Podcasts about Negros

  • 1,378PODCASTS
  • 2,613EPISODES
  • 50mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Nov 27, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Negros

Show all podcasts related to negros

Latest podcast episodes about Negros

Oxigênio
#206 – Traduzir a Antiguidade: memória e política nos textos greco-romanos

Oxigênio

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 41:07


Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]

Canal Ser Flamengo
Museu do Flamengo ameaçado, distorções históricas de Vascaíno e Bastidores da linha Diamantes Negros

Canal Ser Flamengo

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 106:59


Canal Ser Flamengo
Bastidores da linha Diamantes Negros: imagens inéditas, conceito, detalhes do lançamento do Flamengo

Canal Ser Flamengo

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 8:17


Acompanhe em detalhes tudo o que aconteceu no lançamento oficial da linha Diamantes Negros, a nova coleção do Flamengo criada para celebrar a Consciência Negra e homenagear a ancestralidade rubro-negra. Mostro imagens exclusivas do evento na Gávea, todas as peças da coleção, bastidores da campanha com Arlindinho, o trabalho da Braziline, registros da fotógrafa Paula Reis e o conceito que guiou a criação do uniforme.Um mergulho completo na produção do manto, nas referências históricas e na construção visual que transformou esse lançamento em um dos mais marcantes dos últimos anos.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?:    CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠serflamengo.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TWITTER I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠BlogSerFlamengo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠INSTAGRAM I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@BlogSerFlamengo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #DiamantesNegros

Rádio Ufal
Danilo Marques, coordenador geral do Neabi, destaca o papel de Cida na luta pelas cotas para negros e negras

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 1:30


Cerimônia de concessão do título de Doutora Honoris Causa da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) para a professora Maria Aparecida Batista de Oliveira

Louisiana Anthology Podcast
653. Kathleen DuVal, part 2.

Louisiana Anthology Podcast

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025


653. Part 2 of our conversation with Kathleen DuVal about her book, Native Nations: A Millennium in North America. “Pulitzer Prize Winner - National Bestseller - A magisterial overview of a thousand years of Native American history” (The New York Review of Books), from the rise of ancient cities more than a thousand years ago to fights for sovereignty that continue today. Winner of the Bancroft Prize, the Cundill History Prize, and the Mark Lynton History Prize. Long before the colonization of North America, Indigenous Americans built diverse civilizations and adapted to a changing world in ways that reverberated globally. And, as award-winning historian Kathleen DuVal vividly recounts, when Europeans did arrive, no civilization came to a halt because of a few wandering explorers, even when the strangers came well armed. Now available: Liberty in Louisiana: A Comedy. The oldest play about Louisiana, author James Workman wrote it as a celebration of the Louisiana Purchase. Now it is back in print for the first time in 221 years. Order your copy today! This week in the Louisiana Anthology. Katie Bickham. "Widow's Walk, 1917." The word came that seven hundred thousand bodies had drawn their last breaths at Verdun, an earth-quaking number for those unacquainted with the greedy appetites of death. She had never been across the sea, but pictured the corpses laid in neat rows like chopped cane at harvest time.     “Apologies, ma'am,” came Small John's voice from the rear stairs.  “I'd'a sent Roberta, but she scared fiercely of high places. You got to come down. The sun will cook you through.”     Five weeks her husband had been gone, and she hadn't even heaved a sigh until she'd tried to fasten her silver bracelet on her own, a task best suited to a second pair of hands. Sweating, she gripped the chain until the metal grew hot in her palm.     “Ma'am?” Small John tried again.  Without turning, she could feel him moving closer. Had he ever touched her once in these long years? “Roberta said you in a fury.”     She turned from the iron railing and flung the bracelet at him hard.  It hit his shoulder, tinkled as it fell onto the slate. He lifted it by one end like a snake and walked toward her.  “I'd'a gone, too,” he said.  “Over there to fight. ‘Cept I don't see like I ought to, and my knee ain't right.”     He watched her as if she might bolt over the edge, body set to lunge. Her temper cooled quick, the way Louisiana afternoons went from sweltering to raising shivers on skin before a hurricane blew in from the gulf.  “Small John?” she asked. She held her shaking wrist out to him, her jaw and throat and chest all gone hot and raw.     She thought he might throw it back at her, but he looked at her straight on, barely glanced down as he slipped the tiny teeth of the clasp together around her wrist, never once touched her skin. This week in Louisiana history. November 22, 1886. 30 Negros killed/100 wounded by vigilanties to stop canefield strike in Thibodeaux, This week in New Orleans history. The New Orleans Recreation Department Keller Center at 1814 Magnolia Street was dedicated on November 22, 1971. It was named in honor of Rosa Freeman Keller who had dedicated decades of her life in New Orleans to racial and gender equality. This week in Louisiana. Christmas Wonderland in the Pines Locations around Jonesboro November 29, 2025 Grand Marshal Coffee and Ceremony - 10:00 AM in the Community Room in Town Hall. The Grand Marshal is presented a Proclamation from the Mayor declaring the day in their honor. Family, friends, and guest of the Grand Marshal are especially invited to attend the ceremony. All visitors and members of the public are also invited to attend. Business casual attire is encouraged. Official Turning on of the Christmas Lights - 12:00 PM Following the Grand Marshal Coffee, the over 5 million Christmas lights are officially turned on for the remainder of the holiday season. Annual Christmas Wonderland in the Pines Parade - 4:30 PM The annual parade starts along Cooper Avenue, turns at Third Street, comes down Allen Avenue toward the Courthouse and turns onto Jimmie Davis Boulevard, turns at Hudson Avenue, and finishes on Seventh Street. The judges' table is located on Jimmie Davis Blvd. at the steps of the Courthouse. Annual Firework Show - approximately 7:00 PM Once dark, the firework show will start. The fireworks are shot from the Public Works Department, under the supervision of the State Fire Marshal. The fireworks can be viewed from nearly anywhere in the city. Postcards from Louisiana. Aislinn Kerchaert. Thanksgiving.  Listen on Apple Podcasts. Listen on audible. Listen on Spotify. Listen on TuneIn. Listen on iHeartRadio. The Louisiana Anthology Home Page. Like us on Facebook. 

