Podcasts about mytilus

A presença crescente do mexilhão invasor Mytilus galloprovincialis na costa de Santa Catarina tem gerado preocupações para o setor de maricultura do estado. A espécie vem se espalhando por áreas de cultivo, comprometendo o desenvolvimento dessa atividade econômica. O mexilhão invasor, com rendimento de carne inferior ao da espécie nativa e aparência menos atrativa, tem elevado os custos de produção e reduzido a demanda dos consumidores. Em resposta a esse problema, um projeto da Epagri está sendo desenvolvido para avaliar a distribuição geográfica e a ocorrência dessa espécie na Baía de Florianópolis. Além disso, a iniciativa atua desenvolvendo técnicas de monitoramento e práticas de manejo e opções de destinação do produto. Para falar acerca do assunto, o Programa Panorama Agrícola entrevistou Felipe Suplicy, pesquisador do Centro de Desenvolvimento em Aquicultura e Pesca, o CEDAP/Epagri. >> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer

durée : 00:43:02 - Côté saveurs - France Bleu Picardie

Región Acuícola de radio Sago conversó con el subdirector del Centro Interdisciplinario para la Investigación Acuícola (INCAR), de la Universidad de Concepción, Dr. Cristian Gallardo-Escárate, luego que un grupo de investigadores de Chile, España, Estados Unidos e Italia lograron secuenciar el genoma del Mytilus chilensis, también conocido como mejillón o “chorito” chileno, molusco de gran importancia económica para nuestro país, que es el primer exportador de este recurso a nivel mundial y el segundo productor, después de China. Gallardo-Escárate detalló que para este estudio se utilizaron ejemplares adultos de mejillones chilenos, que fueron colectados de un lecho natural ubicado en Puerto Montt. Además, se analizaron datos transcriptómicos de individuos recolectados desde Cochamó (Estuario de Reloncaví, Región de Los Lagos) y Yaldad (Chiloé, Región de Los Lagos) con la finalidad de identificar marcas moleculares asociadas con la adaptación local. Este trabajo, liderado por el grupo de investigadores de la línea “Genómica Acuícola” del centro FONDAP/ANID, constituye la primera caracterización genómica a nivel cromosómico, para una especie de mitílido (mejillón) en América del Sur. Acá la entrevista completa. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/entrevistas-radio-sago/message

durée : 00:40:41 - Côté saveurs - France Bleu Picardie - Découvrez la marmite de la mer du Mytilus dans une ambiance bistrot

Región Acuícola de Radio Sago conversó con Camila Barría Cárdenas, bióloga marina y Máster en Acuicultura, quien realizó la presentación y defensa de su proyecto de tesis del Doctorado en Ciencias de la Acuicultura de la Universidad Austral de Chile (UACh), la buscará establecer el “Efecto de las Floraciones Algales Nocivas (FAN) y contaminantes, en diferentes etapas del ciclo de la vida de Mytilus chilensis: una aproximación experimental”. La investigación buscará contribuir a entender los efectos negativos de toxinas marinas y nano plásticos presentes en el ambiente en el ciclo de vida de Mytilus chilensis. Asimismo, se evaluará el efecto de la exposición a Alexandrium catenella, Protoceratium reticulatum, Saxitoxina, Yesotoxina y nanoplásticos (NPs) en Mytilus chilensis, sobre la sobrevivencia y crecimiento, mediante una respuesta fisiológica y molecular diferenciada en larvas y adultos, utilizando biomarcadores a diferentes niveles de organización biológica. Los objetivos específicos por su parte, se centrarán en: ● Evaluar la capacidad de respuesta fisiológica y molecular en adultos de Mytilus chilensis, a la exposición de las microalgas nocivas Alexandrium catenella y Protoceratium reticulatum. ● Evaluar la capacidad de respuesta fisiológica y molecular en larvas y adultos de Mytilus chilensis a la exposición de nanoplásticos (NPs). ● Determinar el efecto de Yesotoxinas (YTX) y Saxitoxina (STX) sobre la fecundación, supervivencia y desarrollo de estadio temprano de larva velígera en Mytilus chilensis. ● Evaluar la co-exposición de NPs y toxinas marinas, en la respuesta fisiológica y molecular en larvas y adultos de Mytilus chilensis. Acá la entrevista. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/entrevistas-radio-sago/message

