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Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado pelo editor do JOTA Roberto Maltchik.
O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), presidente da Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia. Ele fala de três frentes em debate no Congresso que têm mobilizado o setor de energia e podem abrir espaço para novos investimentos. A entrevista é feita por Larissa Fafá, analista de energia do JOTA.
O estado de São Paulo teve o maior impacto positivo entre todas as unidades da Federação no volume de serviços prestados no Brasil em abril. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de serviços teve alta de 0,2% no país em relação a março. Já São Paulo, com taxa positiva de 0,8%, exerceu a maior influência sobre o resultado nacional. Os dados mostram que São Paulo responde por 47,88% do volume total de serviços prestados no Brasil.
Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado pelo editor do JOTA Roberto Maltchik.
Na última semana, o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) lançou um estudo sobre a realidade de pessoas com deficiência e de pessoas diagnosticadas com Transtorno de Espectro Autista (TEA), em especial, no Espírito Santo. A análise, baseada nos dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), concluiu que o Estado apresenta maioria de mulheres com deficiência (7,9%). Também no Espírito Santo, 1,3% da população residente foi diagnosticada com autismo, o que corresponde a 51.328 pessoas. Em entrevista à CBN Vitória, o diretor-geral do Instituto Jones Santos Neves, Pablo Lira, detalha os números. Ouça a conversa completa!
No episódio de hoje, eu, Professor Rogério Coimbra, converso com o especialista Marcelo Lüders sobre “O Mercado de Feijões e Pulses no Brasil: Tendências, desafios e oportunidades”.Marcelo é uma das maiores referências do setor: presidente do Instituto Brasileiro do Feijão (IBRAFE), corretor da Bolsa Brasileira de Mercadorias, editor do boletim diário Só Feijão e consultor da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Feijão do MAPA. Com décadas de atuação, ele acompanha de perto tudo o que impacta o mercado de feijões, pulses e colheitas especiais no Brasil e no mundo.Neste bate-papo, falamos sobre o comportamento do consumo, exportações, oportunidades para produtores, desafios logísticos e muito mais!Aperte o play e venha entender por que os feijões e pulses têm ganhado tanto espaço no cenário nacional e internacional.
O número de evangélicos continua crescendo no País, embora em um ritmo um pouco menos acelerado do que o observado no passado. Os evangélicos, hoje, já representam mais de um quarto da população brasileira. A informação está no Censo 2022: Religiões, divulgado na última sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os evangélicos passaram de 21,7% da população em 2010 para 26,9% em 2022 – um aumento de 5,2 pontos porcentuais ante 6,6% na década anterior, revelando uma ligeira queda no ritmo do crescimento. Já os católicos, que eram 65,7% da população em 2010, agora são pouco mais da metade: 56,7%. Em entrevista à Rádio Eldorado, o teólogo e pesquisador Ronilso Pacheco, que é diretor do Instituto de Estudos da Religião (ISER), disse que há vários fatores que podem explicar a queda do número de católicos. Um deles, seria o fato de “as pessoas estarem mais à vontade para reconhecer sua espiritualidade”. Em relação ao crescimento menor do contingente de evangélicos, ele considerou que “uma presença política muito midiática e a radicalização” podem ter afastado fiéis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Olá, hoje é 05 de junho de 2025, meu nome é Bruno Viglioni, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Belo Horizonte-MG e falaremos sobre o cenário da suinocultura. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que a suinocultura brasileira iniciou 2025 em ritmo de crescimento. O país abateu 14,27 milhões de cabeças de suínos no primeiro trimestre deste ano, o que representa alta de 2,5% em relação ao mesmo período de 2024 e de 0,3% na comparação com o último trimestre do ano anterior. O ano de 2024 encerrou com recorde histórico no abate de suínos — 57,86 milhões de cabeças. A alta no início de 2025 é atribuída à demanda consistente no mercado interno e ao bom desempenho das exportações. As vendas externas de carne suína seguiram registrando excelente desempenho no mês de abril. O volume de carne in natura e processada exportada foi recorde para este mês e o terceiro maior da série histórica da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), iniciada em 1997. Além disso, a receita arrecadada em abril foi a segunda mais elevada da série da Secretaria. Em abril, foram escoadas 127,8 mil toneladas de produtos suinícolas, alta de 11,4% em relação ao volume de março/25 e 14,5% acima do volume de abril/24, de acordo com os dados da Secex Países da Ásia e da América Latina seguem como principais destinos da carne brasileira. As Filipinas