Olá, sou Wellington Ribeiro e seja muito bem vindo ao Refeitoscast, onde falamos sobre cosmovisão cristã para aqueles que desejam viver para a glória de Deus em todas as áreas da vida.
Tim Keller afirma que o moralismo pode tornar a pessoa escrava das expectativas dos pais, enquanto o relativismo/pragmatismo não vê necessidade de lealdade familiar ou cumprimento de promessas e alianças, se essas coisas não satisfazerem as necessidades da pessoa. O evangelho nos liberta de tornar a aprovação dos pais uma forma de salvação psicológica ao nos mostrar que Deus é nosso Pai por excelência. Se entendermos isso, não seremos dependentes nem hostis demais em relação aos nossos pais.
Tim Keller diz que o moralista tende a ver o sexo como algo sujo ou pelo menos como um impulso perigoso que leva constantemente ao pecado. O relativista/pragmático enxerga o sexo simplesmente como um apetite biológico e físico. O evangelho nos mostra que a sexualidade deve refletir a autoentrega de Cristo. Ele se entregou completamente, sem impor condições. Por consequência, não devemos procurar intimidade se, ao mesmo tempo, retivermos o restante da nossa vida. Se nos entregarmos sexualmente, também temos de nos dar jurídica, social e pessoalmente. O sexo só deve ser compartilhado no relacionamento do casamento, totalmente comprometido e permanente.
Tim Keller diz que geralmente, o moralismo transforma os relacionamentos em jogo de culpas. Isso acontece quando o moralista fica traumatizado por críticas severas e reage preservando uma autoimagem de pessoa boa ao culpar os outros. O moralismo também pode levar as pessoas a buscar amor como forma de ganhar a salvação; ao receberem amor, elas se convencem de que são valiosas. Isso, por sua vez, quase sempre cria uma codependência: você precisa se salvar salvando os outros. Por outro lado, o excesso de relativismo reduz o amor a uma parceria negociada de benefícios mútuos. Você se relaciona enquanto não lhe custar nada. Sem o evangelho, a decisão é usar os outros de modo egoísta ou deixar-se usar pelos outros de modo egoísta. O evangelho não nos induz a nenhuma dessas duas posturas. De maneira abnegada, sacrificamo-nos e nos comprometemos, mas não por necessidade de convencer a nós mesmos ou aos outros de que somos aceitáveis. Podemos amar alguém o suficiente para confrontar essa pessoa, mas continuamos ao seu lado mesmo quando isso não nos beneficia.
Desânimo e depressão são duas coisas que marcam nossa geração de forma profunda e intensa. Suas consequências na vida real são destrutivas. Tim Keller diz que há duas formas erradas de lidar com essas marcas: moralismo e relativismo. Quando alguém está deprimido, o moralista afirma: “Você está desobedecendo às regras. Arrependa-se”. Por sua vez, o relativista aconselha: “Você só precisa se amar e se aceitar”. Na ausência do evangelho, o moralista trabalhará no comportamento, e o relativista, nas emoções — e apenas as superficialidades serão tratadas, e não o coração. Partindo do pressuposto de que a depressão não tenha fundamento fisiológico, o evangelho faz com que examinemos a nós mesmos e cheguemos a esta conclusão: “Algo em minha vida se tornou mais importante do que Deus: um pseudossalvador, uma forma de justiça pelas obras”. O evangelho nos leva a abraçar o arrependimento, e não a simplesmente evitar as superficialidades.
O assunto do primeiro episódio da série Evangelho na Vida Real é a melhor notícia de todas: o evangelho. Com a ajuda do teólogo, pastor e escritor Tim Keller, nós resumimos a mensagem do evangelho. A jornada começou e você é o nosso convidado especial. Let's go.
