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Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou nesta segunda-feira, 23, que o partido irá fazer uma investigação própria sobre "influência, patrimônio e rede de interesses" do ministro Gilmar Mendes, do STF, em Portugal. Ventura escreveu no X:“Depois de milhares de denúncias recebidas, o CHEGA irá fazer uma investigação própria à influência, património e rede de interesses do ministro do STF Gilmar Mendes, em Portugal. Todos sabemos que o Governo Lula e os seus amigos tiveram e ainda têm em Portugal um lote grande de amigos que lhes apara os golpes, mesmo tendo em conta a ditadura em que o Brasil se está a tornar. Esse tempo, no que depender do CHEGA, vai acabar.”O Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), do qual o ministro Gilmar ésócio-fundador, realiza anualmente o Fórum de Lisboa, mais conhecido como Gilmarpalooza,no qual a elite política, judicial e empresarial brasileira se reúne longe do povo. Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leo Assmann e Lucas Brandão comentam a participação do União Corinthians na Liga de Desenvolvimento do Basquete (LDB), que inicia no dia 27 de junho.
Leo Assmann e Lucas Brandão comentam a participação do União Corinthians na Liga de Desenvolvimento do Basquete (LDB), que inicia no dia 27 de junho.
Debate da super manhã: Marcado por um crescimento econômico acelerado, com destaque para o aumento do PIB e da renda das famílias. O desenvolvimento de Pernambuco se destaca pela diversificação econômica, com setores como a agricultura, a indústria e os serviços. No debate desta segunda-feira (16), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre a mobilidade, as estradas, a indústria, a produtividade e como projetar ainda mais o setor econômico do estado. Participam o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), André Teixeira Filho, do presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA-PE), Adriano Lucena, e da gerente de Políticas Públicas do Sebrae Pernambuco, Priscila Lapa.
Além do Bolsa Família também já está disponível o pagamento do Auxílio Gás, que serão pagos até o fim do mês, seguindo o cronograma conforme o número final do NIS de cada beneficiário. Também nesta segunda, o governo federal iniciou o pagamento do abono salarial para quem ganha até dois salários mínimos. Sonora:
A Associação de Mantenedoras Particulares de Educação Superior de Santa Catarina (AMPESC) considera positiva a decisão do Governo do Estado de promover uma verificação criteriosa no programa FUMDESC (Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior Catarinense), anunciada pelo governador Jorginho Mello na última quarta-feira (11). Segundo a entidade, a medida contribui para fortalecer a transparência e a integridade do programa, que tem possibilitado o acesso e a permanência de estudantes em instituições de ensino superior particulares em todas as regiões do Estado. Desde a criação do programa em 2023 (inicialmente chamado de FUMDES, depois virou FUMDESC) a AMPESC tem atuado ativamente junto às suas instituições associadas, com orientações sobre a legislação e reforçando os princípios de responsabilidade e conformidade no processo de adesão. Cada Instituição de Ensino Superior participante conta com comissões de atendimento que orientam os alunos interessados, respeitando os critérios previstos em lei. A apresentação da documentação exigida é responsabilidade do estudante e parte essencial do processo de concessão do benefício. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (16), o professor Everaldo José Tiscoski - Presidente interino da AMPESC, reforçou o posicionamento da entidade. Ouça a entrevista:
Cabo Verde defendeu a criação de centros de excelência nos países lusófonos insulares para uma liderança partilhada e sustentável da economia azul. À margem da 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), o Ministro do Mar, Jorge Santos, afirmou que estes centros vão permitir “fazer conjuntamente a investigação oceanográfica” e fixar dados fundamentais para a gestão sustentável do oceano. Trata-se de uma iniciativa que abrange os SIDS (Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento) lusófonos e foi apresentada esta quinta-feira, 12 de Junho, a bordo do navio norueguês Statsraad Lehmkuhl e que pretende o envolvimento da academia, da formação profissional e da investigação. É uma iniciativa importante dos SIDS lusófonos: Cabo Verde, São Tomé, Guiné-Bissau - que também tem uma vasta área de ilhas também importantes. Mas também é extensivo a Timor-Leste. É um centro de excelência para investigação, para ciência e para a educação da ciência marinha. Estamos na era dos dados e os dados têm um custo, mas também têm preço. Por isso é que temos que liderar o processo dos dados a nível nacional. Para termos os skills necessários para posicionar e estarmos à altura de trazer parceiros internacionais. Sobre a participação das comunidades na criação de zonas marinhas protegidas, o ministro do Mar foi claro: “As comunidades piscatórias e costeiras são importantes, primeiro na decisão da criação das zonas protegidas. Eles é que têm que estar na linha de frente para entender e fazer essa mudança de atitude. Portanto, essa decisão nunca pode ser tomada sem a participação das próprias comunidades piscatórias e costeiras.” Longe de proibir a actividade económica, a criação de áreas protegidas implica “fazer defeso em determinados períodos, onde não se pode pescar determinadas espécies ou explorar a nível das profundidades. Definir as espécies protegidas.” Em Cabo Verde, isso já se aplica, por exemplo, à tartaruga, à cavala preta e à lagosta rosa. “Porque se nós conseguíssemos proibir qualquer pescador de pescar uma fêmea, nós estaríamos a dar uma grande contribuição à humanidade, porque são os reprodutores.” O modelo proposto é de co-gestão? ou seja, “envolver as comunidades, porque sem isso é impossível.” Cabo Verde pretende proteger 30% da sua área marítima até 2030, combinando zonas costeiras e offshore. Para vigiar e fiscalizar as costas, Cabo Verde conta com parcerias com os Estados Unidos da América, Brasil, União Europeia, Portugal e Alemanha, na defesa e controlo de navios que praticam tráficos ilícitos no Atlântico. O país acolhe o comando do G6, “o grupo dos países saelianos. E aí é que está sediado o comando para controlar toda a área da pirataria até o Golfo da Guiné.” Mas o foco não está apenas nas embarcações externas: “Temos que ser consequentes não só com os que vêm de fora, mas com os que estão internamente.” Isso inclui a instalação de sistemas de comunicação (VMS) em cada embarcação para permitir o controlo da pesca”, em articulação com todos os parceiros. Jorge Santos sublinhou ainda que o mar é mais do que um recurso a proteger: é uma oportunidade de desenvolvimento económico. Hoje, a centralidade que nós damos em Cabo Verde é a economia azul. Mas não é só em termos da protecção dos nossos oceanos ou do nosso ecossistema. É conhecer o nosso mar e explorar com sustentabilidade a pesca, o turismo, os desportos náuticos.
