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Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).
Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).
Quinn comes to you LIVE from the Canary Islands to discuss German children's TV programming, the Canarian McDonald's menu, and ron miel
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LowCarb in richtig trotz "Stulle"
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251121PC Sandmalen für SeniorenMensch Mahler am 21.11.2025Heute treffe ich Sascha von Donat, Intendant der Opernwerkstatt Rhein. Er hat mich und den Stiftungsrat der eudim-Stiftung eingeladen, die Inszenierung von Ibsens Peer Gynt zu besuchen. Und das kam so: Die Opernwerkstatt Rhein hat an die eudim-Stiftung für soziale Gerechtigkeit einen Antrag auf Unterstützung gestellt. Wofür? Die Opernwerkstatt hat eine ukrainische Künstlerin beauftragt, in Seniorenheimen Sandmalen zu organisieren. Sandmalen? Sandmalerei ist eine Kunstform, bei der Sand auf eine beleuchtete Fläche gestreut wird, um Bilder zu erstellen. Der Sand wird von einem Künstler oder einer Künstlerin mit den Fingern oder mit Werkzeugen wie Pinseln, Spachteln oder Kämme manipuliert, um Formen, Texturen und Schattierungen zu erzeugen.Die Künstlerinnen sind in diesem Fall Senioren in einem Seniorenheim. Sie malen nicht nur gemeinsam Geschichten in den Sand, sie kommen auch miteinander ins Gespräch. Die eudim-Stiftung hat es sich zur Aufgabe gemacht, alte Menschen aus der Einsamkeit und der Verarmung – auch aus der kulturellen Verarmung – herauszuführen. Da kam die Idee von Sascha von Donat und der Opernwerkstatt Rhein genau richtig. Der Stiftungsrat war von der Idee so begeistert – zumal dadurch auch eine geflüchtete ukrainische Künstlerin in Lohn und Brot gebracht wurde – dass Sandmalen für Senioren zum Projekt des Jahres 2026 gewählt wurde. Infos unter www.eudim.de Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Essen und Trinken hält Leib und Seele beisammen – so heißt es in einem Sprichwort. Stimmt das noch?
Nach schwerer Kost, legen Tom und Denis den nassen ZUT-Mantel ab und unterhalten sich nur noch über die schönen Dinge. In diesen Genres fühlen sie sich wohl: Musik, Kunst, Backware und. Und. Laufen! Eine lange Folge, die herausfinden will, wieso Musik unser Laufen beeinflusst und Malen der Lauferei sehr ähnlich sein kann.Support the show
Das Leben der Frau, an die ich heute denke, ist in drei knappen Zahlen einzugrenzen: 4, 14 und 24. Wie das? Mit vier Jahren wird Elisabeth, die ungarische Königstochter, mit vielen Geschenken und Amme und Gespielinnen nach Eisenach auf die Wartburg gebracht; nicht zu ihrem Vergnügen, sondern aus staatspolitischen Gründen. Sie soll den Sohn des damals sehr mächtigen thüringischen Landesfürsten der Ludowinger heiraten und so die Macht beider Seiten stärken und ausweiten. Der ihr zugedachte Herrmann stirbt aber und so heiratet sie mit gerade einmal 14 Jahren den jüngeren Sohn Ludwig. Es ist eine Verbindung, die damals sehr ungewöhnlich war, denn beide waren zusammen aufgewachsen und liebten sich aus ganzem Herzen.Die Verhältnisse auf der Burg, das ausschweifende Leben der Burggrafen und Ihres Gefolges und die Armut der Leibeigenen unterhalb der Burg in Eisenach und den umliegenden Weilern hat die junge Elisabeth schon immer zum Nachdenken gebracht und ihren Zorn erregt und ihre Hilfsbereitschaft. So bringt sie Brot und andere Lebensmittel nach unten zu den Bedürftigen und ihr Ludwig versteht sie und billigt ihr Handeln. Sie bekommt drei Kinder und könnte glücklich sein. Aber ihr geliebter Gatte stirbt auf der Reise zum Kreuzzug und ihr ist sehr schnell bewusst, was das bedeutet. Die restliche Verwandtschaft, denen Elisabeths Handeln und ihre Großzügigkeit schon immer ein Dorn im Auge war, lässt ihr keinen Raum zum Leben.So gibt sie ihre Kinder in Pflege und Obhut, geht nach Marburg auf ihr Witwengut und gründet ein Hospital für die Armen und Kranken. All ihr verbliebenes Geld geht dabei drauf und ihre Lebenskraft. Und so stirbt sie mit gerade einmal 24 Jahren. Zwischen diesen Zahlen 4, 14 und 24 liegen gerade einmal 20 Jahre mit einer Fülle an Leben, Liebe, Temperament, Glaube, Mutterglück, Tragik, Trauer und Engagement für die Mitmenschen. Normalerweise würden wir jetzt reagieren und denken: Oh Gott, wie furchtbar. Aber sie sieht es anders. Sie wird knapp am Ende ihres Lebens zu ihren treuen Gefährtinnen sagen: "Seht, ich habe es euch immer gesagt: Wir müssen die Menschen froh machen."
"Brot und Spiele" in Folge 194 des PC Games Podcast. Moderator Michi Grünwald hat sich Redakteur Viktor Eippert und den Strategiespiel-Experten Radlerauge geschnappt und spricht mit den beiden über Anno 117: Pax Romana. Das Aufbauspiel von Ubisoft gibt's seit dem 13. November und überzeugt Tester und Fans. Sogar vom besten Anno aller Zeiten ist teilweise die Rede.Unser Trio plaudert darüber, was Pax Romana im Vergleich zu Vorgängern und der Genre-Konkurrenz richtig macht, und ob sich das Spiel auch für Neueinsteiger eignet. Außerdem geht es in unserer Runde darum, welche Neuerungen sehr gut funktionieren und in welchen Bereichen es noch Verbesserungspotenzial gibt.Habt ihr bereits Anno 117 gespielt und wie gefällt euch der neue Teil der Reihe? Lasst uns eure Meinung gerne in den Kommentaren wissen. Unseren ausführlichen XXL-Test zum Aufbauspiel findet ihr auf unserer Website. Wenn ihr möchtet, dürft ihr natürlich auch Radlerauge in seinen Streams auf Twitch besuchen. Und zu guter Letzt wünschen wir euch viel Spaß beim Anhören der aktuellen Ausgabe!
