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"A colaboração entre o dev e o modelo com a ferramenta adequada é o que traz o melhor resultado" - Sérgio Lopes No terceiro episódio do Hipsters.Talks, PAULO SILVEIRA, CVO do Grupo Alun, conversa com SÉRGIO LOPES, CTO da Alura, sobre como está sendo a real adoção de IA por times de desenvolvimento.
Bom dia!Mais uma collab da PrevWorld com a Ilumac. A pílula de hoje explica como NBR, NFPA, EN54 e ITs se complementam — e por que escolher errado pode comprometer seu sistema de alarme de incêndio.BLOG ILUMAC
Quando serão aplicadas as provas e como os estudantes podem escolher os cursos de interesse by Governo do Estado de São Paulo
Escolher no que acreditar dá-nos o poder de condicionar ou não as nossas decisões. Depois, as consequências dessas decisões podem validar e reforçar a crença que as originou. A questão que se coloca é: O que originou essa crença?
O Debian 13 acaba de chegar e, junto com ele, vem toda a bagagem de um projeto que carrega décadas de história e uma comunidade espalhada pelo mundo. Ele é fruto de um trabalho meticuloso, feito por voluntários que acreditam na importância da liberdade de software, da estabilidade e de um sistema transparente. Essa reputação foi construída com paciência e atenção aos detalhes, e é exatamente isso que faz tantos usuários confiarem nele.E ainda existe o universo das distribuições derivadas, criadas a partir do Debian. Elas oferecem instaladores mais simples, interfaces ajustadas e pacotes atualizados — caminhos que prometem reduzir a complexidade. Mas será que isso significa abrir mão de algo essencial presente no Debian original? Ou é apenas uma forma de aproveitar sua base sólida com menos obstáculos pelo caminho?O lançamento do Debian 13 é uma celebração, mas também um convite à reflexão.Escolher um sistema não é só sobre recursos técnicos, é sobre alinhar expectativas, pensar no tipo de experiência que você quer ter e na sua disposição para enfrentar desafios. No fim, a questão talvez não seja se o Debian 13 está pronto para você, mas se você está pronto para o Debian 13.--- https://diolinux.com.br/podcast/voce-esta-pronto-para-o-debian-13.html
Não entendeu nada desse podcast de 1 minuto? Escute o episódio #1 que eu explico tudo, bem rapidinho também.Quer mais conteúdos para cuidar melhor do seu tempo?Veja mais em ricodetempo.com.brSiga @lara.branco no instagram e se quiser falar comigo manda um e-mail para oi@ricodetempo.com.br ou me adiciona no Linked In
No dia 19 de agosto de 2025, o Pastor Juninho ministrou a Palavra no Culto de Encontro com a Vida com o tema: “Escolhendo a Deus Encontramos Vida”“Porque muitos são chamados, mas poucos são escolhidos.”
A política do “ficar bem na foto”. A busca por aceitação social gera uma sociedade de aparências, onde a verdade é sufocada pelo medo de desagradar. Acompanhe meu comentário.
Nesta mensagem, o Pr. Caleb Loureiro, com o texto em Lucas, capítulo, versículos 38 a 42. nos traz uma reflexão sobre nossas prioridades e escolhas.O texto acima, nos apresenta uma cena singela, mas profundamente reveladora. Jesus entra na casa de Marta e Maria. Marta, tomada pela preocupação em servir, se agita com muitas tarefas; enquanto Maria escolhe se assentar aos pés do Mestre para ouvir sua palavra. A reclamação de Marta revela a tensão que todos nós, em algum momento, vivemos: o conflito entre o ativismo e a devoção, entre fazer e ser, entre servir e permanecer.A resposta de Jesus é desarmante: “Marta, Marta, estás ansiosa e perturbada com muitas coisas; entretanto, pouco é necessário, ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”.A boa parte não era negar o serviço ou o cuidado, mas reconhecer a prioridade da presença de Cristo. Marta estava fazendo algo bom, mas Maria escolheu o melhor. Quantas vezes nós também nos perdemos no meio das obrigações, do corre-corre da vida, e esquecemos de parar para estar diante d'Aquele que é a fonte da nossa força?A boa parte é estar aos pés de Jesus, é ouvir Sua voz, é priorizar a comunhão com Ele acima das demandas que nunca acabam. Os afazeres se multiplicam, mas a presença de Cristo