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O episódio de hoje é um especial sobre a criminalização da LGBTIfobia. Conversamos com Paulo Iotti que é advogado, doutor em direito, ativista LGBTI e autor das ações no STF que buscam a criminalização da homofobia e transfobia. Paulo explicou detalhadamente o que são as ações, o que pedem ao tribunal e porque optou pelas estratégias jurídicas que adotou. Além disso, enfrentou algumas das principais críticas à sua ação como a de que estaria deturpando o conceito de racismo, que violaria a separação dos poderes e a crítica abolicionista que não vê no direito penal uma mecanismo adequado para promoção de direitos humanos. Por ser um episódio gravado e publicado no calor do momento, não foi possível editá-lo para remover pequenos ruídos, repetições e vícios de linguagem, todavia, acredito que isso não vai prejudicar. Como o episódio ficou mais longo que o nosso normal, indicamos abaixo em qual momento cada assunto é abordado. A tramitação da ação e as peças processuais são públicas e podem ser acessadas aqui: http://bit.ly/2T0RPXK Minutagem História das ações: 00:02:18 Explicação dos pedidos: 00:09:15 Resposta à critica de deturpação do conceito de racismo: 00:22:36 Síntese dos pedidos das ações: 00:36:45 Resposta à crítica de violação à separação dos poderes: 00:43:51 Resposta à crítica abolicionista: 01:07:31 Agradecimentos, indicações e divulgações: 1:38:11
Converso com o Prof. Paulo Iotti sobre o PL. 1904 e também das ações que correm no STF a respeito do "direito de uso de banheiros" por pessoas trans.
Paulo Iotti e eu discutimos a última decisão do STF sobre a aplicação da ADO. 26 à injúria racial.
Colocar os pais ou avós em uma clínica de repouso não é uma decisão fácil. Afinal, muitos enxergam essa atitude como abandono ou negligência. Mas, ao atingir uma idade mais avançada e entrar em um estágio de limitações e fragilidades, a clínica de repouso pode ser uma alternativa para oferecer a atenção e os cuidados de que uma pessoa idosa precisa. Mas, infelizmente, muitas clínicas funcionam sem licença. E geralmente, isso significa que elas não têm profissionais qualificados ou condições físicas ideias para fornecer atendimento adequado. Em São Paulo, seis pessoas morreram no incêndio de uma casa de repouso que funcionava sem autorização da prefeitura. Como escolher uma clínica para deixar seus parentes idosos? O que avaliar em uma clínica de repouso? E quais são os direitos das pessoas idosas? Celso Freitas e a repórter Cleisla Garcia conversam com o vice-presidente da Comissão de Direitos da Pessoa Idosa da OAB São Paulo, João Paulo Iotti.
No episódio n. 100 o #BiroscaNews fez mais um encontro com o #NaveMãeSocorroNews, ou seja, com o Prof. e Advogado Paulo Iotti.Falamos sobre o aumento de pessoas LGBTQIA+ assumidas nas Olimpíadas de Tóquio - a importância da representatividade, etc.; sobre a questão de pessoas trans nos esportes; sobre o caso Richarlyson e outros casos de homofobia no futebol; gay games, etc.
No episódio de hoje conversamos com Paulo Iotti, professor de direito e advogado, integrante da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB/SP e Diretor-Presidente do GADvS - Grupo de Advogados pela Diversidade Sexual e de Gênero, sobre o reconhecimento da união homoafetiva. Abordamos o reconhecimento da união estável para casais do mesmo sexo, decidido no julgamento da ADIN 4277 e da ADPF 132 em 2011. O convidado explica a importância destas decisões e seus impactos na consolidação dos direitos de pessoas LGBTI+ e a devida reparação em seu acesso à cidadania e aos direitos civis. Como a jurisprudência tem tratado o acesso deste público a direitos como o casamento civil, a adoção de crianças, a reprodução assistida como inseminação artificial e o empréstimo de útero, dentre outros. Um casal de mulheres pode obter licença maternidade para ambas as mães, ou somente para uma delas? Como fica a isonomia com os casais heteroafetivos, de duplicidade de licenças, paternidade e maternidade com prazos diferentes? A certidão de nascimento da criança pode ter o nome de duas mães ou dois pais? O convidado também aborda casos de discriminação que continuam a afrontar a consolidação do acesso a direitos da população LGBTI+. Comentários e sugestões: julgadosecomentados@mppr.mp.br || Siga o MPPR nas redes sociais: Facebook: Ministério Público do Paraná, Twitter: @mpparana, Instagram: @mpparana, YouTube: Escola Superior do MPPR e site da ESMP-PR: https://escolasuperior.mppr.mp.br/ Produção: Gabriel Oganauskas, Eduardo Cambi e Vanessa Kopytowski || Edição: Gabriel Oganauskas || Créditos: Aces High - KevinMacLeod (incompetech.com), CC BY 3.0 || Protofunk - KevinMacLeod (incompetech.com), CC BY 4.0 || Jazzy Sax, Guitar, and Organ at the club - Admiral Bob feat. geoffpeters, CC BY 3.0 || Funky Bots - Admiral Bob featuring jeris, Martijn de Boer, CC BY-NC 3.0 || RocketPower - KevinMacLeod (incompetech.com), CC BY 3.0 || ElRon & Admiral Bob Hit the Bottle - texasradiofish feat. Admiral Bob, ElRon XChile, CC BY-NC 3.0
Nesse episódio, o professor trata da quebra de vacinas, bem como examina outros temas: direito ao silêncio na CPI, Colômbia (com a participação de Olívia Ricarte) etc. Entrevista com Paulo Iotti.
