POPULARITY
Categories
Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.
O 'Pelas Alamedas' é o novo programa do Podporco comandado por Gabriel Amorim que será disponibilizado toda sexta-feira, no Youtube e nas demais plataformas de áudio, pra gente fechar a semana com uma resenha descontraída sobre Palmeiras.Nas nossas alamedas todo palmeirense pode entrar e no nosso boteco vai ter muita cerveja gelada, resenha, informação, e claro, o amendoim que também não pode faltar.
Neste episódio, você ouve trechos inéditos da conversa emocionante que a repórter Ana Carolina Raimundi teve com a Isadora na Paraíba, onde a atriz nasceu.
SOBRE A OXYGEN CHURCH Uma Igreja Irresistível Em obediência a uma palavra especifica do Espírito Santo, depois de um tempo de busca da presença de Deus, nossos pastores receberam uma direção clara. Comece aqui em Marília a Oxygen Church, hoje entregam nas mãos de vocês a chave de algo grandioso que irá acontecer em Marilia. Algo grandioso começará desta cidade para as nações. Foi quando começamos as reuniões em uma casa com apenas 20 pessoas.ENCONTRE-NOS NA MÍDIA SOCIALSite: https://oxygenchurch.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/aoxygenglobal Instagram: https://www.instagram.com/aoxygenglobalTiktok: https://www.tiktok.com/@oxygenglobal
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Foi publicada no Diário Oficial da União a exoneração de Carlos Lupi do cargo de ministro da Previdência. O presidente Lula aceitou o pedido de demissão. Pelas redes sociais, Lupi agradeceu pela confiança e disse que entregou o cargo "com a certeza de que não foi citado nas investigações" de fraudes no INSS. Quem assume o cargo é o ex-deputado federal Wolney Queiroz, o 'número dois' da pasta. E ainda: Governo de MG decreta emergência em saúde pública devido a aumento de casos de doenças respiratórias.
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O DUCENTÉSIMO TRIGÉSIMO EPISÓDIO do Podcast Dar Voz A esQrever
Pelas investigações da Polícia Federal (PF) e da Controladoria Geral da União (CGU), o esquema de descontos não autorizados em benefícios previdenciários pagos pelo INSS — envolvendo servidores do instituto e associações — gerou mais de R$ 6,3 bilhões em prejuízos a aposentados e pensionistas. Previsto em legislação, os descontos em favor de entidades, como associações e sindicatos, necessitam de autorização prévia para serem realizados. Mas, detalhados nos extratos sob códigos às vezes difíceis de serem compreendidos, os valores podem passar despercebidos pelos beneficiários. As informações são de "O Globo". Em entrevista à CBN Vitória, a advogada trabalhista e previdenciária, Edilamara Rangel, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
A verdade que poucos assumem é essa...Se este vídeo te ajudou, deixe seu like , comente e compartilhe!
