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A Anatel investiga alerta falsos de terremoto enviados pelo Google. O rompimento da barragem de um garimpo ilegal de ouro poluiu um rio no Amapá. O governo anunciou um plano de renegociação de dívidas de agricultores. Produtores brasileiros reagiram à decisão de Donald Trump de taxar importações de etanol e carne. Numa conferência internacional sobre segurança, o vice-presidente americano manifestou apoio à extrema direita e causa espanto entre aliados europeus. O presidente Lula voltou a pressionar por exploração de petróleo na Bacia da Foz do Rio Amazonas. E a Ministra do Meio Ambiente Marina Silva defendeu a priorização da energia limpa. Morreu, no Rio, o cineasta Cacá Diegues.
Faaaaaala galera!! Esse é o terceiro episódio da série Canoa Ensina. A série é o produto do Podcast Canoa como ferramenta pedagógica sobre Cultura Oceânica desenvolvido no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia do Mar do Instituto do Mar da UNIFESP. Nesse episódio relacionaremos a Cultura Oceânica e seus princípios com os impactos causados pelo ser humano nos ecossistemas marinhos e costeiros, tudo alinhado com a Base Nacional Comum Curricular e o Currículo Paulista no ensino de Ciências do Ensino Fundamental. Caso tenha alguma dúvida, sugestão ou queria acessar a bibliografia utilizada no episódio, envie uma mensagem para canounifesp@gmail.com
O uso de defensivos agrícolas é fundamental para se manter uma boa produtividade. No entanto, a utilização racional é mais importante ainda. Práticas sustentáveis são essenciais para proteger o meio ambiente e a saúde dos produtores, como a tríplice lavagem de embalagens e o descarte correto em postos autorizados.
Depois de uma fase experimental, a França ampliará a cobrança, em 2025, de uma multa de € 135 para carros, motocicletas e scooters que emitirem mais de 85 decibéis de ruído nas vias públicas. No câmbio desta sexta-feira (20), esse valor equivale a cerca de R$ 865. A França tem milhares de motoqueiros e motoristas que gostam de ronco de motor, de escapamento aberto, fedido e barulhento, sem o menor respeito pelos ouvidos e pulmões dos outros. Mas esses abusos vão custar caro a partir do ano que vem.O Centro de Informação sobre o Ruído (CidB), uma organização pluridisciplinar de interesse público, que promove uma série de ações e estudos contra a poluição sonora, fez um teste de madrugada em Paris com um scooter sem silenciador no escapamento e chegou a um resultado impressionante. O barulho provocado pelo motoqueiro em um trajeto de 7 km, entre a praça da Bastilha e o Arco do Triunfo, acordou 11 mil pessoas.Em 2025, o combate aos escapamentos barulhentos, adulterados pela remoção dos silenciadores ou por falta de manutenção adequada entra em nova fase. Um novo modelo de radar, chamado Hydra, desenvolvido para multar aqueles que não respeitam o limite de 85 decibéis, está em fase final de homologação e será instalado nas principais cidades do país.O Hydra foi desenvolvido por uma entidade chamada Bruitparif, que desde 2004 reúne representantes da sociedade civil e do poder público para avaliar a poluição sonora causada pelo trânsito, realizar pesquisas e propor soluções na região Île-de-France, onde fica Paris.Esse radar, projetado num poste alto, equipado com câmeras, sensores de ruído e microfones, é capaz de calcular em frações de segundos os decibéis emitidos por veículos, motos e scooters, mesmo em um contexto de tráfego denso. Acima dos 85 decibéis, o radar registra o excesso de ruído, fotografa a placa do infrator e transmite a multa para uma central de arrecadação.Desde 2022, o Hydra é testado em fase experimental em sete cidades francesas, incluindo Paris. O equipamento também mediu a poluição sonora em Berlim, Genebra, Bruxelas e Barcelona. O aparelho está em fase final e homologação e será implantado em todo o território francês no segundo semestre deste ano. Até lá, policiais continuarão a fazer a fiscalização nas ruas e aplicar a multa de € 135.Poluição sonora causa de doenças A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera níveis sonoros acima de 65 decibéis (dB) como poluição. Para o tráfego rodoviário, a recomendação da OMS é de no máximo 53 dB durante o dia e abaixo de 45 dB à noite e de madrugada, portanto bem abaixo do valor de referência adotado neste momento na França.Estudos científicos têm comprovado que o barulho é o segundo fator ambiental que mais causa problemas de saúde e perde apenas para a poluição atmosférica, segundo a OMS. A poluição sonora pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, provocar distúrbios metabólicos, zumbido crônico no ouvido, perda de audição, entre outras patologias.Recentemente, deputados de esquerda tentaram aprovar na Assembleia francesa um imposto adicional na compra de motocicletas, mas perderam a batalha. Por outro lado, as associações da sociedade civil que militam contra o barulho e a poluição no trânsito estão comemorando a instalação desse novo modelo de radar.Sem pegar no bolso do usuário, difícil provocar mudança de hábitoOs lobbies pró e contra medidas de adaptação a cidades mais resilientes e livres de poluição são ativos na França, e as mudanças requerem um tempo de aceitação. Na experiência francesa, as multas caras têm sido dissuasivas. Até abril de 2024, motocicletas e scooters eram isentos de passar por uma vistoria técnica periódica, mas obrigatória para carros há muito tempo. Essa fiscalização feita em oficinas especializadas certificadas pelo governo verifica se as emissões sonoras e de gases estão de acordo com os índices previstos na lei.Os motoqueiros sempre alegaram que já poluíam menos do que os carros e, por isso, não deveriam ser fiscalizados. Durante meses, eles fizeram vários protestos para denunciar a vistoria técnica, que custa em média de € 60 a € 80 (R$ 380 a R$ 507, dependendo das cilindradas), mas foram derrotados.Os franceses reclamam de viver num Estado que “atazana” o cidadão com normas, multas e impostos excessivos. Mas o poder público vem aplicando, em etapas, a Lei da Normatização da Mobilidade, promulgada pelo Ministério da Transição Ecológica em 2019, que visa, entre outros objetivos, promover investimentos de infraestrutura e combater a poluição sonora e atmosférica nas cidades. A prefeitura de Paris, sob a gestão da socialista Anne Hidalgo, tem sido incisiva em suas políticas nessa área. Os carros têm sido banidos do centro da cidade, substituídos por bicicletas e quilômetros de ciclovias. Em fevereiro deste ano, o valor cobrado pela hora de estacionamento dos modelos SUV, considerados mais poluentes, foi triplicado. Contra a incivilidade nas ruas, em 2023, os parisienses aprovaram, em um referendo proposto pela prefeitura, a proibição dos patinetes elétricos de aluguel, porque os usuários não respeitavam os pedestres e causavam acidentes.
