POPULARITY
Categories
Analizamos las consecuencias que tendrá la decisión del gobierno Trump de poner fin al Estatuto de Protección Temporal, el TPS, para hondureños y nicaragüenses. Este permiso ha beneficiado durante años a ciudadanos de esos países residentes en Estados Unidos. Entrevistamos al experto en derecho internacional hondureño Graco Pérez y al exembajador de Nicaragua ante la OEA, Arturo McFields. La decisión de poner fin al TPS para Nicaragua y Honduras fue tomada por el gobierno de Donald Trump. Este programa, creado en 1999 tras los estragos del huracán Mitch en 1998, protegía de la deportación a miles de centroamericanos. La razón que dan las autoridades estadounidenses es la “mejora de las condiciones en sus respectivos países”, según anunció este lunes la jefa del Departamento de Seguridad Nacional, Kristi Noem. Se estima que la eliminación del TPS afectaría a unos 76.000 hondureños y a cerca de 4.000 nicaragüenses. El huracán Mitch, recordemos, dejó más de 11.000 muertos en la región. Para el experto en derecho internacional hondureño Graco Pérez, la medida parece definitiva, aunque aún hay una posibilidad. "En Honduras vamos a elecciones en noviembre. Un nuevo presidente podría iniciar gestiones con el gobierno del señor Trump, hacer acercamientos y tal vez lograr, de alguna forma, que no se elimine el TPS. Pero si eso no ocurre, podemos darlo por concluido. Los hondureños tendrían que regresar, y Honduras claramente no está en condiciones de recibirlos. Si se fueron hace 26 años, las condiciones ahora no son mejores que en esa época", puntualiza. Si bien en Honduras las elecciones representan una esperanza para frenar la medida, en el caso de Nicaragua la situación es aún más grave. En algunos casos, dice Arturo McFields, exembajador de Nicaragua ante la OEA y residente en Estados Unidos, se trata literalmente de una cuestión de "vida o muerte". 'En Nicaragua hay una dictadura' "Hay congresistas que han dicho que, en el caso de Nicaragua, el TPS debe analizarse caso por caso. Porque no se trata simplemente de hacer maletas y regresar. Hay muchos que ya no tenemos país. En Nicaragua hay una dictadura que encarcela sacerdotes, que desaparece personas, incluidos presos políticos. Hay gente que muere en la cárcel por razones inexplicables. Esto no es una cuestión de geografía, ni de economía, ni de mudarse. No. Para el nicaragüense, es un asunto de vida o muerte. Y eso está más que comprobado. Lo hemos visto en muchos casos y en todo tipo de circunstancias", afirma McFields. Este anuncio llega dos semanas después de que un juez federal bloqueara temporalmente la cancelación del TPS para unos 521.000 haitianos. Y también tras la decisión de la Corte Suprema de Estados Unidos de permitir al gobierno de Trump retirar, por ahora, la protección a casi 350.000 migrantes venezolanos.
A acessibilidade para pessoas com deficiência é um direito humano e um compromisso de toda a sociedade. Leis brasileiras como a 10.098/2000 (Lei da Acessibilidade) e a 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência) estabelecem normas que buscam garantir que espaços públicos, privados e digitais sejam plenamente acessíveis às pessoas com deficiência no nosso país. Para conferir mais informações e reflexões sobre esse assunto, ouça este Spot Educativo, que conta com a participação da professora do Departamento de Direito da UFOP e coordenadora do projeto de extensão da universidade Direitos da Pessoa com Deficiência - DPD, Iara Antunes.Ficha TécnicaProdução: Anahí Santos, Elis Cristina, Patrícia Consciente e Ryan DiasEdição de áudio e sonoplastia: Aurelio Bernardi
Dentro de alguns dias, de 6 a 16 de Julho, a UNESCO realiza aqui em Paris a sua 47.ª sessão, no âmbito da qual vai examinar as candidaturas ao estatuto de Património Mundial da Humanidade de cinco áreas naturais espalhadas pelo mundo fora, duas das quais situadas na África Lusófona, ou seja os Ecossistemas Costeiros e Marinhos do Arquipélago dos Bijagós da Guiné-Bissau, e o Parque Nacional de Maputo, uma reserva natural situada a cerca de 80 quilómetros a sul da capital de Moçambique. A RFI esteve recentemente nesta reserva natural considerada como sendo um dos 14 sítios mais importantes do mundo em termos de biodiversidade. Com uma superfície de um pouco mais de 1.700 quilómetros quadrados, este parque resulta da reunião em 2021 de duas áreas protegidas contíguas, a Reserva Especial de Maputo e a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro. A sua história é contudo mais antiga e remonta a 1932, quando a zona era uma área de caça antes de a sua biodiversidade passar a ser oficialmente valorizada e reconhecida em 1969, como nos conta o administrador do Parque, o biólogo Miguel Gonçalves. RFI : Como e quando começa a história do Parque Nacional de Maputo? Miguel Gonçalves : Começa basicamente em 1932, com uma pequena área de caça, então uma espécie de coutada. Depois de 1960, essencialmente por causa do declínio da população de elefantes que existia nesta zona e até porque se acreditava que eram uma subespécie de elefantes, porque viviam muito junto à costa, mas essencialmente pelo declínio, criou-se a Reserva dos Elefantes de Maputo. Já em 1969, com o reconhecimento e o melhor conhecimento da área, o reconhecimento do valor da biodiversidade na área, foi categorizada para Reserva Especial de Maputo e aí tinha o objectivo de proteger toda a reserva, fauna e flora existente na Reserva Especial de Maputo. Depois veio a independência. Em 1985, houve processos que atrasaram alguns procedimentos. Entretanto, o Governo Moçambique assinou um acordo de apoio com uma organização chamada ‘Parks Foundation', que tem um foco muito grande no estabelecimento de áreas de conservação transfronteiras. São países ligados por áreas de conservação e esse apoio resulta em 2009, na criação da então Reserva Marinha Parcial da Ponta de Ouro. Ficamos ligados a esse parque na África do Sul, sendo essa a primeira área de conservação transfronteiriça marinha no continente africano. Depois, em 2011, agregamos à então Reserva Especial de Maputo aquilo que chamamos o corredor do Futi para ficar ligado ao Parque dos Elefantes de Tembe na África do Sul. Em 2021, por várias questões económicas, de gestão, de efectividade, unimos a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro e a Reserva Especial de Maputo, num único Parque Nacional de Maputo, que é a categoria mais elevada de conservação possível na nossa Lei de Conservação, para a nossa candidatura a Património Mundial. RFI : Qual é a particularidade dessa área em termos de biodiversidade? Miguel Gonçalves : Nós estamos entre os 14 sítios mais importantes do mundo, em termos de biodiversidade. Nós fazemos parte da área que é chamada ‘'Maputaland'. É enorme. Estamos a falar de um sistema terrestre com planícies, planícies pantanosas, florestas, lagos, rios, o oceano e a baía de Maputo. Tudo isto traz consigo todos estes grandes sistemas, chamemos-lhe assim. Possivelmente não é o nome mais correcto. Traz toda uma biodiversidade associada. Temos estado com alguma regularidade em encontrar espécies novas. RFI : Que espécies novas? Que espécies possui esta zona que não encontramos em mais lado nenhum ? Miguel Gonçalves : Quando lhe digo que fazemos parte do Maputaland, isto inclui a África do Sul e Suazilândia. Portanto, é uma área grande. Não lhe vou dizer espécies, mas temos um certo número de plantas que são endémicas a este sítio. Possivelmente encontrámos 100 espécies novas no trabalho de uma senhora sueca. Tivemos também aqui um especialista em insectos de um museu na Inglaterra que identificou 100 espécies novas de borboletas. Também tem organismos marinhos, esponjas identificadas por especialistas italianos que encontraram três espécies novas. Estamos a pensar fazer um levantamento de vários outros grupos porque acreditamos que ainda há por descobrir. RFI : Qual é a área exactamente deste Parque Nacional? Miguel Gonçalves : A parte terrestre, são 1040 quilómetros quadrados e a parte marinha, são 678 quilómetros quadrados. Portanto, estamos a falar de 1700 e qualquer coisa quilómetros quadrados. RFI : Como é que se gere uma área tão grande que pode ser visitada e que ao mesmo tempo é um terreno de pesquisa tão grande? Miguel Gonçalves : É relativo. Na verdade, gostaríamos de ser um bocadinho maiores. Seríamos mais efectivos se fôssemos um bocadinho maiores em termos de espaço, principalmente na parte terrestre. Como se gere ? Com uma equipa boa, acima de tudo, é isso que eu acho que temos. Temos estado a se calhar recuar um bocadinho. Nós, após a independência, como sabe, tivemos uma guerra civil de 16 anos, há várias espécies que foram localmente extintas. A reserva Especial de Maputo, na altura estava inoperacional. Então estamos num processo de restauração que começou com consolidar a proteção e a segurança da área na parte terrestre, como na parte marinha. Iniciámos um programa de reintrodução de fauna que existiu anteriormente no Parque e que foi localmente extinto. Durante esse período mau na história do nosso país, trouxemos de 2010 até ao ano passado, cerca de 5100 animais de 14 espécies diferentes. E agora começámos a olhar -não é que não tivéssemos olhado- mas não pusemos tanto enfoque na altura para o desenvolvimento do turismo, oportunidades de criar renda, porque temos que ser sustentáveis. Somos grandemente dependentes de doações e de financiamentos externos. Essencialmente, queremos reduzir essa dependência e até porque 20% das nossas