Com o apoio do programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, da Associação dos Juízes Federais do Brasil e da Associação dos Magistrados Brasileiros, o Superior Tribunal de Justiça e a Organização Internacional de Polícia Criminal realizaram um simpósio para abordar temas ligados à criminalidade moderna e o caráter internacional de diversos tipos de crime.O presidente do STJ e do Conselho da Justiça Federal, ministro Herman Benjamin, destacou a importância e o ineditismo de um evento que uma o poder judiciário a instituições que combatam o crime organizado.“Simboliza o avanço institucional e a maturidade democrática do nosso país. Com ênfase na dignidade da pessoa humana, com respeito aos direitos humanos e na proteção da segurança pública das pessoas”.O ministro da justiça, Ricardo Lewandowski, também participou do evento.“De nada adiantam os processos de investigação, de repressão ao crime, de persecução penal se não tiverem como resultado a punição dos responsáveis e a recuperação dos ativos obtidos de forma ilícita”.O simpósio reuniu ministros, especialistas da Interpol e da área da segurança pública, juízes e convidados especiais para discutir os desafios globais provocados pela internacionalização de crimes.Um deles foi destacado pelo Secretário-geral da Interpol, Valdecy de Urquiza e Silva Júnior.“Trata-se de um fenômeno complexo e mutável que exige de nós respostas igualmente sofisticadas e articuladas. Nenhum país pode enfrentar sozinho os desafios impostos pela criminalidade transnacional”.O procurador-geral da República, Paulo Gonet, disse que o encontro vai além de um simples debate teórico.“Trata-se de iniciativa que vai além do debate teórico e aponta caminhos concretos para o fortalecimento da cooperação entre os poderes do estado brasileiro e os organismos internacionais”.Os participantes destacaram a urgência de uma cooperação intensa entre os poderes públicos e as intuições envolvidas no combate ao crime organizado para uma expansão de iniciativas conjuntas que consigam investigar, desarticular e responsabilizar efetivamente aqueles que integram redes criminosas, como disse o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Augusto Passos Rodrigues.“Segurança pública não se faz com frases de efeito, se faz com conhecimento, técnica, estratégia, inteligência e com ações concretas como essa estimulando e promovendo”.A diretora do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime no Brasil, Elena Abbati, destacou a relevância do simpósio.“O elemento comum a esses crimes é a dimensão internacional e é por essa razão que esse simpósio internacional é tão relevante, por abordar fenômenos que não podem ser compreendidos com problema isolados, uma vez que comprometem a segurança pública, a estabilidade da economia, a confiança nas instituições, além de impor um impacto severo aos indivíduos, ao meio ambiente e à sociedade em escala internacional”.Durante todo o dia, diversos painéis de debate abordaram a troca de experiências e as possíveis de ferramentas de cooperação em problemáticas envolvendo o tráfico internacional de drogas, crimes ambientais, combate à corrupção, tráfico de pessoas e crimes financeiros.A primeira vice-presidente da Corte Suprema de Justiça do Paraguai, ministra María Carolina Llanes Ocampos reforçou a necessidade de sinergia entre governos e organismos internacionais no combate à criminalidade.“Devemos manter a sinergia necessária entre os países e as instituições para prevenir e agir”.O vice-presidente do STJ, ministro Luis Felipe Salomão, ressaltou a dificuldade enfrentada pela atividade jurisdicional e destacou a importância do papel do STJ."O STJ se coloca numa posição de destaque como um tribunal de princípios, que tem compromisso com os direitos humanos e o devido processo legal, mas também com as formas mais modernas de combate a esse tipo de criminalidade, em associação com a Interpol".
Neste episódio do Raízes do Agro, recebemos Artur Toledo Cota, pecuarista, consultor e comunicador, para uma conversa sobre sua jornada inusitada no agronegócio. Vindo de um background urbano e com formação em biomedicina, Artur compartilha como sua visão externa e experiência em gestão e empreendedorismo foram cruciais para profissionalizar a propriedade rural de sua família. Ele aborda os desafios de lidar com a informalidade e a resistência às mudanças no campo, destacando a importância da comunicação eficaz, da estruturação empresarial das fazendas e da valorização das pessoas. Artur reforça que a organização e a eficiência são pilares para a prosperidade no setor, independentemente do tamanho da operação, e aposta no conhecimento e no esforço individual como chaves para transformar a realidade do agronegócio brasileiro. Este episódio foi gravado na Agrishow, a maior feira do agronegócio da América Latina, diretamente do estande do Grupo Piccin. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pelo Grupo Piccin! O Grupo Piccin, que hoje contempla o foco de trabalho em equipamentos, componentes e inovação, começou com o trabalho de um homem, Santo Piccin. Com a evolução da agricultura, os desafios se tornaram mais complexos, exigindo a utilização de implementos agrícolas mais eficientes. Grupo Piccin: excelente em produzir o melhor para o campo. Site: https://piccin.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/grupopiccinFacebook: https://www.facebook.com/grupopiccinLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/piccin-máquinas-agrícolas-ltdaYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCk4BdnkZnq7gObUiR0XQR7g INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Artur Toledo CotaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Com oito áreas marinhas protegidas acabadas de serem criadas e designado para sediar o secretariado da Economia Azul da CEEAC, São Tomé e Príncipe reforça a política nacional e regional na preservação dos oceanos. Todavia, soluções globais só terão sucesso se respeitarem as especificidades locais, disse em entrevista à RFI a ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável, Nilda Borges da Mata, durante a 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), em Nice, França. A ministra destacou que os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento, como São Tomé e Príncipe, enfrentam vulnerabilidades particulares que não podem ser ignoradas nas decisões internacionais. A subida do nível do mar, a erosão costeira e a crescente escassez de pescado estão a afectar directamente as comunidades locais e a comprometer a segurança alimentar nacional. Neste contexto, insistiu que qualquer solução global para a preservação do oceano deve ser moldada em função das realidades e capacidades de cada país. Os nossos oceanos estão em risco, mas não somos todos iguais. Um pequeno Estado insular como São Tomé e Príncipe tem as suas especificidades. As soluções têm de ir ao encontro das necessidades concretas de cada país. Temos vindo a perder território e já estamos a retirar populações das zonas de maior risco, criando zonas de expansão seguras, urbanizadas com escolas e centros de saúde. Nilda Borges da Mata alertou também para a pressão sobre os recursos marinhos causada pela pesca industrial e ilegal. Apesar de São Tomé e Príncipe ter acordos de pesca com a União Europeia, a falta de capacidade para monitorizar essas actividades deixa espaço para abusos e compromete os esforços de conservação. Não temos meios para uma fiscalização frequente. Dependemos muito da ajuda de parceiros, mas essa fiscalização não pode ser pontual, tem de ser frequente. Há barcos que entram na nossa Zona Exclusiva sem autorização, fazem pesca ilegal e utilizam equipamentos que podem pôr em causa os nossos recursos. Os nossos pescadores, a maioria artesanais, nos últimos tempos não têm conseguido obter o pescado [junto da costa] e são forçados a ir cada vez mais longe para garantir o sustento das suas famílias e a nossa alimentação. Recentemente foi aprovado pelo Conselho de Ministros o decreto de lei que cria as primeiras oito Áreas Marinhas Protegidas de São Tomé e Príncipe, a publicação em diário da república deve acontecer brevemente. A criação das Áreas Marinhas Protegidas exige acompanhamento e envolvimento da população. Há zonas com protecção total e outras com protecção parcial, que permitem a pesca sustentável. É crucial comunicar bem esta diferença às comunidades, para que não vejam estas medidas como uma ameaça ao seu modo de vida, mas como uma forma de o preservar. As Áreas Marinhas Protegidas (AMP) agora anunciadas abrangem cerca de 93 km². Seis localizam-se na ilha do Príncipe e duas em São Tomé e constituem um marco importante rumo ao objectivo global de proteger 30% da terra e do mar até 2030. As novas AMP incluem zonas de protecção total, onde é proibida qualquer actividade extractiva, e zonas de uso sustentável, destinadas exclusivamente à pesca artesanal. Espécies como tartarugas marinhas, tubarões e raias-manta serão directamente beneficiadas. A recente designação de São Tomé e Príncipe como sede do secretariado da Economia Azul da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) foi considerada pela ministra como um reconhecimento do potencial do país e uma oportunidade para aprofundar a investigação científica na região. Com a nossa biodiversidade e vulnerabilidade, precisamos de dados concretos para orientar políticas públicas. A 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC3) decorre até sexta-feira, 13 de Junho, em Nice, França.