Desde o começo, Deus se preocupava com toda a criação. Gênesis 1-2 (os dois primeiros capítulos da Bíblia) conta como Deus criou "no princípio". Apocalipse 21-22 (os dois últimos capítulos) relata como Deus purificará e restaurará a criação, transformando-a no lugar onde ele habitará com seu povo remido de todas as nações e onde todo sofrimento, mal, pecado, morte e maldição não mais existirão. Essa promessa também foi feita lá no Antigo Testamento (Isaías 65:17-25). E já se cumpriu, em antecipação, mediante a morte e ressurreição de Jesus Cristo (Colossenses 1:15-20). Embora seja nesse momento que a história da Bíblia termina, não se trata, de fato, do "fim do mundo", mas, sim, de um novo princípio. Será o fim do mundo de pecado, mal e rebelião contra Deus, mas o princípio de uma nova criação que durará para sempre. A Bíblia não nos retrata indo para algum lugar distante, mas apresenta Deus descendo à terra (Apocalipse 21:1-5), transformando-a na cidade de Deus. Outras passagens falam sobre o fogo do juízo de Deus (2 Pedro 3), mas não se trata de um fogo que destrói toda a criação. Em vez disso, ele a purifica de todo pecado e mal, para que possa ser limpa, restaurada e fique pronta para que Deus viva conosco novamente (é isso que ele anuncia em Apocalipse 21:3). O significado do nome "Emanuel" se aplica tanto à segunda vinda de Cristo quanto à primeira. Quer dizer "Deus [vindo aqui para estar] "conosco", não "nós [indo a algum lugar para estar] com Deus".
Depois dos evangelhos vem Atos, contando como Deus derramou o Espírito Santo no dia de Pentecostes, a fim de dar poder aos discípulos de Jesus para cumprir a missão de testemunhar dele a todas as nações, até os confins da terra. A comunidade do povo de Deus, que Ele chamou à existência por intermédio de Abraão (Inicialmente o Israel do Antigo Testamento), agora inclui tanto judeus quanto gentios que têm fé em Jesus Cristo. E a razão de nossa existência como povo de Deus permanece a mesma: nossa missão é participar da missão divina de levar bênçãos a todas as nações da terra. É aqui que nós entramos na história. Fazemos parte da continuação da história no Ato 5. Somos parceiros de Deus em seu grande projeto através de nossa vida e obra cotidianas. Vivemos entre a obra da redenção concluída por Cristo, no Ato 4, e o momento em que Ele voltará para tornar realidade a grande cena final da Bíblia, o Ato 6.
Encontramos aqui o centro de todo o drama da Bíblia. Em fidelidade à sua promessa a Israel, Deus enviou Jesus como o Messias de Israel e, portanto, o Salvador do mudo. O evangelho é a boa nova de tudo que Deus realizou por meio do nascimento, da vida, dos ensinos, da morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo. Este episódio é um verdadeiro convite para uma jornada nos Escritos de Lucas. Você vem com a gente?
Em meio ao caos da Queda, Deus fez uma promessa de restauração. E durante todo o Antigo Testamento Ele revelou "camadas" daquilo que prometeu. Esse episódio é uma verdadeira imersão nas Escrituras com o objetivo de acompanhar a progressividade da revelação de Deus no Ato 3 da sua Grande História.
A realidade é que nós caímos e a queda foi feia hein. Nosso relacionamento conosco mesmo foi danificado; nosso relacionamento com Deus foi quebrado; nosso relacionamento com os outros foi destruído; e nosso relacionamento com a criação foi deturpado. Eu disse que a queda foi feia. Quer saber como isso aconteceu e entender mais um pouco? Então, esse episódio é para você.
Qual o propósito da Criação? A criação física nos prepara para a fé salvadora? Quais verdades significativas aprendemos com Gênesis 1:1? Por que os seres humanos são especiais? O que significa ser criado a imagem de Deus? Por que podemos afirmar a bondade essencial do mundo físico e especialmente do corpo humano?
Por que é importante saber os processos de mudança em nossa cosmovisão? Por que mudanças em nossa visão de mundo são doloridas? Por que mudanças em nossa cosmovisão são difíceis e lentas? Como sei que minha visão de mundo passou por transformação? Qual a importância de uma boa dieta intelectual?
O que é o elemento constitutivo? O que é o elemento fundamental e qual sua relação com o coração? O que é o elemento pré-científico? O que é o elemento interpretativo e qual sua relevância? O que é o elemento normativo? O que é o elemento aprendiz e qual seu impacto na nossa forma de viver?
Quais as principais definições de cosmovisão dentro do universo da teologia? Como essas definições nos ajudam a enxergar e interpretar a realidade? Como a cosmovisão influencia minha vocação e esperança? Por que cosmovisão é uma questão de experiência diária da humanidade? O que nossos olhos nos ensinam a respeito da visão de mundo?
