O Pequenas abordam, quer construir um futuro melhor com base no diálogo e conhecimento. É um podcast feito para falar de conceito. Assuntos presentes no dia a dia ,que precisam ganhar espaço na sociedade e ser debatidos. A cada episódio, trago a mesa temas polêmicos. Se quiser saber mais do podcast,siga-nos no Instagram @pequenas_abordam e acesse o site na bio! Venha conhecer o nosso podcast!
Apesar das campanhas publicitárias do Dia dos Pais que exaltam famílias formadas por pais presentes, a realidade do Brasil é muito diferente das “propagandas de margarina”. Segundo levantamento da Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC), 80.904 das crianças registradas nos cartórios brasileiros somente neste ano têm apenas o nome das mães nas certidões de nascimento, de um total de 1.280.514 nascidos. Essa taxa de 6,31% torna-se ainda maior quando o impacto do abandono afetivo gera consequências para os futuros adultos que crescem com o trauma de terem sido abandonados, além da sobrecarga das mães solo, que enfrentam a tripla jornada diariamente. Não é de hoje que o número de abandono afetivo amedronta as famílias brasileiras: em 2018, 5,74% dos registros de nascimento ficaram com o campo do nome do pai em branco e, em 2019, 6,15% das crianças nasceram sem ao menos o sobrenome parteno. No total, são mais de 5,5 milhões de adultos que nunca tiveram o reconhecimento do progenitor. O dado alarmante é ressaltado quando, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 12 milhões de mães chefiam lares sozinhas, sem o apoio dos pais. Destas, mais de 57% vivem abaixo da linha da linha da probreza.
Em um mundo de constante evolução tecnológica, uma das certezas que temos é que mudanças vão ocorrer tanto na nossa vida pessoal quanto na profissional. Nesse cenário, implementar tecnologias passou a ser visto pelas empresas como uma forma de melhorar processos e atingir resultados mais facilmente.
A presença da liberdade de expressão na lei é uma conquista de toda a humanidade, pois apoia os direitos fundamentais das pessoas. Por isso, a ideia da livre manifestação de pensamentos faz parte de legislações da ONU, convenções internacionais e do arcabouço legislativo de uma série de países democráticos A liberdade de expressão é um direito individual, mas sua manutenção está diretamente ligada ao interesse coletivo. É com a garantia desse direito que se tem acesso a informações relevantes sobre a ação dos agentes públicos e que se pode ter conhecimento suficiente para elaborar leis realmente justas. Essa é a argumentação do jurista português Jónatas Machado, professor da universidade de Coimbra, que procura analisar com sensatez os embates entre os direitos à privacidade e à liberdade de expressão. O jurista também defende a liberdade religiosa como importante valor para o desenvolvimento e integração de uma sociedade. Machado conversou com o Justiça & Direito quandoesteve em Curitiba para participar seminário Liberdade Religiosa e a Liberdade de Expressão, promovido pela Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB-PR. é importante entender que essa expressão é fundamental em uma sociedade democrática e justa. Além disso, a liberdade de expressão também é necessária para o pleno desenvolvimento artístico e cultural de um país.
Nesse episódio, convidei a Rita de Cássia, que trabalha no campo da crítica literária com uma perspectiva feminista e racial. A gente bateu um papo sobre militância e ativismo pra você se inspirar e entrar na luta!
O ritmo de crescimento da população indígena subiu a partir do fim dos anos 80, e hoje a média é de 3,5% ao ano -mais do que a média nacional, de 1,6% No último século, uma tribo brasileira foi extinta por ano em confrontos pela ocupação do país. O número é estimado -segundo antropólogos, provavelmente é maior. Hoje, existe um risco real de extinção de mais de 15 tribos, incluindo grupos de índios isolados. Nos anos 70, o antropólogo Darcy Ribeiro estimou que mais de 80 etnias desapareceram apenas na primeira metade do século 20, resultado do avanço da fronteira agrícola para o interior de São Paulo, Paraná e a região Centro-Oeste, a corrida da borracha na Amazônia e a migração da população para o interior. Em 50 anos, segundo o estudo de Darcy Ribeiro, a população indígena brasileira caiu de 1 milhão para 200 mil pessoas. Os conflitos só aumentaram nos anos 70 e 80, período de grandes projetos de colonização e investimento de infra-estrutura na Amazônia. Em Rondônia, o Estado que mais cresceu a partir dos anos 80, mais de dez tribos sumiram no século passado. Há registros policiais de que até os anos 90 fazendeiros organizavam expedições para massacrar índios e evitar que suas propriedades fossem desapropriadas pelo governo. Uma das tribos com data marcada para extinção é a dos jumas, no Amazonas.