é eterna. O que construímos com esforço pode se perder, mas o que recebemos d'Ele ninguém pode nos tirar.Portanto, “a boa parte” é escolher diariamente o lugar da intimidade. É valorizar o momento em que o coração se aquieta e a alma se alimenta da Palavra. O trabalho é importante, as responsabilidades são reais, mas sem a presença de Cristo elas se tornam peso. Com Ele, até o servir ganha leveza e sentido.Que o Senhor nos ajude a encontrar o equilíbrio: servir como Marta, mas sem perder o coração de Maria. Escolher a boa parte é viver de dentro para fora, lembrando que o maior presente da vida não é o que fazemos para Jesus, mas o que Ele já fez e continua fazendo em nós.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Um episódio nas férias. Espero que gostem
Queres aumentar as tuas vendas, mas não sabes qual estratégia usar? Neste episódio, vais conhecer 8 estratégias de vendas poderosas para vender mais, mais rápido e de forma consistente. Desde funis de vendas a webinars, eventos ao vivo e muito mais, vais perceber como cada método funciona, quando aplicar e com combiná-los para multiplicar os resultados. O segredo? Escolher e adaptar as estratégias certas ao teu produto, público e posicionamento. Vendas. Estratégia. Resultados. Ouve já e descobre qual pode transformar o teu negócio! KIAI
No novo episódio do nosso videocast, recebemos Michel Simões, Gerente de Supply Chain, e Juliana Freitas, Analista de Compras, para um bate-papo sobre os desafios diários desse setor essencial! Eles compartilharam como a criatividade e a agilidade são fundamentais para resolver problemas e garantir que tudo funcione perfeitamente.Nos sigam em nossas redes:Instagram: instagram.com/vogler_ingredients/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/vogler-ingredients/mycompany/?viewAsMember=trueContato:mkt.vogler@vogler.com.brWhatsapp: (11) 93720-4072
Por que escolher a distribuição como parceiro? – Episódio 3: Operações e Faturamento
Neste episódio, recebemos Andreza Moreti, Gerente de Qualidade e Produção, e Bethania Damasceno, Líder de Atendimento ao Cliente, para um bate-papo sobre os desafios da qualidade na distribuição. Elas falaram sobre certificações, auditorias e o compromisso em garantir a melhor experiência para os clientes.
Neste episódio, recebemos Ijones Constantino, Diretor Comercial, Grazielle Cianciulli, Gerente do segmento de Bakery, e Camila Errera, Gerente do segmento de Dairy e Sport Nutrition, para um bate-papo sobre o diferencial do nosso time comercial. Eles contaram como atuamos de forma consultiva, entendendo as necessidades dos clientes e entregando soluções estratégicas.
No primeiro episódio da nossa série, recebemos Viviane Alburguete, Gerente do Centro Tecnológico, e Ana Lúcia Quiroga, Gerente de Novos Projetos, para um bate-papo sobre o dia a dia no CTV! Elas contaram como o nosso time de P&D trabalha lado a lado com o comercial para entregar soluções inovadoras e atender às demandas dos clientes com excelência.
Fala Galera ! Eu aprendi que ninguém começa do mesmo lugar e isso muda tudo.Às vezes parece que estamos todos na mesma linha de largada, mas quando olhamos de perto, percebemos que cada um carrega uma bagagem diferente: alguns vêm leves, com apoio e confiança, enquanto outros trazem medos, crenças limitantes e responsabilidades pesadas.Nesse episódio, eu desmonto o mito da “igualdade de condições” e mostro por que tantos planos falham: porque eles ignoram o ponto de partida individual. Já percebeu como frases como “todos têm as mesmas 24 horas” parecem motivadoras, mas escondem armadilhas cruéis?
A HBO Max anunciou o remake completo da saga Harry Potter em formato de série — com elenco novo, promessa de fidelidade aos livros e muita controvérsia. Mas será que o mundo precisa mesmo reviver essa história? Neste episódio, a gente conversa sobre o que já se sabe da produção, os riscos de refilmar um clássico tão recente, a escolha dos novos atores, e os dilemas de uma geração que cresceu com Hogwarts — e agora pode não se reconhecer mais nela. Um papo direto sobre nostalgia, mercado, e o futuro da magia no streaming.Corre dar o play!