permaneceram como o mercado mais relevante – o volume escoado ao país, em abril, somou 29,8 mil toneladas, volume 10,2% superior ao de março. À China, segundo maior destino, foram exportadas 15 mil toneladas, 7,1% a mais que em março. O preço do suíno vivo recuou nesses últimos dois meses, situando-se ao redor de R$ 8,00 o kg, mas permanecendo ainda em patamares superiores aos praticados no mesmo período do ano anterior. A queda nessas últimas duas semanas está relacionada às especulações em torno dos supostos casos de gripe aviária no Brasil, gerando incertezas e influenciando o comportamento do mercado. O embargo de diversos países à importação de carne de frango do Brasil em decorrência da constatação da gripe aviária em granja comercial no RS poderá ter reflexos, num curto prazo, na maior disponibilidade interna de carne de frango, podendo retrair o preço dessa e de outras carnes no mercado interno. Importante destacar que a atuação do Ministério da Agricultura-MAPA e dos demais órgãos estaduais e federais na análise e divulgação transparente dos possíveis casos de gripe aviária tem fortalecido o sistema de defesa sanitária do país, gerando confiança nos países importadores de carne brasileira, o que certamente beneficiará todo o complexo de exportação de proteína animal do Brasil. Os preços médios dos principais insumos da produção de suinos nacional – farelo de soja e milho – apresentaram retrações de março para abril no mercado interno. O início da colheita do milho safrinha, que responde por 80% da oferta total do milho, deve continuar pressionando para baixo o preço do grão nos próximos meses. Ressaltamos que, mesmo com o recuo nos preços recebidos pelo suinocultor nesse último período de comercialização, a atividade continua apresentando margem de rentabilidade positiva. A expectativa para o ano de 2025 continua positiva, com manutenção de bons volumes exportados e produção interna estável, devendo resultar em boas margens de rentabilidade para a atividade. O suinocultor deve manter um planejamento para a compra de insumos, acompanhando as tendências dos preços dos grãos. O Banco do Brasil oferece mecanismos de proteção de preços do grão no mercado futuro e a possibilidade de realizar o financiamento das diferentes despesas da sua produção com o Custeio Agropecuário, garantindo os melhores preços e insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Neste episódio Catarina, Sheila e Patrícia recebem o músico e poeta popular Tião Simpatia.A equipe:Carlinhos Vilaronga: voluntário do Instituto Maria da Penha no Japão e editor do Pamitê, fundador da Nabecast Podcasts & Multimedia, idealizador e co-fundador do Coletivo Podosfera Nipo-brasileira, colunista do site Pod Notícias, graduando em Marketing.Catarina Souza: Advogada, Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria, mestranda em Políticas Públicas em Direitos Humanos - PPDH/UFRJ, especialista em Direito das Mulheres e Liderança Jurídica do Projeto Justiceiras.Patrícia Ramos: Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria da Penha, Líder e Advocacy em Gênero Rise Up Brasil, pedagoga, especialista em Direitos Humanos, Diversidade e Violência e mestranda em Ciências Humanas e Sociais.Sheila Ghirello: Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria da Penha, Promotora Legal Popular, graduada em Ciências Econômicas, pós-graduada em Direito das Mulheres, Pesquisadora em violência de gênero e economia feminista.Regina Célia Barbosa: É Filósofa e Mestra em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Profª Universitária há 26 anos, nos Cursos de Direito e demais áreas das Ciências Humanas; Especialista em Neuropsicologia pelo IHALT. É Co Fundadora e Vice-presidente do Instituto Maria da Penha (IMP) Responsável pelos Programas de Mentoria e Formação Pedagógica dos Voluntários do IMP. Ativista na área de Enfrentamento a Violência contra a Mulher, Violência Doméstica e Violência de Gênero e Racismo. Membra representante da Sociedade Civil), da Comissão Seccional da Mulher Advogada (OAB/PE). Membra do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim). É Membra Conselheira do Pacto Global Rede Brasil - Movimento Raça é Prioridade, Membra Conselheira da Visão Mundial, Vice-presidente Sindicato dos Professores do Ensino Superior das IES de Recife e Região Metropolitana (SINPROES). Criadora do Programa de Workshop de Formação Política para Mulheres e do Workshop sobre Respeito, Cuidado e Enfrentamento à Violência nas EscolasInstituto Maria da Penha:Site: institutomariadapenha.org.brInstagram: @institutomariadapenhaFacebook: /institutomariadapenha..Ficha Técnica:Realização: Instituto Maria da PenhaDireção: Regina Célia Barbosa.Editado e publicado por Nabecast Podcasts & Multimedia.
O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe Renato Casagrande, governador do Espírito Santo. Ele fala sobre o papel dos estados na transição energética e no desenvolvimento industrial.A entrevista é feita por Larissa Fafá, analista de energia do JOTA.
