Podcasts about identidade

  • 1,608PODCASTS
  • 6,693EPISODES
  • 46mAVG DURATION
  • 2DAILY NEW EPISODES
  • Jul 6, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about identidade

Show all podcasts related to identidade

Latest podcast episodes about identidade

Joyce Meyer Desfrutando a Vida Diária®
Fique em sua própria pista Parte 2

Joyce Meyer Desfrutando a Vida Diária®

Play Episode Listen Later Jul 6, 2025 16:09


Deus não quer que tenhamos inveja dos dons de outras pessoas. Hoje, Joyce compartilha uma mensagem para ajudá-lo a valorizar os dons que Deus lhe deu.

Branding em Tudo
#153 - O papel do Branding nos produtos digitais (com Marcelo Micai - Deskfy)

Branding em Tudo

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 38:35


Branding e design em produtos digitais: o que sua marca está esquecendo?No episódio de hoje do Branding Tudo Podcast, recebo Marcelo Micai, designer com mais de 15 anos de experiência em produtos digitais, liderança de equipes em fintechs, e-commerces e indústrias, para falar sobre um tema urgente: a consistência da marca no ambiente digital.A conversa mergulha em pontos como:

Expansão Da Fé
UMA IDENTIDADE RESTAURADA | CRISTHIANE BARROS

Expansão Da Fé

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 62:48


Hoje em nossa reunião de mulheres -MOVE- , fomos ministradas pela nossa pastora @cristhianebarrosO significado de Pentecostes, é DEUS nos inserindo na nova realidade Dele para sermos cheias do Espírito Santo e habilitadas para desenvolver o Reino de Deus na Terra! Atos 2:1-4Não podemos agir precipitadamente sem ter uma Palavra, por isso, somos chamadas a ter perseverança nEle! Em Pentecostes, Deus nos dá uma identidade espiritual, portanto, precisamos buscar o Espírito Santo para estarmos lúcidas e cumprirmos nosso propósito eterno. Não é tempo de retroceder! Rute 1:20Noemi em sua crise, afastou-se de sua identidade real, pois trocou seu nome para Mara -que significa amargura. Nunca deixe a ofensa roubar quem você é; não fuja dos seus processos, antes, enfrente- os e vença! O SENHOR não nos reconhece quando vivemos fora do propósito para o qual fomos destinados. Ele não reconhecia "Mara", mas sim, "A Noemi". Rute 1:5-6Noemi e sua família, não tinham uma palavra para sair da terra de Bete-Relém. Quando nos falta fé no meio da crise, somos tendenciosos a voltar para o lugar de conforto; mas ter fé é permanecer no propósito mesmo em meio às crises. Que sejamos mulheres que inauguram novos tempos em novidade de vida! Rute trouxe doçura a Noemi, para que ela reconquistasse sua identidade, pois quando saimos da amargura, temos uma revelação. Rute 2:1-8Rute foi uma mulher de aliança com o Pai. Sua beleza, não era apenas externa, mas através do Espirito Santo que refletia nela, todos viam uma beleza capaz de movimentar um plano eterno, e mesmo sendo uma mulher improvável, gerou Davi, que foi um homem segundo o coração de Deus.Não seja impaciente, aguarde no SENHOR !! Vamos juntas!

Ágape
Identidade IX

Ágape

Play Episode Listen Later Jun 29, 2025 47:42


Pr. Túlio Borges

Ilustríssima Conversa
Diogo Bercito: Comida foi um pilar da identidade árabe no Brasil

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Jun 28, 2025 41:21


Nesta semana, o Ilustríssima Conversa recebe Diogo Bercito, jornalista e doutorando na Universidade Georgetown. Bercito desenvolve pesquisas sobre a imigração árabe no Brasil. Ele lançou, em 2021, "Brimos", sobre as famílias de ascendência sírio-libanesa que marcaram a política brasileira, e acaba de publicar "Brimos à Mesa", que se debruça sobre a história da culinária árabe no país. O livro argumenta que a alimentação foi um dos pilares da construção da identidade árabe em terras brasileiras, que os imigrantes sírio-libaneses buscaram preservar seus pratos para manter os laços com a terra de seus ancestrais e que, apesar disso, a culinária árabe se tropicalizou por aqui, dando origem a uma comida árabe-brasileira única no mundo. Nesta entrevista, Bercito explica por que considera os pratos artefatos culturais, fala sobre os mecanismos que fazem da comida um suporte da memória e discute algumas tendências recentes, como a popularização do falafel e do shawarma em restaurantes do Brasil e tentativas de ampliar o repertório de pratos a que o público brasileiro está acostumado. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Lucas Monteiro See omnystudio.com/listener for privacy information.

MBD - Meditações Bíblicas Diárias
28 de junho de 2025 - Identidade espiritual

MBD - Meditações Bíblicas Diárias

Play Episode Listen Later Jun 28, 2025 1:55


Meditação de 28 de junho de 2025Leitura do devocional Manancial, publicação da União Feminina Missionária Batista do BrasilTítulo: Identidade espiritualTexto: Alonso ColaresLeitura e Edição: Samuel LimaBG: Sê minha vida (363 HCC) - "Be thou my vision", com arranjo de Josh Snodgrass.

Presente Diário
Identidade

Presente Diário

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 3:26


Devocional do dia 27/06/2025 com o Tema: " Identidade" Identidade é qualificação do indivíduo. É a comprovação de que a pessoa é quem diz ser e o que a diferencia de outra LEITURA BÍBLICA: Gênesis 1.27 Quer vocês comam, quer bebam, quer façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus (1Co 10.31).See omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
Relatora critica “confusão” sobre termo mulher com base em identidade de gênero

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 1:20


Reem Alsalem disse ao Conselho de Direitos Humanos que o sexo feminino é “um termo essencial” para se prevenir discriminação e violência a mulheres que sofrem por serem tratadas como “subordinadas”; Brasil foi citado no relatório.

