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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e Cultural e Habitação e Urbanismo (CAOP-MAPHU), realizará, nesta sexta-feira, 21, o Fórum Acreano de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos (Faciat).
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) sediou, nesta sexta-feira, 21, a primeira assembleia de 2025 do Fórum Acreano de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos (Faciat). O evento, realizado no auditório do edifício-sede, reuniu especialistas para debater os riscos associados ao uso inadequado de agrotóxicos, além de discutir alternativas sustentáveis.
Extensionista Severiano Pereira Neto conta, no Panorama Agrícola, como vai funcionar o trabalho de gestão técnica da Epagri no CEDUP do Cerrito, desenvolvendo atividades presentes na região, como lavouras de milho, soja e feijão e a bovinocultura. Um dos principais objetivos desse trabalho é proporcionar a sucessão familiar no espaço rural. Também fala no programa o extensionista Alberto Färber Júnior, que destaca que a Epagri vai levar as tecnologias da empresa para alunos e professores.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Lauro Müller recebe ação de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos na quarta-feira by Rádio Cruz de Malta
SobrePanorama Agrícola é o programa de Rádio da Epagri voltado para a agricultura familiar e a pesca artesanal. O programa existe desde 1978, Historicamente o Panorama Agrícola acompanha as mudanças no mundo e principalmente no setor agrícola catarinense, buscando tecnologia e dinamismo.
Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) tem como objetivo avaliar a presença de agrotóxicos em produtos alimentícios ultraprocessados que são vendidos em supermercados. Ao todo, 24 alimentos foram analisados em oito categorias, entre eles, opções frequentemente consumidas pelos brasileiros, como biscoito e macarrão instantâneo, e itens que costumam chamar atenção das crianças, como bolo de chocolate. Em entrevista à CBN Vitória, a coordenadora do programa de Consumo Sustentável do Idec, Julia Catão Dias, detalha a pesquisa. Ouça a conversa completa!
Ano passado, o Brasil liberou 663 agrotóxicos. Embora a grande maioria se refira a produtos genéricos de outros herbicidas que já estavam aprovados no país, o número ligou sinal de alerta para pesquisadores que acreditavam que a atual gestão federal iria mudar a política de uso de venenos nas lavouras.“A gente tem um governo, que se propõe progressista, refém de uma estrutura colonialista em que os proprietários de terra, ou os representantes dos proprietários de terra, controlam o país”, resume a pós-doutora em geografia humana Larissa Bombardi, em entrevista ao programa Bem Viver desta quinta-feira (6).Ela é autora do livro Agrotóxicos e Colonialismo Químico que explica como a América Latina compra e consome produtos extremamente nocivos à saúde humana e ao meio ambiente, ao mesmo tempo que esses agrotóxicos são proibidos nos países de origem, principalmente nações da União Europeia.“No Brasil, dos dez agrotóxicos mais vendidos, cinco são proibidos na União Europeia. E um deles, que se chama atrazina, que é o quarto no ranking de vendas no Brasil, foi proibido na União Europeia, justamente, porque ele está dentro dessas substâncias consideradas extremamente tóxicas e ele está associado a diversos tipos de câncer, por exemplo, de ovário, próstata, tireóide, estômago, dentre outras.”Na entrevista, a pesquisadora explica mais sobre a ligação do câncer com agrotóxicos e como se dá essa relação de colonialismo, que, segundo ela, segue se agravando ano após ano.