Canal Ser Flamengo
Lançamento oficial da camisa do Flamengo Diamantes Negros: herança, Sankofa e identidade rubro-negra

Canal Ser Flamengo

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 6:49


A nova camisa Diamantes Negros chegou com força, carregada de ancestralidade e memória. Direto da loja da Gávea, conversamos com Arlindinho, autor da música “Nossa Herança”, e com Marcelo Rocha, gerente de licenciamento do Flamengo, que explicou como surgiu o conceito do Sankofa e a criação do manto especial para o Dia da Consciência Negra.No vídeo, eles detalham o processo criativo, a importância do legado de Arlindo Cruz, o papel do patrimônio histórico, a construção do visual da campanha e a representatividade dos atletas negros que moldaram a história do clube.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?:    CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠serflamengo.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TWITTER I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@BlogSerFlamengo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠INSTAGRAM I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@BlogSerFlamengo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Arlindinho

El Larguero
Entrevista | Los futbolistas del Racing que desafiaron al franquismo con dos brazaletes negros

El Larguero

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 16:20


Sergio Manzanera y Aitor Aguirre protestaron públicamente tras el fusilamiento de las últimas víctimas del régimen franquista.

Canal Ser Flamengo
O conceito e os detalhes da Camisa "Diamantes Negros": como Flamengo uniu música e história

Canal Ser Flamengo

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 19:21


O Flamengo lançou a camisa especial “Diamantes Negros”, inspirada no símbolo africano Sankofa e dedicada ao Dia da Consciência Negra.Neste vídeo, analisamos o conceito da coleção, a história por trás da estampa, o significado do Sankofa, a construção da campanha, o papel de Arlindinho como embaixador e todos os detalhes do filme e da música “Nossa Herança”, feita especialmente para o lançamento.Uma narrativa sobre ancestralidade, memória, identidade e os 130 anos do clube.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?:    CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠serflamengo.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TWITTER I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠BlogSerFlamengo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠INSTAGRAM I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@BlogSerFlamengo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #ConsciênciaNegra

Allium Sociedade Médica
Black History month #racism #consciencianegra #racismo #black #negros #solomonvonherclestein

Allium Sociedade Médica

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 2:59


Black History month #racism #consciencianegra #racismoo #black #negros #solomonvonherclestein

Canal Ser Flamengo
Bap é duro sobre Libra e gramados de plástico enquanto Flamengo apresenta camisa “Diamantes Negros”

Canal Ser Flamengo

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 106:11


Entrevistas Jornal Eldorado
Fernando Soares: 'Mesmo com o aumento de profissionais negros, o caminho ainda é longo para que assumam posições de liderança'

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 10:27


Um levantamento do Centro de Estudos e Dados sobre Desigualdades Raciais (Cedra), com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, aponta que o crescimento salarial geral no Brasil não tem sido suficiente para reduzir a persistente desigualdade salarial entre trabalhadores negros e brancos.A renda média do trabalho principal de pessoas negras no Brasil, entre 2012 e 2023, correspondeu a apenas 58,3% (ou cerca de 58% a 60%) da renda de pessoas brancas. Além disso, apenas um em cada 48 trabalhadores negros ocupa cargos de liderança, uma proporção muito menor em comparação com trabalhadores não negros.Em entrevista à Rádio Eldorado, Fernando Soares, Gerente de Projetos, Operações e Dados do Mover, afirma que “se a gente olhar que temos 56% da população brasileira, negra, e não encontramos ninguém para assumir um cargo de liderança, o problema está no processo das empresas”See omnystudio.com/listener for privacy information.

Gente Viajera
Loomis: los limones negros de Oriente Medio

Gente Viajera

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 4:09


Angel Martinez Bermejo ha estado de viaje por Turquia hace poco y antes de subirse al avion de regreso en Esmirna se fue de compras gastronomicas y se ha traido un monton de especias, pero tambien un descubrimiento tan curioso como los loomis.

Historias para ser leídas
Temprano, un domingo por la mañana. El Club de los Viudos Negros, de Isaac Asimov

Historias para ser leídas

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 46:05


🚀 'El Club de los Viudos Negros', de Asimov. CENA DE noviembre 🍷🍰 📍 Ristorante Casa Milano – Milano, Italia 🧭 Coordenadas: 45°28'19.8"N 9°12'06.4"E En "Temprano, un domingo por la mañana" investigan el asesinato de la hermana de Mario. Isaac Asimov los creó como un homenaje al placer de conversar, al arte de observar y a la deliciosa costumbre de no quedarse con la primera respuesta. Acomódate. El vino está servido. La cena va a comenzar. Y tú… Tú también estás invitado. Un círculo discreto de seis caballeros que se reúnen una vez al mes, siempre en el mismo restaurante, siempre en la misma mesa, y siempre con una única regla: cada cena debe tener un invitado, y ese invitado debe estar dispuesto a hablar y a ser interrogado. 🕷🕷🕷🕷🕷🕷🕸 Los Viudos Negros son un club de seis hombres que se reúnen una vez al mes en un reservado del restaurante Milano de Nueva York. Cada noche uno de ellos preside el encuentro y tiene el derecho de llevar un invitado, al que interrogan. Al principio sólo se reunían para comer y conversar pero últimamente uno de ellos plantea algún tipo de problema o delito. Los miembros del club buscan respuestas complejas a los enigmas planteados y luego Henry, el camarero, descubre la simple verdad. El club está formado por:🍷🍷🍷🍷🍷🍷 Geoffrey Avalon, Jeff. Alto y delgado, espesas cejas negras, bigote recortado y barbita gris. Fue oficial durante la II Guerra Mundial y trabaja como abogado en derecho patentario. Mario Gonzalo, pintor y gran artista. Thomas Trumbull. Rostro moreno y arrugado, permanentemente descontento. Experto en códigos, alto consejero del gobierno. Emmanuel Rubin, Manny. Bajito, mide 1,55, barba rala, lentes gruesos. Fue predicador adventista con 15 años y conoce bien la Biblia. Está casado y es escritor de novelas policíacas. James Drake. Bigote. Vive en New Jersey. Especialista en química orgánica con amplios conocimientos en literatura. Roger Halsted, calvo. Profesor de matemáticas en una escuela secundaria. Escribe la Ilíada en quintillas y todos los meses les recita una estrofa. Es miembro de los Irregulares de Baker Street. Henry Jackson, el camarero. Unos 60 años, sin arrugas. Es humilde y honrado. Entre ellos se llaman doctores y si uno es doctor de carrera le denominan doctor doctor. Para ayudarse en sus investigaciones cuentan con diccionarios, biblias y las obras de Shakespeare en su biblioteca. Comenzamos... ¿alguna pregunta? Y recuerda que puedes seguirnos en Telegram, YouTube, Instagram y X, y si este podcast te acompaña, te inspira o te gusta lo que hago, puedes hacerte fan y apoyar la nave. Tu energía mantiene viva esta aventura sonora.🚀 Aquí te dejo la página directa para apoyarme: 🍻 https://www.ivoox.com/support/552842 ¡¡Muchas gracias por todos tus comentarios y por tu apoyo!! Voz y sonido Olga Paraíso, Música epidemic sound con licencia premium autorizada para este podcast. BIO Olga Paraíso: https://instabio.cc/Hleidas 🖤 PLAYLIST EL CLUB DE LOS VIUDOS NEGROS EN Ivoox https://go.ivoox.com/bk/11290149 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

SER Lanzarote
Luz verde a una nueva autovía en Lanzarote en uno de sus 'puntos negros'

SER Lanzarote

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 0:41


Mariano Hernández Zapata, consejero de Transición Ecológica del Gobierno de Canarias, y Pablo Rodríguez, consejero de Obras Públicas, reiteran la prioridad del desdoblamiento de la LZ-40.

