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Neste episódio, abro uma série especial sobre as 10 Heurísticas de Nielsen, que são princípios fundamentais para avaliar e melhorar a usabilidade de produtos digitais. Nesta primeira parte, abordo as cinco primeiras heurísticas: Visibilidade do status do sistema, Correspondência entre o sistema e o mundo real, Controle e liberdade do usuário, Consistência e padrões, e Prevenção de erros. Trago exemplos práticos de cada uma pra te ajudar a entender como aplicar no dia a dia. Senta o dedo no play e bora mergulhar nas boas práticas de usabilidade!Mentoria Luan Mateus https://mentoria.papodeux.com.brNews do Papo https://papodeux.substack.comInstagram http://instagram.com/papodeux/YouTube https://www.youtube.com/@papodeux
O quotidiano de Ana Maria Jeremias, uma mulher angolana que é empregada de limpezas em Portugal, valeu à fotógrafa portuguesa Maria Abranches um prémio na categoria Histórias na Europa, no prestigiado concurso World Press Photo. Um quotidiano invisível, onde Ana Maria enfrentou a exploração e o racismo, e que a fotógrafa Maria Abranches quis dar a conhecer. Todos os dias, de madrugada, um pouco por todas as grandes capitais do Mundo, muitas mulheres levantam-se antes de ser dia para iniciar uma jornada de trabalho que se termina ainda antes da maior parte da população acordar para tomar o pequeno-almoço.Muitas delas são imigrantes e muitas delas são negras. A fotógrafa Maria Abranches quis contar a história de uma destas mulheres, Ana Maria Jeremias, uma angolana trazida para Portugal ainda criança para trabalhar na casa de uma família portuguesa em condições indignas e que hoje trabalha como mulher de limpezas em várias casas em Lisboa.Com o seu ensaio "Maria", premiado entretanto na categoria Histórias na Europa, pelo prestigiado concurso World Press Photo, Maria Abranches dá visibilidade ao trabalho invisível de muitas mulheres."Nós todos, no fundo, sabemos que a sociedade funciona dessa forma, mas não nos deparamos com isso no nosso dia a dia. Uma coisa que me surpreendeu muito e não devia surpreender é quando ia acompanhar a Ana nos transportes às quatro ou cinco da manhã, a maior parte dos passageiros são mulheres e, no fundo, o trabalho de limpar o mundo é uma coisa que acontece nos bastidores da sociedade, em horas em que as outras pessoas não circulam e eu acho que isso foi das coisas mais marcantes. A ideia foi, então, dar uma visibilidade a este trabalho invisível", disse a fotógrafa em entrevista à RFI.A imigração vinda das antigas colónias e a história colonial têm marcado a carreira de Maria Abranches, mas também a sua história familiar, levando a fotógrafa a tratar estes temas nos seus trabalhos."Acho que tive a sorte ou a coincidência que as primeiras oportunidades que me surgiram estarem relacionadas com esses temas. Um dos primeiros trabalhos que fiz foi para a realizadora Graça Castanheira e fui fazer um making of de um filme documental chamado "Pele Escura". Isso fez-me despertar para certas questões e também porque o meu pai foi soldado na Guerra do Ultramar, esteve no Uíge, em Angola, e foi uma pessoa que ficou profundamente marcada pela guerra porque foi contrariado, não concordava com nada das políticas coloniais. Isso foi sempre um tabu. Em casa, não se falava. E eu sinto que procurava respostas enquanto criança e, agora, já na vida adulta", explicou.O ensaio "Maria" demorou mais de quatro meses a ser fotografado e resultou num livro que Maria Abranches publicou no último domingo. Um "diário" do quotidiano de Ana Maria Jeremias com as fotografias deste ensaio, mas também fotografias antigas e ainda testemunhos marcantes sobre imigração, exploração e racismo.
Dagmar Afonso, multiartista e estudante da Ufal, fala sobre o significado da data
A 22ª edição do festival de cinema Regards d'Ailleurs (Olhares de Fora) é realizada em Dreux, no norte da França, até o dia 2 de abril. Neste ano, o evento homenageia o Brasil, trazendo ao evento pesos-pesados entre seus convidados, como Walter Salles, Kleber Mendonça Filho, Eryk Rocha, Antonio e Camila Pitanga, Maria de Medeiros, entre outros. Daniella Franco, da RFINa agenda, uma extensa programação, com duração de quase um mês, com a exibição de clássicos do cinema brasileiro, como "Orfeu Negro", de Marcel Camus, e "Deus e o Diabo na Terra do Sol", de Glauber Rocha, grandes sucessos como "Cidade de Deus", de Fernando Meirelles e Kátia Lund, "Aquarius" e "Bacurau", de Kleber Mendonça Filho, "Madame Satã", de Karim Aïnouz, e o premiadíssimo "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. A nova geração do cinema brasileiro também está representada, como "Manas", de Mariana Brennand, "Senhoritas", de Mykaela Plotkin, “Estou me guardando para quando o carnaval chegar”, de Marcelo Gomes, entre tantos outros títulos.O festival ainda promove encontros com vários cineastas brasileiros, masterclasses de Walter Salles e Camila Pitanga, além de uma homenagem a Glauber Rocha, um cine-concerto e uma programação especial para o público infantil.A escolha do Brasil para ser o país tema do festival era algo previsto de longa data pelos organizadores, segundo o diretor do Regards d'Ailleurs, Thierry Méranger. "Faz muitos anos que eu sigo vários cineastas brasileiros e tinha muita vontade de homenagear esse belo território de cinema que é o Brasil. E, para ser sincero, eu não quis selecionar o Brasil para o festival durante o governo Bolsonaro. Então esperei, de uma maneira consciente, que o panorama político brasileiro se tornasse mais favorável", explica.A escolha foi acertada: Méranger afirma que o interesse pelo cinema e os diretores brasileiros em Dreux é grande. "Creio que nossos convidados brasileiros são acolhidos com muita curiosidade, no bom sentido do termo, porque o público do Regards d'Ailleurs é um público que tem vontade de aprender”, diz.“Por enquanto, o público tenta reconstituir esse magnífico quebra-cabeças de elementos que constituem a cultura brasileira. Os espectadores de Dreux estão se dando conta da incrível diversidade que abrange a expressão 'cinemas brasileiros'. Afinal, são os 'cinemas brasileiros' que estamos descobrindo", reitera Méranger."A Queda do Céu"Entre os convidados do festival está o cineasta brasiliense Eryk Rocha, que apresenta três de seus filmes no Regard D'Ailleurs. Entre eles está o premiado documentário "A Queda do Céu", obra que dirigiu junto com Gabriela Carneiro da Cunha, e que estreou em fevereiro no circuito comercial da França, com muitos elogios da crítica.Em entrevista à RFI, Rocha explica que no exterior, o público, ainda que alheio às questões e temáticas brasileiras, não tem dificuldades para assimilar essa poderosa obra. “Acho que ‘A Queda do Céu' é um filme que tem múltiplas dimensões e camadas. Cada espectador vai perceber seus pontos de riqueza: as dimensões políticas, histórica, estética, mística, filosófica. É um filme tanto quanto os Yanomamis quanto sobre nós”, avalia.Após estrear no Festival de Cinema de Cannes, no ano passado, “A Queda do Céu”, baseado no livro homônimo do líder Yanomami Davi Kopenawa, passou por mais de 20 países e 70 festivais, recebendo 15 prêmios internacionais. Segundo o cineasta, essa é uma prova de que “o filme chega no coração das pessoas”.“Em Dreux, por exemplo, o festival é frequentado pelos moradores da cidade, trabalhadores, funcionários, aposentados. Perceber como o filme chegou nas pessoas me emocionou muito”, conta. “As pessoas captaram o espírito do filme. Foi uma experiência muito forte. Raras vezes eu vivi em um festival um debate de mais de duas horas, o que é algo muito importante”, reitera.Visibilidade ao cinema brasileiroO crítico de cinema Diogo Serafim, brasileiro radicado na França, também participa do Regards d'Ailleurs como convidado. Em entrevista à RFI, ele comentou sobre a vitrine que festivais fora do país representam para o cinema brasileiro.“Acho que é sempre válido para o cinema brasileiro ter essa certa visibilidade, esse contato com o mundo exterior, principalmente em um contexto no qual a gente vive uma dinâmica de globalização no qual é muito difícil ter esse diálogo invertido”, diz.Serafim também destaca que o Regards D'Ailleurs se diferencia de outros na França por propor uma concepção menos formatada pela indústria e pela hegemonia europeia e norte-americana. “O que é legal desse festival é que nós temos a possibilidade de ter um recorte bem amplo de obras e ter essa oportunidade de dialogar em torno das obras”, afirma.Segundo ele, esse diálogo é benéfico tanto para o público quanto para a divulgação do cinema do Brasil fora do país. “É muito rico para a população local e francesa ter essa noção e esse recorte mais bruto da realidade do audiovisual brasileiro”, conclui.