O Departamento Regional de Criciúma da Cidasc já iniciou os trabalhos de coleta de produtos de origem vegetal, referentes ao cronograma do ano de 2025, do Programa Estadual de Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos que é executado em todo o Estado de Santa Catarina. As coletas de amostras das mais diversas culturas são realizadas por amostragem, tanto em unidades de produção como no comércio, e visam monitorar a qualidade dos vegetais oriundos da produção convencional e orgânica produzidos em nosso estado e também os oriundos de outros estados. Neste ano, o Programa Estadual de Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos, executado pela Cidasc, analisará 850 amostras de produtos de origem vegetal em todo o estado de Santa Catarina. Este trabalho, realizado pelos engenheiros-agrônomos e técnicos agrícolas, tem como objetivo promover o uso racional de insumos por parte dos produtores e assim, garantir a qualidade e segurança alimentar da população e preservar o meio ambiente. A Cidasc executa o Programa Estadual de Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos desde 2010, quando os índices de conformidade das amostras analisadas giravam em torno dos 60%. Desde então, os resultados anuais tem evoluído positivamente, sendo que em 2024 este índice chegou a 85,96% de conformidade das amostras analisadas no Estado de Santa Catarina. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (21), o engenheiro-agrônomo da Cidasc e gestor da Divisão de Fiscalização de Insumos Agrícolas, Geovani Pedro de Souza, comentou sobre o funcionamento dessa iniciativa.
Com apenas três gotas da substância suspeita, uma aparelho chamado espectrômetro de infravermelho detecta com precisão se o agrotóxico é falsificado. Equipamento deve ser utilizado em todo Brasil por auditores fiscais agropecuários.
Sabe aquele caldinho de sururu bem quentinho, que dá aquele calorzinho no corpo e na alma? Temos sim senhor neste episódio recheado de tudo quanto é assunto sobre a política nacional e local. A começar pelo susto do dia: a cirurgia de emergência de Lula, que teve que drenar a cabeça. Em seguida, passamos a falar da transição em Fortaleza, que além de não estar fácil, com muito desmonte por parte da gestão Sarto, apresenta situações muito preocupantes e que podem significar a primeira crise da gestão Evandro Leitão à frente da Prefeitura de Fortaleza, especialmente na Saúde. Falando em Evandro, trouxemos uma lista que está circulando nas rodas da capital com nomes de possíveis secretariáveis da futura gestão. Ainda é só especulação, mas vale a pena saber quem podem ser os futuros gestores de diferentes pastas de Fortaleza.Sobre o governo do Estado, viemos com duas notícias: a primeira é a confirmação de que Onélia Santana, esposa do ministro Camilo Santana, deverá mesmo ser indicada à vaga de conselheira do Tribunal de Contas do Estado, o TCE. E a segunda contempla uma fala do governador Elmano de Freitas (PT), que disse recentemente que logo será discutido na Assembleia Legislativa um projeto de lei para permitir o uso de drones para pulverização de veneno sobre os cultivos do Estado. Hoje, esse tipo de pulverização é proibido por lei. São muitas contradições em jogo e acabamos por abordar um pouco de tudo. Bora ouvir, que o episódio tá bem raiz, cheinho de tiradas maravilhosas, bom humor e informação. Para se tornar assinante: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Comunidades indígenas do Centro-Oeste, expostas ao excesso de glifosato, apresentam problemas de infertilidade, abortos espontâneos e puberdade precoce
Nesse episódio do MIPD47 Podcast eu conversei com o Professor Caio Carbonari (UNESP-Botucatu) e o Dr. Luciano Almeida (Advogado HRAC-BR). Nós conversamos sobre a nova legislação de agrotóxicos, Lei nº 14.785/2023 publicada em 27 de dezembro de 2023 e que substituiu a então Lei nº 7.802/1989. Essa mudança na legislação trouxe um perfil mais técnico e descritivo ao diploma legal, que abrange aspectos relacionados aos resíduos, suas embalagens, o registro, classificação, controle, inspeção e a fiscalização de agrotóxicos e outros produtos de controle ambiental e correlatos. Com mudanças expressivas nos sistemas de produção bem como na dinâmica da sociedade, a atualização da legislação sobre os agrotóxicos era necessária e urgente. Quer saber mais sobre a nova legislação de agrotóxicos, Lei nº 14.785/2023? Fique com a gente e ouça esse episódio do MIPD47 Podcast. Equipe: @_aroldomachado @_lucassoaresr @milenagolcalvesc Entrevistados: @caio.carbonari @omeuadvogado.oficial Parceria: @harac-br Apoio: método sem mato @marceloreis @pdpaufrrj @proext @ppgfufrrj
No Brasil, País que lidera a comercialização de agrotóxicos, trabalhadores rurais, gestantes e crianças são as principais vítimas
La Cámara de Diputados de Entre Ríos, por iniciativa de Silvio Gallay, declaró de interés la Muestra Anual de Campo del Instituto Agrotécnico San José Obrero D-95 de San Justo, que se realizó el 15 de octubre en el campo de prácticas de la institución. La rectora de la institución, Carla Fraga, se refirió a esta actividad.