durée : 00:42:15 - Côté saveurs - France Bleu Picardie

O rápido crescimento da nanotecnologia, com avanço nas mais diferentes áreas, chama a atenção da comunidade científica. É que a alta demanda comercial pelas nanopartículas de prata, por exemplo, pode vir acompanhada de riscos ambientais e para a saúde humana, principalmente quanto ao descarte desses compostos. Para entender um pouco mais sobre o tema, nesta edição do Pílula Farmacêutica, a acadêmica Kimberly Fuzel, orientanda da professora Regina Andrade, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP, conta os motivos da preocupação dos especialistas. As nanopartículas, explica Kimberly, são “partículas que possuem tamanho entre 1 e 100 nanômetros, ou seja, são partículas bem pequenas. O nanômetro corresponde à bilionésima parte do metro ou à milionésima parte do milímetro, e a palavra nanotecnologia vem do grego, onde o prefixo nano significa “anão”. As nanopartículas de prata têm entre 1 a 100 nanômetros e carregam cerca de 15 a 20 mil átomos de prata. Apesar da dimensão tão pequena, argumenta a acadêmica, a grande quantidade de átomos de prata faz com que essa nanopartícula tenha “uma grande área superficial que eleva a velocidade de formação de íons de prata”. Por apresentar características antimicrobianas e fungicida, as nanopartículas de prata “têm sido usadas em um vasto campo de aplicações na medicina, na biotecnologia, em cosméticos, na indústria têxtil, em produtos eletrônicos e também na área alimentícia”. É nesse ponto que as preocupações surgem, garante Kimberly, já que o aumento da utilização das nanopartículas de prata vem acompanhado por igual “aumento de nanopartículas sintetizadas, processadas e descartadas, em proporções que aumentam cada vez mais, e isso pode levar a um aumento nos níveis tóxicos de prata no meio ambiente”. A acadêmica admite que são inegáveis os benefícios dessa tecnologia para “o sistema de entrega de fármacos”, por exemplo, quando a substância ativa do medicamento é levada para locais específicos e inacessíveis do organismo. Mas existe a preocupação quanto aos efeitos nocivos ao meio ambiente e para a saúde quanto à exposição a essas nanopartículas, já que alguns estudos observaram “o potencial de bioacumulação que as nanopartículas de prata têm em vários organismos, como biofilmes e Mytilus edulis, que é um mexilhão marinho” e outros seres aquáticos. Experimentos mostraram ainda toxicidade em células de ratos (fígado e cérebro) e células epiteliais de pulmão humano, além de “existirem fortes evidências de que micro-organismos e plantas são capazes de concentrar materiais nanoparticulados, o que aumenta o potencial de acumulação de nanopartículas de prata na cadeia alimentar”, diz Kimberly. Existem também pesquisas que apontam falta de crescimento, multiplicação e até a morte celular, dependendo das concentrações das nanopartículas, o que sugere “possíveis implicações na reprodução, na saúde humana e ambiental”. Segundo a acadêmica, esses resultados mostram que “ainda são necessários mais estudos para ter um conhecimento maior sobre a toxicidade, disponibilidade e degradação dessas nanopartículas para poder afirmar sua segurança e serem utilizadas de forma que não causem nenhum dano ao ser humano e ao ecossistema”.  Ouça este episódio do

In dieser Folge geht es um das Ranger*Rover-Lager "Abkühlen. das Ranger*Rover-Lager fürs Klima". Es wird gemeinsam mit Brot für die Welt gestaltet und hat den Schwerpunkt Klimagerechtigkeit. Außerdem in der Ausgabe: Ein Interview mit Joshi Nischell von https://www.theoutdoorbrothers.de/ Joshi reiste 21 Monate ununterbrochen per Anhalter von Deutschland nach & durch Südamerika. Von Pfadis für Pfadis: Lernt ein neues Lied: Die Landrattenschar. Mit der Mytilus war der Stamm Grafen von Eberstein im Sommer 2012 in Südschweden unterwegs – inklusive Regen, Flauten, Schärenankern und heiterem Badespaß um das Schiff herum.

