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15 DE DEZEMBRO - SEGUNDARef.: Mateus 14.22-36, Gênesis 14.17-23
O caminho até a universidade e o mercado de trabalho pode ser especialmente desafiador para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Neste episódio do RhemaCast, você vai entender quais são os principais obstáculos enfrentados por jovens autistas, desde a preparação para o vestibular até a adaptação no ambiente profissional. Falamos também sobre os direitos garantidos por lei, recursos de acessibilidade e como o apoio da família, da escola e das instituições é essencial nesse processo. Um conteúdo indispensável para educadores, gestores e todos que atuam com inclusão e desenvolvimento humano.
O último semestre de 2025 trouxe a São Tomé e Príncipe a qualificação de todo o seu território como reserva da Biosfera e ainda a classificação da representação teatral Tchiloli como Património Cultural Imaterial da Humanidade. No entanto, o país continua a enfrentar desafios entre a vaga de emigração e o mistério à volta do desaparecimento do processo do 25 de Novembro de 2022. São Tomé e Príncipe celebrou este ano os 50 anos da sua independência. A RFI esteve em São Tomé e Príncipe para falar com os são-tomenses sobre este meio século de autonomia, as conquistas, mas também o que ficou por realizar. Em Julho de 2025 emitimos nas nossas antenas, e pode também ainda ouvir na internet, um especial sobre os 500 anos da história deste arquipélago, assim como o domínio colonial e a passagem à constituição de um Estado são-tomense. Alguns meses depois destas emissões, vamos revisitar alguns dos temas desse especial e dar conta do que se passou entretanto. O primeiro país reserva da biosfera da UNESCO Entre florestas verdejantes, rotas de nidificação de tartarugas e paraíso dos ornitólogos, a beleza e riqueza natural de São Tomé e Príncipe não é nenhum segredo, mas até agora só uma parte - a ilha do Príncipe - era reconhecida pela UNESCO como reserva da biosfera. Em Setembro, e após uma candidatura de vários anos, também a ilha de São Tomé, especialmente a grande floresta chamada Ôbo, foi reconhecida como reserva da biosfera, transformando o país no primeiro Estado no Mundo a ser completamente abrangido por esta denominação. Algo inédito, mas impulsionado pelo "trabalho exemplar" feito no Príncipe, como explicou António Abreu, director da Divisão de Ciências Ecológicas e da Terra na UNESCO, disse em entrevista à RFI no mês de Setembro. "É algo inédito, mas muito interessante. Durante 12, 13 anos, era apenas a ilha do Príncipe, que é de facto uma reserva da biosfera exemplar e onde, apesar dos problemas estruturais e de ser uma região ultraperiférica marítima num país em vias de desenvolvimento. Há um sucesso não só ao nível da conservação da natureza, mas também o impacto que teve na promoção do crescimento económico, da demonstração de que há alternativas viáveis em relação à exploração e utilização sustentável dos recursos naturais fez com que a ilha maior, São Tomé, também encarasse essa perspectiva. Teremos o primeiro país, mesmo sendo pequeno, integralmente reserva da Biosfera. O que demonstra que o modelo das reservas da biosfera não tem limites exclusivamente nas reservas da biosfera", disse o alto funcionário da UNESCO. Este alargamento da reserva da biosfera a São Tomé vem estabelecer uma escolha estratégica do país para o seu desenvolvimento futuro, preferindo a conservação do património natural à destruição da floresta. No Sul da ilha de São Tomé instalaram-se há alguns anos plantações de palmeiras tendo como intuito a extração do óleo de palma, uma tendência que deve agora parar de forma a honrar esta distinção da UNESCO. "Em 2008, 2009, a opção do povo do Príncipe, do Governo Regional do Príncipe, em concertação com o Governo nacional, foi optar por uma via alternativa à da monocultura do óleo de palma. Porque a monocultura do óleo de palma tem uma dimensão inicial que pode proporcionar algum rendimento, mas ao fim de alguns anos o ciclo produtivo esgota se. Entretanto, a monocultura ajudou a destruir o potencial, a diversidade ecológica e, portanto, os serviços dos ecossistemas que proporcionam água, que proporcionam abrigo, proporcionam cultura e identidade ao território, acabam por destruir. E, portanto, neste caso, na ilha de São Tomé, o que se espera que possa haver então? Aquilo que nós chamamos uma restauração ecológica, que é uma das funções que as reservas da biosfera também promovem em alguns sítios, tem promovido com muito sucesso e que permitem recuperar alguns erros e algumas decisões que não foram bem apoiadas do ponto técnico e de sustentabilidade", disse António Abreu. O país espera agora a classificação das roças São João, Água-Izé, Monte Café e Diogo Vaz na Ilha de São Tomé e Belo Monte e Sundy, na Ilha do Príncipe, como Património Mundial da UNESCO. A historiadora Nazaré Ceita, que participa neste processo de classificação, considera que mais do que o património, está a salvaguardar-se a memória de todos os são-tomenses. “Quer dizer que há qualquer coisa que se está a passar que é uma valorização da memória? Na verdade, a memória colectiva sobre as roças, que é tão grande que não será apenas para São Tomé e Príncipe, será uma memória coletiva de Cabo Verde, de Moçambique, de Angola e quiçá de outros espaços que nós falamos menos. E a valorização da memória colectiva é muito necessária para a perpetuação da história. E eu acredito que o monumento mais visível que temos para esse efeito é precisamente o conjunto das roças. Será uma forma de criar uma exceção para São Tomé e Príncipe em termos históricos. Hoje é como na UNESCO se diz, quando nós falamos da questão da autenticidade, da exclusividade, do valor universal excepcional, vários países podem ter tudo, mas para São Tomé e Príncipe eu acredito que o valor universal excepcional está precisamente nas roças que nós temos que na candidatura. Aliás, já temos a candidatura preliminar, mas é preciso agora todo um trabalho para a classificação que leva às vezes um tempo. Estamos esperançados. Apesar dos meus 60 anos, eu acredito que eu ainda consiga ver esta classificação mundial” Já no final do ano, também o Tchiloli, uma encenação teatral e musical representada há centenas de anos nas ilhas foi oficialmente inscrita no Património Cultural Imaterial da Humanidade. Emir Boa Morte, director-geral da Cultura e secretário da comissão nacional da UNESCO, lembra que “mais importante que o prémio, é a preservação do Tchiloli” e prometeu uma estratégia de salvaguarda desta tradição. "Nós recebemos este prémio, mas, no entanto, o que é mais importante agora é nós preservarmos. Vai haver aqui uma estratégia para a preservação desse mesmo património cultural imaterial", garantiram as autoridades. Impasse no sector do turismo Com o reconhecimento internacional na conservação da natureza e do património histórico, São Tomé e Príncipe tem todas as potencialidades para uma aposta no turismo que respeite e ajude a conservar o ambiente, mas também seja fonte de rendimento para o país como explicou António Abreu, director da Divisão de Ciências Ecológicas e da Terra na UNESCO. "Outra área também que é demonstrativa é, digamos, o investimento na área do turismo sustentável, em que o modelo que se pratica nas reservas da biosfera é o exemplo e o Príncipe é um exemplo disso. É um modelo de qualidade que oferece uma experiência única e, portanto, oferecendo uma experiência única, baseada nos valores naturais e culturais, o visitante não vai apenas pelo sol e pela praia, mas vai porque vai vivenciar