Bom dia! Esse episódio é um oferecimento de REMESSA ONLINE e ALWAYS FIT MUNDO: Presidente declara lei marcial na Coreia do Sul, mas Parlamento derruba BRASIL: Um giro pelas principais manchetes do dia por aqui TECH: Índia aposta na tecnologia para despoluir ar NEGÓCIOS: TikTok tem "estreia" do live-commerce em uma Black Friday ECONOMIA: Giro pelas notícias que movimentaram o mercado
Poluição sonora foi o tema discutido nesta semana no podcast "Momento MP". Participaram do debate o Promotor de Justiça da 5ª Promotoria de Justiça da Comarca de Balneário Camboriú, José de Jesus Wagner, a Promotora de Justiça da 10ª Promotoria de Justiça da Comarca de Itajaí, Ariadne Clarissa Klein Sartori, e o Coordenador-Adjunto do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente (CME) do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), Promotor de Justiça Alceu Rocha.
Pneus são responsáveis por 28% de toda a poluição por plástico. Todos os anos são libertadas no meio ambiente 6 milhões de toneladas de particulas de pneus. Estudo publicado na Science Direct
Negociação em Busan, na Coreia do Sul, foi marcada por “divergências persistentes” sobre texto final; diretora-executiva do Pnuma enfatiza que acordo é essencial para proteger a saúde humana e o meio ambiente.
Os mais de 170 países presentes na quinta reunião do Comité Intergovernamental de Negociação das Nações Unidas, em Busan, na Coreia do Sul, não conseguiram chegar a acordo para implementar um tratado global de luta contra a poluição de plásticos. O biólogo cabo-verdiano, Tommy Melo, explica o que falhou nestas negociações, sublinhado que mais uma vez o lobbying do petróleo se impõe às questões ambientais. Após uma semana de negociações em Busan, na Coreia do Sul, os mais de 170 países presentes não foram capazes de alcançar qualquer acordo sobre um tratado global contra a poluição plástica. As divergências entre os países que integram a “Coligação de Altas Ambições” e os países produtores de petróleo- Rússia, Arabia Saudita e Irão quanto ao âmbito do tratado -conduziram à suspensão dos trabalhos que deverão retomar no primeiro semestre do próximo ano.Em entrevista à RFI, o biólogo cabo-verdiano, Tommy Melo, explica o que falhou nestas negociações, sublinhado que mais uma vez o lobbying do petróleo se impõe às questões ambientais.“Falhou o que falha sempre. Tivemos mais de 100 países juntos, num esforço de tentar conseguir chegar a um acordo e um mero punhado de países produtores de petróleo, mais uma vez fizeram o seu lobby funcionar”, denunciou.A delegada das ilhas Fiji, Sivendra Michael- à qual se juntou representantes do México, Ruanda e Panamá- acusou “uma pequena minoria” de Estados está a “bloquear o processo”, defendendo que se esses países não se alinharem “para obter um tratado ambicioso (...) então que se vão embora”.Tommy de Melo alerta para o facto deste impasse ter impacto nos países que não produzem plástico, como é o caso de Cabo Verde, mas que recebem “anualmente centenas de toneladas de plástico através das correntes marítimas”.“[Cabo Verde] sofre muito pelo pacto de não haver uma regulação muito mais forte na produção de produtos de plástico”, explica.Na abertura da cimeira foram mostradas imagens de uma ilha de plástico que se formou, nas últimas décadas, no oceano pacífico, um território marinho descontínuo que já tem a dimensão de três vezes o território da França.A ministra francesa da Energia, Olga Givernet, que representou o país nas negociações, afirmou que cada ser humano ingere semanalmente 5 gramas de plástico, ou seja, o equivalente a um cartão de crédito.O biólogo cabo-verdiano reconhece que são imagens “assustadoras, acrescentando que a presença de micro-plásticos é uma realidade e “todos os seres humanos já começam a sentir [os efeitos] na própria saúde”.De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico-OCDE- se nadafor feito, a poluição plástica poderá triplicar em todo o mundo até 2060.
O Comité das Nações Unidas para a Poluição por Plástico continua reunido.
As negociações para o primeiro Tratado Global contra a Poluição por Plásticos entram na fase decisiva – até domingo (1o), os 175 países reunidos em Busan, na Coreia do Sul, deverão chegar a um consenso sobre o texto negociado na ONU há dois anos. O chamado bloco do petróleo, liderado pela Arábia Saudita, faz pressão para que qualquer menção sobre a redução da produção dos plásticos não faça parte do acordo. O derivado do petróleo se tornou onipresente na vida moderna, ao ponto que hoje é encontrado até na corrente sanguínea de seres humanos e animais. Na natureza, os microplásticos – as menores partículas em que eles podem ser produzidos ou transformados, inferiores a 5 milímetros – poluem o meio ambiente e causam danos à saúde dos seres vivos.O tratado incluirá todo o ciclo de vida do produto e será o primeiro juridicamente vinculante sobre o tema – ou seja, os países signatários terão a obrigação de adotá-lo."Chegamos à metade da negociação com um tratado inteiro ainda para ser consensuado. Acho que não estou no meu dia mais otimista”, desabafa Lara Iwanicki, gerente sênior de Advocacy e Estratégia da organização internacional Oceana, que tem acompanhado o processo. "Desde os início das negociações, a gente sente muita resistência dos países que formam o bloco do petróleo. Mas a gente vai sair daqui com um acordo, porque existe um mandato da ONU que traz essa responsabilidade para os países."Do outro lado, países europeus afirmam que não aceitarão assinar um tratado que não aborde a causa do problema: a produção e a utilização excessiva de plásticos, principalmente os de uso único, como os descartáveis. Muitos destes produtos não são recicláveis ou ou têm baixa reciclabilidade. Nos países mais pobres, eles ainda são fabricados com substâncias perigosas para o meio ambiente e a saúde.Brasil busca acordo possívelNeste impasse, países como o Brasil têm procurado encontrar um equilíbrio entre as duas posições divergentes, em busca de um acordo possível. Ao lado da Alemanha, o país media as negociações em um dos grupos de trabalho mais delicados, o de produção de polímeros, produtos químicos e plásticos problemáticos."A indústria química de plásticos do Brasil, da Arábia Saudita, da Rússia e da China são muito parecidas. Elas usam aditivos mais antigos. Na Europa ou nos Estados unidos, alguns desses aditivos já foram retirados e outros foram criados para substituí-lo”, explica Adalberto Maluf, secretário nacional do Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental."Os europeus querem proibir esses aditivos usados por nós, e é claro que nós também queremos, se eles fazem mal para a saúde. Mas a gente precisa de uma transição, porque se a gente simplesmente proibir, vamos obrigar a indústria brasileira a pagar patentes para os aditivos alemães, americanos ou japoneses”, pondera o representante do Ministério do Meio Ambiente nas reuniões.Financiamento para a transiçãoAssim como nas conferências sobre o clima ou a biodiversidade, a de plásticos também esbarra na delicada questão do financiamento para os países em desenvolvimento conseguirem modernizar a sua indústria, melhorar a gestão de resíduos e aumentar a reciclagem. O Brasil apoia a criação de um fundo específico para essa finalidade, para o qual o setor privado também seria incitado a contribuir. Os valores, entretanto, não devem ser definidos neste primeiro acordo.Adalberto Maluf avalia que o atual texto em negociação deixa a desejar na Responsabilidade Estendida do Produtor (EPR, na sigla em inglês). "O tratado provavelmente vai sinalizar que todos os países do mundo deverão ter seus sistemas de logística reversa [que pode incluir metas de recuperação de resíduos, reciclagem e reuso dos plásticos]. A briga é se vai ser vai obrigatório ou uma recomendação", indica Maluf.“Outro tema é dos plásticos problemáticos: a gente nunca vai resolver a poluição se não tiver uma maneira de sinalizar para o setor privado, para os fabricantes de plásticos e investidores deste setor, de que alguns tipos devem ser eliminados mais rápido, porque eles não têm reciclabilidade, têm misturas de produtos, multicamadas, ou porque têm químicos de preocupação ou aditivos que fazem com que a reciclagem não seja possível”, complementa.Leia tambémQuarto maior consumidor de plásticos, Brasil busca avanços de acordo global de redução da poluição'Gestão de resíduos não é a solução'O acordo poderá incluir uma lista inicial de químicos a serem banidos dos plásticos, mas até este ponto é alvo de divergências. Avessa a diminuir a produção, a indústria petroquímica tem insistido para que o tratado seja ambicioso na gestão dos resíduos – hoje, em média 38% deles têm destino inadequado e vão parar nos solos e oceanos.Lara Iwanicki, entretanto, adverte que esta não é uma falsa solução: nem os países mais ricos conseguiram ser exemplares na reciclagem. Na França, por exemplo, apenas 25% dos plásticos são reciclados."Foi por isso que a gente chegou num estado de poluição plástica que está transbordando para questões de saúde. Foi porque ficamos apostando nessas medidas que estamos aqui hoje, negociando um tratado”, critica. "É preciso pensar além de gestão de resíduos, reciclagem, aumentar o conteúdo reciclado. Tudo isso é parte da solução, mas não são as medidas que vão resolver a poluição por plásticos”, argumenta.Com frequência, o uso do polímero virgem sai mais barato do que a reciclagem. Hoje, o mundo fabrica 460 milhões de toneladas de plásticos por ano – mas esse número pode triplicar até 2060, se nenhuma ação mais efetiva para reduzi-los for adotada no âmbito internacional.