(00:00:57) Der Steuerwettbewerb zwischen Kanton Zürich und Graubünden wird schärfer Die Zürcher Steuerbehörden durchleuchten allfällige Personen, die ihren Lebensmittelpunkt noch im Unterland hätten, trotz Wohnsitz in Graubünden. Bei den Bündner Steuerbehörden weiss man von den umfangreichen Abklärungen (00:04:03) Eine neue Kirchgemeinde für Bern Die reformierte Kirche hat in den letzten Jahren viele Mitglieder verloren und viele Kirchgemeinden haben fusioniert. Entgegen diesem Trend soll im Raum Bern nun eine neue Kirchgemeinde entstehen. Das Besondere daran: Sie besitzt keine eigene Kirche und statt Brot und Wein gibt's Bier und Metal. (00:06:24) Achtzehn Monate nach der Explosion Weil zwei Männer in der Tiefgarage mit Feuerwerk experimentierten, zerstörte eine gewaltige Explosion mehrere Geschäfte in einer Aargauer Einkaufs-Passage. Die beiden Männer verloren dabei ihr Leben, die Ladeninhaberinnen ihre Geschäfte. Jetzt können sie wiedereröffnen dank viel Hilfe von aussen. (00:09:27) Das Luzerner Kinderspital bezieht Eltern besser in die Kinder-Behandlung ein Das Konzept kommt aus England: «Martha's Rule» bezieht Eltern besser in die Behandlung ihrer Kinder ein und gesteht ihnen vor Eingriffen explizit das Recht auf eine Zweitmeinung durch ein anderes Ärzteteam zu. Das Luzerner Kinderspital ist schweizweit ein Vorreiter bei dieser Methode (00:12:43) Der Gasspeicher für Kreative Der Kanton Baselland verschenkt einen Gasspeicher. Den Transport des tonnenschweren Ungetüms müssen allerdings die neuen Besitzer übernehmen. Um sie dennoch anzulocken, haben Mitarbeiter Vorschläge entwickelt, was man aus dem Gasspeicher machen könnte: Boulderhalle, Fischzucht, Café, Gewächshaus.
Heute habe ich eine Novembergeschichte für Dich. Aus dem wunderbaren Buch von meinem Kollegen Jörg Bäsecke "Höher als der Himmel, tiefer als das Meer." Der Junge, der sich vom Tod ein Brot lieh. Also mach's Dir gemütlich und genieß die Geschichte. Meld Dich gleich an für "Träume und Kakao", mein Geschichten Programm im Advent, Ich freu mich, Dich dort zu sehen! Von Herzen alles Liebe. Deine Annika
Für exklusivi und intimsti Inhält chasch di bi üsem Patreon amälde: www.patreon.com/mulaffe Mir sägne di
Im Sommer 2020 reifte in den heiligen Hallen der LVZ diese Idee: Ein Podcast muss her! Einer über Fußball, der über die 2,44 mal 7,32 Meter, „Wir-ham-uns-viel-vorgenommen“ und Torhüter, die den Ball über die eigene Latte zu lenken vermögen, hinaus geht. Das Hörspiel sollte ungekämmt und leichtfüßig sein, Alt und Jung, Ost und West, Männlein und Weiblein packen. Der LVZ-Neuzugang sollte mäandern zwischen Mona Lieschens Lächeln und jenen weißen Klavier-Tasten, die dereinst von Richard Clayderman nach Liverpool gesandt worden sind. Der Podcast sollte auch die innere Zerrissenheit der 1954er Weltmeister beschreiben, die sich prämientechnisch entscheiden mussten zwischen einer Lotto-Annahmestelle auf dem flachen Land, einer Tankstelle mit einem Tankrüssel und einem zwölfteiligen Kaffee-Service. Dieser etwas andere Podcast sollte klären, ob in Kölner Kellern zu viel oder zu wenig getrunken wird. Ob sich die heutige Fußballer-Generation den Heimweg vom Stadion ins Penthouse aufs Bein tätowiert hat oder tiefere Sinnhaftigkeit vorliegt. Ob nicht auch eine Spielart von Diskriminierung vorliegt, wenn das Gros der Fieldinterviews in den Händen von Frauen liegen, die schöner als ZDF-Wunderwuzzi Rolf Töpperwien sind. Das revolutionäre neue LVZ-Format sollte auch das heiße Eisen „Regeländerungen und Evolution“ anpacken und die Frage beantworten, inwieweit die 2,44 mal 7,32 Meter dem explosionsartig gestiegenen Körperwuchs bei Torhütern Rechnung tragen müssen. Und dann bogen SIE im Sommer 2020 um die Ecke. Die beiden Männer, die all das und noch viel mehr mit Leben füllten und verkörpern sollten. Die Auserwählten Meigl und Guido hatten das Casting für sich entschieden, firmierten fortan unter „Die Rückfallzieher, der Podcast über Fußball, Gott und die Welt“ und machten aus Donnerstagen Festtage. Selbstzweifel hat man weder dem einen noch dem anderen in die Wiege gelegt. Wenn Meigl und Guido eine zerknüllte LVZ-Zeitungsseite in die Gesichtserkennung ihres Handys halten, blinkt grünes Licht. Meigl glaubt, dass er größere Welt-Bühnen hätte bespielen müssen, wenn nicht finstere Mächte hinderlich gewesen wären. Guido glaubt, dass zwischen ihm und einer Weltkarriere als Fußballer nur die Kneipen der Mainzer Altstadt standen. Meigl und Guido lernten sich Anfang 2000 kennen, tranken Hochgeistiges, quarzten stilechte Gitanes, sprachen über Ozon - und A.löcher, wussten alles über Windkraft, die angespitzten 18er Alustollen von Chemie-Grätsche Andy Schiemann, Dixi Dörners Hals auf Reinhard Bauernschmidt, die nahende Finanz-Katastrophe der Erfinder des griechischen Salats, des Ouzo auffe Hause und wiesen überdies absolute Bibelfestigkeit nach. So schaffte es auch das Wissen um das erste Deo der Menschheitsgeschichte (Er brach das Brot unter den Armen) in Meigls und Guidos wöchentlichen Unterhaltungs - und Bildungstrip. Fünfeinhalb Jahre sind seit ihrem Erstlingswerk vergangen, jetzt feierten Meigl und Guido die 250. Ausgabe ihres großartigen Kleinods.
"Wer morgen noch echtes Handwerk will, muss heute die Weichen stellen."
