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Quem é responsável pelo aumento dos combustíveis em Angola? Economista diz que se trata de uma questão complexa. Críticos consideram que a Guiné-Bissau não está em condições de acolher a cimeira de líderes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) na sexta-feira. Organizações processam banco dos EUA por financiar megaprojeto de gás em Moçambique.
Prissila Bordignon, secretária de Meio Ambiente, Saneamento e Sustentabilidade de Santa Cruz, participou do programa Direto ao Ponto para avaliar o trabalho realizado durante o primeiro semestre de 2025.
Cicero Garcia, secretário de Meio Ambiente e da Pesca de Rio Pardo, e o assessor técnico Lee Reis estiveram no programa Direto ao Ponto para avaliar o trabalho realizado durante o primeiro semestre de 2025.
Prissila Bordignon, secretária de Meio Ambiente, Saneamento e Sustentabilidade de Santa Cruz, participou do programa Direto ao Ponto para avaliar o trabalho realizado durante o primeiro semestre de 2025.
Cicero Garcia, secretário de Meio Ambiente e da Pesca de Rio Pardo, e o assessor técnico Lee Reis estiveram no programa Direto ao Ponto para avaliar o trabalho realizado durante o primeiro semestre de 2025.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio das Promotorias de Justiça Especializadas de Meio Ambiente do Baixo Acre e de Habitação e Urbanismo, com o apoio do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e Cultural, Habitação e Urbanismo, ajuizou uma Ação Civil Pública com pedido de urgência contra o Município de Rio Branco para garantir a implementação de uma política pública efetiva de proteção e bem-estar de cães e gatos abandonados.
No novo episódio do Podcast das EconomistAs, recebemos o Edson Severnini, PhD em Economia pela Universidade de Berkeley e professor do Boston College. Edson compartilha como surgiu seu interesse pela economia e sua trajetória até se tornar pesquisador de referência em economia do meio ambiente. Ao longo da conversa, discutimos como suas pesquisas buscam entender os trade-offs entre progresso econômico e preservação ambiental. No final, ele ainda compartilha uma dica valiosa para quem está começando.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Juruá, instaurou notícia de fato e requisitou a abertura de inquérito policial para apurar um caso de maus-tratos a cavalo ocorrido no município de Mâncio Lima.
Apicultura, meio ambiente e formação de jovens serão os temas do episódio de hoje do Panorama Agrícola, trazendo projetos desenvolvidos pela Associação de Desenvolvimento Apícola do Rio Espingarda, a Molimel de Porto União, no Planalto Norte catarinense. Para tratar do assunto, entrevistamos o presidente da Associação, Laércio Carlos Staciaki. Clique aqui para assistir à reportagem na EpagriTV sobre a produção de uva na Serra.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
O governador Jorginho Mello assinou na última quarta-feira (9) um decreto que proíbe a criação, venda e circulação de cães da raça pit bull e de outras dez raças derivadas no estado. A medida já está valendo e, segundo o governo, o objetivo é reduzir riscos à população e controlar a reprodução desses animais. O decreto regulamenta uma lei de 2007 — que até agora, nunca tinha saído do papel. Agora, todos os cães dessas raças devem ser castrados a partir dos seis meses de idade. E tem mais: a circulação desses cães em espaços públicos, como ruas e praças, só será permitida com o uso de guia com enforcador, focinheira e sempre acompanhados por um responsável maior de 18 anos. Mesmo assim, o decreto proíbe a permanência desses animais em locais com grande circulação de pessoas. Quem desrespeitar as regras pode pagar caro: a multa é de 5 mil reais. E se reincidir, o valor dobra. O governo também deixou claro: os tutores serão totalmente responsáveis por qualquer dano ou prejuízo causado pelos cães. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira (11), Fabrícia Rosa Costa, Diretora de Bem Estar Animal da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Economia Verde, comentou sobre o decreto.
A proibição do consumo da água das torneiras em pelo menos 16 localidades do nordeste da França reforça um alerta que especialistas e organizações já emitem há pelo menos uma década: a regulamentação sobre a produção e o uso dos chamados poluentes eternos, que representam um sério risco à saúde e ao meio ambiente, deve ser atualizada. A partir dos anos 1950, estes produtos químicos se disseminaram nas mais diferentes indústrias e são “quase impossíveis” de serem retirados do ambiente, nas cidades como no campo. Utilizados pelas suas propriedades impermeabilizantes, resistentes ao calor, ao fogo ou à gordura, eles são encontrados em utensílios de cozinha, produtos de higiene, roupas ou objetos de decoração – mas, ainda mais preocupante, também estão nos alimentos e até na água, onde vão parar pela contaminação dos rios. Foi assim que, no começo de julho, as autoridades sanitárias da região de Ardennes, perto da fronteira com a Alemanha, ordenaram a proibição do consumo da água das torneiras por tempo indeterminado. Testes realizados a pedido de um consórcio jornalístico, em amostras recolhidas ao longo de 10 anos, detectaram índices de poluentes eternos de três a 27 vezes superiores ao tolerado pela Agência Nacional de Saúde da França. O limite autorizado é de 100 nanogramas por litro. A suspeita é que os Pfas – sigla para produtos perfluorados – tenham sido despejados no rio Meuse e seus afluentes por uma fabricante de papeis instalada na região. Novas análises deverão determinar o nível de contaminação dos solos – um cenário que seria catastrófico para a agricultura, observa o repórter investigativo Nicolas Cossic, do site Disclose, e um dos autores da reportagem de denúncia. “Terrenos agrícolas significam os nossos alimentos, significa o leite que bebemos e que pode ser particularmente contaminado”, diz. “Já houve casos similares de graves poluições por rejeitos de usinas de papel na Alemanha, nos Estados Unidos. Agricultores simplesmente tiverem que parar de produzir porque as terras deles se tornaram incultiváveis”, indica, à RFI. 