receitas são revertidas para as comunidades locais por lei. Portanto, nós, aumentando receitas, aumentámos este benefício nas comunidades locais e irão valorizar mais os aspectos de conservação. É preciso monitorar, é preciso controlar e é preciso olhar para as questões de ciência. Como gerir isso? Com muita dedicação. E como lhe disse, com uma estratégia muito bem definida do que queremos atingir, quais são os objectivos da área de conservação e com uma equipa muito boa. RFI : O visitante aqui que não é cientista, não vem necessariamente à procura de novas borboletas. Vai encontrar que tipo de animais, os chamados 'big five' (o leão, o leopardo, o elefante, o rinoceronte e o búfalo), como se costuma dizer? Miguel Gonçalves : Não. Nesta altura caminhamos para lá. Aliás, nós possivelmente caminhámos para os 'big seven', os grandes sete. Porque se incluirmos as tartarugas marinhas gigantes, se incluirmos a baleia corcunda, nós estaremos a falar dos sete grandes e não dos cinco, porque nós temos a parte costeira. Dos famosos 'big five', temos o elefante, temos o búfalo e temos o leopardo. Não temos, por enquanto, rinocerontes que já estiveram nesta área no passado, mas exige um esforço financeiro grande de proteção por causa do crime organizado à volta do corno do rinoceronte. Portanto, temos que analisar porque pode, por um lado, se for devidamente bem financiado e organizado, garantir também proteção às outras espécies. E os leões também não temos. Mas pode ser um dia. As circunstâncias não são as ideais agora para leões, mas estamos a avaliar e estamos a analisar. Temos um número muito pequeno de leopardos e vamos, no próximo ano ou nos próximos dois anos, trazer mais para tornar esta população sustentável. Aliás, neste momento, temos uma série de câmaras espalhadas pelo parque para determinarmos o tamanho da população de leopardos, para percebermos se temos que aumentar ou não. Elefantes temos. E búfalos também. RFI : Como é que fazem para gerir eventuais actividades que vão contra os vossos interesses? Estou a pensar, nomeadamente, por exemplo, na caça furtiva ou na pesca, ou no roubo de tartarugas e ovos de tartarugas ? Miguel Gonçalves : Já aconteceu com as tartarugas. São várias estratégias. Temos um plano de segurança. Temos os nossos colegas fiscais bastante bem treinados, com treinos regulares, incluindo treinos em direitos humanos, porque é importante que a força perceba como actuar. E temos um programa grande de educação ambiental. Temos programas de apoio ao desenvolvimento comunitário, desde formações até programas de criação de renda para combater e criar condições para que as pessoas não sejam tão dependentes dos recursos naturais. Porque a gente, muitas vezes, rotula como caçador furtivo, porque a legislação assim o define, porque é ilegal, mas muitas vezes não é necessariamente assim. Muitas vezes estamos a falar de pessoas que, culturalmente e tradicionalmente tiveram acesso durante anos a carne de caça e aqui a abordagem é um bocado diferente. Isso tem que ser sempre um bocado avaliado com algum cuidado. Especificamente nas tartarugas marinhas, nós tínhamos problemas graves de caça porque nós temos duas espécies que nidificam na nossa costa, a tartaruga gigante e a cabeçuda. E nos últimos 15 anos, enpregamos 42 monitores das comunidades locais que trabalham seis meses na monitoria e protecção das tartarugas e reduzimos praticamente para zero a caça e a recolha de ovos, porque as pessoas tiveram oportunidade de emprego e eles perceberam que os animais vivos valem mais nesta altura do que mortos. RFI : Falou também da necessidade de haver um foco também turístico nesta reserva. Que actividades e que infraestruturas têm nesta reserva e como é que fazem para que elas consigam inserir-se neste espaço sem prejudicar essa área em termos de sustentabilidade? Miguel Gonçalves : A começar pelas infraestruturas de turismo, vai desde locais para acampamentos com tendas, para piqueniques, lodges, hotéis, cinco estrelas. Temos dois de cinco estrelas a operar e um de duas a três estrelas, também a operar dentro do parque. É tudo feito com muito critério. Nós temos um plano de desenvolvimento do turismo, para o qual fizemos um estudo de impacto ambiental. E somos muito rigorosos. A conservação é a prioridade, mas temos consciência que temos que ter receitas para custear as nossas operações. Portanto, é tudo muito cuidadosamente pensado. Há sempre muitas discussões do que é que podemos e o que é que não podemos fazer. Mas é um bocado assim. Mas para além das infraestruturas, há uma série de actividades, safaris para observar, mergulho de profundidade com o uso de cilindros, natação com golfinhos, há kitesurf. Há uma série de actividades que podem ser desenvolvidas no parque diariamente, sem necessariamente ter que estar aqui acomodado. RFI : Como é que se faz para tratar do meio ambiente num país onde há tanta falta de recursos e onde talvez esta não seja considerada uma prioridade? Miguel Gonçalves : Eu não diria que não é considerado uma prioridade. Penso até pela nossa Constituição e etc, que é uma prioridade, ou pelo menos temos consciência da importância de preservar o nosso património ambiental. Mas obviamente, percebo a sua pergunta. Temos ainda muito por investir em estradas, saúde, educação, etc. Uma abordagem do nosso governo que permite que nós possamos preservar e proteger o meio ambiente são acordos de co-gestão que vão buscar parceiros que apoiam, com capacidade de ir buscar financiamento e trazer financiamento para investir nas áreas de conservação. Essencialmente isto. RFI : Há sensibilidade em Moçambique relativamente à questão do meio ambiente no seio da própria população ? Miguel Gonçalves : Estamos a construí-la. É preciso lembrar um bocado da história do país para perceber de onde é que estamos a vir e para onde é que estamos a ir. Ainda há trabalho para fazer. Há um investimento muito grande em todas as nossas áreas de conservação na componente de educação ambiental. Trabalhámos muito juntos do sector que tutela a educação no país para a questão do ambiente e da conservação serem falados. O conhecimento existe. Estes espaços não estão aqui por acaso. Existe conhecimento tradicional do uso sustentável dos recursos, mas há outros factores que depois contribuem um bocado para esse desequilíbrio que houve durante séculos. É preciso entendê-los, é preciso integrá-los e é preciso encontrar soluções para que as pessoas não estejam tão dependentes dos recursos naturais que têm à volta deles. O que eu quero dizer com isto é que não é um desconhecimento, não é uma falta de sensibilidade. Às vezes é uma necessidade que há. Portanto, há outros factores, como o desenvolvimento, que levaram a uma maior consciência ou a uma maior integração e aceitação dos valores da conservação. RFI : A reserva é considerada como sendo elegível ao estatuto de Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Como é que se sente e quando é que vai ter eventualmente, uma resposta sobre isso? Miguel Gonçalves : Sinto um orgulho tremendo, acima de tudo, com alguma emoção à mistura. Foi um processo de 15 anos, com arranques e paragens. Em Julho possivelmente será confirmado. Estamos animados. Eu penso que o importante é explicar que isto é uma extensão do Parque de Zonas Húmicas de iSimangaliso, na África do Sul, que foi inscrito no património mundial já há vários anos (em 1999) e que já na altura havia uma recomendação da IUCN, que é o braço técnico da UNESCO, para que fosse feita a extensão para Moçambique. Porque nós temos processos ecológicos, sistemas que estão melhor representados em Moçambique do que na África do Sul e, em cima disso, a extensão agrega um valor muito grande. Como deve calcular, estamos orgulhosos. Será o primeiro da categoria natural em Moçambique. Temos a ilha de Moçambique, mas é outra categoria -histórica e cultural- Natural, vai ser o primeiro no nosso país e é um orgulho enorme. RFI : Uma pergunta mais pessoal o que é que o trouxe aqui neste parque? Miguel Gonçalves : O que me trouxe, eu tinha que voltar muitos anos atrás para a minha infância. Se calhar tem a ver com aquilo em que acredito, naquilo que que sempre fiz. Fiz Biologia Marinha de formação e depois apareceu uma oportunidade em 2008 e juntei-me. No dia seguinte já não tinha vontade de sair. Ter o prazer de contribuir para a preservação de um património, agora possivelmente Património Mundial da Humanidade, mas um património que vamos deixar para Moçambique, para a África e para o mundo, é um privilégio, um privilégio trabalhar, além do mais, num sítio lindíssimo, numa paisagem lindíssima, terrestre e marinha. A questão acho que é porque é que eu iria sair daqui? Não é tanto porque é que eu fico aqui, mas porque é que eu iria sair daqui? É convicção, é sentir todos os dias que estamos a contribuir para alguma coisa grandiosa para o nosso país, as pessoas com quem trabalho e o sítio. Podem ver aqui um pouco (uma infíma parte) do parque:
Javier Carrascosa nos cuenta que los Estatutos Autonómicos son cas un exotismo a nivel europeo, dado que en diferentes países de este continente viejo, donde las naciones vienen de pequeños estados y derechos locales, se forjó lo que hoy entendemos por Europa.En Europa nos regula el mismo derecho internacional privado, pero sí es cierto que hay dos grandes estados que sí conservan derecho privado, como son los estados de España y el Reino Unido, y en este sentido la Región de Murcia comparte similitudes con pequeños territorios con el Reino Unido.