e vai ter a oportunidade de ter uma experiência que é única. E isso em termos de competitividade no mercado do turismo, naquilo que é o mercado global, dá uma vantagem comparativa a estes sítios", explicou António Abreu. No entanto, para ter um turismo sustentável e de qualidade, não aderindo à moda do turismo de massas, são necessários operadores turísticos por um lado capazes de proporcionar estadias e experiências extraordinárias aos turistas e, por outro, que respeitem e preservem a natureza das ilhas. Até agora, o maior operador no país era o grupo HBD, do multimilionário Mark Shuttleworth, sendo também o maior empregador da ilha Príncipe. Este grupo que gere actualmente a Roça Sundy, a Roça Paciência e os resorts Sundy Praia e Bombom, entre outros investimentos também em São Tomé, instalou-se no país no início dos anos 2010 e desde lá promove também acções a nível social. Entretanto, em Outubro deste ano, após disputas com o governo regional do Príncipe e desacordos com o Governo central, especialmente porque o HBD queria cobrar o acesso dos habitantes locais a praias dos seus resorts, o grupo anunciou que iria abandonar as ilhas. Mark Shuttleworth disse numa carta dirigida ao governo regional do Príncipe que se uma parte das lideranças políticas da ilha pensa que o trabalho do seu grupo é, e passo a citar, “feito de má-fé, com intenções neocoloniais”, o grupo iria retirar-se do país. Em entrevista à RFI, em Julho de 2025, o presidente da região autónoma do Príncipe, Filipe Nascimento, reconheceu o perigo de um possível monopólio e disse, já nessa altura, querer aposta na diversificação de investidores. "Como tudo na vida, temos sempre que lidar com os temas, com todos os cuidados, as cautelas, mas considerar que devemos trabalhar com confiança. E é isso que trabalhamos diariamente para estabelecer a confiança em toda a sociedade ou em todo o mercado, que é na relação, os poderes democráticos e os investimentos, nomeadamente dos empresários estrangeiros, mas também com uma componente muito importante que é a população. Criar as condições políticas para o ambiente de negócio, isto é, o sucesso dos investimentos e, ao mesmo tempo, que haja este benefício para todas as partes, sobretudo para a população, para as metas que as autoridades pretendem almejar. Em que é importante as receitas, a população, o emprego, mas também criar um quadro jurídico legal que regule de forma harmoniosa e equilibrada todas estas relações, que dê, por um lado, garantia de proteção dos investimentos, mas, por outro lado, respeito para não só as regras do mercado funcionarem, como também o respeito da cultura, o ambiente, as pessoas de um modo geral existe, embora no dia a dia aspectos que vão surgindo que é preciso gerir na base de um diálogo que temos feito com muita responsabilidade e continuaremos a fazer. Os riscos há em qualquer mercado, mas sim, no caso do Príncipe, uma economia pequena numa ilha. Há, portanto, necessidade de continuarmos a trabalhar para a diversificação dos subsectores da economia, mas também dos intervenientes. Isto é, mais empresários, mais investidores", disse Filipe Nascimento. Após um mês de impasse e negociações, o desfecho deste imbróglio ainda não é conhecido, com as autoridades a assegurar que querem que o grupo permaneça e manifestações da sociedade civil a favor do HBD. A imigração são-tomense face às novas regras sem Portugal Este é um grupo que se tornou essencial nas ilhas, já que emprega quase mil pessoas, num território onde é difícil encontrar trabalho qualificado, o que nos últimos anos tem levado muitos jovens e menos jovens a procurar emprego fora do país, especialmente desde 2023, altura em que a CPLP abriu portas à mobilidade dos seus cidadãos. Assim, São Tomé terá perdido nos últimos três anos cerca de 10% da sua população, com grande incidência na faixa etária dos 18 aos 35 anos. Mais de metade escolhe Portugal para viver e partem à procura de melhores condições económicas. Este é um movimento que a historiadora e professora universitária Nazaré Ceita identificou nas salas de aula do ensino superior no país e que tem já fortes impactos no dia a dia de quem vive nas ilhas. Esta académica espera que também venha a haver impactos positivos. "Hoje, quando eu procuro um canalizador que não encontro, eu procuro um eletricista que não encontro. E muitos deles são levados por empresas portuguesas organizadas. Quer dizer que há qualquer coisa que está a escapar. Então eu vejo isto com preocupação, mas a minha preocupação ao mesmo tempo é levada para o outro lado, porque há muitos países em que são as remessas dos emigrantes é que desenvolvem o país. Pode ser que as pessoas que estejam fora estejam a criar condições para ajudarem a desenvolver São Tomé e Príncipe. Uns podem continuar lá, mas pode ser que outros regressem. Só me preocupa o facto de muitos deles, caso dos alunos daqui da faculdade, que às vezes não terminam a sua monografia e vão para lá fazer trabalhos completamente humildes. Quando eu acho que houve um investimento bastante grande e nós estamos com salas vazias, às vezes de alunos que dizem eu vou me embora. Quer dizer que há qualquer coisa que se está a passar", declarou a docente universitária. O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Américo Ramos, deplorou em Agosto a saída dos jovens o estrangeiro e disse querer implementar uma “emigração consciente”, que permita aos são-tomenses terem boas condições de vida nos países de destino. A gestão dos fluxos migratórios é uma das prioridades do seu Governo, segundo afirmou em Agosto. "Enquanto não atingimos o nível de desenvolvimento desejado, devemos saber gerir os fenómenos migratórios com responsabilidade. A migração está, por isso, na agenda política deste Governo, através do programa de envolvimento da diáspora no desenvolvimento nacional. Foram já definidas políticas públicas com acções concretas, algumas das quais já em curso desde o início do ano de 2025. Entre estas acções destacam-se a criação do Gabinete das Comunidades, com o objectivo de acompanhar e implementar políticas públicas direccionadas à nossa diáspora. O reforço da protecção consular através da CPLP, sobretudo em países sem representação diplomática directa. A ampliação da rede diplomática. A facilitação do acesso a documentos oficiais essenciais para legalização e integração. A criação de incentivos fiscais e aduaneiros, nomeadamente através de regime simplificado de pequenas remessas e do Regime Especial para bens Essenciais", detalhou o líder do Governo. Desde lá, as regras da imigração para Portugal mudaram, com os portugueses a endurecerem os critérios para quem se pode instalar no seu território. Tendo em conta este acordo, os fluxos migratórios dos países lusófonos não foram completamente travados, mas quem se quiser estabelecer em Portugal vindo de um país da CPLP terá agora de passar pelo crivo da unidade de coordenação de fronteiras do sistema de segurança interno, isto é, da verificação dos sistemas de segurança. É este órgão que atribui depois um parecer para obter o visto de residência, deixando assim de ser possível pedir em Portugal autorizações de residência CPLP apenas com vistos de turismo ou com isenção de visto. Assim, com a nova lei de estrangeiros quem queira imigrar para Portugal terá primeiro de obter um visto consular e depois pedir uma autorização de residência. Nas ilhas, pouco a pouco, verifica-se também o fenómeno inverso, com alguns jovens, desiludidos com o projecto de se mudarem para a Europa, regressam e reinstalam-se nas suas comunidades, como relatou Filipe