A escola por ser um espaço que privilegia a constante busca pela emancipação, pelo seu caráter formativo e normativo, e pela igualdade entre homens e mulheres, deve oferecer suas contribuições desde a mais tenra idade a fim de rediscutir o papel da escola e do docente no combate a educação sexista. O presente trabalho surge como uma possibilidade de se rediscutir o papel da escola e do Docente no combate a educação sexista, uma vez que o espaço escolar está contaminado pelo machismo, que se constitui num código secreto e silencioso que molda e discrimina o comportamento de meninos e meninas, homens e mulheres, apresentando maiores desdobramentos na vida adulta, contribuindo com os índices de agressões, assédios, violências, assassinatos de mulheres, e preconceitos que buscam colocar a mulher em situação desigual, vulnerável e inferior ao sexo oposto. A escola, pelo seu caráter formativo e normativo, por ser um espaço que privilegia a constante busca pela emancipação, pela preparação dos indivíduos para a vida em coletividade, e pela igualdade entre homens e mulheres deve oferecer suas contribuições desde a mais tenra idade, para que se rompa a cadeia de transmissão do androcentrismo. Nesse cenário temos a figura do Docente, a quem é atribuído a missão de educar e formar para a vida, sendo ele o principal responsável de propor condições e alternativas que tenham como objetivo a busca pela equidade de gêneros.
Enquanto a pandemia da Covid-19 ameaça vidas e perturba economias em todo o mundo, um novo relatório alerta para a possibilidade de surgimento de novos surtos de doenças zoonóticas caso os países não tomem medidas para impedir sua disseminação. O estudo faz dez recomendações para evitar futuras pandemias. O relatório “Prevenir a Próxima Pandemia: Doenças Zoonóticas e Como Quebrar a Cadeia de Transmissão” é um esforço conjunto do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e do Instituto Internacional de Pesquisa Pecuária (ILRI). Ele identifica sete tendências que impulsionam o surgimento de doenças zoonóticas, incluindo a crescente demanda por proteína animal, a expansão agrícola intensiva e não sustentável, o aumento da exploração da vida selvagem e a crise climática. O relatório conclui que a África, em especial, por ter enfrentado várias epidemias zoonóticas, incluindo os recentes surtos de Ebola, pode ser uma fonte de soluções importantes para conter futuros surtos. “A ciência é clara ao dizer que, se continuarmos explorando a vida selvagem e destruindo os ecossistemas, podemos esperar um fluxo constante de doenças transmitidas de animais para seres humanos nos próximos anos”, afirmou a diretora-executiva do Pnuma, Inger Andersen. As pandemias são devastadoras para nossas vidas e nossas economias e, como vimos nos últimos meses, a população mais pobre e vulnerável é a mais impactada. Para evitar futuros surtos, precisamos ser mais conscientes sobre a proteção do meio ambiente”, complementou. Uma “doença zoonótica” ou “zoonose” é uma doença transmitida de animais para seres humanos. A Covid-19, que já causou mais de meio milhão de mortes em todo o mundo, provavelmente foi originada em morcegos. Mas ela é apenas a mais recente dentre tantas doenças cuja disseminação foi intensificada pelas ações humanas – como ebola, Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers), Febre do Nilo Ocidental e Febre do Vale Rift. As doenças zoonóticas estão em ascensão em todo o mundo. Os países africanos, alguns dos quais já lidaram de forma bem sucedida com outros surtos zoonóticos fatais, podem aproveitar suas experiências para combater futuros surtos por meio de abordagens que incorporem saúde humana, animal e ambiental. O continente abriga grande parte das florestas tropicais remanescentes do mundo e outras paisagens selvagens. A população humana na África também é a que mais cresce, o que facilita o encontro entre rebanhos e animais selvagens, que, por sua vez, eleva o risco de disseminação de doenças zoonóticas. “A situação no continente hoje é propícia para intensificar as doenças zoonóticas existentes e facilitar o surgimento e a disseminação de novas doenças”, disse o diretor-geral da ILRI, Jimmy Smith. “Mas, com suas experiências com a ebola e outras doenças emergentes, os países africanos estão demonstrando maneiras proativas de gerenciar esses surtos. Por exemplo, para controlar as doenças eles estão aplicando novas abordagens baseadas em riscos, ao invés de abordagens baseadas em regras, por serem mais adequadas para ambientes com poucos recursos, e estão unindo conhecimentos humanos, animais e ambientais em iniciativas proativas como a One Health.” Os autores do relatório identificam a abordagem da One Health, que une conhecimentos em saúde pública, veterinária e ambiental, como o melhor método para prevenir e responder aos surtos de doenças zoonóticas pandemias. Fontes:Noticiasustentavel.com.br
Enquanto não mudarmos nossos hábitos de consumo,a vida será dizimada aos poucos.A vida marinha sofre com nossos hábitos, Quando jogamos lixo na praia por exemplo, estamos colocando em risco a vida de muitos seres vivos, inclusive a nossa. Fontes: UOL e G1.
