Podcasts about movimento

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Latest podcast episodes about movimento

Jornal da Gazeta
Denise Campos / Comércio confirma movimento instável da atividade

Jornal da Gazeta

Play Episode Listen Later May 16, 2025 2:01


Ouça ao comentário de #economia, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta

Jornal da USP
Cidade em Movimento #12: Plano Diretor Estratégico

Jornal da USP

Play Episode Listen Later May 15, 2025 5:59


Especialistas dizem que Plano Diretor de São Paulo apresenta brechas que aumentam desigualdades ao invés de corrigi-las

Tutto Esaurito
GAMBA IN MOVIMENTO del 13.05.25

Tutto Esaurito

Play Episode Listen Later May 14, 2025


Marco Galli presenta l'esclusivo podcast di Tutto Esaurito

movimento gamba tutto esaurito
Te lo spiega Studenti.it
Fascismo: significato, storia, cronologia e protagonisti del movimento politico fondato da Mussolini

Te lo spiega Studenti.it

Play Episode Listen Later May 13, 2025 2:58


Il fascismo, movimento politico fondato da Mussolini, trasformò l'Italia in un regime totalitario dal 1922 al 1943, segnando profondamente la sua storia.

Te lo spiega Studenti.it
La questione sociale nel XIX secolo: storia e pensiero del movimento operaio europeo

Te lo spiega Studenti.it

Play Episode Listen Later May 12, 2025 2:51


La questione sociale nel XIX secolo ovvero le condizioni di vita della classe operaia e le lotte sociali scatenate dalla Rivoluzione Industriale.

