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No 3 em 1 desta sexta-feira (15), a bancada analisa a decisão do Supremo Tribunal Federal que marcou para o dia 2 de setembro o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Enquanto o futuro dele é pautado, a Corte segue com o julgamento de seus aliados: o ministro Nunes Marques divergiu da maioria e votou contra a condenação da deputada Carla Zambelli (PL). O programa aborda também a escalada da crise diplomática com os Estados Unidos. Desta vez, a família do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), teve os vistos americanos cancelados. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Roda Viva entrevista Celso Amorim, assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais.Entraram em vigor as tarifas de importação de até 50% impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros. Também o governo Trump criticou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, por determinar a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Patrícia Campos Mello, repórter especial da Folha de S.Paulo; Pedro Doria, editor do Meio; Denilde Holzhacker, professora de Relações Internacionais da ESPM; Humberto Saccomandi, colunista do Valor Econômico e coordenador do Núcleo Celso Pinto de Jornalismo do Insper e a Janaina Figueiredo, repórter especial e colunista do jornal O Globo.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#SomosCultura#TVCultura #RodaViva #Governo #CelsoAmorim
Confira na edição do Jornal da Record desta sexta (08): Mesa diretora da Câmara prepara lista com 60 deputados que podem ser punidos pelo Conselho de Ética. Presidente Lula defende impeachment de parlamentares que ocuparam o Congresso. Itamaraty convoca encarregado da embaixada dos Estados Unidos para explicar postagens contra o Supremo Tribunal Federal. Ainda sem plano de auxílio, Lula afirma que empresas afetadas pelo tarifaço americano não terão prejuízo. Policiais militares trocam tiros com homens que invadiram prédio na zona sul de São Paulo. Morre no Rio, aos 66 anos, um dos maiores nomes do samba: o cantor e compositor Arlindo Cruz. E o Jornal da RECORD chama atenção para números alarmantes sobre tentativas de fraudes. Mais de 4 milhões e meio de pessoas foram vítimas entre janeiro e abril.
Convidado: Thomas Traumann, comentarista da GloboNews A terça-feira, 5 de agosto, marcou a volta dos trabalhos do Congresso após recesso de julho. O que se viu naquele dia, no entanto, foi o início de um protesto de parlamentares que apoiam Jair Bolsonaro. Eles ocuparam as Mesas Diretoras da Câmara e do Senado em manifestação contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no dia anterior. No Senado, foram 47 horas de bloqueio dos trabalhos. Na Câmara, a obstrução durou 36 horas – e só terminou depois da entrada de Arthur Lira (PP-AL, ex-presidente da Casa) nas negociações. Neste episódio, Alan Severiano recebe Thomas Traumann para analisar a situação do Congresso e do presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), após o motim de parlamentares bolsonaristas. Thomas avalia que, ao ser impedido de sentar-se na própria cadeira, Motta sai fragilizado do que é “uma crise que entra para a história” da Câmara. Ele analisa também o mérito do que está sendo negociado – e com quem – para que o Congresso volte ao trabalho: uma pauta que atende aos interesses corporativos dos parlamentares.
Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o jurista Lenio Streck, professor de Direito Constitucional da Unisinos e pós-doutor pela Universidade de Lisboa, sobre a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes na segunda-feira 4. Em breve, no entanto, o endereço do cárcere pode ser atualizado. Em setembro, o Supremo Tribunal Federal julgará o ex-presidente e seus comparsas na trama golpista. Réu por cinco crimes, entre eles golpe de Estado e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, o capitão pode ser condenado a 37 anos de reclusão em regime fechado.O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Reduto eleitoral de Lula, o Nordeste será a região mais prejudicada pelo tarifaço de Donald Trump, aponta estudo do BNB. Em reação aos movimentos de França, Reino Unido e outros países pelo reconhecimento do Estado palestino, o premiê israelense Benjamin Netahyahu acelera seu plano de ocupação total da Faixa de Gaza. E mais: Justiça derruba resolução do Conselho Federal de Medicina que restringia o acesso de crianças e adolescentes transgêneros a procedimentos hormonais.O Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.
A oposição no Senado afirma ter alcançado o apoio de 41 senadores para pedir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O número representa a maioria da Casa e, segundo o líder da oposição, Rogério Marinho (PL-RN), mostra que há ambiente político para avançar com a proposta — desde que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, decida dar andamento ao pedido.A movimentação ocorre em meio ao aumento da tensão entre setores bolsonaristas e o STF, intensificada após a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. Atualmente, mais de 30 pedidos de impeachment contra Moraes estão parados no Senado. A ofensiva da oposição também faz parte de um pacote político que inclui anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro e a discussão sobre o fim do foro privilegiado
Um acordo articulado por Arthur Lira e o Centrão pode levar à votação da PEC que extingue o foro privilegiado — uma jogada vista como tentativa de retirar as ações contra Jair Bolsonaro do Supremo Tribunal Federal.O movimento ocorre após a ocupação da Mesa Diretora da Câmara e pode mudar o rumo político do ex-presidente.Entenda como esse acordo pode impactar o futuro de Bolsonaro e as articulações no Congresso.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu que familiares do ex-presidente Jair Bolsonaro podem visitá-lo em sua prisão domiciliar. A autorização foi dada para os filhos, cunhadas, netas e netos de Bolsonaro. Eles não precisam comunicar antes ao Supremo sobre as visitas, mas são obrigados a cumprir as medidas impostas.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
No fim da tarde da segunda-feira (4), o ministro do STF Alexandre de Moraes decretou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na decisão, Moraes afirma que Bolsonaro utilizou redes sociais de aliados – incluindo seus três filhos parlamentares – para divulgar mensagens com “claro conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoio ostensivo à intervenção estrangeira no Poder Judiciário brasileiro”. Uma dessas postagens ocorreu no domingo (3) na conta do filho e senador, Flávio Bolsonaro, para repercutir atos a favor de Bolsonaro em cidades do país. Flávio apagou a postagem. Moraes também proibiu visitas e mandou apreender celulares na casa do ex-presidente. A Polícia Federal fez buscas no local e recolheu um aparelho celular. A defesa de Bolsonaro nega que ele tenha descumprido as medidas cautelares impostas por Moraes. Para explicar o que levou à decisão de Moraes, Alan Severiano conversa com Rafael Mafei, professor da Faculdade de Direito da USP e da ESPM. Mafei fala quais os embasamentos jurídicos para aplicar a prisão domiciliar contra Bolsonaro e responde o que muda, na prática, nas restrições impostas ao ex-presidente. Depois, Alan recebe Andréia Sadi, apresentadora da GloboNews e colunista do g1. Andréia analisa o momento da decisão, e relata que a avaliação de outros ministros do Supremo é de que Bolsonaro deixou o ministro “sem saída” ao descumprir medidas impostas por ele. Ela repercute ainda as reações de aliados de Bolsonaro após ele ter a prisão domiciliar decretada.