La comunidad médica acude hoy a la huelga para pedir un Estatuto Marco que les proteja. Denuncian el inmovilismo del ministerio de Sanidad para llegar a un acuerdo entre las partes. En Las Mañanas de RNE con Josep Cuní hablamos con el presidente de la Confederación Estatal de Sindicatos Médicos, Miguel Lázaro. Denuncia que este paro se produce debido a que "después de seis sesiones" no han llegado a un acuerdo con Sanidad sobre el Estatuto que "lleva 23 años sin actualizar". "Queremos un Estatuto Marco que se adapte a las necesidades sanitarias del siglo XXI en España", reclama, "la sanidad pública se merece un Estatuto que reconozca su singularidad". Hace 30 años que no se producía una huelga en el sector, recuerda Lázaro. Esta convocatoria, dice, es "histórica" porque cuenta con todos los apoyos de los sindicatos españoles y de las "organizaciones médicas europeas que no entienden cómo los médicos españoles no tenemos un Estatuto propio, que es lo que tienen todos los países europeos", por lo que augura un amplio seguimiento de la misma. "No es una cuestión de corporativismo médico", defiende, "es una cuestión de derechos que tenemos los médicos, de salud laboral, de conciliación de la vida laboral y familiar y que no podemos hacer jornadas, antes había 48 horas semanales, ahora hay 45, pero como faltan médicos, todos los médicos hacen de 60 a 70 horas. [...] Ahí está condicionada muchas veces la calidad y la seguridad que los pacientes merecen en su asistencia sanitaria".Escuchar audio
Marcos Mateos, decano del Colegio de Ingenieros Industriales de la Región de Murcia, que ha sido condecorado en el acto de aniversario del Estatuto de Autonomía de la Región de Murcia celebrado en el Teatro Romea, nos ofrece una entrevista en Plaza Pública, junto al compañero Nacho Gómez, donde nos transmite “el honor que es para el Colegio de Ingenieros recibir la Medalla de la Región de Murcia, ya que ingenieros e ingenieras de la Región han contribuido al desarrollo de la comunidad”.Una profesión que ha impulsado el desarrollo industrial, con una aportación al PIB de la economía regional por encima de la media nacional; concretamente, un 23 %.Preguntado en la entrevista por las fragilidades del sector de la industria energética en el país tras el gran apagón del mes de abril, Marcos Mateos ha afirmado que una de las vías de solución es “invertir más en infraestructuras y compensar los fallos con conocimientos técnicos que son solucionables”.
José Rocamora fue el primer profesional que asumió el mando de la jefatura de Informativos de Onda Regional de Murcia, en los años 90 y con la autonomía ya consolidada. Con él repasamos cómo ha evolucionado la profesión y en qué medida las competencias en medios de comunicación autonómicos promueven el sentimiento de pertenencia e identidad compartida en los territorios.
Ellas son la senadora y ex alcaldesa de Santomera, Inma Sánchez Roca, y la profesora de Comunicación de la UMU, Esperanza Herrero
Ismael Crespo, director de la Cátedra de Políticas Públicas de la Universidad de Murcia y del Departamento de Ciencia Política, Antropología Social y Hacienda Pública de la misma universidad, nos acompaña con motivo de la presentación del libro “40 años de autonomía en la Región de Murcia. Volumen 2. Instituciones, política y gobierno”, impulsado por la cátedra que él dirige. Ya se presentó en su momento el primer volumen de la serie, titulado “Los orígenes y el proceso de constitución del Estatuto de Autonomía”.Nos cuenta que la idea de esta obra surgió tras la conmemoración, en 2022, de los 40 años del Estatuto de Autonomía: "Donde la Región pasó de ser una provincia a un territorio con competencias propias, y donde se pueden apreciar estos cuarenta años de crecimiento, con sus luces y sus sombras".Durante la entrevista, Crespo destaca "la ausencia de un proyecto político tras cuarenta años de Estatuto en la Región", y señala que "en la Región seguimos aún en una etapa de adolescencia, donde no sabemos todavía hacia dónde vamos". También pone el foco en la baja implicación de la sociedad civil en ámbitos como el conocimiento y el desarrollo.El Departamento que dirige el profesor Crespo promueve además la entrega de premios del I Concurso Regional de Ensayos “Juan J. Linz”, en el que han participado estudiantes de Bachillerato de toda la Región. Los ganadores se darán a conocer el próximo lunes 16 de junio a las 12:30 en el Salón de Actos del Edificio Rector Sabater.
O capitão de Abril, Vasco Lourenço, destaca o papel das fotografias de Eduardo Gageiro durante o 25 de Abril. Considera que o fotojornalista alcançou um estatuto semelhante ao dos restantes capitães. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia 25 de maio, recordado no último domingo, foi celebrado o Dia Nacional da Adoção, data que reforça a importância da convivência familiar para crianças e adolescentes. Dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), revelam que nos últimos cinco anos, 808 crianças e adolescentes ganharam um novo lar no Espírito Santo. Atualmente, cerca de 5.200 menores aguardam por um novo lar no Brasil. No Espírito Santo são 115 crianças e adolescentes. Do ponto de vista jurídico, informa o Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJ-ES) que "a adoção é um procedimento legal que consiste em transferir todos os direitos e deveres de pais biológicos para uma família substituta, conferindo para crianças/adolescentes todos os direitos e deveres de filho, quando e somente quando forem esgotados todos os recursos oferecidos para que a convivência com a família original seja mantida", informa."É regulamentada pelo Código Civil e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que determina claramente que a adoção deve priorizar as reais necessidades, interesses e direitos da criança/adolescente. A adoção representa também a oportunidade do exercício da paternidade/maternidade para pais que não puderam ter filhos biológicos ou que optaram por ter filhos sem vinculação genética, além de eventualmente atender as necessidades da família de origem, que não pode cuidar de seu filho". Nesta edição do "Questões de Família", o comentarista José Eduardo Coelho Dias explica o que é a adoção, como funciona e as suas implicações jurídicas. Ouça a conversa completa!