Daily Easy Spanish
Muere James Watson, el premio Nobel despojado de sus títulos por reiterar que los negros son menos inteligentes que los blancos por sus genes

Daily Easy Spanish

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 24:57


Conoció la celebridad internacional por descubrimientos que forman parte de la historia de la ciencia moderna, pero cayó en desgracia por comentarios que vinculaban sin sustento inteligencia y raza.

Receios Obscuros
Histórias Reais de Terror - EP #74 Apoia.se - Pesadelo com doppelganger / Goétia / Olhos negros / Pousada Paraibuna / Reportagem

Receios Obscuros

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 15:05


Fala pessoal, segue mais um episódio sinistro com o relato dos ouvintes para vocês! Divirtam-se!

Entrevistas Jornal Eldorado
Pele Alvo: estudo em 9 Estados aponta que negros são 86% dos mortos em intervenção policial

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 10:30


Em 2024, foram registradas 4.068 mortes decorrentes de intervenção policial em nove Estados brasileiros. A população negra (pretos e pardos, segundo classificação do IBGE) representou 86,2% do total de fatalidades nas unidades federativas analisadas, somando 3.066 vítimas absolutas. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira na 6ª edição do relatório Pele Alvo: crônicas de dor e luta, da Rede de Observatórios da Segurança, que realiza o trabalho desde 2019. O levantamento analisou os números de 2024 em nove Estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo. Os dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI). Em entrevista à Rádio Eldorado, Elton Guilherme, pesquisador da Rede de Observatórios da Segurança, apontou a gravidade desse recorte racial, apesar da queda de 4,4% nas mortes decorrentes de intervenção policial entre 2019 e 2024. “O racismo ainda é central na política de segurança pública. Reduções pontuais não modificam a estrutura subjacente”, afirmou. Entre as medidas sugeridas pela Rede para reduzir a letalidade policial, estão o uso de câmeras corporais por policiais e a eliminação da rubrica “não informado” para a raça/cor das vítimas, classificando o não preenchimento como falha grave.See omnystudio.com/listener for privacy information.

História FM
217 Guerra e Raça: soldados negros na Guerra do Paraguai

História FM

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 70:58


A participação de soldados negros na Guerra do Paraguai revela muito sobre as desigualdades sociais e raciais do século XIX na América do Sul. Longe de ser um fenômeno exclusivamente brasileiro, a presença de ex-escravos e descendentes de africanos foi uma realidade nos exércitos do Brasil, do Paraguai e do Uruguai. No caso brasileiro, muitos escravizados foram libertos para lutar em nome de seus senhores, ou comprados pelo Estado e por instituições religiosas com a promessa de alforria. Já no Paraguai, o governo de Solano López recorreu à convocação forçada de cativos e jovens libertos, demonstrando que a escravidão ainda era uma prática ativa no país. Convidamos Vitor Izecksohn para discutir o papel dos soldados negros na Guerra do Paraguai, as diferentes formas de recrutamento nos exércitos em conflito e o que essa participação revela sobre os limites da cidadania e da liberdade no Brasil imperial e na América do Sul do século XIX.Venha me encontrar pessoalmente na estreia de A própria carne. Dia 30/10/2025 às 21h30 no Cinemark do Floripa Shopping, em Florianópolis.Adquira o curso História: da pesquisa à escrita por apenas R$ 49,90 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLICANDO AQUI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Adquira o curso A Operação Historiográfica para Michel de Certeau por apenas R$ 24,90 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLICANDO AQUI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Adquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLICANDO AQUI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Colabore com nosso trabalho em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠apoia.se/obrigahistoria⁠BLACK FRIDAY ANTECIPADA! Juntando meu cupom com os descontos do site, você pode chegar a até 50% de desconto! Use o cupom HISTORIAFM ou use o link ⁠https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM

Noticentro
Emiten alerta por maltrato animal durante noviembre

Noticentro

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 1:28 Transcription Available


Récord histórico en la producción de cempasúchil en Xochimilco Operativos en Sinaloa dejan dos civiles abatidos y tres detenidosEU y China avanzan en acuerdo para frenar la guerra comercialMás información en nuestro podcast

Leyendas Mexicanas e Historias de Terror
Ruby Bridges La Niña que Cambió la Escuela

Leyendas Mexicanas e Historias de Terror

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 7:37 Transcription Available


La voluntad y valentía de una niña negra de solo 6 años cambió para siempre las escuelas de Estados Unidos haciendo que muchos de su raza pudieran ir a la escuela.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/leyendas-e-historias-de-terror-la-habitacion-de-mexico--5763709/support.

No pé do ouvido
Ibama autoriza Petrobras a prospectar petróleo na Foz do Amazonas

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 24:13


Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Ibama libera Petrobras para prospectar petróleo na Foz do Amazonas. Lula anuncia Boulos como ministro da Secretaria-geral da Presidência. Governo lança linha de crédito para reforma de moradias. Negros são 3/5 dos jovens fora da faculdade e 2/3 dos que abandonam Ensino Médio. Vencedor da Palma de Ouro em Cannes ganha data de estreia no Brasil. E relatório aponta falhas de segurança no museu do Louvre após roubo de joias. PeerBR é a maior fintech de investimentos em crédito privado regulada pela CVM, que traz como missão disponibilizar ativos inovadores, sem taxas de administração ou burocracias. Saiba mais em https://bit.ly/3UTAM8j See omnystudio.com/listener for privacy information.