Em pouco mais de dois anos à frente do PCP, Paulo Raimundo enfrenta as segundas eleições legislativas. Desta vez, com mais "traquejo" e "confiança" num resultado capaz de pôr fim aos maus resultados que assombram a CDU desde o fim da gerigonça. Sem abdicar das medidas-bandeira do aumento dos salários e das pensões, o partido assegura que consegue cumprir o seu programa eleitoral e manter as “contas certas”, nomeadamente, através do uso do excedente orçamental. Apesar de recusar integrar uma frente de esquerda em Lisboa, o secretário-geral do PCP lembra que o seu partido "nunca falhou" ao compromisso de retirar a direita do poder, abrindo a porta uma possível coligação pós-eleitoral à esquerda. Se Luís Montenegro voltar a ganhar, o PCP põe a hipótese de voltar a apresentar uma moção de rejeição ao programa de Governo. Ouça aqui mais uma ‘Comissão Política’ extraordinária com as jornalistas Eunice Lourenço e Margarida Coutinho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Pelas Pistas desta semana, os hosts Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves, falaram sobre os principais acontecimentos no GP da Arábia Saudita, que resultou com a vitória da Mclaren de Oscar Piastri. O desempenho de Max Verstappen provou novamente que o piloto faz a diferença, mesmo com a punição de 5 segundos chegou em segundo na pista de Jedaah. Quem também performou bem no Gp foi a Ferrari de Charles Leclerc que segurou Lando Norris para conseguir o terceiro lugar no pódio.Quem não esteve bem na corrida foi o Hamilton e o nosso piloto brasileiro Gabriel Bortoleto que esta tendo que lidar com um carro bem difícil na Sauber.Também falamos sobre o resultado dos brasileiros pelo mundo.Atenção: O Pelas Pistas estará na Automec nesta quinta-feira no stand da PitStop a partir das 15hrs.Em breve novidades para participar da gravação do Pelas Pistas no Sampa Sky.Este episódio é patrocinado por: INSIDERNo aniversário da INSIDER quem ganha presente, é você!Garanta seu produto com até 30% de desconto usando o cupom PELASPISTAShttps://creators.insiderstore.com.br/PELASPISTASSeja membro deste canal no Youtube e ganhe benefícios / @pelaspistaspodcast Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Kal ChimentiCaptação de Video: Guilherme DiazCaptação de áudio: Willian SoutoEdição e Sound Design: Doriva RozekRedes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
O presidente norte-americano Donald Trump disse que espera um acordo entre Rússia e Ucrânia para esta semana. Pelas redes sociais, o mandatário afirmou que ambas as nações farão importantes negócios com os Estados Unidos. Neste domingo, a Ucrânia propôs que a Rússia suspenda os ataques com drones e mísseis à infraestrutura civil por pelo menos 30 dias.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Quem costuma viajar de carro e reparar nos nomes escritos nas carrocerias dos caminhões já deve ter se deparado com a palavra Facchini. Este é o nome da empresa que começou como uma oficina que consertava carros de tração animal e carriolas e, aos poucos, evolui até virar uma das líderes de distribuição de implementos rodoviários para todos os segmentos de transportes nas categorias pesados, médios e leves. A empresa foi fundada na década de 1950, por Euclides Facchini, e hoje ainda é liderada pela família. Marcelo Facchini, um dos diretores e neto de Euclides veio no Do Zero ao Topo para contar a história da empresa e sua história de superação pessoal.
A Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) deu esta segunda-feira, 14 de Abril, uma conferência de imprensa para denunciar "a onda de perseguição, intimidação e tentativa de detenção arbitrária do Presidente da LGDH, Bubacar Turé, pelas forças de segurança" da Guiné-Bissau. O jurista e membro do colectivo de advogados da LGDH, Fodé Mané, descreve a perseguição como uma forma de calar a crítica. RFI: O que é que está a acontecer com Bubacar Touré? Como é que avalia a actual situação dos direitos humanos na Guiné-Bissau.Fodé Mané: Quero confirmar toda a informação que avançaram na introdução [da entrevista] sobre a situação da sua casa, a montagem de um aparato de agentes de segurança no Porto de Bissau e nas principais artérias da cidade, tendo em conta que foram no sábado e não o encontraram. Presumo que ele esteja fora da cidade e eles querem capturá-lo na sua saída. Isso é verdade, mas também está, sem