Teresa Lajarín, directora territorial de ONCE en la Región de Murcia, y la directora General de discapacidad, Miriam Pérez, han protagonizado un desayuno inmersivo, donde nos han explicado que en la Región hay unas 2500 personas ciegas, de las cuales 1100 han logrado trabajar con condiciones estables gracias a los proyectos de la Fundación ONCE y de la accesibilidad que permite el sistema braille, que este año cumple 200 años de historia.A lo largo de esta semana se van a conmemorar diferentes actividades para visibilizar la importancia del braille, entre las que se enmarcan 'Un desayuno a ciegas' desarrollado esta mañana, una exhibición de perros guía, o la petición del braille como patrimonio inmaterial de la Humanidad.Como asunto destacable, y de cara a la conmemoración del día 9 de Junio, este aniversario será más accesible para las personas invidentes, ya que a partir de hoy el Estatuto de Autonomía se puede consultar también en braille. Una iniciativa que emana del grupo social ONCE y la Asamblea Regional.
Neste episódio conversamos com Laryssa Camargo Honorato Santos, promotora de Justiça do MPPR, sobre os casos de afastamento da presunção do crime de estupro de vulnerável. A legislação brasileira é categórica: manter conjunção carnal ou praticar qualquer ato libidinoso com pessoa menor de 14 anos é crime, independentemente do consentimento. A regra parte de uma presunção legal absoluta de vulnerabilidade, que considera crianças e adolescentes abaixo dessa idade incapazes de consentir de forma válida em relações sexuais. O objetivo é claro — garantir a proteção integral desse grupo etário, conforme previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente. Mas, apesar da clareza da norma, os números relativos a gravidez precoce revelam uma realidade preocupante. Um levantamento realizado pela UFMG, Fiocruz e Ministério da Saúde aponta que, entre 2011 e 2021, o Brasil registrou uma média de 26 partos por dia em meninas menores de 14 anos. No total, foram mais de 107 mil nascidos vivos de mães com idades entre 10 e 14 anos. A maioria dessas meninas é preta ou parda, e vive nas regiões Norte e Nordeste — um dado que reforça o recorte racial e social da vulnerabilidade. Além dos riscos à saúde da gestante e do bebê, a gravidez precoce acarreta abandono escolar e perpetua ciclos de exclusão e pobreza. Em meio a esse cenário, decisões recentes do Superior Tribunal de Justiça têm chamado a atenção ao admitir, em situações extremamente excepcionais, a possibilidade de afastamento da presunção de estupro de vulnerável. Embora estatisticamente raras, essas decisões se baseiam em peculiaridades muito específicas dos casos concretos — e trazem à tona um debate jurídico sensível: haveria margem para relativizar uma proteção legal considerada absoluta? Neste episódio, vamos discutir como essas decisões vêm sendo interpretadas no meio jurídico, os riscos e limites dessa flexibilização e o que isso significa para a proteção infantojuvenil no Brasil. Comentários e sugestões: julgadosecomentados@mppr.mp.br || Siga o MPPR nas redes sociais: Facebook: Ministério Público do Paraná, X: @mpparana, Instagram: @esmp_pr, YouTube: Escola Superior do MPPR e site da ESMP-PR: https://site.mppr.mp.br/escolasuperiorProdução: Fernanda Soares e Gabriel Oganauskas || Edição: Gabriel Oganauskas || Créditos: Aces High - KevinMacLeod (incompetech.com), CC BY 3.0 || Floating Whist by BlueDotSessions || In The Back Room by BlueDotSessions || The Stone Mansion by BlueDotSessions || Vienna Beat by BlueDotSessions || Jazzy Sax, Guitar, and Organ at the club - Admiral Bob feat. geoffpeters, CC BY 3.0
Pedro Manuel González, autor del libro «La Justicia en el Estado de partidos», en el capítulo nº 265 de «La lucha por el derecho» nos habla del proyecto de reforma del Estatuto del Ministerio Público, de cara a la futura entrega de la instrucción penal a los fiscales. En el siguiente enlace pueden acceder a los artículos de Pedro Manuel González: https://www.diariorc.com/autor/pedromgonzalez --------- ¡APÓYANOS! - Vía iVoox: haz clic en APOYAR (botón de color azul). - Vía Paypal: https://www.paypal.com/donate?hosted_button_id=Y4WYL3BBYVVY4 - Vía Patreon: https://www.patreon.com/MCRC_es ------------ mcrc.es diariorc.com yonovoto.info
Mónica García, ministra de Sanidad, ha respondido en el informativo '24 Horas de RNE' a la polémica suscitada por la participación israelí en Eurovisión y las declaraciones del presidente del Gobierno que ha defendido la exclusión de Israel en el festival: "Es imprescindible más condena y más presión", la ministra pone en valor la "valentía" del Gobierno y lamenta un apoyo en la oposición: "Echo de menos a la derecha, una sensata y humanitaria que condene esta masacre". RTVE ha solicitado una auditoría del televoto español recibido durante la final del festival europeo, a lo que la ministra ha afirmado que "no hablaría de tongo, pero sí de presiones y de inversiones por parte del Gobierno de Israel", por lo que ha insistido en la necesidad de "más apoyo internacional y que haya una condena unánime". En relación al nuevo borrador del Estatuto Marco, la ministra de Sanidad ha asegurado que se van a mejorar las condiciones laborales de los sanitarios: "Vamos a llegar a un texto que va a satisfacer la actualización de un Estatuto Marco que no se ha tocado desde 2003". Un nuevo texto que presentarán el miércoles a los sindicatos, para tratar de desconvocar la huelga prevista para el próximo viernes 23 de mayo en el que asegura que se va a acabar con la precariedad y la temporalidad: "Habrá reducción de horas de guardia, pero las condiciones laborales corresponden a las comunidades [...] Las guardias de 24 horas se acaban, va a haber un máximo de 17 horas", sentencia. Escuchar audio
Instituída em 06 de julho de 2015, a Lei nº 13.146, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência se direciona, especialmente, a assegurar, especialmente, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais da pessoa com deficiência, buscando promover a sua inclusão social e a cidadania. Também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, trata-se de uma lei que prevê, entre seus artigos, o direito à igualdade de oportunidades e à não discriminação. Para saber mais sobre esse assunto, confira este Spot Educativo, que conta com a participação da professora do Departamento de Direito da UFOP e coordenadora do projeto de extensão da universidade Direitos da Pessoa com Deficiência - DPD, Iara Antunes.Ficha TécnicaProdução: Anahí Santos, Elis Cristina, Patrícia Consciente e Ryan DiasEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi
Estamos a un año de la presidencial en Colombia, pero la puja ha comenzado mucho antes. Doce meses para convencer a un electorado particularmente preocupado por su salud, su seguridad - Colombia atraviesa su peor crisis en una década por la violencia de los grupos armados - y por su bolsillo. Los y las candidatas tienen la ambición de suceder al primer presidente de la izquierda de la historia del país. Entre ellos, Carolina Corcho, exministra de Salud del gobierno Petro. El Senado de Colombia acaba de rechazar una consulta popular impulsada por el presidente Petro para que la ciudadanía vote si acepta reformar el sistema laboral. Pero los legisladores aprobaron este miércoles volver a revisar el proyecto inicial de reforma al sistema laboral propuesto por el gobierno.Hasta ahora la mayoría de las reformas del gobierno actual no han pasado el Senado, incluyendo la reforma del sistema de salud que promovía Carolina Corcho.Para la doctora y también politóloga, este episodio evidencia una vez más la voluntad del Senado de bloquear el programa de reformas del gobierno actual. Sí se aprobó una reforma tributaria y pensional. Pero si no prospera la consulta popular y no se desbloquea la situación en el Senado, el candidato o la candidata que lleve los colores del Pacto histórico lo tendrá cuesta arriba en la presidencial del 2026.Según la exministra, la clave es "el cabildo abierto". Una herramienta "constitucional" y también una movilización " a escala nacional" como recurso oficialista ante el bloqueo actual. "El cabildo abierto es un mecanismo de participación ciudadana. La última vez que a nivel nacional se utilizó este mecanismo de participación ciudadana es cuando éramos colonia de España e íbamos a pasar la independencia y ahí se gritó 'Cabildo Abierto en Colombia' y fue un mecanismo de deliberación pública para lograr nuestra libertad. Unos 200 años después se está haciendo una convocatoria de cabildos que es legal y constitucional. No es ninguna invención del presidente", explica Corcho. Una respuesta a la oposición, que sostiene que Gustavo Petro en realidad intenta así ganar electores para la izquierda con miras a las presidenciales de 2026, en las que por ley Petro no podrá buscar la reelección.Carolina Corcho, al mando también de Corporación Sur, un pilar de la construcción de la hoja de ruta del gobierno actual, está en París tomando el pulso de los colombianos en Europa. Se estima que son 5 millones en el extranjero. Muchos de ellos en exilio para huir de la violencia, de la pobreza y de la persecución política. Una de las promesas del gobierno de Gustavo Petro