A província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, enfrenta uma intensificação dos ataques atribuídos a grupos terroristas, agravando a crise humanitária na região. Desde o início do ano, cerca de 47 mil pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas, de acordo com uma ONG local, numa fuga motivada pela violência, pela fome e pelos desastres naturais. A situação preocupa autoridades e organizações, e a assistência internacional revela-se insuficiente. Ponto da situação com Abdul Tavares, do Centro para a Democracia e Direitos Humanos. Cabo Delgado, no norte de Moçambique, vive uma nova vaga de violência, com recorrentes ataques imputados a grupos terroristas que levam à fuga das populações já ressentidas com a fome, a seca e os desastres naturais. Desde o início do ano, cerca de 47 000 pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas, de acordo com um recente relatório da ONG Instituto de Psicologia Paz de Moçambique. A maioria dos deslocados concentra-se no distrito de Chiúre, que acolhe 42 411 pessoas, de acordo com a ONG, e nos distritos de Muidumbe e Ancuabe. Presente em Cabo Delgado, Abdul Tavares, do Centro para a Democracia e Direitos Humanos, recorda que a ONU disse que "Moçambique vive a terceira crise mais negligenciada do mundo". "Moçambique, sobretudo a província de Cabo Delgado, tem a terceira maior crise a nível mundial, a crise mais negligenciada. E é o que nós vemos na província, sobretudo quando vamos para os campos de deslocados que hoje em dia vivem a sua sorte. Nestes últimos dois, três meses iniciou uma nova onda de ataques esporádicos por parte dos extremistas violentos. Tivemos ataques na zona de Mocímboa da Praia e Palma. Temos reiteradamente ataques na Estrada Nacional 380, em que os extremistas atacam viaturas, incluindo recentemente atacaram uma ambulância do Serviço Distrital de Saúde. No caso das viaturas particulares, exigem resgates e no caso das ambulâncias, retiram medicamentos e outros instrumentos de saúde. Recentemente tivemos também os ataques na localidade de Chiúre-Velho, o que criou uma nova onda de deslocados internos. Mais de 13 000 pessoas deslocaram-se para a sede do distrito de Chiúre... E isto acontece num contexto em que a ajuda humanitária reduziu drasticamente, com a retirada de financiamento das organizações internacionais, sobretudo devido à saída dos Estados Unidos." Que tropas e contingentes se encontram no terreno a combater os insurgentes? Face a estes factos, o ministro da Defesa, Cristóvão Chume, admitiu preocupação, a 31 de Julho, reconhecendo o alastramento dos ataques para "fora do centro de gravidade que as autoridades vinham assinalando" e admitindo que "nem sempre será possível evitar-se que situações como estas voltem a acontecer". "Faz sentido o ministro ter falado nesses termos. E as organizações da sociedade civil, particularmente o CDD, sempre foi alertando sobre o risco que representa a saída da SAMIM [contingente militar da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique]. Houve a entrada de um novo efectivo por parte de Moçambique, mas não foi suficiente para fechar a zona tampão que compreendia a zona de Macomia. Os insurgentes têm esta capacidade de andar pela mata e chegar a zonas em que é difícil acompanhar os seus movimentos." A SAMIM retirou-se oficialmente a 4 de Julho de 2024. Recentemente, a União Europeia prolongou até 2026 a missão de treino militar destinada às tropas moçambicanas e continuam, presentes no terreno, para além das tropas moçambicanas, contingentes do Ruanda, e também da Tanzânia. Mas a resposta militar em Cabo Delgado "continua envolta em segredos", e como refere Abdul Tavares, "não se sabe" porque é que a União Europeia optou por financiar o contingente ruandês em Cabo Delgado, em vez de financiar directamente o exército moçambicano. "Quase toda a resposta militar em Cabo Delgado continua envolta em segredos. É preocupação de todos saber porque é que a UE financia as tropas ruandesas, não as moçambicanas. Mesmo nós, organizações da sociedade civil, não temos respostas concretas em relação a esta escolha da União Europeia. Para além das tropas ruandesas e moçambicanas, há também a presença das tropas da Tanzânia. O Governo moçambicano tem um memorando com a Tanzânia em matéria de apoio bilateral. E eles ainda continuam activos, não directamente na linha de frente, mas a apoiar de alguma forma nas zonas de conflito." "O maior interesse sempre foi criar zonas-tampão à volta dos projectos das multinacionais" Em 2024, morreram 349 pessoas em ataques de grupos extremistas islâmicos no norte de Moçambique, um aumento de 36% face ao ano anterior, segundo o Centro de Estudos Estratégicos de África (ACSS). Fica uma questão: como explicar as declarações das autoridades que, até recentemente, relativizavam a situação em Cabo Delgado? Recentemente, o Presidente Daniel Chapo apelou