É possível unir inovação, sustentabilidade e eficiência na indústria da moda? A resposta é SIM, e para provar, trouxemos uma autoridade no assunto para o novo episódio do Programa de Quinta!Nossa convidada é Giordana Madeira, Diretora Executiva do Febratex Group. Com mais de 20 anos de carreira, ela liderou a consolidação do grupo como o maior polo de eventos têxteis das Américas, sempre com um olhar atento para soluções inovadoras e sustentáveis que colocam o Brasil em destaque global.Na nossa conversa, Giordana compartilha sua visão sobre o futuro da moda, os desafios para uma produção mais limpa e como o Brasil pode se tornar mais competitivo. Falamos sobre o poder da tecnologia, a importância da gestão de resíduos e, como o investimento em conhecimento é a chave para dar início a essa necessária transformação. Quer entender como podemos construir uma indústria mais forte e responsável? Ouça esse episódio imperdível!
Programete #55 – Por que cursar SI e ADS? - Data: 09/06/2025 O professor Lianderson Franco Brum destaca as oportunidades nas áreas de Sistemas de Informação e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Com alta demanda e formação acessível, os cursos preparam profissionais para atuar com tecnologia, mesmo sem conhecimento prévio em programação. É a escolha ideal para quem busca uma carreira dinâmica e promissora.
Neste episódio do TOTVS Developers, Wesley Soares recebe Guilherme Prezzi e Ana Paula Weiss pra um papo direto e sem enrolação sobre os caminhos do FrontEnd! Tem de tudo: dos perrengues ao impacto da IA no dia a dia do dev.Quer saber como se manter relevante nesse cenário em constante mudança? Dá o play e cola com a gente nessa conversa imperdível!
Apresentado e criado por Maria Giulia Pinheiro, Zona Lê Dramaturgia propõe, nesta edição enquadrada no programa de Discursos do TBA, um encontro através da leitura das obras de duas autoras fundamentais. Começamos por desenrolar o percurso, ideias e inspirações que Sara Barros Leitão e Raquel Lima abordam nas suas criações. O que é dramaturgia contemporânea, no olhar de uma mulher, mãe, filha e amiga, criativa e investigadora? As memórias e experiências definem a voz que retrata não apenas a sua geração e contexto, mas assuntos globais como o feminismo, a descolonização, o capitalismo, a política e o futuro dos seus, filhos e projetos, que nascem neste contexto de criação emergente. O TBA acolhe este projeto, que celebra a dramaturgia contemporânea para lá de barreiras e oceanos, de São Paulo até o agora em Lisboa, demarcando a necessidade de continuar a falar, ouvir e perceber o papel de uma dramaturga. Diferentes percursos e histórias, as mesmas metas e responsabilidades. Ler dramaturgia, ser dramaturgia, repensar dramaturgia. Maria Giulia Pinheiro é poeta. Sendo poeta, também escreve dramaturgia, encena, cria, pesquisa, dá aulas e promove encontros. Criou e coordena o Núcleo de Dramaturgia Feminista no Pequeno Ato desde 2016, onde ministrou aulas de dramaturgia por 3 anos. Em 2021, lançou o álbum de spokenword "RãCô", junto com Marcus Groza, premiado pelo Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos. Trabalha na criação de comunidades de escuta e ternura radical através da poesia falada e da dramaturgia, criando, conduzindo e produzindo vários eventos. Raquel Lima é poeta, artista transdisciplinar e investigadora de Estudos Pós-Coloniais com particular interesse na oratura, na memória intergeracional e nos movimentos afrodiaspóricos. Tem apresentado o seu trabalho artístico e académico em eventos e conferências internacionais. Publicou o livro Ingenuidade Inocência Ignorância e cofundou a UNA – União Negra das Artes. No TBA, participou no projeto Essenciais em 2020 e estreia Úlulu em abril deste ano. Sara Barros Leitão nasceu no Porto, em 1990. Formou‐se em Interpretação pela Academia Contemporânea do Espetáculo, iniciou a licenciatura de Estudos Clássicos na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e iniciou o Mestrado em Estudos sobre as Mulheres – Género, Cidadania e Desenvolvimento, na Universidade Aberta. Não concluiu nenhum. É atriz, encenadora e dramaturga e trabalha regularmente em televisão, cinema e teatro. Ficha Artística Conversa com: Maria Giulia Pinheiro, Raquel Lima e Sara Barros Leitão Introdução: Melissa Rodrigues Gravação: Teatro do Bairro Alto Edição e mixagem: Joana Linda Foto promocional: Luana Santos Produção: Teatro do Bairro Alto
Hoje o papo não é para os fracos de coração! Neste episódio, mergulhamos nas últimas ferramentas e melhores práticas para o desenvolvimento mobile híbrido! Vem ver quem participou desse papo: André David, o host que vai precisar de um D20 Vinny Neves, Líder de Front-End na Alura Yago Oliveira, Coordenador de Conteúdo Técnico na Alura Ilda Neta, Mobile Software Engineer
Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, o ministro Paulo Teixeira destacou os impactos do Desenrola Rural, o papel da agricultura familiar na estabilidade dos alimentos, a retomada da reforma agrária e a preparação para a COP 30.