dúvida, relacionado com as declarações feitas por ele sobre a situação da saúde em geral. Porque não falou apenas da hemodiálise. Ele falou sobre a venda de medicamentos, que deveriam ser utilizados gratuitamente para tratar os pacientes. [Bubacar Turé] falou também das cobranças ilícitas nas maternidades, principalmente para a realização de exames em mulheres grávidas. E, por fim, deu ênfase à situação da hemodiálise, porque houve informações de que os técnicos deveriam ter três meses de formação, mas voltaram no fim do mês. Além disso, devido à forma como o centro está a funcionar, em termos de análise prévia e selecção das pessoas que irão fazer a regularização, a estatística produzida deve ser investigada para se estabelecer ou não o nexo de causalidade entre as mortes e a qualidade da formação docente, com o objectivo de esclarecer se as denúncias que surgiram nos órgãos de comunicação são verdadeiras ou não. Assim, ele apelou para que a população confie no processo e que, se for o caso, sejam feitas as correções necessárias, pois ninguém ganha com o mau funcionamento dos serviços.Ao revelar falhas no sistema de saúde, particularmente na hemodiálise, Bubacar Turé foi alvo de repressão. Como é que as organizações trabalham sabendo que existem riscos de repressão?Eles sabem que a Liga dos Direitos Humanos e a Ordem dos Advogados são os últimos redutos dos cidadãos, onde eles recorrem no caso de violações desses direitos. O objectivo é atingir a voz mais crítica, para amedrontar quase toda a sociedade. Para nós, o colectivo de advogados, entendemos que não é apenas a questão da hemodiálise ou da saúde, mas que são questões muito importantes, porque não se pode falar de direito à vida sem saúde. Temos vindo a denunciar a grave situação, e os próprios técnicos de saúde também estão nessa linha, porque acompanhamos a chamada frente comum, que são os sindicatos da educação e da saúde.Neste período, foi decretada uma greve, [com milhares] de técnicos retirados do sistema. Além disso, há cobranças e falta de cuidado, a prepotência do próprio ministro das Finanças em decidir quando alocar os fundos para os hospitais e os diferentes serviços do ministério da Saúde. Eu penso que esta atitude do governo, de perseguir os denunciantes, não é apoiada pela maioria dos técnicos de saúde. A maioria da população não se resume apenas a essas entidades, como a Ordem e as organizações, mas também à comunidade internacional, advogados e a África Ocidental, que já se pronunciaram. A sociedade simplesmente conhece este modus operandi.Bubacar Touré está a ser ameaçado, a ser perseguido nesta altura?Sim, sim. Não temos notícia do seu paradeiro. Sabemos que não foi detido ainda, de acordo com as informações que temos. Mas sabemos que os meios para sua detenção estão a ser reforçados. Não sabemos qual é o limite da ordem que foi dada para as pessoas encarregadas pela busca, mas, segundo conversas com a equipa que está a procurá-lo, disseram que estão a mando do Departamento de Informação e Acção Criminal, devido a uma queixa apresentada pelo ministério da Saúde. Se há uma queixa dessa natureza, a Liga tem uma sede, está aberta e tem um grupo de advogados, por que não se dirige a essa instituição? É um procedimento que eles conhecem muito bem, melhor do que qualquer cidadão comum, e recorrem a esse procedimento quando lhes interessa.Quem está a coordenar as buscas?Não sabemos quem está por trás dessa acção, pois os agentes estão disfarçados. Os familiares disseram que, na sexta-feira, instalaram um posto à frente da casa [do presidente da Liga]. Não entraram, mas, no sábado, como não o encontraram, um grupo de cinco indivíduos armados entrou na casa, vasculhando diferentes áreas à procura de algo. Depois, ontem, domingo, foi o dia da chegada dos barcos que vão para as ilhas. Desconfiaram que ele poderia estar naquele barco. Montaram um aparato muito forte, com cerca de quatro viaturas, além de pessoas à paisana, de polícias. Tentaram interrogar todos os passageiros, para saber onde ele teria ido, na tentativa de intimidar as pessoas.Quais são os riscos enfrentados pelo presidente da Liga, Bubacar Touré? Existem mecanismos de protecção eficazes?Eficazes não, porque existem mecanismos, mas, tendo em conta o passado, pelo que vimos com sindicalistas, com membros da frente popular e com advogados, podemos dizer que não há uma