ha sido "la paz total", una negociación en simultáneo con todos los grupos armados. Pero el propio ministro de Interior ha confirmado que se están lejos del objetivo. La crisis reciente en el Catatumbo en donde miles de ciudadanos fueron desplazados por la violencia es un ejemplo contundente. De llegar, en 2026, a la función suprema, la también psiquiatra, no planea descartar la estrategia de "paz total", que debía completarse en un año. "Si tú no negocias y tú no haces la paz con todos ellos, algunos bajo la figura de sometimiento a la justicia, porque son dos marcos jurídicos distintos. Una cosa es un diálogo con grupos que tienen reconocimiento político como el ELN y otra cosa son diálogos con grupos ligados al narcotráfico. Los unos los tienes que someter a la justicia con los otros, tienes que generar procesos de justicia transicional. Entonces, yo creo que es loable continuar esto. Obviamente en este momento hay una ruptura con el ELN porque no mostró una voluntad de paz", asegura Corcho. "Más de 30.000 desplazados en el Catatumbo es inaceptable para el gobierno y para cualquier sociedad. Tienen que haber unas líneas muy claras para retomar una negociación con el ELN, que tienen que ver con el secuestro y con que se tienen que acoger a una justicia transicional porque no se pueden amnistiar crímenes de guerra y delitos de lesa humanidad [siendo fieles] al bloque de constitucionalidad y al Estatuto de Roma", agrega. Una postura delicada en un contexto de repunte de violencia de una intensidad que marca un real retroceso en una década. Sin embargo, Craolina Corcho afirma que "se dialoga con quienes tienen voluntad de diálogo" y se debe enfrentarse "militarmente con quienes no quieren el diálogo, obviamente en el marco de los derechos humanos, porque no estamos dispuestos a aceptar violaciones de los derechos humanos por parte de la fuerza pública. Pero no puede haber lugar vedado en el territorio nacional para el acceso a las fuerzas democráticas".Tomando en cuenta estos parámetros y el auge de la derecha populista, no se puede excluir la presencia de un candidato en 2026 afín a la línea Bukele-Milei-Trump. Para que la izquierda en el gobierno colombiano no sea un paréntesis en la historia colombiana, Carolina Corcho cuenta con "una unión amplia" de su campo y una doble consulta abierta para llevar un solo o una sola candidata hasta mayo del 2026.De ser esa candidata y de llegar a la Casa de Nariño, heredará de la política exterior del presidente Petro: Colombia se acaba de unir a la ruta de la seda China. Esto tendrá como efecto la reducción del déficit comercial con China pero seguramente tensará las relaciones con Estados Unidos."La decisión del presidente es que Colombia tiene que abrirse al mundo. El socio comercial con el cual moviliza una economía el 25%, pues ya no puede ser el único socio. Hay que abrir unas relaciones de diálogo de tú a tú, de intercambio de saberes culturales y comerciales con la Unión Europea, con África, con China. Se van a mantener las relaciones con los Estados Unidos, pero ya evidentemente no será el único actor o el actor que domine la política internacional colombiana", estima Carolina Corcho.#EscalaenParís también está en redes socialesUn programa coordinado por Julia Courtois, realizado por Souheil Khedir y Jérémy Bouché.
Estamos a un año de la presidencial en Colombia, pero la puja ha comenzado mucho antes. Doce meses para convencer a un electorado particularmente preocupado por su salud, su seguridad - Colombia atraviesa su peor crisis en una década por la violencia de los grupos armados - y por su bolsillo. Los y las candidatas tienen la ambición de suceder al primer presidente de la izquierda de la historia del país. Entre ellos, Carolina Corcho, exministra de Salud del gobierno Petro. El Senado de Colombia acaba de rechazar una consulta popular impulsada por el presidente Petro para que la ciudadanía vote si acepta reformar el sistema laboral. Pero los legisladores aprobaron este miércoles volver a revisar el proyecto inicial de reforma al sistema laboral propuesto por el gobierno.Hasta ahora la mayoría de las reformas del gobierno actual no han pasado el Senado, incluyendo la reforma del sistema de salud que promovía Carolina Corcho.Para la doctora y también politóloga, este episodio evidencia una vez más la voluntad del Senado de bloquear el programa de reformas del gobierno actual. Sí se aprobó una reforma tributaria y pensional. Pero si no prospera la consulta popular y no se desbloquea la situación en el Senado, el candidato o la candidata que lleve los colores del Pacto histórico lo tendrá cuesta arriba en la presidencial del 2026.Según la exministra, la clave es "el cabildo abierto". Una herramienta "constitucional" y también una movilización " a escala nacional" como recurso oficialista ante el bloqueo actual. "El cabildo abierto es un mecanismo de participación ciudadana. La última vez que a nivel nacional se utilizó este mecanismo de participación ciudadana es cuando éramos colonia de España e íbamos a pasar la independencia y ahí se gritó 'Cabildo Abierto en Colombia' y fue un mecanismo de deliberación pública para lograr nuestra libertad. Unos 200 años después se está haciendo una convocatoria de cabildos que es legal y constitucional. No es ninguna invención del presidente", explica Corcho. Una respuesta a la oposición, que sostiene que Gustavo Petro en realidad intenta así ganar electores para la izquierda con miras a las presidenciales de 2026, en las que por ley Petro no podrá buscar la reelección.Carolina Corcho, al mando también de Corporación Sur, un pilar de la construcción de la hoja de ruta del gobierno actual, está en París tomando el pulso de los colombianos en Europa. Se estima que son 5 millones en el extranjero. Muchos de ellos en exilio para huir de la violencia, de la pobreza y de la persecución política. Una de las promesas del gobierno de Gustavo Petro ha sido "la paz total", una negociación en simultáneo con todos los grupos armados. Pero el propio ministro de Interior ha confirmado que se están lejos del objetivo. La crisis reciente en el Catatumbo en donde miles de ciudadanos fueron desplazados por la violencia es un ejemplo contundente. De llegar, en 2026, a la función suprema, la también psiquiatra, no planea descartar la estrategia de "paz total", que debía completarse en un año. "Si tú no negocias y tú no haces la paz con todos ellos, algunos bajo la figura de sometimiento a la justicia, porque son dos marcos jurídicos distintos. Una cosa es un diálogo con grupos que tienen reconocimiento político como el ELN y otra cosa son diálogos con grupos ligados al narcotráfico. Los unos los tienes que someter a la justicia con los otros, tienes que generar procesos de justicia transicional. Entonces, yo creo que es loable continuar esto. Obviamente en este momento hay una ruptura con el ELN porque no mostró una voluntad de paz", asegura Corcho. "Más de 30.000 desplazados en el Catatumbo es inaceptable para el gobierno y para cualquier sociedad. Tienen que haber unas líneas muy claras para retomar una negociación con el ELN, que tienen que ver con el secuestro y con que se tienen que acoger a una justicia transicional porque no se pueden amnistiar crímenes de guerra y delitos de lesa humanidad [siendo fieles] al bloque de constitucionalidad y al Estatuto de Roma", agrega. Una postura delicada en un contexto de repunte de violencia de una intensidad que marca un real retroceso en una década. Sin embargo, Craolina Corcho afirma que "se dialoga con quienes tienen voluntad de diálogo" y se debe enfrentarse "militarmente con quienes no quieren el diálogo, obviamente en el marco de los derechos humanos, porque no estamos dispuestos a aceptar violaciones de los derechos humanos por parte de la fuerza pública. Pero no puede haber lugar vedado en el territorio nacional para el acceso a las fuerzas democráticas".Tomando en cuenta estos parámetros y el auge de la derecha populista, no se puede excluir la presencia de un candidato en 2026 afín a la línea Bukele-Milei-Trump. Para que la izquierda en el gobierno colombiano no sea un paréntesis en la historia colombiana, Carolina Corcho cuenta con "una unión amplia" de su campo y una doble consulta abierta para llevar un solo o una sola candidata hasta mayo del 2026.De ser esa candidata y de llegar a la Casa de Nariño, heredará de la política exterior del presidente Petro: Colombia se acaba de unir a la ruta de la seda China. Esto tendrá como efecto la reducción del déficit comercial con China pero seguramente tensará las relaciones con Estados Unidos."La decisión del presidente es que Colombia tiene que abrirse al mundo. El socio comercial con el cual moviliza una economía el 25%, pues ya no puede ser el único socio. Hay que abrir unas relaciones de diálogo de tú a tú, de intercambio de saberes culturales y comerciales con la Unión Europea, con África, con China. Se van a mantener las relaciones con los Estados Unidos, pero ya evidentemente no será el único actor o el actor que domine la política internacional colombiana", estima Carolina Corcho.#EscalaenParís también está en redes socialesUn programa coordinado por Julia Courtois, realizado por Souheil Khedir y Jérémy Bouché.