In der heutigen Folge spricht Thilo mit Sabine Minninger darüber, warum sich (gefühlt) viele Menschen kaum noch für Klimaschutz interessieren – und was das über unsere Gesellschaft sagt. Sabine ist Referentin für internationale Klimapolitik bei Brot für die Welt und begleitet seit 18 Jahren die Weltklimaverhandlungen aus Sicht der ärmsten Bevölkerungsgruppen im globalen Süden. Sie erklärt, warum das Interesse in Deutschland nachgelassen hat, während die Krise andernorts längst Alltag ist – und wie rechte Narrative, Überforderung und politische Kommunikationsfehler dazu beitragen. Thilo und Sabine sprechen über die Angst vor Verzicht, Fridays for Future, Klimafinanzierung und die Frage, ob internationale Verhandlungen noch funktionieren. Zum Schluss erzählt Sabine, wie ihre Arbeit auf den Klimagipfeln konkret aussieht – und warum sie trotz aller Rückschläge optimistisch bleibt. Eine Folge über Klimamüdigkeit, Verantwortung und die Frage, wie wir wieder ins Handeln kommen. Hast du Fragen, Feedback oder Anmerkungen? Schreib uns eine Nachricht an [amr@pqpp2.de](mailto:amr@pqpp2.de) oder auf Instagram: https://www.instagram.com/allesmussraus_podcast/ und wenn du möchtest unterstütze unsere Arbeit auf Patreon: https://www.patreon.com/c/AllesMussRaus?l=de Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? Hier findest du alle Infos & Rabatte: https://linktr.ee/allesmussrauspodcast Du möchtest in „Alles Muss Raus“ werben? Dann hier* entlang: https://podstars.de/kontakt/?utm_source=podcast&utm_campaign=shownotes_alles-muss-raus
Über 200.000 Leichen hat der berühmte Rechtsmediziner Prof. Michael Tsokos bereits gesehen und untersucht. Er klärt komplizierte Todesfälle auf, ist Serienmördern auf der Spur oder hat die Tsunami-Opfer untersucht. Der berühmte Rechtsmediziner und Bestsellerautor Prof. Michael Tsokos im Gespräch. GEWINNSPIEL: Erleben Sie True Crime, wie es ihn nirgendwo sonst zu sehen und zu hören gibt! Wir verlosen bis zum 21. November 2025 insgesamt 7x 2 Tickets für Dr. Tsokos Live. Alles Weitere zur Verlosung und Teilnahme finden Sie auf den Social Media Kanälen der LEBEN UND TOD (Instagram und Facebook).
In einer Welt voller Überfluss kann das Wesentliche verloren gehen. Pater Philipp spricht über die geistliche Armut mitten im materiellen Reichtum – und erinnert an das Brot, das unser Herz nährt: Gottes Wort.
Off The Path Daily - Reisen, unbekannte Orte, Geschichte und mehr…
Wenn im November die Nächte früh fallen, erleuchten Laternen, Feuer und Musik Städte und Dörfer in ganz Europa. Kinder ziehen singend durch die Straßen, Menschen teilen Brot und Wein – und überall erinnert man sich an den Reiter, der einst seinen Mantel teilte. Diese Folge von Off The Path Daily führt zu den schönsten Bräuchen rund um St. Martin – von den stillen Lichterzügen in Frankreich über die lodernden Feuer Südtirols bis zu den leuchtenden Laternen im Rheinland. Dazu erfährst du, woher die Legende stammt, was die Gans mit dem Heiligen zu tun hat und wie aus einem Akt des Teilens ein Fest für Gemeinschaft wurde. Eine Reise durch Geschichte, Glauben und Licht – und ein Blick darauf, warum St. Martin bis heute verbindet.
In jeder Episode unserer neuen Staffel "What`s in your wardrobe?" öffnet eine spannende Persönlichkeit ihren Kleiderschrank. Zwischen Stoffen, Erinnerungen und Lieblingsstücken entstehen Gespräche über nachhaltige Mode, Konsumkultur und die Zukunft des Kleidens. Der Kleiderschrank wird zum Symbol: Er zeigt, wie persönlich Mode ist – und wie politisch sie sein kann. In dieser Folge steht Leoni Lojenburg vor ihrem Schrank. Sie ist Modedesignerin, DJ, Unternehmerin – und betreibt den größten Kleiderschrank Hamburgs, die Kleiderei. Einen Ort, an dem man Kleidung leihen statt kaufen kann. Wir sprechen mit ihr über unterschätzte Basics, ihre Lieblings-Rave-Outfits und Kleidung, die sie wahrscheinlich nie verleihen wird. Weiterführende Links: https://kleiderei.com/ https://fashionrevolutiongermany.de/ Zu Gast: Leoni Lojenburg (Kleiderei Hamburg) Host: Maria Osburg Konzeption: Maria Osburg Redaktion: Maria Osburg und Carina Bischof Produktion: Philipp Blömeke (Wardrobe Voices) Förderhinweis: Diese Episode ist Teil des Projektes: „We Are Fashion Revolution –Bewusstseinsbildung für nachhaltige Mode durch Podcast & Social Media“. Sie wird gefördert durch ENGAGEMENT GLOBAL mit Mitteln des Bundesministeriums für wirtschaftliche Zusammenarbeit und Entwicklung sowie Mitteln von Brot für die Welt. Für den Inhalt dieser Publikation ist allein Fashion Revolution Germany e.V. verantwortlich; die hier dargestellten Positionen geben nicht den Standpunkt von Engagement Global oder des Bundesministeriums für wirtschaftliche Zusammenarbeit und Entwicklung wieder.
Helge Heynold liest: Wie man richtig fastet (Jesaja 58,6-11)
Wir haben zwei Fragen zum Thema "Brotbrechen" und Zurückziehen erhalten, die wir im Rahmen von zwei Podcasts gerne beantworten wollen. 1) Wenn jemand aus eigener Initiative für längere Zeit aufhört, das Brot zu brechen...A) Kann diese Person dann irgendwann zurückkommen und das Brotbrechen aus eigener Initiative und ohne Prüfung wieder aufnehmen?B) Hat das örtliche Zusammenkommen die Pflicht, nach einer gewissen Zeit festzustellen und entsprechend zu handeln, dass diese Person sich faktisch selbst zurückgezogen hat? Soll man das der Person, die sich zurückgezogen hat, auch persönlich mitteilen?
In dieser Spezialfolge diskutiere ich mit meinem neuen Gesprächspartner Benjamin Cordes (Autor & Journalist) die Rolle von Brot in der menschlichen Gesundheit. Ich räume mit Mythen auf und kläre anhand von wissenschaftlichen Fakten, wann Brot gesund und wann eher ungesund sein kann. Konkret geht es unter anderem um folgende Fragen: - Ist Dinkel besser als Weizen verträglich? - Sind moderne Weizensorten ungesund? - Haben alte Arten wie Emmer oder Einkorn gesundheitliche Vorteile? - Wie steht es um Acrylamid im Brot? - Welche Erkrankungen gibt es mit Blick auf Brot? - Wie ist die Rolle von Fermentation (inkl. Sauerteig) zu beurteilen? - Ist Gluten ein Gefahrenstoff? - Ist Vollkornbrot wirklich besser als Backwaren aus hellen Mehlen?