Nascimento, presidente da região autónoma do Príncipe, tendo ele próprio vivido e estudado em Portugal antes de ter regressado às suas origens, assumindo o comando do governo regional a partir de 2020. “Estamos a perder os nossos jovens e isso preocupa sempre, tratando-se particularmente de quadros e talentos. Temos pessoas a sair, seja professores, enfermeiros, pessoas empregadas no sector do turismo que está em crescimento e sentimos dos empregadores esse desafio de continuidade, de formação, capacitação, de novos quadros. Mas, como tudo na vida, devemos olhar por um lado, com preocupação, mas não com drama. Temos que continuar a fazer o nosso trabalho e interessa ver que mesmo se olharmos para os dois últimos anos em que saiu um maior número de jovens como nunca saiu, fruto desta evolução da legislação de migração de Portugal enquanto parte do Tratado da CPLP para a mobilidade das pessoas, mas respeitar porque subscrevemos esse tratado. Mas, por outro lado, dizer que muitos jovens que saíram reconheceram que afinal não é tão mau estar no Príncipe. Eu sei de quatro jovens que já estavam lá há alguns meses e já regressaram e mais que lá estão, estão a preparar o seu regresso. E sei de muitos que também vão em jeito de férias para explorar, chegam lá e respeitam o tempo de férias de um mês ou 15 dias e regressam ao perceberem que é um bom país. O Príncipe oferece tudo para se ser feliz, constituir família, realizar sonhos cá com o que temos. Então isto também nos orgulha, mas é um desafio para nós. Criar um ambiente melhor, dar mais terrenos aos jovens para a construção de casa, oferecer e já temos feito também uma trajetória interessante. Fizemos parceria com universidades e temos centenas de pessoas hoje a frequentar o ensino superior à distância. Continuamos a trabalhar para baixar o custo de vida, continuarmos a oferecer uma saúde de mais qualidade” O roubo do processo do 25 de Novembro Se a imigração tem contribuído para desgastar o capital social do país, o caso do 25 de Novembro de 2022 tem assombrado a política são-tomense. Este ataque ao quartel fez quatro mortos e foi qualificado pelas autoridades nessa altura como uma tentativa de golpe de Estado, com a Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) a ter dito em 2025 que “não existem provas sérias e convincentes” de que o grupo quisesse tomar o poder. Foi o próprio Presidente, Carlos Vilas Novas, a pedir no dia 12 de Julho deste ano que a situação real daquele dia fosse esclarecida o mais rapidamente possível. "Aproveito a ocasião para exortar as autoridades competentes e de uma vez por todas, a darem o respetivo seguimento à conclusão do processo da morte de quatro cidadãos, na sequência da invasão do quartel das Forças Armadas, em 25 de Novembro de 2022. As autoridades devem o desfecho deste caso as vítimas aos seus familiares e à sociedade. A vida é o bem jurídico supremo e é a todos os títulos inadmissível que os que contra ela atentam fora das causas de justificação previstas na lei, saiam impunes. É necessário que a verdade seja conhecida e a justiça seja feita em conformidade com as leis em vigor na nossa República", declarou o chefe de Estado. No entanto, o processo do julgamento da alegada tentativa de golpe de Estado de 25 de Novembro de 2022 que resultou na morte de quatro homens no quartel militar de São Tomé, desapareceu das instalações do Estado-Maior das Forças Armadas no final de Outubro. Mais de vinte militares, nomeadamente altas patentes, foram acusados pelo Ministério Público de estarem envolvidos na morte e tortura dos quatro homens, mas até ao momento não foram julgados porque o Tribunal Civil se declarou incompetente e remeteu o processo para o Tribunal Militar que, por sua vez, refere não dispor de meios para este julgamento. No terceiro aniversário deste acontecimento, a ministra da Justiça são-tomense, Vera Cravid, considerou que este acontecimento permanece "na memória colectiva como um dos momentos mais sombrios da história recente” do país. Já para Filinto Costa Alegre, membro da Associação Cívica e que lutou pela independência do país, o esclarecimento do que se passou naquele dia é essencial para que os jovens voltem a acreditar no país e para construir um futuro colectivo. “Há que fazer um trabalho que leve as pessoas a paulatinamente irem Acreditando que há vida para além da emigração. Há vida para além da emigração? Há futuro para além da emigração? Então, mas é preciso demonstrar isso? Isso não é com discursos, é na prática. E então, do meu ponto de vista, há matérias que podem servir como rampa de lançamento para essa nova fase para os próximos 50 anos. Mobilizar as pessoas, as pessoas de boa vontade, as pessoas que ainda acreditam que querem regenerar. Então vamos construir grupos de trabalho para diversos assuntos. Mas os mais prioritários são o combate ao 25 de novembro. Esta, esta política, essa estratégia de intentonas, inventonas para para resolver problemas. Por isso tem que acabar” Se, como o Presidente Carlos Vila Nova expressou no seu discurso dos 50 anos de independência do país, o país não está onde gostaria de estar, há também motivos de regozijo e de esperança de um futuro melhor para São Tomé e Príncipe. "Mas se nem tudo são rosas, nem tudo são espinhos, não podemos ignorar as conquistas alcançadas ao longo destes 50 anos, apesar das dificuldades económicas. Os sucessivos governos de São Tomé e Príncipe fizeram importantes avanços no campo da educação, da saúde e dos direitos humanos. A escolarização foi uma prioridade nas primeiras décadas da independência. O governo procurou formar uma nova geração de líderes e técnicos que pudessem colaborar na edificação de uma sociedade mais justa e igualitária. A inclusão social também foi um ponto chave das políticas públicas, com ênfase na redução das desigualdades, na garantia do acesso à saúde e à educação para todos os cidadãos, especialmente em áreas rurais e isoladas. As políticas de educação foram conduzidas no sentido de promover maior equidade e um maior acesso à formação profissional essencial para o desenvolvimento do país no cenário global. As universidades e centros de formação técnica. Entretanto, surgidos a desempenhar um papel cada vez mais importante na capacitação da população e no desenvolvimento do capital humano, As dificuldades com que nos temos debatido não podem desbotar ganhos como o aumento da taxa de escolarização e a consequente redução da analfabetização a níveis residuais. A construção de um grande número de jardins de infância, de escolas primárias e secundárias em todos os distritos do país e na região Autónoma não podem desbotar ganhos como a construção de vários liceus que visam juntar se ao antigo e único. A data da independência, integrado na antiga Escola Técnica Silva Cunha, não podem desbotar ganhos como o surgimento de instituições de ensino superior privadas no país e a criação da Universidade de São Tomé e Príncipe e dos seus diversos pólos, traduzida na possibilidade de formar mais homens e mulheres que melhor sirvam o país e o mundo. hoje convertido em aldeia global. As dificuldades com que nos debatemos não podem anular ganhos, como a redução significativa das taxas da mortalidade materna e infantil, o aumento da cobertura vacinal, o aumento da esperança média de vida ou a erradicação do paludismo não podem anular ganhos como o aumento exponencial da construção de novos centros de tratamento de água potável, bem como o aumento da cobertura do fornecimento de água potável e da eletricidade a quase toda a população do país", concluiu o Presidente são-tomense.