O Papo Antagonista desta terça-feira, 5, analisa a repercussão da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, na segunda-feira, 4.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
"Com a prisão domiciliar, politicamente pode existir a vantagem de termos essa vitimização," analisa Deborah Barros Leal Farias, Doutora em Ciência Política, e professora da Universidade de Nova Gales do Sul UNSW). Segundo ela existem várias maneiras de analisarmos o porquê Jair Bolsonaro infringiu a proibição do uso de redes sociais e as condições de impostas pelo Supremo Tribunal Federal.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O ex-presidente Jair Bolsonaro está preso em casa, em um condomínio em Brasília. A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Após o anúncio da prisão houve uma manifestação de apoiadores na esplanada e na frente do condomínio de Bolsonaro.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O ex-presidente Jair Bolsonaro cumpre prisão domiciliar, desde a última segunda (4), em sua casa em Brasília. Os advogados de Bolsonaro anunciaram que vão recorrer da decisão do ministro do Supremo, Alexandre de Moraes. Segundo ele, o ex-presidente utilizou indevidamente redes sociais de aliados para defender ataques ao Supremo Tribunal Federal e pedir intervenção estrangeira no poder judiciário brasileiro, descumprindo as medidas cautelares impostas pela primeira turma do STF. E ainda: Governo lança campanha de coleta de DNA de familiares de pessoas desaparecidas.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (05/08/2025): O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou ontem a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. A decisão, segundo Moraes, foi tomada porque o ex-presidente descumpriu medidas cautelares. No domingo, Bolsonaro discursou a manifestantes durante ato em Copacabana. A fala foi transmitida por meio do telefone do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que publicou o discurso nas redes sociais. Moraes havia determinado que Bolsonaro não poderia usar as redes, mesmo que por meio de terceiros. Segundo o magistrado, foi “produzido dolosa e conscientemente material pré-fabricado para seus partidários continuarem a tentar coagir o Supremo Tribunal Federal e obstruir a Justiça”. Na manifestação em São Paulo, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) mostrou Bolsonaro em uma videochamada. Além da prisão domiciliar, o ministro do STF determinou o confisco de celulares do ex-presidente. Policiais federais abordaram Bolsonaro quando chegava em casa, num condomínio em Brasília, e comunicaram a prisão domiciliar. E mais: Política: Chanceler brasileirosobe o tom e fala em ‘conluio ultrajante’ Economia: Haddad diz ver chance de minerais críticos entrarem no acordo com os EUA Internacional: Netanyahu opta por ocupação total de Gaza, apesar de objeções do exército Metrópole: CEO da COP diz que Brasil estuda opções de hotelariaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou ontem a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. A decisão, segundo Moraes, foi tomada porque o ex-presidente descumpriu medidas cautelares impostas no dia 18. No domingo, Bolsonaro discursou durante um ato no Rio de Janeiro. A fala foi transmitida por meio do telefone do senador Flávio Bolsonaro, que publicou o discurso nas redes sociais - e depois o apagou. Na manifestação em São Paulo, o deputado Nikolas Ferreira mostrou Bolsonaro em uma videochamada. Moraes havia determinado que Bolsonaro não usasse as redes sociais, mesmo que por meio de terceiros. Segundo o magistrado, foi “produzido dolosa e conscientemente material pré-fabricado para seus partidários continuarem a tentar coagir o Supremo Tribunal Federal”. O ministro também determinou o confisco de celulares do ex-presidente. Advogados de Bolsonaro afirmaram, em nota, que ele “seguiu rigorosamente” as determinações de Moraes e que foram surpreendidos com a decretação da prisão domiciliar. As medidas restritivas foram determinadas numa investigação de tentativa de coação do Judiciário no julgamento da ação por golpe de Estado em que Bolsonaro é um dos réus. Em entrevista à Rádio Eldorado, o advogado criminalista Pierpaolo Bottini, que é professor de Direito Penal da USP, disse que o descumprimento da ordem judicial poderia ter resultado na prisão preventiva do ex-presidente não em ambiente domiciliar, mas ressaltou que “houve cautela” por parte de Moraes. Para Bottini, a proibição de uso das redes sociais por Bolsonaro não configura censura por haver um entendimento de que elas estavam sendo utilizadas “como instrumento da prática do crime”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou ontem a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, alegando violação das medidas cautelares impostas pela Justiça, especialmente a proibição de uso de redes sociais, inclusive por meio de terceiros. Bolsonaro também está proibido de receber visitas, exceto de familiares e advogados, e teve celulares apreendidos.Moraes apontou que Bolsonaro utilizou perfis de aliados, como o de seu filho, senador Flávio Bolsonaro, para divulgar mensagens consideradas como incentivo a ataques ao STF e apoio a intervenções estrangeiras. Como exemplo, citou uma postagem feita no domingo, posteriormente apagada, com um vídeo do ex-presidente falando a manifestantes no Rio de Janeiro.A decisão provocou reação do governo dos Estados Unidos. Em nota, o Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental acusou Moraes de “silenciar a oposição” e ameaçar a democracia. Washington classificou a prisão domiciliar de Bolsonaro como uma violação de direitos e prometeu responsabilizar quem colaborar com essas medidas. A defesa do ex-presidente nega qualquer descumprimento de ordem judicial.
