar Piastri, com uma atuação impecável e ultrapassagens decisivas, incluindo uma manobra ousada sobre Max Verstappen. O piloto da Red Bull, por sua vez, mesmo sem um carro dominante se manteve na briga até o final. Outro nome que chamou atenção foi Kimi Antonelli, que brilhou na Sprint Race e reforçou as expectativas sobre seu futuro promissor na F1. A Ferrari, por outro lado, foi alvo de críticas após mais um fim de semana marcado por erros de estratégia, que deixaram Lewis Hamilton e Charles Leclerc visivelmente frustrados.O episódio também traz um panorama da etapa da Fórmula Indy nos Estados Unidos. Já no Brasil, a primeira etapa da Stock Car 2025 também entrou na pauta, com análises detalhadas de Nelsinho e Christian sobre o impacto dos novos carros e a organização do evento. Um episódio completo, recheado de informação, opinião e os bastidores do automobilismo com quem entende do assunto.Quer participar da gravação do Pelas Pistas no Sampa Sky? Quer participar da gravação do Pelas Pistas no Sampa Sky?Local: Sampa Sky – Praça Pedro Lessa, 110 – 42º andarData: 26 de maio de 2025Abertura: 17h | Início da gravação: 18h Ingressos LIMITADOS https://www.ticketmaster.com.br/event/pelas-pistas-no-sampa-skyPatrocinado por PitstopPeça é na Pitstop! Peça na loja, whats ou site.https://loja.pitstop.com.br/Patrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brLoja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 / pelaspistas360 Seja membro deste canal no Youtube e ganhe benefícios / @pelaspistaspodcast Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Kal Chimenti Captação de Video: Guilherme DiazCaptação de áudio: Willian SoutoEdição e Sound Design: Doriva RozekRedes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
Neste episódio, você ouve trechos inéditos da conversa emocionante que a repórter Ana Carolina Raimundi teve com a Isadora na Paraíba, onde a atriz nasceu.
SOBRE A OXYGEN CHURCH Uma Igreja Irresistível Em obediência a uma palavra especifica do Espírito Santo, depois de um tempo de busca da presença de Deus, nossos pastores receberam uma direção clara. Comece aqui em Marília a Oxygen Church, hoje entregam nas mãos de vocês a chave de algo grandioso que irá acontecer em Marilia. Algo grandioso começará desta cidade para as nações. Foi quando começamos as reuniões em uma casa com apenas 20 pessoas.ENCONTRE-NOS NA MÍDIA SOCIALSite: https://oxygenchurch.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/aoxygenglobal Instagram: https://www.instagram.com/aoxygenglobalTiktok: https://www.tiktok.com/@oxygenglobal
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Foi publicada no Diário Oficial da União a exoneração de Carlos Lupi do cargo de ministro da Previdência. O presidente Lula aceitou o pedido de demissão. Pelas redes sociais, Lupi agradeceu pela confiança e disse que entregou o cargo "com a certeza de que não foi citado nas investigações" de fraudes no INSS. Quem assume o cargo é o ex-deputado federal Wolney Queiroz, o 'número dois' da pasta. E ainda: Governo de MG decreta emergência em saúde pública devido a aumento de casos de doenças respiratórias.
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O DUCENTÉSIMO TRIGÉSIMO EPISÓDIO do Podcast Dar Voz A esQrever
No Pelas Pistas desta semana, os hosts Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves comentam as principais notícias do momento e o Pré-GP de Miami.O boato da ida de Max Verstappen para a Mercedes e a possibilidade real de sua saída da Red Bull; as atualizações em Barcelona que podem mudar o jogo em 2025; o fim da esperança da volta dos motores barulhentos; e claro, os testes da Indy500 que fizeram os hosts relembrarem acidentes históricos no famoso muro de Indianápolis!Também teve o tradicional Bolão do Pelas Pistas e o anúncio do nosso primeiro evento com plateia: a gravação do podcast no dia 26 de maio, no Sampa Sky.Atenção, membros do Pelas Pistas: vocês terão prioridade para garantir seus ingressos. Fiquem de olho nos nossos posts aqui no YouTube!Patrocinado por PitstopPeça é na Pitstop! Peça na loja, whats ou site.https://loja.pitstop.com.br/Patrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brLoja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 https://www.instagram.com/pelaspistas...Seja membro deste canal no Youtube e ganhe benefícios https://www.youtube.com/channel/UCIsA...Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Kal Chimenti Captação de Video: Guilherme DiazCaptação de áudio: Willian SoutoEdição e Sound Design: Doriva RozekRedes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
A verdade que poucos assumem é essa...Se este vídeo te ajudou, deixe seu like , comente e compartilhe!