Neste Alta Definição, mergulhamos na vida de João Miguel Tavares, conhecido pela sua visão crítica e humor afiado. Apesar da sua dificuldade em pronunciar os “R”, e de ter sido gozado várias vezes, isso não impediu o cronista de ter coragem para desafiar as normas e questionar a autoridade, como é notório nas suas intervenções no Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A violência contra as mulheres permanece um dos mais persistentes e alarmantes problemas sociais em diferentes partes do mundo. No Brasil e na Itália, apesar das distâncias geográficas e das diferenças culturais, a realidade apresenta semelhanças preocupantes: números elevados, casos de grande repercussão pública e um sentimento coletivo de urgência na busca por soluções eficazes e proteção das vítimas. Gina Marques, correspondente da RFI em Roma A Associação de Amizade Itália-Brasil (AAIB) promoveu em Roma, na quinta-feira (11), o debate “Combate à Violência contra a Mulher e Proteção às Vítimas de Crimes”. A iniciativa, presidida pelo deputado italiano Fabio Porta, do Partido Democrático (centro-esquerda), ocorreu na Biblioteca do Senado, no centro da capital italiana, durante a visita a Roma da delegação de mulheres brasileiras que compõe o Fórum Internacional sobre os Direitos das Vítimas (Intervid), em turnê institucional europeia. “Nós trouxemos do Brasil representantes políticas e empresárias que estão à frente das políticas públicas para as mulheres do Brasil. Promovemos o intercâmbio para criar essa ponte e, com debates, avaliar a possibilidade de mudar a legislação brasileira inspirada na legislação italiana, e vice-versa", conta Iara Bartira da Silva, secretária-geral da AAIB, à RFI. A iniciativa começou há quatro anos. “É importante, no mundo globalizado, que a troca de experiência em nível europeu e internacional seja valorizada e estimulada, porque o legislador precisa se confrontar e encontrar soluções legislativas e na área da prevenção”, salientou o deputado Porta. Legislação sobre o feminicídio e o consentimento “Na Itália, aprovamos a nova lei que aumenta as penas contra o feminicídio. Aprovamos também na Câmara dos Deputados o projeto de lei sobre o consentimento, que prevê a permissão, por parte do parceiro ou da parceira, de um ato sexual, que nunca pode ser feito sem o consentimento”, destaca o deputado. A lei sobre o consentimento “livre e efetivo”, sem o qual ocorre a violência sexual, não será aprovada antes de fevereiro de 2026. O projeto de lei, já aprovado por unanimidade em 19 de novembro pela Câmara dos Deputados – em parte graças a um pacto político entre governo e oposição –, foi retido na Comissão de Justiça do Senado, onde estava previsto para ser votado em 25 de novembro, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. Alguns membros do partido de extrema direita Liga, incluindo o líder, vice-premiê e ministro italiano dos Transportes, Matteo Salvini, apontaram “questões críticas” no texto do projeto de lei, que reformaria o Código Penal. O partido recomenda um estudo mais aprofundado antes da aprovação. Há duas semanas, o Parlamento italiano aprovou a lei que tipifica feminicídio e endurece penas para crimes de gênero, prevendo até prisão perpétua para os criminosos. Dados do Instituto Nacional de Estatística da Itália (Istat) mostram que, dos 327 homicídios registrados em 2024, 116 vítimas eram mulheres e meninas. Em 92,2% dos casos, os autores eram homens. Segundo as estatísticas, a cada três dias, uma mulher é assassinada na Itália. O feminicídio é a ponta do iceberg da violência contra a mulher e representa o desfecho mais extremo do problema. Leia tambémFeminicídios crescem 11% na França e entidades acusam Macron de abandonar a causa Mulheres brasileiras pedem ajuda Segundo o cônsul do Brasil na Itália, Luiz César Gasser, diariamente mulheres brasileiras pedem apoio ao consulado por causa da violência. Na área de competência do consulado em Roma, vivem entre 50 mil e 60 mil brasileiros, dos quais 70% são mulheres. "Muitas mulheres que procuram o consulado nos reportam casos de violência. Frequentemente lidamos com estas questões e pedidos de ajuda", indicou o cônsul. "Prestamos apoio com uma consultoria psicológica, mas também uma consultoria jurídica, orientando as mulheres a buscar o suporte da própria autoridade italiana. Precisamos trabalhar em conjunto com as autoridades locais", ressaltou. No Brasil, a Lei do Feminicídio entrou em vigor em 2015. No ano passado, as penas para o crime aumentaram para até 40 anos de reclusão. No entanto, o número de vítimas no país cresce. De acordo com o Mapa da Segurança Pública de 2025, quatro mulheres são assassinadas por dia no Brasil. O número de feminicídios aumentou 0,69% em relação a 2023. Ao todo, foram 1.459 vítimas em 2024, contra 1.449 em 2023. O Brasil conta com uma ampla legislação de proteção à mulher. A mais conhecida é a Lei Maria da Penha, que previne e combate a violência doméstica e familiar e prevê medidas protetivas de urgência, como afastamento do agressor, proibição de contato e suporte psicossocial para a vítima. Vítima humilhada No entanto, muitas vítimas não denunciam os agressores porque temem represálias durante a denúncia e o processo (corrigida clareza da frase). Fazer a denúncia ainda é um ato de coragem, que pode resultar em graves consequências durante o processo. Foi o que ocorreu com a brasileira Mariana Ferrer. Em 2018, ela sofreu um estupro no Café de La Musique, um beach club em Florianópolis. O advogado do réu no julgamento por estupro de vulnerável humilhou duramente a jovem diante do promotor e do juiz do processo, que não tomaram providências. Segundo o ministro do STF, Gilmar Mendes, foi “tortura psicológica”. O caso ganhou tanta repercussão que o Congresso brasileiro criou uma lei de amparo às vítimas de estupro durante os julgamentos. Esta lei, de 2021, recebeu o nome de Lei Mariana Ferrer. Hoje a jovem tem 28 anos, trabalha como jurista e é assessora da presidência do Superior Tribunal Militar. Ela fundou o Fórum Internacional de Direito das Vítimas (Intervid) e promove diálogo sobre proteção das vítimas. “A Lei Mariana Ferrer nasce com a intenção de proteger vítimas e testemunhas, ou seja, mulheres e homens, em prol de uma sociedade que não desqualifique mais nenhum tipo de vítima. Nós tivemos de fato essa abrangência