Segundo o STJ, a majorante do artigo 40, inciso IV, da Lei 11.343/2006 aplica-se quando há nexo finalístico entre o uso da arma de fogo e o tráfico de drogas, sendo a arma usada para garantir o sucesso da empreitada criminosa, hipótese em que o crime de porte ou posse ilegal de arma é absorvido pelo tráfico. Do contrário, haverá concurso material do delito previsto no Estatuto do Desarmamento com o tráfico de drogas.
Segundo o artigo 19 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), "é direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral". Fazendo uma alusão ao Dia das Mães, celebrado neste último domingo (11), nesta edição do "Questões de Família", o comentarista José Eduardo Coelho Dias traz para destaque na discussão o papel da mãe na constituição da família e os efeitos e consequências jurídicas a respeito daquela que, por ventura, não é a biológica do filho, mas está responsável pela sua criação e possuiu afeto para com ele. E a maternidade socioafetiva? Ela se refere ao reconhecimento jurídico da relação familiar entre uma pessoa e uma criança, mesmo sem haver vínculo biológico (sangue). Ouça a conversa completa!
Ya ha sido designada la ponencia encargada del estudio de la Proposición de diecisiete Diputados de la Junta General de reforma del Estatuto de Autonomía del Principado de Asturias, para la declaración de la oficialidad del asturiano y del eonaviego. Es el asunto que tratamos hoy, coincidiendo con el Día de les Lletres Asturianes, con los grupos políticos en la Junta General del Principado. En la entrevista de hoy charlamos con la diputada del Grupo Mixto, Covadonga Tomé. Cerramos el programa conversando con Óscar, bajista de la banda gallega Treintañeras Cañeras, por su concierto en Oviedo con los asturianos Ballbreakers.
Celia Rico nos acerca a su último largometraje, 'La buena letra' protagonizada por Loreto Mauleón, una adaptación de la novela homónima de Rafael Chirbes. La película esta ambientada en un pueblo valenciano, durante la posguerra, donde Ana (Loreto Mauleón), trata de salir adelante con su familia pero no es fácil, ya que tanto a su marido Tomás (Roger Casamajor), como su cuñado Antonio (Enric Auquer) les cuesta encontrar trabajo por haber estado en el bando republicano durante la guerra.También nos detenemos en el pequeño rincón de Laura Fernández donde conoceremos al curioso y misterioso escritor Stephen Dixon, recorremos toda su obra y ahondamos especialmente en 'Cartas a Kevin' editada en español por Eterna Cadencia.Además, este 1 de mayo, Día del trabajador, con Íñigo Picabea atendemos a cuáles son los avances en cuanto a las condiciones laborales y el Estatuto del artista.Olga Baeza nos lleva hasta el último estreno del Teatro Real a Madrid, 'El cuento del Zar Saltán', una propuesta cercana y envolvente que llega coincidiendo con el 225º aniversario del nacimiento de Pushkin, autor del poema homónimo que más tarde dio pie a la ópera.Por último, Ángela Núñez desgrana la última propuesta de Laia Estruch en el Museo Reina Sofía. Una retrospectiva poco convencional de sus trabajos reunidos bajo el título 'Hello Everyone'.Escuchar audio
Victoria Ortega Benito, presidenta de Unión Profesional (UP), la asociación estatal que agrupa a las profesiones colegiadas españolas de todo el arco profesional, jurídico económico, sanitario, social, educativo, técnico y científico etc, ha visitado nuestro programa para exponer los valores, saberes y tradiciones consustanciales a las profesiones, que como ha subrayado Ortega, “hacen de las profesiones agentes esenciales de progreso”. En su entrevista, en la que ha estado acompañada por José Antonio Galdón Ruiz, vicepresidente de UP y decano del COGITIM, se ha referido al III Congreso Nacional de las Profesiones celebrado en Madrid el pasado 23 de febrero y al Estatuto del Profesional, “proyecto de UP que recoge el compromiso orientado al progreso y una herramienta de futuro, que busca poner en valor el rol social desempeñado por las profesiones recogiendo elementos imprescindibles para la protección de la ciudadanía, como la deontología y la formación continuada en clave de cultura profesional”.
Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Mauro Campbell Marques exerce a função de corregedor do CNJ, instituição que funciona há 20 anos no país, integrada por 15 conselheiros, e que, conforme o Artigo 103-B da Constituição, “zela pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura”. Também é o órgão encarregado de garantir que os nada menos de 91 tribunais apliquem o Artigo 37 da Constituição, vale dizer: obedeçam aos princípios da “legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”. Como corregedor, Campbell pode investigar de ofício, bastando que tome conhecimento de alguma eventual irregularidade, qualquer um dos 18 mil juízes que há no Brasil, exceção feita aos integrantes do Supremo. Dado o tamanho da máquina, ele afirma que são poucos os magistrados investigados. Sim, conversamos com o ministro sobre os famosos “penduricalhos” que acabam furando o teto salarial da administração pública. O disciplinamento está em curso, ele diz, mas convém lembrar: boa parte nasce de leis, que não são feitas por juízes. Bater no Judiciário, como sabemos, é uma espécie de esporte nacional. E recorrer à Justiça também. Como fazer para coibir o excesso de demandas frívolas e de judicialização de conflitos que não precisariam chegar à cortes? Um papo imperdível.
Senado aprova projeto da reciprocidade que vai ajudar o Brasil a negociar taxação de outros países. Estatuto da Advocacia deverá estar disponível nas delegacias e presídios.
No Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, lembramos que racismo se combate com educação, políticas públicas e coragem. Os governos do PT avançaram com cotas, o Estatuto da Igualdade Racial e a criação da SEPPIR. A luta por um Brasil sem racismo continua.
Ex-modelo brasileira disse ao Podcast ONU News que a chance de sucesso para se alcançar paridade e respeito aos direitos das mulheres precisa da participação masculina; Brunet participou da abertura da 69ª. Sessão da Comissão sobre o Estatuto das Mulheres, CSW, em Nova Iorque, a convite da Legião da Boa Vontade, LBV.
Texto apresentado na 69ª Reunião da Comissão sobre o Estatuto da Mulher promove enfrentamento de barreiras estruturais e reforça direitos e liberdades; diretora executiva da ONU Mulheres fala em demonstração de unidade; houve destaques para acesso à educação, assédio online e trabalho doméstico.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta segunda-feira, 10 de março:Unicef alerta para efeitos sobre crianças de novo ciclone em MoçambiqueComeça em Nova Iorque a Comissão sobre o Estatuto da Mulher, a maior reunião do mundo sobre o tema
Líder da organização, António Guterres, participou de abertura da 69ª Sessão da Comissão do Estatuto das Mulheres, a maior reunião do mundo sobre direitos de mulheres e meninas; evento marca ainda 30 anos da Quarta Conferência Mundial sobre a Mulher em Pequim, na China.