Nesta edição do "Conversa de Bolso", com o comentarista Felipe Storch, o destaque é a notícia que desde 1 de janeiro até esta quinta-feira (29), passaram-se 149 dias. E ao longo deste período, os brasileiros trabalharam exclusivamente para pagar tributos, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. A avaliação considera a incidência da taxa de 40,82% sobre impostos, taxas e contribuições sobre a renda, o consumo e o patrimônio do cidadão.
Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado pelo editor do JOTA Roberto Maltchik.
Dados do Censo 2022 divulgados na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o Brasil tinha 14,4 milhões de pessoas com deficiência, representando 7,3% da população com 2 anos ou mais de idade no ano da pesquisa. Além disso, foram identificadas 2,4 milhões de pessoas com autismo, em números coletados pela primeira vez. A apresentação das informações sobre autismo foi feita separadamente em cumprimento à Lei 13.861/2019, que determina a inclusão de informações que tratam do tema nos censos demográficos. Entretanto, diz o IBGE, pessoas com deficiência psicossocial e outros tipos de deficiência continuam sendo contabilizadas na categoria geral de pessoas com deficiência. Em entrevista à Rádio Eldorado, o presidente da Comissão de Defesa da Pessoa com Deficiência da OAB/CE, Emerson Maia Damasceno, disse que ocorreram mudanças na metodologia do IBGE em relação ao Censo de 2010 e considerou que a maneira de divulgação dos dados foi confusa e precisa ser explicada pelo IBGE. Para o especialista, os números podem estar subestimados, mas já apontam para a necessidade de adoção de políticas públicas para esse segmento da população.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Outro Olhar deste sábado, converso com o CEO do Instituto Brasileiro de Saúde Financeira, Rodrigo Sisnandes Pereira. Durante nossos 30 minutos, falamos sobre gestão financeira dos brasileiros e o seu impacto na qualidade de vida. Acompanhe!
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Vila Velha comemora 490 anos nesta sexta-feira (23), data que marca o início da Colonização do Solo Espírito-Santense. Em entrevista à CBN Vitória, o prefeito da cidade, Arnaldinho Borgo, aponta os desafios, projetos e pontos prioritários para o desenvolvimento do município nos próximos anos. A população estimada de Vila Velha (ES) em 2024 é de 502.899 habitantes. A estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) coloca Vila Velha como o segundo município mais populoso do estado. Entre os desafios apontados pelo prefeito estão a universalização do tratamento de esgoto e a melhoria do clima com o plantio de árvores. "Até o final de 2026, dezembro, vamos ter todas as redes interligadas à rede de esgoto na cidade". Esta é uma das promessas do prefeito de Vila Velha, Arnaldinho Borgo (sem partido), para o desenvolvimento da cidade nos próximos anos. Outro anúncio feito pelo prefeito é sobre a criação de uma plataforma de georrefereciamento para a identificação de árvores na cidade.
O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe José Maria Arruda, professor da Faculdade de Direito da USP, e Matias Lopes, gerente executivo jurídico e tributário do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP). A entrevista é feita por Marlla Sabino, analista de energia do JOTA.
Seminário Internacional de Minerais Críticos e Estratégicos 2025Em tempos de transformação ecológica, os minerais críticos e estratégicos estão no centro de debates em todo o mundo. O evento abordará uma extensa gama de temas para compreender o papel desses minerais na transição energética global.O Seminário Internacional de Minerais Críticos e Estratégicos, organizado pelo IBRAM em sua 2a edição, reunirá especialistas para discutir o papel dos minerais críticos na transição energética global, com foco em políticcas públicas, segurança mineral e sustentabilidade.Nesse programa especial em promoção ao seminário de MCE o Podcast da Mineração conversou com Cinthia Rodrigues - Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento do IBRAM e Cláudia Salles - Gerente de Assuntos Ambientais do IBRAM.Conversamos sobre agenda atual dos MCE, no Brasil e no mundo, desafios do setor e muito mais.O evento ocorrerá no dia 28/05/2025 das 9h 00 às 18h 00 no Kubitschek Plaza- BrasíliaMais informações acesse o site:https://ibram-eventos.com.br/event-landing-page/111/ptO Podcast da Mineração é parceiro de mídia desse importante evento para o setor mineral.Organização: Instituto Brasileiro de Mineração - IBRAM #MCE #minerais #mineraiscriticos #mineraisestratégicos #seminario #ibram #inovação #podcastdamineração
Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado pelo editor do JOTA Roberto Maltchik.