A data, celebrada nesta sexta-feira (28/2), reforça a necessidade do diagnóstico precoce. Campanha da ALMG ilumina Palácio da Inconfidência até 3/3.
Desde 2019, o "burn-out ", ou seja o esgotamento, o cansaço extremo gerado pela forte pressão, o stress ou o excesso de carga em termos de horário ou tarefas no emprego tem sido reconhecido pela Organização Mundial da Saúde como um problema com consequências sobre a saúde pública, muito embora os seus contornos e dimensões sejam ainda difíceis de estabelecer em termos estatísticos. De acordo com dados da OMS datando de 2023, pelo menos 35% dos trabalhadores na Europa, dizem ter estado perto do esgotamento ou sofreram um "burn-out" no trabalho.Neste quadro, África não é excepção. Nos casos de Angola e Cabo Verde tem havido alguns alertas sobre o aumento do número de "burn-outs".Sofrimento psicológico no trabalho faz parte da realidade angolanaDados oficiais apontam que no ano passado em Angola foram registadas mais de 300 mil pessoas com transtornos mentais, sendo que as autoridades referem ainda que 25% dos trabalhadores enfrentaram problemas desta natureza devido ao trabalho.No passado mês de Janeiro, o psicopedagogo angolano Ngangula de Sousa lançou um livro precisamente sobre esta matéria intitulado "Doenças mentais decorrentes da pressão no trabalho".Em entrevista concedida à RFI, ele dá conta de algumas das suas conclusões baseadas nomeadamente em entrevistas efectuadas junto de mais de 270 funcionários. "O que tem se verificado aqui em Angola, e não é só em Angola, embora eu fale muito da realidade de Angola, é que os trabalhadores da função pública, sobretudo eles, têm tido muitas doenças do foro mental decorrente desta pressão. Ou seja, não há uma certa valorização pelo trabalhador. Porque, afinal, quem produz, quem faz a máquina funcionar, é o trabalhador, é o técnico. O chefe ou gestor está ali apenas para gerir e para orientar. Mas a cultura angolana, ela mostra-se muito diferente disso. Ou seja, o chefe sente-se dono das instituições na qual foram nomeados para gerir. Então tem gerado aí um conflito que, na verdade, tem causado muitas doenças do foro mental. Este é o tema principal deste livro. A Directora Nacional de Saúde Mental de Angola, Massoxi Vigário, no final do ano passado, deu uma entrevista aos órgãos de comunicação pública, onde ela aponta que o índice de doenças mentais decorrentes desta pressão do trabalho aqui em Angola tem crescido de forma assustadora. O número de licenças de trabalhadores da função pública, não só por causa dessas mesmas doenças, também tem crescido. Isto só veio dar uma ratificação naquilo que é a minha pesquisa", diz o investigador."Os dados que eu tenho, os mais recentes, apontam entre 55 a 60% de trabalhadores da função pública e não só, têm algum tipo de doença mental decorrente desta profissão de trabalho. Têm trabalhadores com ansiedade, têm trabalhadores com síndrome do pânico, têm trabalhadores com a síndrome de "burn-out". E têm trabalhadores com depressão. (...) Eu entrevistei aí perto de 270 trabalhadores da função pública e alguns poucos de instituições privadas. E aí, com isto, não há produtividade, porque normalmente isto acontece muito aqui em Angola, os trabalhadores são ensinados a produzir, dão formações para aprender, a elaborar um parecer, para aprender a dominar o Microsoft ou para aprender a dominar uma língua em inglês ou francês. Dão formações para ter um relacionamento inter e intrapessoal, tudo isso, mas não dão formações para os trabalhadores aprenderem a gerir as suas emoções. Não dão formações para que os trabalhadores aprendam a fazer a higiene mental. E eu faço uma citação do Professor Doutor Augusto Cury, que é uma autoridade nesta matéria no Brasil e mundo afora, que diz que para que haja produtividade é importante que se tenha uma saúde mental boa. E repare que eu depois trago também aqui uma uma citação da OMS que diz que quase 1 milhão de pessoas morrem por suicídio a cada ano no mundo. Veja a seriedade disto. E depois ele diz que é a terceira causa de morte na faixa etária economicamente mais produtiva de 15 a 44 anos e é a terceira causa, na verdade, de insatisfação de trabalhadores de instituições públicas e isto no mundo. Tudo isso para dizer que não há uma valorização como se deveria ter nas questões de saúde mental do trabalhador", considera o psicopedagogo.Funcionários de Cabo Verde também são expostos ao "burn-out"Em Cabo Verde, a questão do sofrimento no meio profissional tem igualmente gerado algum debate. Jacob Vicente, director do único Centro de Atendimento Psicológico na cidade da Praia, chamou recentemente a atenção das autoridades sobre o aumento do fenómeno do "burn-out" em Cabo Verde, especialmente na função pública."No nosso centro e durante estes dois últimos anos temos estado a fazer estatística dos nossos atendimentos e o que nós percebemos dos funcionários públicos é que de facto sentem-se esgotados, com muito cansaço, procrastinação, necessidade de estarem sozinhos, mas também fazendo muito esforço depois da época do covid para mostrar trabalho e destacar-se. São todos sintomas que derivam do "burn-out". Temos várias tentativas de suicídio de funcionários públicos cada vez mais com diagnóstico de depressão. Então são estes indícios que nós temos e fizemos um estudo, observações que nós fizemos na administração pública e encontros com os gestores de recursos humanos, em que percebemos que os funcionários estão com uma baixa tolerância, principalmente no "front office". Então, temos indícios muito fortes de que o "burn-out" é a nova pandemia nas empresas e nos serviços públicos em Cabo Verde", refere o terapeuta."Nos quase 4.000 casos que nós atendemos no ano passado, cerca de 1.500 a 1.700 casos têm todos o perfil de "burn-out". Nós também atendemos os cabo-verdianos que estão fora do país e muitos deles também apresentam estes casos. Nós fazemos atendimento online para países como Estados Unidos e a Europa e percebemos isso também", detalha Jacob Vicente que ao descrever as consequências deste fenómeno em termos de saúde pública, dá conta de duas consequências "bastante graves".Para além de o "burn-out" ter "estado a dar prejuízo em milhões de dólares às empresas com o absentismo", o estudioso menciona o fenómeno do presenteísmo "em que as pessoas estão no trabalho mas não produzem absolutamente nada, não conseguem fazer absolutamente nada. É um indivíduo que entra na sua sala e, ao invés de ir falar com o colega ao lado, prefere mandar mensagem ou por e-mail, ou uma mensagem qualquer ou telefonar, mas evita o contacto físico. O sujeito que se encontra neste estado do presenteísmo, vai ao trabalho de facto, mas não consegue ver nada".Este quadro é agravado segundo o psicólogo pelo facto de "a providência social não contribuir para que os funcionários públicos e as empresas tenham uma comparticipação nas psicoterapias. Isto torna a situação muito mais grave em Cabo Verde. Então as pessoas ficam completamente desamparadas e esse desamparo faz com que surja também o sentimento de desespero. O sentimento de desespero muitas vezes agrava o quadro de depressão".Jacob Vicente refere por outro lado que apesar de existir "uma lei que defende o trabalhador no seu posto de trabalho, não há uma lei que cuida da saúde mental do trabalhador no seu posto de trabalho", este caso sendo "mais gritantes" quando se trata de classes profissionais como os professores ou os médicos.Questionado sobre o balanço que faz do ano de 2024 que foi declarado pelo governo cabo-verdiano como ano da saúde mental, o especialista mostra-se crítico. "O decreto-lei trouxe uma intenção extraordinária do governo, que é cuidar da saúde mental dos cabo-verdianos, mas não passou disso. E não temos acções concretas que depois vão permitir ao governo fazer uma seleção de medidas implementadas para dizer 'olha, nós tivemos este resultado'. Sim, Por um lado, foi um ano em que se falou mais da saúde mental em Cabo Verde, mas não houve nada em concreto", considera Jacob Vicente que, no entanto, dá conta de uma forte consciencialização da população do arquipélago."Nós percebemos é que, cada vez mais, as pessoas querem ir ao psicólogo, querem ir ao psiquiatra. As pessoas estão a pedir ajuda nas rádios. Em Cabo Verde, as pessoas ligam e falam com especialistas. Nós fizemos alguns programas nas universidades em que as empresas vão lá e participam, pedem apoio, pedem sinais, o que que devem fazer, o que podem deixar de fazer. Há uma abertura muito grande da parte das pessoas que estão na administração pública, nas empresas, sobre o acesso aos profissionais de saúde mental", observa o terapeuta.