BRASACast
BRASA em Casa: conexão, identidade e reencontro com Marina Ananias

BRASACast

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 25:38


Neste episódio especial do BRASAcast, Stephanie recebe Marina Ananias, atual COO da BRASA, para uma conversa sobre pertencimento, conexão e reencontro.Desde que entrou como mentee, Marina viveu a BRASA intensamente: passou por seis cargos, esteve em sete conferências e hoje lidera a organização com o olhar de quem conhece a comunidade por dentro.Ela compartilha sua trajetória, o impacto de viver fora, os desafios da identidade longe do Brasil — e por que o BRASA em Casa representa mais do que uma conferência: é um momento de voltar, de se reconectar e de fortalecer os laços que nos mantêm juntos, mesmo à distância.

SBS Portuguese - SBS em Português
This slur was used to abuse Concetta's father. For her, it's a proud identity - SBS Examines: 'Wog', o insulto que humilhou o pai de Concetta, é hoje parte da sua identidade

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 8:58


The term was used as an insult towards Greek and Italian migrants who arrived after the Second World War. But the generations that follow have reclaimed 'wog', redefining their cultural identity. - O termo “wog” foi usado como insulto dirigido aos migrantes gregos e italianos que chegaram à Austrália após a Segunda Guerra Mundial. As gerações seguintes reapropriaram-se da palavra, e redefiniram a sua identidade cultural.

Vida em França
Lizette Chirrime apresenta “Identidade Perdida” em Paris

Vida em França

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 8:31


Até ao final do mês de Junho, o espaço POUSH, em Aubervilliers, arredores de Paris, acolhe o trabalho da artista moçambicana Lizette Chirrime, que desenvolveu a instalação “Lost Identity”. O feminino é um eixo central no trabalho de Lizette Chirrime que vê a mulher como a “magia do mundo”, mas acredita que lhe falta espaço para se expressar e para libertar essa força. Até ao final do mês de Junho, o espaço POUSH, acolhe o trabalho da artista moçambicana Lizette Chirrime. Uma residência artística em Paris, no âmbito da iniciativa Gulbenkian & Thanks for Nothing – Criação e Compromisso, promovida pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela associação francesa Thanks for Nothing e que conta com a parceria do Centre Pompidou e da KADIST (organização dedicada à arte contemporânea). A iniciativa distingue artistas cujas práticas abordam temáticas sociais e ambientais, incentivando ainda a inclusão de públicos afastados da cultura. Na capital francesa, a artista moçambicana desenvolveu a instalação “Lost Identity” (“Identidade Perdida”) criada a partir de materiais reutilizados dos workshops que conduziu no Centre Pompidou com mulheres em situação de vulnerabilidade – vítimas de violência doméstica, com doenças crónicas –, jovens com síndrome de Down e estudantes. O exercício consistia em criar dois corações: um para depositar tudo o que é negativo, outro para encher de energia positiva. “Havia mensagens muito assustadoras”, contou à RFI Lizette Chirrime, que decidiu reaproveitar todo esse material e transformá-lo numa instalação agora patente no POUSH, onde se podem ver os tubos que contêm todas as mensagens recolhidas, formando casulos, numa alusão ao processo de transformação das larvas em borboletas, como “uma forma de começo da cura”. Embora nascida de um processo colectivo, a obra é também autobiográfica: “É minha, é das senhoras, é de muita gente. É um problema global: a perda da identidade. O facto de permitirmos que nos abusem ou nos maltratem é porque, em algum momento, nos esquecemos de quem somos”, afirma. A instalação é, assim, uma espécie de espelho partilhado, onde a dor, a cura e a transformação coexistem. Sobre a residência artística em Paris, Lizette Chirrime acredita que “foi o universo que conspirou a meu favor e mandou esta luz para o meu túnel.” Para pagar as contas, Chirrime tem de conciliar o lado artístico com o design de moda: “Sou mãe solteira e vivo num país onde a arte não é reconhecida. Faço muito esforço para continuar. Mal consigo pagar as contas. Já estive muito doente, mas recuperei.” O feminino é um eixo central no trabalho de Lizette Chirrime que vê a mulher como a “magia do mundo”, mas acredita que lhe falta espaço para se expressar e para libertar essa força. “Uso a minha voz para dar voz a essas mulheres sem voz”, explica. Mas não é só na questão social que se centra: o seu trabalho também incorpora uma forte consciência ambiental. “Nós sujamos o planeta com o nosso consumismo. Eu decidi fazer a minha parte.” Ser artista e mulher em Moçambique continua a ser um desafio imenso. Apesar de avanços, as condições continuam precárias: “Muitas desistem porque é muito doloroso. Às vezes considero-me uma maluca em continuar, mas não tenho escolha, porque a arte me escolheu.”

@FelipeAPereira | Marketing Digital
Branding: criando uma identidade duradoura | T03:E05 Marketing | @FelipeAPereira

@FelipeAPereira | Marketing Digital

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 8:59


O Mundo Agora
Quando neutralidade vira cumplicidade: o papel dos países europeus no conflito entre Irã e Israel

