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Desde que lançou seu primeiro longa-metragem em 2013, Fruitvale Station: A Última Parada, Ryan Coogler vem provando em sucessivos projetos todo o seu enorme talento como diretor e roteirista. Após conduzir grandes sucessos comerciais como Creed (2015) e Pantera Negra (2018), o cineasta estadunidense conseguiu um significativo orçamento para realizar seu projeto de paixão: Pecadores. Atendendo a uma série de pedidos feitos por vocês desde que o filme chegou aos cinemas brasileiros em abril deste ano, entregamos um episódio repleto de muito contexto histórico, discussões sociopolíticas e, claro, uma análise de tudo o que funciona naquele que é certamente o filme do ano até aqui. Então coloque o seu fone de ouvido, prepare-se para uma onda de piadinhas impróprias e aceite nosso convite formal para adentrar neste RdMCast sobre Pecadores.O RdMCast é produzido e apresentado por: Thiago Natário, Gabi Larocca e Gabriel Braga.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Fruitvale Station: A Última Parada (2013)Creed: Nascido para Lutar (2015)Pantera Negra (2018)Pecadores (2025)Citações off topic:Creed II (2018)Creed III (2023)Um Drink no Inferno (1996)Prova Final (1998)Mudança de Hábito (1992)Mississippi em Chamas (1988)Infiltrado na Klan (2018)O Que Ficou Para Trás (2020)Identidade (2021)Django Livre (2012)Estrelas Além do Tempo (2016)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #317 – O Horror depois de Pânico: Adolescentes nos anos 90RdMCast #273 – Lovecraft CountryRdMCast #389 – Entrevista com o Vampiro: uma longa históriaSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
Por Pr. Eduardo Pena. Mensagem 1 da série "Peregrinos no Mundo". | Hebreus 11:8-10; I Pedro 2:11,12 | https://bbcst.net/V9297
Identidade e Propósito - Rodrigo Medina by Cumprir Ministérios
Canal Vale Estreito"Criado para anunciar o Evangelho das Insondáveis Riquezas de Cristo.
Mensagem Compartilhada no Culto de 18h no Domingo 01/06 na CCVideira Centro.
SXSW 2025: o que ninguém te contou (mas deveria!)Neste episódio do Branding Tudo Podcast, três olhares se cruzam direto de Austin para provocar reflexões que vão além do hype do festival mais comentado do planeta - o SXSW. Contei com a participação da Simona Karen, fundadora da IMO Insights, com mais de 18 anos de experiência em pesquisa, dados e inovação, e da Michelle de Paula, fundadora da Zest One, agência de comunicação integrada com foco em engajamento digital e construção de comunidade.A nossa conversa mergulhou no que realmente vai movimentar o mercado nos próximos anos. Falamos sobre:- a queda das redes sociais como ambiente de construção de marca;- a importância de criar ecossistemas próprios de comunidade e não depender de apartamento alugado digital (as redes sociais);- uso da inteligência artificial como copiloto estratégico, e não como substituto da criatividade;- a volta do offline como ativo poderoso na construção de experiências de marca - das listening parties à expansão do varejo como espaço de bem-estar;- ano do podcast como mídia de autoridade;- a crise do algoritmo e a necessidade de curadoria pessoal e profissional.E a pergunta que ficou no a foi: você ainda tem senso de FUTURO? Com tudo tão novo, como ditar tendências e prever o que vai acontecer?Se você está pensando em ir ao SXSW 2026, ou simplesmente quer aprender o que dá pra aplicar no seu negócio HOJE, esse episódio é um convite para você ver além da superfície. Um papo direto e cheio de provocação.Compartilhe com pelo menos 3 amigos.-----------------------------------------• Vamos trabalhar juntos com a Galileo Branding? Peça um orçamento: https://www.galileobranding.com.br• Apresentação: Galileu NogueiraInstagram: https://www.instagram.com/galileunogueira/LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/galileunogueira/TikTok: https://www.tiktok.com/@galileu_nogueira• Convidadas: Simona Karen: https://www.linkedin.com/in/simonakarenm/Michelle de Paula: https://www.linkedin.com/in/michelledepaula/• Edição: Felipe Mux - https://www.instagram.com/muxproducoes/• Identidade sonora: Soundthinkers Co. - https://soundthinkers.co/• Design: Guilherme Mangialardo e Maria Cardeal• Redes Sociais: Beatriz Aguiar - https://www.linkedin.com/in/beatriz-de-siqueira-aguiar-734374104/
Podcast #1159 - Verdadeira Identidade by Igreja Evangélica Livre em Valinhos | ielv.org.br
Falo sobre o Recurso Especial n. 2.135.97, julgado recentemente pela 3a T. do STJ em que o Tribunal reconheceu o direito de uma pessoa não-binária de ter o registro de gênero neutro. Discuto a questão da diversidade de gênero e critico as limitações do Direito Moderno em geral e a omissão em particular do Congresso Nacional.