'Quando procuramos, encontramos' A contaminação da água potável ilustra a que ponto o uso destes produtos fugiu, literalmente, de controle nos países industrializados. No começo do ano, a associação de proteção de consumidores UFC-Que Choisir divulgou o resultado de testes feitos em 30 lugares de toda a França. O estudo chama a atenção para uma molécula em especial: a TFA, o ácido trifluoroacético, resíduo da degradação de alguns tipos de agrotóxicos usados na agricultura e que foi encontrado inclusive na água distribuída em Paris. “Hoje, a questão que temos que colocar sobre a água da torneira é qual norma deveremos aplicar, porque atualmente, o TFA não está entre as moléculas procuradas para os índices oficiais sanitários das Agências Regionais de Saúde da França. Isso significa que não sabemos, oficialmente, se há ou não presença de TFA na água que bebemos”, constata Olivier Andrault, analista de alimentação e agricultura da associação. “Entretanto, nós percebemos que quando procuramos, encontramos. Detectamos este Pfas em 29 das 30 amostras que analisamos.” Existem milhares de tipos de Pfas, mas cerca de 10 são os mais utilizados pela indústria – portanto, são também os mais estudados. Eles podem afetar o organismo humano de diferentes maneiras. “Verificamos efeitos no fígado, aumento das taxas de colesterol – portanto um risco cardiovascular mais elevado –, efeitos na tireoide, com impacto importante no desenvolvimento dos fetos. Eles podem afetar a nossa capacidade de reprodução, nosso sistema imunitário, e alguns Pfas são cancerígenos”, explica a toxicologista Pauline Cervan, da organização francesa Générations Futures. “Todos não são tóxicos da mesma maneira e na mesma gravidade, mas o conjunto desses produtos é preocupante porque a presença de todos eles é perene no meio ambiente.” Filtragem é difícil e cara Ao contrário de outras substâncias, os Pfas não se degradam com o tempo – por isso, são chamados de poluentes eternos. Essa característica torna também mais difícil a retirada destas moléculas em ambientes poluídos, em especial a água. “É praticamente impossível, na escala de toda a França. Tecnicamente é quase impossível e, do ponto de vista econômico, seria extremamente caro. O problema do TFA e da sua presença na água potável é que é muito difícil de retirá-lo: as técnicas que utilizamos hoje para a obtenção da água potável não permite filtrar essa substância”, aponta Cervan. “Seria necessário instalar filtros mais eficientes, com novas tecnologias, como a osmose invertida, que parece ser a única tecnologia capaz de retirar o TFA. Mas é caríssimo”, diz. A especialista salienta que essas tecnologias consomem volumes abundantes de energia e gerariam um resíduo concentrado de Pfas, para os quais ainda não existe soluções adequadas. “Seria apenas deslocar o problema”, lamenta. Cervan ressalta, ainda, que as futuras leis sobre o assunto devem prever mecanismos para evitar que os industriais apenas substituam as moléculas conhecidas por outras ainda pouco utilizadas – e que poderiam se tornar o novo foco do problema, a longo prazo. Em fevereiro, a França adotou uma legislação pioneira para proibir progressivamente a produção desses poluentes nos cosméticos, têxteis e skis a partir de 2026. O texto também instaura o princípio de “poluidor-pagador”: as fabricantes terão de financiar uma parte das operações de descontaminação das agências regionais de tratamento de água. Mas para Andrault, a norma já nasce incompleta, ao deixar de fora um dos maiores vetores de Pfas no ambiente doméstico, as panelas antiaderentes. “E também não incluímos toda a variedade produtos alimentares, como as embalagens que, em contato direto com os alimentos e expostos ao calor do micro-ondas, representam um risco elevado de presença de Pfas”, adverte. Na Europa, apenas a Dinamarca possui uma legislação restritiva à produção e uso destes poluentes em uma vasta gama de produtos.
No Brasil, em 2023 cada cidadão descartou, em média, 21 quilos de têxteis, couros e borrachas por ano, segundo levantamento da S2F Partners, hub especializado em gestão de resíduos e economia circular. Na Europa, o cenário também é preocupante: de acordo com a Agência Europeia do Meio Ambiente, cada habitante da União Europeia gera cerca de 16 quilos de resíduos têxteis anualmente. Diante deste quadro, impulsionado pelo mercado fast fashion, iniciativas como a moda circular e o upcycling de tecidos ganham força para promover uma economia mais sustentável. O objetivo é reduzir o impacto ambiental do setor têxtil e promover práticas que valorizem a reutilização das peças e a responsabilidade ambiental. Somente na França, a Refashion, organização de gestão e prevenção de resíduos têxteis, calcula que os franceses joguem fora em média 700 mil toneladas de roupas todos os anos – e os números vem aumentando, estimulados pelo alto consumo a baixos custos, facilitado pelas compras online. Novas formas de consumo e redução do lixo têxtil Em Paris, a estilista franco-brasileira Márcia de Carvalho está por trás da Chaussettes Orphelines, associação que oferece uma segunda vida às meias e outras peças pelo reaproveitamento de fios. As peças rejeitadas são transformadas em fios para bordados e costura. Márcia destaca a importância de marcas, agências do governo, associações e instituições “comunicarem e criarem uma pedagogia em volta do desse assunto”, para alertar o consumidor final sobre o descarte de roupas e calçados. “É super importante porque é uma mudança de comportamento. A gente tenta fazer isso comunicando através das coletas e explicando que tem outras formas de tratar o lixo, que começa já pela triagem", explica. "Não é apenas jogar fora, mas procurar lugares que vão transformar. É um primeiro gesto de para redução desse lixo têxtil. Outra coisa é a pedagogia do conserto, do reparo, de customizar a peça, que é um jeito bem legal de reduzir esse lixo”, defende a estilista. Em Paris, a Chaussettes Orphelines divulga oficinas para encorajar o conserto de roupas e a criatividade para transformar peças antigas ou com algum defeito. A iniciativa também já capacitou centenas de mulheres para o mercado de trabalho, desde 2008. Márcia enfatiza ainda a coletas de materiais que a associação realiza em empresas e que cofinanciam as iniciativas de upcycling. Ressignificar os resíduos têxteis industriais No Brasil, dados de 2023 indicam um descarte de 4,6 milhões de toneladas de lixo têxtil por ano pela população. Mas os números