garantia de protecção. Nestes casos, não há uma acção rápida quando se trata do governo. Nós mesmos fizemos a denúncia, informamos algumas agências ligadas directamente aos direitos à saúde, aos direitos humanos e aos direitos das mulheres, para ver se podiam acompanhar a situação e tentar ajudar, pelo menos falando com o governo, desaprovando essa atitude. Mas não tivemos nenhuma resposta da parte deles.Apenas os jornalistas, que têm sido o único meio de comunicação, deram alguma atenção à situação. A disponibilidade de um organismo internacional para acompanhar e proteger os defensores dos direitos humanos é algo concreto. As entidades nacionais eram a Liga e a Ordem dos Advogados, mas, se essas entidades estão na mesma situação, podemos dizer que ninguém na Guiné-Bissau tem segurança garantida. Mesmo as autoridades federais, com o aparato de agentes à sua procura, mostram que também não confiam no seu próprio sistema. Há um clima de medo geral.Esta conferência de hoje da Liga dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau mostra resistência e mobilização por parte dos defensores dos direitos humanos e da sociedade civil. De que forma esperam que a comunidade internacional actue para proteger activistas e defensores dos direitos humanos? Já houve alguma resposta até ao momento?Não. Esta conferência tem o objectivo de mostrar a resistência, mas também de dar visibilidade à opinião pública. Há uma disposição de seguir pela via legal, de colaborar com as autoridades caso queiram obter informações. Querem fazer uma investigação séria, como deve ser? Esse é o objectivo desta conferência de imprensa.Embora não possamos generalizar a comunidade internacional, apesar de não haver uma reacção até agora, há a crença de que pode haver ajuda na resolução da situação da Guiné-Bissau. A expectativa é que já tenham sido enviadas informações à Rede Nacional de Defensores de Direitos Humanos, que já contactou seus parceiros a nível da África Ocidental, da Front Line Defenders e do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, que já têm informações sobre o caso.
Onda de taxação faz o iPhone 16 Pro Max passaria de US$ 1.600 para impressionantes US$ 2.300 nos Estados Unidos. E mais:- Brasil pode aumentar suas exportações de soja, carne bovina e algodão para a China, que deve buscar alternativas mais competitivas que os produtos dos Estados Unidos- S&P Global revisa projeções para os preços do petróleo com redução para 65 dólares o barril do petróleo Brent e 60 dólares por barril do petróleo WTI- Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão, Turcomenistão e Uzbequistão estão experimentando onda de calor intensa com temperaturas 10 graus mais altas do que a média pré-industrial- Macron anuncia que o país pode reconhecer um estado palestino até junho- Instagram lança iniciativa que permite que contas verificadas das escolas sinalizem imediatamente conteúdos prejudiciais, como cyberbullying ou mensagens como de automutilação Escute Mônica Salmaso no Spotify Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou LinkedinFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Numa sexta feira de lua cheia, Reena Virk de 14 anos aceitou se encontrar com amigas em um parque próximo a escola que estudavam e depois de sofrer um vigoroso ataque, a adolescente nunca mais voltou pra casa. O caso ganhou as manchetes internacionais e trouxe a questão da violência e do bullying entre adolescentes à tona.Produção: Crimes e Mistérios BrasilNarração: Tatiana DaignaultEdição: Tatiana DaignaultPesquisa e Roteiro: Tatiana Daignault Música tema para este episódio: Across Land and Sea: https://www.epidemicsound.com/pt/track/IKHG4EZden/Fotos e fontes sobre o caso você encontra aquiLivro que o pai de Reena escreveu sobre o caso: A Fathers Story https://amzn.to/44f6wKYLivro de Rebecca Godfrey - Under The Bridge - https://amzn.to/3DZu5NpO Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas.Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio. Siga-nos também em nossas redes sociais:Instagram Facebook X AVISO: A escolha dos casos a serem contados não refletem preferência ou crítica por qualquer posição política, religião, grupo étnico, clube, organização, empresa ou indivíduo.
A história de um encontro com Rui Moreira. Um encontro que fez mudar a opinião de Luís Osório. Pelas razões que se explicam no Postal do Dia.