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 4:19


Quando líderes europeus começavam a esboçar críticas à matança em Gaza, o ataque israelense ao Irã os devolveu à chantagem de Netanyahu — à qual continuam a se submeter, não sem cumplicidade. Thomás Zicman de Barros, analista político* Já faz dez dias que Israel iniciou sua ofensiva militar no Irã. No sábado (21), Donald Trump anunciou que os Estados Unidos haviam se unido aos esforços israelenses e bombardeado alvos ligados ao programa nuclear iraniano. Onde, porém, fica a Europa nessa situação? O novo chanceler alemão, Friedrich Merz, declarou que Israel está “fazendo o trabalho sujo” dos países ocidentais ao bombardear o Irã — uma frase que, em sua franqueza, escancarou uma cumplicidade calculada. Ao mesmo tempo, o presidente francês Emmanuel Macron responsabilizou Teerã pela escalada, mesmo diante de ataques israelenses que violaram de forma inequívoca o direito internacional e sabotaram negociações diplomáticas já em curso. Mesmo sem entrar diretamente no conflito, Reino Unido, França e Alemanha, cada um à sua maneira, reafirmaram o alinhamento com Israel num momento em que, após quase dois anos de genocídio em Gaza, começavam a emergir críticas à brutalidade da campanha militar e ao governo de extrema direita que conduz o país. O ataque ao Irã interrompeu esse movimento — e fez recuar até os mais tímidos sinais de desconforto. Mesmo os esforços subsequentes para um retorno à diplomacia, como a reunião infrutífera entre europeus e iranianos em Genebra na sexta-feira (20), mostraram-se insuficientes para conter a escalada ou mudar o tom público das potências europeias. Ao contrário, mesmo após a entrada dos americanos na ofensiva contra o Irã, a primeira reação de Kaja Kallas, chefe da diplomacia europeia, foi de condenar Teerã. Essa postura escancara a seletividade na aplicação do direito internacional — para não dizer seu caráter farsesco. O que é intolerável em alguns casos é relativizado em outros. O que é chamado de crime, noutros contextos, vira legítima defesa. Apoio europeu a Israel responde a razões históricas e estratégicas O apoio europeu a Israel não se dá apenas por inércia diplomática: responde a razões históricas e estratégicas. A Alemanha invoca um “imperativo moral” de apoio incondicional a Israel desde o pós-guerra — mas esse imperativo, longe de promover responsabilidade ética, tem frequentemente servido para silenciar críticas legítimas, com censura e perseguição a manifestações contrárias à ofensiva israelense. França e Reino Unido, embora menos marcados por esse passado, seguem tentando preservar sua influência num cenário de instabilidade regional crescente. A contenção do regime iraniano — percebido como agente central de desestabilização no Oriente Médio — serve como justificativa conveniente para manter o apoio a Israel, mesmo diante de um ataque preventivo sem base legal que, este sim, elevou o risco de uma escalada regional. Ao se repetir apesar de transgressões reiteradas, esse apoio fragiliza a credibilidade europeia e expõe o uso seletivo das normas que ela mesma reivindica como universais. Para entender essa lógica de cumplicidade, é preciso enxergar os múltiplos reféns que o governo Netanyahu produz — por diferentes meios e em diferentes planos. Sim, há os reféns reais ainda mantidos pelo Hamas, cuja libertação Netanyahu encena buscar. Mas há também outros tipos de reféns, dentro e fora de Israel. Identidade judaica refém de Netanyahu O primeiro deles é a própria identidade judaica. Há décadas, Netanyahu tenta fundir seus governos ao Estado, e o Estado à identidade judaica — como se fossem uma só coisa. A crítica ao seu governo vira crítica a Israel; a crítica a Israel, antissionismo; o antissionismo, antissemitismo — quando não puro negacionismo do Holocausto. Essa cadeia de equivalências é falsa, mas altamente eficaz. Ela silencia vozes dissidentes, inclusive judaicas. E consolida, tanto à esquerda quanto à direita, a ideia de uma judaicidade à imagem e semelhança da base social de Netanyahu: uma extrema direita ultraortodoxa, nacionalista, e parte significativa da população mizrahi — historicamente marginalizada pela elite asquenaze, e hoje marcada por ressentimentos e receptiva ao discurso de força. Esse movimento interno se intensificou com os atentados de 7 de outubro de 2023. Antes deles, Netanyahu enfrentava um desgaste crescente — político, institucional e jurídico — e o país vivia uma das maiores ondas de protesto de sua história recente, contra os ataques do governo à independência do Judiciário e às liberdades democráticas. O primeiro-ministro, à época, já acumulava acusações de corrupção e se via confrontado com a possibilidade concreta de prisão. Pela primeira vez em décadas, esboçava-se uma articulação entre setores progressistas judeus e partidos árabes — ainda incipiente, mas potencialmente capaz de desafiar o projeto autoritário de Netanyahu. Os ataques promovidos pelo Hamas deram a Netanyahu uma tábua de salvação: ele restabeleceu sua autoridade e criou as condições para lançar a devastadora campanha militar em Gaza. Mais de 55 mil pessoas morreram desde então — a imensa maioria civis, mulheres e crianças, vítimas de uma punição coletiva, uma limpeza étnica de um povo já submetido a um sistema de segregação. E morreu — ou quase morreu, pois a resistência há de persistir — a ideia de uma judaicidade de esquerda, ou quiçá de uma outra Israel, que alguns defendiam como pós-sionista. Não por acaso, é impossível ignorar que o próprio Netanyahu, ao longo dos anos, contribuíra deliberadamente para fortalecer o Hamas — uma escolha que consolida a identidade dos dois lados em chaves de extrema direita. Conivência de governos hostis ao regime iraniano O ataque ao Irã segue o mesmo propósito: numa guerra permanente, Netanyahu se mantém no poder, evita a prisão e reforça sua hegemonia sobre o que pode ou não ser dito em nome do povo judeu. Mas Netanyahu não mantém reféns apenas dentro de casa. O ataque ao Irã foi uma manobra deliberada para disciplinar os governos ocidentais, dissolver críticas crescentes à ofensiva em Gaza e reposicionar Israel como peça-chave na região. A frase do chanceler alemão sobre o “trabalho sujo” não apenas revela o cinismo da lógica em curso: confirma que Netanyahu não age sozinho — age porque pode contar com a conivência de governos que, hostis ao regime iraniano, preferem ignorar os crimes israelenses a arriscar sua posição estratégica. Ao fim, a tragédia não está apenas em Gaza, nem só no Irã: ela reside também no fato de que um governante de extrema direita como Netanyahu — investigado por corrupção, responsável por crimes de guerra e por um genocídio em curso — segue sendo tratado como parceiro legítimo por líderes cuja retórica ainda se apoia nos direitos humanos e no direito internacional. Não se trata de cegueira, nem de erro de cálculo: trata-se de uma escolha política deliberada, feita em nome da conveniência estratégica. Romper com essa chantagem é urgente. Defender a paz no Oriente Médio exige, antes de tudo, coragem para dizer que a cumplicidade com Netanyahu não é neutralidade — é participação.   * Este artigo reflete exclusivamente a opinião do autor e não representa, necessariamente, a posição editorial da RFI.