Guerra comercial segue como pano de fundo, com avanços nas conversas entre EUA e China
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Com o aumento da frequência e da intensidade dos eventos climáticos extremos, as comunidades costeiras são as primeiras a serem afectadas pelos desastres ambientais. Os sistemas de prevenção aliados à participação activa das comunidades parecem ser o caminho eficaz para a redução dos riscos de desastre de acordo com o painel “Da costa à comunidade: construir resiliência através de alertas precoces”, realizado no âmbito da UNOC3, que decorre em Nice, França. Com o aumento da frequência e da intensidade dos eventos climáticos extremos, as comunidades costeiras são as primeiras a serem afectadas pelos desastres ambientais. A subida no nível do mar, a erosão costeira, o aumento da força das tempestades e as ondas de calor marinhas são algumas das ameaças directas à sobrevivência de populações, economias locais e ecossistemas marinhos.Os sistemas de prevenção aliados à participação activa das comunidades parece ser o caminho eficaz para a redução dos riscos de desastre de acordo com o painel “Da costa à comunidade: construir resiliência através de alertas precoces”.Neste painel, os participantes discutiram o papel central da iniciativa “Alertas Precoces para Todos”, lançada pelo secretário-geral das Nações Unidas António Guterres, como ferramenta essencial para proteger comunidades vulneráveis dos impactos climáticos. A liderança local foi destacada nesta cadeia de esforço.A participar na conferência “Da costa à comunidade: construir resiliência através de alertas precoces” esteve a secretária municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro, Tatiana Roque, que partilhou o trabalho que esta grande metrópole brasileira tem vindo a fazer no que diz respeito à resiliência costeira e aos sistemas de alerta.O Rio de Janeiro tem um sistema muito avançado de alerta para inundações.Integrou os dados dos sensores oceânicos numa parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas, para incorporar os dados oceânicos no nosso monitoramento.A partir daí, a cidade pode planejar medidas de resiliência costeira.Além disso, a secretária municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro, acrescenta que “foram criados no Plano de Desenvolvimento sustentável os corredores azuis, que são maneiras de integrar todo o nosso sistema, que inclui além do mar, lagoas, rios, para facilitar a drenagem. Já foram construídos no rio várias piscinas para facilitar a drenagem e impedir as enchentes.”O Rio de Janeiro aprovou ainda a presença no sul de França para defender a sua candidatura para acolher a próxima conferência da Década do Oceano, em 2027.O encontro decorreu no âmbito da 3.ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas (UNOC3), que acontece em Nice, França, até sexta-feira, 13 de Junho, co-presidida pela França e a Costa Rica.
No decurso da 3.ª Conferência do Oceano das Nações Unidas (UNOC3), a decorrer em Nice, o PNUD organizou uma "Mesa Redonda Ministerial sobre os SIDS". Marcos Neto, secretário-geral Adjunto das Nações Unidas, em entrevista à RFI, explica que a política do PNUD para estes “gigantes oceânicos” se baseia na “diversificação da economia”, “transição energética” e “financiamento”. No decurso da 3.ª Conferência do Oceano das Nações Unidas (UNOC3), a decorrer até sexta-feira em Nice, França, o PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - organizou, esta segunda-feira, 09 de Maio, uma "Mesa Redonda Ministerial sobre os SIDS", os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento. Em cima da mesa, dois temas em destaque: o lançamento da Iniciativa "Rising Up for SIDS" (Mobilizar-se pelos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento) e o "One Ocean Finance" (Financiamento para o Oceano).Marcos Neto, secretário-geral Adjunto das Nações Unidas, administrador assistente do PNUD e director do Gabinete de Apoio às Políticas e Programas, em entrevista à RFI, explica que a política do PNUD para estes “gigantes oceânicos” se baseia na “diversificação da economia”, “transição energética” e “financiamento”.RFI: O PNUD lançou esta estratégia “Rising Up for SIDS”. Em termos práticos, em que é que consiste e que mudanças traz para os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento?Marcos Neto: Os países, as pequenas ilhas insulares, na verdade, achamos que eles têm um nome mal dado, em vez de serem chamados de pequenos países insulares, deviam ser chamados de países gigantes oceânicos. O PNUD trabalha com 30 dos 39 países que são ilhas. E essa estratégia é a continuação de uma estratégia que já tínhamos, comprovando o compromisso permanente, a prioridade permanente que o PNUD dá para as pequenas ilhas. Enfoca basicamente em três grandes pilares: um pilar que é a diversificação da economia das ilhas, tomando muito em consideração a economia azul. Segundo elemento prende-se com uma questão de adaptação climática e de preparar os países para ter uma resiliência mais forte com relação aos problemas climáticos.No sentido de os países já estarem preparados para essas consequências das alterações climáticas?Exactamente, até porque as consequências já são uma realidade, não é mais uma questão futura. Já estamos com a frequência de furacões e a frequência de desastres cada vez maior.Também é um processo de transição energética. Esses países são muito dependentes de processos de importação de energia, na maior parte dos casos, eles importam [energia] fóssil. Importam diesel. Eles são muito pouco contribuintes ao problema climático, a emissão deles é muito, muito pequena. O trabalho de transição energética não é uma questão tanto de resolver o problema global de emissões climáticas, mas é um processo de transição económica. A balança comercial desses países é altamente afectada na parte de importação pela importação de diesel, pela importação de energia fóssil.Se conseguíssemos fazer a transição desses países para uma energia renovável, local, solar, eólica, geotérmica ou até oceânica, eventualmente, transformaríamos a economia deles para sempre, ao reduzir o que eles têm que importar em dólares ou em euros de energia. Então esse é um dos elementos mais importantes que junta a questão climática com a questão da transição económica.O terceiro pilar do nosso trabalho é exactamente garantir o acesso a finanças para eles. Esses países sofrem um processo muito desigual nas estruturas de finanças internacionais, porque são considerados basicamente países de ingresso médio. Porquê? Porque eles têm um PIB per capita alto. Então, não têm acesso às finanças concessionárias internacionais. E, ao mesmo tempo, têm alto nível de dívida pública.De endividamento.De endividamento. Eles têm um problema financeiro, de acesso de finanças para fazer essa transição energética, para se prepararem para o clima, para investir em educação e saúde, que é um absurdo.E é nesse e nesse caso que entra o PNUD e que tenta inverter essa situação do acesso às finanças ou que tenta de alguma forma conseguir esse financiamento para esses países?Exactamente. A nível mundial, com as Nações Unidas lideradas pelo