A aplicação da Lei Magnitsky pelo governo dos Estados Unidos contra Alexandre de Moraes está gerando desconforto e divisão no Supremo Tribunal Federal.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (04/08/2025): O procurador-geral da República, Paulo Gonet, apontou a existência de indícios de envolvimento do ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), em crimes praticados na compra de respiradores durante sua gestão como governador da Bahia, informa Aguirre Talento. Gonet pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino que envie o inquérito sobre esse caso para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), que deverá retomar as investigações. Em sua primeira manifestação no inquérito, Gonet relatou que o ex-governador “assinou contrato com previsão de pagamento antecipado integral e sem garantias ao ente público”. A petição ainda será analisada. O caso envolve um prejuízo de R$ 48 milhões na compra de respiradores pulmonares pelo Consórcio Nordeste, em 2020, no início da pandemia da covid-19. E mais: Política: Lula diz que tem ‘limite de briga’ com governo Trump Economia: Tarifas reforçam finanças da Casa Branca e dificultam uma revogação Metrópole: Maior demolição de prédio do Brasil será realizada em praia do Nordeste Esportes: Hugo Calderano é campeão do WTT de Foz do IguaçuSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Diante do tarifaço de Trump, União Europeia e Brasil reagiram de formas distintas – e o saldo político revela que atualmente os símbolos parecem importar mais do que indicadores econômicos. Thomás Zicman de Barros, analista político Ainda no primeiro mandato de Donald Trump, durante uma sessão de fotos, o famoso fotógrafo Platon perguntou ao presidente: “Como o senhor faz para navegar nas tormentas da política americana?”. “Eu sou a tormenta”, respondeu ele. A frase, um tanto cinematográfica, sintetiza como poucas o espírito disruptivo de diversos líderes populistas. Trump não se vê como alguém que responde aos ventos da história, mas como o próprio vendaval. Ele não joga segundo as regras, mas busca reescrevê-las. Seu estilo político é o da disrupção permanente, da ameaça constante, da teatralização do conflito como método de governo. A recente imposição de tarifas alfandegárias escancarou novamente essa forma de agir. Em um mundo já tensionado por múltiplas guerras e por uma reorganização geopolítica profunda, Trump retorna ao centro do palco como força desestabilizadora. Sua política comercial não responde à racionalidade econômica. Sua principal vítima são os consumidores americanos, que pagarão a conta. Trump também aprofunda a crise da hegemonia americana, dilapidando a confiança que por um século marcou o domínio dos EUA no cenário global. Mas suas ações obedecem à lógica do espetáculo. Tarifar, para ele, é antes de tudo um gesto simbólico: contra a fraqueza americana, marcar território, humilhar parceiros, fazer da imprevisibilidade uma arma. Como apontava Max Weber, o carisma – especialmente o carisma que pretende instaurar um mundo novo – se opõe à rotina, às formas automáticas e estáveis de reprodução social. Ainda assim, Trump está longe de ser onipotente. Seus recuos frequentes – mesmo quando precedidos por ameaças radicais – revelam que seu poder depende mais da intimidação do que da imposição duradoura. A pergunta que se impõe, então, é como responder a esse tipo de poder. E, na semana que passou, vimos o contraste entre as reações da União Europeia e do Brasil. Liderança europeia contestada Do lado europeu, diante do anúncio inicial de 30% de tarifas, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, apressou-se em buscar uma negociação. Na semana passada, reuniu-se com Trump no campo de golfe de Turnberry, na Escócia, onde ele anunciaria pessoalmente o novo acordo com tarifas reduzidas a 15%. Uma redução de danos depois do choque inicial, mas que deixou sequelas políticas. Von der Leyen foi criticada, sobretudo na França, onde tanto o presidente Emmanuel Macron quanto o premiê François Bayrou denunciaram a capitulação. Não se trata apenas do teor das tarifas, mas daquilo que se comunica ao mundo: a Europa – que já depende dos Estados Unidos para sua segurança militar – parece incapaz de se contrapor aos caprichos de Trump, que impunemente cria o caos nas práticas do comércio internacional. O Brasil, por sua vez, respondeu de forma distinta. Embora mantenha déficits comerciais com os Estados Unidos, foi alvo de uma retaliação ainda mais dura, com a ameaça de tarifas de até 50%. Mas os motivos ultrapassavam o campo econômico: a medida foi alimentada por pressões da extrema direita brasileira, em especial de membros da família Bolsonaro, que atuam nos bastidores em Washington para atacar as instituições do país. A ofensiva contou ainda com o apoio de setores das Big Techs, contrários a iniciativas de regulação em curso no Brasil. O alvo principal era o Supremo Tribunal Federal – sobretudo o ministro Alexandre de Moraes, que viria a ser sancionado sob a chamada lei Magnitsky. O episódio incluiu o cancelamento de vistos de magistrados e declarações públicas contra o Judiciário brasileiro. Apesar da pressão, o governo Lula não cedeu. E mesmo com os canais de negociação direta inicialmente fechados, viu os EUA recuarem, anunciando que quase metade dos produtos brasileiros seria isenta das taxas adicionais. Mais do que isso, na última sexta-feira, Trump – até então irredutível – afirmou estar aberto a conversar com Lula. O impacto negativo das tarifas deve, portanto, ser mais modesto do que o inicialmente previsto — embora continue real e relevante. Mas o saldo político foi inequivocamente positivo. Trump, ao vincular as tarifas ao bolsonarismo e às críticas ao sistema judicial brasileiro, permitiu que o governo Lula se apresentasse como alvo de uma ingerência externa indevida – e a extrema direita brasileira, ao endossar as acusações trumpistas, apenas reforçou esse discurso. Leia tambémRelação entre EUA e Brasil vive pior momento em dois séculos após tarifaço de Trump, diz Le Figaro Brasil se fortalece O contraste com a Europa é eloquente. Enquanto Von der Leyen buscou acomodação e foi criticada internamente, Lula sustentou uma posição firme e ampliou seu capital político. A altivez brasileira, ainda que em condições mais desfavoráveis, produziu um resultado simbólico mais forte. O episódio ilustra uma mudança mais ampla. Durante décadas, foi lugar-comum entre cientistas políticos associar a aprovação de governos à evolução dos indicadores econômicos. É claro que a economia importa, mas as dinâmicas políticas recentes mostram que, em muitos momentos, os símbolos podem pesar mais do que a carteira. Diante das tarifas de Trump, o Brasil talvez saia comercialmente mais prejudicado do que a União Europeia. Politicamente, no entanto, o governo e as instituições brasileiras ganham força, enquanto a liderança europeia se vê contestada.