#BiroscaNews 40 (!!!!) feat. #NaveMãeSocorroNews, com o Prof. Paulo Iotti, para falarmos sobre as trollagens homofóbicas do Bolsonaro como forma de desviar a atenção e a caracterização de crimes comuns e de responsabilidade do Presidente.
Você conhece todos os direitos LGBTI+ conquistados no Supremo Tribunal Federal? Neste episódio especial para marcar o Dia do Orgulho LGBTI+, celebrado em 28 de junho, conversamos com o Paulo Iotti, advogado de direitos humanos responsável pelas ações acolhidas pelo STF que criminalizaram a homotransfobia. Do casamento igualitário à doação de sangue, a luta pelos direitos sexual e de gênero na suprema corte do país é cheia de vitórias. Mas também composta por muitos desafios e enfrentamentos. Apresentação, produção e roteiro: Bruno Feittosa e Jeferson Batista Edição: Bruno Feittosa e Luana Ferreira Estamos nas principais plataformas de áudio. Siga @newsvpd no Instagram e no Twitter. #LGBTPodcasters #VozesPelaDiversidade #AlémDoArcoíris
No décimo segundo episódio do "Fora do Meio", Fernando recebe a advogada Bruna Andrade, fundadora da startup "Bicha da Justiça", e o advogado Paulo Iotti, responsável pelas ações julgadas pelo STF que culminaram com a criminalização da LGBTfobia para discutir este tema. Nesse episódio, o advogado Paulo Iotti menciona que enviou a definição de racismo adotado no julgamento da criminalização da LGBTfobia para o host. A imagem com esta definição está no instagram do Fora do Meio. Se Joga! God Control - Madonna (2019) Elisa & Marcela (2019) Com amor, Simon (2018) Hoje eu Quero Voltar Sozinho (2014) RuPaul's Drag Race (2009) Colabore com o Fora do Meio! Catarse: https://catarse.me/foradomeio PicPay: https://app.picpay.com/user/foradomeiopodcast Apoia.se: https://apoia.se/foradomeio Fale Conosco: Site: http://www.foradomeio.com.br Email: foradomeiopodcast@gmail.com Telegram: http://t.me/foradomeio Redes Sociais: Facebook: http://facebook.com/foradomeiopodcast Instagram: http://instagram.com/foradomeiopodcast Twitter: http://twitter.com/foradomeiopod Facebook: http://facebook.com/mionzinhobnu Instagram: http://instagram.com/mionzinhobnu Twitter: http://twitter.com/um_trouxao Pesquisa "Perfil do Ouvinte": Deixe a gente conhecer você melhor, respondendo algumas perguntinhas clicando aqui. Podcast integrante da Rede Gaúcha de Podcasts - Podcastchê --- Support this podcast: https://anchor.fm/foradomeio/support
A comunidade LGBTI+ brasileira comemora o reconhecimento do STF sobre o crime de racismo nas ofensas contra homossexuais e transsexuais. Neste podcast especial, Paulo Iotti, advogado que sustentou a tese no STF sobre o tema, comenta as conquistas e quais são os próximos passos da luta.Apresentação: André Zanardo e MabôColunista: Paulo IottiEdição: Filmes de Rei
Nas últimas semanas o Supremo Tribunal Federal passou a julgar duas ações que pedem uma declaração de omissão do Congresso Nacional às pautas LGBTI e criminalize ofensas, agressões e discriminações motivadas pela orientação sexual e/ou identidade de gênero da vítima. O autor das ações apresentadas pelo Partido Popular Socialista (PPS) e pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT) é o advogado e militante LGBTI Paulo Iotti, que também defendeu as ações no STF que garantiram o uso do nome social e o uso de banheiros para travestis e transsexuais. E é o próprio Paulo Iotti que participa do Bilheteria desta semana para comentar a ação e, inclusive, responder às críticas de que ela estaria salvando uma população fragilizada em sacrifício de outra.Pedro HMC, do canal de cultura LGBT Põe na Roda, entra na conversa para dar também sua perspectiva de criador de conteúdo e expandir o diálogo.Um recado importante: a leitura de e-mails será feita no episódio de recomendações e comentários do Oscar 2019 (ou seja, na semana que vem!)Participantes:Henrique SampaioPaulo IottiPedro HMCAgradecimentos:Thais WeillerLucas MarchioroEnvie emails com perguntas e sugestões para: bilheteria@overloadr.com.br ou através de nossa página do Facebook.