Diretora-executiva do Pnuma relata clima de frustração e impaciência com avanço lento do texto; ela pediu consenso e ação para que produção de plásticos faça parte do escopo do acordo.
Espécie de ave usa fios de nylon para construir ninhos, enquanto resíduos plásticos descartados incorretamente vão direto para os rios
Negociações em Busan, na Coreia do Sul, tem objetivo de firmar tratado vinculante para acabar com problema; secretário-geral da ONU pede que todo ciclo de vida do produto seja levado em conta; texto em discussão tem lacunas em temas como produtos químicos, regulação da produção e financiamento.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A taxa de desemprego no Brasil caiu no terceiro trimestre, segundo a PNAD Contínua divulgada pelo IBGE. O trimestre encerrado em setembro ficou com índice de 6,4%. A queda foi de meio ponto percentual em relação ao trimestre anterior, terminado em junho, que fechou em 6,9%. No mesmo período do ano passado, a taxa de desocupação era de 7,7 %. E ainda: Poluição aumenta problemas respiratórios na índia.
A capital Indiana registou em Novembro niveis de poluição do ar 50% superiores ao recomendado pela Organização Mundial de Saúde.
País insular do Pacífico é incapaz de processar adequadamente resíduos que estão sendo gerados em grande quantidade; para especialista, negociação de tratado vinculante deveria responsabilizar países produtores de plástico, mas texto está “no caminho errado”.
Uma forma de combater a poluição é transformar a superfície da cidade em uma estação de tratamento de poluição difusa
O clima extremamente seco, as altas temperaturas e o céu cinzento - em razão do aumento do número de incêndios no Brasil e no exterior - vêm comprometendo a qualidade do ar em boa parte do território nacional. Por conta dessa situação, o Dr. Portante conta os prejuízos que a poluição atmosférica pode causar ao organismo e, também, os cuidados que devemos tomar para evitar a exposição excessiva a tais substâncias.
Israelenses lançaram ataques durante as últimas 24 horas que mataram cerca de 500 pessoas, dentre elas 35 crianças. Israel diz que visou mais de 1600 alvos do Hezbollah, nesse que foi o maior ataque desde 2006. E ainda: - França pede reunião de emergência para discutir a situação no Líbano - Contexto desse conflito: Israel está em guerra na Faixa de Gaza, há quase um ano, contra o Hamas, que é um grupo extremista apoiado pelo Hezbollah, outro grupo extremista baseado no Líbano. O Hezbollah, de maioria chiita é apoiado financeiramente pelo Irã, um dos grandes inimigos de Israel, na região - Aeroportos do Líbano estão abertos, apesar do cancelamento de voos da Europa. Governo do Brasil estuda a possibilidade de resgatar os brasileiros que estão na região - Brasil abre a Assembleia Geral da ONU com o discurso do presidente Lula, que vai se voltar para os desafios climáticos e a reforma de instituições como a ONU e o FMI - Pesquisas eleitorais apontam que Donald Trump avança e se distancia de Kamala Harris nos estados-pêndulos, que podem decidir a eleição presidencial - Segundo observatório europeu do clima Copernicus, os mais de 59 mil focos de incêndio no Brasil em setembro bateram recorde na emissão de gás carbônico na atmosfera, o maior nos últimos 22 anos Estamos na 2ª fase do Prêmio Melhores Podcasts do Brasil, na categoria de “Assuntos Diversos”. Nos ajudem e deem seu voto https://www.premiompb.com.br Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos
A poluição do ar aumentou 350 vezes durante incêndio no Parque Nacional de Brasília. E ainda: Fiocruz alerta para aumento dos casos de Covid-19 no Brasil.
A Shein bate recorde de emissão de poluentes, o Instagram revela as configurações de contas para adolescentes e a OpenAI anuncia o seu comitê de segurança. Essa edição do FIAP Decode faz a review tech da semana com André David, Nath Yamauti e Leo Gmeiner. Decodifique novas conexões - André David - Nath Yamauti - Leo Gmeiner Conheça os projetos dos nossos decoders - NYUX.co: https://www.instagram.com/nyux.co/ - School Guardian - Rock New Ventures FIAP MEETUP 23/09 | FIAP Meetup #127: Carreiras em games no Brasil: dicas de profissionais e networking NOTÍCIAS DA EDIÇÃO Inteligência Artificial Shein se torna a maior poluidora do Fast Fashion graças à IA? OpenAI anuncia um comitê independente de segurança que pode brecar os novos lançamentos Redes sociais Como é a "conta de adolescente" do Instagram? Rede social não permite conversar com outros usuários, apenas com bots Falha de segurança permite que qualquer pessoa salve imagens de visualização única no Whatsapp
Em celebração ao Dia do Rio Tietê, o repórter da Eldorado, Gustavo Lopes, participou de uma navegação pelo curso de água.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Plataformas online para monitoramento da qualidade do ar: Poluição do ar em Brasil: Mapa da qualidade do ar em tempo real (aqicn.org) IQAir | First in Air Quality Conheça o EFC+ a plataforma que criamos para estudo e aprofundamento na Educação Física! --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fabiodominski/support
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Espírito Santo registrou 165 focos de incêndio durante os primeiros treze dias do mês de setembro. Além da degradação da natureza, os altos números de queimadas também impactam em outras áreas, como a saúde dos capixabas. Combinada com o período de baixa umidade característico do inverno e a poluição do ar, a fumaça também afeta diretamente o sistema respiratório, podendo desencadear crises de asma, rinites e bronquites. Em entrevista à CBN Vitória, a pneumologista Kristiane Moreira explica como a qualidade do ar impacta a saúde e como é possível se prevenir. Ouça a conversa completa!