2025.11.09 - SonntagAndreas MassauLukas 14, 15 - 18Glückselig, wer Brot essen wird im Reiche Gottes
Daniel Hornecker hilft als Mentaltrainer, Ruhe in die Köpfe von Spitzensportler zu bringen und den richtigen Fokus zu finden. Er coachte zum Beispiel NHL-Star Roman Josi zum besten Eishockey-Verteidiger der Welt. Der diplomierte Sport-Mental-Coach und Mitbegründer der Stiftung «Empowering Lives» begleitet aber auch Spitzensportler in Krisen. In einem ganzheitlichen Coaching gibt der Herausgeber der «Hockeybibel» weiter, dass der Wert als Mensch nicht von seiner Leistung abhängig ist. Daniel lebt mit seiner Frau, seiner 23-jährigen Tochter und seinem 21-jährigen Sohn im Zürcher Oberland. Die Handschrift von Gott ist im Leben von Daniel sichtbar. Er führte ihn vom Legastheniker, aufgewachsen in einer Bhagwan-Kommune (indischer Lehrer), durch eine Lehre als Automechaniker, via technischer Ausbildner und verschiedenen Führungsaufgaben im Autogewerbe, zum Stiftungsleiter.Kultur in Studen. In gemütlicher Atmosphäre geniessen wir zu Live-Musik ein «Chäs, Brot, Wy»-Buffet und im Talk mit Stef Gerber erhalten wir Einblick in das Leben von Daniel.Infos. Anmeldung online auf gms-studen.ch oder 032 372 10 22. Erwachsene: CHF 22.–, Lernende/Studierende: CHF 12.–, Türöffnung: 19.45 UhrVeranstalter. gms seeland ist eine Netzwerkkirche der Methodist:innen (EMK Schweiz) mit vielfältigen, kreativen Projekten für Kinder und Erwachsene. Wir geniessen Kultur, erleben Begegnungen und erhalten Inspiration.
Tom und Denis feiern sich selbst. Tom hat Brot und Kuchen mitgebracht und es gibt viel zu besprechen, weil die Hörer:innen sehr viele Fragen gestellt haben... "Wovor habt ihr Angst?""Welche Trailrennen möchtet ihr unbedingt laufen?"Was würdet ihr tun, wenn ihr heute 20 Jahre jung und sehr talentiert wäret?"....#jubiläumsfolge #folge100Support the show
ICH BIN - Das Brot des Lebens | Wolfram Nilles by Regiogemeinde Riehen
How to Automate Payroll Review and Prevent Costly Mistakes: Insights from Yuval Brot, CEO of CeleryPayroll is one of the most complex and error-prone functions in any business, yet it's critical to get it right every time. In this episode of The Thoughtful Entrepreneur, host Josh Elledge sits down with Yuval Brot, Co-Founder and CEO of Celery, to explore how automation is reshaping payroll management. Yuval discusses how Celery helps organizations detect payroll errors before they happen, improving accuracy, compliance, and financial efficiency for teams of all sizes.The Future of Payroll: Why Automation MattersYuval explains that manual payroll review processes are highly inefficient and often lead to costly mistakes. As businesses grow, the sheer volume of data—from hourly time entries to overtime calculations—makes manual review nearly impossible to manage effectively. Payroll errors not only drain revenue but also damage employee trust and morale, making accuracy a critical part of organizational health.Celery's automation technology scans payroll data in seconds, flagging potential issues such as duplicate payments, incorrect tax calculations, or inconsistencies in hours worked. Instead of reviewing every entry, HR and finance teams can focus on the exceptions that matter most. This dramatically reduces time spent on reviews while improving compliance and peace of mind.Beyond efficiency, Yuval highlights the human side of payroll automation. When payroll runs smoothly, employees get paid correctly and on time, and leaders can focus on strategic growth rather than damage control. Automation isn't just about technology—it's about creating trust, stability, and long-term financial sustainability across the organization.About Yuval BrotYuval Brot is the Co-Founder and CEO of Celery, a financial technology company dedicated to transforming how businesses manage payroll review and compliance. With years of experience in finance and data analytics, Yuval helps companies automate error detection, reduce payroll risk, and build smarter, more efficient operations.About CeleryCelery is an AI-powered platform that automates payroll review, helping organizations prevent costly errors before payments are processed. Designed to work with existing payroll systems, Celery identifies anomalies, detects potential fraud, and streamlines financial controls for growing businesses. Learn more at www.celeryway.com.Links Mentioned in This EpisodeYuval Brot on LinkedInCelery WebsiteKey Episode HighlightsThe biggest risks in payroll come from manual data entry and time tracking errors.Why automation is essential for scaling accurate and compliant payroll systems.How Celery flags anomalies in seconds, saving finance teams hours of review time.The financial and cultural impact of preventing payroll mistakes before they happen.The future of AI in finance and how Celery plans to expand automation into broader financial controls.ConclusionYuval Brot's insights reveal that payroll accuracy isn't just about compliance—it's about trust, culture, and financial stewardship. By leveraging automation, businesses can eliminate costly errors, safeguard employee confidence, and free up resources to focus on growth. Whether you manage payroll in-house or through a provider, automation tools like Celery make it possible to review with precision and...
Brot und Rosen! Unter diesem Slogan forderten amerikanische Textilarbeiterinnen schon vor über 100 Jahren Löhne von denen sich leben ließ. In dieser Folge der Frauen von damals widmen wir uns einer Geschichte, die aktueller kaum sein könnte: Die Geschichte von Frauen in der Textilindustrie. Es ist eine Geschichte von Ausbeutung und Armut, von Kämpfen um menschenwürdige Arbeit und ein besseres Leben, aber auch von großer Solidarität.Und es ist eine Geschichte, die noch lange nicht vorbei ist.***JETZT VORBESTELLBAR: Die Vorkämpferinnen. Wie aus vielen Frauen eine Bewegung wurde . Mein Erstling im S. Fischer Verlag, lieferbar ab 29.4.2026.***Links und Literatur (Auswahl):Dossier der Friedrich-Ebert-Stiftung über Menschenrechte in Lieferketten Frau Abgeordnete über Pauline Staegemann und Elfriede Ryneck Ottilie Baader: Ein steiniger Weg. Lebenserinnerungen, Stuttgart/Berlin 1921.Uwe Fuhrmann: "Frau Berlin," Paula Thiede (1870-1919): vom Arbeiterkind zur Gewerkschaftsvorsitzenden, Konstanz 2019.Theresa Malkiel: Diary of a Shirtwaist Striker. Ithaca/London 1990. Sabine Richebächer: Uns fehlt nur eine Kleinigkeit: Deutsche proletarische Frauenbewegung 1890-1914, Frankfurt am Main 1982.