são mais impressionantes na indústria, que jogam fora cerca de 37 vezes mais, mesmo que o país tenha uma série de leis que regulamentam a reciclagem de resíduos industriais, salienta Ariane Santos, fundadora da empresa paranaense Badu Design, que atua no upcycling socioambiental. “São mais de 170 milhões de toneladas de material residual por ano. Tem a regulamentação, mas não tem a fiscalização, então o número hoje de material residual industrial é bem maior. A gente fala que é só a ponta do iceberg. São materiais que devem durar mais de 500 anos no meio ambiente”, aponta Ariane. O trabalho da Badu Design é dar uma nova vida aos resíduos industriais têxteis das empresas e também de gerar empregos, já tendo formado mais de 1,5 mil mulheres periféricas em design circular de transformação residual, no Paraná, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, e, em breve, em Minas Gerais. “O que a gente faz hoje é oferecer para as indústrias um serviço que visa ressignificar esse material. Algumas empresas fornecem toneladas de materiais. Formamos mulheres em periferias e favelas para fazer toda uma produção de produtos que têm design mais contemporâneos e que venham agregar valor. Depois, essa empresa faz a recompra”, diz, à RFI. Ariane Santos conta que a capacitação gera uma mudança econômica para as mulheres que estão na periferia e favela. “A gente também faz com que a indústria não veja [o descarte de resíduos têxteis] como mais uma ação social, mas sim como uma responsabilidade que ainda agrega valor para ela em dois pontos: na questão da imagem da empresa sobre riscos ambientais, evitando multas, mas também trazendo uma possibilidade de ser rentável”, esclarece. As duas empresárias, com atuação no Brasil e na França, acreditam que a adaptação econômica por meio da transformação dos resíduos pode movimentar uma mudança cultural no setor têxtil, um dos setores da indústria que mais poluem o planeta.
Análise do Conselho Internacional de Transporte Limpo, Icct, tem apoio do Programa da ONU para o Meio Ambiente, Pnuma; pesquisadores da Unicamp e da USP participaram da avaliação.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Juruá, sedia nesta terça e quarta-feira, 08 e 09 de julho, o workshop técnico sobre instrumentos de regularização ambiental de imóveis rurais e políticas públicas para agricultura familiar.
A cúpula dos Brics, grupo de países emergentes que inclui o Brasil, termina nesta segunda-feira no Rio de Janeiro. O meio-ambiente deve ser um dos principais assuntos do dia. A declaração final do encontro, divulgada no domingo (6), defende que as grandes empresas de tecnologia paguem pelos direitos de propriedade intelectual usados no treinamento de inteligência artificial.
A autorização legal para que produtores rurais possam realizar o controle populacional de javalis em suas propriedades recebeu parecer favorável de 1º turno da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O Projeto autoriza o controle populacional e o manejo sustentável do javali-europeu em todas as suas formas, linhagens, raças e diferentes graus de cruzamento.
Durante audiência na Câmara dos Deputados, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, falou sobre o aumento das queimadas no Brasil. Ela atribuiu o resultado aos incêndios provocados e à seca severa. Ela foi questionada pelos deputados após dados apontarem para aumento de mais de 400% no desmatamento da Amazônia durante a atual gestão. Lara Haje tem mais detalhes direto da Rádio Câmara.
A Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec) oficializou a criação de um Grupo Técnico (GT) voltado às ações relacionadas à Ação Civil Pública (ACP) do Carvão, iniciativa que busca articular a recuperação ambiental nas áreas impactadas pela exploração mineral no Sul de Santa Catarina. O município de Siderópolis foi escolhido para coordenar o grupo, que será liderado por Vinicius Pasquali, presidente da Fundação do Meio Ambiente de Siderópolis (Famsid). A subcoordenação ficou sob responsabilidade de João Paulo Casagrande, de Criciúma, e a secretaria técnica será conduzida por Guilherme Meller, da equipe técnica da Amrec. Formado por representantes dos municípios diretamente afetados pela mineração, o GT terá como missão alinhar propostas, acompanhar negociações e representar os interesses locais junto aos órgãos e instituições responsáveis pelas ações da ACP. A iniciativa busca fortalecer o papel das prefeituras na tomada de decisões relacionadas à reparação ambiental e à destinação dos recursos envolvidos na ação. Segundo Vinicius Pasquali, que participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias nesta sexta-feira (4), a criação do grupo é um passo essencial para garantir que as demandas das comunidades sejam ouvidas e atendidas de forma justa e transparente. Ouça:
O programa Projetos da Semana destaca as propostas apresentadas recentemente no Senado Federal. Nesta edição, vamos falar sobre o projeto de lei complementar que aumenta o período de quarentena do presidente e dos diretores do Banco Central do Brasil após o exercício do cargo ( PLP 144/2025 ) e sobre a proposta de emenda à Constituição que insere a promoção do equilíbrio ambiental como condição do progresso humano entre os princípios que regem as relações internacionais do Brasil ( PEC 29/2025 ). Também detalhamos a sugestão legislativa que trata da criação de uma "Lei Federal para a proteção da dublagem brasileira" ( SUG 7/2025 ); o projeto que inclui uma nova hipótese de furto qualificado, quando a subtração se dá mediante arrebatamento brusco, inesperado e direto, que impeça a reação da vítima ( PL 3141/2025 ); o que define agosto como o Mês Nacional de Combate à Desigualdade Social e de Enfrentamento à Pobreza ( PL 4035/2023 ); e o que considera segurado especial o aquicultor familiar que utilize tanques-rede em pequenos volumes hídricos ( PL 3159/2025 ).
A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) do Estado de São Paulo vai lançar um programa voltado à observação da fauna silvestre em parques urbanos. A iniciativa, desenvolvida pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), por meio da Diretoria de Biodiversidade e Biotecnologia (DBB) e da Diretoria de Parques Urbanos (DPU), estreia no Parque Ecológico do Tietê – Núcleo Engenheiro Goulart, com atividades diurnas.