O Brasil está em alerta com a seca extrema e uma forte onda de calor em pleno inverno. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) tem registrado baixa umidade relativa – de até 12% - clima de deserto, em boa parte do país.Um dos resultados é a propagação de incêndios florestais. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 24 horas, o Brasil teve mais de cinco mil focos e concentra quase 80% das áreas afetadas pelo fogo em toda a América do Sul.Tempo seco, calor e longo período sem chuva levam a outra consequência. Escassez de água. Além disso, diante dos eventos climáticos severos, os alimentos ficam mais caros, a conta de luz também sobe, com o uso das termelétricas, e problemas respiratórios levam dezenas de pacientes às unidades de saúde.Para debater a crise climática e suas consequências, o Palavra Aberta deste sábado (14) recebe a Bióloga, Engenheira Ambiental, Mestre em Botânica e Mestre em Sustentabilidade, Doutora em Recursos Hídricos e professora do UNIBH, Fernanda Raggi. Participa também do debate o Climatologista, Mestre em Climatologia e Doutorando em Poluição Atmosférica no Instituto de Geociências da UFMG, Alceu Raposo. O podcastO podcast Palavra Aberta vai ao ar todos os sábados, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios anteriores nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
Poluição do ar na Região Metropolitana, hospitais registram aumento por doenças respiratórias e mais by Rádio Gaúcha
POLUIÇÃO, QUEIMADAS E CRISE CLIMÁTICA: PLANO DE TRANSIÇÃO ENERGÉTICA RESOLVE? - LEONARDO ROSSATTO - PROGRAMA 20 MINUTOSNos últimos dias, o Brasil e a América Latina têm vivido sob poluição, queimadas e efeitos da crise climática. Diante disso, o plano de transição energética é uma solução? Quem responde a pergunta é o pesquisador de políticas públicas sobre mudanças climáticas Leonardo Rossatto, no programa 20 MINUTOS desta quinta-feira (12/09). Acompanhe ao vivo, à 11h, aqui em Opera Mundi!
A prefeitura de Paris adota há vários anos um conjunto de políticas públicas de combate à poluição e incentivo à mobilidade sustentável que têm melhorado a qualidade de vida dos parisienses e visitantes. Em várias ocasiões, as propostas das autoridades municipais geraram resistência, mas diante da atual emergência climática, a maioria dos franceses estão convencidos da necessidade de adaptação. A principal fonte de poluição atmosférica e sonora em Paris vem do trânsito, que gera concentração de gases poluentes e partículas finas. Segundo estudos científicos, as fontes secundárias de poluição na região metropolitana da capital são o aquecimento doméstico no inverno – lareiras, caldeiras a gás ou à base de óleo combustível –, a atividade industrial e obras da construção civil.Com o aumento das temperaturas gerado pelo aquecimento global e períodos de seca prolongados, nos meses do verão aumentaram os picos de poluição provocados pela concentração de dióxido de nitrogênio (NO2) no céu da cidade. Este subproduto da queima de combustíveis é extremamente tóxico, de acordo com especialistas.Uma das primeiras medidas adotadas em Paris para reduzir a circulação de carros foi a criação do sistema de bicicletas de aluguel. A França tinha um atraso nessa área em relação aos países nórdicos, à Holanda e Alemanha.O sucesso das bicicletas de locação obrigou o município a construir quilômetros de ciclovias e a impor uma faixa para ciclistas na contramão das ruas estreitas de Paris. O incentivo ao uso da bicicleta tem o apoio de subsídios do Estado, que distribui cheques em dinheiro aos cidadãos para financiar parte do preço de uma bicicleta elétrica. A troca de carros a gasolina ou diesel por automóveis híbridos ou elétricos também é facilitada pelo governo.Bicicleta supera carrosUm estudo do Institut Paris Région (IPR), publicado em abril, mostrou que a bicicleta superou o carro como meio de locomoção em Paris, e agora só fica atrás do transporte público e da caminhada. Cerca de 66% dos parisienses usam o metrô, ônibus e as linhas de veiculos leves sobre trilhos para se deslocar na cidade; 5,5% adotaram a caminhada.Outra medida que o município tem instituído é o fechamento de dezenas de ruas e vias expressas aos carros de passeio. Houve uma inversão das prioridades de circulação: primeiro pedestres, depois bicicletas, ônibus e táxis.Calçadões e vegetalizaçãoO programa chamado "Ruas para crianças", onde ficam escolas, ampliou as áreas de calçadão e abriu espaço para a criação de jardins. Além de favorecer a segurança dos alunos, a vegetalização do que antes era asfalto usado por carros, agora participa do combate à poluição e melhora o nível de umidade do ar. Paris já tem 200 'ruas para crianças' e o objetivo é chegar a cerca de 600 no futuro.A capital francesa sempre teve ruas exclusivas para pedestres, no centro dos bairros, dedicadas ao comércio de comida – açougue, padaria, peixaria, queijaria, venda de frutas e legumes, cave de vinhos – ou à feira semanal. Este modelo está se propagando para ruas de lojas, cafés e restaurantes. Nos fins de semana, a cidade se torna uma imensa área de lazer.A implantação de rodízio é rara em Paris, apenas quando os níveis de concentração de ozônio (dióxido de nitrogênio) atingem um patamar que requer a medida drástica para diminuir o número de carros nas ruas.Selo em carro indica nível de emissões Por outro lado, desde 2017, a prefeitura adotou um selo de controle de emissão de poluentes, baseado em uma escala de 0 a 5, que ajuda no controle da poluição e contribui para a melhoria da qualidade do ar. O zero nesta escala corresponde aos veículos elétricos e movidos a hidrogênio, ou seja os menos poluentes, enquanto 4 e 5, os mais tóxicos, só têm autorização para entrar na cidade em algumas ruas e horários específicos. O motorista deve exibir esse selo no para-brisa do veículo. Essa medida obrigou muita gente a trocar de carro ou a desistir do automóvel, e paralelamente as ruas foram cedendo espaço às ciclovias.Em Paris, não existem áreas de estacionamento gratuito. Quando há um pico de poluição, a prefeitura autoriza o estacionamento gratuito para quem tem carro, mas exclusivamente na porta de casa. O município também declarou guerra contra os carros SUV, mais poluentes. Eles pagam 18 euros a hora de estacionamento na via pública, cerca de 110 reais, contra 15 reais para um carro de porte menor.Em todo o país, os veículos de menos de 3,5 toneladas são obrigados a passar por um controle técnico em oficinas especializadas a cada dois anos para verificar o estado dos filtros antipoluição, do óleo do motor, freios e faróis, a partir do terceiro ano depois da compra. A multa por falta de inspeção técnica é de 135 euros, cerca de 830 reais.Reduzir velocidade diminui poluiçãoNesta semana, a prefeita Anne Hidalgo anunciou que a partir de 1° de outubro, a velocidade no anel viário que circunda a capital, chamado periférico, muito utilizado pelos motoristas provenientes das periferias, vai ter a velocidade máxima reduzida de 70 km/h para 50 km/h.Uma pesquisa feita com motoristas logo após o anúncio da medida indicou que 92% dos entrevistados na região são contra a decisão da prefeita. Hidalgo alega que 82% dos motoristas circulam sozinhos nos carros no periférico. Além de reduzir a velocidade máxima, a socialista quer dedicar uma das três faixas do anel viário a táxis, ônibus e carros com pelo menos dois passageiros, além do motorista.Estudos científicos comprovam que reduzir a velocidade diminui a emissão de poluentes. Em Paris, ruas não comerciais, estritamente residenciais, já tiveram a velocidade limitada a 30 km/h em vários bairros.O caso do periférico é uma luta histórica contra a poluição e divide opiniões. Cerca de 1,2 milhão de motoristas utilizam a via diariamente. Mas a poluição gerada pelo tráfego constantemente carregado, à exceção da madrugada, está acima das normas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os 