Brot geht immer! Auch jetzt mittags als Pausenbrot oder bei dem Wetter zu ner Kürbissuppe. In Sachen Brot sind wir in Deutschland echt verwöhnt! Das Handwerk hat eine lange Tradition, es gibt alle 10 Meter einen Bäcker in den Innenstädten. Und die werben natürlich mit Handarbeit! Das stimmt aber oft nicht: Eine neue ARD-Recherche zeigt, dass viele Betriebe mit Industriemischungen arbeiten. “Wie viel Handwerk steckt im Brot” ist unser SWR3-Topthema mit Ilyas Buss.
Heute mit Sebastian Lück von der Bäckerei "Brotklappe" in Weimar. In dieser Folge sprechen wir vor allem über das innovative Ausbildungssystem der Bäckerei. Sebastian hat sich damit fast komplett von der Berufsschulausbildung abgekoppelt - und das in Kooperation mit den verantwortlichen Institutionen. Wie er das geschafft hat und welche Vorteile das für seine Azubis, den Betrieb und das ganze Bäckerhandwerk bringt, das erzählt er mir in dieser Folge. Infos zur Quereinsteiger-Reihe: Wer abseits der ausgetretenen Pfade als Quereinsteiger eine eigene Bäckerei eröffnen möchte, hat es in Deutschland schwer. Um Meisterzwang und das veraltete Ausbildungssystem zu überwinden, braucht es Nerven, Willensstärke und viel Freude am guten Brot. In dieser Reihe nehmen uns Quereinsteiger mit auf ihren Weg.
Diese Woche mit Sandra Kirchner und Jonas Waack. 01:23 EU-Klimaziel rechtlich riskant Die EU ringt um ihr Klimaziel für 2040. Nun zeigt ein Rechtsgutachten im Auftrag der Grünen-Fraktion im Europaparlament: Der aktuelle Vorschlag der Europäischen Kommission könnte gegen Völkerrecht verstoßen, weil er das 1,5-Grad-Ziel verfehlt. Die Anrechnung außereuropäischer Klimaprojekte schwächt das Ziel zusätzlich und birgt rechtliche Risiken für die EU-Staaten. 06:58 Tempo beim weltweiten Klimaschutz reicht nicht Die Zwischenbilanz zum globalen Klimaschutz fällt düster aus. Forschende zeigen in einem Bericht: Die Welt ist nicht auf einem 1,5-Grad-Pfad – und selbst dort, wo Fortschritte sichtbar sind, geht alles viel zu langsam. Um das Limit noch einzuhalten, müsste der Umbau von Energie, Industrie, Verkehr, Gebäuden und Landwirtschaft in einem nie dagewesenen Tempo erfolgen. 11.48 Klimahilfen für Anpassung ungerecht verteilt Finanzhilfen für Klimaanpassung fließen nicht dorthin, wo es am nötigsten wäre. Laut einem Bericht von Brot für die Welt erhalten besonders gefährdete Länder zu wenig Hilfe, um sich an die Folgen der Klimakrise anzupassen. Generell sind neun von zehn Ländern gemessen an ihrem Risiko unterfinanziert. -- Das klima update° wird jede Woche von Spender:innen unterstützt. Wenn auch du dazu beitragen willst, geht das HIER https://www.verein-klimawissen.de/spenden. Wir danken hier und jetzt - aber auch noch mal namentlich im Podcast (natürlich nur, wenn ihr zustimmt).
Wir beginnen mit einem Blick auf die Massenproteste, die letzten Samstag überall in den USA stattfanden. Danach sprechen wir über Europa. Zum ersten Mal seit 35 Jahren wird in Deutschland vor einem möglichen Krieg gewarnt. In unserem Wissenschaftssegment sprechen wir heute über die Vergabe des Nobelpreises für Wirtschaftswissenschaften 2025. Die Ökonomen Joel Mokyr, Philippe Aghion und Peter Howitt erhielten den Preis für ihre Arbeit daran, wie technologischer Fortschritt und schöpferische Zerstörung nachhaltiges Wirtschaftswachstum vorantreiben. Und zum Schluss sprechen wir über eine Debatte in den USA rund um die geplante Super-Bowl-Halbzeitshow. Dabei geht es insbesondere um Fragen der Repräsentation und Sprache im amerikanischen Sport- und Unterhaltungsbereich. Der Rest des Programms ist der deutschen Sprache und Kultur gewidmet. Die heutige Grammatiklektion konzentriert sich auf Da-Compounds / Da-Words Wir sprechen über die Fernsehsendung Bernd das Brot – ein Brot, das stets mürrisch, schlecht gelaunt und depressiv verstimmt ist. Die Figur ist dabei allerdings so komisch, dass sowohl Kinder als auch Erwachsene darüber lachen können. Bernd das Brot hat nun auch Fans in den USA. 2025 war ein wirklich turbulentes Jahr für das Oktoberfest auf der Theresienwiese in München. Hitzerekord, Bombendrohung, gefährliche Momente wegen Überfüllung: Das alles ging auf keine Kuhhaut. Genau das ist auch unsere Redewendung für diese Woche: Auf keine Kuhhaut gehen. „No Kings“-Proteste in den USA: Millionen Menschen demonstrieren für den Erhalt der Demokratie Deutsche Bundesbehörde warnt vor der Möglichkeit eines Krieges Wirtschaftsnobelpreis 2025 für Forschung zu technologischem Fortschritt und Wachstum Bad Bunny will, dass Football-Fans Spanisch lernen Bernd das Brot Ein Oktoberfest für die Geschichtsbücher