Na escola, todas as crianças do ATL paravam para vê-lo representar. Pelo caminho, André Leitão pensou várias vezes em desistir, mas a vida mudou quando apareceu a série de sucesso, Rabo de Peixe.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia 29.01 se comemora o Dia da Visibilidade Trans. Falo sobre alguns dados atuais da situação de pessoas trans no Brasil: pequenos avanços, violência e perigo de retrocessos.
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 30 de janeiro, recebe Ariel Taylor. Ele é membro e integrante da coordenação do Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT-DF), coordenador de projetos sociais voltados ao público lgbtqiap+, produtor e parte coordenadora do coletivo BsB transmasc da cultura Ballroom-DF, educador social e membro filiado do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do DF. Ariel vai falar sobre o Mês da Visibilidade Trans.
No Dia Nacional da Visibilidade Trans, a TV PT apresenta um debate especial, destacando as lutas e conquistas de lideranças trans do Partido dos Trabalhadores. A conversa reúne Giovamí Joejoe (PT-MG) e Isabelly Carvalho (PT-SP), com mediação da Secretária Nacional LGBT do PT, Janaína Oliveira.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (29/01), apresentamos a aula: "Dia Nacional de Visibilidade Trans”, com Natasha Ferreira. Natasha é militante do PT desde os 13 anos, primeira travesti eleita vereadora pelo partido em Porto Alegre, líder do PT na Câmara de Vereadores e ativista dos direitos humanos.
Nesta quarta-feira, 29, é o Dia Nacional da Visibilidade Trans. A data foi criada para estimular o respeito e a tolerância à diversidade. O Hospital da Mulher do Recife, capital pernambucana, que tem entre seus serviços, o ambulatório LBT (lésbicas, bissexuais e transexuais), oferece todos os atendimentos ambulatoriais, inclusive os procedimentos iniciais para a mudança do sexo. O âncora da Rádio Folha 96,7, Neneo de Carvalho, conversou sobre esses serviços com a Assistente Social do Hospital da Mulher do Recife, Natália Pereira. Acompanhe!
No episódio 157 do KUBICAST, mergulhamos fundo no tema gerenciamento de recursos no Kubernetes. Este episódio explora práticas para otimizar custos, escalabilidade e desempenho em ambientes dinâmicos. Com a participação especial de Lucas Duarte, arquiteto de soluções da Amazon e Rafael Brito, Staff Engineer na StormForge, o episódio é um guia essencial para quem busca dominar os desafios de ambientes Kubernetes e implementar estratégias eficazes de gestão de recursos.Destaques do EpisódioIntrodução ao Gerenciamento de RecursosA importância de resolver limites de requisições para evitar problemas de produção.Estratégias para equilibrar custo e confiabilidade.Desafios de Microserviços em EscalaComo implementar um rollout gradual e ajustar métricas para garantir performance.A necessidade de um design eficiente em microserviços, garantindo que cada serviço realize sua tarefa de forma eficaz.Escalonamento no KubernetesExplicação detalhada sobre HPA (Horizontal Pod Autoscaler) e o papel do Scheduler.Estratégias para garantir resiliência e evitar gargalos.Eficiência com KarpenterComparações com outras ferramentas de escalonamento, mostrando como o Karpenter reduz custos e acelera upgrades.Dicas para provedores de nuvem maximizarem a eficiência utilizando essa solução.Visibilidade e Gestão em Ambientes DinâmicosA necessidade de métricas precisas para gerenciar o consumo de recursos.A importância de um alinhamento claro entre equipes para lidar com mudanças frequentes.Alguns links importantes que citamos no episódio:Demo Stormforge: https://www.youtube.com/watch?v=RbOg0aZyQTw&ab_channel=StormForgeDemystifying Kubernetes Resource Management: https://youtu.be/T-LF_0uwFIg?si=mcj30jhgxvPm5y3J The New Stack: https://thenewstack.io/neglect-kubernetes-resource-management-at-your-peril/ Se você trabalha com Kubernetes, sabe que gerenciar recursos de forma eficiente é fundamental para evitar desperdícios e garantir que sua infraestrutura seja escalável e resiliente. Este episódio aborda tanto a teoria quanto a prática, com exemplos reais e ferramentas que podem ser implementadas hoje mesmo no seu ambiente.Ouça em sua plataforma de áudio preferida e no Spotify também! Até a próxima!O Kubicast é uma produção da Getup, empresa especialista em Kubernetes e projetos open source para Kubernetes. Os episódios do podcast estão nas principais plataformas de áudio digital e no YouTube.com/@getupcloud.