Documento prevê análise de benefícios de aposentadorias, reforma do imposto de renda de pessoas físicas, uso mais eficiente da terra e mais equilíbrio fiscal, entre outras propostas; acompanhe a parte 2 da reportagem do Banco Mundial para a ONU News.
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Para amenizar impactos do efeito estufa e das mudanças climáticas, todos podem fazer sua parte. No dia a dia, a economia circular é uma solução que pode parecer simples, mas é muito eficaz. A proposta é adotar um estilo de vida focado em reduzir ou evitar desperdícios, reaproveitar materiais, utilizar produtos por mais tempo e reciclar itens que seriam descartados.Descubra como você pode reduzir impactos ambientais e financeiros com as explicações da Thais Tannus, assessora de Sustentabilidade da Febraban. E acompanhe os canais do Meu Bolso em Dia para ficar por dentro de mais conteúdos como este.#MeuBolsoEmDia #EconomiaCircular
A presença de resíduos de medicamentos nos esgotos tem sido objeto de estudos e de monitoramento há cerca de 50 anos. Com o desenvolvimento de novas tecnologias e aparelhos que permitem detectar e analisar com precisão as moléculas, tornou-se possível mapear as consequências desse tipo de poluição e seus riscos para o meio ambiente. Pesquisas mostram que o impacto da presença de resíduos de anticoncepcionais, antibióticos, antidepressivos, analgésicos e outras drogas no meio ambiente afeta diversas regiões do mundo. A origem dessa poluição provocada pelo despejo de medicamentos na natureza é variada, explica o especialista francês Yves Lévi, professor da Faculdade de Farmácia da Universidade Paris-Saclay e membro da Academia Nacional de Medicina e da Academia de Tecnologias. “Houve alguns episódios no passado, protagonizados por grandes indústrias. Descobrimos que elas despejavam grandes quantidades de medicamentos no meio ambiente, o que ainda ocorre em vários países", analisa. Mas existe também a poluição provocada pelo uso cotidiano das moléculas, lembra o especialista. "Quando ficamos doentes, tomamos um medicamento e vamos ao banheiro, o eliminamos e ele acaba no esgoto, passando por todo o sistema de saneamento”, diz. A questão de os produtos serem ou não biodegradáveis sempre foi, acrescenta, secundária, diante de outras prioridades. Quando os cientistas descobrem uma molécula capaz de combater uma doença, “o mais importante é que ela possa tratar o paciente”, ressalta. “O ideal é que, graças à química moderna, possamos fazer com que essa substância se degrade mais facilmente. Mas essa questão nunca esteve entre as principais preocupações dos pesquisadores. Espero que, aos poucos, isso esteja mudando.” Nos últimos 15 anos, foram realizadas diversas campanhas de análise nos sistemas de tratamento de esgoto na França, diz. De acordo com o especialista, elas mostram que, quando a água é tratada, entre 80% e 90% da maioria dos resíduos dos medicamentos são eliminados. “Quando as estações de tratamento de água potável atuam sobre os poluentes, ficam apenas traços ínfimos na água”, afirma. Acúmulo de poluentes A preocupação, segundo Lévi, é o risco potencial do acúmulo de poluentes, conhecido como expossoma, que representa o conjunto de todas as exposições ambientais capazes que podem servir de gatilho para pessoas predispostas geneticamente a desenvolver certas doenças, por exemplo. “São todos os poluentes ao nosso redor, produzidos pela química moderna, que geram essas consequências”, diz. Essas consequências, afirma, dependem da molécula. Na maioria dos casos, quanto maior a dose, mais significativo será o impacto. No entanto, o especialista francês alerta que pequenas quantidades de resíduos de medicamentos também podem ter efeitos nocivos. Os disruptores endócrinos, por exemplo, podem causar sérios danos a longo prazo, mesmo em doses muito baixas. Ele lembra que algumas substâncias, como os antibióticos, atuam principalmente sobre micro-organismos, o que pode levar ao aumento da quantidade de bactérias nas plantações. Outros produtos, diz, afetam mais os insetos ou os peixes. Em todos os casos, afirma o especialista, o risco e os efeitos envolvidos no descarte desses resíduos devem continuar sendo acompanhados de perto e monitorados. “Alguns dirão que as concentrações são baixas e que o debate é inútil. Mas podemos observar os efeitos nos animais e na natureza. Outros dirão que é uma catástrofe e que todos vamos morrer, o que também é um extremo inaceitável. Precisamos ser capazes de fazer uma análise de risco, dependendo do caso, de acordo com o tipo de molécula.”
A Secretaria do Meio Ambiente e da Economia Verde de Santa Catarina (SEMAE) lançou na última sexta-feira (27) o edital do programa Pet Levado a Sério, o maior programa de castração de cães e gatos já realizado não apenas no estado, mas em todo o Brasil. A iniciativa contempla 281 municípios catarinenses com até 100 mil habitantes e prevê a realização de 90 mil castrações, com R$ 18 milhões em investimentos. A proposta é muito mais do que um repasse financeiro. O programa também oferece capacitação técnica para os gestores municipais, com foco em planejamento estratégico para o controle populacional de cães e gatos por meio da castração. O objetivo é garantir o uso eficiente dos recursos públicos, com impactos reais: menos abandono, menos maus-tratos e mais saúde para os animais e para a população. Os municípios interessados terão um prazo de 60 dias para se inscrever no site oficial da SEMAE. Após a inscrição, será firmado um convênio simplificado com o Governo do Estado, facilitando a execução local do programa. O secretário de Meio Ambiente e Economia Verde, Emerson Stein, concedeu entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias, onde destacou a importância do Pet Levado a Sério. “É um marco na política pública de proteção animal. A castração é uma medida eficaz para o controle populacional, e agora, com apoio técnico e financeiro do Estado, os municípios poderão atuar de forma estruturada e responsável”, afirmou. Ouça a entrevista completa com o secretário Emerson Stein:
Com a chegada da onda de frio intenso prevista para esta semana em São Paulo, o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras-SP), mantido pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), já colocou em prática uma série de medidas para proteger os animais que estão em tratamento no Parque Ecológico do Tietê, na capital paulista.