secretário-geral, já faz muito tempo que estamos pedindo uma reforma profunda da arquitectura de finanças internacionais. Inclusive, isso será discutido daqui a um mês em Sevilha, na Espanha, na quarta reunião de financiamento do desenvolvimento, logo depois da reunião dos oceanos.E, para além disso, a gente trabalha com esses países tentando acertar os orçamentos, tentando ver como podem aceder ao mercado de capitais em termos que são bons para eles. Todos esses aspectos. A gente trabalha tanto na questão política de ‘advocacy' a nível mundial, como país por país, em tentar ajustar as finanças públicas deles e ajudar eles a aceder a esse mercado de capital.Nesta questão da transição económica, essa economia Inclusiva garante que os grupos mais vulneráveis não ficam de fora, não ficam à margem desta transição, mulheres jovens, comunidades mais vulneráveis. Como é que isso acontece?A gente tem um princípio básico de não deixar ninguém para trás, não deixar ninguém para trás. Significa que começamos com quem já está atrás para não deixar um ‘gap' muito grande. E nesse aspecto, tem juventude, mulheres, grupos que são marginalizados ou por questões de raça ou de género. A gente tenta sempre trabalhar tanto do ponto de vista da política pública, com os governos. A gente trabalha muito na questão de que os orçamentos públicos desses países tenham uma lente de género, uma lente de mulher, que eles possam ver as mulheres no orçamento público. Como a gente trabalha no processo de empreendedorismo e empreendedorismo de mulheres, empreendedorismo de jovem, transição digital para que não deixe para trás mulheres e jovens. Isso é um pilar fundamental de todo o trabalho do PNUD.E tendo em conta esta estratégia “Rising Up for SIDS”, o PNUD espera alcançar os resultados em quanto tempo?Por quatro anos. Essa estratégia se junta ao nosso novo plano estratégico, que começa a partir do início do ano que vem e vai até 2029. Então, são quatro anos. Mas antes disso, é um processo de continuação, criado em cima do que já deu certo.No que toca à plataforma “One Ocean Finance”, de que forma é que pode ser efectivamente desbloqueado financiamento?Essa plataforma, que tem vários parceiros, dá tanto assistência técnica para os países como trabalha em processos de instrumentos financeiros específicos. Por exemplo, garantias. Se a gente conseguisse, dentro dessa plataforma, botar processos de parcerias que possam gerar garantias para que esses países tenham uma nota de risco melhor do que o que eles têm hoje, isso vai atrair o capital com termos melhores.Mas aqui falamos que aqui falamos, por exemplo, também do sector privado?Claro, porque no final das contas, quem investe é o sector privado, mas o sector privado na hora de investir sempre toma em consideração as notas de risco que são dadas aos países. A nota de risco desse país não é boa. Então, colocar instrumentos financeiros como garantia, melhorar políticas públicas domésticas que gerem um processo de mudanças dos riscos que os países têm e que são percebidos pelos exteriores, vai atrair o sector privado.Qual é a esperança que o PNUD deposita nesta terceira cimeira sobre os oceanos das Nações Unidas?Eu acho que é preciso olhar para essa reunião e ver duas coisas importantes: a consolidação da importância económica, social e ambiental dos oceanos e, dentro dessa importância, dessa consolidação, dessa a elevação como prioridade, dos papéis das ilhas, dos pequenos países insulares. É importante para consolidar e para demonstrar que esses países precisam de mudanças mundiais para que eles tenham uma realidade, eles são os mais vulneráveis ao clima, com menos acesso a financiamento, para se protegerem contra o clima. Isso tem que mudar. Então, eu acho que essa reunião combinada com a reunião de Sevilha de financiamento para desenvolvimento, que vem daqui a um mês depois, combinado com a COP 30, no Brasil, pode ajudar muito a consolidar essa realidade fundamental que a gente precisa. Acho que a segunda parte é ter um processo mundial de encontrar ferramentas, encontrar plataformas específicas que possam começar a implementar na prática, no dia-a-dia, o que está saindo dessas conversas mais políticas. Nesse caso, o Ocean Finance Facility, do PNUD e de outros parceiros, é importante, o fundo de recifes de corais é outro papel importante. Eu acho que tem todo um elemento aqui que é fundamental para essas conferências, tanto do ponto de vista de consolidação política, de prioridades, quanto de ter respostas práticas que ajudem as pessoas no dia-a-dia na vida deles. Não faz muito sentido ficar só na retórica.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Psicóloga, Mestrado em Análise do Comportamento e Doutorado em Psicologia Clínica, Renatha El Rafihi Ferreira.Só vem!>> OUÇA (92min 21s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: PODCAST ALÔ CIÊNCIA? - NOVA TEMPORADAIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte, este recado especial é dos nossos amigos do podcast “Alô, Ciência?”, que está com uma nova temporada no ar!Com a série “Nós na Evolução”, você vai acompanhar como nós, seres humanos, interferimos na evolução das espécies.São 6 episódios que abordam temas que vão desde a domesticação dos cães, o surgimento da agricultura, a relação do ser humano com as extinções de mamíferos gigantes, até os dias de hoje, com a urbanização, as superbactérias e os impactos das mudanças climáticas.Há mais de 8 anos, o "Alô, Ciência?" traz discussões no formato de mesa redonda, conectando ciência à sociedade, cultura e política.Mas, nesta nova temporada, a proposta é diferente: um formato narrativo, cheio de histórias envolventes, múltiplas entrevistas, relatos pessoais e uma imersão sonora que vai te transportar para o centro desses temas.A nova temporada do "Alô, Ciência?" já está disponível em todos os aplicativos de podcast. Então, não perca!No Spotify:https://open.spotify.com/episode/7LtLsW3zRbp9CiQDZbKIXQ?si=RRuuDWSfRm6VMmC8SdPN4A*Renatha El Rafihi Ferreira é Professora Associada do Departamento de Psicologia Clínica da Universidade de São Paulo e Professora Subsidiária do Departamento de Psiquiatria da USP.É também Orientadora no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e no programa de Pós-Graduação em Psiquiatria, ambos da Universidade de São Paulo.