Olá, bem-vindo à Tribo TDAH, o podcast com hiperfoco na sua vida!Hoje nós vamos terminar de falar sobre TDAH, solidão e estigma, então venha discutir sobre como podemos mudar impressões negativas sobre nossa neurodivergência e melhorar a sociedade para novas gerações!Descubra como nosso Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade afeta na nossa convivência social desde a infância e influencia em cada aspecto da vida.#TDAH#TDAHpodcasters#PcDPodcasters#LGBTPodcasters#MulheresPodcasters---**ENTRE NO MELHOR GRUPO DE APOIO TDAH E AUTISTA**-Tribo TDAH no Apoia.se ---**Convidados**-Mari Mendes (Instagram - @soul.marimendes)-Prof. Atípico (Instagram - @profatipico)-Cafezin do Caetano (Instagram - @cafezin.do.caetano)---**Links de referência**-Café com TDAH-Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência)-Projeto de Lei 2630/2021 - Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)-Projeto de Lei 2630/2021 - Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)---**Episódios relacionados**-Tribo TDAH #131 - TDAH e estigma (Parte 1)-Tribo TDAH #132 - TDAH e estigma (Parte 2)-Tribo TDAH #133 - TDAH e estigma (Parte 3)-Tribo TDAH #134 - TDAH e estigma (Parte 4)-Tribo TDAH #128 - TDAH, solidão e incompreensão (Parte 1)-Tribo TDAH #129 - TDAH, solidão e incompreensão (Parte 2)-Tribo TDAH #130 - TDAH, solidão e incompreensão (Parte 3)-Tribo TDAH #09 - TDAH e rejeição-Tribo TDAH #100 - TDAH, rejeição e fragilidade emocional (Roda de conversa - Parte 1)-Tribo TDAH #101 - TDAH, rejeição e fragilidade emocional (Roda de conversa - Parte 2)-Tribo TDAH #39 - TDAH, relacionamento e amizade (Parte 1)-Tribo TDAH #40 - TDAH, relacionamento e amizade (Parte 2)-Tribo TDAH #41 - TDAH, relacionamento e amizade (Parte 3)-Tribo TDAH #98 - TDAH e autoestima (Parte 1)-Tribo TDAH #99 - TDAH e autoestima (Parte 2)-Tribo TDAH #86 - O que são Altas habilidades e Superdotação (AH/SD)?-Tribo TDAH #87 - TDAH e dupla excepcionalidade (AHSD - altas habilidades e superdotação) (Parte 1)-Tribo TDAH #88 - TDAH e dupla excepcionalidade (AHSD - altas habilidades e superdotação) (Parte 2)-Tribo TDAH #19 - TDAH e perfeccionismo (Parte 1)-Tribo TDAH #20 - TDAH e perfeccionismo (Parte 2)-Tribo TDAH #54 - TDAH e procrastinação (Parte 1)-Tribo TDAH #55 - TDAH e procrastinação (Parte 2)-Tribo TDAH #56 - TDAH e procrastinação (Parte 3 - Roda de Conversa) #OpodcastÉDelas2021-Tribo TDAH #57 - TDAH e procrastinação (Parte 4 - Roda de Conversa) #OPodcastÉDelas2021-Tribo TDAH #76 - TDAH, masking e mirroring (mascarar sintomas e espelhar) (Parte 1)-Tribo TDAH #77 - TDAH, masking e mirroring (mascarar sintomas e espelhar) (Parte 2)-Tribo TDAH #78 - TDAH, masking e mirroring (mascarar sintomas e espelhar - Entrevista com Distraídos Podcast)(Parte 1)-Tribo TDAH #79 - TDAH, masking e mirroring (mascarar sintomas e espelhar - Entrevista com Distraídos Podcast)(Parte 2)-Tribo TDAH #116 - TDAH, disfunção executiva e problemas cognitivos (Parte 1)-Tribo TDAH #117 - TDAH, disfunção executiva e problemas cognitivos (Parte 2)-Tribo TDAH #118 - TDAH, disfunção executiva e problemas cognitivos (Roda de conversa - Parte 3)-Tribo TDAH #119 - TDAH, disfunção executiva e problemas cognitivos (Roda de conversa - Parte 4)---**Siga a Tribo TDAH**-Site-YouTube - Tribo TDAH-Bluesky - @tribotdah.bsky.social-Instagram - @tribotdah-TikTok - @tribotdah-Twitter - @triboTDAH-Twitch - tribotdah---**Edição**-Andrey Mattos (Instagram - @andreymatttos)
Secretária para Ação Social e para Inclusão do país, Clara Marques Mendes, participou de 63ª. sessão da Comissão das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social, na sede da ONU, em Nova Iorque; em 2024, nação europeia readaptou Estatuto do Cuidador Informal de idosos.
Mónica García, ministra de Sanidad, ha respondido en Las mañanas de RNE con Josep Cuní a las protestas de médicos de toda España por el nuevo Estatuto Marco de Sanidad defendiendo la necesidad de actualizar un documento que "no se ha tocado en 20 años" y que ha provocado "todos los malestares" actuales. Por eso, el nuevo estatuto, "vivo" y que "aún se está dialogando", "va a cambiar la forma de trabajar en nuestro Sistema Nacional de Salud". Aunque García también ha reconocido que "entiende que haya resistencias" y ha asegurado que "no tiene problema en que compañeros médicos protesten en la puerta de mi despacho", ha inistido en las ventajas de este nuevo estatuto, que, ha dicho, "acaba con la precariedad" y recoge "muchísimas mejoras", algunas que incluso vienen de "las sentencias que han ganado, entre otros, los sindicatos que hoy se manifiestan". En alusión a las críticas que los médicos han manifestado y que han provocado la convocatoria de movilizaciones, ha sido tajante, "soy médica, pero no solo soy la ministra de los médicos", ha dicho, por eso, insiste, tiene que velar "por todos los profesionales" y por la sostenibilidad del Sistema Nacional de Salud. Aunque ha reconocido que "tiene que haber una parte dedicada a las particularidades de los médicos", asegura que "cabe en el Estatuto Marco", y que lo adecuado es "no segregar", porque eso significaría "volver a los años 70". Escuchar audio
Los profesionales médicos se concentran hoy ante las puertas del Ministerio de Sanidad a modo de protesta contra el borrador del estatuto marco propuesto por Sanidad. "Basta con leer la redacción del anteproyecto de estatuto marco para ver que al médico se le maltrató de forma totalmente diferenciada con el resto de categorías profesionales", expresa Víctor Pedrera, secretario general de la Confederación Española de Sindicatos Médicos (CESM), en Las Mañanas de RNE con Josep Cuní. "Parece mentira que después de la pandemia, lo que tuvimos que soportar el colectivo médico, nos encontramos ahora que la Administración intenta solucionar y paliar sus deficiencias con un estatuto marco que, hablando en plata, lo que pretende es esclavizar al colectivo", se lamenta Pedrera.Para exponer los motivos por los que se manifiestan en contra, el entrevistado pone un ejemplo destacado, el de la jornada laboral de los sanitarios: "Mientras que se habla de una reducción de la jornada a 37 horas y media, al médico se le impone una jornada de hasta 48 horas a la semana. No se le respetan descansos semanales de más de 36 horas en cómputo bisemanal", refiere el secretario general de la CESM. Además, alude a que el concepto de hora extraordinaria en el caso de los médicos no existe: "Es la hora de guardia, que se retribuye por debajo de la hora ordinaria, que no contabiliza para la jubilación como tiempo trabajado", subraya. Escuchar audio