120 mil moradores residentes a 200 metros do anel viário têm mais doenças provocadas pela poluição do que outros cidadãos.Desde 1993, a velocidade no periférico baixou de 90 km/h para 80 km/h. Depois, em 2014, passou para 70 km/h e agora vai cair para 50 km/h. É uma medida de bom senso em saúde pública, mas que enfrenta resistência de moradores das periferias e também do Ministério dos Transportes.Os motoristas que dependem do periférico para trabalhar criticam a guerra da prefeita de Paris contra os carros. Fora da capital, ainda há uma dependência do automóvel porque a rede de metrô e trens de subúrbio é insuficiente. Dependendo de onde a pessoa mora, só é possível chegar em Paris de carro. Mas o Estado e a região Ile de France estão investindo bilhões de euros na construção de quatro linhas de metrô para otimizar a conexão de munícipios vizinhos à capital e inaugurou recentemente sete estações na extensão da linha 14. Quando este projeto chamado Grand Paris Express for concluído, a região metropolitana terá 68 novas estações de metrô.Investir em transporte público é fundamentalO transporte público é um elo essencial na articulação de outras políticas de incentivo à mobilidade sustentável, para reduzir a poluição nas grandes cidades. Mas não é o único elemento dessa equação. Tem de haver vontade política, continuidade e planejamento de longo prazo para fazer a revolução que Paris atravessa atualmente.
Ainda pouco conhecida do grande público, a poluição digital ganha novas proporções com a inteligência artificial. Uma pesquisa feita por IA gera pelo menos 10 vezes mais impacto ambiental que um buscador comum. Mas, ao mesmo tempo, a tecnologia também é uma aliada poderosa do meio ambiente. Depois de e-mails, mensagens e streaming, agora são as emissões de gases de efeito estufa da inteligência artificial que causam preocupação aos cientistas, mas também ao mundo empresarial – incitado a publicar balanços de CO2 das suas atividades. Na corrida pelo net zero (estratégia de descarbonização), entretanto, aparece uma barreira colossal: a IA, ao processar uma quantidade imensa de dados, tem o potencial de esfacelar qualquer meta de redução de emissões, sobretudo das empresas de tecnologia.Dois exemplos resumem bem o que está em jogo: em julho, o Google divulgou que as suas emissões cresceram quase 50% nos últimos cinco anos, depois que a companhia passou a investir pesado em inteligência artificial. Dois meses antes, a Microsoft havia revelado um resultado ainda mais perturbador – alta de 30% em apenas um ano.Na França, o Ministério da Transição Ecológica e a Associação Francesa de Normatização (Afnor), especialistas em desenvolvimento sustentável, elaboraram um documento com metodologias de cálculo de impacto e recomendações de boas práticas para estimular o uso "frugal" da inteligência artificial – ou seja, o mais ambientalmente responsável possível."A IA frugal não vai necessariamente buscar uma meta específica, mas vai modular o nosso objetivo em função dos recursos que temos, e tendo em mente a redução dos impactos ambientais. O consumo desmedido de energia se tornou cada vez mais caro e as empresas precisarão buscar um consumo eficiente dessa tecnologia”, disse Anna Médan, chefe de projetos da Afnor que codirigiu a iniciativa.Por que o impacto ambiental é alto? O desenvolvimento dessas ferramentas multiplica de maneira exponencial a necessidade de realização de cálculos complexos. Quanto mais sofisticado é o comando – como no caso da IA generativa, que cria novos textos ou imagens a partir da análise de milhões de dados existentes –, maior será a demanda de energia, de infraestruturas, como centrais de armazenamento de dados e servidores, e de outros equipamentos de informática, como placas gráficas. Assim, a IA contribui também para o aumento da procura por minerais raros como silício e cobalto."Hoje, temos IA generativas cujos servidores são estocados em data centers muito longe das empresas, e que necessitam uma grande quantidade de água para refrigerá-los. Esse sistema está chegando ao limite”, adverte Médan."Para os hardwares e placas, estamos vendo os processadores de cálculos sendo colocados diretamente nos computadores das pessoas, nas empresas. A divisão entre quem realiza a potência de cálculo e quem a solicita será cada vez mais fluida no futuro – o que significa que, se quisermos mensurar exatamente os impactos ambientais para os produtores e os consumidores de IA, precisaremos de metodologias de cálculo bem precisas", observa.O tema é levado com a maior seriedade pela Agência Internacional de Energia (AIE), que na suas perspectivas sobre a demanda de eletricidade até 2026, alertou sobre um aumento de mais de 30% ligado à inteligência artificial e às criptomoedas. A entidade afirma que esses dois setores gastaram 460 TWh em 2023, ou 2% do consumo mundial. Mas em dois anos, esse número deve disparar para 1.000 TWh – o equivalente ao consumo de um país desenvolvido como o Japão.Uso responsável por internautas O desafio é de peso para empresas, governos, organizações e instituições. Mas quando faz uma pergunta banal para o ChatGPT, os internautas também não costumam se preocupar com os recursos mobilizados para concretizar as ações virtuais – que têm consequências bem reais, ao serem levados à escala de bilhões de usuários. Trinta anos depois da popularização da internet, a conscientização sobre a poluição digital ainda caminha a passos lentos.A IA generativa consome dezenas de vezes mais energia por ser polivalente – combina outras inteligências artificiais especializadas, capazes de executar diferentes tarefas como procurar, traduzir, combinar, resumir, escrever e criar novos dados. Deve-se, portanto, evitá-la para realizar comandos simples.“Os internautas são o último estágio de uma cadeia que consome imensamente mais do que eles, mas mesmo assim, os pequenos gestos contam. Eles precisam ter em mente que os grandes modelos de IA generativa funcionam na base de cálculos de probabilidade, que são muito eficientes para determinados usos. Entretanto, modelos mais especializados em uma tarefa são, com frequência, bem menos gastadores de recursos e mais precisos na resposta”, salienta a especialista.“E também acho que será necessária uma resposta de mercado para o uso: talvez chegue o momento em que o Chat GPT vai dizer que custa muito caro manter essas IA e vai limitar a sua oferta gratuita."Impulso à inovação e pesquisa ambientalEste universo, cujos potenciais recém-começaram a ser desenvolvidos, também traz uma série de benefícios para a sociedade. A inteligência artificial já é uma aliada importante do planeta, graças aos mais variados usos: otimiza a eficiência energética de prédios, na construção civil e nas operações de transportes, por exemplo. Pode detectar escapamentos de metano na indústria fóssil, além de identificar irregularidades em diferentes atividades, como o desmatamento ou a pesca ilegais. Diversas iniciativas são descritas no coletivo Climate Change AI, alimentado por especialistas e pesquisadores."Tem start ups francesas, europeias e internacionais fazendo coisas realmente incríveis pelo planeta, principalmente na área de computer vision, que é a análise de imagens com IA”, nota Anna Médan.As ferramentas deram um grande impulso ao desenvolvimento das pesquisas relacionadas ao meio ambiente. Na climatologia, por exemplo, facilitaram o acesso a registros históricos de eventos climáticos e a relação entre os fenômenos extremos que ocorrem agora com as mudanças do clima. Auxiliam, ainda, nas projeções dos eventos que estão por vir – o que pode salvar vidas.É este equilíbrio entre danos e benefícios que ainda precisa ser encontrado. Os especialistas têm convergido na orientação de que as ferramentas de IA devem continuar a ser desenvolvidas, mas o seu uso não necessariamente precisa ser generalizado. Pelo contrário, deve ser cada vez mais especializado.