Paralisados desde 29 de abril, servidores federais da cultura de 22 estados cobram a implementação de um plano de carreira, aguardado há mais de 20 anos. Trabalhadores de órgãos como Instituto do Patrimônimo Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Fundação Nacional de Artes (Funarte) e Fundação Palmares relatam sobrecarga, falta de estrutura e evasão de profissionais do setor.A categoria planeja realizar, no dia 20 de maio, um ato durante a reinauguração do Palácio Capanema, que contará com a presença do presidente Lula e da ministra Margareth Menezes. Os servidores esperam o anúncio de medidas concretas para a valorização da carreira.Reportagem: Raissa LimaEdição: Gustavo Silveira
Em entrevista ao jornalista Estevão Damázio, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o deputado federal Alceu Moreira (MDB/RS), que é coordenador institucional da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) na Câmara dos Deputados, criticou a atuação do Ibama. Segundo ele, os embargos são decorrentes das autuações ambientais realizadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. O parlamentar gaúcho solicitou informações ao presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho Mendonça, a respeito dos números de embargos em áreas rurais.
O presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann, comemorou em suas redes sociais as reações ao seu mapa-múndi invertido, que segundo ele, “inspira líderes mundiais”.José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam: Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
O SciCast mergulhou no universo fascinante dessas espécies que encantam pessoas ao redor do mundo. No entanto, por trás dessa beleza, há um custo ecossocial significativo. A exploração desenfreada, a falta de reprodução em cativeiro e o impacto na biodiversidade são temas urgentes que precisam ser discutidos. Conversamos como a aquariofilia afeta os ecossistemas de água doce e salgada, além de explorar as condições de trabalho das comunidades envolvidas na coleta desses peixes. Além disso, discutimos o papel dos governos e o que pode ser feito para tornar essa indústria mais sustentável. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Bruno Saito, Caio Ferreira, Rita Kujawski, Marcelo Pedraz Citação ABNT: Scicast #643: Peixes Ornamentais e Aquarismo. Locução: Tarik Fernandes, Bruno Saito, Caio Ferreira, Rita Kujawski, Marcelo Pedraz. [S.l.] Portal Deviante, 10/05/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-643 Imagem de capa: Referências e Indicações Agostinho, A. A. (2010). Fisheries management in the Upper Paraná River. Aquatic Veterinary Society. (2021). Aquatic animal health: Challenges and solutions. Balon, E. K. (1975). Reproductive guilds of fishes. Chapman, L. J., Chapman, C. A., & Kaufman, L. (2006). Hypoxia tolerance in African fishes. Journal of Fish Biology, 68(1), 1-22. Environmental Science & Technology. (2020). Ecotoxicology of heavy metals in freshwater ecosystems. Environmental Science & Technology, 54(12), 12345-12356. IBAMA. (2022). Relatório de monitoramento de fauna silvestre. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. IUCN. (2023). Red List of Threatened Species. International Union for Conservation of Nature. https://www.iucnredlist.org Marine Ecology Progress Series. (2019). Cyanide fishing and its impacts on coral reefs. Marine Ecology Progress Series, 621, 1-15. Marine Policy. (2020). Cyanide fishing in the Indo-Pacific: Impacts and solutions. Marine Policy, 118, 103987. Nature Genetics. (2018). The zebrafish genome project. Nature Genetics, 50(3), 345-356. Projeto Piaba. (2023). Dados de manejo comunitário no Rio Negro. https://www.projetopiaba.org Revista FAPESP. (2021). O mercado de peixes ornamentais no Brasil. Revista FAPESP, 300, 45-50. Statista. (2023). Global ornamental fish market size. https://www.statista.com Transparência Brasil. (2023). Ligações entre parlamentares e exportadores de peixes ornamentais. https://www.transparencia.org.br University of Florida. (2021). Mortality rates in ornamental fish trade. Journal of Aquatic Animal Health, 33(2), 123-134. WWF. (2021). Ornamental fisheries and sustainable practices. World Wildlife Fund. https://www.worldwildlife.org Zootaxa. (2021). Taxonomic challenges in ornamental killifishes. Zootaxa, 5000(1), 1-20. Sugestões de filmes: Wild Caught: Aquarium Fish Trade of Amazon A saga do Piabeiro The Dark Hobby Into the Amazon - Discovering Wild Fish The End of The Line See omnystudio.com/listener for privacy information.