Dados são de pesquisa realizada pelo Núcleo de Estudos Ambientais e Saúde do Trabalhador da Universidade Federal de Mato Grosso
Em pleno ano de 2024 e o Brasil e todo o sul global ainda é visto e tratado como o quintal do norte global. Neste vídeo, falaremos sobre como EUA, União Europeia e China, associados às corporações transnacionais dos agrotóxicos, contando com o apoio da bancada ruralista do agronegócio (PL, PP, Republicanos e União Brasil), têm contaminado o país com seus venenos. #agrotóxicos #enem #agronegócio #golpe #veneno #enem
Neste episódio, Gabrielle Novelo conversa com Aline Teixeira, da startup Entomotec, sobre benefícios do controle biológico, que usa predadores naturais das pragas, como estratégia para uma agricultura mais saudável e uma alimentação livre de agrotóxicos. (T. 12 – Ep. 17 – 24/9/2024)
Entrevista com Ana Carolina Feldenheimer e Susana Prizendt No episódio de hoje, recebemos Ana Carolina Feldenheimer e Susana Prizendt, que representam várias organizações e entidades. Elas compartilham conosco detalhes sobre os documentos elaborados e as pautas essenciais que os candidatos das eleições de 2024 são convidados a considerar em seus planos e propostas, além de destacar que esses pontos devem compor suas futuras gestões. 🤝 Compartilhe ! Sobre as entrevistadas Ana Carolina Feldenheimer – Membro do Núcleo gestor da Aliança pela alimentação adequada e saudável. Atua na defesa do Direito Humano à Alimentação Adequada e saudável desde o início da graduação em nutrição, onde descobriu a necessidade de lutarmos por políticas públicas que defendam esse direito! Nutricionista, mestre e doutora em saúde pública (FSP-USP). Atualmente é Professora Associada ao Departamento de Nutrição Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Susana Prizendt – Arquiteta-urbanista e atua com políticas públicas para a promoção da soberania agroalimentar. Integra o Movimento Urbano de Agroecologia – MUDA, a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, o coletivo Banquetaço, a Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável e o comitê sobre a questão agrária e o meio ambiente do CONDEPE – Conselho Estadual de Defesa da Pessoa Humana de São Paulo. Também é artista multimídia e apaixonada pela biodiversidade dos nossos biomas. Links Carta da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável https://alimentacaosaudavel.org.br/como-as-cidades-podem-alimentar-o-futuro/ Carta Política Agroecologia nas Eleições 2024 https://agroecologia.org.br/2024/05/24/carta-politica-agroecologia-nas-eleicoes-2024/ Faça adesões assinando até o dia 23/09. Divulgue em suas redes, mobilize seus contatos, nos ajude a colher assinaturas. Se você é candidata/o: Baixe em https://agroecologiasp.org.br/ane/ , imprima, assine, fotografe ou escaneie e envie para secretaria.redeapa@gmail.com Vamos dar aquela virada de mesa e conquistar uma vida com comida de verdade, justiça social e harmonia ambiental. Mais detalhes: A Articulação Nacional de Agroecologia fez o chamado e botou no mundo a ação Agroecologia nas Eleições - AnE - para energizar 2024! 🌿💚🍃Aqui em São Paulo, a gente juntou forças para entrar com tudo nessa missão: A Articulação Paulista de Agroecologia (APA), o Movimento Urbano de Agroecologia (MUDA) e o Coletivo Banquetaço convidam a todes para virem conosco na jornada pela AnE - SP!Precisamos de Prefeituras e Câmaras Municipais que promovam alimentação saudável, justiça social e regeneração ambiental e, para isso, SUA AJUDA é necessária.Se quer contribuir e/ou conhece candidates ao executivo e legislativo, venha com a gente, preencha o formulário:https://forms.gle/UDDR8Luhkx1dxb2w5 - Confira, curta e compartilhe o post completo! https://www.instagram.com/p/C-sc3lQuIsh/?igsh=ZzM3b2ZvaGRvbnY0 Acesse também nossos episódios mais recentes: Contatocontato@nozdanutricao.com.br InstagramTiktokTwitterFacebookLinkedin Equipe Produção: Thaiana Lindemann e Gabriela CarnielEdição: Pablo CoutoPublicação: Pablo CoutoArte de capa e redes sociais: Thaiana Lindemann
En Mañanas Urbanas hablamos con estudiantes del Agrotécnico San José Obrero de Darregueira que presentaron un proyecto durante la última sesión del Honorable Concejo Deliberante haciendo uso de la “Banca del pueblo", también denominada Banca 13.