Wir beginnen mit einem Blick auf die Massenproteste, die letzten Samstag überall in den USA stattfanden. Danach sprechen wir über Europa. Zum ersten Mal seit 35 Jahren wird in Deutschland vor einem möglichen Krieg gewarnt. In unserem Wissenschaftssegment sprechen wir heute über die Vergabe des Nobelpreises für Wirtschaftswissenschaften 2025. Die Ökonomen Joel Mokyr, Philippe Aghion und Peter Howitt erhielten den Preis für ihre Arbeit daran, wie technologischer Fortschritt und schöpferische Zerstörung nachhaltiges Wirtschaftswachstum vorantreiben. Und zum Schluss sprechen wir über eine Debatte in den USA rund um die geplante Super-Bowl-Halbzeitshow. Dabei geht es insbesondere um Fragen der Repräsentation und Sprache im amerikanischen Sport- und Unterhaltungsbereich. Der Rest des Programms ist der deutschen Sprache und Kultur gewidmet. Die heutige Grammatiklektion konzentriert sich auf Da-Compounds / Da-Words Wir sprechen über die Fernsehsendung Bernd das Brot – ein Brot, das stets mürrisch, schlecht gelaunt und depressiv verstimmt ist. Die Figur ist dabei allerdings so komisch, dass sowohl Kinder als auch Erwachsene darüber lachen können. Bernd das Brot hat nun auch Fans in den USA. 2025 war ein wirklich turbulentes Jahr für das Oktoberfest auf der Theresienwiese in München. Hitzerekord, Bombendrohung, gefährliche Momente wegen Überfüllung: Das alles ging auf keine Kuhhaut. Genau das ist auch unsere Redewendung für diese Woche: Auf keine Kuhhaut gehen. „No Kings“-Proteste in den USA: Millionen Menschen demonstrieren für den Erhalt der Demokratie Deutsche Bundesbehörde warnt vor der Möglichkeit eines Krieges Wirtschaftsnobelpreis 2025 für Forschung zu technologischem Fortschritt und Wachstum Bad Bunny will, dass Football-Fans Spanisch lernen Bernd das Brot Ein Oktoberfest für die Geschichtsbücher
Enzo freut sich über die Tabellenposition des Effzeh. Axel lobt die SBB und die Gleise der Deutschen Bahn. Basti und David sind beide etwas ratlos, was sie von ihren Mannschaften beim drei90-Derby des SC gegen die SGE halten sollen. Und von der Torwart-Diskussion, die nach dem Santos-Patzer über der Eintracht hängt. Wir diskutieren außerdem darüber, ob man Elversberg Respekt zollen muss oder Angst um Gladbach haben sollte. Und ob die Bundesliga ein Türschild benötigt mit der Aufschrift: „Tut mir leid, wir haben schon Mainz.“ Richtig düster wird es, als wir über die Fanhilfe des KSC, die Arbeit der Fanverbände und die Frage sprechen, warum eigentlich ausgerechnet Fußballfans die Versuchsobjekte für die Politik sind. Es geht unter anderem um Alkohol, Männer und… die korrekte Reihenfolge, wie man ein Brot belegt. Beim Lesen bestaunen wir, wie der hilflose Jörg ins Bett von Franzi verfrachtet wird. Und erfahren zum Schluss noch, dass Enzo gerne eine Krone für Karneval hätte. Viel Spaß! Zum Angebot von Emma geht es hier lang. Nutzt den Code DREI90. Zum Retro-Voting des Eishockey-Managers bitte hier abstimmen. Werde auch DU Funfriend! Den drei90Shop. kennt Ihr ja. Mittlerweile gibt es auch einen drei90 Instagram-Account. Folgt uns auch gerne dort. drei90 via itunes abonnieren drei90 via Feedburner abonnieren
In der Schweiz ist ein Preiskampf ums Brot entbrannt. Aldi verkauft das «Pfünderli» neu für 99 Rappen. Lidl, Denner, Migros und Coop sind nachgezogen. Ist das 99-Rappen-Brot nur pures Marketing? Und wie gehen die kleinen Bäckereien damit um? «Wenn wir für einen Franken ein Brot herstellen, dann gibt es uns bald nicht mehr». So sagt es Bäcker-Konditor Peter Lyner, der in Winterthur mehrere Bäckereien betreibt. Er erzählt, was es für die Bäckereien in der Schweiz bedeutet, wenn die Grosshändler den Brotpreis nach unten treiben. Mit Wirtschaftsredaktorin Lucia Theiler schauen wir uns diesen Preiskampf etwas näher an – und fragen sie, ob die Preisoffensive mehr ist als nur Marketing. ____________________ Habt Ihr Fragen oder Themen-Inputs? Schreibt uns gerne per Mail an newsplus@srf.ch oder sendet uns eine Sprachnachricht an 076 320 10 37. ____________________ In dieser Episode zu hören: - Lucia Theiler, Wirtschaftsredaktorin bei Radio SRF - Peter Lyner, Bäcker-Konditor ____________________ Team: - Moderation: Dominik Brand - Produktion: Marc Allemann - Mitarbeit: Peter Hanselmann ____________________ Das ist «News Plus»: In einer Viertelstunde die Welt besser verstehen – ein Thema, neue Perspektiven und Antworten auf eure Fragen. Unsere Korrespondenten und Expertinnen aus der Schweiz und der Welt erklären, analysieren und erzählen, was sie bewegt. «News Plus» von SRF erscheint immer von Montag bis Freitag um 16 Uhr rechtzeitig zum Feierabend.
Du sagst, du glaubst an Fülle, aber innerlich herrscht Mangel? Du unterstützt andere, fürchtest aber insgeheim, dass man dir die Butter vom Brot nimmt? Dann hör jetzt genau hin, denn diese Lüge kostet dich nicht nur Energie, sondern auch jede Menge Umsatz! In dieser Folge lüfte ich das Geheimnis, warum so viele Unternehmerinnen in diesem Widerspruch stecken und wie genau dieser deine Umsätze blockiert. Es ist an der Zeit, diese Maske fallen zu lassen und zur wahren Business Ikone zu werden! In dieser Folge erfährst du 3 Dinge, die dein Business sofort verändern können: - Warum das Predigen von Fülle und das Handeln aus Mangel, Neid und Konkurrenzdenken deine Energie und deinen Geldfluss blockiert. - Wie du den Raum für dein Business über eine Backstage-Experience zu meiner größten Keynote eroberst, um sichtbar, magnetisch und unaufhaltsam zu werden. - Warum weibliche Kooperation nicht nur ein schöner Gedanke ist, sondern der Schlüssel, um gemeinsam zu Millionen-Ergebnissen zu wachsen. Bereit, diese Lüge hinter dir zu lassen? Dann hol dir jetzt den exklusiven Zugang zu meiner Own the Room Experience, indem du die It's Showtime Challenge kaufst! Are you ready to own the fu$%&g room?