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salva&guarda | ed. 1Um caderno cultural, boletim, newsletter, produzido pelo podcast Farol, que transforma sua maneira de se conectar com o patrimônio e a cidade! Inscreva-se no link na bio (salvaeguarda.substack.com) e receba conteúdos quinzenais diretamente no seu e-mail e aplicativo sobre eventos, atividades, dicas de leitura e sugestões do que assistir.Apresentação e curadoria: Lucas Petry (@omemorioso)—EXPOSIÇÃO | A 14ª Bienal do Mercosul (@bienalmercosul), que, após adiamento devido às enchentes de 2024, ocorre agora em diversos espaços da cidade, reunindo obras de 77 artistas de várias regiões do mundo | No Museu da UFRGS (@museu.ufrgs) ocorre a exposição “Kya – Tramas, Teias e Redes Guarani Mbya e Juruá e em breve 16 de Maio, no mesmo local a 14º exposição curricular do curso de Museologia da UFRGS (@expocurricularufrgs), “Porto Alegre Imigrante: mosaico culturalPONTOS DE MEMÓRIA | Em Caxias do Sul (RS), o Inventário Participativo de Galópolis (@inventariogalopolis) prova que patrimônio cultural se constrói com as mãos de quem vive a história.PROGRAMAÇÃO | Entre os dias 12 e 18 de maio acontece anualmente em comemoração ao Dia Internacional dos Museus (18 de maio) a 23ª Semana dos Museus, confira a programação no site: visite.museus.gov.brLEITURA | Ficções, de Jorge Luis Borges, um labirinto literário onde realidade e fantasia se fundem explorando temas como memória e identidadeASSISTA | Onda Nova (1983) e Inventário de Imagens Perdidas (2023) em cartaz na @cinematecacapitolioOUÇA | Casoteca, podcast do Instituto Brasileiro de Museus (@museusbr) e o episódio #1: Replicando o Passado - Museu Emílio Goeldi, que apresenta o projeto sobre acessibilidade e conexão com as comunidades em que o museu está inserido.Gostou? Salva, Guarda, Compartilhe!
O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe Fabíola Correia, pesquisadora doutora em Engenharia de Petróleo do Laboratório de Sustentabilidade do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), em Natal. A entrevista é feita por Larissa Fafá, analista de energia do JOTA.
A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7% no 1º trimestre de 2025, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da alta nos últimos quatro trimestres, este foi o menor índice de desocupação para um trimestre encerrado em março desde que o instituto começou a fazer o cálculo, em 2012. No total, o IBGE aponta 7,7 milhões desempregados no País. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, professor e pesquisador do FGV Ibre, disse que a perspectiva para o emprego é negativa para os próximos meses em razão da inflação mais alta, que causa aumento nas taxas de juros e desaceleração da economia. Neste Dia do Trabalhador, o economista também apontou vantagens e desvantagens na discussão sobre o fim da jornada 6x1. Ele ainda defendeu uma reforma na Previdência para permitir que trabalhadores de plataformas, principalmente entregadores, possam contribuir menos do que o previsto atualmente em lei para ganhar proteção social.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um dia depois de a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União realizarem uma operação que acabou com o presidente do INSS demitido, o governo suspendeu o repasse para entidades e disse que aposentados e pensionistas prejudicados vão receber o dinheiro de volta. O caso revelado por uma operação na quarta-feira (23) é o início de um “escândalo”, afirma a jornalista Camila Bomfim em conversa com Natuza Nery neste episódio. Na quarta-feira, o agora ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto e outros integrantes da cúpula do instituto foram alvo de uma operação que, segundo as investigações, beneficiava pelo menos 11 entidades suspeitas de descontar indevidamente o benefício de aposentados e pensionistas. A suspeita é que, entre 2019 e 2024, os desvios podem ter chegado a mais de R$ 6 bilhões. Colunista do g1 e apresentadora da GloboNews, Camila Bomfim lembra o que pesou contra Stefanutto e os indícios de que o caso pode levar a um escândalo ainda maior. Camila relata como o INSS, cujos dois últimos presidentes foram indicados pelo Ministro da Previdência, Carlos Lupi, se tornou uma fonte de preocupação para o governo do presidente Lula. “O que o Lupi entregou até agora foi problema”, diz, ao relembrar como a promessa de Lula de zerar a fila do INSS está longe de ser cumprida. Natuza Nery conversa também com Diego Cherulli, advogado e presidente do IBDP, o Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário. Ele explica como, ao coordenar benefícios de milhões de brasileiros, o INSS é uma fonte de fraudes. “Os bloqueios a repasses a entidades deviam ter sido feitos já no ano passado”, diz, ao lembrar denúncias de fraudes escancaradas no instituto. Cherulli responde o que pode ser feito para evitar novos esquemas de corrupção no instituto e o que beneficiários podem fazer para se proteger.