A psicóloga Jordana Calcing participou na tarde desta segunda-feira (07/04) do programa “Escuta Aqui”, da Rádio Sideral de Getúlio Vargas, para analisar os temas abordados na minissérie “Adolescência”, lançada recentemente pela Netflix. A produção, que ganhou repercussão entre profissionais da saúde mental, retrata o impacto do distanciamento familiar na adolescência e os desafios enfrentados por pais e escolas na formação de jovens.Durante a entrevista, Jordana destacou que o conteúdo da série tem gerado discussões importantes não só entre psicólogos e pediatras, mas também entre famílias, por retratar situações comuns e, muitas vezes, naturalizadas no cotidiano. Um dos principais pontos levantados foi o isolamento dos adolescentes dentro do próprio lar, muitas vezes visto como natural por pais e responsáveis.
In this episode Chris brings us Opinion Scholarship on the Creation myths of ancient Greece. We begin with an exploration of so-called "Old Europe" and a cavalcade of archeological evidence of the Great Mother Goddess religion that prevailed in the Stone Age. From there we follow Author--Robert Graves--as he reconstructs from ancient sources the oldest Creation myths of Greece; following the symbolic breadcrumbs which connect Zeus and the Olympians with the Great Mother Goddess who came before them. This takes us from Homer and the Orphics to the Bible, into Zoroastrianism and Ancient Egyptian myth, then we trip over Homer, Hesiod and Apollodorus and fall squarely into the Aryan migration theory (which we navigate tactfully). And before all is said and done, we pepper in a dash of depth psychology. Enjoy ;)
Joãozinho Grafista chama a atenção para as tarifas anunciadas por Donald Trump para as mercadorias importadas pelos Estados Unidos. De um modo geral, o clima é de apreensão, porém, para o café, pode ser uma boa oportunidade para o Brasil. Isso porque o Vietnã, maior fornecedor de café robusta dos norte-americanos, foi taxado em 46%. O café brasileiro segue com taxas de 10% e pode ampliar suas vendas aos EUA.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 312 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/13r6LjQxfks
Pedro Reis admite que Portugal pode sofrer consequências das tarifas de Trump tanto na importação, como na exportação. O ministro da Economia diz que setor agro-alimentar deve ser o mais afetado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trump anunciou a sua política de tarifas num “dia da libertação” para fazer a América “grande outra vez”. Mas será ele capaz de contrariar um Xi Jinping que há muito quer uma China “grande outra vez”?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pelas feridas de Jesus fomos curados. Creia e confesse sua cura!
Programa - ENCONTRO COM O PASTOR - REZAR PELAS VOCAÇÕES - 27.03.2025
ORO POR VOCÊ – 2737 Obrigado, Senhor, pelas lágrimas. Obrigado pelo alívio que elas trazem nas horas de angústia e pela alegria intensa que só […]
Em setembro de 2016, Rhailla Maielly foi se encontrar com as amigas adolescentes sem imaginar que sua vida mudaria para sempre. Na casa onde tantas vezes foi bem-vinda, encontrou uma cova aberta e um plano cruel para assassiná-la. -Aproveite 15% de desconto na #insiderstore com o cupom CAFECOMCRIME. https://creators.insiderstore.com.br/CAFECOMCRIME-Apoie o Café Com Crime e ganhe acesso a conteúdos exclusivos: https://apoia.se/cafecomcrime ou https://orelo.cc/cafecomcrime.-Ative as notificações do Spotify para não perder o próximo episódio no dia 02 de abril de 2025.-Acompanhe novidades e fotos no Instagram @CafeComCrime, Twitter @CafeCCrime, BlueSky @cafecomcrime.bsky.social e Facebook!-Entre em contato cafecomcrime@tagcreator.space