Olá, bem-vindo à Tribo TDAH, o podcast com hiperfoco na sua vida! Hoje nós vamos falar sobre TDAH, solidão e estigma, então venha compartilhar histórias sobre como a solidão permeia a vida neurodivergente e o preconceito pode vir de onde menos esperamos! Descubra como nosso Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade afeta na nossa convivência social desde a infância e influencia em cada aspecto da vida. #TDAH #TDAHpodcasters #PcDPodcasters #LGBTPodcasters #MulheresPodcasters --- **ENTRE NO MELHOR GRUPO DE APOIO TDAH E AUTISTA** - Tribo TDAH no Apoia.se --- **Convidados** - Mari Mendes (Instagram - @soul.marimendes) - Prof. Atípico (Instagram - @profatipico) - Cafezin do Caetano (Instagram - @cafezin.do.caetano) --- **Links de referência** - Café com TDAH - Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) - Projeto de Lei 2630/2021 - Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) - Projeto de Lei 2630/2021 - Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) --- **Episódios relacionados** - Tribo TDAH #131 - TDAH e estigma (Parte 1) - Tribo TDAH #132 - TDAH e estigma (Parte 2) - Tribo TDAH #133 - TDAH e estigma (Parte 3) - Tribo TDAH #134 - TDAH e estigma (Parte 4) - Tribo TDAH #128 - TDAH, solidão e incompreensão (Parte 1) - Tribo TDAH #129 - TDAH, solidão e incompreensão (Parte 2) - Tribo TDAH #130 - TDAH, solidão e incompreensão (Parte 3) - Tribo TDAH #09 - TDAH e rejeição - Tribo TDAH #100 - TDAH, rejeição e fragilidade emocional (Roda de conversa - Parte 1) - Tribo TDAH #101 - TDAH, rejeição e fragilidade emocional (Roda de conversa - Parte 2) - Tribo TDAH #39 - TDAH, relacionamento e amizade (Parte 1) - Tribo TDAH #40 - TDAH, relacionamento e amizade (Parte 2) - Tribo TDAH #41 - TDAH, relacionamento e amizade (Parte 3) - Tribo TDAH #98 - TDAH e autoestima (Parte 1) - Tribo TDAH #99 - TDAH e autoestima (Parte 2) - Tribo TDAH #86 - O que são Altas habilidades e Superdotação (AH/SD)? - Tribo TDAH #87 - TDAH e dupla excepcionalidade (AHSD - altas habilidades e superdotação) (Parte 1) - Tribo TDAH #88 - TDAH e dupla excepcionalidade (AHSD - altas habilidades e superdotação) (Parte 2) - Tribo TDAH #19 - TDAH e perfeccionismo (Parte 1) - Tribo TDAH #20 - TDAH e perfeccionismo (Parte 2) - Tribo TDAH #54 - TDAH e procrastinação (Parte 1) - Tribo TDAH #55 - TDAH e procrastinação (Parte 2) - Tribo TDAH #56 - TDAH e procrastinação (Parte 3 - Roda de Conversa) #OpodcastÉDelas2021 - Tribo TDAH #57 - TDAH e procrastinação (Parte 4 - Roda de Conversa) #OPodcastÉDelas2021 - Tribo TDAH #76 - TDAH, masking e mirroring (mascarar sintomas e espelhar) (Parte 1) - Tribo TDAH #77 - TDAH, masking e mirroring (mascarar sintomas e espelhar) (Parte 2) - Tribo TDAH #78 - TDAH, masking e mirroring (mascarar sintomas e espelhar - Entrevista com Distraídos Podcast)(Parte 1) - Tribo TDAH #79 - TDAH, masking e mirroring (mascarar sintomas e espelhar - Entrevista com Distraídos Podcast)(Parte 2) - Tribo TDAH #116 - TDAH, disfunção executiva e problemas cognitivos (Parte 1) - Tribo TDAH #117 - TDAH, disfunção executiva e problemas cognitivos (Parte 2) - Tribo TDAH #118 - TDAH, disfunção executiva e problemas cognitivos (Roda de conversa - Parte 3) - Tribo TDAH #119 - TDAH, disfunção executiva e problemas cognitivos (Roda de conversa - Parte 4) --- **Siga a Tribo TDAH** - Site - YouTube - Tribo TDAH - Bluesky - @tribotdah.bsky.social - Instagram - @tribotdah - TikTok - @tribotdah - Twitter - @triboTDAH - Twitch - tribotdah --- **Edição** - Andrey Mattos (Instagram - @andreymatttos)
Trump anunció con su vuelta a la Casa Blanca su intención de que el Canal de Panamá vuelva a ser administrado por Estados Unidos. Luis Yau Chaw, secretario general de la Unión de Ingenieros Marinos del Canal de Panamá, nos cuenta la postura que los trabajadores del Canal y la ciudadanía panameña tienen sobre esta idea y a la visita de Marco Rubio en el país centroamericano.Benjamin Netanyahu es el primer mandatario extranjero al que Donald Trump invita a la Casa Blanca. Salir de Israel hacia Estados Unidos no supone ningún riesgo para el primer ministro, pues ninguno de los dos países pertenece al Estatuto de Roma, que rige la Corte Penal Internacional. Con Manuel Ollé Sesé, profesor titular de Derecho penal internacional y conocedor de este órgano internacional, hablamos sobre las alternativas jurídicas que existen para aplicar la justicia en el ámbito internacional.
Nessa semana, conversamos com a Rayani Mariano dos Santos, que é doutora em Ciência Política e professora da Universidade Federal de Goias. Nossa conversa foi sobre sua tese de doutorado As disputas em torno das famílias na Câmara dos Deputados entre 2007 e 2018: Familismo, conservadorismo e neoliberalismo. Por meio da análise dos discursos proferidos na Câmara dos Deputados durante o processo de tramitação do Projeto da Lei da Palmada (PL 7672/2010), do Estatuto(s) da(s) Família(s) (PL 674/2007 e PL 6583/2013), do Escola Sem Partido (PL 7.180/2014) e sobre a ideologia de gênero, Rayani analisou a maneira como a família foi mobilizada nesses debates, demonstrando como conservadorismo e neoliberalismo tem se articulado. Seu trabalho contribui para os estudos sobre gênero, sexualidade e política, oferecendo um excelente mapa dos debates no legislativo brasileiro e algumas possibilidades interpretativas.
A Frente Parlamentar da Agropecuária já determinou quais serão as pautas prioritárias para o agro em 2025. PEC do Marco Temporal das Terras Indígenas, PL sobre invasões de terras, reciprocidade ambiental e Biomas e Estatuto do Pantanal serão alguns dos focos da bancada, que é a maior do Congresso Nacional. A BMJ Consultores projeta que o deputado Hugo Motta será o novo presidente da Câmara e ele já sinalizou apoio às pautas do agro em 2025. Confira a análise completa!
Porta-voz do Tribunal Penal Internacional explica significado e próximos passos do caso; acusados devem comparecer pessoalmente à corte para que processo avance; detenções dependem da cooperação dos Estados membros do Estatuto de Roma.
Após a aprovação por parte do Conselho Deliberativo, a proposta de reforma do estatuto do Sport passará por votação entre os sócios. Nesta edição especial, debatemos os detalhes da proposta que visa pavimentar o caminho para a Sociedade Anônima do Futebol (SAF), além da criação do Conselho de Administração, alterações nas regras eleitorais e também o agravamento […]
Após a aprovação por parte do Conselho Deliberativo, a proposta de reforma do estatuto do Sport passará por votação entre os sócios. Nesta edição especial, debatemos os detalhes da proposta que visa pavimentar o caminho para a Sociedade Anônima do Futebol (SAF), além da criação do Conselho de Administração, alterações nas regras eleitorais e também o agravamento […]
Pese al control horario que estableció el Real Decreto-Ley de 2019 sobre el Estatuto de los Trabajadores, lo cierto es que las horas extra siguen siendo un problema. Casi la mitad de los españoles siguen haciendo horas extraordinarias y estas se han reducido a penas un 1,5%. Lo analizamos en Hora 25 de los Negocios.
Claudia Zavala, consejera del INE
Diego Fortea repasa las noticias radiofónicas de un día como hoy. Un 12 de septiembre de 1932 se hablaba sobre el recién aprobado Estatuto de Cataluña; lo contaba el president de la Generalitat, Francesc Macià, en Unión Radio Barcelona. Este mismo día pero de 1968 en la Cadena SER se emitía el programa 'Plus Ultra', presentado por Joaquín Peláez. En 1976, se acababa de aprobar el proyecto de ley para la reforma política de Adolfo Suárez, quien lo contó en Radio Nacional. Y el 12 de septiembre de 1981 en la radio sonaba el Grace Jones, 'I've seen that face before', entre otras noticias que se dieron en la radio.
O Lado B entra ao vivo para debater os direitos das crianças e dos adolescentes do Brasil. O cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolscente (ECA), os ataques fundamentalistas aos Conselhos Tutelares, o PDL nº 322/2024 obscurantista que favorece comunidades terapêuticas, o bizarro Projeto de Lei 4256/2019 que quer armar agente de segurança socioeducativo, o papel do Poder Judiciário no racismo contra adolescentes e muito mais.☑️Episódio realizado em parceria com o escritório Normando Rodrigues Advogados