Nesta edição do "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a notícia que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do país, mostrou uma alta de 0,43% nos preços em abril. Os dados foram divulgados na sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, a prévia da inflação acumula alta de 5,49%, acima dos 5,26% registrados até março. No mês passado, o IPCA-15 mensal teve avanço de 0,64%. No mês, o que mais pesou sobre a prévia da inflação foram os grupos de alimentação e bebidas, com uma alta de 1,14% e um impacto de 0,25 ponto percentual sobre o índice, e de saúde e cuidados pessoais, com alta de 0,96%.
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O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe Elisa Bastos, diretora de Assuntos Corporativos no Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A entrevista é feita por Larissa Fafá, analista de energia do JOTA.
Esta é versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado pelo editor do JOTA Roberto Maltchik.
Novos dados do Censo Demográfico 2022, divulgados na quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram as características urbanísticas do entorno dos domicílios brasileiros. No Espírito Santo, um dos dados em destaque é que 2 milhões de pessoas moram em vias sem rampa para cadeirante no Estado. O levantamento das características urbanísticas do entorno dos domicílios observou dez quesitos relacionados à infraestrutura urbana brasileira. Em entrevista à CBN Vitória, o chefe da Seção de Bases Territoriais do IBGE no Espírito Santo, Fernando Jakes, fala sobre o assunto
Os preços dos alimentos puxam a inflação para cima há anos no Brasil, com impacto em toda a economia. A conjuntura externa contribui para a alta dos preços, mas não explica tudo: a inflação de produtos básicos como carne, tomates, ovos e café reflete gargalos antigos da produção agrícola no país e ilustram o despreparo para lidar com o desafio de peso da crise climática. Os preços dos alimentos têm respondido por cerca de 25% da inflação, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A desvalorização cambial acentuada em 2024 encarece as importações de fertilizantes e de commodities cotadas no exterior, como soja e milho, base das rações animais, e estimula as exportações. As de ovos, um dos vilões da inflação, subiram 342% em março."Por ser um grande exportador e por pegar um período em que os preços no mundo cresceram, não há lógica na racionalidade dos empresários em vender lá fora por um valor e aqui dentro por um menor. Neste século, a FAO indica que os preços dos alimentos em termos reais subiram 72%”, aponta José Giacomo Baccarin, professor de Economia Rural da Unesp e um dos responsáveis pelo programa Fome Zero."Isso tem também um efeito indireto nos produtos em que a gente não tem grande participação internacional, como arroz, feijão, frutas e verduras, porque eles disputam área com os produtos comercializados – você produz mais soja e menos feijão", assinala.Assim, uma potência agrícola como o Brasil pode se encontrar com escassez de oferta para o seu mercado interno, explica o economista André Furtado Braz, coordenador dos Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas. "A gente produz tanto que daria para dar conta de exportar e ainda abastecer o mercado brasileiro. A questão é que há um descasamento no processo: você dá conta, mas não o tempo todo”, afirma. "Em algum momento, como quando o rebanho está reduzido, no ciclo da pecuária, se junta com uma moeda desvalorizada, você pode ter um choque de oferta."Remédios de curto prazoEssa dinâmica é acentuada por decisões com efeito de curto prazo do governo, como aumentar as importações para baixar os preços – mas que prejudicam os pequenos produtores nas safras seguintes.“Se você compra leite em pó importado no período de entressafra, você acaba não permitindo que o pequeno produtor recupere o seu aumento de custos – e aí ele quebra. Na próxima safra, você gerou um problema doméstico, porque se ele não parou em pé, na próxima safra a oferta vai ser menor e você vai ter um problema no leite”, salienta Braz. "É uma falta de visão de perceber o quanto essas coisas atrapalham. Você tem que importar em situações muito específicas”, avalia.Somam-se a isso falhas estruturais da cadeia produtiva no Brasil, como a logística, ainda baseada no transporte rodoviário ineficiente, e a armazenagem. Apesar da ter uma vasta rede de rios que atravessam o país, modais de transporte fluvial quase não são usados e o marítimo é subutilizado, assim como o ferroviário. O transporte de carga por caminhões, muitas vezes em estradas sequer pavimentadas, encarece o preço final do alimentos.Debate sobre estoques reguladoresEm meio à inflação persistente, o governo planeja elevar os investimentos em estoques reguladores estratégicos de grãos. Braz reconhece que o mecanismo é caro e de gestão complexa, mas avalia ser uma ferramenta eficiente para o país se defender da alta dos preços, seja por fatores externos ou domésticos.“Os desafios de hoje são desafios climáticos mais frequentes, o que significa que os problemas de safra vão se repetir com mais frequência. Como a gente deve se preparar para eles? Enquanto a tecnologia não nos garante grãos que sobrevivam à inundação e à seca extrema, a gente vai precisar dar um jeito”, diz. A maior recorrência de secas extremas tem afetado as pastagens e levado os pecuaristas a aumentar as importações de milho e trigo para compensar, por exemplo – com impactos em toda a cadeia. “As pessoas não vão poder morrer de fome por isso. Não se fala muito bem de estoque regulador, mas eu penso mais nas pessoas do que no capital."Baccarin prefere uma atuação do Estado mais direta sobre os preços, num contexto em que a demanda internacional deve seguir em alta, sustentada pelo mercado asiático. O aumento do consumo de café na Ásia, por exemplo, é um dos principais fatores que explicam a disparada mundial dos preços do café – no Brasil, um dos maiores produtores e exportadores, o valor subiu 77% em 12 meses, conforme o IPCA, que mede a inflação oficial do país.“Deveríamos ter algum mecanismo interno para não repassar os aumentos momentâneos no exterior para o mercado interno. Um imposto de exportação em momentos de pico de preços funcionaria melhor”, analisa o professor da Unesp. "Em segundo lugar, tornar mais competitiva a produção daqueles produtos que não são comercializáveis: ter um direcionamento maior da política agrícola para os produtos sem mercado internacional considerável”, sugere.
