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O Supremo na Semana destaca a decisão que invalidou a regra do Estatuto dos Militares (Lei 6.880/1980) que proibia pessoas casadas, em união estável e com filhos, de ingressarem em cursos de formação ou graduação de oficiais e praças.Outro tema em destaque é a decisão que reconheceu a compatibilidade da Convenção da Haia de 1980 com a Constituição Federal e afastou a possibilidade do retorno imediato de crianças e adolescentes ao exterior em casos de indícios de violência doméstica.O programa ainda aborda o início, na terça-feira (2/9), do julgamento dos oito réus do “Núcleo 1” da Ação Penal (AP) 2668, que apura tentativa de golpe de Estado. O Núcleo 1 é composto pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e por sete ex-integrantes de seu governo.O episódio #161 é apresentado por Mariana Brasil, analista de redes sociais do STF, e conta com comentários de Hanna Gomes, analista jurídica da Rádio e TV Justiça, e de Mauro Burlamaqui, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do STF.Quer participar do Supremo na Semana? Envie seus comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para podcast@stf.jus.br
A actualidade desta semana em África ficou designadamente marcada pela visita de dois dias que o Presidente moçambicano, Daniel Chapo, efectuou ao Ruanda, país cujas tropas apoiam o exército moçambicano na luta contra o terrorismo em Cabo Delgado, no extremo norte do país. No âmbito desta deslocação, foi assinado em Kigali o Acordo sobre o Estatuto da Força que regula a presença das tropas ruandesas que lutam contra os grupos armados em Cabo Delgado, um documento apresentado como um instrumento padrão regido pelo direito internacional. Apesar de o Presidente moçambicano explicar que o acordo militar assinado com o Ruanda não prevê o aumento do contingente desse país em Cabo Delgado, os termos desse protocolo não deixaram de suscitar interrogações no seio da sociedade civil moçambicana. Noutro aspecto, no rescaldo das eleições gerais de 9 de Outubro de 2024, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) notificou 12 dos 37 partidos políticos que participaram nas eleições gerais para corrigirem irregularidades na utilização dos fundos atribuídos durante a campanha eleitoral. Para o Presidente da Acção do Movimento Unido para a Salvação Integral (AMUSI), a ausência da Frelimo, partido governamental neste processo é questionável. Ainda na actualidade moçambicana, esta semana esteve eminentemente virada para questões económicas. Foi inaugurada segunda-feira e decorre ainda até este domingo em Marracuene a 60.ª edição da FACIM, Feira Internacional de Maputo, um evento que reúne mais de 3 mil expositores e cuja importância foi destacada pelo Presidente da República durante a cerimónia de abertura. Foi neste contexto que a fundição de alumínio Mozal suspendeu contratos com 20 empresas nacionais, deixando mais de mil pessoas em situação de desemprego. Esta informação foi avançada pelo Presidente da Confederação Económicas de Mocambique, CTA, Álvaro Massingue que apontou esta como sendo consequência directa do anúncio da suspensão das actividades pela fundição até Março do próximo ano, caso não se encontre uma solução para o fornecimento de energia eléctrica, após o término do contracto actual com a Eskom. Na Guiné-Bissau, os advogados da coligação eleitoral Plataforma Aliança Inclusiva - Terra Ranka afirmam que está em curso um plano para impedir a participação do seu líder, Domingos Simões Pereira, nas eleições presidenciais do próximo mês de Novembro, sendo que também denunciam alegadas irregularidades no processo eleitoral. Também esta semana, o Primeiro-Ministro guineense Braima Camará foi hospitalizado de urgência no Senegal após sentir-se mal durante a cerimónia de tomada de posse de novos membros do Conselho de Estado, na capital. Entretanto, a RFI apurou que pelo menos até esta sexta-feira, o chefe do governo guineense ainda se encontrava no Senegal, mas que estava a a recuperar e que tenciona regressar em breve à Guiné-Bissau. Noutra actualidade, aqui em França, o Presidente Emmanuel Macron recebeu esta semana no palácio do Eliseu o seu homólogo senegalês Diomaye Faye, ambos tendo manifestado a vontade de reforçar os elos entre os dois países, depois de meses de algum distanciamento, desde a chegada ao poder das novas autoridades no Senegal no ano passado. Um dos indícios mais flagrantes da nova tonalidade das relações bilaterais foi a saída no passado mês de Julho dos cerca de 300 militares franceses que ainda se encontravam no país, isto a pedido do poder do Senegal. Em Cabo Verde, a França tem estado a apoiar a ilha de São Vicente a se reerguer após a destruição causada pela tempestade Erin. Um navio da Marinha Francesa, com técnicos, mecânicos e engenheiros, chegou esta semana à ilha cabo-verdiana para apoiar a resposta às necessidades após a tempestade que provocou nove mortos e dois desaparecidos naquela ilha. Relativamente desta vez à actualidade de São Tomé e Príncipe, o antigo primeiro-ministro, Patrice Trovoada, manifestou a intenção de ocupar o seu lugar de deputado da Assembleia Nacional. Expedientes já foram feitos para que a sua reintegração seja efectivada. Em Angola, a equipa da casa tornou-se campeã africana de basquetebol após a sua vitória, na final, no domingo, face ao Mali por 70-43. O Presidente angolano, João Lourenço, saudou na segunda-feira a vitória da selecção angolana pela conquista deste que é o seu 12.º título de campeã africana da modalidade.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (28/08/2025): Após o tema da “adultização” entrar no debate nacional, projeto de lei chamado informalmente de “ECA digital” – em referência ao Estatuto da Criança e do Adolescente – foi aprovado pelo Senado e vai a sanção presidencial. O texto, que estabelece regras para plataformas com relação ao uso por menores de idade, foi aprovado por votação simbólica. Apenas os senadores Carlos Portinho (PL-RJ), Eduardo Girão (Novo-CE) e Luiz Carlos Heinze (PP-RS) votaram contra. A lei determina remoção de conteúdos irregulares sem necessidade de autorização judicial, após a empresa ser informada. A regra valerá para conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas, entre outros. Uma autoridade nacional autônoma será responsável por fiscalizar o cumprimento da lei. O tema virou prioridade após o youtuber Felca publicar vídeo sobre “adultização”. E mais: Política: Até 2001, Congresso impediu 224 inquéritos envolvendo parlamentares Economia: Impasse trava alta da isenção do IR Internacional: Milei é recebido com pedras e retirado de carreata na Grande Buenos AiresSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Projeto que institui o Estatuto da Poupança ( PL 3331/2025 ), proposto recentemente no Senado, busca incentivar os brasileiros a poupar e reduzir o superendividamento das famílias. O autor do projeto, senador Confúcio Moura (MDB-RO), destaca o que motivou a apresentação do projeto, a importância de medidas para promover a poupança e incentivar a população a poupar e como a proposta pode empoderar o FGTS.