Como nossos olhos podem ser abertos para a existência das cosmovisões? Quais as vantagens de estudar e refletir sobre cosmovisão? O que é a dimensão pública da visão de mundo? Qual a importância da igreja local na vida do cristão? O que é o aspecto objetivo da cosmovisão? O que é o aspecto subjetivo da visão de mundo? O que é preciso para entender pessoas? Qual a relação de cosmovisão com o ato de seguir Jesus Cristo?
O que é identidade? Por que falar sobre identidade? Por que temos uma individualidade exagerada hoje? Quais as razões que mostram que definir quem somos olhando para dentro de nós não funciona? Por que somente Jesus pode definir nossa identidade? Como Jesus pode definir quem somos?
Por quanto tempo precisaremos lutar contra a idolatria? Nossos pecados são frutos de idolatria? Como os momentos de solidão revelam o compromisso fundamental do nosso coração? Como discernir nossos deuses impostores? Como vencer nossos deuses falsos com o evangelho? Qual o papel das disciplinas espirituais na luta contra os ídolos?
Como a exatidão doutrinária se torna um ídolo? Como os dons espirituais e o sucesso ministerial se tornam deuses impostores? Como o viver moral se torna um deus falso? Por que existe orgulho racial e mesquinhez cultural? Como a verdadeira natureza do nosso coração se revela? Como o evangelho soluciona nossa idolatria na religião e no nacionalismo? Vem com a gente no Instagram: https://www.instagram.com/refeitos_/ Música de fundo: https://www.bensound.com
Como o poder pode se tornar um ídolo? Por que podemos ver nossos líderes políticos como "redentores", nossa orientação política como uma doutrina de salvação, e converter nosso ativismo político em uma espécie de religião? Como a política se torna um ídolo? Como a segurança militar se torna um ídolo? Como uma ideologia se torna um ídolo? Por que os ídolos de poder não são só para os "poderosos"? Como o evangelho soluciona nossa idolatria do poder?
Seu sucesso define seu valor? Como o sucesso pode ser um deus impostor em nossa vida? Qual a relação da cultura contemporânea e a idolatria do sucesso? O que programas de televisão, séries, canais no Youtube e filmes têm a ver com sua "devoção" ao sucesso? Como a família contribui para a idolatria do sucesso? Quais as consequências de se incentivar sucesso a todo custo? Como o evangelho substitui o deus falso do sucesso pelo Deus verdadeiro?
Você já parou para pensar no dinheiro como um deus? Como Jesus trata a questão do dinheiro? Como o dinheiro se torna um deus impostor em nossa vida? Como o evangelho soluciona essa idolatria?
Como o sexo e o romance podem se tornar deuses falsos em nossa vida? O que as 10 músicas mais escutadas no Spotify pelos brasileiros em 2020 têm a ver com sexo, romance e idolatria? É possível enxergar nas séries e filmes uma idolatria do romance? O que vem depois de uma decepção amorosa e qual a relação disso com deuses impostores? Por que precisamos enxergar Deus como nosso 'parceiro' perfeito?
O que é um ídolo? O que é idolatria? Como coisas boas e necessários podem ser ídolos em nossas vidas? Nossos conceitos de sucesso, fracasso e felicidade e tristeza são realmente bíblicos? Como os ídolos distorcem nossos sentimentos? O que acontece quando a idolatria se projeta ou para o passado ou para o presente ou para o futuro?
Por que estamos mais intolerantes uns com os outros? O que devo fazer com os podres que sei a respeito de alguém? Qual o papel de nossos celulares na exposição da injustiça? É sábio ter discussões nas redes sociais? Como o processo de disciplina eclesiástica ensinado por Cristo impacta na prática do 'cancelamento digital'? Por que estamos deixando de viver o presente? Como o uso do celular "apaga" nosso lugar no tempo presente? Qual a importância do tempo presente para a fé cristã? Qual o lugar das piadas e do papo furado na vida digital do cristão? Por que lembrar é o verbo chave da vida cristã? Quais dicas gerais para aqueles que descobriram que o celular é absolutamente necessário à sua vida e ao seu chamado?