Nas últimas semanas o Supremo Tribunal Federal passou a julgar duas ações que pedem uma declaração de omissão do Congresso Nacional às pautas LGBTI e criminalize ofensas, agressões e discriminações motivadas pela orientação sexual e/ou identidade de gênero da vítima. O autor das ações apresentadas pelo Partido Popular Socialista (PPS) e pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT) é o advogado e militante LGBTI Paulo Iotti, que também defendeu as ações no STF que garantiram o uso do nome social e o uso de banheiros para travestis e transsexuais. E é o próprio Paulo Iotti que participa do Bilheteria desta semana para comentar a ação e, inclusive, responder às críticas de que ela estaria salvando uma população fragilizada em sacrifício de outra.Pedro HMC, do canal de cultura LGBT Põe na Roda, entra na conversa para dar também sua perspectiva de criador de conteúdo e expandir o diálogo.Um recado importante: a leitura de e-mails será feita no episódio de recomendações e comentários do Oscar 2019 (ou seja, na semana que vem!)Participantes:Henrique SampaioPaulo IottiPedro HMCAgradecimentos:Thais WeillerLucas MarchioroEnvie emails com perguntas e sugestões para: bilheteria@overloadr.com.br ou através de nossa página do Facebook.
O episódio de hoje é um especial sobre a criminalização da LGBTIfobia. Conversamos com Paulo Iotti que é advogado, doutor em direito, ativista LGBTI e autor das ações no STF que buscam a criminalização da homofobia e transfobia. Paulo explicou detalhadamente o que são as ações, o que pedem ao tribunal e porque optou pelas estratégias jurídicas que adotou. Além disso, enfrentou algumas das principais críticas à sua ação como a de que estaria deturpando o conceito de racismo, que violaria a separação dos poderes e a crítica abolicionista que não vê no direito penal uma mecanismo adequado para promoção de direitos humanos. Por ser um episódio gravado e publicado no calor do momento, não foi possível editá-lo para remover pequenos ruídos, repetições e vícios de linguagem, todavia, acredito que isso não vai prejudicar. A tramitação da ação e as peças processuais são públicas e podem ser acessadas aqui: http://bit.ly/2T0RPXK Como o episódio ficou mais longo que o nosso normal, indicamos abaixo em qual momento cada assunto é abordado. História das ações: 00:02:18 Explicação dos pedidos: 00:09:15: Resposta à critica de deturpação do conceito de racismo: 00:22:36 Síntese dos pedidos das ações: 00:36:45 Resposta à crítica de violação à separação dos poderes: 00:43:51 Resposta à crítica abolicionista: 01:07:31 Agradecimentos, indicações e divulgações: 1:38:11 Lembre-se de nos seguir nas redes sociais. Twitter: @incendiadas Facebook: /Incendiadas Site: http://www.larvasincendiadas.com E-mail: larvasincendiadas@yandex.com Se gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
O episódio de hoje é um especial sobre a criminalização da LGBTIfobia. Conversamos com Paulo Iotti que é advogado, doutor em direito, ativista LGBTI e autor das ações no STF que buscam a criminalização da homofobia e transfobia. Paulo explicou detalhadamente o que são as ações, o que pedem ao tribunal e porque optou pelas estratégias jurídicas que adotou. Além disso, enfrentou algumas das principais críticas à sua ação como a de que estaria deturpando o conceito de racismo, que violaria a separação dos poderes e a crítica abolicionista que não vê no direito penal uma mecanismo adequado para promoção de direitos humanos. Por ser um episódio gravado e publicado no calor do momento, não foi possível editá-lo para remover pequenos ruídos, repetições e vícios de linguagem, todavia, acredito que isso não vai prejudicar. A tramitação da ação e as peças processuais são públicas e podem ser acessadas aqui: http://bit.ly/2T0RPXK Como o episódio ficou mais longo que o nosso normal, indicamos abaixo em qual momento cada assunto é abordado. História das ações: 00:02:18 Explicação dos pedidos: 00:09:15: Resposta à critica de deturpação do conceito de racismo: 00:22:36 Síntese dos pedidos das ações: 00:36:45 Resposta à crítica de violação à separação dos poderes: 00:43:51 Resposta à crítica abolicionista: 01:07:31 Agradecimentos, indicações e divulgações: 1:38:11 Lembre-se de nos seguir nas redes sociais. Twitter: @incendiadas Facebook: /Incendiadas Site: http://www.larvasincendiadas.com E-mail: larvasincendiadas@yandex.com Se gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
Nesta semana, o programa Lado Bi recebe os advogados Dimitri Salles, Frederico Oliveira e Paulo Iotti para discutir o polêmico projeto do Estatuto da Família, em tramitação no Congresso, que, entre outras coisas, pretende proibir a adoção de crianças por casais LGBT. Segundo eles, o conteúdo do projeto é discriminatório e inconstitucional. Eles explicam ainda que, caso seja aprovado, as famílias que já tiverem adotado crianças não perderão a guarda de seus filhos. Durante a conversa, explicam por que o teor deste projeto tem raízes no fascismo e por que o conceito de democracia não implica na supressão dos direitos de minorias.