En el Estatuto de la Corte Penal Internacional se recoge que dirigir intencionalmente ataques contra la población civil que no participe directamente en las hostilidades es un crimen de guerra. Hoy el ejercito israelí ha atacado un hospital y ha dejado 20 muertos entre los que había médicos, periodistas, civiles. Hace apenas dos semanas el objetivo era otro grupo de periodistas. Más de 240 profesionales de la infomación han sido asesinados mientras trabajaban intentando contar el horror que se vive en la Franja de Gaza. Vamos a saber más de la fundación Hind Rajab, un organismo que investiga y lleva ante la justicia a presuntos criminales de guerra israelíes por el mundo y hemos hablado con uno de sus fundadores. Vamos a hablar en una entrevista con Thairi Moya, profesora de Derecho Internacional Público, para saber qué aplicación tiene lo que dice el Estatuto de Roma más de 20 años después. También estaremos en Vietnam, pendientes del tifón que ha provocado la evacuación de más de medio millón de personas. Y en Bangladesh porque el gobierno ha informado de que no va a seguir financiando nada relacionaco con los desplazados rohingyas en su país. Y como cuando hay una noticia positiva intentamos agarrarnos a ella, vamos a estar en uno de los carnavales más famosos del mundo: el del barrio londinense de Notting Hill. Escuchar audio
Nesta edição do "Questões de Família", finalizando a série especial do mês de agosto sobre os 35 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o comentarista José Eduardo Coelho Dias, explica, na prática, o que pais, responsáveis, governos e sociedade podem fazer para garantir a integral proteção de crianças e adolescentes. Especialistas lembram que, em meio aos desafios sobre sua implementação, o ECA inovou ao trazer a proteção integral, na qual crianças e adolescentes são vistos como sujeitos de direitos, em condição peculiar de desenvolvimento e com prioridade absoluta. Também reafirmou a responsabilidade da família, sociedade e Estado de garantir as condições para o pleno desenvolvimento dessa população, além de colocá-la a salvo de toda forma de discriminação, exploração e violência. Ouça a conversa completa!
Programete #83 – Dia da Juventude – 13/08/2025 Gilson de Oliveira Cardoso, coordenador da Pastoral Universitária, recorda o Dia Internacional da Juventude, celebrado em 12 de agosto e instituído pela ONU em 1999, oficializado no Brasil em 2002. Ele destaca que os jovens representam força de transformação e possuem direitos garantidos pelo Estatuto da Juventude, como educação, saúde, moradia e oportunidades de trabalho. Independentemente das diferentes datas comemorativas, a mensagem central é reconhecer o papel decisivo da juventude no presente e no futuro da sociedade.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 20, o projeto de lei chamado de “ECA Digital” – referência ao Estatuto da Criança e do Adolescente, como reação ao vídeo do influenciador Felca, que denunciou a adultização de menores e como algoritmo estimula a interação de pedófilos nas redes. A proposta, aprovada em votação simbólica, agora volta ao Senado Federal para dar o crivo final nas mudanças feitas na outra Casa. Renata Cafardo analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao Café PT, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Reimont, falou sobre o pedido de investigação contra o influenciador Hytalo Santos por exploração de crianças e adolescentes, sobre as ações do Congresso para regulamentar as redes sociais e a importância do Estatuto da Criança e do Adolescente na proteção da infância.
Se han cumplido 23 años del Estatuto de Roma de la Corte Penal Internacional pero ¿qué aplicación real tiene hoy en día? Vamos a profundizar más en ello con Thairi Moya, profesora de Derecho Internacional Público y Relaciones Internacionales de la UCM.Escuchar audio
Na última semana, a Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado aprovou o projeto (PL 1.473/2025) que aumenta de três para até cinco anos o tempo máximo de internação de adolescentes que cometem atos infracionais. Para os casos praticados com violência, grave ameaça ou equiparados a crime hediondo, o período de restrição de liberdade pode chegar até a dez anos. O autor da proposta é o senador do Espírito Santo Fabiano Contarato (PT). De acordo com informações da "Agência Senado", atualmente o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) define três anos como o tempo máximo de internação. O projeto eleva o prazo para até cinco anos, com a previsão de chegar até o dobro, ou seja, até dez anos, nos casos infracionais cometidos com violência, grave ameaça ou equiparado a crime hediondo. No debate sobre os 35 anos do ECA, nesta edição do "Questões de Família", o comentarista José Eduardo Coelho Dias debate o assunto com o senador Fabiano Contarato. Ouça a conversa completa!
O Congresso Nacional deu início aos debates sobre a regulamentação da licença-paternidade neste mês de agosto. O prazo estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para que fosse regulamentado venceu em julho, sem que uma lei definitiva fosse aprovada. Atualmente, a licença-paternidade no Brasil é de apenas cinco dias, conforme a regra transitória. No entanto, há projetos em tramitação com a finalidade de ampliar esse período para 15, 20, 30 ou até mesmo 60 dias.#pai #filhos #mamy #cast #licençapaternidade #proposta #congresso #noticias #podcast #maternidade #mãe #filho #filha #crianças #saiba #como Quanto tempo deveria durar a licença-paternidade no Brasil? É o que vamos discutir e refletir no episódio dessa semana! Vamos receber a advogada Conceição Martins, especialista em Direitos das Famílias, e a deputada federal Sâmia Bomfim, coautora do PL nº 1974/2021 (Estatuto da Parentalidade). Vem com a gente? ❤️
O vídeo de Felca, uma denúncia fundamental, tem mais de 30 milhões de visualizações. Como esperado, a extrema-direita tenta despolitizar o debate, se apropriar da denúncia, ignorar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e propor falsas soluções. Vamos debater o tema e falar das medidas reais para combater os crimes denunciados por Felca.
Neste segundo episódio da série especial sobre os 35 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o "Questões de Família", com o comentarista José Eduardo Coelho Dias, traz como destaque, na prática, como funciona o Estatuto e sua aplicabilidade. Quem participa da conversa é o promotor de Justiça, professor e mestre em Direito e Garantias Fundamentais, Fernando Petrungaro.