É Mestre em Análise do Comportamento pela Universidade Estadual de Londrina e Doutora (aprovada com louvor) em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo, com Pós-Doutorado e Livre-Docência pela Universidade de São Paulo.Realizou estágios de pesquisa no exterior durante o doutorado (Guy's and St Thomas NHS Foundation Trust - London, UK) e pós-doutorado (Virginia Tech - USA).Foi Certificada por Notório Saber em Psicologia do Sono pela Associação Brasileira do Sono - ABS e Sociedade Brasileira de Psicologia - SBP. É autora e revisora de artigos científicos em periódicos nacionais e internacionais. Editorial Board da BMC Psychology e do JCBS - Journal of Contextual and Behavioral Science. Membro da American Psychological Association (APA), da Association for Contextual Behavioral Science (ACBS), da Associação Brasileira do Sono (ABS) , da Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP), e da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental (ABPMC).Linhas de pesquisa: Psicologia do sono; Psicoterapia Comportamental; Psicoterapias comportamentais e contextuais para insônia e outras queixas de sofrimento mental em adultos; Desenvolvimento e implementação de tecnologias baseadas na ciência comportamental e contextual para saúde e políticas públicas.Lattes: http://lattes.cnpq.br/7333817930895569*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Licenciada em Ciências da Nutrição e Alimentação, dedicou sete anos à Nutrição Clínica e ao ensino superior — onde descobriu o amor por ensinar.Mas a vontade de ir mais fundo levou-a à Medicina. Tornou-se médica de família, apaixonada pela relação continuada com o doente e com a sua história.Mais tarde, abraçou o desafio de integrar uma equipa de Investigação e Desenvolvimento numa multinacional farmacêutica — e pelo caminho, ainda concluiu uma pós-graduação em Medicina Aeroespacial, na Força Aérea Portuguesa.Hoje, a Denise traz ao mundo uma visão ampla, humana e profundamente curiosa do que é cuidar.Do corpo, da mente e do percurso único de cada pessoa.Bem-vinda, Denise Marques.Podem seguir a Denise em @mera_clinics e a Rita em @ritaferroalvim no instagramPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramMúsica genérico @luisroquettezizoSupport the show
Neste episódio, conversamos com Rodrigo Parada, Co-CEO da Bauer do Brasil. Rodrigo compartilha sua jornada de engenheiro mecânico vindo do setor de energia para o agronegócio, revelando como sua perspectiva externa impulsionou a inovação na Bauer e o fez se apaixonar pelo setor, especialmente pela forma de fazer negócios e os relacionamentos construídos. Exploramos o vasto potencial da irrigação no Brasil, destacando como ela pode dobrar a produtividade, quadruplicar lucros e valorizar propriedades, além de ser uma garantia contra eventos climáticos adversos. Rodrigo aborda os desafios como a distribuição de energia e os mitos ambientais sobre o uso da água, explicando como a irrigação é uma solução sustentável e inteligente que contribui significativamente para o PIB brasileiro e o desenvolvimento regional, gerando empregos e prosperidade para toda a comunidade. Este episódio foi gravado na Agrishow, a maior feira do agronegócio da América Latina, diretamente do estande do Grupo Piccin. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pelo Grupo Piccin! O Grupo Piccin, que hoje contempla o foco de trabalho em equipamentos, componentes e inovação, começou com o trabalho de um homem, Santo Piccin. Com a evolução da agricultura, os desafios se tornaram mais complexos, exigindo a utilização de implementos agrícolas mais eficientes. Grupo Piccin: excelente em produzir o melhor para o campo. Site: https://piccin.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/grupopiccinFacebook: https://www.facebook.com/grupopiccinLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/piccin-máquinas-agrícolas-ltdaYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCk4BdnkZnq7gObUiR0XQR7g INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Rodrigo ParadaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio do "Agro em Pauta" desta semana, Lígia Pedrini recebe Mariely Biff, diretora da Agrogen e Consultoria, para uma conversa sobre sucessão familiar no agronegócio. Mariely compartilha sua trajetória pessoal, marcada pela vivência no agro desde a infância, e a experiência com desafios na sucessão dentro da própria família. Essa vivência motivou sua especialização no tema, buscando ajudar outras famílias rurais a estruturarem uma transição mais harmoniosa. O que é sucessão familiar?Segundo Mariely, a sucessão familiar vai além da divisão patrimonial – trata-se da transferência da gestão e do conhecimento, garantindo que futuras gerações estejam preparadas para conduzir os negócios. Ela destaca a importância da profissionalização da empresa familiar e do planejamento antecipado para evitar conflitos inesperados. Primeiros passos para a sucessãoA convidada enfatiza que o ponto de partida é alinhar expectativas dentro da família. É necessário entender se os filhos e demais sucessores têm interesse e afinidade para dar continuidade ao negócio, evitando decisões precipitadas. Outro aspecto fundamental é estruturar a gestão, garantindo processos organizados, documentação acessível e planejamento financeiro sólido. Desafios e mudanças de mentalidadeMariely destaca que a sucessão familiar pode gerar conflitos intergeracionais, pois envolve a entrega gradual do controle por parte dos fundadores e a adaptação das novas gerações ao modelo de gestão. Além disso, reforça que a transição deve ser vista como um processo longo e estruturado, e não como uma simples troca de comando. A profissionalização da empresa e a adoção de boas práticas de governança são essenciais para minimizar atritos. A importância da cultura empresarial e planejamento estratégicoEla menciona que negócios familiares devem estabelecer regras claras de convivência, definindo responsabilidades e processos para evitar problemas futuros. A criação de protocolos familiares e conselhos consultivos pode ajudar na gestão eficiente. Para ela, a sucessão não deve ser tratada apenas como uma necessidade jurídica, mas como uma oportunidade de inovação e fortalecimento da empresa. No encerramento, Mariely destaca a importância do equilíbrio entre profissionalização e união familiar, lembrando que uma transição bem planejada permite que o legado seja mantido e que os negócios prosperem. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Mariely BiffEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episodio de hoje, recebemos Eva Pacheco e Renata Saldanha — bailarinas talentosas de Fortaleza, amigas inseparáveis há 25 anos e ex-participantes marcantes do BBB 25, onde entraram juntas como dupla. A conexão entre elas começou na infância, na Edisca (Escola de Desenvolvimento e Integração Social para Criança e Adolescente), através de um projeto social de dança que transformou suas vidas.--------------------------------------------------------------------------------------✅ Canal de Cortes Oficial - https://www.youtube.com/channel/UCab-x2Tf0zK3WLkKXG9Ot5Q✅ Instagram Oficial @poddelas - https://www.instagram.com/poddelas/✅ Facebook Oficial - https://m.facebook.com/POD-DELAS-101517452551396/✅ Shorts - https://www.youtube.com/channel/UCItcEi_6J6l2iuhABXq1OTg✅ PodDelas Melhores Momentos - https://www.youtube.com/channel/UCYa1bLsG-RumuKrrznSdRHg✅ Playlist oficial com todos os episódios - https://youtube.com/playlist?list=PLXEx5PB_zX1qkkx06VRZFepiRHheozMSRANFITRIÃ:
Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estudo publicado na revista The Lancet Public Health avaliou de forma abrangente a associação entre o programa e a mortalidade e a hospitalização, mostrando efeitos mais significativos entre crianças menores de cinco anos e idosos com mais de 70 anos.Sonora:
Ele considerava que principal objetivo da educação é formar pessoas que sejam capazes de fazer coisas novas, e não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram.