In dieser Folge bin ich zu Gast bei Marcel Paa. Er ist Bäckermeister und hat sich von einigen Patisserie-Videos im Laufe der Coronazeit zu dem "Videobäcker" entwickelt. Mit seinen einfachen Rezepten und seiner lockeren Art begeistert er viele Hobbybäcker. Dass all das einen großen Batzen Arbeit bedeutet, sieht man selten. Ich spreche mit ihm über Hamsterräder, sein großes Team im Hintergrund, seine Wünsche und Zukunftsthemen. Eine spannende Folge mit einem Blick hinter die Kulissen des Menschen und des Unternehmens Marcel Paa.
In unserem Ausdruck der Woche geht es um das englische Wörtchen "nice". Wir diskutieren wie (und von wem) es im Deutschen verwendet wird. Dann berichtet Cari von Kiosk der US-Botschaft in Berlin. Dort werden Produkte verkauft, die es sonst in Deutschland eigentlich gar nicht zu kaufen gibt. Manuel korrigiert einen Fehler zum Wort "Schadenfreude". Zum Schluss sprechen wir über "Bernd das Brot" zwischen Kinderkanal und Kult, der gerade international Beachtung findet. Transkript und Vokabelhilfe Werde ein Easy German Mitglied und du bekommst unsere Vokabelhilfe, ein interaktives Transkript und Bonusmaterial zu jeder Episode: easygerman.org/membership Sponsoren Hier findet ihr unsere Sponsoren und exklusive Angebote: easygerman.org/sponsors Follow-up: Istanbul Wir kommen im November nach Istanbul und brauchen eure Hilfe bei der Organisation des Meetups und unseres Videodrehs. Du kannst helfen? Melde dich auf easygerman.org/istanbul Hier registrieren für das Meetup am 15. November 2025 in Istanbul: easygerman.org/meetups Follow-up: Schadenfreude Schadenfreude (Wikipedia) 19 Wörter, die es nur im Deutschen gibt (Deutsch perfekt) Ausdruck der Woche: nice Was bedeutet „nice“? (Bedeutung Online) Farin Urlaub Racing Team - Der ziemlich okaye Popsong (YouTube) Geliked, geliket, gelikt? (Easy German Podcast 499) Das ist interessant: Der Kiosk in der US-Botschaft Was US-Amerikaner*innen über Deutschland denken (Easy German Podcast 523) Was kann Deutschland von Polen lernen? Ein Gespräch mit dem deutschen Botschafter in Warschau (Easy German Podcast 472) Eure Fragen Casey fragt: Ist Bernd das Brot für Kinder oder Kiffer? Bernd das Brot zu Gast bei John Oliver (YouTube) Hast du eine Frage an uns? Auf easygerman.fm kannst du uns eine Sprachnachricht schicken. Support Easy German and get interactive transcripts, live vocabulary and bonus content: easygerman.org/membership
Im dritten und letzten Teil unserer Wallis-Reihe geht es für Janna Olson und Miriam Menz nach Nendaz, auf eine sonnige Hochebene oberhalb des Rhonetals. Gemeinsam mit Annick von Nendaz Tourismus geht es hoch hinauf in die Bergwelt – zwischen Felsen, Gletschern und der Aussicht auf über 50 Walliser Gipfel.Zurück im Tal folgen die beiden den historischen Suonen, den Bewässerungskanälen der Region, und treffen Anita, die dort ein ganz besonderes Raclette am Feuer vorbereitet. Direkt neben dem Wasserlauf genießen sie geschmolzenen Käse, Brot und ein Glas Wein aus der Region. Schließlich lernen sie mit Emily die Eringer Kühe ihrer Familie kennen – robuste Tiere, deren kräftige Statur ebenso beeindruckt wie die Tradition der Kämpfe, die hier seit Generationen ausgetragen werden. Zwischen Kuhglocken, Stall und Melkraum gibt's einen Einblick in die Herstellung von Walliser Käse – und in die Leidenschaft der Menschen, die hier mit und von der Natur leben.Eine Folge voller Wasser, Käse und Walliser Traditionen – und der Abschluss unserer Reise durch das Wallis.Mehr Infos unter:www.wallis.ch www.myswitzerland.comwww.nendaz.ch----------------------------------------------------Über das Format “SchweizWeit”: Wie fühlt es sich an, auf einem Gletscher im Wallis zu stehen? Wie sehen die Berner Alpen von oben aus? Warum hat Luzern einen besonderen Bezug zur Musik? Wie schmeckt die vegetarische Küche in Zürich? Und welche Fossilien lassen sich im Tessin entdecken?In unserem Format „SchweizWeit – Geschichten und Klänge aus der Schweiz“ sind Erik Lorenz, Lydia Möcklinghoff, Janna Olson und Miriam Menz von “Weltwach” in der Schweiz unterwegs, um die Vielfalt dieses Landes hörbar und erlebbar zu machen. Mit Aufnahmen von vor Ort lassen sie euch eintauchen in ein Land, in dem Natur, Städte, jahrhundertealte Traditionen und moderne Ideen aufeinandertreffen. Sie begegnen Menschen, die ihre Heimat prägen, steigen auf Gipfel, wandern durch Wälder, paddeln auf klaren Seen, probieren sich durch die Schweizer Küche und nehmen euch mit in das Leben zwischen den schier endlosen Bergen und lebendigen Städten.Immer mit dabei: das Mikrofon, mit dem sie Geschichten und Klänge einfangen – vom Rauschen eines Gletscherflusses und Gesang der Vögel im Wald bis zur Käseproduktion auf einer Alm! So erkunden sie Region für Region dieses vielfältige Land. “SchweizWeit” erscheint mittwochs im Weltwach-Feed, rotierend mit den anderen Mittwochs-Formaten “Reiseflops” und “Weltwach Extrem”.Weitere Inspirationen für eure Reise in die Schweiz findet ihr auf der Website von Schweiz Tourismus. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Hast du Lust auf eine Zeitreise in die Welt der kolossalen Unterhaltung? Unser Weg führt uns ins alte Rom, genau dahin, wo Kaiser und Volk gemeinsam jubeln und den Tierhetzen und Gladiatorenkämpfen frönen. Lass uns eintauchen in ein architektonisches Meisterwerk, das die Jahrtausende überdauert hat und damals wie heute jedem den Atem raubt. Wir, das sind Nale und Balto, möchten dich auf eine Reise schicken, damit du so die Sorgen des Tages hinter dir lassen kannst. Unsere Geschichten sollen dir dabei helfen, zur Ruhe zu kommen und langsam in einen verdienten und erholsamen Schlaf zu gleiten. Wir wünschen dir eine gute Nacht, schlaf schön! Konnten wir dir beim Einschlafen helfen? Hast du eine Idee, wo die nächste Reise hingehen soll? Dann schreib uns gerne an geschichtenzumeinschlafen@julep.de. Wir freuen uns sehr, von dir zu hören! ***GzE Sternwarte*** Unterstütze unseren Podcast, höre alle Episoden ohne Werbung und freu dich auf viele weitere Vorteile unter www.steadyhq.com/gze ✨ Vielen Dank für deine Unterstützung! ***Werbung*** Informationen zu unseren Werbepartner:innen findet ihr unter: https://linktr.ee/einschlafen Vielen Dank an unsere Partner:innen, die es uns ermöglichen, euch weiterhin beim Einschlafen zu helfen. Host: Nale und Balto Text: Madeleine Walther Musik: Milan Lukas Fey Produktion & Schnitt: Martin Petermann Eine Produktion der Julep Studios