El jueves 31 de julio 13 niños gazatíes enfermos llegaron a la base aérea de Zaragoza junto a sus familias para ser atendidos en hospitales españoles. Mónica García, la ministra de Sanidad, ha asegurado en 'Las Mañanas de RNE': "Venían niños que tenían problemas oncológicos, cardiológicos o traumatismos [...] Lo que ocurre en Gaza es aterrador, nos estamos jugando la humanidad entera". La ministra ha atendido otros asuntos de Sanidad, como la reciente dimisión en bloque del comité de expertos que elabora el examen MIR: "Hemos ajustado ese comité de expertos, hemos cambiado y mejorado lo que es el procedimiento en el desarrollo de las de las preguntas". Sobre el El Estatuto Marco que pretende reformar en otoño explica: "Es una ley muy compleja que lleva sin tocarse desde el año 2003. El Estatuto Marco nuevo introduce muchas mejoras y tienen que ir acompañadas de unos cambios organizativos que son urgentes, casi diría yo. Entonces hay que poner de acuerdo a muchas partes y a las comunidades autónomas", ha explicado. García insiste en la idea de avanzar en el Gobierno con medidas progresistas y respecto a la alianza de izquierdas que promueve Gabriel Rufián, afirma: "Lo que a mí me gusta es que las fuerzas progresistas colaboremos y tengamos una visión de lo que es este país". Además, añade que: "Como Más Madrid, decidimos ir de la mano de todas las fuerzas progresistas", concluye. Escuchar audio
Nesta edição do "Questões de Família", o comentarista José Eduardo Coelho Dias inicia a série especial do mês de agosto trazendo como destaque os 35 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), instituído pela Lei nº 8.069/1990. Nesse primeiro episódio, o destaque é de onde veio o ECA e o que existia antes dele. Quem também participa da conversa é o advogado e procurador do Estado de Minas Gerais, Fernando Salzer. Ouça a conversa completa!
Aula apresentada pelo professor Paulo Henrique Helene - Advogado e Professor de Direito, especialista em Direito Tributário, Penal e Processual Penal e afins.Aula ministrada: Decreto 9847/19 - Estatuto do DesarmamentoMaterial em PDF disponível no link: https://drive.google.com/file/d/1ndZFVWoeufMgYp_4Y2G8DUvsnrscVX-W/view?usp=sharing
A convidada é a promotora de Justiça e coordenadora auxiliar do Caopij, Cibelle Nunes.
Tras arrasar en el teatro la obra Las irresponsables de Javier Daulte ha tenido su adaptación al cine de la mano de Laura Mañá y con Laia Marull, Betsy Túrnez y Àgata Roca como protagonistas. La cinta nos lleva a un fin de semana en el que tres amigas se van a una casa de lujo y entre situaciones surrealistas y cómicas empiezan a poner sobre la mesa sus fracasos personales.La 'Pequeteca' de Leticia Audibert se despide este verano con la novela Monstruos editada por Siruela. Por su parte, Mery Cuesta nos acerca a la exposición Nosotros somos. El movimiento homosexual durante la Transición (1976-1979), en el Museu d’Història de Catalunya.Además, conoceremos los avances en la reunión anual, que ha tenido lugar en Tenerife, de los directores de las distintas sedes del Instituto Cervantes que trazan las líneas del próximo curso y los últimos acuerdos sobre el nuevo Estatuto del Artista. Por último, recorremos la Colección Solo de Juan Barjola en el Espacio Solo Independencia en Madrid.Escuchar audio
O podcast STJ No Seu Dia desta semana traz uma conversa sobre um dos pilares do Direito da Infância e Juventude: o princípio do melhor interesse da criança. No episódio, o jornalista Thiago Gomide recebe a advogada de direito de família Mabel Resende para debater como o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem consolidado sua jurisprudência em casos que envolvem disputas de guarda, vínculos afetivos e os limites da prioridade da família biológica.A advogada destaca decisões marcantes do STJ que reforçam a proteção integral de crianças e adolescentes, especialmente naquelas situações em que uma criança acolhida ainda bebê estabelece laços afetivos profundos com uma família substituta. Mabel Resende lembra que, nesses casos, o tribunal tem reafirmado que o afeto, o tempo de convivência e a estabilidade emocional devem ser levados em conta, mesmo diante da existência de familiares biológicos.O episódio também trata da interpretação do artigo 28 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), da relevância dos laudos psicossociais nas decisões judiciais e da forma como o STJ tem buscado equilibrar os direitos das famílias com a prioridade absoluta dos direitos da criança. STJ No Seu Dia Produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, o podcast traz, semanalmente, entrevistas com linguagem simples e acessível sobre questões institucionais e/ou jurisprudenciais do Tribunal da Cidadania.O conteúdo é veiculado às sextas-feiras, às 21h30, na Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) e também está disponível no canal do STJ no Spotify e em outras plataformas de áudio.
Nesta semana, discutimos sobre "Aniversário do Estatuto da Criannça e do Adolescente (ECA)”. Hoje, preparamos um resumo com os pontos mais importantes.Contamos com as participações de:Pilar Lacerda, Secretária Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.Maia Aguilera, mestra em Direito da Criança e Adolescente Indígena e coordenadora-geral de Enfrentamento ao Trabalho Infantil da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.
Contexto: El ataque coordinado por Hamas resultó en más de 1.200 muertos y 251 rehenes, con testimonios y evidencias que revelan violencia sexual sistemática (violaciones, torturas, mutilaciones) en lugares como el festival Nova y varios kibutz.Hallazgos clave:Proyecto Dinah (2025): Documentó crímenes sexuales “generalizados y sistemáticos”, con patrones de planificación e ideología.ONU y NYT: Confirmaron violaciones y torturas, aunque con limitaciones forenses por la muerte de víctimas y restricciones religiosas en autopsias.Evidencias: Videos de atacantes, testimonios de sobrevivientes y personal de rescate respaldan las acusaciones.Desafíos:Falta de pruebas forenses directas.Trauma en sobrevivientes y politización de narrativas.Respuesta internacional tardía (ej. omisión de Hamas en listas de la ONU).Marco jurídico: La violencia sexual en conflictos está tipificada como crimen de guerra (Estatuto de Roma, resoluciones ONU 1820/1960). Se urge responsabilidad colectiva para evitar impunidad.Conclusión: Los crímenes exigen justicia y un marco legal más inclusivo que considere pruebas no convencionales.Fuente: Radio Sefarad.
Pedro Sánchez recibe esta tarde al lehendakari Imanol Pradales en medio del intento de abrir camino a la accidentada legislatura. El presidente pone todo de su parte para atar al bloque de investidura. El PNV, por su parte, busca culminar el Estatuto de Gernika con el traspaso principalmente del régimen económico de la Seguridad Social, una demanda que los distintos gobiernos centrales se han resistido a ceder. Ricardo Rodríguez, buenos días. Buenos días. Pedro Sánchez quiere escenificar la condición del PNV como un socio prioritario y se ha reservado esta tarde la gran foto con Imanol ...