Com. Ágape
Identidade Intacta | Pr. Thiago dos Santos

Com. Ágape

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 49:11


Somos igreja dentro e fora das paredes. Dê o play e venha fazer parte do corpo.comagape.com

Ágape
Identidade VIII

Ágape

Play Episode Listen Later Jun 22, 2025 41:23


Arthur Alves

viii identidade arthur alves
Alta Definição
Carlos Moedas: “No mundo em que vivemos hoje, para fazer política com seriedade é preciso gostar mesmo muito. O preço pessoal é demasiado grande“

Alta Definição

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 54:47


Carlos Moedas diz que não é um político convencional e que gosta de abordar quem discorda dele primeiro, para saber as opiniões contrárias. Nesta conversa intimista, relata a morte da mãe, da qual tem boas memórias, e também o alcoolismo do pai e de como isso o afetou e afeta ainda hoje em pequenos momentos da sua vida. Pai de família, enaltece o amor que tem pelos filhos mas também as dificuldades que existem por ter uma vida pública, que tem um preço elevado. O Alta Definição com Carlos Moedas foi conduzido por Daniel Oliveira e transmitido na SIC a 21 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
A música como vector de identidade e de união no novo Moçambique

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 20:25


Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No sétimo episódio desta digressão, evocamos a música que se produziu na época da independência. Depois de séculos de ocupação portuguesa, Moçambique independente surge como uma entidade por reformular mentalmente e culturalmente. O imperativo das novas autoridades é criar um homem novo, com uma identidade própria, num país múltiplo mas unido. A música será um dos vectores desta nova identidade. Haverá hinos, músicas revolucionárias, sonoridades que são agora associadas à época da independência. Rufus Maculuve, membro do grupo Kapa Dech, produtor e estudioso recorda esse período. "Eu creio que, primeiro, a música serviu de ferramenta de reivindicação, primeiro, através das letras. As músicas todas traziam esta dimensão. Mas também serviu de ferramenta de unidade, porque Moçambique é um país culturalmente diverso. E também acredito que a música serviu de alento. Quando eu digo que ela serviu de elemento unificador é porque eu podia não falar uma língua e podia entrar para essa língua através da música. Aliás, eu nasci no tempo da luta armada, mas as músicas da luta armada, quando eu estava a crescer, ouvíamos na rádio. E ouvindo essas músicas na rádio. Até hoje eu não sei o que muitas delas dizem, porque algumas são cantadas em línguas que eu não entendo. (…) Mas ao mesmo tempo, tínhamos as músicas em português que eu entendia, ou músicas em changana ou qualquer outra língua do sul que eu entendo. Então acho que a música teve muito este papel. Eu não sou militar, mas acredito que quando alguém vai à guerra, canta uma música, sente-se mais forte", diz o músico. Nessa época, um dos vectores da informação e também da música revolucionária era a rádio. Ao recordar algumas das sonoridades que se ouviam no posto emissor, Rufus Maculuve cita hinos como ‘Kanimambo Frelimo' (Obrigada Frelimo). "‘Kanimambo Frelimo' era uma das músicas. Facto interessante é que estas músicas todas vieram das matas para as rádios. Então, acho que, mesmo não sabendo o que elas dizem, todas essas músicas vieram para a rádio, foram gravadas, algumas, acredito que foram regravadas e a gente cantava. Era criança, praticamente um bebé. Muita das vezes acho que cantava de uma forma inocente e acho que anos mais tarde, trabalhando numa produção, acho que aquando dos 45 anos de independência, comecei a ter consciência de que tudo aquilo, do que aquelas músicas diziam", recorda o produtor. Questionado sobre o ambiente que reinava em termos culturais antes da independência e imediatamente depois, Rufus Maculuve distingue dois momentos distintos. "Antes da independência, começaram a uma dada altura, provavelmente com o surgimento da Marrabenta e com o programa ‘Hora Nativa', que era um programa que passava música moçambicana, eu acho que este foi um momento interessante em termos de criação musical. (…) Mas quando chega a independência, houve uma ruptura com todo esse repertório. Aliás, a gente não fala muito disso, mas a Marrabenta acabou também sofrendo disto porque houve a necessidade de criar esta dita música ligeira moçambicana", lembra o estudioso. Questionado sobre a chamada ‘música ligeira moçambicana', o produtor considera que se trata de uma "estilização de vários estilos tradicionais moçambicanos". "Surge essa necessidade de alimentar o catálogo da rádio, que é para tocar o suficiente de música moçambicana e acho que foi uma fase em termos de quantidade e até de muita qualidade, devo dizer. Produziu-se muito. E acho que das músicas mais icónicas posso olhar para o poema ‘À espera' do Salvador Maurício. Posso olhar para ‘Os verdes campos' do grupo 1° de Maio. Há muitas músicas nesse tempo. E depois surge este fenómeno que é Marrabenta Star, que depois de um período de quase de ruptura, surge um grupo que é a Orquestra Marrabenta Star. E esta Orquestra quase que nem compõe. Vai buscar do cancioneiro", diz o universitário. "Acho que a música anda em várias direcções e isso vai mais ou menos até ao início dos anos 90, quando começamos a ter a dita ‘música jovem'. Isto é um pouco irónico, como quem diz que os que faziam música antes não eram jovens, o que não é verdade. Os Ghorwane, quando gravaram nos anos 80, eram bastante jovens, mas surge a tal dita ‘música jovem', que era um pouco quebrar do paradigma desta imposição estética, porque já não dependia da Rádio Moçambique para gravar, onde havia alguma selecção do que se podia gravar na rádio. Então, anos 90, começa a haver esta mutação. Os jovens começam a dizer ‘Ok, nós queremos coisas de inspiração americana, de inspiração PALOP'. E o hip hop também começa aos poucos a ganhar forma. E acho que quando chegamos nos anos 2000, o Hip-Hop também afirma-se como um estilo. Mas nesta época também temos artistas, não necessariamente grupos, artistas que fazem a passagem. Temos artistas que fazem rock como os ‘Rockefellers' e acho que é na mesma altura, finais dos anos 90, que surge os ‘Kapa Dech' (o grupo do qual faz parte) , que era uma outra proposta neste quadro bastante rico em termos de escolhas sonoras. Kapa Dech, para mim também faz muita fusão com matriz moçambicana, mas faz muito a fusão de estilos musicais", diz o artista. Referindo-se ao Hip-Hop, o artista refere que este género "tem o mérito de vir a ser este espaço onde a juventude tem voz. Eu costumo dizer que se nós quisermos ver a verdadeira sociedade civil em Moçambique, pelo menos Moçambique independente, ela está na música ou está nas artes. Mas a música destaca-se porque há muitas mensagens que são passadas mesmo na dita Primeira República de 75, 85, 90, com a aprovação da nova Constituição. Há muita música que era crítica ao sistema que passou, como ‘Mercandonga' de Chico António. E era uma música que criticava bastante o que estava a acontecer. O próprio Presidente Samora adopta os Ghorwane como sendo ‘os bons rapazes'. E ele dizia que são ‘bons rapazes' porque eles dizem o que não está bem no país. Sempre houve este espaço cívico. E havia censura? Sim, havia. Apesar de nós nunca termos tido um órgão oficial de censura, nem todas músicas passaram na rádio". Questionado sobre a tradição e o percurso da música interventiva de Moçambique, Rufus Maculuve evoca o Rap e mais precisamente o rapper moçambicano mais conhecido, Azagaia. "Eu acho que Azagaia acaba sendo esta voz de uma geração pela coragem que ele mostra, pela verticalidade nos temas que ele aborda e pela ressignificação de alguns discursos. Porque eu não sei quem disse ‘Povo no poder' pela primeira vez no mundo, mas em Moçambique, um discurso icónico de Samora Machel é ‘o povo no poder'. Então o Azagaia ressignifica este discurso ao ponto de, inclusive, criar uma amnésia em nós. Há gente que provavelmente nem imagina de onde é que vem a ideia do ‘povo no poder'. Eu acho que uma das coisas importantes é que ele mostra que a música, apesar de não ser um estilo de matriz moçambicana e as pessoas sempre questionam ‘mas isto não é bem nosso?' Mas o que é que é nosso? E são outras conversas. Então ele aparece e -é engraçado- durante muito tempo ele não domina o mercado do hip hop e circulou um documento que dizia que a música dele não podia ser tocada na Rádio Moçambique na altura. E foi inclusive até quando eu analiso, eu vejo que provavelmente nem foi muito isso. A ideia é que não ia tocar na emissão nacional, ia tocar na Rádio Cidade porque a Rádio Cidade era a Rádio da Juventude. E eu acho que há uma capitalização nisso. E depois, com toda a pressão que Azagaia sofre das estruturas políticas, vai à Procuradoria e ele resiste a isso. Então ele acaba sendo esta voz dos excluídos e é uma bandeira para uma geração, e nós vimos todo o movimento que houve à volta do funeral, todo o movimento que houve após a morte dele. (…) Acho que não se vai falar de música em Moçambique, não se vai se falar de movimentos socioculturais, políticos sem se falar do Azagaia e da sua música", conclui o produtor e estudioso moçambicano. Podem ouvir o nosso entrevistado na íntegra aqui:

RdMCast
RdMCast #507 – Pecadores: o filme do ano?

RdMCast

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 85:49


Desde que lançou seu primeiro longa-metragem em 2013, Fruitvale Station: A Última Parada, Ryan Coogler vem provando em sucessivos projetos todo o seu enorme talento como diretor e roteirista. Após conduzir grandes sucessos comerciais como Creed (2015) e Pantera Negra (2018), o cineasta estadunidense conseguiu um significativo orçamento para realizar seu projeto de paixão: Pecadores. Atendendo a uma série de pedidos feitos por vocês desde que o filme chegou aos cinemas brasileiros em abril deste ano, entregamos um episódio repleto de muito contexto histórico, discussões sociopolíticas e, claro, uma análise de tudo o que funciona naquele que é certamente o filme do ano até aqui. Então coloque o seu fone de ouvido, prepare-se para uma onda de piadinhas impróprias e aceite nosso convite formal para adentrar neste RdMCast sobre Pecadores.O RdMCast é produzido e apresentado por: Thiago Natário, Gabi Larocca e Gabriel Braga.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Fruitvale Station: A Última Parada (2013)Creed: Nascido para Lutar (2015)Pantera Negra (2018)Pecadores (2025)Citações off topic:Creed II (2018)Creed III (2023)Um Drink no Inferno (1996)Prova Final (1998)Mudança de Hábito (1992)Mississippi em Chamas (1988)Infiltrado na Klan (2018)O Que Ficou Para Trás (2020)Identidade (2021)Django Livre (2012)Estrelas Além do Tempo (2016)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #317 – O Horror depois de Pânico: Adolescentes nos anos 90RdMCast #273 – Lovecraft CountryRdMCast #389 – Entrevista com o Vampiro: uma longa históriaSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br

Dia a dia com a Palavra
Identidade perdida | Salmos 116:5 NAA | 19/06/2025

Dia a dia com a Palavra

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 1:53


Igreja Presbiteriana de Thomaz Coelho

Helio Peixoto
Devocional - Firme-se na sua identidade e ande em vitória

Helio Peixoto

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 3:42


Seja bem-vindo ao meu canal.➤ Instagram: @heliopeixotofilho➤ Telegram: https://t.me/heliopeixoto_oficial➤ Devocional: https://especial.heliopeixoto.com/cadastro-devocional➤ Facebook: http://www.facebook.com/HelioPeixotoFilho

Branding em Tudo
#152 - Quando números atrapalham a construção de marca (com Gabriel Nogueira)