Benjamin Teixeira de Aguiar
Palestra 270 - ONU Genebra – conferência de Benjamin Teixeira de Aguiar, em defesa de mulheres, negros(as) e LGBTs

Benjamin Teixeira de Aguiar

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 52:37


Conferência do orientador espiritual Benjamin Teixeira de Aguiar na 60ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU Genebra (02/10/25)

Infiltrados No Cast
Uma conversa com Toni Garrido sobre a grandeza dos meninos negros

Infiltrados No Cast

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 14:14


A música Girassol foi um pilar de dignidade e autoestima para toda uma geração. Analisamos o que a ilusão do cancelamento perdeu e por que é vital resgatar o contexto das obras que nos formaram. Uma reflexão sobre a masculinidade que encontra força e propósito na mensagem de um ídolo.Apoie o Podcast - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/sincerasilusoes⁠⁠⁠⁠⁠⁠Chave Pix podcast@alesantos.me⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://app.picpay.com/user/savagefiction

Hoy por Hoy
La última y nos vamos | Lunes blancos y lunes negros

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 6:53


Esta semana no hemos empezado con buen pie y sobre todo anímicamente. Hoy en toda regla es un lunes de manual.  

Lo mejor de Ciencia y Cultura en iVoox
El Coleccionista, El Club de los Viudos Negros, de Isaac Asimov

Lo mejor de Ciencia y Cultura en iVoox

Play Episode Listen Later Oct 12, 2025 51:24


💡Espacio patrocinado por Repsol, porque “Cuando unimos energías, lo pasamos de miedo” www.repsol.es/experiencias 🚀 'El Club de los Viudos Negros', de Asimov. CENA DE OCTUBRE 🍷🍰 📍 Ristorante Casa Milano – Milano, Italia 🧭 Coordenadas: 45°28'19.8"N 9°12'06.4"E Isaac Asimov los creó como un homenaje al placer de conversar, al arte de observar y a la deliciosa costumbre de no quedarse con la primera respuesta. Acomódate. El vino está servido. La cena va a comenzar. Y tú… Tú también estás invitado. Un círculo discreto de seis caballeros que se reúnen una vez al mes, siempre en el mismo restaurante, siempre en la misma mesa, y siempre con una única regla: cada cena debe tener un invitado, y ese invitado debe estar dispuesto a hablar y a ser interrogado. 🕷🕷🕷🕷🕷🕷🕸 Los Viudos Negros son un club de seis hombres que se reúnen una vez al mes en un reservado del restaurante Milano de Nueva York. Cada noche uno de ellos preside el encuentro y tiene el derecho de llevar un invitado, al que interrogan. Al principio sólo se reunían para comer y conversar pero últimamente uno de ellos plantea algún tipo de problema o delito. Los miembros del club buscan respuestas complejas a los enigmas planteados y luego Henry, el camarero, descubre la simple verdad. El club está formado por:🍷🍷🍷🍷🍷🍷 Geoffrey Avalon, Jeff. Alto y delgado, espesas cejas negras, bigote recortado y barbita gris. Fue oficial durante la II Guerra Mundial y trabaja como abogado en derecho patentario. Mario Gonzalo, pintor y gran artista. Thomas Trumbull. Rostro moreno y arrugado, permanentemente descontento. Experto en códigos, alto consejero del gobierno. Emmanuel Rubin, Manny. Bajito, mide 1,55, barba rala, lentes gruesos. Fue predicador adventista con 15 años y conoce bien la Biblia. Está casado y es escritor de novelas policíacas. James Drake. Bigote. Vive en New Jersey. Especialista en química orgánica con amplios conocimientos en literatura. Roger Halsted, calvo. Profesor de matemáticas en una escuela secundaria. Escribe la Ilíada en quintillas y todos los meses les recita una estrofa. Es miembro de los Irregulares de Baker Street. Henry Jackson, el camarero. Unos 60 años, sin arrugas. Es humilde y honrado. Entre ellos se llaman doctores y si uno es doctor de carrera le denominan doctor doctor. Para ayudarse en sus investigaciones cuentan con diccionarios, biblias y las obras de Shakespeare en su biblioteca. Comenzamos... ¿alguna pregunta? Y recuerda que puedes seguirnos en Telegram, YouTube, Instagram y X, y si este podcast te acompaña, te inspira o te gusta lo que hago, puedes hacerte fan y apoyar la nave. Tu energía mantiene viva esta aventura sonora.🚀 Aquí te dejo la página directa para apoyarme: 🍻 https://www.ivoox.com/support/552842 ¡¡Muchas gracias por todos tus comentarios y por tu apoyo!! Voz y sonido Olga Paraíso, Música epidemic sound con licencia premium autorizada para este podcast. BIO Olga Paraíso: https://instabio.cc/Hleidas 🖤 PLAYLIST EL CLUB DE LOS VIUDOS NEGROS EN Ivoox https://go.ivoox.com/bk/11290149

GENIAL
Cómo hacer una mascarilla peeling para remover los puntos negros

GENIAL

Play Episode Listen Later Oct 11, 2025 14:12


Les hacemos peeling, las exprimimos, tratamos desesperadamente de encontrar una manera de despedirnos de ellas para siempre. Genial ha encontrado una manera fácil de hacer una mascarilla de peeling en casa. No te tomará ni mucho tiempo, ni dinero. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Historias para ser leídas
El Coleccionista, El Club de los Viudos Negros, de Isaac Asimov