Aqui estamos entre todos os caprichos que nos dão a volta às ideias nas íntimas mudanças de cada dia e, muitas vezes, até por cansaço de nós próprios, acabamos invariavelmente por falar de política, e por decidir o que fazer com o país, especialmente se não sabemos o que fazer de nós próprios. Da mesa ali ao fundo, o Macedonio Fernández sugere que o problema se impõe pelo facto inescapável de que cada um de nós sabe profundamente duas ou três verdades complexas, mas os nossos contactos com a vida são de mil aspectos mais, de modo que fazemos quase todas as partes da nossa vida às escuras. O que nos agarra são uns quantos hábitos, em que insistimos, e que fazem o favor de afiar por nós aquilo que passa por uma personalidade, mas, cá dentro, para a maioria dos que se indagam, a sensação mais comum é de que escorrem pelos dias, e dependemos de alguns vícios para nos conciliar com a realidade. Para tantos, a sua própria natureza alienada é pressuposto da grandeza. Seja como for, por desconsolo, estamos a transformar-nos numa geração de tipos infrequentáveis, gente que troça de tudo, que balança entre a compaixão e o sarcasmo. E quanto ao bando que trabalhava a solidão através da arte, esses que partilhavam os seus juízos como quem prega uma partida aos demais, à moral e até a Deus, os chamados literatos, vivem hoje nessa imbecilidade auto-absorvida das suas conspirações que, sem a menor capacidade de efabular, se ficam pelo ressentimento. A falta de reconhecimento dos pares ou sequer de uns poucos leitores, compensam-na com uma dolorosa e insistente vanglória. E surgem-nos por aí cantando loas a si mesmos. Os egos deixam no ar um fedor a mortos-vivos. Vivem para as exéquias fúnebres, e não se cansam de nos maçar com a forma como gostariam de ser recordados. A peça é sempre a mesma, já a sabemos de cor, mas temos de aturar este tipo de actores que vivem embalsamados nos seus próprios maneirismos e exuberâncias desmioladas. Em lugar deste género de mártires constantes, antes são de preferir aqueles terríveis optimistas que não nos maçam com as suas desgostosas fantasias. "A vida é bela e assombrosa!", terá exclamado Maiakovski na véspera de se suicidar. Ao menos que a literatura nos pudesse servir ainda como vingança, escapando à frivolidade inconsequente desses dramas através da incrível densidade e heterogeneidade do material narrativo que nos é oferecido. Mil vezes os brutos que são capazes de enterrar as esporas no caprichoso murmúrio do mundo e impor-lhe os seus delírios, esses que se mostram de tal modo empenhados em produzir desvios vertiginosos que os lemos de corpo perdido, voltados para aquela luz, suspensos dela. Temos boas razões para estarmos fartos de queixumes e lamúrias, para não aguentarmos mais esses tipos esforçados, vulgarmente honestos, por vezes até competentes. Antes preferíamos ser trapaceados, levados por batoteiros, ilusionistas, magníficos vigaristas, gente que da nossa atenção fizesse uma autêntica feira, algum antro de perdição. "De que riem os homens que um dia irão morrer? Riem, porquê?", interrogava Prado Coelho... "Porque tudo é frágil, indeciso, e, no entanto, único. Erguem-se, sustentam-se, entreajudam-se, empurram-se no escuro, escorregam, tombam, ferem-se, movidos sempre por esta paixão do único." Evidentemente, esta malta perdeu a fé nessa instância autónoma, nessa reserva do espírito, nessa barricada onde nos multiplicamos e nos entregamos a inumeráveis transmigrações. Perderam a fé nesse "indício clandestinamente transmitido, morse obstinado, de que é preciso estar atento, mobilizado como um exército face ao inimigo". Merecem-nos muita pena todos esses que nunca tiveram a paixão ou a coragem para deixarem de ser apenas um. Existir-se agarrado à convicção de si próprio merecia ser levado em conta como uma aflição seríssima. Já outros, sentem-se infectados por tanto daquilo com que contactam. Assim, adoecidos desde tantos do tal, o problema não será reconhecer este estado de desagregação íntima, nem se temos escolha. A partir do momento em que se admite o princípio fraudulento que liga os dias entre si, suspende-se em nós aquele ritmo regular, congeminado por uma crença qualquer no curso do tempo, nas evidências do progresso e no valor de justiça, que, inerentemente, deveria indemnizar-nos pelo esforço, compensar todo o labor e sacrifício. O problema, na verdade, passa a ser outro: como melhorar o nível dessa patologia de que sofremos. Temos de elevar o grau daquilo de que sofremos, melhorar a doença. Neste episódio, raptámos um jovem crítico que ia ter uma sessão de padel e fingindo que tínhamos isco, puxámo-lo para o desaire que já se sabe. O Guilherme tem aquela amabilidade própria dos que têm ainda muito tempo, e aquela confiança de quem parece imbuído de uma serenidade aérea e musical, sendo um dos poucos que entendeu começar cedo a dar conta das suas leituras, das suas admirações, afastando-se do género mais comum entre nós, esses literatos que só falam de si próprios e conseguem sempre chegar lá a pretexto de falarem de generalidades ocas.
Neste episódio 249 falamos sobre o rebranding da Jaguar, o que fazer se não preparámos a Blackfriday e visibilidade online.
Projetos de mídia independentes e vinculados ao território, como Voz da Baixada, dão visibilidade a pautas que vão além da violência nas periferias. Mas, no dia a dia, enfrentam dificuldades para atingir a sustentabilidade. Entrevistamos Charlie Souza, um dos produtores do coletivo, e Adilson Cabral, professor e pesquisador da Universidade Federal Fluminense (UFF).Reportagem: Maria Rita NaderEdição: Thiago Kropf
David Braga explica o porquê é importante ter um Linkedin de excelência. Muitas empresas estão tornando do Linkedin o principal meio de contratação e divulgação de vaga.
Mil canetas sem tinta!
No "TV Elas Por Elas Formação" desta quinta-feira (29/08), acompanhe a apresentação da aula "Dia Nacional da Visibilidade Lésbica", ministrada pela Secretária Nacional LGBT do PT, Janaina Oliveira.
Imagine sair com seu veleiro de Ilhabela, com destino ao Guarujá e mesmo durante o dia não exergar mais do que alguns metros a sua frente, mesmo durante o dia. Foi isso o que aconteceu com Juca Andrade, Ricardo Dutra e Paula Shim no último dia 19/08/2024. Veja neste episódio as lições extraídas desse episódio, que incluem uma quase colisão com uma lancha de 50 pés e decisões difíceis. Afinal, como é navegar sob baixa visibilidade? Contatos para aluguel de poitas em Ilhabela: Serginho (em frente ao Hotel Ilhabela): 12 - 99718-8099 Almir (em frente ao Sea Club): 12 - 99767-7866 Créditos das Imagens: Juca Andrade, Mario Saddy, Fred Fraga. Tripulação travessia da ida: Juca ANdrade, Dante Hirata, Fred Fraga, Ricardo Dutra e Mario Saddy.Tripulação travessia de volta: Juca Andrade, Ricardo Dutra e Paula Shim. Agradecimentos: Vivi Corominas e Gustavo Pavan. Podcast Vamos no Pano Mesmo, Temporada 4, episódio n. 81. @cuscobaldoso
Demorou um século, mas os Jogos Olímpicos desembarcaram de novo em Paris, e dessa vez cheios de novidades. Uma delas fica no 7° distrito da capital, próximo à ponte Alexandre III, um dos mais belos monumentos históricos da cidade. Sobre as docas às margens do rio Sena, no barco do famoso bar Rosa Bonheur, se encontra a sede da Pride House, local que visa dar visibilidade aos atletas da comunidade LGBTQIA+ em Paris 2024, apoiado pela primeira vez pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Todos os dias, o palco da Pride House receberá atletas da comunidade e um telão transmitirá suas disputas ao vivo. Jérémy Goupille, copresidente da Fier-Play, associação que administra o espaço, ressalta a importância de se falar sobre o assunto, numa Olimpíada marcada pelas críticas da extrema direita mundial à cerimônia de abertura de Paris 2024."A Pride House é, na verdade, um local inclusivo que tem como objetivo destacar os atletas LGBTQIA+ no esporte, obviamente, e oferecer um local acolhedor para celebrar esses atletas e combater a discriminação. Esta é a vigésima quarta edição. A primeira edição foi nos Jogos de Vancouver em 2010. Portanto, a Pride House evoluiu ao longo do tempo", diz Goupille. "Agora somos a primeira Pride House a receber o apoio oficial do Comitê Olímpico Internacional. Estamos trabalhando lado a lado com Paris 2024 e várias outras instituições. Então, é verdade que esta é uma organização que está assumindo cada vez mais importância com a questão da inclusão e da diversidade, que também é cada vez mais importante em nossa sociedade", sublinha."Estamos realmente em um momento em que todos estão fazendo essa pergunta. Infelizmente, há muita controvérsia, mas a questão vai além: trata-se de inclusão, de diversidade, trata-se de poder conviver melhor em sociedade, e é isso que esperamos alcançar com a Pride House. Também temos um outro programa de legado para tornar o esporte amador mais inclusivo, para que todos possamos realmente jogar juntos. No momento, há quase 200 atletas abertamente LGBTQIA+ nos Jogos Olímpicos. Estamos cientes de que essa não é necessariamente a realidade, que ainda há muito trabalho a ser feito para garantir que todos sejam plenamente eles mesmos durante esses jogos e em campo", diz Goupille.Muito esperada pela imprensa dentro da Pride House, a drag queen Le Filip, vencedora da edição 2024 do programa Drag Queen Race France, falou sobre a importância de celebrar a diversidade. "Porque é incrível, é histórico. A última vez que isso aconteceu em Paris foi há 100 anos. Então, obviamente, eu tinha que vir aqui. Mas sim, é incrível. O mundo inteiro está aqui. Eu mesmo não sou francês, sou croata. E ter essa vida dupla, bem, isso me lembra que somos acima de tudo humanos, e ver o mundo inteiro