A fascinating mosaic has recently been discovered in the Mediterranean, and we're not talking about the famous tiled art. Here, we're talking about a genetic mosaic in the Mediterranean mussel (Mytilus galloprovincialis), which stretches for over 600 km along the North African coast. What led to this incredibly large hybrid zone? Dr Nicolas Bierne from the University of Montpellier explains all in this episode of the Heredity Podcast. See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.

Biological carbonate hard tissues, such as the shell of the bivalve Mytilus edulis, are composites of biopolymers and minerals. M. edulis has two distinct layers, the outer layer consists of fibrous calcite and the inner layer is composed of nacreous aragonite. Close to the interface between nacreous aragonite and fibrous calcite, a 1-2 micrometer wide zone exists that consists of granular aragonite. Aragonite granules and tablets as well as calcite fibrous are embedded into matrix biopolymers. In order to understand the composite nature of these hard tissues, biomimetic experiments using hydrogels were carried out. Hydrogels are able to model biogenic matrix environments due to their ability to confine space and to determine diffusion rates, local concentrations and supersaturation of the solutes. Hydrogels have local crystallization microenvironment that is distinguished from that in solution by confinement of solutes in the hydrogel pores. However, hydorgels only mimic biological extracellular matrices to some extent as the hydrogel fiber organization lacks any order, unlike it is in the case of the cholesteric liquid phase, e. g. chitin. The hydrogel strength is adjustable by changing its solid content. It further increases local hydrogel fiber co-aligments that to some extent will mimic organic matrices in biological hard tissues. Different kinds of hydrogels were used to study calcite crystallization (silica, agarose, gelatin). As each hydrogel has different characteristics, hydrogels can act differently in promoting or inhibiting crystallization. Hydrogels have an ability to mechanically impede the growth of a crystal depending on the strength of the hydrogel. Gelatin hydrogel is a poly-peptide material derived from natural collagen through hydrolytic degradation. The hyrolitic degradation breaks the triple-helix structure of collagen into single-strand molecules. Gelatin contains both acidic and basic amino acids with isoelectric point values near ∼5 and with predominance of acidic moieties. Agarose hydrogel is a linear polysaccharide extracted from marine red algae. It consists of beta-1,3 linked D-galactose and alpha-1,4 linked 3,6-anhydro-alpha-L-galactose residues. Gelatin and agarose hydrogels are composed of a fibrous structure that have varying mesh void dimensions depending on the hydrogel solid content. Hydrogel with 2.5 wt % gelatin solid content exerts less pressure against the growing calcite crystal aggregate than a hydrogel with 10 wt % gelatin solid content. Silica hydrogel does not exert strong pressure against the growing calcite crystal aggregate due to its nature as it is composed of minute (less than 20 nm) sized spherical particles that do not appear to form a network. The hydrogel strength together with the growth rate of the crystal defines the amount of incorporated hydrogel into the growing calcite crystal aggregate such that a strong hydrogel will incorporate more gel into the calcite crystal than a weak hydrogel. Calcite grown in Mg-free silica hydrogels has a rhombohedral shape and is elongated on the c-axis. It grows as dumbbell-shaped aggregates in the presence of Mg. Silica hydrogel either Mg-free or Mg-bearing does not give a major influence on the co-orientation of the obtained crystal aggregate. Calcite grown in Mg-free agarose has two morphologies: rhombohedron-shaped calcite crystals and calcite radial aggregates. Calcite grown in Mg-bearing agarose has sheaf-like and peanut like morphologies. The presence of Mg in agarose influences the co-orientation of calcite crystals within calcite Mg-bearing agarose composites. The calcite/Mg-free agarose composite has several large crystal subunits while the calcite/Mg-bearing agarose composite shows a spherulitic microstructure. In the case of gelatin hydrogel, the precipitate consists of calcite aggregates that have a variety of features i.e. the formation of mosaic crystals and mesocrystal-like subunits in one aggregate, the formation of aggregates with a fan-like distribution of the c-axis orientation and the formation of spherulitic aggregates. The formation of aggregates with different characteristic in the subunits can be explained as a result of a combination between local differences in gelatin matrix arrangement and physicochemical conditions such as the change in Mg/Ca ratio, pH, saturation, etc. The development of a fan-like distribution of the c-axes orientation in the calcite aggregate subunits can be explained as a result of Mg intrasectorial zoning. A different degree of Mg incorporation in different growth steps will accumulate misfit strain in the lattice. This misfit strain could be released through the formation of dislocations at regular intervals, such that small-angle boundaries develop. This growth further leads to the extreme split growth and the formation of fan-like and spherulitic crystal aggregates. The etching experiments of calcite/hydrogel composites reveal the structure of the incorporated hydrogel within the calcite crystals and aggregates. In the case of Mg-bearing silica hydrogel more silica hydrogel is incorporated into the calcite crystal than in the case of Mg-free silica hydrogel. Thick hydrogel membranes are observed when Mg-free gelatin and agarose hydrogels are used. These membranes do not occur when Mg is present. The formation of these membranes in Mg-free gelatin and agarose hydrogels is a result of an accumulation of the hydrogel fibers that are driven back by growing crystals or aggregates. The stiffness of the gelatin and agarose hydrogel fibers increase as Mg is added into the hydrogel. The hydrogel becomes stiffer and exerts more pressure against the growing aggregates. No hydrogel membranes are observed in aggregates grown in Mg-bearing gelatin and in agarose hydrogels. On the basis of biopolymer and mineral composites, gypsum (CaSO4)/cellulose fiber composites were prepared. The purpose of the addition of cellulose fiber to gypsum was to create a composite with a high ecological value and interesting mechanical properties such as high Young’s modulus, high bending strength and high compression strength. The cellulose fiber affects the mechanical property of the composites depending on the fiber characteristics, e.g. the nature of the cellulose (natural or synthetic), water retention value, degree of swelling, etc. Lyocell fiber, a synthetic fiber, is found to be able to increase the Young’s modulus of the final composite.