Historias para ser leídas

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 51:24


¡Vótame en los Premios iVoox 2025! 💡Espacio patrocinado por Repsol, porque “Cuando unimos energías, lo pasamos de miedo” www.repsol.es/experiencias 🚀 'El Club de los Viudos Negros', de Asimov. CENA DE OCTUBRE 🍷🍰 📍 Ristorante Casa Milano – Milano, Italia 🧭 Coordenadas: 45°28'19.8"N 9°12'06.4"E Isaac Asimov los creó como un homenaje al placer de conversar, al arte de observar y a la deliciosa costumbre de no quedarse con la primera respuesta. Acomódate. El vino está servido. La cena va a comenzar. Y tú… Tú también estás invitado. Un círculo discreto de seis caballeros que se reúnen una vez al mes, siempre en el mismo restaurante, siempre en la misma mesa, y siempre con una única regla: cada cena debe tener un invitado, y ese invitado debe estar dispuesto a hablar y a ser interrogado. 🕷🕷🕷🕷🕷🕷🕸 Los Viudos Negros son un club de seis hombres que se reúnen una vez al mes en un reservado del restaurante Milano de Nueva York. Cada noche uno de ellos preside el encuentro y tiene el derecho de llevar un invitado, al que interrogan. Al principio sólo se reunían para comer y conversar pero últimamente uno de ellos plantea algún tipo de problema o delito. Los miembros del club buscan respuestas complejas a los enigmas planteados y luego Henry, el camarero, descubre la simple verdad. El club está formado por:🍷🍷🍷🍷🍷🍷 Geoffrey Avalon, Jeff. Alto y delgado, espesas cejas negras, bigote recortado y barbita gris. Fue oficial durante la II Guerra Mundial y trabaja como abogado en derecho patentario. Mario Gonzalo, pintor y gran artista. Thomas Trumbull. Rostro moreno y arrugado, permanentemente descontento. Experto en códigos, alto consejero del gobierno. Emmanuel Rubin, Manny. Bajito, mide 1,55, barba rala, lentes gruesos. Fue predicador adventista con 15 años y conoce bien la Biblia. Está casado y es escritor de novelas policíacas. James Drake. Bigote. Vive en New Jersey. Especialista en química orgánica con amplios conocimientos en literatura. Roger Halsted, calvo. Profesor de matemáticas en una escuela secundaria. Escribe la Ilíada en quintillas y todos los meses les recita una estrofa. Es miembro de los Irregulares de Baker Street. Henry Jackson, el camarero. Unos 60 años, sin arrugas. Es humilde y honrado. Entre ellos se llaman doctores y si uno es doctor de carrera le denominan doctor doctor. Para ayudarse en sus investigaciones cuentan con diccionarios, biblias y las obras de Shakespeare en su biblioteca. Comenzamos... ¿alguna pregunta? Y recuerda que puedes seguirnos en Telegram, YouTube, Instagram y X, y si este podcast te acompaña, te inspira o te gusta lo que hago, puedes hacerte fan y apoyar la nave. Tu energía mantiene viva esta aventura sonora.🚀 Aquí te dejo la página directa para apoyarme: 🍻 https://www.ivoox.com/support/552842 ¡¡Muchas gracias por todos tus comentarios y por tu apoyo!! Voz y sonido Olga Paraíso, Música epidemic sound con licencia premium autorizada para este podcast. BIO Olga Paraíso: https://instabio.cc/Hleidas 🖤 PLAYLIST EL CLUB DE LOS VIUDOS NEGROS EN Ivoox https://go.ivoox.com/bk/11290149 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Terrores Nocturnos
07x04 Todo sobre los niños de ojos negros: experiencias escalofriantes

Terrores Nocturnos

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 25:21


Este concepto surgió a finales de la década de los 90, a través de internet. Fue un periodista de Texas, llamado Brian Bethel, el que en 1996 escribió un blog contando una traumática experiencia con estos niños. Como respuesta, recibió cientos de historias de gente de todas partes del mundo que alguna vez se había topado con ellos… Aunque algunos lo tachan de leyenda, es demasiado raro que tanta gente, en lugares tan remotos, los haya visto… En este capítulo os contamos alguna de las experiencias más impactantes con los niños de ojos negros. ¡No te olvides de hacerte mecenas para tener además UN CAPÍTULO EXTRA cada semana! https://open.spotify.com/show/0azaM9tNLAiMKrFK6ZMlS1?si=e3d6fdb722c14844 Recuerda que puedes ver el videopodcast de este capítulo en nuestro canal de Youtube  https://www.youtube.com/@Terrores_TRN Ya a la venta el libro de Terrores Nocturnos “La españa Misteriosa”, en el que recopilamos los mejores casos paranormales, crímenes y lugares embrujados de nuestro país  https://bit.ly/3EkjU2u  Síguenos en nuestras redes sociales y escríbenos a nuestro correo: Instagram: @terroresnocturnos.trn Tiktok: @terroresnocturnos.trn Youtube: Terrores_TRN Twitter: @Terrores_TRN Twitch: terrores_trn Instagram Emma Entrena: @emma.e_trn Instagram Silvia Ortiz: @sil_trn Facebook: Terrores Nocturnos Correo: terroresnocturnosradio@gmail.com Presentado por Emma Entrena y Silvia Ortiz, producido por Yes We Cast e ilustrado por The Gray (@danionlybars) Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Se Rascó Así: El Manicomio Inhabitable
Ep. 280: Algo sobre cuernos negros, huevos locos, la Maldad sin filtro y comerciantes con pinguitos

Se Rascó Así: El Manicomio Inhabitable

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 143:11


La NFL toma la decisión de colocar a Bad Bunny para el half show del Super Bowl 2026 y las reacciones, tanto a favor como en contra, no se hicieron esperar por parte del público. No tan solo en Puerto Rico, sino también en los Estados Unidos. Y obviamente, en el caso de Los Güanimes no es la excepción. En especial la opinión de “La Maldad”.Y en momentos en que más de 124 tiendas de Starbucks comienzan a cerrar operaciones, inversionistas privados quieren que la industria de la caña de azúcar vuelva a aparecer en Puerto Rico, en especial en el municipio de Yabucoa. ¿Podrá ser esto posible luego de décadas de inactividad? Y el “Voodoo Ranger” es victima de bullying por parte de su hermana al está crear imágenes por “AI” utilizando la imagen de su hermano. Pero él no es la única victima.Con las participaciones de Mío: El Huevo Feliz, Carlos “Voodoo Ranger” Solá, Deborah “Radioactive Girl” Mateo”, Gustavo “El Ácido” Cáez, Eddie “Abuelo Ed” García, Giancarlo “La Maldad” Martinez, Sharon “La Rubia de América” Solá y Alberto “Súper Servo” Reyes.Ahora puedes conseguir la mercancía oficial de SE RASCÓ ASÍ. ¡Visita nuestro “Güanime Store” y chequea lo nuevo que tenemos!https://guanime-store.printify.me/category/all/1¡Chequea nuestro Linktree!https://linktr.ee/serascoasi?utm_source=linktree_profile_share ADVERTENCIA: El material discutido en este programa no es apto para menores de 18 años y no representa la opinión de Spotify. Sugerimos discreción. ©2025 Se Rascó Así Productions. Derechos Reservados.