Reportagem
Como Brasil, Guiana Francesa quer explorar petróleo na Amazônia

Reportagem

Play Episode Listen Later May 12, 2025 7:32


O movimento pela retomada da exploração petrolífera na costa da Guiana Francesa é liderado por políticos locais, como o deputado Jean-Victor Castor. No Brasil, a autorização para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas ainda não saiu. Ibama continua avaliando os estudos de impacto ambiental na região apresentados pela Petrobras. Mas segundo o pesquisador Gustavo Moura, o Instituto de Geociências da Universidade Federal do Pará, os dados estão incompletos.  Como o Brasil, a Guiana Francesa quer explorar petróleo na Amazônia. Os políticos locais reivindicam a retomada de prospecção petrolífera ao largo da costa do território francês, vizinho do Amapá. A exploração foi suspensa em 2019 pela multinacional francesa Total após o fracasso de suas buscas. Desde então, entrou em vigor na França a Lei Hulot de proteção do meio ambiente que proíbe a extração de petróleo em todo o território nacional  Os defensores da retomada da exploração acreditam que há petróleo no local em abundância, como nos vizinhos Suriname, Guiana e na Foz do Amazonas no Brasil. Eles denunciam uma hipocrisia de Paris e pedem a revogação da Lei Hulot. A reportagem da RFI conversou em Caiena com o deputado Jean-Victor Castor, do grupo Esquerda Democrata e Republicana, representante da Guiana Francesa na Assembleia Nacional. “Temos que sair dessa hipocrisia. A Guiana Francesa tem muitos recursos, seja de mineração, petróleo ou gás. Eu Jean-Victor Castor, deputado pela Guiana Francesa, junto com o meu colega Davy Rimane e outros parlamentares de guianenses, somos a favor não que esse assunto seja de novo debatido, somos a favor da revogação da Lei Hulot”, defende.   Até agora, um único ministro, Manuel Valls da pasta dos Territórios Ultramarinos, se mostrou favorável a reabrir o debate sobre a retomada da exploração de petróleo na região.Recursos para desenvolver a Guiana FrancesaO deputado de esquerda lembra que mais 90% da Guiana Francesa é coberta pela Floresta Amazônica e que sua pegada de carbono é baixa, ao contrário da França. Os recursos do petróleo são necessários para desenvolvimento do território de 300 mil habitantes, 60% deles em situação de pobreza.  Segundo ele, “a Guiana Francesa contribui fortemente para a proteção do meio ambiente e para a redução das mudanças climáticas do planeta. Não podemos penalizar a Guiana Francesa a ponto de não serem asseguradas as necessidades mais básicas de acesso à água, acesso à eletricidade, educação”.    Ele acusa a França de manter o território em uma situação de subdesenvolvimento. “Há várias décadas, tudo o que foi planejado pelas autoridades públicas fracassou simplesmente porque a França não quer investir na Guiana Francesa”, afirma. E para garantir que os recursos do petróleo sejam efetivamente investidos na Guiana Francesa, Jean-Victor Castor, que é independentista e integrante do Movimento pela Descolonização e Emancipação Social, reivindica também mais autonomia para o território francês da América do Sul.  “A Guiana Francesa deve conquistar a plena soberania, mesmo que por etapas, com uma fase transitória. Mas o que é fundamental entender é que não podemos, por um lado, pedir para ter acesso aos nossos recursos, principalmente petróleo e gás, e não ter competência para poder decidir quem terá as autorizações de exploração”, demanda. Eles querem evitar sair de uma "situação colonial para uma situação neocolonial".Impacto ambiental Do outro lado da fronteira, no Brasil, a polêmica sobre a defesa do governo do presidente Lula de explorar petróleo na Foz do Amazonas continua. O Ibama avalia os estudos de impacto ambiental na região apresentados pela Petrobras. Mas segundo o pesquisador Gustavo Moura, o Instituto de Geociências da Universidade Federal do Pará e coordenador do projeto Maretórios Amazônicos, os dados estão incompletos.“São esses estudos de impacto ambiental que vão dizer como é que se deve agir, inclusive em caso de acidente. A gente encontrou diversos problemas, principalmente ligados à questão da área de influência, que tem sido delimitada no estudo, quanto também nos impactos que podem causar em povos e comunidades tradicionais na região, sobretudo as comunidades de pesca”.  Segundo o oceanógrafo, várias cidades que iriam receber resíduos ficaram de fora e o estudo estabeleceu áreas de pesca tradicional descontínuas. “Não existe território de pesca descontínuo porque eles não chegam de uma área à outra voando. Eles chegam navegando, e essas áreas, que são áreas de navegação, muitas vezes são parte do território de pesca também”, indica.  Consequentemente, fica difícil, em caso de derramamento, “dimensionar como isso vai afetar a cadeia produtiva, os produtos da sociobiodiversidade aqui na Amazônia”, completa, afirmando que “as consultas livres e prévias, informando as comunidades tradicionais” dos riscos e impactos não foram feitas. Gustavo Moura ressalta ainda que “o bloco fica muito próximo aos grandes sistemas recifais da Amazônia”. Por isso, ele “acha difícil que estudos consistentes mostrem que a exploração de petróleo nessa região não vá gerar um impacto inaceitável para a região”. Transição energética O discurso desenvolvimentista usado na Guiana Francesa também é usado no Brasil para justificar a exploração do petróleo na Amazônia. O governo brasileiro afirma que os recursos do setor são necessários para financiar a transição energética. Para ele, o Brasil envia um sinal negativo ao mundo, principalmente neste ano em que Belém recebe a COP 30. “Um sinal extremamente negativo. Todo mundo olha a região amazônica como um espelho do futuro da humanidade e, obviamente, a exploração de recursos fósseis não está dentro desse hall de coisas que a gente pensa enquanto alternativa de futuro. O que não nos responderam ainda é quanto de petróleo precisa ser vendido, a qual preço e durante quanto tempo para fazer o processo de transição energética?”, questiona O pesquisador considera que o Ibama está fazendo bem o papel dele. No entanto, Gustavo Moura está pessimista e estima que a autorização para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas, com impactos inaceitáveis para a região, vai acabar saindo. “Eu acho que eles têm uma pressão muito forte para liberar. Tendo a acreditar que vai ser liberado e da pior forma possível, sem resolver muitos desses problemas que eu coloquei anteriormente”, conclui.