"O Brasil se transformou no paraíso de cinco grande multinacionais fabricantes de agrotóxicos", afirma dirigente nacional do MST, acrescentando: "As multinacionais continuam tratando o país como colônia e querem fazer do Brasil o paraíso de seu rentismo". Stedile também relata reunião de representantes do MST com o presidente Lula, que manifestou sua intenção de proibir no Brasil agrotóxicos que já estejam banidos no exterior, nos países-sede dos fabricantes. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Fala Carlão conversa com Lucas Ramalho, Diretor de Negócios do Grupo Agrotécnica, rede de revendas parceira da ICL. Nesta prosa, gravada no Congresso Andav, ele fala do negócio e da parceria com a ICL. Fala ali, Lucas.
En una nueva entrega de la columna ambiental de la Escuela de Salud y Ambientalismo Popular se ocupan de analizar y desmenuzar las desregulaciones en materia de aplicación de agrotóxicos anunciadas por Federico Stuzenegger y los riesgos que implica para las poblaciones cercanas a campos fumigados y escuelas rurales.
Neste novo vídeo, mostraremos como os fármacos e agrotóxicos se fazem presentes contaminando o ambiente e comprometendo nossa saúde e o equilíbrio na natureza. CURTA! COMPARTILHE! COMENTE! *Contribuição via PIX: lpadulla@gmail.com Referências bibliográficas https://www.nature.com/articles/s41893-024-01374-y https://www.gov.br/fundaj/pt-br/destaques/observa-fundaj-itens/observa-fundaj/revitalizacao-de-bacias/alta-concentracao-de-agrotoxicos-na-agua-provocou-morte-de-peixes-na-represa-billings-diz-relatorio https://conexaoplaneta.com.br/blog/peixes-em-reservatorio-no-parana-apresentam-contaminacao-por-metais-pesados-e-agrotoxicos-ja-banidos-no-pais/ https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2021/06/30/antas-estao-morrendo-e-sendo-afetadas-por-agrotoxicos-utilizados-no-cerrado-de-ms-aponta-pesquisa.ghtml https://www.ecodebate.com.br/2021/06/01/estudo-inedito-detecta-agrotoxicos-em-alimentos-ultraprocessados/ https://idec.org.br/veneno-no-pacote https://ojoioeotrigo.com.br/2023/11/natalia-pasternak-agrotoxicos/ https://ojoioeotrigo.com.br/2024/02/bayer-nutricionistas-agrotoxicos/ https://pdfdocumento.com/contaminaao-do-leite-materno-ufmt_59f4cf861723dda00825f17e.html https://www.science.org/content/article/cocaine-sharks-found-waters-brazil https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0048969724049477?via%3Dihub https://conexaoplaneta.com.br/blog/glifosato-deixa-de-ser-considerado-extremamente-toxico-apos-mudanca-da-anvisa/ https://reporterbrasil.org.br/2024/07/deputados-pro-vida-lei-agrotoxicos-abortos/ https://reporterbrasil.org.br/2023/10/agrotoxico-na-agua-contaminada-28-cidades/ https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sete-em-cada-10-pessoas-com-depressao-ou-ansiedade-sao-mulheres-aponta-pesquisa/ https://www1.folha.uol.com.br/folhateen/2024/05/registros-de-ansiedade-entre-criancas-e-jovens-superam-os-de-adultos-pela-1a-vez.shtml https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2024/07/21/moradores-da-regiao-de-campinas-gastam-mais-com-medicamentos-do-que-em-cultura-viagens-roupas-e-eletronicos.ghtml https://diplomatique.org.br/a-causa-de-toda-doenca/ https://ojoioeotrigo.com.br/2023/12/agrotoxicos-leite-materno/ https://www.redebrasilatual.com.br/saude-e-ciencia/kit-covid-provocar-geracao-bacterias-resistentes-oms/ https://www.paho.org/pt/noticias/9-12-2022-relatorio-sinaliza-aumento-da-resistencia-antibioticos-em-infeccoes-bacterianas https://journals.biologists.com/jeb/article/224/13/jeb242145/270755/Methamphetamine-pollution-elicits-addiction-in https://www.brasildefato.com.br/2024/02/05/brasil-usa-mais-agrotoxicos-que-estados-unidos-e-china-juntos