O senador Marcos do Val, do Podemos do Espírito Santo, afirmou que as medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal Federal, impedem o pleno andamento do mandato dele. O político precisou usar tornozeleira eletrônica e teve contas bloqueadas após viagem para os Estados Unidos, sem autorização do STF. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O Ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro./ Na justificativa, Moraes relatou que Bolsonaro desrespeitou medidas cautelares ao utilizar as redes sociais dos filhos para divulgar mensagens com “claro conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoio ostensivo à intervenção estrangeira no Poder Judiciário brasileiro.”
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, acionou o Supremo Tribunal Federal para tentar impedir que as sanções da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes tenham efeito no Brasil.A ação busca suspender qualquer cumprimento direto ou indireto da medida por instituições financeiras brasileiras.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, elogiou o “inexcedível empenho” e “bravura” de Alexandre de Moraes, ao defender o colega, que foi alvo de sanções do governo Trump nesta semana. Ao citar a tramitação das ações penais sobre a trama golpista, Barroso afirmou que "a marca do Judiciário brasileiro, do primeiro grau ao Supremo Tribunal Federal, é a independência e a imparcialidade”. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente Lula recebeu alguns ministros do Supremo Tribunal Federal para um jantar no Palácio da Alvorada nesta quinta-feira (31). O presidente Lula decidiu fazer um encontro informal para prestar solidariedade e respaldo institucional ao ministro Alexandre de Moraes, que recebeu uma sanção financeira dos Estados Unidos. E ainda: Donald Trump confirma novas tarifas a países com os quais os Estados Unidos têm déficit comercial.
*) Este episódio do Podcast 15 minutos, discute as ramificações da sanção Magnitsky imposta ao Ministro Alexandre de Moraes, detalhando as implicações para ele e para o Brasil. A conversa aborda a divisão dentro do Supremo Tribunal Federal em relação à sanção e a postura dos ministros após a retomada das atividades judiciárias.
La Tertulia de los Jueves con Gabriel Budiño, Gabriel Mazzarovich, Gloria Robaina y Daniel Supervielle. *** La crisis entre Estados Unidos y Brasil se agravó este miércoles, cuando el presidente Donald Trump firmó un decreto que oficializa la aplicación de aranceles del 50% al ingreso de productos de ese país, en parte en represalia por el juicio contra el exmandatario brasileño Jair Bolsonaro. A mediados de julio, Donald Trump, había anunciado que esa medida se aplicaría a partir del 1 de agosto. La comunicación estuvo incluida en una carta enviada por Trump al presidente Luiz Inácio Lula da Silva, en la que esgrimió tres razones: el juicio que enfrenta el expresidente Jair Bolsonaro por intento de golpe de Estado y que el líder republicano califica como “una caza de brujas”; decisiones del Supremo Tribunal Federal brasileño, que considera de "ataques insidiosos a las elecciones libres y al derecho fundamental a la libertad de expresión de los estadounidenses”, incluyendo la censura de las "plataformas de redes sociales” de ese país (Estados Unidos); y una “relación comercial prolongada y muy injusta generada por los aranceles y las barreras arancelarias y no arancelarias de Brasil”. A lo largo del mes de julio hubo varios intentos de negociaciones entre las dos partes pero, según los trascendidos, el ambiente no era auspicioso. Finalmente la resolución se aprobó un día antes del plazo previsto. La medida entrará en vigor el próximo 6 de agosto y no abarca a todos los productos brasileños. Trump exceptúa algunos rubros esenciales en las exportaciones brasileñas como el jugo de naranja, la energía, las aeronaves civiles y sus componentes, los fertilizantes, los metales preciosos, la pasta de celulosa o el arrabio, entre otros. Sin embargo, el café está incluido entre los productos que se verán sometidos a un 50% de tarifas aduaneras suplementarias, aplicables siete días después de la emisión del decreto, se lee en el texto. Es decir, el 6 de agosto. “Es importante que el presidente Trump considere lo siguiente: si quiere una pelea política, tratémosla como tal. Si quiere hablar de comercio, sentémonos a hablar de comercio. Pero no se puede mezclar todo”, expresó Lula que agregó que defenderá la "soberanía del pueblo brasileño". Para Trump las acciones del gobierno de Lula "constituyen una amenaza inusual y extraordinaria para la seguridad nacional, la política exterior y la economía de Estados Unidos", informa la Casa Blanca en un comunicado. "La persecución, intimidación, acoso, censura y enjuiciamiento políticamente motivados del gobierno de Brasil" contra "Bolsonaro y miles de sus seguidores son graves violaciones de los derechos humanos que han socavado el estado de derecho