Especialistas explicam melhor esse tipo de poluição tão presente nas grandes cidades
A poluição do ar em São Paulo, agravada por incêndios e pelo tempo seco, faz o paulistano ter no organismo o equivalente a fumar até quatro cigarros por dia. O alerta foi feito nesta quinta-feira, 12, pelo médico patologista Paulo Saldiva, que é professor da Faculdade de Medicina da USP e uma das maiores autoridades mundiais em poluição atmosférica. Em entrevista à Rádio Eldorado ele disse que a poluição também está causando um fenômeno conhecido como “pulmão tatuado”. Segundo Saldiva, a fuligem presente no ar penetra profundamente nos pulmões, deixando uma marca e provocando uma reação inflamatória. O especialista recomenda muita hidratação e o uso de máscaras e umidificadores. Na entrevista, Saldiva também defendeu a adoção de medidas de restrição à circulação de veículos e de incentivo ao trabalho domiciliar durante o período mais crítico de poluição do ar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O X da Questão de hoje aborda sobre a situação do clima de Belo Horizonte, o nível de poluição se iguala às grandes metrópoles chinesas.
Como a qualidade do ar nas cidades está interferindo na sua saúde? A poluição urbana causada pelo crescimento desordenado das cidades, o uso de combustíveis fósseis e tantos outros elementos causam efeitos devastadores no bem-estar da população e consequentemente na saúde. Pesquisa da USP revelou os perigos da poluição urbana para nossa saúde e mostrou que o problema é ainda mais grave para pessoas com hipertensão. Como as cidades podem se adaptar para reduzir a poluição e qual o papel dos cidadãos na promoção de um ambiente mais saudável? Neste episódio, o jornalista Luiz Gustavo Pacete conversa com Paulo Saldiva, Médico patologista e professor da Faculdade de Medicina da USP, membro da Academia Brasileira de Ciências, especialista em saúde pública e poluição urbana. Que tal construirmos juntos o futuro do habitar? É isso o que acontece no podcast Habitability, uma iniciativa da MRV&CO que convida as mentes mais brilhantes do país para conversas inspiradoras sobre nossas cidades e o planeta. Gente que se mobiliza em busca de impacto positivo e caminhos para uma vida sustentável, com as pessoas no centro de tudo. Toda semana tem um episódio novo para você. Procure por “Habitability” também nas plataformas de áudio ou acesse www.habitability.com.br e faça parte desta comunidade. Produção: Wepod
Pôr do sol alaranjado é sinônimo de poluição? Caso Deolane coloca em pauta credibilidade de influenciadores. Idoso morre em piscina de ondas artificiais no litoral de Santa Catarina. Expo Cristã deve receber mais de 200 mil visitantes com música, palestras e negócios. Receita de 'água de girino', moda no TikTok, faz bem à saúde?
Poluição do ar seria a causa da morte de cerca de 8 milhões de pessoas no mundo, entre elas 700 mil crianças de menos de 5 anos. Tem ainda: - Quatro pessoas morreram e outras 9 ficaram feridas depois que Colt Gray entrou numa escola no estado da Georgia e perseguiu alunos e professores - Kamala Harris diz que é preciso erradicar a epidemia dos tiroteios em massa e Donald Trump chama o atirador de monstro doente e perturbado - EUA acusam a Rússia de interferir na eleição presidencial deste ano - Principais preocupações da reforma no México é que o tráfico de drogas poderia se aproveitar da eleição popular para influenciar juízes Estamos concorrendo na categoria de “Assuntos Diversos” no Prêmio Melhores Podcasts do Brasil. Nos ajudem e deem seu voto https://www.premiompb.com.br Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos
O X da Questão de hoje aborda sobre como a poluição do ar atrapalha polinizadores e preserva as pragas.
O debate em torno da poluição atmosférica vem se tornando cada vez mais relevante na sociedade atual. Entenda os impactos da baixa qualidade do ar no organismo humano. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Estado, as prefeituras da Grande Vitória, concessionárias de saneamento e a Companhia Espírito-santense de Saneamento (Cesan) têm 30 dias para adotarem medidas contra poluição e cumprirem com obrigações de reparação de danos ambientais causados à Baía de Vitória. A decisão é da Justiça Federal, que acatou um pedido de sentença do Ministério Público Federal (MPF). Dentro das atribuições de cada envolvido, os réus devem identificar as edificações que não possuem esgoto, promover ações de conscientização, fiscalizar a regularização, entre outras medidas. Em entrevista à CBN Vitória, o Procurador da República do MPF no Espírito Santo, Carlos Vinicius Cabeleira, detalha a decisão. Ouça a conversa completa!
Neste programa conversamos sobre a densidade do mundo atual, que gera e cria uma grande poluição astral.
Crianças ansiosas, poluição afeta menstruação e primeiro caso de H5N2 confirmado (gripe aviária)
Salve, salve, Cacdista! Veja os destaques do Resumo de Notícias da semana (14 a 21 de junho): - Coreia do Norte-Rússia: líderes assinam acordo de ajuda mútua em caso de agressão e invasão de países terceiros; - Ucrânia: Cúpula na Suíça que discute planos de paz para o conflito na Ucrânia termina sem consenso; - ONU: Organização aponta aumento de 72% no número de civis mortos em conflitos no mundo, em 2023; - México-Equador: México convoca Suíça para trabalho diplomático no Equador após ruptura de relações diplomáticas; - DPP: Brasil adere ao Diálogo sobre Poluição por Plásticos e Comércio Ambientalmente Sustentável de Plásticos da OMC.