para todos os tipos de crimes patrimoniais, sexuais, de violência doméstica e familiar", afirmou Mariana Ferrer à RFI. "O Intervid propõe ampliar as vozes dos três poderes, de influenciadores, do pessoal da área da moda, da cultura e da educação, para conseguirmos amplificar o direito das vítimas.” Na prática, esta lei estabelece que durante a apuração e o julgamento de crimes contra a dignidade sexual é proibida a realização de menções, questionamentos ou de argumentação sobre a vida sexual pregressa da vítima e seu estilo de vida. Papel da imprensa Celeste Leite dos Santos, promotora de Justiça e presidente do Instituto Pró-Vítima, alerta para o papel da mídia nestes casos. “Os estudos vitimológicos apontam que existe uma grande influência da mídia na propagação da violência, sobretudo na violência no sentido de vitimização secundária. A pessoa já foi vítima de um crime grave, como um estupro ou uma tentativa de feminicídio, e a imprensa destaca o papel da vítima, dando a impressão de que a vítima é quem está sendo julgada, e não o agressor, que cometeu o crime", explicou. "Precisamos tomar cuidado com a forma como divulgamos as informações para a sociedade.” Outro aspecto importante é a justiça restaurativa para as vítimas de violência sexual. "As pesquisas nos mostram que a justiça restaurativa traz resultados muito benéficos para as vítimas, para que elas possam ter as efetivas condições de cura para as suas dores", frisou Katia Herminia Roncada, juíza federal e membro da Comissão Executiva do Intervid. "É um direito dela. Os traumas de um estupro são muito fortes: podem causar depressão, ansiedade, automutilação, tentativa de suicídio e o próprio suicídio." A magistrada mencionou o exemplo da escuta qualificada e não invasiva da vítima, que permite que ela retome, aos poucos, a sua vida e possa regressar à sociedade sem medo e, por outro lado, garante que ofensores se autorresponsabilizem e se conscientizem do que fizeram. “Demorou, de fato, para eu conseguir me recuperar. Eu ainda não estou 100%, mas eu já melhorei bastante", disse Mariana Ferrer, ao lembrar que, neste 15 de dezembro, completam-se sete anos que ela foi vítima de estupro. "Foi preciso que eu vivenciasse essa dor toda, que eu chorasse, que eu ficasse restrita às pessoas, que eu ficasse no meu mundo, para que eu pudesse agora renascer e incentivar outras vítimas a fazerem o mesmo. Não é porque eu levei sete anos que outras vítimas precisam levar também", afirmou. "Queremos que, com o nosso Fórum Internacional de Direito das Vítimas, outras vítimas possam se recuperar muito mais rápido do que eu.”
Neste episódio conversamos com a Dra Ana Leticia Darcie e Dra Sandra Francischini sobre a retinopatia da prematuridade: O que tem sido trabalhado para incrementar a assistência aos prematuros? Ouça uma conversa enriquecedora sobre ensino, pesquisa, tratamento e muito mais!Episódios citados:SBOPcast 64 – Desafios e Dicas na avaliação de retina na criança: ROP e muito maisSBOPcast 62 – Como entender os novos códigos TUSS?
O Brasil é uma sociedade de castas com um Estado disfuncional?Para Daniel Goldberg, um dos maiores investidores do país, a resposta é sim.Neste episódio de 'Hello, Brasil!', o fundador da Lumina Capital faz um diagnóstico duro da realidade brasileira: uma sociedade predatória, de soma zero, com baixíssima mobilidade social e ilhas de excelência cercadas por desigualdade estrutural.Nesta conversa franca com Maria Homem e Felipe Miranda, Goldberg analisa o governo Lula, as chances de Tarcísio em 2026, a crise do judiciário pós-Lava Jato e o escândalo do Banco Master. Ele defende que a única saída para o Brasil é um "choque de concorrência" radical para quebrar os estamentos que travam o país.Um episódio essencial para quem quer entender as verdadeiras estruturas de poder que definem o nosso futuro e por que, para Goldberg, "o sorriso do brasileiro engana pra burro".Temas em Destaque:[00:01:15] O Diagnóstico Cruel: Brasil como Sociedade de Castas[00:08:17] Por que o Problema está no Brasil (a colmeia) e não no Brasileiro (a abelha)[00:12:32] A Necessidade de um "Doido": O Choque de Concorrência para Mudar o País[00:39:50] "O Sorriso do Brasileiro Engana pra Burro"[00:41:07] Análise Eleições 2026: Lula vs. Tarcísio[01:08:43] O Judiciário Pós-Lava Jato: "O Brasil Piorou"[01:23:50] O Caso Banco Master: "O Vigia Não Foi Trabalhar"
Conheça a maior comunidade de criminalistas do Brasil: https://app.nectarcrm.com.br/crm/api/1/webform/view/50OLeen5k9Iyy5PkpMXjBacPr6hst08ECA7IME4EI6Q?utm_source=Youtube&utm_medium=Comunidade&utm_contentNeste episódio, recebemos o advogado Lissandro Sampaio, responsável por uma das atuações mais comentadas no julgamento do 8 de janeiro no STF. Sua estratégia de defesa resultou na menor pena aplicada entre os réus, chamando a atenção da advocacia e da imprensa.Ao longo da conversa, Lissandro explica:Como construir uma estratégia de defesa técnica;A importância da postura do advogado perante os ministros;Desafios de atuar em casos de grande repercussão;Lições práticas para advogados que atuam nos Tribunais Superiores.Este episódio é essencial para quem deseja entender, na prática, como funciona a advocacia criminal no Supremo Tribunal Federal.Assista até o final e aprenda com um dos casos mais emblemáticos da atualidade.
No episódio #330 do 24Cast, recebemos novamente Rennan Trindade, líder técnico da ConnectThink, para um bate-papo aprofundado sobre MCP (Model Context Protocol) e como esse novo padrão está revolucionando a forma como as inteligências artificiais se conectam às plataformas de gestão. Falamos sobre: - O que é o MCP e por que ele é chamado de "USB da IA" - Como ele permite que agentes de IA atuem diretamente sobre sistemas como o Bitrix24 - A relação entre MCP e APIs - Vantagens como escalabilidade, segurança e performance - Desafios como complexidade inicial, custos e riscos de segurança - Como o Bitrix24 está se preparando para esse novo cenário com o lançamento do seu servidor MCP - Boas práticas para estruturar um servidor MCP com segurança O episódio também traz exemplos práticos de como o MCP pode automatizar ações como criação de pedidos, integrações com ERPs, geração de links de pagamento e muito mais, além de mostrar como essa tecnologia será essencial para a evolução dos agentes de IA no ambiente corporativo.