A população brasileira é tida como sub-humana frente à União Europeia (UE). A constatação é da pesquisadora Larissa Bombardi, que estuda os impactos e o funcionamento do comércio mundial de agrotóxicos. “Quando eu olho o fato de que no Brasil o resíduo de glifosato autorizado na água potável é cinco mil vezes maior do que aquele autorizado […] O post #206 – Larissa Bombardi sobre agrotóxicos: ‘Valemos menos’ situação do Brasil frente à União Europeia é sub-humana apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Você já ouviu muita propaganda positiva do Agronegócio, mas será que é tudo aquilo mesmo? Nesse vídeo vou desmontar as mentiras que te contam, e mostrar o que está por trás de toda propagando enganosa! #agronegócio #agroecologia #saude #golpe #política #educação #ambiente CURTA! COMPARTILHE! COMENTE! *Contribuição via PIX: lpadulla@gmail.com Bibliografia: https://diplomatique.org.br/o-brasil-do-agronazifascismo/ https://diplomatique.org.br/o-agro-planta-a-crise-interesse-do-agronegocio/ https://ojoioeotrigo.com.br/2021/10/os-numeros-mostram-agronegocio-recebe-muitos-recursos-e-contribui-pouco-para-o-pais/ https://outraspalavras.net/alemdamercadoria/agricultura-a-crise-global-e-a-alternativa/ https://midia.ninja/opinioes/agroecologia-ja-nao-e-uma-alternativa-e-a-unica-possibilidade/ https://diplomatique.org.br/o-agro-planta-a-crise-interesse-do-agronegocio/ https://diplomatique.org.br/palestinos-indigenas-camponeses-o-agro-e-o-capita/ https://diplomatique.org.br/o-agro-nao-para-de-destruir-poluir-e-matar-intoxicacao-por-agrotoxicos/ https://diplomatique.org.br/o-agro-nao-para-de-destruir-poluir-e-matar-intoxicacao-por-agrotoxicos/ https://diplomatique.org.br/o-brasil-do-agronazifascismo/ https://br.boell.org/pt-br/2018/09/02/agroecologia-no-brasil https://deolhonosruralistas.com.br/2023/06/20/voce-sabe-qual-a-diferenca-entre-agricultura-organica-e-agroecologia/ LIVRO: "Agrotóxicos e colonialismo químico" - Larissa Mies Bombardi, Ed. Elefante, 2023
Num ponto está a legislação europeia, que continua permitindo a produção e exportação de produtos proibidos de serem usados em solo europeu. Em outro ponto, países com leis ambientais e sanitárias mais brandas nesse setor. Este episódio conta com a participação de Marcia Montanari, que trabalha em um dos mais importantes centros de pesquisa sobre o tema no Brasil.
No AGU Brasil desta quarta-feira (10): AGU pede bloqueio de R$ 90 milhões de reais por venda de agrotóxicos adulterados; Administração federal vai contar com rede de mediação e negociação de conflitos.
Dirigente nacional do MST comenta mobilizações populares e informa as análises e resultados de conferência nacional contra os agrotóxicos e em defesa da vida. "O uso de agrotóxicos é uma das causas das alterações climáticas", afirma. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Uma reportagem da Deutsche Welle mostra que Brasil está entre os maiores importadores dos produtos perigosos.