Branding em Tudo

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 47:00


Prepare-se para uma imersão incrível sobre branding pessoal e cultural, direto com quem respira o mercado: Gabriel Nogueira, estrategista digital e Gerente de Marketing Digital da Anitta e já trabalhou em projetos envolvendo marcas como Spotify, Coca‑Cola, Beats, Anitta, Pabllo Vittar, Gloria Groove, Leo Santana e muitos outros.Uma prévia com 3 ensinamentos essenciais que falamos nesse episódio:☑️ Comunidade com propósito como diferencial estratégico;Ele destaca que o “Brand Lover” não é apenas um consumidor fiel, mas parte de uma comunidade engajada e pertencente, movida por propósito (o mesmo que torna um fã em super fã) e ensina como trazer isso para marcas corporativas.☑️ Hit x Viral;saiba navegar entre autenticidade e performanceEntender a diferença entre “viral momentâneo” e hit duradouro é fundamental. Ele explica como artistas criam música de verdade (o processo criativo vem primeiro) e usam dados com inteligência para decidir quando escalar uma faixa, balanceando intuição e métrica.☑️ Métricas como ferramentas, não como ditadoras;O streaming democratizou o acesso aos dados, mas ele alerta que métricas são indicadores, não o objetivo final. O desafio é transformar dados em decisões estratégicas, sem perder autenticidade nem propósito, seja para artistas ou marcas.Se você quer transformar seguidores em comunidade engajada, evoluir sua marca pessoal ou identidade de marca ou entender como dados e criatividade se unem na era digital, este episódio é um roteiro estratégico para você.Compartilhe com pelo menos 3 amigos.-----------------------------------------• Vamos trabalhar juntos com a Galileo Branding? Peça um orçamento: https://www.galileobranding.com.br• Apresentação: Galileu NogueiraInstagram: https://www.instagram.com/galileunogueira/LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/galileunogueira/TikTok: https://www.tiktok.com/@galileu_nogueira• Convidado: Gabriel Nogueira: https://www.linkedin.com/in/ogabrielnogueira/• Edição: Felipe Mux - https://www.instagram.com/muxproducoes/• Identidade sonora: Soundthinkers Co. - https://soundthinkers.co/• Design: Guilherme Mangialardo e Maria Cardeal• Redes Sociais: Beatriz Aguiar - https://www.linkedin.com/in/beaguiarsocialmedia/

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir
Identidade, vocação e chamado [Peregrinos no Mundo #1]

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 36:44


Por Pr. Eduardo Pena. Mensagem 1 da série "Peregrinos no Mundo". | Hebreus 11:8-10; I Pedro 2:11,12 | https://bbcst.net/V9297

Primeira Igreja Batista de Brusque
Identidade, vocação e chamado [Peregrinos no Mundo #1]

Primeira Igreja Batista de Brusque

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 36:44


Por Pr. Eduardo Pena. Mensagem 1 da série "Peregrinos no Mundo". | Hebreus 11:8-10; I Pedro 2:11,12 | https://bbcst.net/V9297

Ágape
Identidade VII

Ágape

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 51:05


Phillipe Pierre

Igreja Batista Redenção
A identidade do cristão (Parte 6)

Igreja Batista Redenção

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 63:01


Cumprir
Identidade e Propósito - Rodrigo Medina

Cumprir

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 69:26


Identidade e Propósito - Rodrigo Medina by Cumprir Ministérios

Vale Estreito
UNIÃO COM CRISTO – LIGADOS AO SALVADOR, NOSSA NOVA IDENTIDADE | Glenio Paranaguá | Vale Estreito

Vale Estreito

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 5:00


Canal Vale Estreito"Criado para anunciar o Evangelho das Insondáveis Riquezas de Cristo.

Igreja Batista Redenção
A identidade do cristão (Parte 5)

Igreja Batista Redenção

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 70:16


Ágape
Identidade VI

Ágape

Play Episode Listen Later Jun 8, 2025 49:27


Pr. Túlio Borges

Igreja Batista Redenção
A identidade do cristão (Parte 4)

Igreja Batista Redenção

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 62:04


Igreja Batista Redenção
A identidade do cristão (Parte 3)

Igreja Batista Redenção

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 62:44


CCVideira Centro
UM SÓ POVO | Parte 1 - Em Cristo, temos identidade | Pr Rafael Tenório

CCVideira Centro

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 45:00


Mensagem Compartilhada no Culto de 18h no Domingo 01/06 na CCVideira Centro.

Branding em Tudo
#151 - Insights do SXSW 2025 (com Michelle [Zest] e Simona [IMO])

Branding em Tudo

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 50:09


SXSW 2025: o que ninguém te contou (mas deveria!)Neste episódio do Branding Tudo Podcast, três olhares se cruzam direto de Austin para provocar reflexões que vão além do hype do festival mais comentado do planeta - o SXSW. Contei com a participação da Simona Karen, fundadora da IMO Insights, com mais de 18 anos de experiência em pesquisa, dados e inovação, e da Michelle de Paula, fundadora da Zest One, agência de comunicação integrada com foco em engajamento digital e construção de comunidade.A nossa conversa mergulhou no que realmente vai movimentar o mercado nos próximos anos. Falamos sobre:- a queda das redes sociais como ambiente de construção de marca;- a importância de criar ecossistemas próprios de comunidade e não depender de apartamento alugado digital (as redes sociais);- uso da inteligência artificial como copiloto estratégico, e não como substituto da criatividade;- a volta do offline como ativo poderoso na construção de experiências de marca - das listening parties à expansão do varejo como espaço de bem-estar;- ano do podcast como mídia de autoridade;- a crise do algoritmo e a necessidade de curadoria pessoal e profissional.E a pergunta que ficou no a foi: você ainda tem senso de FUTURO? Com tudo tão novo, como ditar tendências e prever o que vai acontecer?Se você está pensando em ir ao SXSW 2026, ou simplesmente quer aprender o que dá pra aplicar no seu negócio HOJE, esse episódio é um convite para você ver além da superfície. Um papo direto e cheio de provocação.Compartilhe com pelo menos 3 amigos.-----------------------------------------• Vamos trabalhar juntos com a Galileo Branding? Peça um orçamento: https://www.galileobranding.com.br• Apresentação: Galileu NogueiraInstagram: https://www.instagram.com/galileunogueira/LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/galileunogueira/TikTok: https://www.tiktok.com/@galileu_nogueira• Convidadas: Simona Karen: https://www.linkedin.com/in/simonakarenm/Michelle de Paula: https://www.linkedin.com/in/michelledepaula/• Edição: Felipe Mux - https://www.instagram.com/muxproducoes/• Identidade sonora: Soundthinkers Co. - https://soundthinkers.co/• Design: Guilherme Mangialardo e Maria Cardeal• Redes Sociais: Beatriz Aguiar - https://www.linkedin.com/in/beatriz-de-siqueira-aguiar-734374104/

Mensagens & Reflexões - IELValinhos
Podcast #1159 - Verdadeira Identidade

Mensagens & Reflexões - IELValinhos

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 5:23


Podcast #1159 - Verdadeira Identidade by Igreja Evangélica Livre em Valinhos | ielv.org.br

Ágape
Identidade V

Ágape

Play Episode Listen Later Jun 1, 2025 49:34


Túlio Borges

Pretoteca
#161 - Atriz Livia Silva fala sobre importância do letramento racial para construção da identidade | PRETOTECA