Rádio9deJulho
⁠#PASCOMemAÇÃO O poder da oração de uma mãe que clama a Deus por seus filhos.

Rádio9deJulho

Play Episode Listen Later May 12, 2025 52:22


"Uma sociedade sem mães seria uma sociedade desumana, porque as mães sabem testemunhar sempre, mesmo nos piores momentos, a ternura, a dedicação, a força moral" (Papa Francisco)❤️ Na véspera do Dia das Mães, queremos celebrar essa data tão especial meditando, no #PASCOMemAÇÃO, sobre o poder da oração de uma mãe que clama a Deus por seus filhos.

Igreja do Redentor
Como discernir a vontade de Deus? - A igreja em movimento (Atos 1.12-23) // Pastor Cristiano Gaspar

Igreja do Redentor

Play Episode Listen Later May 12, 2025 51:44


Como discernir a vontade de Deus? - A igreja em movimento (Atos 1.12-23) // Pastor Cristiano Gaspar

American Prestige
Bonus - What's Going on with Trump and Brazil's Landless Workers' Movement w/ Vincent Bevins (Preview)

American Prestige

Play Episode Listen Later May 11, 2025 9:38


Danny and Derek invite Vincent Bevins, author of The Jakarta Method and If We Burn, back to the podcast to talk about the early days of the Trump Administration; how the rest of the world views Trump; what Vincent thinks is going on; and his recent article in The Nation on Brazil's Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Landless Workers' Movement, or MST). Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

ESCS FM
De Paulo de Carvalho a Zeca Afonso: a Rádio como gatilho de Abril

ESCS FM

Play Episode Listen Later May 11, 2025 18:49


Há 51 anos o povo português libertava-se das amarras da ditadura. Numa madrugada histórica, a rádio foi o primeiro sinal de que algo estava a mudar. Às 22h55 do dia 24 de abril de 1974, “E Depois do Adeus” dava início à revolução. Momentos depois, já no dia 25, a “Grândola, Vila Morena” tirava as dúvidas aos mais céticos: o golpe de estado estava em curso. Foi pelas ondas da rádio que o Movimento das Forças Armadas recebeu a luz verde para derrubar o Estado Novo e devolver a liberdade aos portugueses. João Paulo Diniz, Nelson Ribeiro, Pedro Leal e Celeste Silva partilham a memória coletiva do 25 de abril e um gosto pela rádio. Desde o jornalismo sujeito à censura até à escolha simbólica das músicas que serviram como senha, destacam a influência deste meio de comunicação na defesa pela liberdade. Nesta reportagem, produzida pela ESCS FM em parceria com o PÚBLICO, os estudantes Ana Bárbara Duarte, Marta Nobre, Nuno Grave e Teresa Freire traçam o percurso da rádio antes, durante e depois da Revolução dos Cravos. Reportagem de Ana Bárbara Duarte, Marta Nobre, Nuno Grave e Teresa Freire. Coordenação de Marta Pinto. Genérico de Luís Batista e design de Carlota Real e Cláudia Martina.

Radio Futura
Cassiano

Radio Futura

Play Episode Listen Later May 10, 2025 149:21


Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.