Reportagem recente publicada pela agência de notícias Deutsche Welle (Matheus Gouvea de Andrade, “Exportação de agrotóxicos banidos na U. E. segue em alta”, 19/06/2024) denuncia que vários pesticidas proibidos na União Europeia continuam a ser produzidos em países-membros para serem exportados para o Sul Global. E o Brasil está entre os maiores consumidores desses produtos perigosos. Flávio Aguiar, analista políticoEm 2020 a Comissão Europeia, órgão executivo da União, comprometeu-se a promover o banimento dessa produção. Entretanto, especialistas e ONGs que atuam sobre o tema apontam que aparentemente este compromisso foi “esquecido”. E a produção e a exportação continuam volumosas e lucrativas.Estudo publicado em abril deste ano (“EU Pesticides Ban. What could be the consequences?” - “O banimento dos pesticidas da União Europeia. Quais seriam as consequências?”) revela que 36% dos pesticidas importados da União Europeia pelo Brasil são proibidos na Europa. No caso do México e do Peru este percentual chega a 50%.No nosso país a campeã deste tipo de importação e uso nocivos é a soja, produzida pelo agronegócio de norte a sul e de leste a oeste no país.Um dos produtos produzidos na U.E. e importados pelo Brasil é a atrazina que, além de usada na soja, é utilizada também na produção de milho. Uma concentração excessiva deste produto pode prejudicar as glândulas e órgãos do sistema endócrino, que produz hormônios para o organismo, afetando a capacidade reprodutiva, podendo causar alguns tipos de câncer. Além disto, a atrazina pode contaminar a água e afetar por meio desta a vida dos insetos, como as abelhas. Ela está proibida na União Europeia desde 2004, mas o Brasil continua a importação do produto em larga escala. Junto com os glifosatos ela é um dos produtos mais importados pelo país, a partir da União Europeia, chegando a 200 toneladas por ano.Segundo relatório da ONG Public Eye, somente em 2018 a União Europeia exportou quase 82 mil toneladas de 41 pesticidas proibidos em seu território. Os campeões desta exportação foram pela ordem, Itália, Alemanha, Holanda, França, Espanha e Bélgica.No caso da Alemanha, 8,2% de suas exportações de agrotóxicos eram de produtos proibidos na União Europeia. Em 2022, a Alemanha exportou 18.360 toneladas de pesticidas proibidos na União. Segundo João Camargo, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e co-autor do estudo sobre exportações europeias de agrotóxicos proibidos no continente, isto demonstra um comportamento decepcionante por parte do Partido Verde, que integra o atual governo de Berlim.Brasil importa produtos proibidos em outros paísesA pesquisadora Márcia Montanari, da Universidade Federal do Mato Grosso, aponta que 30% dos pesticidas usados no Brasil estão proibidos em outros países. São 40 substâncias perigosas, 11 das quais provêm da União Europeia.Reportagem também da Deutsche Welle, publicada em 2022, afirma que a cada 2 dias morre um brasileiro por contaminação com agrotóxicos, sobretudo crianças e adolescentes de até 19 anos, segundo dados da ONG Friends of Earth Europe.A pesquisadora da Universidade de São Paulo Larissa Mies Bombardi, hoje vivendo na Europa, autora dentre outras obras do livro “Agrotóxicos e colonialismo químico”, publicado em 2023, corrobora o dado, lembrando que as maiores vítimas deste tipo de envenenamento são crianças, mulheres, indígenas e camponeses. Segundo ela, o Brasil padece também de subnotificações sobre o tema. Para cada caso notificado, lembra, pode haver até outros 50 não notificados por serem seus efeitos menos dramáticos ou não identificados corretamente.Por fim, cabe ressaltar que estas exportações europeias de produtos nocivos à saúde têm também um efeito bumerangue. Muitos produtos, como a soja, importados de outros países, trazem de volta para a Europa os efeitos nocivos das contaminações.