Acreditava-se que o lugar das mulheres era dentro de casa e, até 1962 a esposa que quisesse empreender tinha que pedir permissão ao marido.Mas os tempos mudaram.Mulheres empreendem mesmo se vendo em um mundo ainda machista.
Trans sofrem muito no Brasil,por uma cirurgia por exemplo,a fila de espera é enorme.Nesse cenário de precenceito e intolerância o apoio da família é essencial,pena que muitos não tem isso.Fonte(s) UOL ,medicina.ufmg.br
O SUS brasileiro atualmente,está em condições precárias.Até mesmo o acesso de pessoas mais pobres até postos de saúde.
Os procedimentos estéticos são cada vez mais realizados,mas, por quê?É o que vou explicar nesse episódio.fonte(s):G1.
Se 50% da população Brasileira é formada por Negros e pardos,por que a educação é baseada somente nas culturas,costumes e crenças européias? Fonte(s)G1
O Não Mate é um projeto independente que nasceu em São Paulo e promoveu por quase uma década intervenções urbanas ,oficinas de arte e criação audiovisual.E pra entender melhor o propósito do projeto eu vou conversar com a idealizadora dele ,Amanda Justiniano
Nesse episódio vou falar da luta do feminismo negro. Da minimização da sociedade em relação às mulheres negras.
A pauta feminista vem ganhando espaço no Brasil e no mundo,abrindo portas para nós mulheres,mostrarmos que cada vez mais,vamos ganhar mais espaço.
Nesse episódio vou contar a história de Lili elbe ,a primeira pessoa a fazer um procedimento de redesignação de gênero e a primeira mulher trans a entrar pra história.
Vou lançar o quadro"hora da resenha" apresentando pra vocês o pequeno manual antirracista, de DJAMILA RIBEIRO.
Vou contar a história da filósofa,ativista,e feminista negra Djamila Ribeiro. Escrito por: Carolina Abreu-Edição: Mulheres na ciência por Rafaela Falaschi
Sustentabilidade tem que estar em todos nós,por exemplo,quando reutilizamos uma sacola para fazer compras no supermercado,estamos fazendo um ato sustentável.Opite por fontes ecológicas!
Nesse episódio vou falar dos agrotóxicos,um produto químico que é quase um veneno.
Os insetos polinizadores são muito importantes para a vida já estão se sendo extintos por causa do ser humano.
A indústria da carne causa sérios danos para a vida e para o meio ambiente,movimenta muito dinheiro,e promove muito sofrimento. Veganismo e vegetarianismo,o que é? você sabe o que é ser vegano?
Vou mostrar nesse episódio histórias inspiradoras de duas mulheres incríveis que mudaram o rumo,transformando.ganharam prêmios internacionais ,sendo elas viola Davis(primeira mulher negra á ganhar um prêmio Emmy)e Marie Curie (primeira mulher á ganhar um prêmio Nobel).
Este episódio fala sobre a adoção,um gesto empático e gentil que além da sua,muda a vida de uma criança ou adolescente.
O que é autoestima feminina?por que é importante?e o autocuidado?afinal o que é?