Este episódio do podcast traz uma conversa inspiradora entre Lucas Ordonha e Pedro Benevides, explorando a interseção entre tecnologia e agronegócio. Pedro compartilha sua jornada desde o desenvolvimento de software até se tornar diretor comercial da Terra Fértil, destacando como sua experiência em tecnologia moldou sua abordagem de inovação no agro. Eles discutem a importância da cultura de dados, estratégias de growth, e a necessidade de testar e validar hipóteses antes de escalá-las. Pedro também fala sobre sua metodologia de aprendizado contínuo, a aplicação de inteligência artificial, e como o digital pode transformar o atendimento no agronegócio. O episódio oferece insights valiosos para profissionais que desejam inovar no setor e entender como a tecnologia pode impulsionar a comercialização no agro. #agroetech FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado: Pedro BenevidesEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Civilizações antigas, mistérios quânticos, terror existencial e ambição de proporções cósmicas. Prepare-se para mais um loop, afinal o universo de Outer Wilds é vasto, belo e assustador demais para ser compreendido em apenas 22 minutos. DASH #111: Joga com Meu Jogo Vol. 4 Lives: Tengu Joga Outer Wilds Documentário NoClip: Outer Wilds Live da Unity: Parte técnica de Outer Wilds Infográfico: Relações dos Nomai Outer Wilds e Existencialismo, por Ceave Outer Wilds e Projetos de Imortalidade, por Ceave 00:02:22 - Desenvolvimento 00:41:24 - Lançamento 01:16:53 - O Loop 02:05:28 - Recanto Lenhoso 02:15:40 - Vale Incerto 02:51:20 - Gêmeos da Ampulheta 03:24:20 - Estação Solar 03:38:01 - O Xereta 03:47:04 - Abrolho Sombrio 04:12:32 - Profundezas do Gigante 04:46:18 - Lua Quântica 05:04:00 - Echoes of the Eye 05:33:25 - Desenvolvimento 05:54:05 - Exploração 08:18:03 - O Último Loop 08:31:35 - Resumo da História 09:08:20 - Pós-Créditos Contribua | Twitter | YouTube | Twitch | Contato
Civilizações antigas, mistérios quânticos, terror existencial e ambição de proporções cósmicas. Prepare-se para mais um loop, afinal o universo de Outer Wilds é vasto, belo e assustador demais para ser compreendido em apenas 22 minutos. DASH #111: Joga com Meu Jogo Vol. 4 Lives: Tengu Joga Outer Wilds Documentário NoClip: Outer Wilds Live da Unity: Parte técnica de Outer Wilds Infográfico: Relações dos Nomai Outer Wilds e Existencialismo, por Ceave Outer Wilds e Projetos de Imortalidade, por Ceave 00:02:22 - Desenvolvimento 00:41:24 - Lançamento 01:16:53 - O Loop 02:05:28 - Recanto Lenhoso 02:15:40 - Vale Incerto 02:51:20 - Gêmeos da Ampulheta 03:24:20 - Estação Solar 03:38:01 - O Xereta 03:47:04 - Abrolho Sombrio 04:12:32 - Profundezas do Gigante 04:46:18 - Lua Quântica 05:04:00 - Echoes of the Eye 05:33:25 - Desenvolvimento 05:54:05 - Exploração 08:18:03 - O Último Loop 08:31:35 - Resumo da História 09:08:20 - Pós-Créditos Contribua | Twitter | YouTube | Twitch | Contato
O Café PT desta quarta-feira (28) recebe Saulo Dias, secretário nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do PT. Ele comenta os impactos do chamado PL da Devastação, projeto de lei aprovado no Senado que flexibiliza as regras do licenciamento ambiental no país.
O episódio do podcast Agro em Pauta, apresentado por Lígia Pedrini, contou com a participação de Autieres Faria, pesquisador e consultor em manejo de plantas daninhas. Altieres compartilhou sua trajetória profissional, que começou na infância, quando lidava com plantas daninhas na propriedade da família em Minas Gerais. Ele destacou como a repetição no uso de herbicidas, como o glifosato, contribuiu para a resistência de algumas espécies, tornando o controle mais difícil. Para enfrentar esse problema, ele enfatizou a importância de plantar em solo limpo, utilizar herbicidas pré-emergentes e ajustar a tecnologia de aplicação. Também mencionou a necessidade de integrar práticas de manejo ao sistema de produção, alternando culturas para evitar o avanço de espécies resistentes. A conversa abordou a relevância das tecnologias de aplicação, como aviões, drones e pulverizadores terrestres, alertando sobre a necessidade de calibrar corretamente os equipamentos para garantir eficiência no controle. Autieres ressaltou a importância de buscar informação e inovação para enfrentar os desafios da produção agrícola, incentivando os produtores a participarem de eventos técnicos e testarem novas abordagens em suas lavouras. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Autieres T. FariaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (27) é Marcos Troyjo.O Professor Marcos Troyjo é Transformational Leadership Fellow da Universidade de Oxford e Distinguished Fellow do Insead. Membro do Conselho do Futuro Global do Fórum Econômico Mundial, foi presidente do Novo Banco de Desenvolvimento e Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. Marcos Troyjo foi o primeiro ocidental a chefiar um organismo internacional sediado na Ásia e o primeiro brasileiro a presidir um banco multilateral de desenvolvimento. Foi um dos principais negociadores do Acordo Mercosul União Europeia. Fundou e dirigiu o BRICLab na Universidade Columbia, em Nova York, onde lecionou relações internacionais. Troyjo é um dos brasileiros mais influentes no mundo em temas relacionados a economias emergentes, megatendências e o próximo ciclo da globalização. É voz de destaque em estratégias de como o Brasil pode utilizar suas vantagens comparativas em mineração, energia, agricultura e economia verde para construir um futuro intensivo em tecnologiaEconomista, cientista político e diplomata, é conselheiro de empresas multinacionais e autor de livros sobre desenvolvimento econômico, relações internacionais e inovação.Redes Sociais: Linkedln: linkedin.com/in/marcos-troyjo-4006539b
Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta aula de francês, vamos explorar o vocabulário ligado ao meio ambiente, sustentabilidade e mudanças climáticas. Esses temas estão cada vez mais presentes em discussões públicas e cotidianas na França, e conhecer os termos em francês é essencial para participar dessas conversas de forma consciente e atualizada.1. Vocabulário básico sobre o meio ambienteL'environnement – O meio ambiente La nature – A natureza La planète – O planeta Les ressources naturelles – Os recursos naturais L'air / l'eau / la terre – O ar / a água / a terra Les animaux / les plantes – Os animais / as plantasExemplo: Il est important de protéger l'environnement et la biodiversité.2. Sustentabilidade e ações ecológicasLe développement durable – Desenvolvimento sustentável Recycler / le recyclage – Reciclar / a reciclagem Réutiliser / réduire / trier les déchets – Reutilizar / reduzir / separar o lixo Économiser l'eau / l'énergie – Economizar água / energia Utiliser des sacs réutilisables – Usar sacolas reutilizáveis Protéger la faune et la flore – Proteger a fauna e a floraExemplo: Je fais attention à trier mes déchets et à utiliser moins de plastique.3. Problemas ambientaisLa pollution (de l'air, de l'eau, sonore) – Poluição (do ar, da água, sonora) Le réchauffement climatique – Aquecimento global La déforestation – Desmatamento La disparition des espèces – Desaparecimento das espécies Les catastrophes naturelles – Catástrofes naturais L'effet de serre – Efeito estufaExemplo: Le réchauffement climatique est causé en grande partie par les émissions de CO₂.4. Mudanças climáticas e soluções possíveisChanger nos habitudes – Mudar nossos hábitos Utiliser les transports en commun – Usar transporte público Réduire l'utilisation de plastique – Reduzir o uso de plástico Adopter un mode de vie écologique – Adotar um estilo de vida ecológico Soutenir les énergies renouvelables – Apoiar as energias renováveis (solaire, éolienne)Exemplo: Adopter un mode de vie plus vert est essentiel pour l'avenir de la planète.5. Expressões úteis e frases para conversasC'est important de… – É importante… On doit agir maintenant. – Devemos agir agora. Qu'est-ce que tu fais pour l'environnement ? – O que você faz pelo meio ambiente? Je fais de mon mieux pour… – Faço o meu melhor para…Exemplo: C'est important de sensibiliser les jeunes à l'écologie dès l'école.Falar sobre meio ambiente é também uma forma de mostrar engajamento e consciência social. Use esse vocabulário para expressar suas ideias e participar de discussões sobre o futuro do planeta. Agissons ensemble !