Acércate a la Ciencia - Alimentación Libre de Agrotóxicos by Radiotelevisión de Veracruz
O Aos Fatos desta quinta-feira (13) repercute a discussão sobre agrotóxicos no Brasil, trazida no programa Três Pontos, da Rádio Metropole, desta semana. A pesquisadora Larissa Bombardi trouxe dados sobre o consumo de agrotóxicos a nível nacional e internacional e ainda falou sobre a construção de uma narrativa, por parte das empresas, que busca naturalizar a existência dessas substâncias na agricultura; a geógrafa também explicou que o uso do herbicida glifosato, agrotóxico mais utilizado no Brasil, pode ter sido a causa de morte dos 40 cães no Rio de Janeiro. E ainda: Lula defende taxação de super-ricos na Organização Internacional do Trabalho: "Precisam pagar a conta". Ouça essa e mais notícias desta quinta-feira, 13 de Junho de 2024.
A exposição a agrotóxicos representa problema grave de saúde pública e ambiental, e pode provocar diferentes efeitos a saúde. Saiba mais no episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente promove curso para proteção da população exposta a agrotóxicos, produtos químicos usados para matar insetos, larvas e fungos. Saiba mais no episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A flexibilização do uso de agrotóxicos no Brasil tem gerado uma nova queda de braço entre ruralistas e setores que questionam algumas práticas no setor agrícola do país. Recentemente, um projeto de lei discutido e aprovado no Congresso Nacional alterou a estrutura de liberação de agrotóxicos, retirando o IBAMA e a Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do processo de análise e delegando essa responsabilidade exclusivamente ao Ministério da Agricultura.Embora o projeto tenha recebido a aprovação dos parlamentares, foi vetado pelo presidente Lula. O presidente justificou o veto alegando que a mudança coloca em risco os direitos à vida e à saúde da população, e que o Ministério da Agricultura não possui a competência legal nem a especialização técnica necessária para avaliar os riscos associados aos agrotóxicos. No entanto, o Congresso derrubou o veto presidencial, permitindo que o projeto avance.A questão que se coloca é se essas mudanças serão benéficas ou prejudiciais para as lavouras e se representam um risco para a população. Para debater este tema, o podcast Palavra Aberta deste sábado (1º) convidou dois especialistas.Participa da discussão Guilherme da Silva Oliveira, engenheiro agrônomo, especialista em solos e analista de sustentabilidade do Sistema Faemg Senar (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural).Também estará presente no debate Ítalo Marcossi, engenheiro agrônomo, doutor em Entomologia e pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).Palavra AbertaO podcast Palavra Aberta vai ao ar todos os sábados, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios anteriores nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
Uma frase atribuída a Albert Einstein diz que sem as abelhas a sociedade não viveria mais de quatro anos. Para o professor Dejair Message, especialista no inseto há basicamente 50 anos, a afirmação, talvez, tenha sido dramática demais, porém sinaliza uma verdade. “Talvez não seria bem assim, tão forte, mas com certeza a população humana […] O post Responsável pela diversidade na nossa alimentação, Abelhas são ameaçadas por agrotóxicos e desmatamento apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Shadia Nossllala, engenheira agrônoma, gerente técnica da SGS e minha amiga, compartilha sua jornada desde os primeiros passos na área comercial até estabelecer-se no agro. Nesta resenha, Shadia discute os desafios e fascínios da pesquisa agronômica, destacando as oportunidades disponíveis para pesquisadores dentro de empresas privadas. Além disso, abordamos o tabu do uso de agrotóxicos na agricultura, enfatizando a necessidade de disseminar informações precisas sobre o assunto. Ela ressalta a responsabilidade envolvida no processo de pesquisa e registro de agroquímicos e fertilizantes, antes de serem introduzidos no mercado. Além de seu trabalho profissional, Shadia compartilha um desafio pessoal recente - sua batalha e vitória contra um câncer metastático. Ela destaca a importância do apoio de amigos e entes queridos durante esse período difícil. SIGA A SHADIA: instagram.com.br/shadianossllala PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: [https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pela Stoller! A missão da Stoller é transformar conhecimento em inovação para a agricultura, gerando valor a todos os envolvidos, impulsionando as culturas a alcançarem seu máximo potencial genético para atingir altas produtividades. Aprimore o seu conhecimento sobre fisiologia, nutrição e biologia de plantas no podcast Campo On e enfrente os desafios da agricultura do futuro! Isso é inovação. Isso é Stoller! Site: https://www.stoller.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/stoller_brasil/Podcast Campo On: http://bit.ly/campo0n INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidada: Shadia NossllalaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, com 14 vetos, a lei que acelera o registro de agrotóxicos no Brasil. Ele derrubou, por exemplo, trechos que davam total autonomia ao Ministério da Agricultura para reanálise de produtos e justificou argumentando risco à saúde humana e ao meio ambiente. Veja também: Termina nesta quinta-feira (28) praz para sacar o abono salarial PIS/Pasep.