Imaginar o futuro e vê-lo desenhado à sua frente, literalmente. Essa é a proposta da experiência imersiva The Lumisphere, que promete ressignificar a maneira como nos conectamos com o futuro do planeta. O convite é para que o público use o poder da imaginação coletiva e aproveite a tecnologia que existe hoje para criar o mundo que desejamos. Cleide Klock, em Sacramento (Califórnia) para a RFI A instalação estará na praça do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, a partir de 1º de outubro, onde ficará até dezembro, coincidindo com a realização da COP30, a Conferência da ONU sobre a Mudança Climática, sediada este ano em Belém. Antes de embarcar para o Brasil, a RFI visitou a obra com exclusividade em Sacramento, capital da Califórnia, onde foi construída. A instalação, composta por três domos e com cerca de 750m2, foi criada em uma parceria da plataforma interdisciplinar Visions2030 com o estúdio de design Minds Over Matter. Mais do que arte ou tecnologia, a experiência é um ritual coletivo de imaginação: um lembrete de que a criatividade não é luxo, mas necessidade — e que cada pessoa, ao visualizar o futuro que deseja, pode começar a construí-lo. “Queremos democratizar o acesso a conversas sobre o futuro. Acreditamos no superpoder da imaginação humana", explicou a diretora-executiva da Visions2030, Elizabeth Thompson. "Este projeto foi criado para alcançar milhões de pessoas e ajudá-las a liberar sua imaginação, sonhar com o futuro que desejam e, então, conectar-se a recursos, outras pessoas, organizações e projetos onde possam começar a ativar suas ideias para o futuro, se envolver e mudar o nosso mundo". Uma jornada em três atos No Domo 1, os visitantes se reúnem ao redor de uma “fogueira digital”. É o espaço de conexão e acolhimento para entender o presente: uma introdução sensorial à ideia de que, embora o planeta esteja em risco, a humanidade também é capaz de feitos extraordinários. O Domo 2 oferece uma experiência audiovisual imersiva, que “expande a consciência” e estimula a imaginação. A proposta é criar um momento de pausa e contemplação, onde cada pessoa fica deitada em uma cadeira confortável assistindo a projeções coloridas no teto. A partir daí, a proposta entra em um estado de "sonho guiado", usando tecnologia imersiva para cada um descobrir sua própria utopia. No Domo 3, com a ajuda de uma plataforma personalizada de inteligência artificial, os visitantes descrevem suas visões e sonhos de futuro. Em segundos, recebem uma imagem em um telão gerada a partir de suas palavras. Essa imagem é enviada por e-mail, servindo como símbolo pessoal do futuro sonhado. Travis Threlkel, CEO da empresa Minds Over Matter, explica que até a estreia no Rio, novas atualizações serão feitas na parte de tecnologia, já que a cada dia as ferramentas de inteligência artificial se aprimoram. “Temos o que há de mais moderno em projeção a laser em nossas cúpulas para proporcionar ao público uma imersão ambiental de 360º. Ao final da imersão, nossa experiência interativa é impulsionada por análises e gráficos baseados no que há de mais novo em IA. Ela ajuda a gerar a visão de futuro que nossos visitantes estão arquitetando". Brasil: ponto de partida e inspiração A escolha do Brasil como primeira parada da turnê global da Lumisphere não foi casual, conta Carey Lovelace, fundadora da Visions2030. “O Museu do Amanhã compartilha valores fundamentais conosco: imaginação, futuro, sustentabilidade. Desde o primeiro momento, sentimos que essa parceria era natural. O prédio, projetado por Santiago Calatrava, é quase uma escultura do amanhã”, diz Lovelace. A instalação será um dos destaques da programação de uma série de eventos que visa preparar e engajar o público brasileiro para os debates que acontecerão em Belém durante a COP 30 (30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), de 10 a 21 de novembro. “Estamos muito animados em fazer a instalação junto com a COP 30, que pode ser a COP mais importante de todas, considerando tudo o que está acontecendo agora, e também estamos a apenas cinco anos do prazo do plano global de sustentabilidade da ONU (a Agenda 2030) Parece que este é o momento perfeito para estarmos lá e ajudar as pessoas a sonhar, a trazer o sonho para a equação da discussão climática, porque muitas vezes a questão é o medo, uma espécie de raiva, mas precisamos sonhar juntos de verdade", completa Carey. Um convite para sonhar — e agir A proposta da Lumisphere não é apenas simbólica. Ao final da temporada brasileira, espera-se que mais de 100 mil pessoas tenham passado pelos domos e criado suas visões de futuro. Todos os dados, de forma anônima, serão analisados para identificar padrões de esperança, desejo e transformação. Em uma parceria entre a Unesco e o Institute for de Future, de Palo Alto, na Califórnia, será gerado um censo sobre o futuro, mapeando mudanças e oferecendo insights sobre o pensamento do público nas questões de sustentabilidade e futuro do planeta. O resultado será compartilhado com a comunidade e com tomadores de decisão envolvidos nas negociações climáticas. A instalação The Lumisphere estará aberta ao público gratuitamente no Museu do Amanhã, de 1º de outubro a 19 de dezembro. Cada jornada individual dura cerca de 30 minutos. Após a passagem pelo Brasil, a experiência continuará uma turnê mundial de cinco anos.