a empresa petrolífera francesa Total Energies a retomar o projecto de exploração de gás natural liquefeito, na península de Afungi, em Cabo Delgado. "O maior interesse em termos de posicionamento das tropas, sempre foi fazer o tampão da zona onde os grandes projectos multinacionais, sobretudo de gás, estão a operar. Então a resposta do governo moçambicano (o anterior e o actual) sempre foi para tranquilizar os investidores internacionais, para passar uma imagem de que está tudo bem. Mas no terreno sempre houve um e outro incidente que colocava em causa esta narrativa. Por exemplo, não era efectivo o regresso das pessoas deslocadas das suas zonas de origem, assim como não se consegue assegurar a circulação de mercadorias através da estrada 380 que liga ao norte de Cabo Delgado." Quanto ao perfil dos insurgentes, de acordo com Centro de Estudos Estratégicos de África, trata-se de um grupo afiliado ao grupo extremista Estado Islâmico. Chamado Ahlu-Sunnah wal Jama`a (ASWJ), o movimento terá sido criado por um grupo de paramilitares na Somália. Foram eles que reivindicaram, nas suas redes sociais, o recente ataque em Chiúre, a 24 de Julho. Mas, em Cabo Delgado, persistem dúvidas à volta da identidade dos grupos terroristas, sabendo-se apenas, como aponta Abdul Tavares, que a maioria deles são moçambicanos. "Hoje já deveríamos estar mais ou menos esclarecidos em relação a esta questão, mas penso que as dúvidas acabam aumentando. A percepção que se tem é de que é um grupo organizado, na sua maioria composto por jovens locais, jovens moçambicanos. Pode haver uma ou outra liderança internacional, mas eles aproveitam-se da existência de esses grupos a nível internacional e fazem propaganda para merecer um determinado apoio por parte desses grupos. Então é extremamente difícil imputar-lhes uma identidade específica. O que se sabe é que este grupo tem tentáculos internacionais." Que objectivos perseguem os grupos terroristas em Cabo Delgado? Ainda de acordo com o Centro de Estudos Estratégicos de África, estes grupos terroristas afiliados ao Estado Islâmico perseguem o objectivo de "alargar o conflito, deslocando-se para o interior e para áreas mais rurais". Mas, de acordo com Abdul Tavares, não se observa uma clara intenção em conquistar novos territórios. "A ambição até pode existir, mas não nos parece que haja esta capacidade. Pelo menos por enquanto. A província de Cabo Delgado é extremamente vasta e ocupá-la significa aumentar de forma significativa o número de combatentes. E é também difícil conquistar um espaço dentro das comunidades de outros distritos. Por exemplo, para distritos como Mocímboa da Praia ou Palma, os insurgentes precisaram de um tempo de preparação, de treinamento e de presença. Lá, os combatentes são originários dali do distrito. São jovens conhecidos, que eram comerciantes, etc. Tinham uma ligação com a terra que depois foram atacar, e onde se foram acantonar. E não nos parece fácil que um grupo que está acostumado a viver na zona norte de Cabo Delgado tenha esta mesma facilidade na zona centro, por exemplo. O alastramento do conflito para zonas mais recuadas pode significar que procuram recursos para alimentar a própria guerra e não necessariamente que eles procurem se instalar noutras zonas. Não nos parece que seja isso. Parece que o objectivo seja também o de comprometer, talvez, o regresso dos investimentos internacionais." "Deslocados actualmente escolhem entre morrer de fome ou morrer da guerra" Desde o início do ano, 47 000 pessoas foram obrigadas a deslocar-se e totalizam-se, desde o início dos ataques em 2017, mais de 1 milhão de deslocados, segundo a ONU, devido também aos desastres naturais e às secas recorrentes. Para onde vão estas pessoas? Muitos centros de acolhimento deixaram de ter ajuda alimentar, devido ao contexto internacional, explica Abdul Tavares, pelo que resta aos deslocados a dura escolha entre partir ou ficar em zonas inseguras, mas onde existem alimentos. "Antes, as pessoas iam para centros de acolhimento de deslocados. Os centros eram locais seguros porque as agências das Nações Unidas, sobretudo o Programa Alimentar Mundial (PAM), estavam no terreno e ofereciam comida, senhas... Isto ajudava na sobrevivência de muitas famílias deslocadas. Hoje, com a retirada do PAM, essas pessoas começaram a repensar entre ficar nos centros de acolhimento e morrer de fome ou voltar para os seus distritos para fazer a sua machamba e morrer da guerra. Os centros de acolhimento já não têm alimentação, nem água, nem conseguem garantir o acesso a cuidados básicos. Estamos a falar de pessoas que têm problemas psicossociais porque viveram a guerra, viram seus familiares a serem decapitados, viram suas casas a serem queimadas. Estes, preferem ficar numa zona segura em termos de conflito, preferem morrer de fome do que da guerra. E outros preferiram morrer da guerra do que da fome."