Por que estamos mais confortáveis com vícios secretos? Existe anonimato para os cristãos? O que é o consumismo digital? Como a fé influencia aquilo que vemos? Qual o nosso desafio na era digital? Por que estamos perdendo o sentido das coisas? Qual o papel da sabedoria para nossa 'dieta digital'? Por que somos viciados em novidades? Queremos afirmação social online? O que de fato deve 'tirar nosso sono'?
Qual a relação do mito de Narciso e o uso do celular? Estamos nos tornando parecidos com o que "curtimos"? Como sabemos o que adoramos? O que são os idólatras de tecnologia? O que significa ser criado à imagem de Deus? Por que estamos mais solitários? Como ser autêntico? O que é solitude?
Nossos dedos estão inquietos? O que são experiências intermediadas? Como podemos caminhar (e clicar e compartilhar) com sabedoria? Quais cuidados devemos ter nesse caminho de sabedoria digital? Onde ficam os artistas, criadores e compartilhadores de conteúdo? E a igreja, deve se envolver com a mídia digital? Quais perguntas os produtores de conteúdo precisam se fazer continuamente? Estamos sendo alimentados digitalmente?
Qual a relação da nossa falta de engajamento na vida de nossos semelhantes e o uso do celular? Qual o desafio do cristão hoje? Por que desejamos ter aprovação imediata? O que realmente satisfaz o nosso coração? Por que estamos menos letrados, inteligentes e sábios? Por que a leitura da Bíblia é um trabalho incrivelmente exigente?
Aê cristão, hoje iniciamos uma minissérie a respeito das transformações que o celular vem realizando em nós. A pergunta geral que tentaremos responder é: Qual é o melhor uso do celular no desenvolver da minha vida? Neste episódio, respondemos as seguintes perguntas: Quais as 9 realidades fundamentais que a Bíblia nos ensina sobre tecnologia? Estamos viciados em distrações?
Por que ir ao culto? Como serei como Jesus naquilo que Deus intentou que eu fosse? Quais os objetivos da adoração cristã? Qual a relação de histórias com virtudes? O que é o shalom bíblico? Como somos formados no culto?
Qual a relação do livro O Pequeno Príncipe com nossas liturgias? O que é o ser humano? Nós somos apenas racionais? O amor é uma virtude? Como fazer leituras "litúrgicas" das universidades, dos celulares e do casamento?
Qual a relação de 1984 com o tema da verdade? O que a modernidade e a pós-modernidade afirmam a respeito da verdade? É possível viver relativizando a verdade? O que o cristianismo afirma sobre a verdade? Qual o papel da Bíblia na busca pela verdade? Verdade quer dizer apenas realidade? Qual o papel do Espírito Santo no conhecimento da Verdade?
Como a escatologia influencia a perspectiva de missão da Igreja? O que é missão? Quais as principais tendências missiológicas contemporâneas? Qual a suprema missão da Igreja como corpo?
O que é tecnologia? Por que precisamos falar de tecnologia? Por que o cristão precisa se importar com tecnologia? Quais armadilhas devemos evitar? Como um cristão deve enxergar e se relacionar com a tecnologia?
O que é cultura na definição popular? Por que precisamos falar de cultura? Como a cosmovisão cristã define cultura? A cultura é neutra? Quais os modelos de relação que o cristão pode ter com a cultura? Existe um caminho sábio para o cristão se relacionar com a cultura? Quais os três modelos da relação do cristão com a cultura possui respaldo bíblico?
O que é política? Os cristãos estão polarizados? Quais posicionamentos devemos evitar? Quais contribuições significativas do cristianismo para mudanças sociopolíticas? Quais tendências que nos impedem de trazer ideais cristãos para dentro da esfera pública? Como se envolver com sabedoria na vida pública?
Apresentamos brevemente o cenário atual e a estrada até aqui da ética sexual secular. Demonstramos as contradições existentes, suas consequências danosas para o indivíduo e a sociedade, bem como um caminho sábio para o cristão falar a verdade em amor.
Apresentamos e explicamos três razões que fundamentam a necessidade de uma ética cristã.
Apresentamos as propostas éticas das seguintes cosmovisões: Deísmo, Naturalismo, Existencialismo, Monismo Panteísta Oriental, Nova Era, Pós-modernidade e o Teísmo Cristão. Apontamos as inconsistências da ética do Naturalismo de forma detalhada. Além disso, mencionamos as incoerências do Deísmo, Existencialismo, Monismo Panteísta Oriental, Nova Era e da Pós-modernidade de forma mais geral.