Hombres Irreverentes
Los Ángeles Negros Promoción 2025

Hombres Irreverentes

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 5:37


Un preludio de la Quinta Temporada y LAS CANCIONES DE SIEMPRE 2025

Historias para ser leídas
Solo la verdad y nada más que la verdad, El Club de los Viudos Negros, de Isaac Asimov

Historias para ser leídas

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 32:11


'El Club de los Viudos Negros', de Asimov. CENA DE SEPTIEMBRE 🍷🍰 📍 Ristorante Casa Milano – Milano, Italia 🧭 Coordenadas: 45°28'19.8"N 9°12'06.4"E Solo la verdad y nada más que la verdad: En este caso "Sólo la verdad y nada más que la verdad", un hombre que nunca miente es acusado del robo de una caja fuerte y lo niega. 😜 Isaac Asimov los creó como un homenaje al placer de conversar, al arte de observar y a la deliciosa costumbre de no quedarse con la primera respuesta. Acomódate. El vino está servido. La cena va a comenzar. Y tú… Tú también estás invitado. Un círculo discreto de seis caballeros que se reúnen una vez al mes, siempre en el mismo restaurante, siempre en la misma mesa, y siempre con una única regla: cada cena debe tener un invitado, y ese invitado debe estar dispuesto a hablar y a ser interrogado. 🕷🕷🕷🕷🕷🕷🕸 Los Viudos Negros son un club de seis hombres que se reúnen una vez al mes en un reservado del restaurante Milano de Nueva York. Cada noche uno de ellos preside el encuentro y tiene el derecho de llevar un invitado, al que interrogan. Al principio sólo se reunían para comer y conversar pero últimamente uno de ellos plantea algún tipo de problema o delito. Los miembros del club buscan respuestas complejas a los enigmas planteados y luego Henry, el camarero, descubre la simple verdad. El club está formado por:🍷🍷🍷🍷🍷🍷 Geoffrey Avalon, Jeff. Alto y delgado, espesas cejas negras, bigote recortado y barbita gris. Fue oficial durante la II Guerra Mundial y trabaja como abogado en derecho patentario. Mario Gonzalo, pintor y gran artista. Thomas Trumbull. Rostro moreno y arrugado, permanentemente descontento. Experto en códigos, alto consejero del gobierno. Emmanuel Rubin, Manny. Bajito, mide 1,55, barba rala, lentes gruesos. Fue predicador adventista con 15 años y conoce bien la Biblia. Está casado y es escritor de novelas policíacas. James Drake. Bigote. Vive en New Jersey. Especialista en química orgánica con amplios conocimientos en literatura. Roger Halsted, calvo. Profesor de matemáticas en una escuela secundaria. Escribe la Ilíada en quintillas y todos los meses les recita una estrofa. Es miembro de los Irregulares de Baker Street. Henry Jackson, el camarero. Unos 60 años, sin arrugas. Es humilde y honrado. Entre ellos se llaman doctores y si uno es doctor de carrera le denominan doctor doctor. Para ayudarse en sus investigaciones cuentan con diccionarios, biblias y las obras de Shakespeare en su biblioteca. Comenzamos... ¿alguna pregunta? Y recuerda que puedes seguirnos en Telegram, YouTube, Instagram y X, y si este podcast te acompaña, te inspira o te gusta lo que hago, puedes hacerte fan y apoyar la nave. Tu energía mantiene viva esta aventura sonora.🚀 Aquí te dejo la página directa para apoyarme: 🍻 https://www.ivoox.com/support/552842 ¡¡Muchas gracias por todos tus comentarios y por tu apoyo!! Voz y sonido Olga Paraíso, Música epidemic sound con licencia premium autorizada para este podcast. BIO Olga Paraíso: https://instabio.cc/Hleidas 🖤 PLAYLIST EL CLUB DE LOS VIUDOS NEGROS EN Ivoox https://go.ivoox.com/bk/11290149 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

DESPIERTA TU CURIOSIDAD
Churchill, los ‘perros negros' de su depresión y la pintura como refugio

DESPIERTA TU CURIOSIDAD

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 6:30


A los 40 años, tras el fiasco de Gallípoli (1915), Churchill sufrió una profunda tristeza -lo que él llamaba su ‘perro negro'- y descubrió un nuevo camino en la pintura. Invitado por su cuñada, comenzó con acuarela y óleo, plasmando paisajes de Francia, Marruecos y Chartwell. Más de 500 cuadros dan fe de esa oculta pasión, utilizada no solo tras derrotas, sino también tras su caída en 1945. Pintar ofreció calma, enfoque y una vía de resiliencia frente a la adversidad personal a una de las personalidades más indómitas del s. XX. Y descubre más historias curiosas en el canal National Geographic y en Disney +. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Benjamin Teixeira de Aguiar
Palestra 268 – LGBTs, mulheres e negros(as) na Espiritualidade, etarismo, sacerdócio mediúnico e mais controvérsias

Benjamin Teixeira de Aguiar

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 116:44


Ao vivo, palestra do orientador espiritual Benjamin Teixeira de Aguiar (21/09/25)

GENIAL
Haz esto para remover los puntos negros de tu nariz

GENIAL

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 10:39


¿Cómo deshacerse de los puntos negros, de acuerdo con los dermatólogos famosos? ¿Cuáles son los productos que mejor eliminan los puntos negros? Estos eficientes métodos de 5 minutos limpiarán tu nariz y tus labios de puntos negros por completo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

El Sonido
Cancioneros: Karen y Los Remedios

El Sonido

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 22:05


Este episodio de El Sonido: Cancioneros presenta la historia de Karen y Los Remedios, un proyecto musical formado por Ana Karen Barajas junto a Jiony y Guillermo, que cruza raíces populares, dream pop, downtempo y cumbia rebajada. Con base en México y Hong Kong, la banda lanzó su álbum debut Silencio en 2023, un disco que viaja entre la psicodelia y los ritmos latinos y que los llevó a presentarse en Live on KEXP disponible en nuestro canal de Youtube.. En este episodio, Albina explora el cancionero personal de Karen, que decidió hacer cumbia psicodélica cuando emigró de México a China encontrando en la distancia y desarraigo, su motor creativo. Cancionero curado por Karen y Los Remedios · “Corazón de Poeta” – Jeanette· “Carmen” – La Sonora Dinamita· “L’Via L’Viaquez” – The Mars Volta· “No Morirá Jamás” – Los Ángeles Negros· “Presagio” – Karen y Los Remedios Una producción original de KEXP en español.Más info en kexp.org/el-sonido Créditos: Host & Producer: Albina CabreraProduction Assistant: Dev Vasquez GonzalezEditorial Editing: Dusty HenryEditorial Director: Larry Mizell Jr.Audio Mastering: Jackson LongOriginal Podcast Music: Roberto Carlos Lange (Helado Negro)Support El Sonido: kexp.org/el-sonido This episode of El Sonido: Cancioneros presents the story of Karen y Los Remedios, a musical project formed by Ana Karen Barajas together with Jiony and Guillermo, blending popular roots, dream pop, downtempo, and slowed-down cumbia. Based between Mexico and Hong Kong, the band released their debut album Silencio in 2023, a record that travels between psychedelia and Latin rhythms and led them to perform on Live on KEXP, now available on our YouTube channel. In this episode, Albina explores Karen’s personal songbook, and how she decided to make psychedelic cumbia after emigrating from Mexico to China—finding in distance and uprootedness her creative drive. Songbook curated by Karen y Los Remedios · “Corazón de Poeta” – Jeanette· “Carmen” – La Sonora Dinamita· “L’Via L’Viaquez” – The Mars Volta· “No Morirá Jamás” – Los Ángeles Negros· “Presagio” – Karen y Los Remedios An original production by KEXP in Spanish.More info at kexp.org/el-sonido Credits: Host & Producer: Albina CabreraProduction Assistant: Dev Vasquez GonzalezEditorial Editing: Dusty HenryEditorial Director: Larry Mizell Jr.Audio Mastering: Jackson LongOriginal Podcast Music: Roberto Carlos Lange (Helado Negro)Support El Sonido: kexp.org/el-sonido Photo credit: Melissa X DeAunSupport the show: http://kexp.org/elsonidoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