O PS é fundamental para a democracia, mas está em terceiro e o líder socialista precisa de ser mais firme. E qual a utilidade dos aviões nos incêndios? Calar jornalistas e acalmar a população.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mercado está digital, e as áreas de Compras não podem mais adiar essa transformação. No episódio AO VIVO do Podcast Café com Comprador, vamos mergulhar no universo do E-Procurement e explorar os caminhos práticos para: ✅ Escolher a plataforma ideal para o seu tipo de operação ✅ Evitar armadilhas na fase de implementação ✅ Otimizar processos e extrair o máximo valor das soluções digitais Vamos falar de tecnologia, mas com os pés no chão do comprador. Afinal, mais do que contratar uma ferramenta, o segredo está em integrar pessoas, processos e sistemas para acelerar resultados de verdade.
Alexandre Garcia comenta possibilidade de novas tarifas com produtos brasileiros por relação com a Rússia, dados da economia argentina, encontro da esquerda no Chile e vinda de membros do Hezbollah para a América do Sul.
Reunião realizada Domingo 20 de Julho de 2025Referências: https://referencias.bispacleo.com.br/...Hoje é o dia que temos em mãos para decidir o caminho que queremos seguir. Deus, em Sua infinita misericórdia, nunca força ninguém a nada. Ele é amor, e o amor verdadeiro respeita o livre-arbítrio. Por isso, Ele nos dá a oportunidade de escolher segui-Lo, oferecendo-nos o dom da escolha. Cada atitude, cada decisão que tomamos, está moldando o nosso destino. Somos responsáveis por aquilo que escolhemos alimentar no coração e na mente, e isso determina a direção da nossa vida.Escolher a Deus é uma decisão diária, constante e intencional. É permitir que o coração seja tomado pela Sua Palavra e manter os ouvidos atentos à Sua voz. Significa colocá-Lo como prioridade, em tudo, todos os dias, nos pensamentos, nas palavras e nas ações. Não é uma escolha feita apenas uma vez, mas um posicionamento de vida que se renova a cada manhã. Quando escolhemos o Senhor, abrimos espaço para Sua direção, paz e propósito em todos os aspectos da nossa jornada.Acompanhe as minhas redes:
Luís Montenegro vai o debate do Estado da Nação garantindo estar disponível para negociar à esquerda e à direita, mas PS e Chega querem saber quem é o aliado preferencial. Durará? E que tal vai a nação? As leis da imigração já passaram, as sobre nacionalidade ficaram para setembro, mas o debate político já ficou marcado como de aproximação à direita. Esta quinta-feira, no Parlamento, Luís Montenegro terá dois líderes da oposição a pedir-lhe definição — e um país a pedir explicações sobre o SNS e a habitação, pelo menos. Este episódio teve comentários de Liliana Valente e moderação de David Dinis. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos bastidores do Festival de Avignon, um dos mais importantes palcos do teatro do mundo, há uma programadora que observa, escolhe e molda. Magda Bizarro, programadora internacional do festival e braço direito de Tiago Rodrigues, é uma arquitecta do invisível. Trabalha na escuta e acredita que programar é arriscar. Nesta entrevista, Magda Bizzaro, levanta o véu sobre o que é fazer curadoria num lugar onde a arte é feita para estremecer, deslocar e revelar. Quando lhe perguntamos o que faz com que um espectáculo mereça estar no Festival de Avignon, Magda Bizarro responde sem hesitação: “Uma coisa muito importante para nós é sempre o público”. Antes de construir o programa, dedicou-se a entender quem o vê: “Passei o festival de 2022 inteiro a pisar cada espaço para perceber o que é que o público procura, mas também o que é que ele não está à espera de ver”. Essa escuta inicial marca toda a sua abordagem curatorial: “A programação é pensada tanto para o público habitual como para aquilo que pode desafiá-lo”. Não se trata de agradar, mas de propor. “Queremos trazer artistas que o público conhece bem, mas também outros que nunca viu. Propostas arriscadas, que o fazem descobrir”, conta. A linha que define o ADN do festival é esse cruzamento entre reconhecimento e surpresa. A escolha dos espectáculos é um processo longo e exigente: “Vejo mais de 300 espetáculos por ano”. Não se trata apenas do que está pronto porque "muitas vezes, o espectáculo que eu vejo não é o que vai ser apresentado - é o próximo”. A programação não se baseia em produtos finalizados, mas em relações, em processos. “É um trabalho que se constrói ao longo do tempo", conta. Um exemplo claro é o caso de Thomas Ostermeier: “Comecei um diálogo com ele em 2023, e agora, em 2025, apresentamos o espetáculo 'O pato selvagem'”. Mesmo com todas as conversas e acompanhamento, a programadora portuguesa só o viu completo no momento da estreia. “Descobri o espectáculo ao mesmo tempo que o público", diz. Essa partilha do risco é uma das marcas do festival: “É um festival de criação, muitas vezes não sabemos o que vamos ver. E isso é extraordinário”. Nem sempre os projectos chegam ao palco. “Houve um