Pânico
Diogo Portugal e Marcio Atalla

Pânico

Play Episode Listen Later May 9, 2025 122:09


Os convidados do programa Pânico dessa sexta-feira (09) são Diogo Portugal e Marcio Atalla.Diogo PortugalDiogo Portugal é o humorista precursor do Stand Up Comedy no Brasil, humorista versátil, que vai do stand até as tradicionais esquetes, encarnando os tipos mais hilários e diferentes, além de criar, interpretar e dirigir seus espetáculos.Diogo Portugal viaja com o show de stand up “Não me cobre coerência”. É um dos comediantes mais experientes para conduzir eventos corporativos, seja como mestre de cerimônia ou com uma apresentação totalmente voltada ao tema determinado pela empresa, através de um briefing enviado pelo contratante.Organizador do Risorama (maior festival de humor da América do Sul), Diogo Portugal procura sempre incentivar o trabalho de novos comediantes.Na TV, destacou-se com o personagem Elvisley, o “Office boy” do Programa “Zorra Total”, da Rede Globo, e em participações no “Fantástico” no quadro “Stand up nosso de cada dia”. Também é criador e idealizador do “Fritada”, programa que começou na internet e fez sucesso no canal Multishow.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/diogoportugal/YouTube: https://www.youtube.com/@DiogoPortugaloficialMarcio AtallaNasceu em 1970, em Belo Horizonte. Formou-se em educação física na Universidade de São Paulo e especializou se em treinamento de atletas profissionais, concluindo depois a pós-graduação em nutrição aplicada à atividade física e a doenças crônicas, também na USP. Trabalhou por 19 anos no Grupo Globo. Foi apresentador do programa BemStar, da GNT, e participou dos quadros Medida Certa e Medidinha Certa, do Fantástico. Também foi colunista da revista Época.É autor dos livros “Sua vida em Movimento” e “Segredos do GNT para o seu BemStar”, e coautor de “Medida Certa: Como chegamos lá!” .Atualmente, Atalla trabalha na Jovem Pan, onde tem um programa dedicado à saúde e bem-estar.  Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/marcioatallaYouTube: https://www.youtube.com/@marcioatalla

Notícias Agrícolas - Podcasts
Pressão sobre o boi gordo também afeta outras categorias

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later May 9, 2025 14:21


Movimento de baixa traz oportunidades para reposição e preparativos para o mercado no segundo semestre

Notícias Agrícolas - Podcasts
Pressão sobre o boi gordo também afeta outras categorias; movimento de baixa pode trazer oportunidades

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later May 9, 2025 48:55


No quadro “Manejo Eficiente” destaque para os cuidados com a pastagem e no “Potencial das Raças” a história do Caracu, raça presente no Brasil desde o descobrimento.

SBS Portuguese - SBS em Português
"Movimento conservador dos liberais motivou derrota na eleição", diz professor da UNSW

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later May 7, 2025 21:49


Segundo o brasileiro Alex Fleck, Doutor em Direito pela UNSW, em Sydney, o Partido Liberal, que forma a Coalizão com os Nacionais, foi incapaz de dialogar com o centro político australiano. Em entrevista à SBS em português, Alex, que também é professor da UNSW e UTS, faz uma análise detalhada do resultado das eleições federais australianas do último sábado.

Ao Vivo É Muito Pior
Movimento Made in Brazil

Ao Vivo É Muito Pior

Play Episode Listen Later May 6, 2025 28:28


Em meados da década de 1960 e durante todo os anos 1970, as gravadoras brasileiras investiram em versões de músicas estrangeiras cantadas por brasileiros. Em alguns casos, até mesmo músicas originais eram feitas para ganhar as paradas de sucesso e, acreditem, uma delas chegou até ao décimo lugar nos EUA. Venha entender com a gente como era esse esquema totalmente nacional.Patrocinador: drinko

Igreja do Redentor
Entre a despedida e o reencontro - A igreja em movimento (Atos 1.1-11) // Convidado: Pr. Sávio Simei

Igreja do Redentor

Play Episode Listen Later May 5, 2025 32:52


Entre a despedida e o reencontro - A igreja em movimento (Atos 1.1-11) // Convidado: Pr. Sávio Simei

Celso Ricardo Pereira Ferreira
Movimento: removendo o congestionamento.

Celso Ricardo Pereira Ferreira

Play Episode Listen Later May 3, 2025 56:22


congestionamento é frustrante. Não se trata de trânsito. Fique comigo e ouça! Surpreenda-se.

Ontocast
Especial - O Movimento Sanitarista no Brasil

Ontocast

Play Episode Listen Later May 3, 2025 155:57


Nesse episódio, Gabriel Carvalho recebe Rômulo Caires para falar sobre a história do movimento sanitarista, as teorias críticas a respeito das políticas de saúde, a apresentação dessa problemática na literatura brasileira e sua continuidade nas políticas contemporâneas de saúde no Brasil.