GE Flamengo
GE Flamengo #528 - Rubro-negros na Data Fifa e o julgamento de Bruno Henrique

GE Flamengo

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 69:27


Jorge Natan recebe Emanuelle Ribeiro e Arthur Muhlenberg para debate sobre a punição ao atacante e análise do desempenho de jogadores nas seleções nacionais. Dá o play!

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Lisboa e Portugal de luto, no Jornal da Noite com Clara de Sousa (parte 3/3): A capital vive um dos dias mais negros na sua História

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Sep 3, 2025 19:58


O elevador da Glória, um dos símbolos históricos de Lisboa, descarrilou esta quarta-feira provocando 15 mortos e 18 feridos, cinco em estado grave, num acidente que mobilizou dezenas de operacionais ao fim da tarde na Calçada da Glória e obrigou ao transporte das vítimas para vários hospitais da cidade, incluindo o de Santa Maria. Ouça aqui a terceira parte do Jornal da Noite da SIC, conduzido por Clara de Sousa, emitida entre as 21h35 e as 21h55. A Carris ativou de imediato os meios de emergência e está no local a colaborar com forças de segurança, frisando que a prioridade é apoiar todos os envolvidos. O GPIAAF vai investigar o descarrilamento mas só recolherá evidências no dia seguinte devido à falta de investigadores na área ferroviária. O elevador da Glória, que liga os Restauradores ao Jardim de São Pedro de Alcântara num percurso de 265 metros e é muito procurado por turistas, transformou-se em cenário de tragédia que deixou Lisboa em choque. A cidade está mergulhada num clima de luto e espera respostas rápidas sobre as causas do acidente para restaurar a confiança neste ícone histórico.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Pandasmr
ASMR SÓLO CON OBJETOS NEGROS!

Pandasmr

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 13:14


Sígueme en mi canal de Youtube! PandasmrHoliii por fin renovamos la sección de #asmr con objetos negros!Hacía tiempo que no hacía vídeos de este tipo, y bueno, hoy tocó hacer de panda gótica! xdEspero que les guste mucho y no olviden dar like y comentar qué próximo vídeo quieren que traiga al canal! El negro, en su tiempo, fue el color más pedido en los comentario juju, nos vemos mi gente! Gracias

AWR Español: Clínica Abierta (Radio Sol)

El frijol tortuga negro es una variedad pequeña y brillante del frijol común especialmente popular en la cocina latinoamericana, aunque también se puede encontrar en las cocinas cajún y criolla del sur de Luisiana.

Historias para ser leídas
F Como en Falsificador, El Club de los Viudos Negros, de Isaac Asimov

Historias para ser leídas

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 50:54


Esta es la segunda entrega de 'El Club de los Viudos Negros', de Asimov. CENA DE AGOSTO 🍷🍰 📍 Ristorante Casa Milano – Milano, Italia 🧭 Coordenadas: 45°28'19.8"N 9°12'06.4"E F como en falsificador: En "El falsificador" descubren cómo un alumno mediocre pudo aprobar un examen de modo brillante. Isaac Asimov los creó como un homenaje al placer de conversar, al arte de observar y a la deliciosa costumbre de no quedarse con la primera respuesta. Acomódate. El vino está servido. La cena va a comenzar. Y tú… Tú también estás invitado. Un círculo discreto de seis caballeros que se reúnen una vez al mes, siempre en el mismo restaurante, siempre en la misma mesa, y siempre con una única regla: cada cena debe tener un invitado, y ese invitado debe estar dispuesto a hablar y a ser interrogado. ...................................................🕷🕷🕷🕷🕷🕷🕸 Los Viudos Negros son un club de seis hombres que se reúnen una vez al mes en un reservado del restaurante Milano de Nueva York. Cada noche uno de ellos preside el encuentro y tiene el derecho de llevar un invitado, al que interrogan. Al principio sólo se reunían para comer y conversar pero últimamente uno de ellos plantea algún tipo de problema o delito. Los miembros del club buscan respuestas complejas a los enigmas planteados y luego Henry, el camarero, descubre la simple verdad. El club está formado por:🍷🍷🍷🍷🍷🍷 Geoffrey Avalon, Jeff. Alto y delgado, espesas cejas negras, bigote recortado y barbita gris. Fue oficial durante la II Guerra Mundial y trabaja como abogado en derecho patentario. Mario Gonzalo, pintor y gran artista. Thomas Trumbull. Rostro moreno y arrugado, permanentemente descontento. Experto en códigos, alto consejero del gobierno. Emmanuel Rubin, Manny. Bajito, mide 1,55, barba rala, lentes gruesos. Fue predicador adventista con 15 años y conoce bien la Biblia. Está casado y es escritor de novelas policíacas. James Drake. Bigote. Vive en New Jersey. Especialista en química orgánica con amplios conocimientos en literatura. Roger Halsted, calvo. Profesor de matemáticas en una escuela secundaria. Escribe la Ilíada en quintillas y todos los meses les recita una estrofa. Es miembro de los Irregulares de Baker Street. Henry Jackson, el camarero. Unos 60 años, sin arrugas. Es humilde y honrado. Entre ellos se llaman doctores y si uno es doctor de carrera le denominan doctor doctor. Para ayudarse en sus investigaciones cuentan con diccionarios, biblias y las obras de Shakespeare en su biblioteca. Comenzamos... ¿alguna pregunta? Y recuerda que puedes seguirnos en Telegram, YouTube, Instagram y X, y si este podcast te acompaña, te inspira o te gusta lo que hago, puedes hacerte fan y apoyar la nave. Tu energía mantiene viva esta aventura sonora.🚀 Aquí te dejo la página directa para apoyarme: 🍻 https://www.ivoox.com/support/552842 ¡¡Muchas gracias por todos tus comentarios y por tu apoyo!! 📌Más contenido extra en nuestro canal informativo de Telegram: ¡¡Síguenos!! https://t.me/historiasparaserleidas Voz y sonido Olga Paraíso, Música epidemic sound con licencia premium autorizada para este podcast. BIO Olga Paraíso: https://instabio.cc/Hleidas 🖤 PLAYLIST EL CLUB DE LOS VIUDOS NEGROS EN Ivoox https://go.ivoox.com/bk/11290149 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Online – Revista Pesquisa Fapesp
Mais negros à frente de laboratórios