Lots of tongue twisters and rippers on this one! Loopy Scoops Tape's Jeff with one of his new solo projects RONi from IN. Hit us up at brothersgrimpunk@gmail.com and download our music on our Bandcamp page.458 Playlist:Meant for Punkerity...Unlawful Assembly WI FULL DEMO (2nd Song) 7:39 YOUTH IN ASIA - NUCLEAR WASTE ABOMINATION Portland Bound In Smoke 1:18 Malakili Demo 2023 WA Fantasies 0:52 SIMP Sordid Imprecations Meant for Posterity Unlawful Assembly WI Nuke This Place 2:06 INNUENDO - PEACE & LOVE B.I.T.S (bkgrd) 2:32 Funcle Duncle ST-2 Loopy Scoop IN RONI 1:31 RONi - DEMO Iron Lung Recs Meaningless 1:08 NO FUTURE Mirror_Iron Lung Recs Junko Recs Magnicidio (Assassination) 1:02 Matarratas EP Extinction Burst L.A. Maniac 1:09 EN LA MUERTE Silencio 1753 Recs Reemplazos (Replacements) 0:58 Purgatorio Purgatorio - II Distro Cefalia Loco de mierda. 1:33 Tupa Éxitos de oro para hacer el mal. (golden successes to do evil) Italy sulla via di casa (On The Way Home) 0:56 SCEMO ecate Brazil Arrancada Mortal (deadly sprint) 1:30 Dente Canino Punhos e Dentes (fists and teeth) Final Boss Mosh - Not For Me (bkgrd) 3:36 D-FY Rights of Youth Chatt TN SO MANY STUPID PEOPLE 1:30 RIPT DEMO Hills Are Dead Recs ANTIKULT - Sistemados Pelo Crucifa (systems by...) 1:03 Grindcore Tribute To R.D.P. BLAST NO PORÃO GLORY HOLE - Poluição Atômica (atomic Pollution) 1:17 BLAST NO PORÃO SENDO FOGO - Periferia (outskirts) 0:59 BLAST NO PORÃO NYNY Will It Ever End? 1:25 Warclouds Demo West VA SLAUGHTER TIL STARVATION 1:41 A.P.F. 2 TRACK EP Sweden Iskall Värld (ice cold world) 1:23 Puta Malaria Split w/ D.Lund UK Pressure Through Fear 1:14 Churchgoers Complacent Faith 7" Sound Grotesca TX/ Miami Disorder 1:28 The Troops - Your Funeral Straight Misguided State (bkgrd) 4:39 Desperate Hell Living With Faults Demo Prince Ed Is Hypocrite 1:29 Warsh Bandcamp Single 2021 Bay Area CA Second Dream 1:47 Midnite Brain Split 7" with Cleansing Wave SF 03 1:03 Oxygen Destroyer Skate And Distort demo 2012 Brazil Deuz Nazi (2 Nazis) 1:23 Histeria Coletiva Malleus Maleficarum (wishbone) Brazil Meu joguete predileto (my favorite toy) 1:10 Ímpeto Ímpeto Chicago Fuck You 1:34 Shitizen Cuntry Music EP Corruption And Lies 1:57 COLLAGEN - #1 Demo 2015 Character 2:17 PEOPLE Noise Punk Recs Sound Cloud Single The Malachi Crunch 2:51 NOFX Ribbed Nyte Lyfe (bkgrd) 2:35 The UTI's S/T Oi! Me Mates (Oi!-L Paints) 1:16 The Toughskins Bloody Fucking Oi! Oi! Other ways to hear BGP:Archive.org#458 on ArchiveApple PodcastsYouTube PodcastsPunk Rock Demonstration - Wednesdays 7 p.m. PSTRipper Radio - Fridays & Saturdays 7 p.m. PSTContact BGP:brothersgrimpunk@gmail.com@Punkbot138 on Instagram@BrosGrimPunk on XMore Music:Bandcamp - Follow us and download our albums: Brothers Grim Punk, Fight Music, and more!YouTube - tons of our punk playlists, from Anarchy to Zombies!
Após ampla revisão bibliográfica, pesquisadores identificaram que a deficiência auditiva já é associada a problemas cognitivos, demência e até a problemas cardiovasculares e metabólicos
Representantes de 175 países, especialistas, organizações e lobistas da indústria realizam uma nova etapa de negociações das Nações Unidas de um tratado global contra a poluição dos plásticos – um derivado do petróleo onipresente na vida moderna. Ao mesmo tempo em que se tornaram banais, os plásticos ameaçam ecossistemas e atrasam o caminho para a redução do uso de fontes fósseis no mundo. Lúcia Müzell, da RFI Brasil em ParisA quarta rodada de diálogos, de um total de cinco, acontece em Ottawa, no Canadá. Nesta fase, a expectativa é os países conseguirem enxugar o texto que é negociado há quase dois anos. Até aqui, o processo tem sido marcado por fortes oposições entre os países produtores de petróleo, liderados pela Arábia Saudita, e os que desejam a adoção de um pacto internacional para limitar o consumo e a produção de determinados plásticos, como a maioria dos europeus. Um acordo final vinculante é esperado na reunião que ocorrerá em novembro, na Coreia do Sul."O tratado é muito longo, detalhado, e tem muitos elementos que ainda estão em aberto. Nós fazemos um apelo aos países para que tratem com a devida urgência a questão da poluição plástica e possam encaminhar os consensos com mais velocidade”, disse o gerente de políticas públicas da WWF-Brasil, Michel Santos, que está em Ottawa. "Acreditamos que é possível. Nós temos visto posturas muito positivas nesse sentido, inclusive do Brasil, que chega com uma postura mais propositiva e proativa, fazendo jus a um país que vai receber o G20 este ano e a COP30 no ano que vem.”O plástico, um dos materiais mais baratos para o uso em diversas indústrias, é encontrado desde em utensílios da vida cotidiana até em produtos médicos, de higiene e na alimentação, que o leva à corrente sanguínea de seres humanos e animais. Na natureza, os microplásticos – as menores partículas em que eles podem ser produzidos ou transformados, inferiores a 5 milímetros – poluem o meio ambiente, em especial os oceanos e solos, e causam problemas de saúde aos seres vivos.Hoje, o mundo fabrica 460 milhões de toneladas de plásticos por ano – mas esse número pode triplicar até 2060, se nenhuma ação mais efetiva para reduzi-los for adotada no âmbito internacional. Com frequência, o uso do polímero virgem sai mais barato do que reciclar o resíduo.“Existem diversos tipos de plásticos e não estamos aqui demonizando e querendo proibir todos. Queremos trabalhar pelo banimento daqueles que não têm reciclabilidade, os chamados plásticos problemáticos, os de uso único”, ressalta Santos. "O plástico durável é muito utilizado e trouxe avanços à sociedade”, afirma.Apoio para os países em desenvolvimentoO secretário nacional do Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental, Adalberto Maluf, representa o Ministério do Meio Ambiente nas reuniões. Ele avalia que o acordo estará bem encaminhado se, no Canadá, os países conseguirem chegar a definições claras sobre quais os tipos de plásticos devem ser limitados. Disso dependerá o grau de flexibilidade dos países resistentes a um tratado internacional ambicioso.