A primeira rodada de diálogos do chamado Balanço Ético Global em Londres entre a Presidência da COP30 e grupos seletos de lideranças da Europa, nesta terça-feira (24), coincidiu com o início da reunião da Otan e parte do mundo em guerra. O multilateralismo, fundamental para se chegar a um acordo climático, está em cheque. Yula Rocha, correspondente da RFI em Londres Como falar da luta ambiental, enquanto as maiores potências do mundo se comprometem a se armar cada vez mais para enfrentar o cenário instável da geopolítica atual? Como engajar a sociedade civil, empresas, governos e países vulneráveis a toda forma de conflito e manter a meta do limite de aquecimento global a 1,5 grau, acordada em Paris, há dez anos? A ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva, idealizadora desse ciclo de escutas abraçado pelo presidente Lula e o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, aproveitou a ocasião para falar de ética em tempos de guerra. “Acho que nesses momentos difíceis que nós estamos vivendo de guerra é fundamental criar um constrangimento ético em relação à diferentes formas de auto-destruição que estamos fazendo. Uma hora é por uma guerra de uns contra os outros, mas há uma guerra silenciosa e essa não é sentida com a mesma radicalidade das guerras bélicas.” A guerra silenciosa a que a ministra se refere é a guerra contra a natureza, em curso há séculos e que, como consequência, mata mais gente por ano do que matou toda a pandemia de COVID-19. Para ela, o único caminho é o caminho da paz entre pessoas, nações e a natureza. “Ou nós interrompemos essa guerra e integramos economia e ecologia numa mesma equação, o social e o ambiental , o político e o ético, ou não haverá chance de manutenção da vida, do desenvolvimento e da prosperidade no planeta”, disse a Marina Silva. O embaixador do Brasil no Reino Unido, Antonio Patriota, que também participou da rodada do Balanço Ético Global, lembrou que os investimentos militares foram recorde no ano passado, o dobro comparados à cifra do financiamento climático em discussão nas últimas COPs de 1,3 trilhão de dólares, a partir de 2035. “Desafio para todos nós pararmos para refletir um pouquinho se vale a pena continuar investindo em salvação ou destruição.” O primeiro de seis diálogos regionais do Balanço Ético Global aconteceu no Jardim Botânico de Londres, dentro do pavilhão de clima temperado, a temperaturas tropicais do verão europeu. A sessão foi facilitada pela ex-presidente da Irlanda, Mary Robinson, que ouviu dos participantes - entre líderes religiosos, artistas, comunidades locais, afrodescendentes, jovens, cientistas, empresários e ativistas - a necessidade de se reconstruir relações e comunidades. É o espírito do mutirão proposto pela presidência brasileira da COP30, a cúpula climática da ONU que acontece em novembro em Belém, palavrinha ainda difícil de ser pronunciada pelos estrangeiros. As contribuições apresentadas nessas sessões de diálogo serão entregues aos chefes de Estado e de governo e negociadores da COP30 e em diferentes formatos - de textos técnicos à pintura, exposições e poesia. O curador dos diálogos do Balanço Ético, diretor da Outra Onda Conteúdo, Eduardo Carvalho, acredita na cultura como uma plataforma eficiente de ação para solução climática. “Além da cultura em si, teatro, cinema, etc., a gente trazer a valorização dos saberes tradicionais da cultura dos povos ancestrais e quilombolas, tudo isso que precisa ser respeitado e que, na verdade, se inspira na natureza e pode nos inspirar a combater essa crise de imaginação que o mundo vive hoje".
No episódio do podcast Agro em Pauta, apresentado por Lígia Pedrini, a convidada Luliane Milan, advogada especialista em regularização fundiária, compartilhou sua trajetória e os desafios enfrentados pelos produtores rurais na legalização de suas propriedades.Durante a conversa, Luliane explicou a importância de uma fazenda regularizada, destacando documentos essenciais como escritura do imóvel, Cadastro Ambiental Rural (CAR) e georreferenciamento. Ela também abordou os principais obstáculos no processo de regularização, como sobreposições de áreas, falta de registros adequados e burocracia envolvendo diversos órgãos, como INCRA, cartórios e secretarias ambientais.Outro ponto discutido foi a necessidade de buscar um advogado especializado, garantindo que o produtor rural encontre a melhor solução para seu caso específico. Luliane enfatizou que quanto antes a regularização for feita, mais rápido e menos oneroso será o processo, evitando problemas futuros e garantindo segurança jurídica para o produtor.O episódio trouxe um panorama detalhado sobre os processos de regularização disponíveis no Brasil, incluindo usucapião, adjudicação compulsória e escrituras de compra e venda, além de destacar a crescente busca por planejamento sucessório e holdings no setor agropecuário.Se você quer entender melhor como funciona a regularização fundiária e sua importância para o agronegócio, esse episódio é um excelente ponto de partida! FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Luliane MilanEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio inaugural do podcast Atualiza e Revisa, Luiza Bringel analisa o papel estratégico do Brasil na diplomacia ambiental contemporânea. Em meio à Semana Nacional do Meio Ambiente, o país anuncia novos investimentos no Fundo Amazônia, reforça sua atuação nos BRICS e se prepara para sediar a COP30 em Belém. O episódio revisita marcos históricos como a Rio-92, explica o papel do REDD+ e detalha propostas como o Fundo Florestas Tropicais para Sempre e o Roteiro Baku–Belém para US$ 1,3 trilhão em financiamento climático. Essencial para quem se prepara para o CACD, este episódio conecta atualidades com tópicos centrais do edital, como política externa, direito internacional e instrumentos de preservação ambiental.
Neste episódio, conversamos com Rodrigo Parada, Co-CEO da Bauer do Brasil. Rodrigo compartilha sua jornada de engenheiro mecânico vindo do setor de energia para o agronegócio, revelando como sua perspectiva externa impulsionou a inovação na Bauer e o fez se apaixonar pelo setor, especialmente pela forma de fazer negócios e os relacionamentos construídos. Exploramos o vasto potencial da irrigação no Brasil, destacando como ela pode dobrar a produtividade, quadruplicar lucros e valorizar propriedades, além de ser uma garantia contra eventos climáticos adversos. Rodrigo aborda os desafios como a distribuição de energia e os mitos ambientais sobre o uso da água, explicando como a irrigação é uma solução sustentável e inteligente que contribui significativamente para o PIB brasileiro e o desenvolvimento regional, gerando empregos e prosperidade para toda a comunidade. Este episódio foi gravado na Agrishow, a maior feira do agronegócio da América Latina, diretamente do estande do Grupo Piccin. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pelo Grupo Piccin! O Grupo Piccin, que hoje contempla o foco de trabalho em equipamentos, componentes e inovação, começou com o trabalho de um homem, Santo Piccin. Com a evolução da agricultura, os desafios se tornaram mais complexos, exigindo a utilização de implementos agrícolas mais eficientes. Grupo Piccin: excelente em produzir o melhor para o campo. Site: https://piccin.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/grupopiccinFacebook: https://www.facebook.com/grupopiccinLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/piccin-máquinas-agrícolas-ltdaYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCk4BdnkZnq7gObUiR0XQR7g INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Rodrigo ParadaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Jorge Abrahão, coordenador-geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre os anúncios, estão o edital de periferias verdes e resilientes para preparação dessas comunidades às mudanças do clima e a sanção do projeto que desburocratiza a transferência de recursos do Fundo Nacional do Meio Ambiente a municípios e estados para ações de combate aos incêndios florestais e resgate da fauna afetada. Sonoras:
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (05/06) acompanhe a apresentação da aula: “Dia do Meio Ambiente”, com Carmen Foro, Agricultora Familiar, Ambientalista e segunda suplente de Deputada Federal pelo PT/ Pará.