en Brasil", acusa Washington. La Casa Blanca cuestiona, además, al juez de la Corte Suprema de Brasil Alexandre de Moraes. Moraes "ha abusado de su autoridad judicial para amenazar, señalar e intimidar a miles de sus oponentes políticos, proteger a aliados corruptos y suprimir la disidencia, a menudo en coordinación con otros funcionarios brasileños, incluidos otros jueces del Tribunal Supremo Federal de Brasil", se lee en el comunicado. Horas antes la Oficina de Control de Activos Extranjeros (OFAC) del Departamento del Tesoro impuso sanciones económicas a este magistrado, a quien Washington ya había revocado la visa. Las sanciones se imponen en virtud de una ley estadounidense conocida como Global Magnitsky, que castiga a quienes hayan cometido o estén vinculados a violaciones de los derechos humanos o corrupción en el mundo. "Se ha tomado la libertad de ser juez y jurado en una caza de brujas ilegal contra ciudadanos y empresas estadounidenses y brasileñas", afirma el secretario del Tesoro Scott Bessent, citado en un comunicado. Como resultado de las sanciones, todos los bienes y participaciones de Moraes que se encuentren en Estados Unidos o que estén en poder o bajo el control de estadounidenses quedan bloqueados.
ANDRÉ MARSIGLIA e ACACIO MIRANDA são professores e advogados. Eles vão debater se o Supremo Tribunal Federal está sendo justo no caso de Jair Bolsonaro. O Vilela é muito fã da justiça, e elege o Batman como seu justiceiro preferido.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A deputada Carla Zambelli foi presa na Itália. Ela estava foragida depois de uma condenação pelo Supremo Tribunal Federal. A sentença é de dez anos e oito meses de prisão pela invasão hacker ao sistema do Conselho Nacional de Justiça. Desde o momento da condenação, Zambelli fugiu e estava vivendo na Itália. Um deputado italiano, Angelo Bonelli, disse ter informado à polícia o endereço da deputada em Roma. No entanto, a defesa disse que ela se entregou. E ainda: Dois jovens são apreendidos após novos ataques a ônibus em São Paulo.
O teto do funcionalismo público hoje é de R$ 46 mil. No entanto, alguns advogados públicos chegam a receber centenas de milhares de reais em bônus, os chamados “honorários de sucumbência”. Em 2024, foram repassados R$ 3,73 bilhões para pagar esse tipo de bônus, que é bancado com dinheiro público, mas administrado por um fundo particular. Para explicar o que são os honorários de sucumbência e como eles estão inseridos no problema fiscal brasileiro, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza. Comentarista do Jornal da Globo e colunista do jornal Valor Econômico, Carazza responde como é possível que servidores recebam acima do teto do funcionalismo, e quais são os impactos na situação fiscal. Ele analisa como esta categoria de bônus paga aos advogados públicos contraria a lógica de cortes de gastos. Carazza relembra que, até 2017, esses recursos iam para o Tesouro Nacional para financiar políticas públicas, mas agora são "capturados" por categorias específicas do funcionalismo. Ele aponta ainda distorções entre a advocacia pública e a privada e conclui que falta transparência sobre o uso de verbas da União destinadas ao pagamento de bônus para estes servidores. O QUE DIZ O CCHA: O Conselho Curador de Honorários Advocatícios (CCHA) afirma que os chamados "honorários de sucumbência" para advogados públicos são um "modelo legal" e "validado pelo Supremo Tribunal Federal". Em nota enviada à produção de O Assunto na segunda-feira (28), o conselho afirma ainda que o caso do juiz que recebeu R$ 571 mil em um único mês se trata de um caso "excepcional".
Diogo Nogueira é o convidado do segundo episódio do STFCAST, o videocast do Supremo Tribunal Federal. O cantor fala sobre infância, cidadania, combate a fake news, meio ambiente e democracia.O episódio é apresentado pela juíza-ouvidora do STF, Flávia Martins de Carvalho, e pela apresentadora da TV Justiça, Flávia Alvarenga.⚠️ Atenção: Diogo Nogueira NÃO recebeu cachê por esta entrevista
Confira na edição do Jornal da Record deste sábado (26): Ministro Alexandre de Moraes proíbe acampamentos em frente ao Supremo Tribunal Federal. Morre ciclista atropelada por juiz aposentado, no interior de São Paulo. Indústria pega fogo e pilotos precisam desviar de fumaça em Guarulhos. Nos Estados Unidos, manobra de emergência evita choque de dois aviões no ar. E ainda: como o trabalho da perícia ajudou a solucionar o caso da execução do empresário Vinicius Gritzbach. E, o futebol, os gols da décima sétima rodada do Brasileirão. Assista!
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou o bloqueio das contas do senador Marcos do Val, do Podemos do Espírito Santo. A decisão atinge movimentações realizadas via pix e com cartão de crédito, e ocorre depois que Marcos do Val descumpriu medidas cautelares ao sair do Brasil sem permissão do STF. E ainda: Atacante do Flamengo vira réu por fraude em apostas esportivas.