Pretoteca

Play Episode Listen Later May 30, 2025 42:23


#BiroscaNews
#BiroscaNews 332: STJ Autoriza Registro de Gênero Neutro

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later May 29, 2025 7:50


Falo sobre o Recurso Especial n. 2.135.97, julgado recentemente pela 3a T. do STJ em que o Tribunal reconheceu o direito de uma pessoa não-binária de ter o registro de gênero neutro. Discuto a questão da diversidade de gênero e critico as limitações do Direito Moderno em geral e a omissão em particular do Congresso Nacional.

onda.podcast
#81 JUJU AFFONSO FERREIRA - TRÈS PARTOS, QUATRO FILHOS E UMA REINVENCÃO: MATERNIDADE, CRISE DE IDENTIDADE E TRABALHO

onda.podcast

Play Episode Listen Later May 27, 2025 45:45


No Brasil, as famílias numerosas estão em declínio. Segundo dados do IBGE, a média nacional é de 1,6 filho por mulher. Longe dessa estatística, Juju, fundadora da marca Isolda, tem quatro filhos — todos com menos de seis anos. E, como toda mãe de família grande, desperta curiosidade e admiração.O que significa, de fato, ser mãe de quatro crianças pequenas? Qual o impacto disso no cuidado materno e na construção da identidade? O que acontece com o eu feminino quando ele é atravessado por múltiplas maternidades? Existe espaço para o trabalho e para a realização pessoal?Juju compartilha aqui suas três gravidezes, cada uma com sua história. Fala sobre os pensamentos intrusivos, a hipervigilância, a experiência da UTI neonatal, e o delicado equilíbrio entre o desejo de estar presente para os filhos e a necessidade de manter viva a sua empresa.Com ela, falamos também da crise de identidade que pode surgir depois da maternidade: quem sou eu agora? O que gosto de vestir, comer, fazer? Que estilo nasce junto com a mãe?Obrigada, Juju, por nos lembrar que não há manual para ser mãe — e que cada filho é um convite único para reaprender tudo de novo.

Igreja Missionária Evangélica Maranata
Atitudes que revelam a nossa identidade - Pr. Rômulo Augusto

Igreja Missionária Evangélica Maranata

Play Episode Listen Later May 25, 2025 37:53


Atitudes que revelam a nossa identidade - Pr. Rômulo Augusto by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Campo GrandePara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe

Podcast Cinem(ação)
#600: O Cinema Negro no Brasil

Podcast Cinem(ação)

Play Episode Listen Later May 23, 2025 65:37


Chegamos ao episódio 600 do Podcast Cinem(ação)! São 13 anos de papo cinéfilo, debates, convidados especiais e, claro, muito amor pelo audiovisual. E pra celebrar esse marco histórico, a gente escolheu um tema que é essencial - e urgente: o Cinema Negro.Rafael Arinelli recebe uma bancada potente pra discutir um dos assuntos mais importantes do nosso tempo: como o cinema brasileiro tem lidado com a representatividade negra, ou melhor, como cineastas, artistas e movimentos têm desafiado a lógica excludente das telas e construído um verdadeiro movimento de resistência, afirmação e reexistência.Ao longo do episódio, vamos refletir sobre o apagamento histórico da população negra no audiovisual, a construção de estereótipos e a ausência de protagonismo. Mas também vamos celebrar as conquistas do cinema negro, as produções que rompem barreiras, os nomes que abriram caminhos como Adélia Sampaio, Grande Otelo, Ruth de Souza e Zezé Motta, e as novas vozes que estão transformando o fazer cinematográfico com afeto, verdade e potência.O papo também mergulha em temas como o impacto das ações afirmativas, a importância de ter pessoas negras atrás das câmeras e movimentos como o Dogma Feijoada e o Manifesto do Recife, que reivindicam novos olhares e novas narrativas. Porque contar histórias também é uma forma de poder – e é preciso redistribuí-lo.Esse episódio contou com depoimentos exclusivos de: Adélia Sampaio, Gabriel Martins, Luciano Vidigal, Renato Cândido, Sabrina Fidalgo e Viviane Ferreira. Além disso, tivemos a honra de ter o roteiro de Carissa Vieira e a arte de capa é de Talita Persi.Então dá o play e vem com a gente nessa conversa mais que especial sobre o que é, o que foi e o que pode ser o cinema negro. Porque enegrecer as telas não é tendência: é necessidade.Ouça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Edição: ISSOaí

radinho de pilha
a revolução… das minhocas! anti-natalismo??? impérios x identidade x tolerância

radinho de pilha

Play Episode Listen Later May 21, 2025 35:49


Illustrations of Christ's side wound, depicted in various illuminated manuscripts from medieval Europe, dating roughly from the 13th to the 15th centuries AD.  https://x.com/archaeologyart/status/1924080063558848745 O avanço de igrejas evangélicas em aldeias indígenas: ‘Não tem gay, família é sagrada, seguem os mandamentos sem conhecer a Bíblia' http://bbc.com/portuguese/articles/c9vgynmmwnro The Blood-Drinking Bride of Christ https://therestishistory.com/356-the-blood-drinking-bride-of-christ-2/ IVF Clinic Bombing ... Read more The post a revolução… das minhocas! anti-natalismo??? impérios x identidade x tolerância appeared first on radinho de pilha.

Saia Justa
Trabalho e identidade | Trabalho e felicidade | Vocação

Saia Justa

Play Episode Listen Later May 1, 2025 51:35


As Saias discutem quem elas são no primeiro dia de trabalho, como construir a felicidade profissional e contam se vocação e talento andam sempre juntos.