Online – Revista Pesquisa Fapesp

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 64:50


Podcast debate as razões e os impactos do aumento do número de pesquisadores pretos e pardos na liderança de grupos de pesquisa do Brasil. E mais: epidemiologia do câncer; plumagem colorida; molde e esqueleto

Mausoleo de los horrores
EL NIÑO DE OJOS NEGROS Y UN RELATO MÁS | HISTORIAS DE TERROR

Mausoleo de los horrores

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025 24:38


Dicen que los niños al fallecer no pueden seguir penando. Entonces ¿Qué es lo que toma su forma? ¡Esperamos que las disfruten! Esperamos también que les guste nuestro trabajo, ya que le ponemos todo el cariño y dedicación que ustedes se merecen! Igualmente, nos mantenemos en constante mejora y leyendo su retroalimentación para brindarles un contenido de calidad! Si usted desea que su historia aparezca en alguno de nuestros videos/audios, envíela a nuestra página de Facebook o dirección de correo electrónico, puede ser de cualquier temática, mientras sea de terror. No olviden suscribirse para seguir creciendo junto con ustedes! Darle me gusta y activar las notificaciones para no perderse de ningún episodio! Muchas gracias por su apoyo!    Facebook: El Mausoleo de los horrores Twitch: Para todos los directos Youtube: Mausoleo de los horrores   Distribuido por Genuina Media

Nueva Dimensión Radio
ND (32x25) - Los espigados negros - Reto Pelayo vida - La casa de los olores - Percepciones del otro lado

Nueva Dimensión Radio

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 122:45


- Los Espigados negros Son múltiples los testimonios de personas que dicen haberse topado con ellos. Figuras sombrías, altas, que no parecen de este mundo. son vistas en caminos, en carreteras e incluso en el interior de las casas. Hablamos con (Luis Navas) de Los Espigados Negros, - Reto Pelayo Vida. El periodista y ex corresponsal de guerra Eric Frattini nos invita a compartir una autentica aventura de superación donde 5 mujeres fueron puestas a prueba en un viaje a la Antártida del que ahora se ha hecho un documental - La casa de los olores En Badajoz existe una casa donde aparentemente pasan cosas realmente extrañas. Dicen que entre los muros de una casa ocurren cosas de difícil explicación. José Manuel García Bautista nos lleva a través de sus inquietantes pasillos para conocer su historia. - Percepciones del otro lado Hay quien afirma que es capaz de percibir los habitantes del "otro lado" testimonios impactantes que nos desafían.

Relatos De Horror (Historias De Terror)
El De Los Ojos Negros (Historias De Terror)

Relatos De Horror (Historias De Terror)

Play Episode Listen Later Aug 3, 2025 19:28


Una enfermera se ve de repente envuelta en una serie de situaciones extrañas en el hospital en el que trabaja, situaciones que parecen ocurrir cada cierto tiempo, y que tienen que ver con una extraña aparición. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

No es un día cualquiera
No es un día cualquiera - Rosa López presenta su nuevo álbum, '12 diamantes negros'

No es un día cualquiera

Play Episode Listen Later Aug 3, 2025 30:06


La cantante Rosa López visita No es un día cualquiera para hablarnos de su nuevo álbum de estudio y del proceso de creación de 12 diamantes negros.Escuchar audio

AWR Español: Clínica Abierta (Radio Sol)

El frijol tortuga negro es una variedad pequeña y brillante del frijol común especialmente popular en la cocina latinoamericana, aunque también se puede encontrar en las cocinas cajún y criolla del sur de Luisiana.

Un Jour dans l'Histoire
Django Reinhardt

Un Jour dans l'Histoire

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 22:20


23 janvier 1910. Nous sommes dans une roulotte, à Liberchies, au lieu-dit « la mare aux corbeaux », pas très loin de Charleroi. C'est là que Laurence, que l'on appelle Negros, donne naissance au petit Jean que l'on nommera Django. Avec son frère Joseph, le gamin fera les 400 coups, sans jamais oublier de se défouler sur son banjo-guitare. Une famille de voyageurs, d'esprits libres, instinctifs. Les coups de chance, les faux pas, les saletés du destin, celui qui deviendra le roi du swing, semble toujours tourner autour, rester juste à côté. Suivre son propre chemin, celui d'un héros du peuple tzigane, celui de Django Reinhardt. Avec nous Alexis Salatko. « Folles de Django » aux éditions Robert Laffont Merci pour votre écoute Un Jour dans l'Histoire, c'est également en direct tous les jours de la semaine de 13h15 à 14h30 sur www.rtbf.be/lapremiere Retrouvez tous les épisodes d'Un Jour dans l'Histoire sur notre plateforme Auvio.be :https://auvio.rtbf.be/emission/5936 Intéressés par l'histoire ? Vous pourriez également aimer nos autres podcasts : L'Histoire Continue: https://audmns.com/kSbpELwL'heure H : https://audmns.com/YagLLiKEt sa version à écouter en famille : La Mini Heure H https://audmns.com/YagLLiKAinsi que nos séries historiques :Chili, le Pays de mes Histoires : https://audmns.com/XHbnevhD-Day : https://audmns.com/JWRdPYIJoséphine Baker : https://audmns.com/wCfhoEwLa folle histoire de l'aviation : https://audmns.com/xAWjyWCLes Jeux Olympiques, l'étonnant miroir de notre Histoire : https://audmns.com/ZEIihzZMarguerite, la Voix d'une Résistante : https://audmns.com/zFDehnENapoléon, le crépuscule de l'Aigle : https://audmns.com/DcdnIUnUn Jour dans le Sport : https://audmns.com/xXlkHMHSous le sable des Pyramides : https://audmns.com/rXfVppvN'oubliez pas de vous y abonner pour ne rien manquer.Et si vous avez apprécié ce podcast, n'hésitez pas à nous donner des étoiles ou des commentaires, cela nous aide à le faire connaître plus largement. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

El Mañanero Radio
Joel Silverio de Grupo Negros con Wason Brazobán a la NBA

El Mañanero Radio

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 22:06