O Lado B encerra a temporada para falar da farra dos agrotóxicos com a biomédica, toxicologista e integrante da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Karen Friedrich. No papo, o Brasil como destaque negativo na legislação, a nova PL dos Agrotóxicos, a luta no campo e na cidade para uma alimentação saudável e o lobby do grande capital no estado brasileiro para continuar colocando veneno na nossa comida.O Lado B entra de recesso e volta no final de janeiro. Obrigado a todos e todas que nos acompanharam em 2023, até 2024!Com Caio Bellandi e Luara Ramos.Ajude a financiar o Lado B nos apoiando na Orelo ou mandando pix para ladobdorio@yahoo.com
Neste episódio, recebemos a geógrafa Larissa Bombardi. Ela está lançando pela editora Elefante o livro “Agrotóxicos e colonialismo químico” (saiba mais: https://tinyurl.com/24br3xhm) . E é sobre esta obra que vamos conversar hoje. Larissa é professora do Departamento de Geografia da USP e, atualmente, vive na Europa, onde desenvolve pesquisas no Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento, em Paris. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori>>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
A agricultura deixou de ser um sinônimo de produção de alimentos há algumas décadas, desde que corporações globais passaram a dominar o setor, diz a professora da USP Larissa Bombardi. Para a pesquisadora, a massificação do uso de agrotóxicos cria um novo tipo de violência, agora por meio de moléculas que alcançam as células de humanos e outros animais e provocam danos à saúde e ao meio ambiente. Em "Agrotóxicos e Colonialismo Químico", Bombardi discute o duplo padrão de países europeus, que permitem a exportação de agrotóxicos banidos em seus territórios, o que, para ela, molda uma geografia do abismo, permitindo que empresas químicas da Europa faturem bilhões com a venda de seus produtos para países periféricos. Neste episódio, a geógrafa afirma que as mulheres estão entre as mais afetadas pelo uso de agrotóxicos e, ao mesmo tempo, são protagonistas em movimentos de denúncia desse modelo de produção e em experiências de agroecologia. Bombardi também falou sobre a liberação de agrotóxicos durante o governo Bolsonaro (PL) e das intimidações que a fizeram deixar o Brasil. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais de 7 mil pessoas foram intoxicadas por agrotóxicos no trabalho entre 2010 e 2019 -- uma assustadora média de duas por dia. A última tendência é o uso de drones para a pulverização de agrotóxicos. Mas será que vai resolver?
Neste episódio, Bárbara e Babica vão começar a se debruçar num tema pra lá de polêmico: o uso de defensivos agrícolas, que muitas pessoas ainda chamam de agrotóxicos. Afinal de contas, são perigosos? Como?
O glifosato é o agrotóxico mais popular do Brasil. Ele representa 62% do total de herbicidas usados no país e, em 2016, as vendas desse produto químico em milhares de toneladas foram superiores à soma dos sete outros pesticidas mais comercializados aqui! De onde e como surgiu? Quais são os riscos e formas de contaminação? O que é "roundup"? Alimentos geneticamente modificados "roundup Ready"? Casos de judicialização contra a empresa dona do Roundup em 2018. Aumento de chances de linfomas não hodking em até 40%. Quais alimentos mais preocupantes? Dicas práticas para evitar estes contaminantes. E muito mais