Bruno Abrantes, especialista em estratégia comercial e operações de varejo, traz pra nós sobre o que 2025 nos ensinou e o que devemos aplicar em 2026.Como você pode analisar suas vendas e criar estratégias para o próximo ano?Quais resultados do seu negócio podem trazer novos olhares para um melhor crescimento?Fique aqui para ter todas essas resposta e muitas outras...
Desvendamos o caminho que um medicamento percorre, desde a descoberta científica inicial na bancada do laboratório, até chegar ao paciente que precisa dele através do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Descubra os Passos Essenciais Deste Processo: 1) A Criação na Bancada: A pesquisa e desenvolvimento (P&D) de ponta e os desafios envolvidos. 2) Testes e Aprovação: As rigorosas fases de testes clínicos, a submissão à ANVISA e o registro. 3) Acesso e Incorporação: O complexo processo de avaliação pela CONITEC para que o medicamento seja incorporado e financiado pelo SUS, com a importante participação nas consultas públicas. 4) Desafios e Esperança: As barreiras de acesso e as políticas públicas que buscam garantir o tratamento para quem mais precisa. Esta é uma história sobre ciência, política, e o compromisso de transformar a pesquisa em esperança real para pacientes com doenças raras no Brasil. Equipe: Host: Rodrigo Fock Convidados: Laura Murta e Roberto Giugliani Patrocínio: Biomarin Apoio: Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM) e Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal e Erros Inatos do Metabolismo (SBTEIM)
Em conversa com Jornalistas, o presidente Nacional do PT, afirmou que o partido buscará alianças em todos os estados e aponta a construção de palanques e crescimento de bancadas federais e estaduais como estratégias para reeleger Lula e enfrentar a ultradireita.
Os desafios do sistema educativo: falta de professores, desigualdades sociais, integração de alunos estrangeiros e resultados preocupantes nas aprendizagens. A escola pública está responder às necessidades dos alunos
Ser autista na universidade não é fácil. Acolher estas pessoas é a missão da Diretoria de Acessibilidade (DIRAC). Conversamos com a diretora Rita Gomes e com Vittoria Maressa, estudante da Faculdade Nacional de Direito, sobre a importância desse suporte.Trabalho realizado para a disciplina Laboratório de Áudio do curso de Jornalismo da Escola de Comunicação da UFRJ.Reportagem: Letícia Mariana LopesEdição: Vinícius Piedade
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Se você trabalha com Product Management, liderança de produto, cultura organizacional, estratégia, visão de longo prazo, gestão de times ou quer crescer na carreira em 2026, este episódio é obrigatório.Recebo Dani Douek, Diretora de Produtos e uma das vozes mais respeitadas em liderança moderna, transformação digital, estratégia de produto e construção de times de alta performance.Uma conversa que destrava a cabeça de qualquer PM, GPM, Head ou executivo que queira liderar com impacto real.Aqui você vai aprender:• A diferença entre um líder que transforma e um líder que apenas administra roadmap• Por que tantas empresas travam em comando e controle• Como construir times que são donos do problema, e não apenas da entrega• O papel da liderança em Now Next Later• Como tomar decisões difíceis sem se perder na política organizacional• Como dizer não com contexto, dados e coragem• Por que visão de longo prazo separa empresas medianas de empresas lendárias• Como liderar na era da inteligência artificial• O erro mais comum na formação de novos líderes de produto• Como escalar cultura, propósito e estratégia dentro de grandes organizaçõesEste episódio é um guia real de liderança estratégica, construção de times autônomos, pensamento crítico e transformação de produto.É uma aula sobre o que realmente importa quando o assunto é liderar com impacto./// Recado Importante:Construa uma carreira à prova do futuro, liderando produtos mais inteligentes e eficientes com IA. Acesse: https://go.pm3.com.br/ProductGurus-AI-SpecialistCupom de 10%: PRODUCTGURUS
Como criar experiências de aprendizagem que realmente funcionam?Neste episódio do Love the Problem, Rafaela Fonseca recebe Iohanna Roeder, especialista em Produtos Educacionais, para uma conversa profunda e prática sobre o futuro da aprendizagem nas organizações.Elas exploram como os formatos de treinamento evoluíram, por que a combinação de diferentes métodos é essencial, o papel das simulações e da customização, e como transformar conhecimento em resultado real no dia a dia. Também mergulham no impacto da Inteligência Artificial: não só como ferramenta, mas como meio de aprendizagem — e o que isso muda para líderes, RHs e times de T&D.Se você trabalha com desenvolvimento de pessoas, aprendizagem corporativa ou lidera equipes que precisam aprender continuamente (e mais rápido), este episódio é um mapa valioso para construir experiências de aprendizagem que fazem diferença. Dê o play e vem com a gente nessa jornada!
No episódio de estreia do GiantsCast, você vai conhecer a história de Patrícia Galbiatti, CEO da Galbiatti Refeições, uma empresa que atua no segmento de refeições coletivas corporativas e que já impacta milhares de pessoas todos os dias.Com mais de 100 colaboradores e uma operação que não para, Patrícia abre os bastidores da sua jornada empreendedora, desde os desafios do início até as decisões que fizeram sua empresa escalar. Aqui, ela compartilha erros, viradas de chave, aprendizados e o que mudou após entrar para o Giants, a maior comunidade de empresários de alto valor do Brasil.Se você busca clareza, inspiração e a visão real de quem está construindo negócios extraordinários, esse episódio é pra você.O que você vai ouvir neste episódio:• A trajetória da Galbiatti Refeições • Como liderar uma operação com mais de 100 colaboradores• Desafios do mercado de alimentação corporativa • As decisões que transformaram o crescimento da empresa • O impacto da comunidade Giants no desenvolvimento do negócio • Insights práticos para quem quer acelerar sua gestão e seus resultadosSobre o GiantsCastO GiantsCast é o podcast com histórias reais de empresários que fazem acontecer. Um quadro oficial do PodAcelerar, criado para revelar bastidores, desafios e estratégias de quem movimenta mais de 30 bilhões de reais por ano dentro da comunidade Giants.Aqui, o foco é simples: histórias que inspiram, resultados que ensinam e empresários que transformam o mercado.