No Brasil, as famílias numerosas estão em declínio. Segundo dados do IBGE, a média nacional é de 1,6 filho por mulher. Longe dessa estatística, Juju, fundadora da marca Isolda, tem quatro filhos — todos com menos de seis anos. E, como toda mãe de família grande, desperta curiosidade e admiração.O que significa, de fato, ser mãe de quatro crianças pequenas? Qual o impacto disso no cuidado materno e na construção da identidade? O que acontece com o eu feminino quando ele é atravessado por múltiplas maternidades? Existe espaço para o trabalho e para a realização pessoal?Juju compartilha aqui suas três gravidezes, cada uma com sua história. Fala sobre os pensamentos intrusivos, a hipervigilância, a experiência da UTI neonatal, e o delicado equilíbrio entre o desejo de estar presente para os filhos e a necessidade de manter viva a sua empresa.Com ela, falamos também da crise de identidade que pode surgir depois da maternidade: quem sou eu agora? O que gosto de vestir, comer, fazer? Que estilo nasce junto com a mãe?Obrigada, Juju, por nos lembrar que não há manual para ser mãe — e que cada filho é um convite único para reaprender tudo de novo.
Atitudes que revelam a nossa identidade - Pr. Rômulo Augusto by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Campo GrandePara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Chegamos ao episódio 600 do Podcast Cinem(ação)! São 13 anos de papo cinéfilo, debates, convidados especiais e, claro, muito amor pelo audiovisual. E pra celebrar esse marco histórico, a gente escolheu um tema que é essencial - e urgente: o Cinema Negro.Rafael Arinelli recebe uma bancada potente pra discutir um dos assuntos mais importantes do nosso tempo: como o cinema brasileiro tem lidado com a representatividade negra, ou melhor, como cineastas, artistas e movimentos têm desafiado a lógica excludente das telas e construído um verdadeiro movimento de resistência, afirmação e reexistência.Ao longo do episódio, vamos refletir sobre o apagamento histórico da população negra no audiovisual, a construção de estereótipos e a ausência de protagonismo. Mas também vamos celebrar as conquistas do cinema negro, as produções que rompem barreiras, os nomes que abriram caminhos como Adélia Sampaio, Grande Otelo, Ruth de Souza e Zezé Motta, e as novas vozes que estão transformando o fazer cinematográfico com afeto, verdade e potência.O papo também mergulha em temas como o impacto das ações afirmativas, a importância de ter pessoas negras atrás das câmeras e movimentos como o Dogma Feijoada e o Manifesto do Recife, que reivindicam novos olhares e novas narrativas. Porque contar histórias também é uma forma de poder – e é preciso redistribuí-lo.Esse episódio contou com depoimentos exclusivos de: Adélia Sampaio, Gabriel Martins, Luciano Vidigal, Renato Cândido, Sabrina Fidalgo e Viviane Ferreira. Além disso, tivemos a honra de ter o roteiro de Carissa Vieira e a arte de capa é de Talita Persi.Então dá o play e vem com a gente nessa conversa mais que especial sobre o que é, o que foi e o que pode ser o cinema negro. Porque enegrecer as telas não é tendência: é necessidade.Ouça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Edição: ISSOaí
Illustrations of Christ's side wound, depicted in various illuminated manuscripts from medieval Europe, dating roughly from the 13th to the 15th centuries AD. https://x.com/archaeologyart/status/1924080063558848745 O avanço de igrejas evangélicas em aldeias indígenas: ‘Não tem gay, família é sagrada, seguem os mandamentos sem conhecer a Bíblia' http://bbc.com/portuguese/articles/c9vgynmmwnro The Blood-Drinking Bride of Christ https://therestishistory.com/356-the-blood-drinking-bride-of-christ-2/ IVF Clinic Bombing ... Read more The post a revolução… das minhocas! anti-natalismo??? impérios x identidade x tolerância appeared first on radinho de pilha.