O Antagonista
Apesar de ter o apoio do governo Lula, 66% dos brasileiros são contra o MST

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 2, 2025 8:16


Pesquisa Real Time Big Data feita a pedido de Crusoé e O Antagonista aponta que 66% dos brasileiros não estão de acordo com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, MST, ou não apoiam suas demandas.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.    “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos.   Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.”  meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia)   Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes. 

PODrir
Seu corpo seu wifi | Manhã pra cyma 02/05

PODrir

Play Episode Listen Later May 2, 2025 0:56


Seu corpo é seu Wi-Fi.Movimento corporal libera dopamina e noradrenalina no cérebro — dois neurotransmissores ligados à motivação e atenção. Só 30 segundos de pulo, dança ou espreguiçada já ativam o sistema reticular ascendente, que regula o estado de vigília e foco. Seu corpo literalmente liga o cérebro.Compartilha com alguém que você ama e tem energia igual a nossa

Jornal da USP
Momento China USP #7: O Movimento 4 de Maio e o papel da juventude na construção da China moderna

Jornal da USP

Play Episode Listen Later May 1, 2025 28:04


O episódio revisita um marco histórico estudantil que transformou a política e a cultura chinesas no século XX

Radio Vaticana con voi
Radio Vaticana con Voi 02.05.2025

Radio Vaticana con voi

Play Episode Listen Later May 1, 2025 49:00


Intrattenimento e informazione, musica e cultura: tutto questo è Radio Vaticana con Voi! Anche oggi 4 ore insieme per iniziare la giornata con numerosi ospiti! Protagonisti gli ascoltatori, come ogni giorno! Intervenite in diretta via WhatsApp al numero 335 1243 722 Gli ospiti di oggi in ordine di presenza: Don Fortunato Di Noto, presidente Meter Onlus; Olimpia Tarza, vicepresidente Movimento per la Vita di Roma; Giampaolo Mattei, presidente Athletica Vaticana; Mahdia Sharifi, atleta taekwondo; Don Antonio Polidoro, sacerdote; Padre Michele Midili, liturgista. Conducono Gianmarco Murroni e Silvia Giovanrosa A cura di Gianmarco Murroni e Silvia Giovanrosa Hanno collaborato le colleghe ed i colleghi Marco Guerra, Francesco De Remigis, Jean Charles Putzolu, Luca Collodi, Fabio Colagrande, Marina Tomarro Tecnici del suono Bruno Orti e Gustavo Messina

DW em Português para África | Deutsche Welle
28 de Abril de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 20:00


Em Angola, o Tribunal de Luanda julga esta segunda-feira oito dirigentes do Movimento dos Estudantes Angolanos, detidos no sábado durante uma marcha contra as más condições das escolas em Luanda. Vaticano começa a preparar a sucessão do Papa Francisco. Leverkusen venceu e adiou a festa de campeão do Bayern Munique. E mais um episódio da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.

Love the Problem
Ep. 244 - Facilitação e Comunicação: Estruturando diálogos que geram movimento

Love the Problem

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 49:58


Neste episódio, Flor e Dani Prevot mergulham no papel da facilitação e da comunicação em reuniões e encontros. Afinal, o facilitador é ou não responsável pelo resultado? Falamos sobre como a comunicação influencia a qualidade das decisões, o impacto de um processo bem conduzido e o que realmente diferencia uma boa facilitação de uma liderança tradicional. Uma conversa para quem quer transformar encontros em espaços de colaboração verdadeira, escuta ativa e construção de resultados genuínos.Solta o Play!