“Mas a gente precisa ter um trabalho interseccional sobre financiamento também”, pondera o secretário."Não adianta a gente falar de um acordo internacional e deixar para discutir a questão da capacitação, da transferência de tecnologia, financiamento privado e público, em especial para os países que têm maior dificuldade. A gente precisa de uma abordagem um pouco mais sistêmica, pensando como apoiar prefeituras pelo mundo a estruturarem bons sistemas de gestão, como reduzir a quantidade de embalagens, tirar as que não tem reciclabilidade ou têm um alto custo para a reciclagem”, explica Maluf.Brasil ainda não tem lei para restringir plásticosO Brasil é um ator importante neste universo – além de ser produtor de petróleo, a matéria-prima do produto, também é o quarto maior consumidor do mundo de plásticos. Entretanto, apenas uma parte insignificante disso, 1,3%, é reciclada, conforme levantamentos da WWF e da organização americana Center for Climate Integrity . O índice é bastante inferior à média global de reciclagem, que já é baixa, de somente 9%.Já a taxa de reciclagem pós-consumo – ou seja, o plástico descartado pelos consumidores, como as embalagens – chega a 25,6% no Brasil. O desempenho é positivo na comparação com outras economias em desenvolvimento, mas ainda é distante do percentual verificado nos países da União Europeia (40%).Sem reaproveitamento suficiente, cerca de 325 mil toneladas de plástico vão parar no mar a cada ano no Brasil, segundo a organização internacional Oceana, que combate o problema. Atualmente, dois projetos de lei tramitam no Congresso para limitar estes danos: o PL 2.524/2022 visa banir os plásticos de uso único, como sacolinhas e canudos, e o PL 1.874/2022 estimula a economia circular de forma mais vasta no país, incluindo a reciclagem.Consenso internoEntretanto, a questão da redução da produção permanece delicada, devido ao peso da indústria petroquímica na economia do país. Nesse sentido, está em discussão em Ottawa a adoção de metas mínimas de reciclabilidade dos plásticos fabricados e a diminuição dos aditivos tóxicos utilizados no processo.Já a cadeia da reciclagem, que emprega quase 1.000 catadores, por muito tempo se opunha à imposição de redução da produção, mas agora vê com bons olhos a evolução do debate social sobre o tema.“A gente conseguiu construir a nossa posição [internamente]. Nas últimas reuniões, os ministérios das Minas e Energia e da Indústria ainda tinham visões diferentes. Nesse meio tempo, tivemos mais de 10 reuniões conjuntas e construímos uma posição mais consensual, junto à Casa Civil, e viemos aqui para o mundo tenha um acordo”, indica Adalberto Maluf. "O mundo não pode esperar: precisamos de um tratado global que reduza a poluição plástica urgentemente – e não pode passar do fim desse ano”, defende o secretário.
Boletim de seguros e previdência, diariamente às 8h20, 11h55 e 17h40 na Rádio Eldorado FM.
Alberto Gonçalves comenta algumas particularidades da Cimeira do Clima, no Dubai.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A infodemia, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (2020), trata-se de um expressivo aumento no volume de informações associadas a um assunto, que podem se multiplicar exponencialmente em pouco tempo devido a um evento específico. O negacionismo é definido por Diethelm & McKee (2009) como o uso de argumentos para dar a aparência de uma debate onde não existe, a fim de minar o consenso científico. Exemplos do negacionismo são tanto o “tratamento precoce” na pandemia da Covid-19, quanto as mudanças climáticas. O populismo médico é um estilo político baseado em performances de crises de saúde pública que colocam "o povo" contra "o sistema". A Medicina de Família e Comunidade, por seus princípios e competências nucleares, apresenta-se como especialidade médica competente para o enfrentamento dessa problemática. Esse protagonismo da especialidade pode se dar no cotidiano do cuidado individual e comunitário, na produção de conhecimento e na comunicação social. Isso se dá porque a MFC é uma especialidade clinicamente qualificada, tem sua atuação influenciada pelo contexto, é um recurso da população e valoriza a relação comunicativa entre o profissional e a pessoa-comunidade-sociedade.Nesse episódio, gravado durante o 17º Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade conversamos sobre O papel da medicina de família e comunidade no enfrentamento ao negacionismo. Conheça estratégias para lidar com negacionistas, como abordar no consultório e fora dele. Mediado pela Rafaela Pacheco, diretora de Comunicação da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, os convidados para a discussão foram Rubens Cavalcanti, médico de família e comunidade e professor na Universidade Federal de Pernambuco, e Mayara Floss, médica de família e comunidade em Florianópolis, doutoranda de patologia na Universidade de São Paulo. Apoio Técnico da gravação e captação de Áudio: equipe da organização do congresso Brasileiro de Medicina de Família e ComunidadeImagem da capa: criada com IA no aplicativo Canva. As vinhetas deste episódio foram produzidas por Rubens Cavalcanti e a edição ficou com o Brasil de Fato.Apoie o Brasil de Fato: https://apoia.se/brasildefatoSiga o Medicina em Debate nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook.Referências do episódioRubensFLECK, L. Gênese e desenvolvimento de um fato científico: introdução à doutrina do estilo de pensamento e do coletivo de pensamento. Traducao Georg Otte; Mariana Camilo De Oliveira. Belo Horizonte: Fabrefactum Editora, 2010. DUNKER, C. Subjetividade em tempos de pós-verdade. Em: DUNKER, C. et al. (Ed.). Ética e Pós-Verdade. Porto Alegre: Editora Dublinense Ltda, 2017. p. 7–38. Discurso do Presidente da República, Jair Bolsonaro, na abertura da 76° Assembleia-Geral da ONU. Disponível em: . Acesso em: 9 maio. 2022. CASARÕES, G.; MAGALHÃES, D. The hydroxychloroquine alliance: how far-right leaders and alt-science preachers came together to promote a miracle drug. Revista de Administração Pública, v. 55, n. 1, p. 197–214, fev. 2021. SILVA, V. Médicos influenciadores cobram R$ 500 por atestado antivacina. Disponível em: . Acesso em: 9 maio. 2022. SANTOS, P. Bolsonaro mostra caixa de hidroxicloroquina para as emas do Alvorada. Correio Braziliense, 24 jul. 2020. Disponível em: . Acesso em: 27 mar. 2022.SANTOS, M. Reunião do “gabinete das sombras” foi solicitada por médicos pernambucanos. Disponível em: . Acesso em: 27 mar. 2022.PERES, A. C. Fake news são notícias fraudulentas. RADIS Comunicação e Saúde, 2018. Disponível em: . Acesso em: 27 mar. 2022.MUDDE, C.; ROVIRA KALTWASSER, C. Populism: a very short introduction. New York, NY: Oxford University Press, 2017. LASCO, G. Medical Populism and the COVID-19 Pandemic. Global Public Health, v. 15, n. 10, p. 1417–1429, 2 out. 2020.Diethelm, P., & McKee, M. (2009). 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