I. A identidade missionária exige maturidade espiritual II. Identidade construída sobre Cristo como pedra viva III. Identidade de um sacerdócio que proclama IV. Identidade pactual: continuidade e expansão
Você já parou para pensar em como a sua marca soa?No episódio de hoje, mergulhamos no universo da identidade sonora e como o som pode (e deve!) ser um elemento estratégico na construção de marcas fortes. Recebo Paulo Dytz, fundador e CEO da SoundThinkers, uma das maiores referências em sound branding no Brasil, responsável por marcas como Fiat, Itaú, Natura e... agora, o Branding Em Tudo Podcast!Juntos, discutimos 3 grandes insights:
No Brasil, os pardos representam 45,3% da população, o que dá cerca de 92 milhões de pessoas. Pela classificação oficial, pardos fazem parte da categoria "negros". Mas 60% dos pardos não se enxergam assim. Para falar sobre essa identidade em disputa, o BdF Entrevista desta terça (20) recebe a antropóloga Gabriela Bacelar, em um papo sobre colorismo, bancas de heteroidentificação e luta antirracista.
Bom dia!A pílula de hoje é sobre uma reflexão que todo empreendedor precisa fazer: qual o seu verdadeiro lugar de valor?Quer saber mais?Episódio completo aqui:PREVCAST 277. VOCÊ PRECISA ASSISTIR ISSO ANTES DE DECIDIR EMPREENDER [RAYSA LUNARDI]
Em vários países africanos, há sinais de que quando os governos conseguem cobrar impostos, também tendem a melhorar a qualidade da democracia. O economista angolano Francisco Paulo, acaba de terminar o doutoramento no Instituto Universitário de Lisboa com uma tese sobre “Tributação em África e Reformas Fiscais em Angola”, explica-nos que, quando os cidadãos começam a pagar impostos e percebem que estão a financiar os serviços públicos, ganham mais consciência cívica e exigem mais dos seus governantes. RFI: O que é que o motivou a estudar o tema dos impostos e por que escolheu Angola como caso de estudo?Francisco Paulo: O que me levou a estudar os impostos em África… sabe que o continente africano, na verdade, se analisarmos os dados macroeconómicos, é um dos continentes com menor colecta de impostos em comparação com os restantes. Em média, a percentagem dos impostos no PIB em África anda à volta dos 14%, enquanto noutros continentes ronda os 30%, 20%. África cobra menos impostos. E, se compararmos com os níveis de democracia, os países africanos também são, em geral, os que têm os níveis mais baixos de democracia.Por que é que África cobra menos impostos? Existem várias razões. A literatura aponta também alguns aspectos, como o facto de a democracia, em alguns países africanos, ser considerada imposta pelo Ocidente, no sentido de que grande parte da ajuda pública ao desenvolvimento é condicionada pelo respeito pelos direitos humanos e pela implementação da democracia. Quisemos analisar até que ponto a ajuda ao desenvolvimento contribui efectivamente para a democracia em África, e que impacto factores como os impostos podem ter no seu reforço, tendo em conta a teoria do contrato social.Nota-se que, quando a população começa a pagar impostos, desenvolve uma maior consciência cívica, especialmente nos países africanos, porque compreende que os serviços públicos prestados pelo governo não são gratuitos, e que participam nas despesas. Quando isso acontece, há níveis mais elevados de democracia e uma maior responsabilização por parte dos governos.O estudo mostra que há uma relação em forma de "U invertido" entre democracia e carga fiscal. Pode explicar-nos de forma simples o que isto quer dizer?Essa relação em forma de U invertido significa que, numa fase inicial, o aumento da carga