A ministra do Meio-Ambiente, Marina Silva, discutiu com os senadores Omar Aziz (PSD) e Marcos Rogério (PL-RO) durante audiência realizada na Comissão de Infraestrutura do Senado. Um dos assuntos abordados na sessão foi a criação da unidade de conservação marinha na Margem Equatorial.Durante embate com o senador Omar Aziz, Marina foi criticada por não aceitar a flexibilização de normas ambientais. Depois, Marina Silva deixou a sessão após discutir com o senador Plínio Valério (PSDB), que afirmou que ela merece respeito como mulher, mas não como ministra.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 28, fala sobre a operação da Polícia Federal que mira uma organização criminosa que se especializou em monitorar autoridades e cobrava até 250 mil reais pelo serviço.Além disso, o jornal também aborda as repercussões da discussão entre parlamentares na audiência pública do Senado com a participação da ministra do Meio-Ambiente, Marina Silva, e a eliminação de Mohammed Sinwar, que assumiu a liderança do Hamas após seu irmão e então líder do grupo terrorista palestino, Yahya, ter sido eliminado em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 16 de outubro de 2024.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Integrantes do Palácio do Planalto criticam atuação de ministra na condução de políticas do Meio Ambiente.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, deixou uma audiência pública no Senado após uma série de discussões com parlamentares da oposição. Marina diz que se sentiu desrespeitada durante a sessão convocada para debater a criação de unidades de conservação na Margem Equatorial. A tensão chegou ao ápice quando o líder do PSDB, senador Plínio Valério (AM), afirmou que “a mulher Marina merecia respeito, a ministra não”. Marina exigiu um pedido de desculpas para continuar, mas não foi atendida. "Esse tratamento que a Comissão deu à ministra revela várias maselas do mundo. O que Marina tenta é trazer o consenso entre preservação do Meio Ambiente e desenvolvimento, trazer os extremos para um debate que tenha racionalidade e alcançar o desenvolvimento sustentável. A outra questão em jogo é a qualidade do Legislativo brasileiro. Está sendo muito grave a desqualificacação, em um processo que já vinha de muito tempo mas chegou em um momento muito dramático em 2018, com eleição de Jair Bolsonaro, que trouxe uma leva de novos políticos, com discursos falsamento morais e éticos, que não conheciam regimentos e foram levar uma superficialidade ideológica ao Congresso. Parlamentares estão usando a ministra Marina Silva para explorar ainda mais a polarização para 2026. A COP 30 vem aí, o Brasil não pode dar este tipo de manifestação para o Mundo. Foi um dos piores momentos da Casa", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre teste de resistência que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enfrentou em sessão marcada por intenso bate-boca, na Comissão de Infraestrutura do Senado. A gestão que não tem maioria no Legislativo e precisa de presidente do Congresso, favorável à exploração de petróleo na foz do Amazonas. Marcos Rogério presidia a sessão em que a ministra foi convidada para explicar o motivo da criação de uma unidade de conservação ambiental marinha na chamada Margem Equatorial da foz do Amazonas. A Petrobras reivindica autorização do Ibama para prospectar petróleo naquela área e os senadores avaliam que Marina é quem cria obstáculos para dificultar a exploração. Pouco antes, o mesmo Plínio Valério, líder do PSDB, tinha feito o seguinte comentário: “Ministra Marina, que bom reencontrá-la! E, ao olhar para a senhora, eu estou vendo uma ministra, eu não estou falando com uma mulher. Porque a mulher merece respeito; a ministra, não”. Soube-se, horas depois, que o presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva e outros ministros telefonaram para Marina e se solidarizaram com ela. Não basta. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/vera-rosa/desrespeito-a-marina-em-sessao-do-senado-indica-que-governo-lula-e-refem-de-alcolumbre/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Café PT desta quarta-feira (28) recebe Saulo Dias, secretário nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do PT. Ele comenta os impactos do chamado PL da Devastação, projeto de lei aprovado no Senado que flexibiliza as regras do licenciamento ambiental no país.