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, a consultora, oradora e criadora do projeto digital “Espécie Rara Sobre Rodas”, Catarina Oliveira reflete sobre o atual cenário político no país e os desafios na área da inclusão e diversidade perante as alterações geopolíticas mundiais. De que forma o trabalho de uma ativista pode influenciar políticas de inclusão? As propostas legislativas em torno da inclusão deveriam centrar-se onde neste momento? Catarina responde, e sem tabus fala também de amor, de sexualidade, e dos novos desafios da maternidade. E ainda revela as músicas que a acompanham, lê um excerto de um texto de Alice Wong e deixa algumas sugestões culturais. E, no final, deixa uma mensagem só para as pessoas que escutarem este episódio até ao fim. Boas escutas! Excerto lido de: Alice Wong, Disability Visibility: First-Person Stories from the Twenty-first Century Um livro: "Mama Car" de Lucy Catchpole (Autor), Karen George (Ilustrador) Uma Série: "As Mães dos Pinguins" Escolhas musicais: O Rappa - "Pescador de Ilusões" Djamal - "Abram Espaço" Rosalía - "Magnolias" Marisa Monte - "Ainda Bem"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas redes sociais é conhecida por ‘Espécie Rara Sobre Rodas’ e, com humor e olhar crítico, chega ao ‘mainstream’ a desconstruir preconceitos e a revelar os obstáculos que tantas pessoas enfrentam por se deslocarem numa cadeira de rodas. A sua vida mudou aos 26 anos quando sofreu uma infecção na medula e deixou de andar. Atualmente é consultora, oradora e criadora de conteúdos, além de nutricionista e mãe de Kai, um bebé de 5 meses. E todos os dias, à sua maneira, tenta que a sua voz abra portas, endireite rampas e faça com que a deficiência deixe de ser o elefante na sala. Ouçam-na nesta conversa em podcast com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste novo episódio do Falando de Saneamento, videocast do Instituto Trata Brasil, recebemos Fernando Garcia, sócio-diretor da Ex Ante Consultoria Econômica e pesquisador do Instituto Trata Brasil. O tema da conversa é o estudo "Demanda Futura por Água em 2050: Desafios da Eficiência e das Mudanças Climáticas”, trazendo projeções importantes sobre consumo de água, perdas, mudanças climáticas e risco de racionamento.Siga o Trata Brasil nas redes sociais: @tratabrasilwww.tratabrasil.org.br www.painelsaneamento.org.brEstudo: https://tratabrasil.org.br/demanda-futura-por-agua-em-2050
No episódio de hoje do APPCAST, recebemos Sérgio Junqueira Filho, Diretor do Grupo Conecta Eventos, para uma conversa especial sobre um dos temas mais estratégicos do mercado publicitário: as experiências que realmente marcam consumidores. É um papo enriquecedor, atual e cheio de insights valiosos para quem vive no universo dos eventos e da comunicação.Apresentação: Carol Zaine (APP Brasil, Vert.se, UnaSports Lab)Coapresentação: Lucia Faria (APP Brasil, LF&Cia Comunicação Integrada)Produção: Eduardo Correia, Mariana CruzGravação, Montagem e Edição: Fibra.ag, GOLiVEApoio: Globo, SBT, Record, Vert.se , Fibra.agPara saber mais sobre a APP Brasil, acesse http://www.appbrasil.org.br/
Durante este episódio do Além da Curva, Felipe Cavalcante e Pablo Morbis conversam sobre como as concessões de parques nacionais evoluíram e se tornaram modelos de gestão público-privada mais seguros e eficientes; desafios e oportunidades da relação entre atrativos turísticos, mercado imobiliário e hotelaria; como o Grupo Cataratas financia seus projetos; quais são os planos de expansão para os próximos anos e mais.
Debate da Super Manhã: Cerca de dois milhões de pernambucanos poderiam ser abastecidos com água tratada caso o estado reduzisse os atuais índices de perdas no sistema de distribuição. A conclusão é do Estudo de Perdas de Água 2025: Desafios na Eficiência do Saneamento Básico no Brasil. Em um estado que enfrenta sérios desafios no abastecimento de água, como Pernambuco, discutir alternativas para evitar o desperdício é um assunto urgente. No Debate desta quarta-feira (03), a comunicadora Natalia Ribeiro fala com os convidados sobre estratégias para diminuir as perdas e levar água para um número ainda maior de lares pernambucanos. Participam o secretário de Recursos Hídricos e Saneamento de Pernambuco, Almir Cirilo, a pesquisadora-chefe de Gestão Ambiental da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Soraya El-Deir, e o professor do programa de pós-graduação em Geografia do Departamento de Ciências Geográficas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Osvaldo Girão.
Ritmo nacional de cultivo da soja supera a média histórica, mas excesso de chuvas ainda limita avanço na região Sul e em parte do Matopiba. Projeções apontam para uma safra acima de 160 milhões de toneladas agricultura brasileira volta ao centro do debate como uma das atividades com maior potencial para reduzir emissões e elevar a eficiência ambiental. Investimento em genética, manejo e IA inauguram nova fase da produtividade agrícola. Novas tecnologias podem colocar o agronegócio brasileiro na vanguarda da produção de baixo carbono. Desafios do agronegócio ao longo de 2025 foi tema da última edição da Voz do Mercado do ano. Autoridades e especialistas debateram o ano e projetaram 2026. Tempo: frente fria avança e chuvas acima de 100 mm afetam soja e milho no Centro-Norte.
Um levantamento realizado pela Epagri em conjunto com a Secretaria de Agricultura em Paial, no Oeste catarinense , buscou mapear o perfil e os desafios da produção de leite no município. A iniciativa revelou a importância socioeconômica da atividade, que gerou uma renda bruta significativa e é a principal fonte de sustento para a maioria das famílias rurais. Contudo, o estudo também identificou a escassez de mão de obra e a falta de sucessores como o maior desafio. Quem nos traz mais detalhes é a jornalista da Epagri, Helena Moraes.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Fala Carlão conversou com Amy Asmus, Chairman of the Board no ARA, direto do Congresso da ARA nos Estados Unidos. Ela compartilhou sua visão sobre o setor e trouxe um panorama claro dos desafios e das oportunidades da distribuição americana. Amy falou sobre seus dois anos à frente do conselho, destacando como sua trajetória profissional fortaleceu sua atuação dentro da entidade. Ela reforçou a importância do networking, da troca de conhecimento e do engajamento das lideranças para enfrentar um mercado que muda rápido e exige preparo constante. Ela também comentou os principais desafios da distribuição nos Estados Unidos. Buscar aprendizado contínuo é essencial para manter o setor competitivo e inovador. Fala aí, Amy!