No Ponto de Partida desta sexta-feira (25), Yasmim Restum e Pedro Doria respondem as perguntas de vocês sobre patriotismo entre esquerda e direita brasileiras - tendo como pano de fundo a atuação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos junto ao governo de Donald Trump e a investigação norte-americana que envolve, inclusive, o método de pagamento Pix.A conversa também navega pelas discordâncias de Pedro sobre as decisões do Supremo Tribunal Federal; além das possibilidades para candidatos que queiram representar uma terceira via nas Eleições 2026. É assunto que não acaba mais e um só Ponto de Partida.Yasmim Restum e Pedro Doria te guiam nessa jornada com uma seleção dos comentários que vocês enviam nas redes sociais e canais do Meio. Participe! Assista em vídeo no Youtube, e acompanhe em áudio no seu tocador de podcasts preferidoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal concluiu na segunda-feira (21) a votação sobre as medidas cautelares que Alexandre de Moraes impôs a Jair Bolsonaro. Último ministro a votar, Luiz Fux foi o único a se posicionar contra a decisão do colega. Para ele, a amplitude das medidas determinadas por Moraes “restringe desproporcionalmente direitos fundamentais, como a liberdade de ir e vir e a liberdade de expressão e comunicação”, e as autoridades não demonstraram que há risco de fuga que justifique sua aplicação. O Durma com Essa desta quarta-feira (23) mostra como o ministro, antes considerado um dos mais punitivistas da corte, tem proferido decisões moderadas nas ações contra o ex-presidente. O programa desta semana também tem João Paulo Charleaux falando sobre como o Brasil pode lidar com Donald Trump e Cristiane Ribeiro explicando o papel do financiamento climático no combate ao racismo ambiental. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (23/07/2025): O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), proibiu as comissões de Segurança Pública e de Relações Exteriores de realizarem ontem sessão para homenagear o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Motta publicou um ato no qual veta a realização de reuniões dos colegiados até o dia 1º de agosto, quando se encerra o recesso parlamentar. A decisão de Motta frustrou oposicionistas, que classificaram a medida como “ilegal”, como afirmou o lider do PL na Câmara, deputado Sostenes Cavalcante. E mais: Economia: Governo libera R$ 20,6 bi em despesas do Orçamento de 2025 Internacional: ONU alerta para fome e morte na fila da comida Metrópole: Servidor é preso por 17 ataques a ônibus em SP Cultura: Morre Ozzy Osbourne, lenda do rock, aos 76 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, deu prazo de 24 horas para a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro apresentar explicações sobre postagens em redes sociais e exibição da tornozeleira eletrônica. Moraes alerta para o risco de a prisão do ex-presidente ser decretada por indício de descumprimento das medidas cautelares que impôs na sexta-feira. Bolsonaro esteve na Câmara ontem e, na saída, mostrou aos jornalistas o equipamento de monitoramento. O ex-presidente declarou que a tornozeleira era uma “máxima humilhação”. "A guerra está ficando cada vez pior, do presidente dos EUA Donald Trump contra o Brasil, refletindo na do Supremo contra Bolsonaro. Mas as investidas do magistrado contra ele podem estar tendo um efeito inverso e dando chances ao ex-presidente de 'sair das cordas'", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, deu prazo de 24 horas para a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro apresentar explicações sobre postagens em redes sociais e exibição da tornozeleira eletrônica. Moraes alerta para o risco de a prisão do ex-presidente ser decretada por indício de descumprimento das medidas cautelares que impôs na sexta-feira. Bolsonaro esteve na Câmara ontem e, na saída, mostrou aos jornalistas o equipamento de monitoramento. O ex-presidente declarou que a tornozeleira era uma “máxima humilhação”. "A guerra está ficando cada vez pior, do presidente dos EUA Donald Trump contra o Brasil, refletindo na do Supremo contra Bolsonaro. Mas as investidas do magistrado contra ele podem estar tendo um efeito inverso e dando chances ao ex-presidente de 'sair das cordas'", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, acaba de votar para derrubar a decisão de Alexandre de Moraes que determinou o uso de tornozeleira eletrônica pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Na prática não muda nada, isso porque o ministro Luiz Fux foi o único que votou para derrubar a decisão de Alexandre de Moraes. O placar na primeira turma ficou em quatro a um contra o ex-presidente. E ainda: Lula recebe Haddad para discutir crise das taxas impostas pelos Estados Unidos.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (21/07/2025): Enquanto a guerra comercial entre Brasil e Estados Unidos só esquenta, a Argentina ajuda a trazer alívio para a balança comercial brasileira. No primeiro semestre deste ano, nossas exportações para o vizinho somaram US$ 9,12 bilhões, aumento de 55,4% em relação a 2024. Entre janeiro e junho, segundo o Ministério da Indústria, Desenvolvimento, Comércio e Serviços, os argentinos responderam por 5,5% das exportações do Brasil, atrás somente de China, com 28,7%, e EUA, com 12,1%. Os números da Anfavea servem para ilustrar o bom momento: 60% das vendas de veículos brasileiros tiveram como destino a Argentina, maior patamar desde 2018. Sob Javier Milei, cujas medidas provocaram dura recessão, a economia voltou a crescer e o peso se valorizou, o que torna atrativa a compra de produtos de outros países. E mais: Política: Governo Lula decide cobrar ‘pedágio’ das emendas PIX com ‘taxa’ de 1% Internacional: Briga de Milei com vice expõe choque entre libertários e nacionalistas Metrópole: Arquibancada cai e deixa 60 feridos em rodeio em Eldorado Luto na música: Morre Preta Gil, cantora que comoveu o País em sua luta contra o câncerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Eram por volta de 7h30 desta sexta-feira (18), quando uma equipe da Polícia Federal bateu à porta de Jair e Michelle Bolsonaro. Os agentes cercaram a casa do ex-presidente para executar um mandado de busca a apreensão expedido pelo Supremo Tribunal Federal. A ordem foi assinada pelo ministro Alexandre de Moraes, no âmbito da investigação sobre a atuação do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos EUA para pressionar autoridades brasileiras – as acusações são de obstrução de Justiça, coação no curso do processo legal e ataque à soberania nacional. Atordoado, Jair atende aos agentes da PF – todos eles equipados com câmeras, que registraram o passo a passo da operação. Pouco depois chega Michelle. "Eles se revoltaram, reclamaram muito. Mas depois, quando caiu a ficha, não ofereceram resistência ao trabalho policial”, conta César Tralli, apresentador da TV Globo e da GloboNews. Convidado de Natuza Nery para este episódio extra, Tralli revela conversas que teve com fontes na PF, no STF e com pessoas influentes do círculo bolsonarista. Os policiais federais recolheram na casa dos Bolsonaro uma quantia em espécie (R$ 8 mil e US$ 14 mil) e um pen drive encontrado numa gaveta do banheiro de Jair – objeto que o ex-presidente diz não reconhecer. Bolsonaro foi levado à Secretaria de Assuntos Penitenciários da PF para a colocação da tornozeleira eletrônica. Lá, ele foi informado sobre a série de ordens impostas pela Justiça: recolhimento domiciliar noturno, proibição do uso de redes sociais e proibição de contato com embaixadores, diplomatas e outros investigados. “No meu entender, o objetivo é uma suprema humilhação”, afirmou o ex-presidente.