Was wäre, wenn ich dir sage, dass es ein Brot gibt, das gar keines ist? Die liebe Bettina Edmeier macht etwas mit Getreide, das so verrückt klingt, dass ich es anfangs selbst nicht glauben konnte. Nach unserem Gespräch wirst du verstehen, warum ihr Lebenskeimbrot dein Körper völlig anders wahrnimmt – versprochen! In dieser Folge erfährst du: • Das Geheimnis, warum manche Menschen plötzlich wieder Brot vertragen können • Wie ein verzweifeltes Gebet Bettinas Leben komplett veränderte • Was passiert, wenn man Getreide zum Leben erweckt (Spoiler: Es wird magisch!) • Warum du dieses besondere Brot anders essen musst als normales Brot • Wie du selbst zum Lebenskeimbrot-Bäcker werden kannst Diese Folge wird deine Sicht aufs Brot-Essen völlig umkrempeln! Ich bin so gespannt, was du dazu sagst – schreib mir unbedingt auf Instagram, welche Aha-Momente du hattest. genussvolle Grüße
„Bernd das Brot“ – ein schlecht gelaunter TV-Star – Ein miesepetriges Kastenbrot ist in Deutschland seit 25 Jahren ein Fernsehstar. Es ist beliebt bei Kindern und Erwachsenen. Jetzt hat die Kultfigur aus dem Kinderfernsehen auch in den USA ein Publikum bekommen.
Heute mit Kolja Koglin aus dem Saarland. Er bemüht sich seit langer Zeit um eine Ausnahmebewilligung der saarländischen Handwerkskammer - erfolglos, obwohl in ähnlichen Fällen bereits viele andere Handwerkskammern Ausnahmegenehmigungen erteilt haben. Von seiner Odyssee durch die HWK-Bürokratie und seinem Unverständnis über die teils willkürliche Auslegung der Handwerksordnung erzählt er uns in dieser Podcastfolge. Infos zur Quereinsteiger-Reihe: Wer abseits der ausgetretenen Pfade als Quereinsteiger eine eigene Bäckerei eröffnen möchte, hat es in Deutschland schwer. Um Meisterzwang und das veraltete Ausbildungssystem zu überwinden, braucht es Nerven, Willensstärke und viel Freude am guten Brot. In dieser Reihe nehmen uns Quereinsteiger mit auf ihren Weg.
Dank der Gewissensprüfung für den Zivildienst kam Urs Mannhart zum Schreiben. Ethische Fragen beschäftigen ihn als Autor wie als Landwirt. Im Schlachthof sei er der Einzige, der heulen muss. Konventionen kümmern ihn ebenso wenig wie die Frage, wie er mit seinen beiden Berufen sein Brot verdient. «Ich lebe mit viel, einfach nicht mit viel Geld», sagt Urs Mannhart, der den Wechsel zwischen Gummistiefeln und Schreibtisch als Privileg empfindet. Er brauche viel Bewegung; seine Beine würden vom Bücherschreiben allein nicht glücklich. Darum arbeitet er als Landwirt in Teilzeit und war früher im Zweitberuf Velokurier. Heute fährt er, als Ausgleich zum Schreiben, Ultracycling-Rennen. Warum er diese Extremform des Radsports liebt, die ihn an den Rand der Erschöpfung führt, und gleichzeitig vom langsamen Wiederkäuen der Kühe schwärmt, erzählt Urs Mannhart in «Musik für einen Gast». Die Musiktitel: 1. Jethro Tull - We Used To Know 2. Tom Waits - Goin' out west 3. Yo la Tengo - From Black to Blue 4. International String Trio – Tchavolo Swing (From «Latcho Drom») 5. Maya Johanna: When the Sky 6. Duke Pearson - Wahoo
Die Themen: Berliner Tiktok-Beschäftigte starten viertägigen Warnstreik; Bernd das Brot tritt in bekannter US-Talkshow auf; Trump teilt in kurioser UN-Rede gegen die Weltgemeinschaft aus; Trump befürwortet Abschuss russischer Flugzeuge bei Luftraum-Verletzung; Finanzminister fordert „große Veränderungen“ statt „Trippelschritte“; Macron steckte in New York im Stau; Schülerin plündert Abikasse. Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? Hier findest du alle Infos & Rabatte: https://linktr.ee/ApokalypseundFilterkaffee
Pumpernickel – ein Brot nicht nur für Pferde – Pumpernickel ist ein traditionelles Brot aus dem Nordwesten Deutschlands. Es ist gesund und kann mehrere Jahre in der Dose gelagert werden, ohne schlecht zu werden. Früher haben Bauern es auch an Pferde verfüttert.
Ist das schön, wenn man sich um nichts kümmern muss. Wenn das Brot zum Beispiel jeden Monat kommt – von einem Arbeitskollegen. Diesen Luxus lebt (nennen wir ihn mal) Tommi. Da flattert regelmäßig das Brot ins Elternhaus. Aber: Tommis Eltern wollen das Brot jetzt doch lieber von jemand anderem beziehen. Tommi will dem Kollegen das aber nicht so knallhart sagen. Und statt bei seinen Eltern landet das viele Brot jetzt allein bei ihm. Das schafft Tommi aber gar nicht allein. Wie kommt er raus aus diesem Brot-Problem?Wenn auch ihr einen Ratschlag braucht – von Menschen, die selbst keine Ahnung haben –, dann schreibt uns eine Mail an hallo@zsvpodcast.deUnseren Instagram-Account findet ihr hier: https://www.instagram.com/zsvpodcastUnd hier geht's direkt zu TikTok: https://www.tiktok.com/@zumscheiternverurteiltZur ZSV-Playlist geht HIER lang. +++ Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? Hier findest du alle Infos & Rabatte: LINK +++