Ouça a entrevista com a professora de Direito da UFS, Karyna Sposato, sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Foto: Josafá Neto
Programete #69 – 35 anos do ECA – Data: 11/07/2025 A professora Débora Cristina Holenbach Grivot, do curso de Direito da Faculdade Dom Bosco, destaca os 35 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), marco jurídico que reconheceu crianças e adolescentes como sujeitos de direitos. Desde sua criação, em 1990, o ECA representou avanços importantes, mas também revela os desafios que persistem. A professora reforça que garantir uma infância digna é um compromisso coletivo e permanente, em sintonia com os valores do carisma Salesiano
O MP no Rádio trata nesta semana dos 35 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA, que foi instituído em 13 de julho de 1990. O entrevistado é o procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Paraná, Francisco Zanicotti, que por quase 30 anos atuou especificamente na área da infância e juventude. Durante a conversa ele fala do histórico da legislação, de como o Estatuto foi elaborado para atender de forma ampla a todas as crianças e adolescentes, dos desafios para a implementação plena do ECA, da importância da população conhecer de fato o Estatuto e ainda do trabalho do Ministério Público para garantir o cumprimento desta lei.
No dia 13 de julho de 2025, o Estatuto da Criança e do Adolescente completa 35 anos desde sua promulgação em 1990. A proteção dos direitos das crianças e adolescentes é um assunto muito importante para a nossa sociedade. No UFOP Entrevista de hoje, vamos abordar esses direitos, considerando a existência de casos de abuso e crimes que, infelizmente, ainda podem ocorrer. Além disso, vamos trazer mais detalhes sobre o que significa “capacidade jurídica”, que é a habilidade de uma pessoa para ter direitos e responsabilidades. É essencial garantir que aqueles que são considerados incapazes tenham acesso a formas de proteção, para que seus direitos sejam respeitados.Assim, o tema dos direitos constitucionais das crianças e adolescentes é fundamental para que possamos construir uma sociedade mais justa, em que todos os jovens possam crescer e se desenvolver em um ambiente seguro e respeitoso. Para entender melhor essa questão, conversamos com a professora do Departamento de Direito da Universidade Federal de Ouro Preto, Iara Antunes de Souza. Ficha Técnica:Produção: Maria Caroline Carmo Edição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi
Analizamos las consecuencias que tendrá la decisión del gobierno Trump de poner fin al Estatuto de Protección Temporal, el TPS, para hondureños y nicaragüenses. Este permiso ha beneficiado durante años a ciudadanos de esos países residentes en Estados Unidos. Entrevistamos al experto en derecho internacional hondureño Graco Pérez y al exembajador de Nicaragua ante la OEA, Arturo McFields. La decisión de poner fin al TPS para Nicaragua y Honduras fue tomada por el gobierno de Donald Trump. Este programa, creado en 1999 tras los estragos del huracán Mitch en 1998, protegía de la deportación a miles de centroamericanos. La razón que dan las autoridades estadounidenses es la “mejora de las condiciones en sus respectivos países”, según anunció este lunes la jefa del Departamento de Seguridad Nacional, Kristi Noem. Se estima que la eliminación del TPS afectaría a unos 76.000 hondureños y a cerca de 4.000 nicaragüenses. El huracán Mitch, recordemos, dejó más de 11.000 muertos en la región. Para el experto en derecho internacional hondureño Graco Pérez, la medida parece definitiva, aunque aún hay una posibilidad. "En Honduras vamos a elecciones en noviembre. Un nuevo presidente podría iniciar gestiones con el gobierno del señor Trump, hacer acercamientos y tal vez lograr, de alguna forma, que no se elimine el TPS. Pero si eso no ocurre, podemos darlo por concluido. Los hondureños tendrían que regresar, y Honduras claramente no está en condiciones de recibirlos. Si se fueron hace 26 años, las condiciones ahora no son mejores que en esa época", puntualiza. Si bien en Honduras las elecciones representan una esperanza para frenar la medida, en el caso de Nicaragua la situación es aún más grave. En algunos casos, dice Arturo McFields, exembajador de Nicaragua ante la OEA y residente en Estados Unidos, se trata literalmente de una cuestión de "vida o muerte". 'En Nicaragua hay una dictadura' "Hay congresistas que han dicho que, en el caso de Nicaragua, el TPS debe analizarse caso por caso. Porque no se trata simplemente de hacer maletas y regresar. Hay muchos que ya no tenemos país. En Nicaragua hay una dictadura que encarcela sacerdotes, que desaparece personas, incluidos presos políticos. Hay gente que muere en la cárcel por razones inexplicables. Esto no es una cuestión de geografía, ni de economía, ni de mudarse. No. Para el nicaragüense, es un asunto de vida o muerte. Y eso está más que comprobado. Lo hemos visto en muchos casos y en todo tipo de circunstancias", afirma McFields. Este anuncio llega dos semanas después de que un juez federal bloqueara temporalmente la cancelación del TPS para unos 521.000 haitianos. Y también tras la decisión de la Corte Suprema de Estados Unidos de permitir al gobierno de Trump retirar, por ahora, la protección a casi 350.000 migrantes venezolanos.
Analizamos las consecuencias que tendrá la decisión del gobierno Trump de poner fin al Estatuto de Protección Temporal, el TPS, para hondureños y nicaragüenses. Este permiso ha beneficiado durante años a ciudadanos de esos países residentes en Estados Unidos. Entrevistamos al experto en derecho internacional hondureño Graco Pérez y al exembajador de Nicaragua ante la OEA, Arturo McFields. La decisión de poner fin al TPS para Nicaragua y Honduras fue tomada por el gobierno de Donald Trump. Este programa, creado en 1999 tras los estragos del huracán Mitch en 1998, protegía de la deportación a miles de centroamericanos. La razón que dan las autoridades estadounidenses es la “mejora de las condiciones en sus respectivos países”, según anunció este lunes la jefa del Departamento de Seguridad Nacional, Kristi Noem. Se estima que la eliminación del TPS afectaría a unos 76.000 hondureños y a cerca de 4.000 nicaragüenses. El huracán Mitch, recordemos, dejó más de 11.000 muertos en la región. Para el experto en derecho internacional hondureño Graco Pérez, la medida parece definitiva, aunque aún hay una posibilidad. "En Honduras vamos a elecciones en noviembre. Un nuevo presidente podría iniciar gestiones con el gobierno del señor Trump, hacer acercamientos y tal vez lograr, de alguna forma, que no se elimine el TPS. Pero si eso no ocurre, podemos darlo por concluido. Los hondureños tendrían que regresar, y Honduras claramente no está en condiciones de recibirlos. Si se fueron hace 26 años, las condiciones ahora no son mejores que en esa época", puntualiza. Si bien en Honduras las elecciones representan una esperanza para frenar la medida, en el caso de Nicaragua la situación es aún más grave. En algunos casos, dice Arturo McFields, exembajador de Nicaragua ante la OEA y residente en Estados Unidos, se trata literalmente de una cuestión de "vida o muerte". 'En Nicaragua hay una dictadura' "Hay congresistas que han dicho que, en el caso de Nicaragua, el TPS debe analizarse caso por caso. Porque no se trata simplemente de hacer maletas y regresar. Hay muchos que ya no tenemos país. En Nicaragua hay una dictadura que encarcela sacerdotes, que desaparece personas, incluidos presos políticos. Hay gente que muere en la cárcel por razones inexplicables. Esto no es una cuestión de geografía, ni de economía, ni de mudarse. No. Para el nicaragüense, es un asunto de vida o muerte. Y eso está más que comprobado. Lo hemos visto en muchos casos y en todo tipo de circunstancias", afirma McFields. Este anuncio llega dos semanas después de que un juez federal bloqueara temporalmente la cancelación del TPS para unos 521.000 haitianos. Y también tras la decisión de la Corte Suprema de Estados Unidos de permitir al gobierno de Trump retirar, por ahora, la protección a casi 350.000 migrantes venezolanos.