Na noite da quinta-feira (17), o presidente dos EUA enviou uma carta endereçada a Jair Bolsonaro em que defende o ex-presidente do Brasil e faz novas críticas à Justiça brasileira. Trump repetiu que as tarifas impostas por ele ao Brasil são uma forma de demonstrar desaprovação ao julgamento de Bolsonaro, que é réu no Supremo Tribunal Federal por tentativa de golpe de Estado. O apoio reiterado do americano rendeu maus dividendos ao ex-presidente. Além de as pesquisas mostrarem que os brasileiros reprovam as medidas de Trump, representantes do PIB atingidos pelo tarifaço mostram irritação com Bolsonaro e com seu filho Eduardo, deputado licenciado que está nos EUA. Também nesta quinta-feira, pesquisa Quaest indicou que representantes do bolsonarismo podem perder força na eleição presidencial de 2026. Neste episódio, Julia Duailibi conversa com a jornalista Maria Cristina Fernandes para traçar os efeitos do apoio de Trump ao ex-presidente. Colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da GloboNews e da CBN, Maria Cristina analisa as declarações recentes de Bolsonaro após a PGR pedir sua condenação. Ela avalia o status da disputa entre aliados do ex-presidente e de que maneira isso pode refletir na disputa presidencial. Por fim, Maria Cristina conclui se as dificuldades nesse campo político podem facilitar a vida do governo Lula na relação com o Congresso.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (18/07/2025): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez pronunciamento em rede nacional de rádio e TV no qual exortou o nacionalismo, chamou o tarifaço imposto por Donald Trump de “chantagem inaceitável”, classificou políticos que apoiam a iniciativa como “traidores da Pátria” e disse que não há “vencedores em guerras tarifárias”. Antes, em evento da União Nacional dos Estudantes (UNE) e em entrevista à CNN Internacional, ele afirmou que as big techs americanas devem ser tributadas no Brasil. Com produção que tinha ares de propaganda política, Lula afirmou na TV que negociadores brasileiros fizeram “mais de 10 reuniões” com o governo americano “e o que veio foi uma chantagem inaceitável em forma de ameaças às instituições brasileiras”. E mais: Economia: Haddad diz que não trabalha com a hipótese de não resolver o tarifaço Política: PF apura vínculos de ministros do STJ com empresário investigado Internacional: Alemanha e Reino Unido assinam seu 1º pacto de defesa após 2ª Guerra Metrópole: Novo licenciamento reduz atuação de Estados e deve ter judicialização Caderno 2: Exposição tenta ‘apresentar’ Raul Seixas à geração ZSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Logo nas primeiras linhas da carta enviada a Lula na semana passada, o presidente dos EUA citou o Supremo Tribunal Federal. Trump fez referência a julgamentos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e criticou decisões da Corte contra empresas de tecnologia com sede nos EUA. A primeira resposta a Trump foi dada pelo Executivo. E na noite do domingo, outra veio a público: o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, escreveu uma nota intitulada “Em defesa da Constituição, da Democracia e da Justiça”. O texto afirma que diferentes visões de mundo "não dão direito a ninguém de torcer a verdade ou negar os fatos concretos que todos viram e viveram". E faz uma retomada histórica sobre momentos em que houve tentativa de ruptura institucional no Brasil. Para explicar os significados do conteúdo da carta e como a chantagem de Trump repercutiu na Suprema Corte brasileira, Julia Duailibi conversa com o jornalista Felipe Recondo e com o advogado Rafael Mafei. Escritor e pesquisador da história do STF, Recondo explica como a carta de Barroso foi articulada e quais seus efeitos em processos em curso na Corte. Professor da Faculdade de Direito da USP e da ESPM, Mafei analisa a estratégia usada pelo presidente do STF, a quem a nota é endereçada. Ele também relembra outros momentos da história em que o Supremo agiu em defesa da soberania nacional.
A Procuradoria-Geral da República pediu a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seus ex-ministros e militares que, segundo a acusação, integraram o ‘núcleo crucial’ do plano de golpe de Estado. Em manifestação ao Supremo Tribunal Federal, o procurador Paulo Gonet Branco reafirma que Bolsonaro não apenas tinha conhecimento do plano golpista, como liderou as articulações para um golpe de Estado. Com a soma das penas, Bolsonaro pode ser condenado até cerca de 43 anos de prisão. "See omnystudio.com/listener for privacy information.