Nova Futura Investimentos
Batendo o Mapa - Nova Futura | 28/04/2025

Nova Futura Investimentos

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 3:01


Confira os destaques do mercado financeiro e de investimentos no "Batendo o Mapa" dessa segunda, 28 de abril:• Movimento de alta no Ibovespa tenta sequência nessa segunda-feira. Índice renova máxima do ano na primeira hora de pregão;• Dólar cai caminha para o sétimo pregão consecutivo em queda;• Bolsas dos EUA caem, mesmo com indicação do governo que não vê avanços nas negociações com a China.➔ Abra sua conta GRÁTIS: https://bit.ly/SejaNovaFutura➔ Invista nas nossas carteiras recomendadas: https://bit.ly/CarteirasNFutura➔ Siga as nossas redes sociaishttps://instagram.com/novafuturainvestimentoshttps://x.com/nfinvestimentoshttps://tiktok.com/@nova_futurahttps://www.linkedin.com/company/nova-futura-investimentos

il posto delle parole
Simone Olianti "La saggezza del cuore"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Apr 27, 2025 17:02


Simone Olianti"La saggezza del cuore"Sentieri verso la serenitàPrefazione di Giulio AlbaneseEdizioni Messaggero Padovawww.edizionimessaggero.itIn questo appassionante viaggio, l'autore suggerisce sentieri concreti che tracciano la strada da percorrere per non vivere di rimpianti, imparare a dire sì alla vita, sempre e nonostante tutto, e valorizzare in pienezza il tempo che ci è dato, qui ed ora. Come vivere, con consapevolezza e compassione, l'amicizia, l'amore, la spiritualità, la vecchiaia, il lutto... Un cammino vasto che affonda le radici nelle antiche tradizioni filosofiche e spirituali dell'Occidente e dell'Oriente e che spazia fino alle più illuminanti scoperte della psicologia contemporanea. Un libro non solo da leggere ma da meditare e da portare con sé per poi aprirlo nelle soste del cammino.Simone Olianti è psicologo, life coach e docente di etica e psicologia della religione, educazione e fonti bibliche presso la Scuola Superiore di Scienze dell'Educazione “San Giovanni Bosco”, Istituto universitario aggregato alla Pontificia Università Salesiana di Roma. Docente al “Master Tutto è Vita. Scuola di alta formazione in accompagnamento spirituale nella malattia e nel morire”. Fondatore dei Metànoia Workshop, laboratori di trasformazione personale, tiene corsi e conferenze in varie parti d'Italia per accompagnare le persone in situazione di crisi e di fallimento a ritrovare motivazione e gusto per la vita. Insegnante e praticante di meditazione e formatore presso l'Associazione Tutto è Vita, collabora da vari anni con il Movimento dei Ricostruttori nella preghiera. Per le Edizioni Messaggero di Padova ha pubblicato: Impariamo a meditare. Invito alla pratica contemplativa (2024); Scegliere la gioia (2023); Fai fiorire la vita (2023); Di fronte alla morte impara la vita (2022); Luce dalle ferite (2021); con Alfredo Jacopozzi, Lo sguardo dell'altro (2020); L'amore non è mai sprecato (2019); Il coraggio di vivere (2018); Scegli di vivere (2017).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.

Bruxa Evani
Trabalho de Ogum: Orixá da guerra, do movimento e das conquistas!

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 3:30


Abril é mês de Ogum! E se você nunca participou de um trabalho com esse Orixá tão amado no Brasil, este vídeo é para você.Bruxa Evani explica como funciona uma gira de Ogum, o que esperar de suas manifestações e como ele pode te ajudar a vencer demandas, abrir caminhos e conquistar seus objetivos com coragem e rapidez.

Desculpa Alguma Coisa
Beta Boechat fala sobre bariátrica após pesar 220 kg, transição de gênero, Movimento Corpo Livre e +

Desculpa Alguma Coisa

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 51:05


Convidada do "Desculpa Alguma Coisa", videocast de Tati Bernardi no Canal UOL, a influenciadora Beta Boechat comentou sobre início de carreira, transição de gênero, a recente cirurgia bariátrica e como foi a reação das pessoas com essa decisão.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Câmbio e avanço do plantio nos EUA pressionam mercado do milho; Soja encerra em alta, mas movimento é limitado por óleo e farelo

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 22:41


Confira o Fechamento de Mercado desta terça-feira (22)