Estatuto da Pessoa com Deficiência completa 10 anos no Brasil.
En este capítulo, Juan Meliá propone una reflexión urgente sobre las condiciones laborales de quienes conforman el ecosistema de las artes escénicas. A partir de su experiencia y observación crítica, analiza algunos vacíos estructurales que enfrentan quienes trabajan en la cultura, evidenciando cómo muchas labores creativas y de gestión permanecen invisibilizadas, precarizadas y sin reconocimiento formal. Este capítulo es una invitación a imaginar colectivamente un marco normativo que reconozca y dignifique el trabajo cultural, atendiendo tanto las especificidades del ámbito institucional como del independiente. Meliá abre un espacio para pensar en cómo habitamos nuestras prácticas, y cómo podríamos organizarnos para ejercerlas con justicia, equidad y sostenibilidad.
A acessibilidade para pessoas com deficiência é um direito humano e um compromisso de toda a sociedade. Leis brasileiras como a 10.098/2000 (Lei da Acessibilidade) e a 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência) estabelecem normas que buscam garantir que espaços públicos, privados e digitais sejam plenamente acessíveis às pessoas com deficiência no nosso país. Para conferir mais informações e reflexões sobre esse assunto, ouça este Spot Educativo, que conta com a participação da professora do Departamento de Direito da UFOP e coordenadora do projeto de extensão da universidade Direitos da Pessoa com Deficiência - DPD, Iara Antunes.Ficha TécnicaProdução: Anahí Santos, Elis Cristina, Patrícia Consciente e Ryan DiasEdição de áudio e sonoplastia: Aurelio Bernardi
Dentro de alguns dias, de 6 a 16 de Julho, a UNESCO realiza aqui em Paris a sua 47.ª sessão, no âmbito da qual vai examinar as candidaturas ao estatuto de Património Mundial da Humanidade de cinco áreas naturais espalhadas pelo mundo fora, duas das quais situadas na África Lusófona, ou seja os Ecossistemas Costeiros e Marinhos do Arquipélago dos Bijagós da Guiné-Bissau, e o Parque Nacional de Maputo, uma reserva natural situada a cerca de 80 quilómetros a sul da capital de Moçambique. A RFI esteve recentemente nesta reserva natural considerada como sendo um dos 14 sítios mais importantes do mundo em termos de biodiversidade. Com uma superfície de um pouco mais de 1.700 quilómetros quadrados, este parque resulta da reunião em 2021 de duas áreas protegidas contíguas, a Reserva Especial de Maputo e a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro. A sua história é contudo mais antiga e remonta a 1932, quando a zona era uma área de caça antes de a sua biodiversidade passar a ser oficialmente valorizada e reconhecida em 1969, como nos conta o administrador do Parque, o biólogo Miguel Gonçalves. RFI : Como e quando começa a história do Parque Nacional de Maputo? Miguel Gonçalves : Começa basicamente em 1932, com uma pequena área de caça, então uma espécie de coutada. Depois de 1960, essencialmente por causa do declínio da população de elefantes que existia nesta zona e até porque se acreditava que eram uma subespécie de elefantes, porque viviam muito junto à costa, mas essencialmente pelo declínio, criou-se a Reserva dos Elefantes de Maputo. Já em 1969, com o reconhecimento e o melhor conhecimento da área, o reconhecimento do valor da biodiversidade na área, foi categorizada para Reserva Especial de Maputo e aí tinha o objectivo de proteger toda a reserva, fauna e flora existente na Reserva Especial de Maputo. Depois veio a independência. Em 1985, houve processos que atrasaram alguns procedimentos. Entretanto, o Governo Moçambique assinou um acordo de apoio com uma organização chamada ‘Parks Foundation', que tem um foco muito grande no estabelecimento de áreas de conservação transfronteiras. São países ligados por áreas de conservação e esse apoio resulta em 2009, na criação da então Reserva Marinha Parcial da Ponta de Ouro. Ficamos ligados a esse parque na África do Sul, sendo essa a primeira área de conservação transfronteiriça marinha no continente africano. Depois, em 2011, agregamos à então Reserva Especial de Maputo aquilo que chamamos o corredor do Futi para ficar ligado ao Parque dos Elefantes de Tembe na África do Sul. Em 2021, por várias questões económicas, de gestão, de efectividade, unimos a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro e a Reserva Especial de Maputo, num único Parque Nacional de Maputo, que é a categoria mais elevada de conservação possível na nossa Lei de Conservação, para a nossa candidatura a Património Mundial. RFI : Qual é a particularidade dessa área em termos de biodiversidade? Miguel Gonçalves : Nós estamos entre os 14 sítios mais importantes do mundo, em termos de biodiversidade. Nós fazemos parte da área que é chamada ‘'Maputaland'. É enorme. Estamos a falar de um sistema terrestre com planícies, planícies pantanosas, florestas, lagos, rios, o oceano e a baía de Maputo. Tudo isto traz consigo todos estes grandes sistemas, chamemos-lhe assim. Possivelmente não é o nome mais correcto. Traz toda uma biodiversidade associada. Temos estado com alguma regularidade em encontrar espécies novas. RFI : Que espécies novas? Que espécies possui esta zona que não encontramos em mais lado nenhum ? Miguel Gonçalves : Quando lhe digo que fazemos parte do Maputaland, isto inclui a África do Sul e Suazilândia. Portanto, é uma área grande. Não lhe vou dizer espécies, mas temos um certo número de plantas que são endémicas a este sítio. Possivelmente encontrámos 100 espécies novas no trabalho de uma senhora sueca. Tivemos também aqui um especialista em insectos de um museu na Inglaterra que identificou 100 espécies novas de borboletas. Também tem organismos marinhos, esponjas identificadas por especialistas italianos que encontraram três espécies novas. Estamos a pensar fazer um levantamento de vários outros grupos porque acreditamos que ainda há por descobrir. RFI : Qual é a área exactamente deste Parque Nacional? Miguel Gonçalves : A parte terrestre, são 1040 quilómetros quadrados e a parte marinha, são 678 quilómetros quadrados. Portanto, estamos a falar de 1700 e qualquer coisa quilómetros quadrados. RFI : Como é que se gere uma área tão grande que pode ser visitada e que ao mesmo tempo é um terreno de pesquisa tão grande? Miguel Gonçalves : É relativo. Na verdade, gostaríamos