Em pouco mais de dois anos à frente do PCP, Paulo Raimundo enfrenta as segundas eleições legislativas. Desta vez, com mais "traquejo" e "confiança" num resultado capaz de pôr fim aos maus resultados que assombram a CDU desde o fim da gerigonça. Sem abdicar das medidas-bandeira do aumento dos salários e das pensões, o partido assegura que consegue cumprir o seu programa eleitoral e manter as “contas certas”, nomeadamente, através do uso do excedente orçamental. Apesar de recusar integrar uma frente de esquerda em Lisboa, o secretário-geral do PCP lembra que o seu partido "nunca falhou" ao compromisso de retirar a direita do poder, abrindo a porta uma possível coligação pós-eleitoral à esquerda. Se Luís Montenegro voltar a ganhar, o PCP põe a hipótese de voltar a apresentar uma moção de rejeição ao programa de Governo. Ouça aqui mais uma ‘Comissão Política’ extraordinária com as jornalistas Eunice Lourenço e Margarida Coutinho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Pelas Pistas desta semana, os hosts Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves, falaram sobre os principais acontecimentos no GP da Arábia Saudita, que resultou com a vitória da Mclaren de Oscar Piastri. O desempenho de Max Verstappen provou novamente que o piloto faz a diferença, mesmo com a punição de 5 segundos chegou em segundo na pista de Jedaah. Quem também performou bem no Gp foi a Ferrari de Charles Leclerc que segurou Lando Norris para conseguir o terceiro lugar no pódio.Quem não esteve bem na corrida foi o Hamilton e o nosso piloto brasileiro Gabriel Bortoleto que esta tendo que lidar com um carro bem difícil na Sauber.Também falamos sobre o resultado dos brasileiros pelo mundo.Atenção: O Pelas Pistas estará na Automec nesta quinta-feira no stand da PitStop a partir das 15hrs.Em breve novidades para participar da gravação do Pelas Pistas no Sampa Sky.Este episódio é patrocinado por: INSIDERNo aniversário da INSIDER quem ganha presente, é você!Garanta seu produto com até 30% de desconto usando o cupom PELASPISTAShttps://creators.insiderstore.com.br/PELASPISTASSeja membro deste canal no Youtube e ganhe benefícios / @pelaspistaspodcast Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Kal ChimentiCaptação de Video: Guilherme DiazCaptação de áudio: Willian SoutoEdição e Sound Design: Doriva RozekRedes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
Quem costuma viajar de carro e reparar nos nomes escritos nas carrocerias dos caminhões já deve ter se deparado com a palavra Facchini. Este é o nome da empresa que começou como uma oficina que consertava carros de tração animal e carriolas e, aos poucos, evolui até virar uma das líderes de distribuição de implementos rodoviários para todos os segmentos de transportes nas categorias pesados, médios e leves. A empresa foi fundada na década de 1950, por Euclides Facchini, e hoje ainda é liderada pela família. Marcelo Facchini, um dos diretores e neto de Euclides veio no Do Zero ao Topo para contar a história da empresa e sua história de superação pessoal.
Numa sexta feira de lua cheia, Reena Virk de 14 anos aceitou se encontrar com amigas em um parque próximo a escola que estudavam e depois de sofrer um vigoroso ataque, a adolescente nunca mais voltou pra casa. O caso ganhou as manchetes internacionais e trouxe a questão da violência e do bullying entre adolescentes à tona.Produção: Crimes e Mistérios BrasilNarração: Tatiana DaignaultEdição: Tatiana DaignaultPesquisa e Roteiro: Tatiana Daignault Música tema para este episódio: Across Land and Sea: https://www.epidemicsound.com/pt/track/IKHG4EZden/Fotos e fontes sobre o caso você encontra aquiLivro que o pai de Reena escreveu sobre o caso: A Fathers Story https://amzn.to/44f6wKYLivro de Rebecca Godfrey - Under The Bridge - https://amzn.to/3DZu5NpO Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas.Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio. Siga-nos também em nossas redes sociais:Instagram Facebook X AVISO: A escolha dos casos a serem contados não refletem preferência ou crítica por qualquer posição política, religião, grupo étnico, clube, organização, empresa ou indivíduo.