fiscal ou seja, a carga fiscal que incide sobre a população e sobre as empresas, e não sobre a exploração de recursos naturais, contribui para o aumento dos índices de democracia. No entanto, esse aumento só ocorre até um certo limiar. No nosso estudo, esse limiar situa-se entre os 26% e os 27% de receitas fiscais em proporção do PIB.Se esse limiar for ultrapassado, um aumento na carga fiscal pode provocar uma diminuição nos índices de democracia. Quando os impostos se tornam demasiado elevados, as pessoas deixam de querer pagá-los. E os governos, por vezes, podem adoptar atitudes autoritárias para forçar o pagamento. Por isso, essa relação é em U invertido: o aumento da carga fiscal promove a democracia até certo ponto, depois disso, pode ter o efeito contrário.É isso que está a acontecer em Angola?Bom, em Angola, podemos notar que uma das melhores coisas que aconteceu nos últimos anos foi a diminuição das receitas fiscais petrolíferas. Com essa redução, o governo foi obrigado a começar a cobrar impostos ao sector não petrolífero.Esses impostos; como o IRT (Imposto sobre o Rendimento do Trabalho) e o IVA, afectam directamente a população, que sente que paga impostos, mas não vê retorno em termos de serviços públicos.A população não tem retorno?Não há retorno, e a população está cada vez mais consciente disso. Por exemplo, recentemente houve um caso de desvio de dinheiro na AGT relacionado com o IVA, e a população ficou completamente revoltada. Estávamos a falar com algumas pessoas que diziam: “Bom, quando havia dinheiro do petróleo, não se sentia tanto, porque o petróleo é uma economia de enclave, não havia esse impacto directo. Agora, quando roubam o dinheiro do IVA, estão a roubar o dinheiro dos mais pobres”.Isso mostra que a cobrança de impostos aumenta a consciência cívica. O imposto não é apenas um instrumento de arrecadação pública, mas também de participação cívica. E é a melhor forma de garantir uma democracia mais vibrante. A democracia precisa de receitas para funcionar, porque as instituições precisam de dinheiro, e esse dinheiro vem, em primeiro lugar, dos impostos.No seu trabalho encontra um resultado curioso: quando a economia não petrolífera cresce, a arrecadação de impostos fora do petróleo não aumenta. Como se explica isso?No caso específico de Angola, isso foi uma verdadeira surpresa para nós. O PIB não petrolífero é a base para a incidência dos impostos não petrolíferos. De acordo com a teoria económica, o aumento do PIB deveria levar ao aumento das receitas fiscais. Mas, em Angola, isso não aconteceu durante o período que analisámos (2008-2021).Durante esse período, as receitas fiscais não petrolíferas não acompanharam o crescimento do PIB não petrolífero. Isso é um paradoxo.E como se explica isso?Uma das razões prende-se com o facto de o governo ter concedido muitas isenções fiscais. Muitas empresas foram criadas e beneficiaram dessas isenções. Por exemplo, a Unitel, a maior empresa de telecomunicações de Angola, teve isenção de imposto industrial quando foi criada, e continua a ser uma das mais lucrativas do país. Até hoje, não sabemos se essa isenção já terminou, porque não há dados oficiais disponíveis.Essas isenções fiscais foram atribuídas de forma discricionária. Só em 2022 é que o governo aprovou o Código das Isenções Fiscais. Antes disso, qualquer ministério podia concedê-las. Foi então criada uma agência para este efeito, mas a Administração Geral Tributária não tem acompanhado, ou, pelo menos, não há registos públicos das isenções concedidas.Essas isenções explicam a relação negativa entre o PIB não petrolífero