Neste episódio, conversamos com Hugo Fantucci Matheus, Engenheiro de Vendas da Farmwave. Hugo compartilha sua trajetória, desde a formação em Engenharia Agronômica na Esalq até sua experiência internacional no Canadá e Estados Unidos, onde atua com tecnologia no agronegócio. A conversa aprofunda-se na inovadora solução da Farmwave, que utiliza visão computacional para monitorar e minimizar perdas na colheita de grãos em tempo real, um problema que custa bilhões anualmente. Hugo detalha como a ferramenta empodera o operador a tomar decisões imediatas, as diferenças culturais e de mercado entre o produtor americano e o brasileiro, a estratégia de entrada da Farmwave no Brasil através de parcerias e o desafio da burocracia na importação de tecnologia. Este episódio foi gravado na Agrishow, a maior feira do agronegócio da América Latina, diretamente do estande do Grupo Piccin. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pelo Grupo Piccin! O Grupo Piccin, que hoje contempla o foco de trabalho em equipamentos, componentes e inovação, começou com o trabalho de um homem, Santo Piccin. Com a evolução da agricultura, os desafios se tornaram mais complexos, exigindo a utilização de implementos agrícolas mais eficientes. Grupo Piccin: excelente em produzir o melhor para o campo. Site: https://piccin.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/grupopiccinFacebook: https://www.facebook.com/grupopiccinLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/piccin-máquinas-agrícolas-ltdaYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCk4BdnkZnq7gObUiR0XQR7g INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Hugo Fantucci MatheusEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Aliança Global contra a Fome e a Pobreza foi um dos temas centrais na programação do evento, iniciativa apresentada pelo ministro Wellington Dias. O ministro Paulo Teixeira destacou a importância do acesso ao crédito para o crescimento da agricultura, citando o modelo brasileiro como referência.Sonoras:
O episódio do Agro & Tech Podcast, apresentado por Lucas Ordonha, traz uma entrevista com Thiago Zampieri, CEO da Corelab, especialista em tecnologia e inovação. A conversa aborda a experiência de Thiago com o hackathon agro, a fundação da startup Bart, sua fusão com a Diabria, formando a 7. Ele explica o conceito de hackathons, a evolução da tecnologia no agronegócio, inovação dentro e fora da porteira e o impacto da sucessão familiar na adoção de novas soluções. Além disso, discorre sobre o papel das startups, spin-offs e redes de inovação dentro das empresas, trazendo insights valiosos sobre o futuro do agro e a importância da tecnologia disruptiva para aumentar a eficiência e produtividade. #agroetech FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado: Thiago ZampieriEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Campanha quer promover senso de urgência para governos e cidadãos; perda de fauna, flora e ecossistemas é desafio global com prejuízos que afetam toda a humanidade; Quadro Global sobre tema tem 5 objetivos de ação para 2050.
A fase dos 4 anos do seu filho chegou e com ela um universo de descobertas, energia contagiante e, claro, alguns desafios que podem nos deixar de cabelo em pé! Mas calma, você não está sozinho(a) nessa!Neste vídeo completo vou te guiar pelos principais marcos do desenvolvimento infantil aos 4 anos. Entenda o que esperar da linguagem, coordenação motora, habilidades sociais e emocionais do seu pequeno explorador.Vamos conversar sobre a imaginação fértil, a explosão dos "porquês" e o início das amizades.Além das maravilhas, abordamos também os desafios mais comuns dessa idade: as temidas birras, os medos infantis (do escuro, de monstros), a dificuldade em compartilhar e até aqueles momentos de agressividade que nos preocupam. Para cada um deles, trazemos o olhar acolhedor e as dicas práticas para você lidar com mais leveza, paciência e informação.E mais! Descubra como estimular ainda mais o desenvolvimento do seu filho de 4 anos com sugestões de brincadeiras e atividades.Este vídeo é um verdadeiro guia para pais e cuidadores que buscam compreender e apoiar suas crianças de 4 anos, fortalecendo o vínculo e aproveitando ao máximo essa fase tão especial. Baseado em conhecimento sobre desenvolvimento infantil e na experiência prática da parentalidade real!
Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (20/05) acompanhe a apresentação da aula:“Questão racial e Violência doméstica”, com Erika Odara. Erika Odara é defensora dos direitos humanos, educadora popular e especialista em Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência pela PUC. Ela também presta serviço para o governo federal, no Ministério de Desenvolvimento, Assistência Social, Família e Combate à Fome.
Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: Promover o crescimento econômico, ampliar a competitividade do país e atrair investimentos nacionais e estrangeiros. Esses são alguns dos objetivos do Governo Federal e que podem ser alcançados com a implementação das 25 medidas que terão prioridades de execução nos próximos dois anos. No debate desta sexta-feira (9), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre as decisões no congresso, as mudanças necessárias e emergenciais e os impactos das reformas na vida dos brasileiros. Participam o ex-senador, ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco e ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, e a pós-doutora em Direito Tributário, presidente do Centro Nacional para a Prevenção, Resolução de Conflitos Tributários (Cenapret) e sócia do Queiroz Advogados Associados, Mary Elbe Queiroz
Os convidados do programa Pânico dessa quarta-feira (07) são Pedro Poncio e Ulisses Gabriel.Ulisses GabrielUlisses Gabriel é Delegado de Polícia em Santa Catarina desde 2007 e Delegado Geral da Polícia Civil de Santa Catarina desde 2023, o mais jovem da história. Foi o mais jovem presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina. Graduado em Direito, Ulisses é pós-graduado, "lato sensu", em Direito Processual Civil, pós-graduado, "lato sensu", em Marketing Empresarial, pós-graduado, "lato sensu", em Gestão Empresarial pelo Curso em Gestão Corporativa. Curso em Liderança e Desenvolvimento pela Universidade da Califórnia - UCSD. Mestre em Direito. Foi professor dos cursos de Direito. Professor da Academia de Polícia Civil de Santa Catarina. Escritor e co-autor de livros. Membro da Comissão Permanente de Concurso da Polícia Civil de Santa Catarina no concurso para Delegado de Polícia Civil em 2008 e 2015.Redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/delegadoulisses/Facebook: https://www.facebook.com/delegadoulissesgabrielTwitter: https://x.com/DelegadoUlissesPedro PoncioPedro Poncio é teólogo, escritor, influenciador cristão e anti marxista. Ficou conhecido como Ex-MST quando sua história como ex-militante do MST se tornou conhecida em 2022, quando esteve com o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. Desde então, tem seguido a carreira de escritor e palestrante.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/pedroponciobr/X: https://x.com/pedroponciobr