In this episode Chris brings us Opinion Scholarship on the Creation myths of ancient Greece. We begin with an exploration of so-called "Old Europe" and a cavalcade of archeological evidence of the Great Mother Goddess religion that prevailed in the Stone Age. From there we follow Author--Robert Graves--as he reconstructs from ancient sources the oldest Creation myths of Greece; following the symbolic breadcrumbs which connect Zeus and the Olympians with the Great Mother Goddess who came before them. This takes us from Homer and the Orphics to the Bible, into Zoroastrianism and Ancient Egyptian myth, then we trip over Homer, Hesiod and Apollodorus and fall squarely into the Aryan migration theory (which we navigate tactfully). And before all is said and done, we pepper in a dash of depth psychology. Enjoy ;)
Pedro Reis admite que Portugal pode sofrer consequências das tarifas de Trump tanto na importação, como na exportação. O ministro da Economia diz que setor agro-alimentar deve ser o mais afetado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 312 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/13r6LjQxfks
Trump anunciou a sua política de tarifas num “dia da libertação” para fazer a América “grande outra vez”. Mas será ele capaz de contrariar um Xi Jinping que há muito quer uma China “grande outra vez”?See omnystudio.com/listener for privacy information.
ORO POR VOCÊ – 2737 Obrigado, Senhor, pelas lágrimas. Obrigado pelo alívio que elas trazem nas horas de angústia e pela alegria intensa que só […]
Em setembro de 2016, Rhailla Maielly foi se encontrar com as amigas adolescentes sem imaginar que sua vida mudaria para sempre. Na casa onde tantas vezes foi bem-vinda, encontrou uma cova aberta e um plano cruel para assassiná-la. -Aproveite 15% de desconto na #insiderstore com o cupom CAFECOMCRIME. https://creators.insiderstore.com.br/CAFECOMCRIME-Apoie o Café Com Crime e ganhe acesso a conteúdos exclusivos: https://apoia.se/cafecomcrime ou https://orelo.cc/cafecomcrime.-Ative as notificações do Spotify para não perder o próximo episódio no dia 02 de abril de 2025.-Acompanhe novidades e fotos no Instagram @CafeComCrime, Twitter @CafeCCrime, BlueSky @cafecomcrime.bsky.social e Facebook!-Entre em contato cafecomcrime@tagcreator.space
Semana de corrida e o Pelas Pistas já está acelerando com informações exclusivas da Fórmula 1 que o Nelsinho Piquet trouxe direto dos bastidores do Bahrein:O que Max Verstappen acha dos rivais?A McLaren já é a nova potência da F1?O futuro de alguns pilotos já está definido?O que acham de Gabriel Bortoleto?Além disso, debatemos a polêmica lista dos 20 maiores campeões da F1, que deixou Nelson Piquet, Emerson Fittipaldi e Mika Häkkinen de fora!E claro, voltamos com nosso bolão do GP da Austrália! Já deixou o seu palpite nos comentários?INDY: Agora, nossos debates sobre a Indy ganham força com trechos da transmissão e narração de Thiago Alves e Christian Fittipaldi!Se curtiu esse conteúdo exclusivo, deixa o like, se inscreve no canal e ativa o sininho! Aviso:Imagens da Fórmula Indy cedidas pela ESPNPatrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brSeja membro deste canal no Youtube e tenha acesso antecipado https://www.youtube.com/channel/UCIsAVvoXseBh3FOzzhpO8rg/join Loja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 https://www.instagram.com/pelaspistas360/Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Kal ChimentiCaptação de Video: Guilherme DiazCaptação de áudio: Gabriel OabtaEdição e Sound Design: Doriva RozekRedes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
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