Semana de corrida e o Pelas Pistas já está acelerando com informações exclusivas da Fórmula 1 que o Nelsinho Piquet trouxe direto dos bastidores do Bahrein:O que Max Verstappen acha dos rivais?A McLaren já é a nova potência da F1?O futuro de alguns pilotos já está definido?O que acham de Gabriel Bortoleto?Além disso, debatemos a polêmica lista dos 20 maiores campeões da F1, que deixou Nelson Piquet, Emerson Fittipaldi e Mika Häkkinen de fora!E claro, voltamos com nosso bolão do GP da Austrália! Já deixou o seu palpite nos comentários?INDY: Agora, nossos debates sobre a Indy ganham força com trechos da transmissão e narração de Thiago Alves e Christian Fittipaldi!Se curtiu esse conteúdo exclusivo, deixa o like, se inscreve no canal e ativa o sininho! Aviso:Imagens da Fórmula Indy cedidas pela ESPNPatrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brSeja membro deste canal no Youtube e tenha acesso antecipado https://www.youtube.com/channel/UCIsAVvoXseBh3FOzzhpO8rg/join Loja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 https://www.instagram.com/pelaspistas360/Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Kal ChimentiCaptação de Video: Guilherme DiazCaptação de áudio: Gabriel OabtaEdição e Sound Design: Doriva RozekRedes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
Vocês pediram e nós atendemos. Trouxemos o Raul Boesel de volta para o Pelas Pistas para mais uma rodada de boas histórias com os hosts Christian Fittipaldi e Thiago Alves. Aperta o Play e descubra por que a frase do Raul no Hall da Fama da Fia é: A Sorte de ter feito o que amava e sobrevivido. Raul Boesel contou sobre suas corridas na Indy, que por motivos diversos nunca o levaram a vencer o campeonato, a troca da pintura do seu capacete, os momentos dificies e as trocas de equipe em busca de patrocinio, histórias únicas que só quem esteve dentro da pista pode contar.Ele ainda contou como foi a transição de carreira de Piloto para DJ e como ficou 5 horas tocando em uma festa!Descubra essas e outras histórias nesse episódio icônico do Pelas Pistas com um das nossas lendas do Automobilismo!Não esqueça de deixar o Like e se inscrever no canal! Patrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brSeja membro deste canal no Youtube e tenha acesso antecipado https://www.youtube.com/channel/UCIsAVvoXseBh3FOzzhpO8rg/join Loja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 https://www.instagram.com/pelaspistas360/Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Kal ChimentiCaptação de Video: Guilherme DiazCaptação de áudio: Gabriel ObataEdição e Sound Design: Doriva RozekRedes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
Se gostou do nosso programa, pedimos que deixe sua avaliação. Ela nos ajuda muito!Para baixar os estudos em formato escrito e conhecer mais sobre o ministério Sabedoria para o Coração, acesse nosso site: www.sabedoriaportugues.org.Para nos ajudar por meio de ofertas, clique aqui. Agradecemos seu apoio e será uma alegria tê-lo como parceiro. Nosso ministério é mantido exclusivamente pelas ofertas dos ouvintes.Acompanhe-nos também através das redes sociais no Facebook e Instagram!Se preferir, pode ouvir as mensagens do Sabedoria para o Coração pelo nosso canal no YouTube.Se desejar receber nosso informativo trimestral, cadastre seu e-mail aqui.
A baixa procura por vacinas contra dengue e febre amarela está preocupando autoridades de saúde. Menos das metades das crianças que tomam a primeira dose da imunização contra dengue, voltaram aos postos para plicar o reforço. O estado de São Paulo entrou em alerta máxima para febre amarela. Veja também: governo libera FGTS para demitidos que aderiram ao saque-aniversário.