aqui me lembra que somos, podemos ser diferentes, mas somos, acima de tudo, semelhantes. E somos acima de tudo mais semelhantes do que diferentes", lembra o artista e performer."Acho que o mundo está bastante polarizado no momento e as emoções podem desempenhar um papel importante... Talvez existam opiniões muito fortes e comprometidas de um lado ou de outro, mas este é o lugar onde podemos discutir e compartilhar. E isso vencerá, porque nada acontece quando você briga. Aqui pelo menos há uma maneira de nos conhecermos, de celebrarmos uns aos outros. E esse é o progresso que vejo, e é o que espero no momento", destaca a drag queen Le Filip. Além de franceses, a Pride House também acolhe um público internacional, como a chinesa Jenix, que mora em Pequim e se voluntariou para trabalhar no espaço. Ela contou à RFI como a questão LGBT é hoje tratada na China. "É muito interessante porque as pessoas tendem a não falar sobre isso: não é ilegal, mas também não é legal. As pessoas simplesmente não falam sobre isso. Então, elas fingem que isso não existe, mas não é como nos países em que você é condenado à pena de morte por ser gay. Mas nossa sociedade, nossa rede social, não são muito abertas a esse tipo de relacionamento, comunidade e conscientização", conta ela. "Portanto, temos muito a fazer, ainda há um longo caminho a percorrer, mas estamos chegando lá e, especialmente a minha geração, estamos fazendo o melhor que podemos para melhorar esse tipo de nível de conscientização e fazer com que as pessoas sejam consideradas legítimas nessa comunidade", diz.A francesa Emmanuelle explica porque decidiu se voluntariar para trabalhar na Pride House. "Bem, eu sentia que precisava contribuir de alguma forma, e, inicialmente, queria fazer um trabalho voluntário nos Jogos Olímpicos. E a ideia é que, ao ser voluntária na Pride House, também podemos aumentar a conscientização sobre as questões LGBT. Portanto, para mim, esses foram dois bons motivos para estar aqui hoje. E como sou professora, tenho um pouco de tempo livre, então quis doar meu tempo também", afirmou à RFI.Morador de Nova York, Zie conta que conheceu a Pride House nos jogos do Rio em 2016. "Essa não é minha primeira Olimpíada. Fui voluntário pela primeira vez nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 e visitei a Pride House de lá e adorei a ideia de acolher a comunidade LGBT, um lugar onde os atletas ou espectadores pudessem se sentir aceitos e gostar de fazer parte da comunidade; e eu queria muito visitar a Pride House em Tóquio em 2020, mas não fui selecionado como voluntário, então não pude ir, mas felizmente consegui me inscrever com antecedência no início deste ano e estou muito feliz por poder trabalhar na Pride House de Paris", celebrou.A atriz Valérie e o fotógrafo Corentin se conheceram na fan zone da Pride House de Paris 2024. "Eu me deparei com essa área de fãs quando estava saindo a competição de triatlo. Eu estava assistindo a disputa do lado de fora e passei por aqui, havia comida e bebida, uma boa atmosfera, então parei e encontrei essa senhora aqui comendo uma pizza em frente ao telão gigante, e acabei ficando, é magnífico", disse Corentin. "Acabamos conhecendo uns aos outros, e é para isso que servem os jogos. É uma ótima atmosfera, muito popular e muito alegre. É realmente algo maravilhoso de se vivenciar em Paris e estou muito orgulhosa da organização. Também fui à Champs Élysées para ver o triatlo, e foi fantástico", completou Valérie, enquanto terminava seu creme de alcachofras com vinho branco, iguaria típica do verão francês. A Pride House fica aberta até o dia 11 de agosto em Paris, de meio-dia até a meia-noite, com uma extensa programação de jogos, shows e workshops.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) está com inscrições abertas para o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade. Na edição de 2024, em parceria com o Ministério das Mulheres, a premiação apresenta como tema “Visibilidade de Gênero na Economia do Patrimônio”. Os detalhes na reportagem de Nita Queiroz.
José Filipe Pinto destaca que Putin e a Rússia querem mostrar que continuam com capacidade de destruir. Para o politólogo, o objetivo de Putin é claro: condicionar os resultados da cimeira da NATO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No segundo episódio do "Sem Crachá", Paulo Chiodi e convidados abordam questões cruciais sobre liderança de produto e promoções no ambiente corporativo. O programa visa responder perguntas que os profissionais geralmente hesitam em fazer a seus líderes, diretores ou stakeholders por timidez, medo ou insegurança. Os especialistas convidados, Fábio Duarte, Renata Gagetti e Joaquim Torres (Joca), discutem a importância de uma visão clara de produto e a necessidade de alinhar expectativas e prioridades dentro da equipe. Eles também exploram como lidar com líderes que centralizam tarefas, a importância de medir resultados e estratégias para garantir entregas eficazes. Além disso, compartilham suas experiências sobre promoções, enfatizando que essas devem ocorrer quando o profissional já está desempenhando funções de nível superior, e discutem os desafios de assumir novos cargos de liderança. /// Onde encontrar os convidados: Renata Gagetti | CPO @ Atlas Technologies: https://www.linkedin.com/in/renata-gagetti-4b8aa630 Fabio Duarte | CPO as a service & Product Consultant: https://www.linkedin.com/in/fabioproduto/ Joca Torres | Founder & Principal Consultant @ Gyaco: https://www.linkedin.com/in/jocatorres /// Nesse episódio abordamos: • A clareza na visão de produto é essencial para alinhar a equipe e a liderança. • É crucial comunicar a visão de produto de forma contínua e consistente. • Manter uma visão de produto bem definida ajuda a evitar pedidos desalinhados. • A estrutura organizacional pode impactar a implementação da visão de produto. • Priorização e visibilidade das tarefas são fundamentais para a eficiência da equipe. • Usar métricas e dados para tomar decisões melhora a credibilidade do PM. • Promoções devem ocorrer quando o profissional já atua no nível superior. • Organizações podem adotar modelos de promoção empurrada ou puxada. • Novos PMs devem focar em estabilizar a entrega e implementar métricas. • A comunicação e a colaboração são essenciais para liderar equipes de produto. /// Capítulos 00:00 Introdução 00:35 Como Enviar Perguntas para o Programa 01:10 Agradecimentos aos Convidados 01:38 Expectativas para o Show da Madonna 02:10 Desalinhamento na Liderança 02:41 Importância de uma Visão Clara de Produto 03:34 Construção e Comunicação da Visão de Produto 04:17 Desafios sem uma Visão de Produto 05:04 Estrutura Organizacional e Cultura Empresarial 05:24 Soluções para Conflitos de Prioridades 06:07 Estratégias para Engajar a Liderança 07:01 Manutenção da Visão de Produto no Dia a Dia 09:34 Conectando Negócios e Tecnologia 11:03 Importância da Visibilidade e Priorização 14:25 Uso de Tecnologia e Inteligência Artificial 16:16 Promoções e Reconhecimento de Desempenho 17:48 Modelos de Promoção: Empurrada vs Puxada 21:48 Importância da Organização e Senso de Prioridade 23:19 Estratégias para Valorizar o Trabalho Internamente 25:35 Futuro da Área de Produto e Tendências 28:01 Qualidades dos Melhores Profissionais de Produto 32:13 Pesquisa de Mercado para APIs Financeiras 34:46 Lidando com Medo de Não Atender Expectativas 37:00 Expectativas para Novos PMs e Período de Experiência 41:21 Gestão de Líderes Centralizadores 47:56 Encerramento e Chamadas para Ação /// Onde encontrar a Product Guru's: WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029Va7uwHS5fM5U0LIatu3X X (antigo Twitter): https://twitter.com/product_gurus LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/product-guru-s/ Instagram: https://www.instagram.com/product.gurus/
Gabriel Kallas está certo de uma coisa: enquanto depositarmos nossa segurança nas circunstâncias, seremos sempre um prisioneiro do mundo, afinal, não temos controle, tudo na vida é transitório. Vida que ele decidiu percorrer em fases, até assentar em si uma máxima de "Um Curso em Milagres" (livro de autoestudo que propõe um sistema de pensamento espiritual) que diz: "nada real pode ser ameaçado". Precoce por natureza, esse cara tinha 17 anos quando aprendeu a investir em bolsa. Aos 18, empreendeu e fundou a "Toro Investimentos" que revolucionou a forma como os brasileiros olham para os investimentos e educação financeira. Ganhou dinheiro, visibilidade e prestígio como um jovem talentoso, até entender que a vida está além daquilo que normalmente projetamos como sucesso. Ele desacelerou, mergulhou em estudos mais profundos sobre a espiritualidade, viajou a lugares sagrados e hoje enxerga a vida por um campo mais sutil, sem medo de uma entrega completa ao divino. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o co-founder e CEO da Toro Investimentos contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento que estamos atravessando e foi categórico: "Somos nossos próprios carcereiros".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: No segundo debate sobre o Recall - marcas que estão e são consolidadas na memória das pessoas - mais dois convidados vão partilhar o reconhecimento e a visibilidade das marcas diante da opinião dos pernambucos. A comunicadora Natalia Ribeiro recebe nesta terça-feira (28), os representantes das marcas Vaccine e ASA, dois segmentos distintos, com trabalhos em destaque no mercado do nosso estado. Participam o diretor técnico da Clínica de Vacinação e Imunização Vaccine, Dr. Eduardo Jorge, a diretora de Marketing da Asa Indústria, Sylvia Sarubbi, e o jornalista e titular da Coluna JC Negócios do Jornal do Commercio, Fernando Castilho.