OpExCAST
Pauta Secreta #265 - Movimento na Quietude - Capítulo 1146

OpExCAST

Play Episode Listen Later Apr 20, 2025 93:35


A porradaria de páscoa começou! Algumas polêmicas nesse capítulo e vamos conversar sobre todas. Então, se prepare!No mais, Cortei os silêncios e vejamos se melhora um pouco a dinâmica. A ideia é que toda semana tenhamos alguma melhora aqui na edição do Pauta =)Deixem recomendações, criticas, sugestões e tudo mais o/

Noticiário Nacional
8h A GNR espera muito movimento nas estradas do país hoje

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 15:04


Jornal da USP
Cidade em Movimento #11: Ondas de calor

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 5:59


Especialistas afirmam que bairros periféricos e população de baixa renda têm menos recursos para se proteger desses fenômenos climáticos

Notícias Agrícolas - Podcasts
Nova regra cambial na Argentina estimula vendas de farelo e óleo e interrompe movimento de alta da soja; boi inicia semana com poucos negócios em SP

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 20:57


Notícias Agrícolas - Podcasts
Demanda forte e oferta contida têm dado suporte ao movimento de alta do boi gordo

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 47:29


No quadro Manejo Eficiente dicas para prolongar a vida útil do pasto com a chegada do período seco e o destaque para o Senepol no quadro Potencial das Raças

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Juscelino estava precificado desde o começo; sua demissão demorou muito"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 20:04


O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, entregou sua carta de demissão após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (STF), sob acusação de desvio de emendas parlamentares. O caso foi revelado pelo Estadão em 2023. "O que fica claro é que o ministro foi demitido pelo presidente Lula, porque já estava precificado desde o início. Essa história demorou muito, porque o Estadão já tem mostrado quem é Juscelino Filho, sempre envolvido em 'coisas nebulosas'. Movimento abre as portas, finalmente, para Lula tocar a reforma ministerial", avalia Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Bem Estar
A doença que engana até nos sintomas. Conheça o Parkinson

Bem Estar

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 25:52


Os casos de Parkinson aumentam a cada ano no Brasil. Hoje, mais de 530 mil pessoas vivem com a doença no nosso país. O Parkinson é uma doença cerebral, crônica e progressiva que causa rigidez nas articulações. E, olha, estamos falando de uma doença que ainda não tem cura, mas que temos visto muitos avanços nos tremendos. É uma esperança. Nesta semana de conscientização sobre a doença de Parkinson, o podcast do Bem-Estar traz o assunto para você saber mais e conhecer os novos tratamentos e quebrar alguns mitos. Quando a gente fala em Parkinson, a primeira coisa que a gente pensa é em tremores, mas nem sempre é o primeiro sintoma!!! É o que vai revelar, o doutor Pedro Renato de Paula Brandão neurologista e vice-coordenador do Departamento Científico de Transtornos do Movimento, da Academia Brasileira de Neurologia.

Eliane Cantanhêde responde
"Juscelino estava precificado desde o começo; sua demissão demorou muito"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 20:04


O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, entregou sua carta de demissão após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (STF), sob acusação de desvio de emendas parlamentares. O caso foi revelado pelo Estadão em 2023. "O que fica claro é que o ministro foi demitido pelo presidente Lula, porque já estava precificado desde o início. Essa história demorou muito, porque o Estadão já tem mostrado quem é Juscelino Filho, sempre envolvido em 'coisas nebulosas'. Movimento abre as portas, finalmente, para Lula tocar a reforma ministerial", avalia Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Mercado animado com as recentes altas para arroba do boi ; demanda forte ajuda a sustentar movimento

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 45:04


No quadro Relação de Troca destaque para as contas com o boi magro e no Fala Pecuarista Renato Esperidião de GO fala dos preços das arroba e oportunidade de investimentos no setor

Notícias Agrícolas - Podcasts
Demandas interna e de exportação de carne bovina estão firmes e dando suporte ao movimento de alta