Bem-vindos a mais um episódio do Pelas Pistas! Hoje, Christian Fittipaldi e Thiago Alves comentam as novas pinturas dos carros da Fórmula 1 – qual foi a sua favorita? Deixe nos comentários!Além disso, falamos das últimas notícias do paddock, incluindo o novo engenheiro de Gabriel Bortoleto e relembramos grandes momentos da F1, com histórias exclusivas de Christian Fittipaldi na pista.E tem mais: a Fórmula Indy 2025 está chegando com muitas novidades e o Pelas Pistas fez um esquenta pra você assistir a primeira corrida já sabendo de todas as novidades, como a chegada de Tony Kanaan como Team Principal da McLaren, a estreia da Prema na categoria, a Ganassi vindo forte com um trio de peso: Dixon, Palou e Kyffin Simpson e muito mais. Quem ai está ansioso pra ver uma prova de automobilismo?Não esqueça de deixar o Like e se inscrever no canal! Patrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brSeja membro deste canal no Youtube e tenha acesso antecipado https://www.youtube.com/channel/UCIsAVvoXseBh3FOzzhpO8rg/join Loja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 https://www.instagram.com/pelaspistas360/Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Kal ChimentiCaptação de Video: Guilherme DiazCaptação de áudio: Gabriel ObataEdição e Sound Design: Doriva RozekRedes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A denúncia da PGR contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas por suposta tentativa de golpe de Estado foi o principal assunto no meio político nesta quarta (19) em Brasília. O presidente Lula afirmou que todas as pessoas têm direito à presunção de inocência. Pelas redes sociais, Bolsonaro afirmou que o mundo está atento e que vai seguir fazendo a sua parte para que todos saibam o que se passa no Brasil. E ainda: São Paulo perde para a Ponte Preta, e o Santos vence o Noroeste.
No Pelas Pistas #130, continuamos o Duelo de Pilotos 2025!Como será o desempenho dos nomes de Ferrari, Red Bull, McLaren, Williams e Aston Martin nesta temporada? Deixe nos comentários sua previsão!Além disso, nossos hosts compartilham suas experiências pessoais nas pistas e debatem um tema polêmico: as multas na F1 e o engessamento dos pilotos. Você acha que deveria haver mais liberdade no rádio, ou um filtro nos palavrões ainda é necessário?E claro, teve Daytona 500! Hélio Castroneves acabou fora da corrida após um toque com Chastain, e a vitória ficou com William Byron! Uma corrida cheia de ação!Curtiu o episódio? Deixe o like, se inscreva no canal e compartilhe com os amigos! Este episódio é patrocinado por: INSIDER - Garanta o seu produto Insider com 12% de desconto, usando o cupom PELASPISTAS na #InsiderStore! https://creators.insiderstore.com.br/PELASPISTASComercial: pelaspistas@pod360.com.brRedes sociais: @pelaspistas360https://www.instagram.com/pelaspistas...Seja membro deste canal no Youtube e ganhe benefícios https://www.youtube.com/channel/UCIsA...
Neste episódio do Pelas Pistas, os Hosts Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves comentaram as ultimas novidades da Fórmula 1 e fizeram suas análises iniciais sobre como será o desempenho entre as duplas de pilotos da Fórmula 1 em 2025, agora com muitos novatos para avaliar, nessa primeira parte as equipes avaliadas foram Mercedes, Alipine, Haas e Sauber . Deixe nos comentários como você acha que será esse duelo de pilotos.Sobre Fórmula Indy, ainda tem uma vaga em aberto na categoria e temos o Brasileiro Caio Collet, confirmado na Indy Next.Hoje, também recebemos dois convidados especiais, Mauricio Slaviero Campos, Promotor TCR South América que deu um panorama sobre a competição e que trouxe novidades sobre a categoria que está crescendo e atraindo cada vez mais pilotos no Brasil. A jovem piloto Maria Nienkötter que fará sua estreia na categoria este ano é prova disso. No episódio também descobrimos que o nosso Host Nelsinho Piquet tambem estara competindo na TCR. Será que teremos mais troféus no estudio?Deixe o Like, compartilhe com os amigos e siga nosso canal na sua plataforma preferida!Patrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brSeja membro deste canal no Youtube e tenha acesso antecipado https://www.youtube.com/channel/UCIsAVvoXseBh3FOzzhpO8rg/join Loja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 https://www.instagram.com/pelaspistas360/Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago BiancoDireção de Conteúdo: Felipe LobãoProdução: Kal ChimentiCaptação de Video: Guilherme DiazCaptação de áudio: Bruno ScarabottoEdição e Sound Design: Doriva RozekRedes sociais e Community Manager: Guilherme Diaz