Tania Mujica não tem dúvida em afirmar que as coisas mais importantes que nos acontecem são sempre aquelas que chegam como "frutos do acaso" e que somente quando confiamos no fluxo natural da existência é que a nossa experiência se torna plena e verdadeira. Certa de que não existe um início, nem chegada, mas apenas o caminho, Tania faz da sua vida um grande laboratório de experiências, talvez por isso desde muito cedo se coloque em movimento, mesmo quando em sua jornada o caos se instala. Nascida no Peru, onde viveu uma infância cercada por ambiente hostil e de violência, ela morou em muitas cidades do país vizinho até chegar ao Brasil em 2005, com um filho de três anos, uma mala e alguns reais no bolso. Começou pintando quadros ao vivo nas ruas de São Paulo, mas foi em cima de um banquinho, se apresentando como "estátua viva" que ganhou visibilidade e foi reconhecida como uma grande artista. Resolveu empreender, montou uma empresa de eventos, ganhou dinheiro por alguns anos, mas pouco tempo depois se viu vivendo uma nova crise de sentido. Vendeu tudo, voltou para as ruas e, ironicamente, em cima de um banquinho, pode descobrir que o equilíbrio e a paz interior independem do caos interno - tudo está dentro de nós. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a hoje mediadora de conflitos, palestrante e estudiosa do desenvolvimento das inteligências intrapessoal e do futuro do trabalho, contou sua história de vida, falou sobre sincronicidades e foi categórica: "O segredo é prestar atenção nos sinais…"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Curso Linkedin para Empresas - 22 e 23 Maio | 14:00 | 17:30 **Tópicos Principais do Episódio do Podcast "Fala o LinkedIn"** 1. **Utilização do LinkedIn e Impacto Profissional** - Preocupações sobre mostrar atividade excessiva no perfil pode indicar desejo de sair da empresa. - A importância de manter uma imagem profissional através de fotografias e publicações. 2. **Privacidade e Visibilidade das Atividades no LinkedIn** - Atividades como publicações e interações são públicas, enquanto mensagens e candidaturas a empregos permanecem privadas. - Uso do LinkedIn para fins além da busca de emprego, como geração de leads e busca por investidores. 3. **Estratégia de Uso do LinkedIn** - Possibilidade de usar o LinkedIn para múltiplos propósitos, como procurar empregos e oportunidades de negócios simultaneamente. - Decisão entre o uso de selos visíveis e opções mais discretas para indicar disponibilidade para novos desafios. 4. **O Selos e a Visibilidade no LinkedIn** - Os diferentes tipos de selos disponíveis, como Open Work e opções específicas para recrutadores. - Relevância e possíveis desvantagens de usar selos que indicam procura ativa por emprego. 5. **Conexões no LinkedIn** - Mudança nas políticas do LinkedIn sobre conectar com pessoas conhecidas. - Importância de estabelecer conexões estratégicas e relevantes para a área de atuação do usuário. 6. **Contas Premium e seus Benefícios** - Explicação sobre diferentes tipos de contas premium e seus benefícios específicos. - Avisos sobre os limites da eficácia das contas premium para usuários inativos. 7. **Gestão de Páginas de Empresas no LinkedIn** - Justificativa para a criação de uma página de empresa, mesmo para pequenos empresários. - Anúncio de uma formação para gestão de páginas de empresas no LinkedIn e convite para inscrição no evento. 8. **Encerramento e Convites para Ações Futuras** - Partilhe o episódio com outros e avalie o podcast. - Convite para eventos futuros e desejo de bons contatos e uma boa semana para os ouvintes. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedrocaramez/message
Wilma Bolsoni tem certeza de uma coisa: tudo no Universo pode ser compreendido através de energia, frequência e vibração e que o caminho para uma vida com mais sentido e propósito é aquele que nos leva ao coração, o órgão onde pulsa a vida. Aliás, foi quando conseguiu operar isso na sua própria jornada que Wilma não teve dúvida em deixar para trás uma carreira de sucesso na área de tecnologia da informação, com trabalhos de visibilidade em sistemas governamentais e na F-1 com inteligência artificial, para mergulhar de cabeça no desenvolvimento humano e na expansão de consciência. Fechou seus negócios aqui no Brasil e, no auge da maturidade, foi para os Estados Unidos estudar terapias vibracionais com Barbara Brennan, psicoterapeuta e cientista, pesquisadora da Nasa e autora do best seller "Mãos de Luz". Desse mergulho, em águas bem profundas, ela emergiu depois de alguns anos e fundou o Ateliê de Luz, instituto para o estudo e a disseminação sobre os campos de energia na saúde física, emocional e mental do ser humano. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a também hoje Head da Flow School do Grupo Anima e do espaço Awake, contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórica: "A vida não erra".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você está no canal de Podcast O Marketeiro. O tema: SEO Jurídico: Rumo à Visibilidade Estratégica nos Mecanismos de Busca Ao decifrar os segredos do SEO jurídico, os advogados não apenas aumentam sua visibilidade online, mas também garantem que sua presença digital seja otimizada para atrair clientes que buscam especificamente os serviços jurídicos que oferecem. (*) Luiz Claudio Zenone, renomado consultor organizacional especialista em Marketing, com mais de 20 anos de experiência na área de Marketing e Vendas. Ele é Doutor em Ciências Sociais e Mestre em Administração com ênfase em Marketing pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), além de professor de Marketing na mesma universidade, onde coordena o MBA em Marketing. Palestrante experiente e renomado, conhecido por sua capacidade de cativar o público com insights de marketing relevantes. Até o próximo Podcast!
decisão da Casa Branca de proclamar o Dia da Visibilidade Transgênero neste 31 de março, domingo de Páscoa, desencadeou uma onda de críticas por parte de conservadores e outros setores da sociedade americana.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: ttps://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: www.whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://oantagonista.com.br/assine-nossa-newsletter/ Leia mais em oantagonista.com.br | crusoe.com.br
O Mapa Nacional da Violência de Gênero foi apresentado neste mês, em Nova York, na Comission on the Status of Women (CSW). O órgão da ONU considerou o projeto um exemplo de parceria público-privada e de boas práticas. A coordenadora do Observatório da Mulher contra a Violência (OMV) do Senado Federal, Maria Teresa Prado, que fez a apresentação na ONU, disse nesta quinta-feira (21) que o reconhecimento ampliou a visibilidade do Mapa da Violência, que foi citado em diversos meios de comunicação de grande alcance. “É isso o que a gente quer: fazer com que o projeto chegue às pessoas que vão fazer uso dele como uma ferramenta para a criação de políticas públicas que sejam eficientes”, afirmou. Ouça a entrevista ao jornalista Adriano Faria.