Chicotadas
A Nova Era do Chicotadas (Tudo sobre as novidades da reestreia do podcast: identidade nova, lançamento do site, transcrições de episódios e muito mais.) (Episódio Bônus)

Chicotadas

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 18:50


O primeiro Chicotadas da nossa nova era, nosso episódio de número 100, vem pra contar muitas novidades que estavam no forno há meses: hoje, dia 14 de abril de 2025, lançamos nossa nova marca e identidade visual, e também colocamos no ar o site do Chicotadas, onde vocês encontrarão todo o conteúdo criado por nós ao longo desses 4 anos de história, como episódios, posts, um dicionário fetichista que será constantemente atualizado e também as transcrições de todos os episódios, que estão sendo incluídas aos poucos.Acesse ⁠https://chicotadas.com.br/⁠ para conhecer o nosso site! Ainda teremos muitas atualizações e mais conteúdo e transcrições serão incluídas, mas já dá pra navegar e ver como está ficando! Muito obrigada aos profissionais que estão trabalhando nessa empreitada com a gente: Izzy @shoenherrr (identidade e marca), Gabo @gb_gabo (site) e Edivaldo @edivaldo0ferreira (transcrições). E nesse episódio, uma novidade para apoiadores: agora, sua voz pode aparecer nos nossos avisos iniciais! Quer ouvir sua voz aqui? Apoie em ⁠https://apoia.se/chicotadas⁠ e saiba como enviar seu áudio! Voz da vinheta: @luoli.sub. Post sobre a nova marca no Insta: ⁠https://www.instagram.com/p/DIbyIP6OVpO/⁠Participantes: Ada @aleneouada, Roxy/Roxanne @roxylust. A vitrine do episódio é uma arte na nova identidade visual do Chicotadas. As cores usadas aqui são preto, vermelho e amarelo claro. É possível ver a nova marca repaginada do Chicotadas, uma foto das mãos da Roxy segurando uma corda com filtro vermelho e os textos: Episódio bônus. A nova era do Chicotadas. Tudo sobre as novidades da reestreia do podcast: identidade nova, lançamento do site, transcrições de episódio e muito mais.  Minutagens:00:45 Introdução e recomeço no episódio 100 1:54 Nova cara, marca e identidade visualDesigner: Izzy, @shoenherrr ⁠https://izzyshoenherr.myportfolio.com/⁠ 7:43 O site, sessões e o que será incluídoDesenvolvedor: @gb_gabo ⁠https://www.gabo.link/⁠ 9:45 Acessibilidade: transcrições e dicionárioTranscrições: Edivaldo Ferreira @edivaldo0ferreira 12:24 Piada do dia Primeiro de Abril14:01 Agradecimento aos nossos apoiadores e o futuro do podcast ⁠https://apoia.se/chicotadas⁠ 17:01 Aftercare17:54 @luoli.sub18:08 Blooper Nossos links: ⁠https://chicotadas.com.br/

Joyce Meyer Desfrutando a Vida Diária®
Se você não tiver sucesso de primeira - Você é normal!

Joyce Meyer Desfrutando a Vida Diária®

Play Episode Listen Later Apr 13, 2025 21:34


 O fracasso não é fatal. Aprenda a superar a culpa de cometer erros e a desfrutar da paz, alegria e do futuro maravilhoso que Deus planejou para você.

O Assunto
A história do juiz que fraudou identidade

O Assunto

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 26:03


José Eduardo Franco dos Reis é filho de brasileiros, e nasceu no município de Águas de Prata, interior paulista. Mas viveu como descendente da nobreza britânica por mais de quatro décadas. Em 1980, quando tinha 22 anos, ele criou o nome fictício de Edward Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield e assumiu uma nova identidade – com a qual exerceu a função de juiz. Munido da documentação falsa, ele foi aprovado na Universidade de São Paulo para o curso de direito. Depois, passou em um dos concursos mais disputados do país: a magistratura. De 1995 até 2018, quando se aposentou, José Eduardo assinou mais de 5 mil sentenças como juiz Edward. A fraude só foi descoberta em outubro do ano passado, quando ele tentou tirar uma nova via do RG. Após a denúncia ser aceita, o juiz aposentado virou réu e sua aposentadoria foi suspensa — seu paradeiro é desconhecido desde que ele prestou depoimento. Quem conta essa história é Reynaldo Turollo Jr., repórter do g1 que revelou o caso. Turollo detalha os bastidores da apuração e o que o homem contou à polícia quando foi ouvido. "Ele fala que teve um irmão gêmeo que foi adotado e criado por uma família nobre inglesa”, conta.

FHOXCast
Novidades para fotógrafos(as): Branding Fotográfico, ChatGPT para Fotógrafos e mais

FHOXCast

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 12:36


Imagem e Identidade é nesta terça (8): https://www.enfbyleosaldanha.com/post/%C3%A9-amanh%C3%A3-imagem-identidadeMeu Manifesto: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/manifesto-a-fotografia-%C3%A9-express%C3%A3o-prop%C3%B3sito-e-neg%C3%B3cioGuia e Workbook Branding Fotográfico: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/novidade-guia-workbook-branding-fotogr%C3%A1fico-marca-clareza-e-diferencia%C3%A7%C3%A3o-para-quem-quer-maisChatGPT para Fotógrafos(as): https://www.enfbyleosaldanha.com/post/chatgpt-para-fot%C3%B3grafos-as-o-guia-essencial-da-nova-fase-da-ia-na-fotografiaConfira tudo em https://www.enfbyleosaldanha.com/

GE Botafogo
GE Botafogo #409 - Construindo uma identidade

GE Botafogo

Play Episode Listen Later Apr 6, 2025 66:41


Bruno Mesquita, Pedro Dep, Jéssica Maldonado e Matheus Andrade analisam a primeira vitória do alvinegro no Brasileirão. Essa atuação contra o Juventude é o que Paiva estava esperando? Mateo Ponte ameaça a titularidade de Vitinho na lateral direita? Já pela libertadores, o Glorioso enfrenta o Carabobo da Venezuela em casa, sem Igor Jesus. Boa oportunidade para Mastriani? Dá o PLAY!

Joyce Meyer Desfrutando a Vida Diária®
Autenticamente, exclusivamente você parte 1

Joyce Meyer Desfrutando a Vida Diária®

Play Episode Listen Later Mar 23, 2025 25:18


"Comparar-se com os outros é uma total perda de tempo. Seja encorajado hoje a celebrar a única e maravilhosa pessoa que você é!"

JB Carvalho
#576 - Não Esqueça Quem Você é. Identidade e Propósito | JB Carvalho

JB Carvalho

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 64:58


#576 - Não Esqueça Quem Você é. Identidade e Propósito | JB Carvalho by JB Carvalho