de ser um bocadinho maiores. Seríamos mais efectivos se fôssemos um bocadinho maiores em termos de espaço, principalmente na parte terrestre. Como se gere ? Com uma equipa boa, acima de tudo, é isso que eu acho que temos. Temos estado a se calhar recuar um bocadinho. Nós, após a independência, como sabe, tivemos uma guerra civil de 16 anos, há várias espécies que foram localmente extintas. A reserva Especial de Maputo, na altura estava inoperacional. Então estamos num processo de restauração que começou com consolidar a proteção e a segurança da área na parte terrestre, como na parte marinha. Iniciámos um programa de reintrodução de fauna que existiu anteriormente no Parque e que foi localmente extinto. Durante esse período mau na história do nosso país, trouxemos de 2010 até ao ano passado, cerca de 5100 animais de 14 espécies diferentes. E agora começámos a olhar -não é que não tivéssemos olhado- mas não pusemos tanto enfoque na altura para o desenvolvimento do turismo, oportunidades de criar renda, porque temos que ser sustentáveis. Somos grandemente dependentes de doações e de financiamentos externos. Essencialmente, queremos reduzir essa dependência e até porque 20% das nossas receitas são revertidas para as comunidades locais por lei. Portanto, nós, aumentando receitas, aumentámos este benefício nas comunidades locais e irão valorizar mais os aspectos de conservação. É preciso monitorar, é preciso controlar e é preciso olhar para as questões de ciência. Como gerir isso? Com muita dedicação. E como lhe disse, com uma estratégia muito bem definida do que queremos atingir, quais são os objectivos da área de conservação e com uma equipa muito boa. RFI : O visitante aqui que não é cientista, não vem necessariamente à procura de novas borboletas. Vai encontrar que tipo de animais, os chamados 'big five' (o leão, o leopardo, o elefante, o rinoceronte e o búfalo), como se costuma dizer? Miguel Gonçalves : Não. Nesta altura caminhamos para lá. Aliás, nós possivelmente caminhámos para os 'big seven', os grandes sete. Porque se incluirmos as tartarugas marinhas gigantes, se incluirmos a baleia corcunda, nós estaremos a falar dos sete grandes e não dos cinco, porque nós temos a parte costeira. Dos famosos 'big five', temos o elefante, temos o búfalo e temos o leopardo. Não temos, por enquanto, rinocerontes que já estiveram nesta área no passado, mas exige um esforço financeiro grande de proteção por causa do crime organizado à volta do corno do rinoceronte. Portanto, temos que analisar porque pode, por um lado, se for devidamente bem financiado e organizado, garantir também proteção às outras espécies. E os leões também não temos. Mas pode ser um dia. As circunstâncias não são as ideais agora para leões, mas estamos a avaliar e estamos a analisar. Temos um número muito pequeno de leopardos e vamos, no próximo ano ou nos próximos dois anos, trazer mais para tornar esta população sustentável. Aliás, neste momento, temos uma série de câmaras espalhadas pelo parque para determinarmos o tamanho da população de leopardos, para percebermos se temos que aumentar ou não. Elefantes temos. E búfalos também. RFI : Como é que fazem para gerir eventuais actividades que vão contra os vossos interesses? Estou a pensar, nomeadamente, por exemplo, na caça furtiva ou na pesca, ou no roubo de tartarugas e ovos de tartarugas ? Miguel Gonçalves : Já aconteceu com as tartarugas. São várias estratégias. Temos um plano de segurança. Temos os nossos colegas fiscais bastante bem treinados, com treinos regulares, incluindo treinos em direitos humanos, porque é importante que a força perceba como actuar. E temos um programa grande de educação ambiental. Temos programas de apoio ao desenvolvimento comunitário, desde formações até programas de criação de renda para combater e criar condições para que as pessoas não sejam tão dependentes dos recursos naturais. Porque a gente, muitas vezes, rotula como caçador furtivo, porque a legislação assim o define, porque é ilegal, mas muitas vezes não é necessariamente assim. Muitas vezes estamos a falar de pessoas que, culturalmente e tradicionalmente tiveram acesso durante anos a carne de caça e aqui a abordagem é um bocado diferente. Isso tem que ser sempre um bocado avaliado com algum cuidado. Especificamente nas tartarugas marinhas, nós tínhamos problemas graves de caça porque nós temos duas espécies que nidificam na nossa costa, a tartaruga gigante e a cabeçuda. E nos últimos 15 anos, enpregamos 42 monitores das comunidades locais que trabalham seis meses na monitoria e protecção das tartarugas e reduzimos praticamente para zero a caça e a recolha de ovos, porque as pessoas tiveram oportunidade de emprego e eles perceberam que os animais vivos valem mais nesta altura do que mortos. RFI : Falou também da necessidade de haver um foco também turístico nesta reserva. Que actividades e que infraestruturas têm nesta reserva e como é que fazem para que elas consigam inserir-se neste espaço sem prejudicar essa área em termos de sustentabilidade? Miguel Gonçalves : A começar pelas infraestruturas de turismo, vai desde locais para acampamentos com tendas, para piqueniques, lodges, hotéis, cinco estrelas. Temos dois de cinco estrelas a operar e um de duas a três estrelas, também a operar dentro do parque. É tudo feito com muito critério. Nós temos um plano de desenvolvimento do turismo, para o qual fizemos um estudo de impacto ambiental. E somos muito rigorosos. A conservação é a prioridade, mas temos consciência que temos que ter receitas para custear as nossas operações. Portanto, é tudo muito cuidadosamente pensado. Há sempre muitas discussões do que é que podemos e o que é que não podemos fazer. Mas é um bocado assim. Mas para além das infraestruturas, há uma série de actividades, safaris para observar, mergulho de profundidade com o uso de cilindros, natação com golfinhos, há kitesurf. Há uma série de actividades que podem ser desenvolvidas no parque diariamente, sem necessariamente ter que estar aqui acomodado. RFI : Como é que se faz para tratar do meio ambiente num país onde há tanta falta de recursos e onde talvez esta não seja considerada uma prioridade? Miguel Gonçalves : Eu não diria que não é considerado uma prioridade. Penso até pela nossa Constituição e etc, que é uma prioridade, ou