e as receitas fiscais não petrolíferas. Infelizmente, a reforma tributária implementada pelo governo não abordou essa questão nem a redução da carga fiscal. E tudo foi feito na ânsia de atrair investimento privado, mas de forma pouco estruturada. Não há dados sobre o número de isenções concedidas. Procurámos essa informação junto da AGT, mas não conseguimos obtê-la. Enquanto o governo não se organizar neste sentido, essa relação negativa poderá persistir.A economia informal é um grande desafio em África e, claro, também em Angola. Que soluções existem, na sua opinião, para integrar mais trabalhadores e empresas no sistema formal de impostos?A economia informal em África é, em grande parte, consequência da má governação. A maioria das pessoas ou pequenos empresários não está na informalidade por vontade própria, estão por falta de opção.Dou-lhe um exemplo: em Angola, há muitos cidadãos que não têm bilhete de identidade. Hoje, o número de identificação fiscal (NIF) está ligado ao número do Bilhete de Identidade. Logo, quem não tem BI, não tem NIF e, por isso, não é reconhecido como contribuinte. Como é que essa pessoa vai formalizar o seu negócio?Isto revela falhas graves nas políticas públicas, quer no registo das pessoas, quer no registo da propriedade. Muitas propriedades não estão legalmente registadas: há pessoas que têm terrenos ou edifícios, mas não têm documentos legais que os comprovem. Essa falha obriga muitas pessoas à informalidade.E a informalidade não é sustentável. Se muitos desses trabalhadores e empresas fossem formalizados, isso representaria um aumento significativo nas receitas fiscais, quer em impostos sobre empresas e rendimento, quer em impostos indirectos.Francisco Paulo, uma última questão. Com base na sua investigação, que recomendações deixaria aos governos africanos para aumentarem a receita fiscal sem pôr em risco a estabilidade social e política?Analisámos a curva de Laffer, que mede a relação entre a taxa de impostos e a receita fiscal em termos monetários. E notámos que, no que toca ao imposto sobre empresas e aos impostos indirectos, muitos países africanos já atingiram o seu limite. Não há margem para aumentar ainda mais as taxas porque quem já paga impostos são sempre os mesmos, os formalizados. Isso gera uma sobrecarga injusta.A melhor forma de expandir a base tributária é formalizar a economia informal. Para isso, é essencial investir no registo civil das pessoas, no registo da propriedade e na educação. Isso incentivaria as pessoas a formalizarem os seus negócios.Os governos africanos devem canalizar os seus gastos públicos para a melhoria efectiva das condições de vida da população. Quando as pessoas percebem que os seus impostos estão a ser bem utilizados; quando vêem melhorias nas infra-estruturas, na saúde, na educação, estão mais dispostas a pagar impostos. E isso, por sua vez, pode contribuir para melhores índices de democracia em África.
Gustavo Sleman destaca a edição 59 da revista Superboy, lançada em 1999, que marca o momento em que o jovem herói recebe seu nome Kryptoniano, Conel. Em uma emocionante cerimônia conduzida por Superman, o clone do Homem de Aço recebe uma identidade própria e um lugar definitivo na mitologia da Casa de El.
Sermão para a Festa do Bom PastorFesta patronal do IBPII Domingo depois da PáscoaPadre Ivan Chudzik, IBP.(04/05/2025)Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, Belém/PA
Culto de Jovens | 10-05-2025
As Saias discutem quem elas são no primeiro dia de trabalho, como construir a felicidade profissional e contam se vocação e talento andam sempre juntos.