  In WR180 haben wir einen Schnapsbrenner kennengelernt, der die Bio-Melasse für seinen Rum mit dem Frachtsegler Tres Hombres über den Atlantik bringen lässt. Diese Sendung hat Wolfgang gehört, der gelegentlich schon auf der Mytilus gesegelt ist, und sich gedacht, dass es ganz interessant sein könnte, auf genau diesem Schiff anzuheuern. Ich habe das als guten […]

  In WR180 haben wir einen Schnapsbrenner kennengelernt, der die Bio-Melasse für seinen Rum mit dem Frachtsegler Tres Hombres über den Atlantik bringen lässt. Diese Sendung hat Wolfgang gehört, der gelegentlich schon auf der Mytilus gesegelt ist, und sich gedacht, dass es ganz interessant sein könnte, auf genau diesem Schiff anzuheuern. Ich habe das als guten […]

Special Guest: Wilfried Van der Elst.Oppasser in de Zoo van Antwerpen, expert in alles wat in de zee leeft en braafste mens ter wereld: Wilfried Van der Elst kwam langs in de podcast. Hij kwam zijn vissenkennis delen met Xander, maakte hem bang voor zeesterren en verklaarde waarom zijn goudvis zo rap dood ging.We hebben het over:Voeding van de vissen.Piranha's.Enge Zeesterren.Goudvissen.Domme vragen in de Zoo.Waargebeurde verhalen in de Zoo.Muziek:The Rebellion Fire - The Rich and Fairytalehttp://www.facebook.com/omairband