pelo menos temos consciência da importância de preservar o nosso património ambiental. Mas obviamente, percebo a sua pergunta. Temos ainda muito por investir em estradas, saúde, educação, etc. Uma abordagem do nosso governo que permite que nós possamos preservar e proteger o meio ambiente são acordos de co-gestão que vão buscar parceiros que apoiam, com capacidade de ir buscar financiamento e trazer financiamento para investir nas áreas de conservação. Essencialmente isto. RFI : Há sensibilidade em Moçambique relativamente à questão do meio ambiente no seio da própria população ? Miguel Gonçalves : Estamos a construí-la. É preciso lembrar um bocado da história do país para perceber de onde é que estamos a vir e para onde é que estamos a ir. Ainda há trabalho para fazer. Há um investimento muito grande em todas as nossas áreas de conservação na componente de educação ambiental. Trabalhámos muito juntos do sector que tutela a educação no país para a questão do ambiente e da conservação serem falados. O conhecimento existe. Estes espaços não estão aqui por acaso. Existe conhecimento tradicional do uso sustentável dos recursos, mas há outros factores que depois contribuem um bocado para esse desequilíbrio que houve durante séculos. É preciso entendê-los, é preciso integrá-los e é preciso encontrar soluções para que as pessoas não estejam tão dependentes dos recursos naturais que têm à volta deles. O que eu quero dizer com isto é que não é um desconhecimento, não é uma falta de sensibilidade. Às vezes é uma necessidade que há. Portanto, há outros factores, como o desenvolvimento, que levaram a uma maior consciência ou a uma maior integração e aceitação dos valores da conservação. RFI : A reserva é considerada como sendo elegível ao estatuto de Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Como é que se sente e quando é que vai ter eventualmente, uma resposta sobre isso? Miguel Gonçalves : Sinto um orgulho tremendo, acima de tudo, com alguma emoção à mistura. Foi um processo de 15 anos, com arranques e paragens. Em Julho possivelmente será confirmado. Estamos animados. Eu penso que o importante é explicar que isto é uma extensão do Parque de Zonas Húmicas de iSimangaliso, na África do Sul, que foi inscrito no património mundial já há vários anos (em 1999) e que já na altura havia uma recomendação da IUCN, que é o braço técnico da UNESCO, para que fosse feita a extensão para Moçambique. Porque nós temos processos ecológicos, sistemas que estão melhor representados em Moçambique do que na África do Sul e, em cima disso, a extensão agrega um valor muito grande. Como deve calcular, estamos orgulhosos. Será o primeiro da categoria natural em Moçambique. Temos a ilha de Moçambique, mas é outra categoria -histórica e cultural- Natural, vai ser o primeiro no nosso país e é um orgulho enorme. RFI : Uma pergunta mais pessoal o que é que o trouxe aqui neste parque? Miguel Gonçalves : O que me trouxe, eu tinha que voltar muitos anos atrás para a minha infância. Se calhar tem a ver com aquilo em que acredito, naquilo que que sempre fiz. Fiz Biologia Marinha de formação e depois apareceu uma oportunidade em 2008 e juntei-me. No dia seguinte já não tinha vontade de sair. Ter o prazer de contribuir para a preservação de um património, agora possivelmente Património Mundial da Humanidade, mas um património que vamos deixar para Moçambique, para a África e para o mundo, é um privilégio, um privilégio trabalhar, além do mais, num sítio lindíssimo, numa paisagem lindíssima, terrestre e marinha. A questão acho que é porque é que eu iria sair daqui? Não é tanto porque é que eu fico aqui, mas porque é que eu iria sair daqui? É convicção, é sentir todos os dias que estamos a contribuir para alguma coisa grandiosa para o nosso país, as pessoas com quem trabalho e o sítio. Podem ver aqui um pouco (uma infíma parte) do parque:
Javier Carrascosa nos cuenta que los Estatutos Autonómicos son cas un exotismo a nivel europeo, dado que en diferentes países de este continente viejo, donde las naciones vienen de pequeños estados y derechos locales, se forjó lo que hoy entendemos por Europa.En Europa nos regula el mismo derecho internacional privado, pero sí es cierto que hay dos grandes estados que sí conservan derecho privado, como son los estados de España y el Reino Unido, y en este sentido la Región de Murcia comparte similitudes con pequeños territorios con el Reino Unido.
La comunidad médica acude hoy a la huelga para pedir un Estatuto Marco que les proteja. Denuncian el inmovilismo del ministerio de Sanidad para llegar a un acuerdo entre las partes. En Las Mañanas de RNE con Josep Cuní hablamos con el presidente de la Confederación Estatal de Sindicatos Médicos, Miguel Lázaro. Denuncia que este paro se produce debido a que "después de seis sesiones" no han llegado a un acuerdo con Sanidad sobre el Estatuto que "lleva 23 años sin actualizar". "Queremos un Estatuto Marco que se adapte a las necesidades sanitarias del siglo XXI en España", reclama, "la sanidad pública se merece un Estatuto que reconozca su singularidad". Hace 30 años que no se producía una huelga en el sector, recuerda Lázaro. Esta convocatoria, dice, es "histórica" porque cuenta con todos los apoyos de los sindicatos españoles y de las "organizaciones médicas europeas que no entienden cómo los médicos españoles no tenemos un Estatuto propio, que es lo que tienen todos los países europeos", por lo que augura un amplio seguimiento de la misma. "No es una cuestión de corporativismo médico", defiende, "es una cuestión de derechos que tenemos los médicos, de salud laboral, de conciliación de la vida laboral y familiar y que no podemos hacer jornadas, antes había 48 horas semanales, ahora hay 45, pero como faltan médicos, todos los médicos hacen de 60 a 70 horas. [...] Ahí está condicionada muchas veces la calidad y la seguridad que los pacientes merecen en su asistencia sanitaria".Escuchar audio
José Rocamora fue el primer profesional que asumió el mando de la jefatura de Informativos de Onda Regional de Murcia, en los años 90 y con la autonomía ya consolidada. Con él repasamos cómo ha evolucionado la profesión y en qué medida las competencias en medios de comunicación autonómicos promueven el sentimiento de pertenencia e identidad compartida en los territorios.