Estamos felizes em compartilhar, nossa mais nova parceria com o Itaú no ano de 2024 !! E em colaboração, apresentamos o nosso episódio "Especial: Mulheres na Liderança & Carreira em Dados". Este episódio nos permite explorar profundamente tópicos como Transição de Carreira, Visibilidade das Mulheres na Liderança, Desafios Profissionais, Maternidade e Carreira. Ao lado de três mulheres que lideram hoje, áreas e temas técnicos como Computação Quântica, Ciência de Dados e Governança. É um marco emocionante para nós, e estamos ansiosas para você se juntar nesta jornada de descoberta e aprendizado, com essas mulheres incríveis !! Neste episódio do Data Hackers — a maior comunidade de AI e Data Science do Brasil-, conheçam as lideranças que estão movendo a representatividade de mais mulheres nos times de dados — hoje mais de 50% da pessoas do time de dados no Itaú, são mulheres -, são elas : Samuraí Brito — Head of Quantum Technologies, tem vários artigos publicados sobre Computação Quântica; Priscila Ferreira: Superintendente de Governança e Privacidade de Dados; e Veronica Neves — Lead de Data de Science; ambas lideram essas frente no Itaú. Lembrando que você pode encontrar todos os podcasts da comunidade Data Hackers no Spotify, iTunes, Google Podcast, Castbox e muitas outras plataformas. Caso queira, você também pode ouvir o episódio aqui no post mesmo! Conheça nosso convidado: Priscila Ferreira: Superintendente de Governança de Dados; Samuraí Brito — Head of Quantum Technologies (Arq. IT Specialist II) at Itaú; Veronica Neves — Lead de Ciência de Dados. Nossa Bancada Data Hackers: Monique Femme — Head of Community Management na Data Hackers Paulo Vasconcellos — Co-founder da Data Hackers e Principal Data Scientist na Hotmart. Falamos no episódio: Baixe o relatório completo do State of Data Brazil 2023 : https://stateofdata.datahackers.com.br/ Inscreva-se na Newsletter Data Hackers:https://www.datahackers.news/ Link artigo Samuraí: https://arxiv.org/abs/1911.05445 Link portal carreiras Itaú: https://carreiras.itau.com.br/tecnologia Vagas — Banco de talentos dados: https://carreiras.itau.com.br/vaga/sao-paulo/faca-sua-carreira-de-dados-no-itau/35299/52511644368 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/datahackers/message
Neste episódio, iremos falar sobre o álbum "Numanice 3" da cantora Ludmila. Traremos algumas nuances importantes presentes no álbum e iremos abordar sobre a importância da Lud para a visibilidade do samba feminino. E aí, ficou curioso para ouvir? É só dar o play! Me siga nas redes sociais Instagram - https://www.instagram.com/_ojuanzao/ Twitter (X) - https://twitter.com/_ojuanzao APOIE: Esse episódio só foi possível graças a ajuda dos nossos apoiadores, se você gosta do nosso conteúdo e quer nós apoiar Apoia.se: https://apoia.se/podcasteaijuanzao Picpay: https://app.picpay.com/user/eai.juanzaopod27 Chave Pix: juanzao27@gmail.com Caso queira patrocinar o podcast, basta entrar em contato pelo email: juanzao27gmail.com ou na DM do Instagram e do Twitter(X) A sua ajuda me possibilita fazer algumas pesquisas, a conseguir adquirir alguns equipamentos que são necessários para a produção podcast e a comprar os melhores programas para a edição do podcast. É muito importante a sua ajuda e além do mais, nos ajuda a manter o projeto vivo. Ficha Técnica Pesquisa, Roteiro, Edição de áudio, Sonorização, Redes Sociais: Juan Souza Capa do episódio: Juan Souza Vinheta: Juan Souza e Bia Facchini --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/juanzao/message
Você sabia que o dia 29 de janeiro é o dia nacional da visibilidade trans? Em homenagem ao Janeiro Lilás, nosso bate papo de hoje é com Marcello Lucena, médico de família e comunidade, coordenador do ambulatório trans de Florianópolis, pessoa transmasculina não binária. Trazendo representatividade ao tema, Marcello conversa hoje com a nossa mediadora do Medicina em Debate, Bianca Niemezewski Silveira.Indicações e referências mencionadas neste episódio:Sugestões artísticas:Monstrans de Lino Arruda @monstrans_hqMascucetas @mascucetasApocalypse Cuier @apocalypsecuierCapoeira para Todes @capoeiraparatodesPerfis no instagram:Ale Mujica @ale.mujica.rodriguezHelena Cortes @helena_hmc Instituições:Grupo de Trabalho Gênero, Sexualidade, Diversidade e Direitos da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade - gtsexualidadesbmfc@gmail.comABRASITTI (Associação Brasileira Profissional para a Saúde Integral de Pessoas Travestis, Transexuais e Intersexo) @abrasittiIBRAT (Instituto Brasileiro de Transmasculinidades) @ibratnacionalRevista Estudos Transviades @revistaestudostransviadesANTRA (Associação Nacional de Travestis e transexuais) @antra.oficialNota técnica sobre acesso à saúde de crianças trans: do modelo transpatologizante ao cuidado transespecífico. Brasil: Antra.Outros perfis no instagram:Conselho Municipal LGBT de Florianópolis @conselholgbtfloripaAmbulatório Trans Florianópolis @ambulatoriotransfloripaAmbulatório Trans Centro Porto Alegre @ambulatoriotportoalegre Mães pela diversidade @maespeladiversidadeMães da resistência @maesdaresistenciaBianca Niemezewski Silveira @mfcbiancasilveiraMúsica de encerramento: Eu sou (faixa bônus) de MascucetasImagem da capa: Primeira Marsha Trans do Brasil, em Brasília — Foto: Grax MedinaAs vinhetas deste episódio foram produzidas por Rubens Cavalcanti e a edição ficou com o Brasil de Fato.Apoie o Brasil de Fato: https://apoia.se/brasildefatoSiga o Medicina em Debate nas redes sociais: Twitter, Instagram @medicina_em_debate e Facebook.Apoie o Brasil de Fato: https://apoia.se/brasildefatoSiga o Medicina em Debate nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook.