La Tertulia de los Lunes con Martín Bueno, Juan Erosa, Teresa Herrera y Tomás Teijeiro. *** La tensión entre Estados Unidos y Brasil escaló de forma abrupta la semana pasada. Este nuevo episodio de la guerra comercial impulsada por el presidente Donald Trump comenzó el miércoles pasado, cuando Washington anunció que, a partir del 1º de agosto, aplicará un arancel del 50% a todas las importaciones brasileñas. La medida fue comunicada en una carta enviada por Trump al presidente Luiz Inácio Lula da Silva, en la que esgrimió tres razones: el juicio que enfrenta el expresidente Jair Bolsonaro por intento de golpe de Estado y que el líder republicano califica como “una caza de brujas”; decisiones del Supremo Tribunal Federal brasileño, que considera de "ataques insidiosos a las elecciones libres y al derecho fundamental a la libertad de expresión de los estadounidenses”, incluyendo la censura de las "plataformas de redes sociales” de ese país (Estados Unidos); y una “relación comercial prolongada y muy injusta generada por los aranceles y las barreras arancelarias y no arancelarias de Brasil”. Desde entonces, la crisis se profundizó día a día: Lula calificó la decisión de Trump como una “intromisión inaceptable” en los asuntos internos de Brasil y devolvió la carta por considerarla ofensiva. Al mismo tiempo, advirtió que si no hay una solución diplomática, Brasil responderá con un arancel espejo del 50 % a los productos estadounidenses. En paralelo, el gobierno brasileño puso en marcha una ofensiva internacional. Anunció que apelará a la Organización Mundial del Comercio (OMC), convocó a los empresarios para preparar medidas de mitigación y estudia la posibilidad de redirigir sus ventas al exterior hacia Oriente Medio y Asia. El bolsonarismo celebró la sanción resuelta por la administración Trump y la vinculó a lo que considera un “autoritarismo” del gobierno de Lula. Desde el oficialismo, en cambio, se insiste en que la justicia actúa con independencia y que Brasil no aceptará presiones externas. ¿Cómo interpretan los tertulianos este conflicto en desarrollo? ¿Qué impacto puede tener esta disputa en el escenario geopolítico regional y, en particular, en Uruguay?
Alexandre Garcia comenta sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal em relação ao mandado do advogado de Filipe Martins, sobre o vídeo postado pela primeira-dama Janja da Silva postou de Lula provocando Trump. O comentarista ainda aborda o envolvimento de uma vereadora do PT do Rio Grande do Sul, que foi assassinada, com facção criminosa e a morte de cavalos por intoxicação.
A última quarta-feira (9) inaugurou uma fase de incertezas nas relações entre os Estados Unidos e o Brasil. Começou com um posicionamento oficial da diplomacia americana: a Embaixada do país divulgou uma nota reforçando a posição do presidente Donald Trump em defesa de Jair Bolsonaro, alegando que o ex-presidente seria vítima de “perseguição política”. O Itamaraty reagiu imediatamente e convocou o encarregado de negócios americano para prestar esclarecimentos – os EUA não têm embaixador no Brasil desde a posse de Trump, em janeiro. A tensão aumentou quando o presidente americano disse que o “Brasil não tem sido bom” para os EUA e ameaçou impor novas tarifas. E a crise se estabeleceu de vez quando o governo dos Estados Unidos enviou ao presidente Lula uma carta anunciando a taxação de todos os produtos brasileiros em 50% a partir de 1º de agosto. E o principal motivo não é comercial, mas político: críticas à ação do Supremo Tribunal Federal e nova defesa a Bolsonaro. Neste episódio, Julia Duailibi conversa com o economista Daniel Sousa, comentarista da GloboNews, professor do Ibmec e criador do podcast Petit Journal, sobre as consequências imediatas para a economia brasileira e quais setores serão mais prejudicados caso as tarifas realmente sejam aplicadas. Participa deste episódio também Carlos Gustavo Poggio, professor de ciência política do Berea College, no Kentucky (EUA). Ele explica quais são os interesses de Trump por trás do tarifaço e o grau da gravidade de envolver alinhamento ideológico com política comercial e equipamentos diplomáticos.
Presidente do Novo critica atuação do Supremo Tribunal Federal, mas defende atuação de pequenos partidos.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu suspender todos os atos sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), tanto do governo Lula quanto do Congresso Nacional.O Planalto havia aumentado algumas alíquotas do IOF por meio de decreto, que foi derrubado por decisão do Congresso Nacional. Depois, o Executivo questionou a derrubada no STF, sob a alegação de que os parlamentares não poderiam interferir no decreto presidencial.Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Depois de ser derrotado no Congresso, o governo resolveu recorrer ao Supremo Tribunal Federal para restabelecer o aumento do IOF. Ao entrar com um recurso no STF, o governo eleva a temperatura política com o Congresso e dobra a aposta, avalia Thomas Traumann em conversa com Natuza Nery neste episódio. Comentarista da GloboNews, o jornalista avalia a situação política do governo e os riscos que Lula corre ao adotar a antiga tática do “nós contra eles”, ao opor ricos e pobres, como fez em suas administrações anteriores. Ele conclui ainda o que o país perde com o embate entre os poderes. Depois, Natuza conversa com Mary Elbe Queiroz, advogada especialista em Direito Tributário. Presidente do Centro Nacional para Prevenção e Resolução de Conflitos Tributários (Cenapret) e fundadora do Queiroz Advogados, ela explica os impactos da judicialização para a credibilidade do sistema tributário brasileiro.