espectáculo que não conseguimos estrear este ano porque o artista perdeu o teatro onde ensaiava, vivia numa zona de conflito”, recorda. Questionada se existem enganos na escolha da programação, Magda Bizzaro sublinha que “não é engano. Às vezes, simplesmente, as condições não se reúnem. E isso faz parte do nosso trabalho: reunir tempo, apoios e espaço para que as criações possam existir”. É nesse contexto que surge La FabricA, espaço de residência artística ao serviço de quem mais precisa: “Muitos dos artistas que recebemos em residência vêm de regiões onde os governos não os apoiam”. Este ano, por exemplo, “a Marlène Monteiro Freitas esteve duas semanas e meia connosco, para ensaiar o seu espectáculo num espaço com as condições que ela precisava” A estreia do espectáculo, no grande recinto que é o pátio de honra do Palácio dos Papas, foi um sucesso, mas só o foi porque houve escuta e propostas práticas. O festival também reflecte uma visão política da linguagem. Desde 2023, há uma língua convidada. Depois do inglês e do espanhol, este ano é a vez do árabe. “Queríamos desassociar o árabe da ideia de conflito e religião”. O objectivo é outro: “Mostrar a sua diversidade, a sua viagem pelo mundo e as formas como se transformou e foi transformando outras línguas”, descreve a programadora portuguesa. Dois espectáculos mostram essa pluralidade. “Temos o "Laaroussa Quartet" de Selma e Sofiane Ouissi, sobre as mulheres de Sejnane, no norte da Tunísia e temos "When I Saw the Sea" de Ali Chahrour, com três mulheres vindas da Etiópia e do Sudão para viver no Líbano”. São abordagens completamente diferentes, “com sonoridades distintas, dois árabes diferentes, mas que falam da mesma urgência”, defende. Magda Bizarro insiste que o festival é desenhado como uma viagem para o espectador: “Pensamos o dia completo: pode ver-se teatro de texto de manhã, à tarde dança, e depois algo sem palavras. O objectivo é um percurso rico e pleno”. E, para isso, a programação precisa ser feita em articulação com os espaços: “Temos 22 locais em Avignon. Cada um tem as suas especificidades. Há espectáculos que não podem acontecer ao ar livre, por exemplo”. A complexidade da operação exige uma equipa gigantesca: “Durante o ano, somos 34. Em Julho, passamos a ser 750. Com os artistas, somos cerca de 1500”, descreve. Mas essa força não é só logística: “É uma equipa que sabe adaptar-se às necessidades dos artistas. E isso torna o festival mais rico". Magda Bizarro fala com carinho dessa máquina invisível que sustenta o brilho do palco. Quando se fala em reinvenção, a programadora admite: “É muito difícil reinventar cada edição. O festival tem um passado pesado, uma história densa”. E isso obriga a pensar em múltiplos equilíbrios: “Não é só diversidade geográfica ou estética. É também equilíbrio geracional, financeiro, técnico”. No mesmo cartaz, convivem mestres como Christoph Marthaler e estreantes como Mário Banushi: “Esse encontro entre gerações é o segredo da reinvenção”. Por fim, perguntamos-lhe se o facto de ser portuguesa afecta o seu olhar como programadora. A resposta vem com a nitidez de quem já viu e viveu muito: “Sim, há uma diferença. Eu sei o que é trabalhar com quase nada. Já paguei cenários do meu bolso. Já fiz espectáculos em garagens com luzes de velas". E isso dá-lhe uma escuta particular, uma atenção ao que ainda está a nascer: “Se calhar, vou a Buenos Aires ver um espectáculo numa garagem porque já fiz um espectáculo numa garagem. É aí que se descobrem pérolas”. Quando lhe pedimos uma palavra para resumir o Festival de Avignon, não hesita: “Aventura”. Mas no seu olhar percebe-se que essa aventura não é feita de impulso, antes de persistência. Não é o desvario de quem salta no escuro, mas de quem aposta no que ainda não se viu, de quem arrisca sem espetáculo e trabalha para que outros possam estar em cena. Magda Bizarro está no silêncio atento das grandes decisões deste que não é apenas um festival: é um território de possibilidades, onde o teatro continua a ser um dos lugares mais íntimos e bonitos.
Nem todo o chocolate faz bem — mas alguns podem até ser aliados da saúde. No Dia Mundial do Chocolate, a Nutricionista Mariana Chaves ensina a escolher o melhor chocolate… sem culpa!See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil acompanhou o trágico do resgate de Juliana Marins, que teve o seu corpo resgatado quatro dias após cair em uma cratera do vulcão Rinjani enquanto fazia uma trilha na Indonésia. Um outro caso parecido também chamou atenção: o do técnico de segurança Rodrigo Nunes de Oliveira, de 40 anos, que passou mal durante uma trilha em Rondonópolis, no interior do Mato Grosso. Ele chegou a ser entubado no hospital, mas não resistiu.Os casos alertam para os cuidados na hora de programar aventuras em trilhas, especialmente em outros estados e países. Para entender como se planejar para uma trilha com segurança e previsibilidade, o Direto ao Ponto conversou com o montanhista, Francisco Cardoso.