Esta é versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado pelo editor do JOTA Roberto Maltchik.
Nesta edição do "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a informação que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, mostra que os preços subiram 0,56% em março, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Inicialmente, o IBGE informou que esse era o maior patamar do IPCA para um mês de março desde 2003, há 22 anos. Depois, no entanto, corrigiu a informação, dizendo que é o maior índice para o mês desde 2023, há dois anos, quando os preços subiram 0,71%. O resultado representa uma desaceleração de 0,75 ponto percentual (p.p.) da inflação em relação a fevereiro, quando a alta foi de 1,31%. No ano, o IPCA acumula alta de 2,04%. Ouça a conversa completa!
Episódio postado em 04 de abril de 2025. No Foro de Teresina desta semana, Fernando de Barros e Silva e a repórter do Washington Post Marina Dias recebem Samuel Pessoa, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV e doutor em economia pela USP, para comentar a guerra tarifária de Trump que também atingiu o Brasil. No segundo bloco, o professor de direito constitucional da USP Conrado Hübner Mendes ajuda a destrinchar a ofensiva do PL pela anistia e a relação com o STF. Por fim, a cientista social e diretora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Samira Bueno comenta a letalidade policial em São Paulo. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:50 2º bloco: 28:13 3º bloco: 43:04 Kinder Ovo: 59:56 Correio Elegante: 01:01:29 Créditos: 01:03:00 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft55 Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Marina Dias, Samuel Pessoa, Conrado Hubner Mendes, Samira Bueno Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
O presidente do Instituto Brasileiro de Pétroleo e Gás, Roberto Ardenghy, fala sobre as mudanças na discussão sobre transição energética e seus impactos sobre a indústria de petróleo do Brasil e do mundo. Ele conversou com o editor-executivo da agência eixos, Felipe Maciel, durante a CERAWeek, organizada pela S&P Global, em Houston (TX).
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (19), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o titular da Coluna Segurança do Jornal do Commercio, Raphael Guerra, sobre o processo para armar Guarda Municipal do Recife. O Sociólogo, Maurício Garcia, repercute a nova pesquisa Genial/Quaest com as impressões do mercado financeiro sobre o Governo Lula. O Pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE), Fernando de Holanda Barbosa Filho, conversa sobre a produtividade do trabalho que ficou estagnada no Brasil em 2024. O programa também conta com a participação do Correspondente em Portugal, Antonio Martins.
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (11), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o repórter de política do Jornal do Commercio, Rodrigo Fernandes, sobre os bastidores do evento de filiação de Raquel Lyra ao PSD. O Presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Raul Jungmann, repercute o interesse de Trump por minerais. O doutor em Economia, Professor Titular da UFPE, Ex-Secretário da Fazenda de Pernambuco, Jorge Jatobá, analisa a renda domiciliar per capita que subiu em 2024 e atingiu R$ 2.069.