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 18:11


Preços da carne no atacado estão passando por ajustes e alguns cortes chegam aos patamares de alta do final do ano passado

Notícias Agrícolas - Podcasts
Embrapa confirma alta no leite ao produtor em março com entressafra mas alerta para limitações no movimento

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 8:35


Fatores como inflação dos lácteos e importação de leite em pó podem limitar altas ao produtor

Notícias Agrícolas - Podcasts
Movimento de alta para a arroba deve seguir ao longo de abril

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 17:24


Analista alerta para aumento de oferta de animais em maio, histórico mostra recuo nas cotações neste período

Effetto giorno le notizie in 60 minuti
Domani la piazza contro il riarmo

Effetto giorno le notizie in 60 minuti

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025


Domani a Roma la manifestazione contro il riarmo organizzata dal Movimento 5 Stelle. Vi aderisce anche Flavio Lotti, presidente della Fondazione PerugiAssisi per la Cultura della pace. Nel 2024 oltre 20 mila tra infermieri, ostetriche e altri professionisti dell'assistenza hanno lasciato il Sistema Sanitario Nazionale, il triplo rispetto al 2023. Lo rileva un Report del sindacato Nursing up. Rosanna Magnano ha intervistato Antonio De Palma, presidente del sindacato.Cresce la voglia di vacanza in bicicletta: nel 2024, 89 milioni di presenze legate al cicloturismo (oltre il doppio del 2023). Lo rivela il Rapporto annuale ISNART-Legambiente "Viaggiare con la bici 2025". Sentiamo Paolo Bulleri, centro studi e ricerche ISNART, al microfono di Alessandra Schepisi. Milano, siglato un accordo tra Banca Etica e CER.ca.MI, la comunità energetica solidale con il supporto di Politecnico e Comune. Ne parliamo con Filippo Bovera, docente presso il Dipartimento di Energia del PoliMI e presidente di CER.ca.MI Solidale. Le anticipazioni di Nessun Luogo è Lontano con Giampaolo Musumeci.

Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 04/04| Roda de Conversa: "Movimento de Mulheres Periféricas"

Rádio PT

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 31:11


No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (21/03), acompanhe a roda de conversa com o tema: "Movimento de Mulheres Periféricas".

Notícias Agrícolas - Podcasts
Movimento de alta do boi é consistente, mas pode ser limitado

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 23:14


Tarifaço de Trump pode ir além das retaliações e gerar uma crise de demanda no mundo

24 Mattino - Le interviste
Ineleggibili per sentenza

24 Mattino - Le interviste

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025


Fa discutere in Francia la sentenza di condanna che ha sancito anche l'ineleggibilità per Marine Le Pen per 5 anni o fino all'Appello. In Romania a febbraio scorso, il candidato presidenziale Georgescu, in testa dopo il primo turno, è stato poi escluso per violazioni delle leggi elettorali e sospetti di interferenze esterne.Ne parliamo con Tommaso Calderone, capogruppo Forza Italia in commissione Giustizia alla Camera ed Ettore Licheri, senatore del Movimento 5 stelle.

Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 28/03 | Roda de Conversa: "Movimento de Mulheres Periféricas"

Rádio PT

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 38:32


No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (21/03), acompanhe a roda de conversa com o tema: "Movimento de Mulheres Periféricas".

Podcast Rebelião Saudável
Cassio Siqueira: Quebrando Paradigmas com Low Carb

Podcast Rebelião Saudável

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 59:29


Nessa live, eu conversei com o fisioterapeuta Cassio Siqueira (@cassio_siqueira).Cassio é o pai da Luiza.  Fisioterapeuta com graduação, mestrado e doutorado na USP.  Supervisor de fisioterapia esportiva da graduação em fisioterapia USP. Ele é  Ex-sócio, Fundador da clínica Care Club e Host do podcast “Movimento em foco”. Além disso é autor do livro “Em busca da corrida ideal”.Está iniciando na dieta com baixo carboidrato e entrando num mundo onde caíram antigos paradigmas.