O primeiro Chicotadas da nossa nova era, nosso episódio de número 100, vem pra contar muitas novidades que estavam no forno há meses: hoje, dia 14 de abril de 2025, lançamos nossa nova marca e identidade visual, e também colocamos no ar o site do Chicotadas, onde vocês encontrarão todo o conteúdo criado por nós ao longo desses 4 anos de história, como episódios, posts, um dicionário fetichista que será constantemente atualizado e também as transcrições de todos os episódios, que estão sendo incluídas aos poucos.Acesse https://chicotadas.com.br/ para conhecer o nosso site! Ainda teremos muitas atualizações e mais conteúdo e transcrições serão incluídas, mas já dá pra navegar e ver como está ficando! Muito obrigada aos profissionais que estão trabalhando nessa empreitada com a gente: Izzy @shoenherrr (identidade e marca), Gabo @gb_gabo (site) e Edivaldo @edivaldo0ferreira (transcrições). E nesse episódio, uma novidade para apoiadores: agora, sua voz pode aparecer nos nossos avisos iniciais! Quer ouvir sua voz aqui? Apoie em https://apoia.se/chicotadas e saiba como enviar seu áudio! Voz da vinheta: @luoli.sub. Post sobre a nova marca no Insta: https://www.instagram.com/p/DIbyIP6OVpO/Participantes: Ada @aleneouada, Roxy/Roxanne @roxylust. A vitrine do episódio é uma arte na nova identidade visual do Chicotadas. As cores usadas aqui são preto, vermelho e amarelo claro. É possível ver a nova marca repaginada do Chicotadas, uma foto das mãos da Roxy segurando uma corda com filtro vermelho e os textos: Episódio bônus. A nova era do Chicotadas. Tudo sobre as novidades da reestreia do podcast: identidade nova, lançamento do site, transcrições de episódio e muito mais. Minutagens:00:45 Introdução e recomeço no episódio 100 1:54 Nova cara, marca e identidade visualDesigner: Izzy, @shoenherrr https://izzyshoenherr.myportfolio.com/ 7:43 O site, sessões e o que será incluídoDesenvolvedor: @gb_gabo https://www.gabo.link/ 9:45 Acessibilidade: transcrições e dicionárioTranscrições: Edivaldo Ferreira @edivaldo0ferreira 12:24 Piada do dia Primeiro de Abril14:01 Agradecimento aos nossos apoiadores e o futuro do podcast https://apoia.se/chicotadas 17:01 Aftercare17:54 @luoli.sub18:08 Blooper Nossos links: https://chicotadas.com.br/
O fracasso não é fatal. Aprenda a superar a culpa de cometer erros e a desfrutar da paz, alegria e do futuro maravilhoso que Deus planejou para você.
José Eduardo Franco dos Reis é filho de brasileiros, e nasceu no município de Águas de Prata, interior paulista. Mas viveu como descendente da nobreza britânica por mais de quatro décadas. Em 1980, quando tinha 22 anos, ele criou o nome fictício de Edward Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield e assumiu uma nova identidade – com a qual exerceu a função de juiz. Munido da documentação falsa, ele foi aprovado na Universidade de São Paulo para o curso de direito. Depois, passou em um dos concursos mais disputados do país: a magistratura. De 1995 até 2018, quando se aposentou, José Eduardo assinou mais de 5 mil sentenças como juiz Edward. A fraude só foi descoberta em outubro do ano passado, quando ele tentou tirar uma nova via do RG. Após a denúncia ser aceita, o juiz aposentado virou réu e sua aposentadoria foi suspensa — seu paradeiro é desconhecido desde que ele prestou depoimento. Quem conta essa história é Reynaldo Turollo Jr., repórter do g1 que revelou o caso. Turollo detalha os bastidores da apuração e o que o homem contou à polícia quando foi ouvido. "Ele fala que teve um irmão gêmeo que foi adotado e criado por uma família nobre inglesa”, conta.
Imagem e Identidade é nesta terça (8): https://www.enfbyleosaldanha.com/post/%C3%A9-amanh%C3%A3-imagem-identidadeMeu Manifesto: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/manifesto-a-fotografia-%C3%A9-express%C3%A3o-prop%C3%B3sito-e-neg%C3%B3cioGuia e Workbook Branding Fotográfico: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/novidade-guia-workbook-branding-fotogr%C3%A1fico-marca-clareza-e-diferencia%C3%A7%C3%A3o-para-quem-quer-maisChatGPT para Fotógrafos(as): https://www.enfbyleosaldanha.com/post/chatgpt-para-fot%C3%B3grafos-as-o-guia-essencial-da-nova-fase-da-ia-na-fotografiaConfira tudo em https://www.enfbyleosaldanha.com/
Bruno Mesquita, Pedro Dep, Jéssica Maldonado e Matheus Andrade analisam a primeira vitória do alvinegro no Brasileirão. Essa atuação contra o Juventude é o que Paiva estava esperando? Mateo Ponte ameaça a titularidade de Vitinho na lateral direita? Já pela libertadores, o Glorioso enfrenta o Carabobo da Venezuela em casa, sem Igor Jesus. Boa oportunidade para Mastriani? Dá o PLAY!