A economia brasileira colheu um bom crescimento no ano passado, mas deu sinais de desaceleração no quarto trimestre. Em 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,4%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 7. No quarto trimestre, a economia brasileira avançou 0,2% na comparação com os três meses anteriores, num claro sinal de perda de fôlego. No período de julho a setembro, o País cresceu 0,7%. "Olhando o panorama de 2024, que foi um ano muito atribulado, o PIB pode ser considerado muito bom. A previsão era muito aquém do resultado; houve um final feliz do que era muito ruim. Aconteceu uma inversão tradicional. Nos anos de recessão do governo Dilma, a queda na Indústria era o que abalava o PIB e quem segurava para não ser ainda pior era a Agricultura - e nesse ano ocorreu o contrário. Isso, também, por fatores externos, como a questão climática - que não depende de política ou gestão de governo. O lado ruim é que o PIB perdeu fôlego no fim do ano, o que significa entrar em 2025 com tendência de queda", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A economia brasileira colheu um bom crescimento no ano passado, mas deu sinais de desaceleração no quarto trimestre. Em 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,4%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 7. No quarto trimestre, a economia brasileira avançou 0,2% na comparação com os três meses anteriores, num claro sinal de perda de fôlego. No período de julho a setembro, o País cresceu 0,7%. "Olhando o panorama de 2024, que foi um ano muito atribulado, o PIB pode ser considerado muito bom. A previsão era muito aquém do resultado; houve um final feliz do que era muito ruim. Aconteceu uma inversão tradicional. Nos anos de recessão do governo Dilma, a queda na Indústria era o que abalava o PIB e quem segurava para não ser ainda pior era a Agricultura - e nesse ano ocorreu o contrário. Isso, também, por fatores externos, como a questão climática - que não depende de política ou gestão de governo. O lado ruim é que o PIB perdeu fôlego no fim do ano, o que significa entrar em 2025 com tendência de queda", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
De acordo com estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), o saldo de vagas formais no setor mais que dobrou em 2024, encerrando o ano com alta de 145,5%. O setor também tem sido um importante fator para o crescimento do PIB brasileiro.Sonoras:
A declaração do presidente dos EUA logo após a visita do premiê israelense pegou todo o mundo de surpresa. Na noite da terça-feira, ao lado de Benjamin Netanyahu, o republicano afirmou que os EUA tomariam a Faixa de Gaza e que todos os palestinos deveriam ser levados para outros países permanentemente. E foi além: ventilou a ideia de uma "Riviera" no território. A reação foi imediata e partiu de países do Oriente Médio, da Europa, e de integrantes das Nações Unidas. Diante da repercussão negativa, a Casa Branca tentou colocar panos quentes e negou a intenção de deslocar permanentemente os moradores de Gaza. E disse que os EUA “não vão pagar” pela reconstrução do território, devastado por uma guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Para falar sobre esse vaivém de declarações, Natuza Nery entrevista Monique Sochaczewski, professora de relações internacionais do IDP, o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa. Depois, para entender por que a região historicamente é suscetível a tentativas de domínio e assolada por décadas de conflitos, a conversa é com Arlene Clemesha, professora de história árabe e diretora do Centro de Estudos Palestinos da USP.
O presidente Lula foi avisado pela Petrobras sobre a necessidade de reajuste no preço do diesel. Para corrigir a defasagem entre os valores praticados no mercado internacional e dentro do Brasil, a estatal deve impor um aumento entre R$ 0,18 a R$ 0,24 por litro nas bombas de combustível. O reajuste do diesel deve ter impacto direto no preço dos alimentos, item cuja inflação fechou em 7,69% no ano passado – e surge como uma preocupação a mais para o governo, em um momento de queda na popularidade. Para entender o peso dos alimentos na inflação geral do país e quais os fatores – internos e externos – que levaram à aceleração nos últimos meses, Natuza Nery conversa com André Braz, economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas. Braz explica por que a alta nos preços dos alimentos pesa mais para a população mais pobre e analisa como o clima e a demanda externa contribuem para a inflação aqui no Brasil. Ele avalia ainda o que pode ser feito, a longo prazo, para controlar o custo da alimentação no bolso do brasileiro.
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 30 de janeiro, recebe Ariel Taylor. Ele é membro e integrante da coordenação do Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT-DF), coordenador de projetos sociais voltados ao público lgbtqiap+, produtor e parte coordenadora do coletivo BsB transmasc da cultura Ballroom-DF, educador social e membro filiado do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do DF. Ariel vai falar sobre o Mês da Visibilidade Trans.
O Café PT, desta segunda-feira (27), apresenta mais uma entrevista em homenagem ao Mês da Consciência Trans; desta vez para falar sobre segurança pública. O convidado é Fabian Algarte, coordenador nacional do Instituto Brasileiro de Transmasculinidades e do Centro de Cidadania LGBT Heliana Hemetério, em Curitiba.
A perspectiva sobre a modalidade de recolhimento de tributos do gás natural e do biometano está mobilizando participantes do mercado, em meio à pauta da reforma tributária. Junte-se a Rebecca Gompertz, repórter da publicação Argus Brazil Gas Markets, Sylvie D`Apotte, diretora executiva de gás natural do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), e Rodrigo Novo, coordenador do grupo de trabalho de Tax Gas do IBP, para saber mais sobre a monofasia no setor de gás e biometano.