Os ataques misóginos sofridos pela ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado causaram grande repercussão. Lideranças do Partido dos Trabalhadores e ministros do governo repudiaram os atos de violência praticados.Sonoras:
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, discutiu com os senadores Omar Aziz (PSD) e Marcos Rogério (PL-RO) durante audiência realizada na Comissão de Infraestrutura do Senado na qual se discutiu a criação da unidade de conservação marinha na Margem Equatorial.Em O Antagonista, você encontra um jornalismo de investigação, com análises precisas e opiniões sem concessões. Acompanhamos de perto os bastidores da política, da economia e as principais notícias do Brasil e do Mundo. Aqui, você confere na íntegra nossos programas: Papo Antagonista, com Felipe Moura Brasil; Meio Dia em Brasília, com José Inácio Pilar e Wilson Lima; Narrativas, com Madeleine Lacsko; e o Podcast OA!, com convidados influentes em diversas áreas. Se você busca informação com credibilidade, inscreva-se agora para não perder nenhuma atualização! Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se retirou de audiência realizada na Comissão de Infraestrutura do Senado na qual se discutiu a criação da unidade de conservação marinha na Margem Equatorial.Ela já tinha batido boca com os senadores Omar Aziz (PSD) e Marcos Rogério (PL-RO), mas só deixou o plenário após discutir com o senador Plínio Valério (PSDB-AM).Em O Antagonista, você encontra um jornalismo de investigação, com análises precisas e opiniões sem concessões. Acompanhamos de perto os bastidores da política, da economia e as principais notícias do Brasil e do Mundo. Aqui, você confere na íntegra nossos programas: Papo Antagonista, com Felipe Moura Brasil; Meio Dia em Brasília, com José Inácio Pilar e Wilson Lima; Narrativas, com Madeleine Lacsko; e o Podcast OA!, com convidados influentes em diversas áreas. Se você busca informação com credibilidade, inscreva-se agora para não perder nenhuma atualização! Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A Câmara pode analisar nesta semana o Projeto de Lei que afrouxa as regras para licenciamento ambiental. Na última quarta-feira (21), o Senado já aprovou o texto com ampla maioria: 54 senadores votaram a favor; apenas 13 votaram contra. Criticado por ambientalistas e pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ele foi apelidado de “PL da Devastação”. Já os defensores do projeto, como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, veem uma oportunidade para destravar obras. O projeto facilita a liberação de licença ambiental para empreendimentos com potencial de impacto no meio ambiente (caso de viadutos, pontes, hidrelétricas, barragens de rejeitos, por exemplo); dispensa a licença para obras e para atividades como agricultura tradicional e pecuária de pequeno porte; e cria a Licença por Adesão e Compromisso (LAC), um tipo de licenciamento automático por autodeclaração. Para explicar como um projeto que tramita há mais de 20 anos ganhou urgência no Congresso, Natuza Nery conversa com Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima. Astrini comenta o contexto político da votação no Senado e alerta sobre os impactos ambientais que podem refletir em toda a sociedade – e como isso mexe na imagem do país às vésperas da COP30, que acontece em novembro, em Belém.
Nesse BTPapo, Bibo e Cacau conversam sobre a relação entre espiritualidade e ecologia, mostrando como a criação não é um pano de fundo para a história humana, mas parte da própria revelação do Criador. Afinal, é mesmo nossa responsabilidade cuidar da natureza? Cuidar do planeta é ativismo? Ou é obediência? Descubra como a teologia cristã […] O conteúdo de Por que se preocupar com o meio ambiente? – BTPapo 082 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Nesse BTPapo, Bibo e Cacau conversam sobre a relação entre espiritualidade e ecologia, mostrando como a criação não é um pano de fundo para a história humana, mas parte da própria revelação do Criador. Afinal, é mesmo nossa responsabilidade cuidar da natureza? Cuidar do planeta é ativismo? Ou é obediência? Descubra como a teologia cristã […] O conteúdo de Por que se preocupar com o meio ambiente? – BTPapo 082 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
O SciCast mergulhou no universo fascinante dessas espécies que encantam pessoas ao redor do mundo. No entanto, por trás dessa beleza, há um custo ecossocial significativo. A exploração desenfreada, a falta de reprodução em cativeiro e o impacto na biodiversidade são temas urgentes que precisam ser discutidos. Conversamos como a aquariofilia afeta os ecossistemas de água doce e salgada, além de explorar as condições de trabalho das comunidades envolvidas na coleta desses peixes. Além disso, discutimos o papel dos governos e o que pode ser feito para tornar essa indústria mais sustentável. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Bruno Saito, Caio Ferreira, Rita Kujawski, Marcelo Pedraz Citação ABNT: Scicast #643: Peixes Ornamentais e Aquarismo. Locução: Tarik Fernandes, Bruno Saito, Caio Ferreira, Rita Kujawski, Marcelo Pedraz. [S.l.] Portal Deviante, 10/05/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-643 Imagem de capa: Referências e Indicações Agostinho, A. A. (2010). Fisheries management in the Upper Paraná River. Aquatic Veterinary Society. (2021). Aquatic animal health: Challenges and solutions. Balon, E. K. (1975). Reproductive guilds of fishes. Chapman, L. J., Chapman, C. A., & Kaufman, L. (2006). Hypoxia tolerance in African fishes. Journal of Fish Biology, 68(1), 1-22. Environmental Science & Technology. (2020). Ecotoxicology of heavy metals in freshwater ecosystems. Environmental Science & Technology, 54(12), 12345-12356. IBAMA. (2022). Relatório de monitoramento de fauna silvestre. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. IUCN. (2023). Red List of Threatened Species. International Union for Conservation of Nature. https://www.iucnredlist.org Marine Ecology Progress Series. (2019). Cyanide fishing and its impacts on coral reefs. Marine Ecology Progress Series, 621, 1-15. Marine Policy. (2020). Cyanide fishing in the Indo-Pacific: Impacts and solutions. Marine Policy, 118, 103987. Nature Genetics. (2018). The zebrafish genome project. Nature Genetics, 50(3), 345-356. Projeto Piaba. (2023). Dados de manejo comunitário no Rio Negro. https://www.projetopiaba.org Revista FAPESP. (2021). O mercado de peixes ornamentais no Brasil. Revista FAPESP, 300, 45-50. Statista. (2023). Global ornamental fish market size. https://www.statista.com Transparência Brasil. (2023). Ligações entre parlamentares e exportadores de peixes ornamentais. https://www.transparencia.org.br University of Florida. (2021). Mortality rates in ornamental fish trade. Journal of Aquatic Animal Health, 33(2), 123-134. WWF. (2021). Ornamental fisheries and sustainable practices. World Wildlife Fund. https://www.worldwildlife.org Zootaxa. (2021). Taxonomic challenges in ornamental killifishes. Zootaxa, 5000(1), 1-20. Sugestões de filmes: Wild Caught: Aquarium Fish Trade of Amazon A saga do Piabeiro The Dark Hobby Into the Amazon - Discovering Wild Fish The End of The Line See omnystudio.com/listener for privacy information.