Manuel Beja entrou este ano a bordo do voo da agenda mediática enquanto chairman da TAP, uma viagem cheia de turbulências provocada pelo despedimento de Alexandra Reis, ex-administradora da TAP. A aterragem foi imprevista, já que o Governo decidiu demiti-lo, com “justa causa”. Nesta primeira entrevista após a demissão, o gestor afirma que “não há justa causa”, elogia Pedro Nuno Santos, avisa que o Estado deve manter posição relevante na privatização da companhia aérea e admite entrar com um processo de indemnização. O gestor recorda ainda as insinuações veladas que o Chega lhe fez na Comissão de Inquérito, o momento em que referiu o seu marido, afirma a importância da visibilidade LGBTQIA+ na sociedade e em cargos de topo nas empresas, e alerta para os perigos da extrema direita. “Espalham o ressentimento, promovem uma regressão civilizacional, fomentam a divisão, o ódio e a falta de solidariedade contra ciganos, estrangeiros, refugiados, contra quem tem uma religião diferente da sua, contra tudo aquilo que é humano mas não é igual a eles próprios”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O CENTÉSIMO SEPTUAGÉSIMO OITAVO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever
Podcast Tênis Certo: corrida de rua | maratona | entrevistas | treinamento
Bate-papo com o treinador e atleta Adriano Bastos. Neste episódio, conversamos com octa-campeão da Maratona da Disney, Adriano Bastos. Ele conta sobre a sua trajetória como corredor e treinador em mais de 30 anos de carreira. Conheça os produtos da INSIDER: https://teniscerto.com/insider cupom: TENISCERTO Insta do Adriano: https://www.instagram.com/adrianobastosdisney/00:00 Apresentação01:25 Como o esporte entrou em sua vida?02:13 Cruzamento de caminhos03:39 Destaque desde cedo na corrida05:48 INSIDER06:32 Por que a cor rosa?08:12 Patrocinadores10:25 Tênis coloridos11:06 Evolução das tecnologias dos tênis14:54 Tênis da atualidade16:16 Uso contínuo dos tênis com placa17:51 Falta de fortalecimento dos pés18:52 Aterrissagem com o calcanhar21:28 Lesões23:08 Maratona da Disney31:59 Críticas 32:55 Visibilidade com as vitórias na Disney36:24 Corrida com looks diferentes39:49 Mundial de Maratona50:55 Volta ao Triatlo57:42 Atleta bem diversificado58:04 Perfil dos alunos da assessoria01:00:36 Não pular etapas01:04:00 Nutrição e sua importância01:09:36 Ping pong01:10:09 Antes da prova eu come...01:13:43 Depois da prova come...01:14:27 Tênis preferido da atualidade01:14:44 Lugar onde gostaria de correr01:15:30 Próxima linha de chegada01:15:42 Redes sociais e assessoria01:18:25 Encerramento Tags: adriano bastos, campeão da disney, corredor, maratonista, podcast do tênis certo, podcast, tênis certo, eduardo suzuki, valery mello
Você sabe como um Centro de Operações Integradas pode facilitar operações complexas industriais? Nesse episódio, recebemos Henrique Milagres e Rubens Machado, Squad Leader e Coordenador de Planejamento na Vallourec e Rodolfo Nascimento, Desenvolvedor Líder na dti para falarem sobre a parceria das duas empresas que diminuiu de dias para minutos o tempo de tomada de decisão. Bateu a curiosidade? Então dá o play! Quer conversar com Os Agilistas? É só mandar sua dúvida/sugestão para @osagilistas no Instagram ou pelo e-mail osagilistas@dtidigital.com.br que nós responderemos em um de nossos conteúdos!Nos acompanhe também pelo @osagilistas no Instagram e assine a nossa newsletter que chega todo mês com os assuntos quentes do agilismo através do site https://osagilistas.com/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine os CURSOS STAR e tenha acesso a mais de 70 cursos na área de Fisioterapia Musculoesquelética: https://beacons.page/fisioemortopedia Tema
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O CENTÉSIMO SEXAGÉSIMO PRIMEIRO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever
Ivan Jancikic e a Visibilidade e controle para gastos de forma mais inteligente e segura com a Coupa. O Ivan é Vice-presidente Regional, Engagement Management & CSP LATAM da Coupa Software – empresa que é líder mundial em soluções para Gestão de Compras - Business Spend Management.O Ivan tem formação em engenharia eletrotécnica pelo Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia e MBA em Negócios Internacionais, Comércio e Operações pela FIA.Possui mais de 30 anos de experiência no segmento de Software/IT, Industrial, Varejo e Serviços em diversas áreas como Supply Chain, Consultoria Empresarial e Sistemas de Tecnologia da Informação, atuando em empresas como Coupa, LLamasoft, Leroy Merlin, Philips, Accenture, Avon Cosméticos, Grupo Votorantim, entre outros. AO VIVO no youtube.Support the showSe você estiver ouvindo esse episódio pelo Spotify não esqueça de clicar no botão “seguir”, se você estiver ouvindo pelo Apple Podcasts deixe 5 estrelas e comentário que eu leio todos. Me adiciona também no
Ontem, celebrámos o dia do Pai, mas esse dia é, na verdade, todos os dias. Convidei o António Barbosa para falarmos acerca da (in)visibilidade do pai. Se é verdade que há pais que não desejam participar na vida dos filhos, há também todo um outro mundo que nos mostra que nos ajuda a perceber que não podemos tomar a parte pelo todo. No desejo de contribuir para uma maior visibilidade do pai na vida dos filhos, das famílias. Enjoy! Para receberes os nossos podcasts no teu whatsapp, clica aqui.
Quando começaram a circular as imagens recentes do povo Yanomami em estado grave de desnutrição, com doenças como malária, um outro assunto também circulava na imprensa: a inauguração de uma exposição que celebrava justamente a existência do povo yanomami. Com curadoria de Thyago Nogueira, entrevistado deste episódio do Podcast da Semana, no dia 3 de fevereiro foi inaugurada a mostra "A luta Yanomami" no The Shed, em Nova York. A mostra traz 200 imagens da fotógrafa suiça Claudia Andujar, que vive no Brasil desde os anos 1950, e pinturas e desenhos dos artistas Yanomami André Taniki, Ehuana Yaira, Joseca Mokahesi, Orlando Nakiuxima, Poraco Hiko, Sheroanawe Hakihiiwe e Vital Warasi.O xamã, escritor e líder político, Davi Kopenawa, do povo Yanomami, esteve presente na inauguração e nas diferentes conferências que a exposição resultou, como a que aconteceu na Universidade de Princeton."A luta Yanomami" foi apresentada pela primeira vez no Instituto Moreira Salles, em 2018. Depois, passou por França, Itália, Espanha, Inglaterra e Suíça e ainda vai chegar ao México, Chile e Colômbia.Desde então, com as recentes mudanças políticas, os ataques ao povos indígenas durante o governo de Jair Bolsonaro esse conjunto de obras foi se transformando, ganhando um novo papel de denúncia e agregando artistas indígenas à mostra.Isso tudo como um projeto do curador Thyago Nogueira. Além da curadora, Nogueira dirige o departamento de Fotografia Contemporânea do Instituto Moreira Salles e é editor-chefe da revista ZUM.Ao Podcast da Semana, ele fala sobre as escolhas e transformações da exposição e sobre fotografia contemporânea, sua especialidade. Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic Edição de som: Pedro Pastoriz
No TV Elas Por Elas Formação desta quarta-feira (01), você confere a aula "Visibilidade Trans e a ocupação de espaço de poder ", com a secretária nacional de defesa da pessoas LGBTQIA+ do Ministério dos Direitos Humanos, Symmy Larrat. Esta é a terceira aula sobre o tema "Visibilidade Trans". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. radio.pt.org.br
Amanda Guerra entrevistou Symmy Larrat, Secretária Nacional de Promoção de Defesa das Pessoas LGBTQIA+ sobre o Dia da Visibilidade Trans, marcado como símbolo pela luta contra transfobia no Brasil. O Dia Nacional da Visibilidade Trans é comemorado anualmente, no dia 29 de janeiro. . radio.pt.org.br
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva vai se reunir na segunda-feira, dia 5, com o Conselheiro de Segurança dos Estados Unidos, Jake Sullivan. Lula definirá uma data para viajar aos Estados Unidos e se encontrar com chefe do Executivo dos EUA antes mesmo da posse, em 1º de janeiro do ano que vem. A ida a Washington deve ocorrer somente após a diplomação no Tribunal Superior Eleitoral, em 12 de dezembro, segundo o petista. Lula estará acompanhado do ex-chanceler Celso Amorim e do senador Jaques Wagner (PT-BA), que já foi apontado como cotado para assumir o Itamaraty. Fernando Haddad, que estará em Brasília, também deve participar. "Muita gente no Itamaraty torce para ser o Jaques Wagner (o ministro à frente da pasta) porque acha que alguém político, próximo ao Lula e com o temperamento forte será muito importante para negociar as reivindicações do Itamaraty, que está se sentindo muito abandonado, jogado de escanteio e quer recuperar essa visibilidade, essa força no governo Lula", avalia a colunista. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva vai se reunir na segunda-feira, dia 5, com o Conselheiro de Segurança dos Estados Unidos, Jake Sullivan. Lula definirá uma data para viajar aos Estados Unidos e se encontrar com chefe do Executivo dos EUA antes mesmo da posse, em 1º de janeiro do ano que vem. A ida a Washington deve ocorrer somente após a diplomação no Tribunal Superior Eleitoral, em 12 de dezembro, segundo o petista. Lula estará acompanhado do ex-chanceler Celso Amorim e do senador Jaques Wagner (PT-BA), que já foi apontado como cotado para assumir o Itamaraty. Fernando Haddad, que estará em Brasília, também deve participar. "Muita gente no Itamaraty torce para ser o Jaques Wagner (o ministro à frente da pasta) porque acha que alguém político, próximo ao Lula e com o temperamento forte será muito importante para negociar as reivindicações do Itamaraty, que está se sentindo muito abandonado, jogado de escanteio e quer recuperar essa visibilidade, essa força no governo Lula", avalia a colunista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Rodrigo Adams, Lelê, Pedro Espinosa, Alex Bagé, Gio Lisboa e Rafael Divério debatem tudo sobre futebol de um jeito descontraído e animado.