Instituições financeiras não se adaptaram para atender às necessidades do produtor gaúcho pós-tragédia e seguem fazendo exigências altas. Produtores querem agora securitização de suas dívidas
Hoje, na nossa Consultoria Gratuita, mergulhamos em um tema que está gerando polêmica: a dieta carnívora. A mídia sensacionalista pegou um estudo de caso de um homem que desenvolveu nódulos amarelados nas mãos, pés e cotovelos após uma dieta baseada em queijos e gorduras, com níveis de colesterol acima de 1000 mg/dL. O problema? Ele comia de 2,7kg a 4kg de queijo por dia, algo completamente fora de qualquer padrão saudável, e ainda assim chamaram isso de dieta carnívora. Expliquei como esse caso foi distorcido e mostrei estudos reais sobre a dieta carnívora, que revelam efeitos extremamente favoráveis quando feita da forma correta. A verdade é que a desinformação gera medo, e meu papel é trazer clareza. No final, respondi perguntas e dei dicas valiosas para quem quer emagrecer com saúde. Vídeo da melhora da Pele: https://www.youtube.com/live/aq2h3Qa61uo?si=p5EveE6BmBP1uzIQ&t=3162 Vídeo do Claudio: https://www.youtube.com/watch?v=cDPUVMGtWlU :::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos ::::: https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join :::: GLICOSÍMETRO https://amzn.to/3Zy5AhZ :::: GRUPO VIP NO WHATSAPP :::: https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HK Entre em meu Canal do Telegram: https://t.me/canalandreburgos Inscreva-se em nosso canal http://goo.gl/Ot3z2r Saiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/oferta Programa Atletas LowCarb: https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/ Me siga no Instagram https://www.instagram.com/andreburgos/
Saldo exportável da Rússia diminuiu cerca de 10 mi de t e estoques globais vivem cinco anos consecutivos de ajuste. Argentina segue com o grão mais competitivo do mundo.
Oleaginosa fechou a sessão desta sexta-feira (31) estável, com suporte de ganhos de mais de 2% entre os futuros do óleo de soja negociados na CBOT, mas limitadas pelo recuo de mais de 1% do milho, também reflexo das confirmações das taxas sobre Canadá, México e China pela Casa Branca valendo já a partir deste sábado, 1 de fevereiro.
Nessa edição, você acompanha: - Barcelona goleia Real Madrid outra vez e leva a Supercopa; - Atleti estabelece seu novo recorde de vitórias consecutivas com 14; - Resumo de FA Cup com United x Arsenal, Tottenham, Newcastle, Chelsea, City… - Kyle Walker de saída do Manchester City; - Bundesliga volta com vitórias de Bayern e Leverkusen, na briga pelo título; - Borussia Dortmund cai para a oitava posição na Bundesliga; - Napoli e Inter vencem, Atalanta fica no empate na disputa pela ponta; - Kvaratskhelia de saída do Napoli; - PSG e Olympique de Marseille abrem vantagem na volta da Ligue 1; - Final de semana em Portugal teve título do Benfica na Taça da Liga e tropeço do Porto; - Ajax diminui vantagem do PSV para quatro pontos na abertura do returno. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Tanya-8 Tevet Cap 8 Parte 2 -O efeito causado pelas conversas fúteis,levianas,maledicência e demais
Por Ákilla Nascimento. | Mateus 7.15-27 | https://bbcst.net/G9129
Por Ákilla Nascimento. | Mateus 7.15-27 | https://bbcst.net/G9129
Com Joana Azevedo e Diogo Beja
#625 fatiando seu coraçãozinho com bnegão, roberta flack, MIA, jorge drexler, mujica, hoovaranas, lalo schifrin, the future sound of london...
Siga o Caio no instagram: /CaioCarneiro O ambiente em que vivemos tem um poder imenso sobre quem nos tornamos. Ele influencia nossas atitudes, pensamentos e até nossos sonhos. Cercar-se de pessoas e lugares que elevam você faz toda a diferença na forma como encara desafios e busca crescimento. Se o ambiente molda tanto, por que não escolher um que inspire e potencialize o melhor em você?