Dicas ajudam a sair da poupança e escolher um novo investimento.
No episódio desta semana recebemos a Catarina Corujo para debater se o emagrecimento e aceitação corporal podem coexistir. A Catarina partilha de forma honesta como a sua relação com a comida e com o corpo se transformou ao longo dos anos. Uma conversa vulnerável sobre mudança e liberdade para fazer escolhas alinhadas com o que sentimos, e não com o que esperam de nós.Se queres agendar a tua 1ª Consulta de Terapia Nutricional de forma 100% gratuita, podes fazê-lo aqui:Marca a tua 1.ª Consulta GrátisSobre nós:Clara Magalhães DiasTiago SabinoContactos:www.nutrencia.ptgeral@nutrencia.pt
Neste episódio, mergulhamos no desafio das escolhas – da camisa azul ao caminho da vida. Inspirado por Guimarães Rosa e embalado pelo clássico "Let It Be", dos Beatles, mostramos que decidir é ato de coragem, mas que maturidade também é saber quando é hora de aceitar, esperar e confiar. Entre geleias demais, dilemas de Netflix e o eterno “deixa estar”, descubra por que a arte de escolher é, acima de tudo, assumir o comando da própria história. Escolher é agir. E, às vezes, é deixar ser. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................
Episódio analisa a situação do Vasco na temporada, com três competições simultâneas. A Sul-Americana será prioridade? O programa também faz um balanço da passagem de Payet pelo clube e comenta as posições prioritárias que a diretoria deve buscar no mercado. Dá o play!
Segunda-feira, 2 de junho de 2025
Nath Finanças vem debater nossa relação com dinheiro e dívidas. Quanto vale a presença ou ausência do pai e quem escolhe ou se deixa escolher na hora do amor fecham a noite.
Espanha e Portugal enfrentam apagão de energia elétrica. Conclave para escolher novo papa começa dia 7 de maio, anuncia Vaticano. INFOGRÁFICO mostra quem são e quem nomeou cada um dos 133 cardeais que vão escolher o sucessor do papa Francisco. Bênção a casais gays, celibato opcional e outras polêmicas da Igreja: como pensam os nove papáveis cotados para o cargo?. Putin anuncia cessar-fogo de 3 dias na Ucrânia em maio. Auxiliar de enfermagem do Hospital das Clínicas de SP é preso por estuprar paciente em coma.
Vítor Gabriel Oliveira recorda voz ativa de Francisco quanto aos conflitos e defende que sucessor deve manter Igreja interventiva. Garante não estar surpreendido com falha de Putin no funeral do Papa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A reorganização do Estado e a saída de funcionários durante a troika enfraqueceu “os gabinetes onde se pensam as políticas”, em prejuízo de todos. A ex-ministra Mariana Vieira da Silva e a académica Susana Peralta discutem a verdadeira reforma do Estado que nos falta. “Nos últimos 20 anos houve um enfraquecimento dos centros de competências, dos gabinetes onde se pensam as políticas”, diz a ex-ministra da Presidência Mariana Vieira da Silva, que chegou a ter nas mãos a pasta da Administração Pública. Neste “Porque falha o Estado”, a conversa é com Susana Peralta, comentadora e professora universitária que algumas vezes foi chamada pelo Estado para ajudar a preparar decisões. E essa conversa é sobre as fragilidades da Administração que prejudicam todos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
00:00 Introdução00:43 Trump Planeja Obrigar Países a Escolher um Lado02:09 Minha Análise sobre a Guerra Fria Econômica04:36 Trump diz que América Latina Tem Que Escolher05:56 Minha Análise sobre impactos no Brasil07:41 Presidente do Banco Central dos EUA Quebra o Silêncio09:44 Minha Análise sobre Recessão Econômica Global10:28 Bolsas Continuam Derretendo11:31 Minha Análise sobre Crash das Bolsas de Valores13:32 China Cresce Sua Economia15:14 Minha Análise sobre a Economia da China17:11 Conclusão