Apresentamos uma definição de educação. Mostramos que existe uma educação moral e intelectual e como a educação brasileira está longe desta realidade. Além disso, falamos dos erros de filhos e pais. Ademais, relatamos duas das principais influências dentro da educação brasileira atual e como suas teorias e práticas pedagógicas convergem e divergem de uma filosofia e prática educacional cristã. E por fim, respondemos também a seguinte pergunta: Como formar uma cosmovisão cristã no estudante?
Respondemos as seguintes perguntas: O termo psicologia é de origem bíblica? Como escolher entre aconselhamento bíblico e psicológico? Quais os efeitos do pecado na mente do conselheiro? Quem deve definir a visão correta sobre o ser humano, as psicologias ou a teologia? E quais são as consequências? Fora isso, falamos sobre o paradigma do Salmo 19.
Apresentamos uma definição de História. Respondemos as seguintes perguntas: Por que os cristãos, mais do que todas as pessoas, deveriam apreciar grandemente a história e estudá-la? Qual a base bíblica para o estudo da História? Por que Deus incluiu tantas lições históricas assim como a história básica em sua Palavra infalível? Quais as principais contribuições da Igreja cristã para a sociedade? Qual a diferença de construção histórica e moralidade? Como podemos interpretar a história de uma perspectiva cristã? Qual o ápice da história e para onde ela vai?
Apresentamos a importância de uma visão cristã a respeito da feminilidade. Explicamos o que é a feminilidade. Apontamos as consequências da confusão de gênero atual. Demonstramos as orientações claras das Escrituras para mulher expressar sua feminilidade. Descrevemos na prática as 11 características que compõem e destacam o caráter da mulher digna em Provérbios 31:10-31.
Apresentamos a importância de uma visão cristã de masculinidade e feminilidade bíblica. Apontamos os aspectos fundamentais que caracterizam tanto o homem como a mulher. Discorremos sobre as características que o homem deve se sobressair. Descrevemos o perfil do Homem Perfeito: Jesus!
Apresentamos a realidade de uma cultura hiperconectada. Fundamentamos biblicamente o conteúdo geral do episódio. Explicamos de forma prática o que é Glória de Deus e como viver para a Glória Dele. Detalhamos uma abordagem tridimensional das redes sociais. E respondemos de forma concreta como glorificar a Deus em cada uma das dimensões.
Respondemos as seguintes perguntas: O que é o trabalho? Por que trabalhamos? Quais as visões e práticas erradas sobre o trabalho? Quais os riscos para os jovens cristãos adultos? Quais extremos existem sobre o empreendedorismo? Quais os conceitos e práticas do Vale do Silício devemos evitar e usar? Como empreender à luz da fé cristã? Quais os perigos que um cristão que trabalha como gestor deve evitar?
Tentamos responder as seguintes perguntas: Por que a arte é importante para o cristão? Quais as expressões artísticas que possuem mais impacto na cosmovisão de alguém? Por que arte e cristianismo não costumam ter uma relação tranquila em meios evangélicos? Como a arte pode ser feita para a glória de Deus? Como a cosmovisão cristã enxerga a arte? Quais os benefícios e prejuízos da Reforma Protestante para arte? O que é beleza na arte? E a arte moderna? Como apreciar as obras de arte com sabedoria?
Apresentamos os desenvolvimentos posteriores da Teologia feminista, a saber: reinterpretação da sexualidade feminina; da Bíblia; do cristianismo e de Deus.
Apresentamos o surgimento do movimento feminista dentro da igreja; falamos sobre as ativistas cristãos que "compraram a briga"; discorremos sobre o papel do concílio mundial de igrejas em 1961; e abordamos os primeiros argumentos em prol da ordenação de mulheres.
Apresentamos a soberania de Deus ao nosso redor; nos detalhes; nas ações humanas; em nossa própria vida; e finalizamos com 7 exortações para uma vida com base na soberania de Deus.
Falamos sobre a providência de Deus; explicamos como Deus cria e sustenta; discorremos sobre o que significa Deus ser o autor do ser; apresentamos o governo permanente, soberano e absoluto de Deus.