Ellas son la senadora y ex alcaldesa de Santomera, Inma Sánchez Roca, y la profesora de Comunicación de la UMU, Esperanza Herrero
Marcos Mateos, decano del Colegio de Ingenieros Industriales de la Región de Murcia, que ha sido condecorado en el acto de aniversario del Estatuto de Autonomía de la Región de Murcia celebrado en el Teatro Romea, nos ofrece una entrevista en Plaza Pública, junto al compañero Nacho Gómez, donde nos transmite “el honor que es para el Colegio de Ingenieros recibir la Medalla de la Región de Murcia, ya que ingenieros e ingenieras de la Región han contribuido al desarrollo de la comunidad”.Una profesión que ha impulsado el desarrollo industrial, con una aportación al PIB de la economía regional por encima de la media nacional; concretamente, un 23 %.Preguntado en la entrevista por las fragilidades del sector de la industria energética en el país tras el gran apagón del mes de abril, Marcos Mateos ha afirmado que una de las vías de solución es “invertir más en infraestructuras y compensar los fallos con conocimientos técnicos que son solucionables”.
Mónica García, ministra de Sanidad, ha respondido en el informativo '24 Horas de RNE' a la polémica suscitada por la participación israelí en Eurovisión y las declaraciones del presidente del Gobierno que ha defendido la exclusión de Israel en el festival: "Es imprescindible más condena y más presión", la ministra pone en valor la "valentía" del Gobierno y lamenta un apoyo en la oposición: "Echo de menos a la derecha, una sensata y humanitaria que condene esta masacre". RTVE ha solicitado una auditoría del televoto español recibido durante la final del festival europeo, a lo que la ministra ha afirmado que "no hablaría de tongo, pero sí de presiones y de inversiones por parte del Gobierno de Israel", por lo que ha insistido en la necesidad de "más apoyo internacional y que haya una condena unánime". En relación al nuevo borrador del Estatuto Marco, la ministra de Sanidad ha asegurado que se van a mejorar las condiciones laborales de los sanitarios: "Vamos a llegar a un texto que va a satisfacer la actualización de un Estatuto Marco que no se ha tocado desde 2003". Un nuevo texto que presentarán el miércoles a los sindicatos, para tratar de desconvocar la huelga prevista para el próximo viernes 23 de mayo en el que asegura que se va a acabar con la precariedad y la temporalidad: "Habrá reducción de horas de guardia, pero las condiciones laborales corresponden a las comunidades [...] Las guardias de 24 horas se acaban, va a haber un máximo de 17 horas", sentencia. Escuchar audio
Celia Rico nos acerca a su último largometraje, 'La buena letra' protagonizada por Loreto Mauleón, una adaptación de la novela homónima de Rafael Chirbes. La película esta ambientada en un pueblo valenciano, durante la posguerra, donde Ana (Loreto Mauleón), trata de salir adelante con su familia pero no es fácil, ya que tanto a su marido Tomás (Roger Casamajor), como su cuñado Antonio (Enric Auquer) les cuesta encontrar trabajo por haber estado en el bando republicano durante la guerra.También nos detenemos en el pequeño rincón de Laura Fernández donde conoceremos al curioso y misterioso escritor Stephen Dixon, recorremos toda su obra y ahondamos especialmente en 'Cartas a Kevin' editada en español por Eterna Cadencia.Además, este 1 de mayo, Día del trabajador, con Íñigo Picabea atendemos a cuáles son los avances en cuanto a las condiciones laborales y el Estatuto del artista.Olga Baeza nos lleva hasta el último estreno del Teatro Real a Madrid, 'El cuento del Zar Saltán', una propuesta cercana y envolvente que llega coincidiendo con el 225º aniversario del nacimiento de Pushkin, autor del poema homónimo que más tarde dio pie a la ópera.Por último, Ángela Núñez desgrana la última propuesta de Laia Estruch en el Museo Reina Sofía. Una retrospectiva poco convencional de sus trabajos reunidos bajo el título 'Hello Everyone'.Escuchar audio
No Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, lembramos que racismo se combate com educação, políticas públicas e coragem. Os governos do PT avançaram com cotas, o Estatuto da Igualdade Racial e a criação da SEPPIR. A luta por um Brasil sem racismo continua.
Ex-modelo brasileira disse ao Podcast ONU News que a chance de sucesso para se alcançar paridade e respeito aos direitos das mulheres precisa da participação masculina; Brunet participou da abertura da 69ª. Sessão da Comissão sobre o Estatuto das Mulheres, CSW, em Nova Iorque, a convite da Legião da Boa Vontade, LBV.
Texto apresentado na 69ª Reunião da Comissão sobre o Estatuto da Mulher promove enfrentamento de barreiras estruturais e reforça direitos e liberdades; diretora executiva da ONU Mulheres fala em demonstração de unidade; houve destaques para acesso à educação, assédio online e trabalho doméstico.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta segunda-feira, 10 de março:Unicef alerta para efeitos sobre crianças de novo ciclone em MoçambiqueComeça em Nova Iorque a Comissão sobre o Estatuto da Mulher, a maior reunião do mundo sobre o tema
Líder da organização, António Guterres, participou de abertura da 69ª Sessão da Comissão do Estatuto das Mulheres, a maior reunião do mundo sobre direitos de mulheres e meninas; evento marca ainda 30 anos da Quarta Conferência Mundial sobre a Mulher em Pequim, na China.
Secretária para Ação Social e para Inclusão do país, Clara Marques Mendes, participou de 63ª. sessão da Comissão das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social, na sede da ONU, em Nova Iorque; em 2024, nação europeia readaptou Estatuto do Cuidador Informal de idosos.
Trump anunció con su vuelta a la Casa Blanca su intención de que el Canal de Panamá vuelva a ser administrado por Estados Unidos. Luis Yau Chaw, secretario general de la Unión de Ingenieros Marinos del Canal de Panamá, nos cuenta la postura que los trabajadores del Canal y la ciudadanía panameña tienen sobre esta idea y a la visita de Marco Rubio en el país centroamericano.Benjamin Netanyahu es el primer mandatario extranjero al que Donald Trump invita a la Casa Blanca. Salir de Israel hacia Estados Unidos no supone ningún riesgo para el primer ministro, pues ninguno de los dos países pertenece al Estatuto de Roma, que rige la Corte Penal Internacional. Con Manuel Ollé Sesé, profesor titular de Derecho penal internacional y conocedor de este órgano internacional, hablamos sobre las alternativas jurídicas que existen para aplicar la justicia en el ámbito internacional.