No Fórum Onze e Meia de hoje: Fragilizado, Bolsonaro está sendo forçado a escolher sucessor; Mídia e mercado querem TarcísioParticipam do programa de hoje o jornalista Felipe Pena, o professor Daniel Cara e o economista Paulo Nogueira BatistaApresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Muitas vezes, buscamos salvar os outros antes de cuidar de nós mesmos. Mas a verdadeira transformação começa de dentro para fora! Quando assumimos a responsabilidade por nossa vida, recuperamos nosso poder e criamos mudanças reais ao nosso redor. Priorize seu bem-estar, sua energia e sua evolução. Você está no comando!Com uma vasta biblioteca de cursos e palestras em áudio e vídeo do nosso mestre Luiz Gasparetto, você pode descobrir as leis universais e o poder do autoconhecimento. Acesse agora e comece a sua jornada: www.gasparettoplay.com.br
Escolher entre o sol ou a luz da lua pode ser difícil, mas a mudança de hora teima em decidir. Afinal, porque continuamos a dar vida aos ponteiros? E o que ganhamos realmente com esta alteração?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Escolher entre o sol ou a luz da lua pode ser difícil, mas a mudança de hora teima em decidir. Afinal, porque continuamos a dar vida aos ponteiros? E o que ganhamos realmente com esta alteração?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se esse episódio te impactou, imagine o que meus conteúdos exclusivos podem fazer por você! Assine agora e desbloqueie novos podcasts e reprogramações mentais para transformar sua realidade de forma ainda mais poderosa: https://tudoecura.com.br/universoNo episódio de hoje...Muitas vezes, nos pegamos dizendo "sim" para os outros e "não" para nós mesmos. Seja no trabalho, nos relacionamentos ou até nas pequenas decisões do dia a dia, caímos na armadilha de ignorar nossas próprias necessidades. Mas aqui está a verdade: se você não se escolher, ninguém fará isso por você.Se você sente que está sempre priorizando os outros e se deixando em segundo plano, se você se culpa por querer tempo para si, tem medo de decepcionar ao impor limites, ou vive em um ciclo de autossabotagem e exaustão... essa é a hora de começar a se escolher.✦ Bora conversar, só você e eu? Eu posso te ajudar a dissolver padrões limitantes e alcançar a vida que você deseja: Agende seu horário comigo.✦ Não deixe que os seus pensamentos e crenças ultrapassadas atrapalhem os seus sonhos ou ditem seu futuro, desarme os seus pensamentos e seja livre.Outros links:Newsletter Oficial (gratuita): https://tudoecura.substack.comMe encontre nas redes sociais: @tudoecura (o instagram é onde sou mais ativa) Para mais sugestões de livros, conheça minha Biblioteca de Indicações.
Numa semana marcada pelas intempéries político-meteorológicas, pela primeira vez um político pisa o palco do estúdio. Bruno Gonçalves, tiktoker internacional, vem conversar com Pedro sobre o estado atual do país: além de explicar o conflito Lili Caneças vs Perdo Nuno Santos, também tece comentários sobre a gastronomia belga, a não amizade com Sebastião Bugalho, a candidatura de Conor Mc Gregor à presidência da Irlanda e muito mais.(00:00) Intro(00:23) Depressão Martinho(04:40) Review de aparição de Bruno no “Expresso da meia-noite”(10:52) Semelhanças entre comédia e política(17:30) Percurso estudantil de Bruno Gonçalves(20:26) Escolher o PS porque o Mário Soares é fixe(22:35) Política internacional(27:43) Ficar sem tecto de casa(33:20) Um pouco de atualidade política(35:14) Lili Caneças VS Pedro Nuno Santos(39:46) PTM não vai votar?(44:52) Podcasts & défice de atenção(46:30) Saudades de comida portuguesa(49:42) Dia a dia no Parlamento Europeu(53:07) Melhores nacionalidades no Parlamento Europeu(55:42) Jantar com Sebastião Bugalho & Cotrim de Figueiredo(01:00:10) Bruno volta para Portugal?(01:03:30) Acompanhar o trabalho de colegas eurodeputados(01:06:48) Corrupção no Parlamento Europeu(01:12:31) Tempo de ecrã & serie Adolescence(01:18:01) Meios de transporte em Bruxelas VS Lisboa(01:21:54) Connor Mcgregor candidato a presidente da Irlanda(01:23:58) Presidenciais & Cristina Ferreira(01:28:05) PTM como eurodeputado(01:32:03) Chega partilha reel de “Conteúdo do Batáguas”(01:34:12) Prognósticos eleições 18 Maio(01:37:20) Montenegro devia ter-se demitido?(01:42:19) Sócrates & Operação Marquês(01:49:33) Isaltino Morais no instagram(01:55:34) “Isto ou Aquilo”
Continuamos com a história da Renata. Escolher a felicidade depois de perder um filho. Essa é a lição de vida que Renata traz aqui. Parabéns, pela vida renovada.