Clique e siga @LinhaCampeiraOficial no Instagram Desta feita o assunto segue nos tema dos Tradicionalismo de 2025: Regionalismo e Bairrismo, a nossa herança cultural. Agora vamos falar sobre a importância da nossa identidade campeira. No costado tem o melhor da música gaúcha pra acompanhar o teu churrasco!
Mensagem da Pra. Tati Soeiro pregada no dia 23 de março de 2025.www.adai.com.br
"Comparar-se com os outros é uma total perda de tempo. Seja encorajado hoje a celebrar a única e maravilhosa pessoa que você é!"
“Eu era o pai de uma senhora de 75 anos, que vivia a fase final de sua vida com uma doença incurável, que se despedia de sua própria imagem no espelho. A minha missão não era tirar aquilo que lhe trazia prazer, mas fazer com que ela pudesse se despedir da vida sendo quem ela sempre foi. Minha grande missão era preservar a identidade dela.”O depoimento acima é de Fernando Aguzzoli Peres, escritor e comunicador que cuidou da avó, Nilva Aguzzoli desde que foi diagnosticada com Alzheimer até sua morte cinco anos depois, em 2013. O escritor ainda era um adolescente quando o diagnóstico chegou, mas mesmo assim foi quem se responsabilizou por seus cuidados. Esse mergulho naquela nova realidade e na demência, acabou por transformar a vida do jovem para sempre.Aguzzoli escreveu cinco livros sobre demência e tornou-se uma voz importante para os que têm o Alzheimer na família. É parceiro do Centro Internacional de Longevidade e faz parte do World Young Leaders in Dementia (WYLD), uma organização mundial para a conscientização sobre a demência. Entre seus livros, estão “Quem, Eu?” (Paralela, 2015) e “Alzheimer não é o Fim: Estratégias para familiares e amigos” (Fontanar, 2020), além de títulos voltados para crianças.Na entrevista ao Podcast da Semana, Aguzzoli fala sobre como é viver com a demência dentro de casa, sobre a invisibilidade do cuidador e como é difícil que encontrem tempo para que consigam cuidar de si também, sobre como as políticas públicas brasileiras que dizem respeito à demência ainda podem melhorar muito e sobre como ter um diagnóstico de Alzheimer na família não é o fim da vida.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
#576 - Não Esqueça Quem Você é. Identidade e Propósito | JB Carvalho by JB Carvalho
COMO RESGATAR A SUA IDENTIDADE - PRISCILA RODOVALHO CUNHA by Sara Sede Brasília
Anyone new to Australia can appreciate how important it is to keep your mother tongue alive. Language is integral to your culture and Australia's Indigenous languages are no different, connecting people to land and ancestral knowledge. They reflect the diversity of Australia's First Nations peoples. More than 100 First Nations languages are currently spoken across Australia. Some are spoken by only a handful of people, and most are in danger of being lost forever. But many are being revitalised. In today's episode of Australia Explained we explore the diversity and reawakening of Australia's First languages. - Atualmente, mais de 100 idiomas das Primeiras Nações são falados em toda a Austrália. Alguns, por poucas pessoas, e a maioria corre o risco de se perder para sempre. Mas muitos estão ganhando vida novamente.
Edição de 10 Março 2025
Por Pr. Wander Gomes. | Mateus 13:24-46 | https://bbcst.net/R9178M
Por Pr. Wander Gomes. | Mateus 13:24-46 | https://bbcst.net/R9178N