Ninguém quer viver ou passar por um desafio ou uma situação mais desafiadora. A pergunta que fica é: Por quê? Se na verdade, são esses momentos que nos dão bagagem, constroem a nossa história, nos tornam mais capazes para lidar melhor com a vida como um todo e ser pessoas e profissionais melhores?Esse é o tema da nossa conversa hoje. Convido-te a ouvir e refletir junto comigo!Para saber mais sobre o meu trabalho visite: https://edulanycardoso.com/
Episódio do IABcast 2025 produzido pelo Comitê de Vídeo Digital do IAB Brasil. Neste episódio do IABcast, Breno Barcelos (presidente do comitê) recebe Adriana Favaro, da Kantar IBOPE Media, para discutir os desafios e avanços da mensuração de vídeo cross canais no Brasil. A conversa aborda as mudanças de comportamento que impulsionaram o protagonismo do vídeo, o papel estratégico da TV conectada, a convergência entre o linear e o digital, e como o mercado tem evoluído na busca por soluções confiáveis de cross-media.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como é, Galera? Aproveitei que estou por terras de Vera Cruz e trouxe um convidado nativo do Bairro da Tijuca. Malta do Chega, relaxem, é branco. Foi uma conversa muito gira, pena o microfone dele não ter apanhado :'( Mas vão ouvir que está giro, e deu muito trabalho "recuperar" a voz dele. Até prá semana!!!"Festivais de Verão" - https://www.youtube.com/watch?v=D7GAcTsSgk0 Links homeopáticos -https://linktr.ee/joaonunogoncaloSem preciosas perguntas
Você está realmente preparado para os desafios do plantio no Pará? A janela é curta, o clima é quente e a altitude é baixa. Errar na regulagem da máquina ou na aplicação de adubo pode custar dezenas de sacas por hectare.Neste episódio especial do Mundo Agro Podcast, o Prof. Rogério Coimbra vai direto a Paragominas (PA) para a 6ª edição do Arena da Plantabilidade e conversa com os maiores especialistas do Brasil sobre os erros e acertos do plantio em ambiente tropical.
No episódio desta semana: Bolsonaro é preso e começa a cumprir a pena por tentativa de golpe de Estado. O ministro Alexandre de Moraes antecipou a prisão do ex-presidente numa decisão surpreendente. E qual a relação entre a prisão antecipada de Bolsonaro e o presidente Lula? Também neste episódio: a expectativa sobre a aprovação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, marcou a sabatina de Messias. Quais as chances de rejeição?Com Juliana Cesario Alvim e Thomaz Pereira. 00:00 Prisão de Bolsonaro e Contexto Judicial06:08 Implicações da Prisão e Comparações com Lula11:28 Repercussões e Expectativas Futuras15:09 Caminhos e Desdobramentos do Caso Bolsonaro18:08 A Prisão de Bolsonaro e suas Implicações19:02 Indicação de Messias e o Cenário Político22:50 A Relevância das Nomeações no Supremo25:52 Desafios e Expectativas para a Sabatina de Messias30:12 A Influência dos Evangélicos na Indicação33:37 Homenagem a José Afonso da Silva
Setor vive momento de instabilidade e busca estratégias para crescer em meio aos desafios
Equipe do Clima e Mercado conclui visitas em Lucas do Rio Verde, Nova Mutum e Diamantino, onde agricultores relataram preocupações acompanhadas pelo delegado da Aprosoja MT, Marcos Sfredo.
Em reflexões históricas e sociais, representantes da comunidade negra apontam dados alarmantes sobre a desigualdade racial ainda existente no Brasil e como o governo Lula retomou a pauta e o apoio a essa população.Sonoras:
Tem um conhecimento e quer saber como vender ele no digital? A Edi Pacheco e o Rodrigo da Silva transformaram uma simples bolsa com o nome do filho em um império digital. O que começou com uma máquina de costura em casa, se tornou um negócio digital que já faturou mais de R$ 4 milhões de reais. Com 4 anos de mercado, eles compartilham neste episódio do Kiwicast os bastidores da operação, como criar infoprodutos e tornar seguidores em fiéis compradores usando apenas o orgânico. _____________ O que você vai aprender: - Estratégia que fez eles faturarem R$ 700 mil em umlançamento- Desafios de empreender em casal- Como foi criar o primeiro infoproduto- O que faz eles venderem milhões no orgânico- Overdelivering faz a diferença no negócioE muito mais!Aprenda com quem vive o mercado digital na prática.Dá o play e deixe nos comentários qual foi o melhor insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
Guiné-Bissau: Conheça os perfis de Fernando Dias e Sissoco Embaló, candidatos às presidenciais de domingo. Moçambique: Insurgentes alastram e intensificam os ataques em Nampula causando preocupações. ACNUR com desafios de ordem financeira para assistir deslocados no norte de Moçambique.
Neste episódio do Café com Comprador, recebemos Daniela Dias, fundadora da DDias Consultoria, para uma conversa sobre um dos mercados mais vibrantes e desafiadores: a moda.Apesar de movimentar bilhões e empregar milhões de pessoas, o setor da moda ainda enfrenta gargalos importantes na área de compras: desperdício de matéria-prima, baixa previsibilidade de demanda e processos pouco estruturados.Durante o bate-papo, Daniela trouxe insights valiosos sobre:Como reposicionar a área de compras como protagonista nas empresas de moda;Estratégias para aumentar a eficiência e reduzir perdas;O papel da inovação e da sustentabilidade nesse setor;Oportunidades de aprendizado com outros segmentos mais maduros em processos de compras;Como transformar a área em fonte de valor estratégico para o negócio.A mensagem é clara: em um mercado que consome, em média, 15kg de roupas por pessoa ao ano, compras não é só economia, é sustentabilidade, competitividade e inteligência de negócio.Um episódio imperdível para quem atua em moda e quer elevar o nível de sua performance em compras.
Neste episódio do Agro Resenha Podcast, conversamos com Flávia Garcia Cid, produtora rural e referência nacional em modelo circular, regenerativo e inovação no agronegócio. Flávia compartilha sua inspiradora jornada, de advogada a líder no campo, transformando a fazenda em um case de sucesso sustentável. Abordamos como ela implementou a economia circular na produção de óleos essenciais (citronela, capim limão), convertendo resíduos em valiosos bioinsumos. Discutimos a importância da gestão, cuidado ambiental e social, e as tecnologias disruptivas, como drones térmicos e maquinário adaptado, que impulsionam seu negócio. A conversa destaca resiliência, fé e o empreendedorismo feminino, oferecendo insights cruciais sobre inovar e não temer novos começos no agro. Uma escuta essencial para qualquer produtor rural em busca de um futuro mais sustentável. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 ACOMPANHE A REDE RURAL DE PODCASTSSpotify: https://open.spotify.com/show/65JghRGLPnPT4vhSNOkjh7?si=7995dc4d17fa489bApple Podcasts: https://podcasts.apple.com/br/podcast/rede-rural-de-podcasts/id1467853035 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Flávia Garcia CidEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Jorge Natan recebe Letícia Marques e Rodrigo Cerqueira para analisar vitória sobre o Santos e projetar próximos desafios na disputa ponto a ponto com o Palmeiras.
Seu time de produto passa mais tempo em tarefas operacionais do que na criação de valor estratégico? Neste episódio, Sofia Orsini, Designer Líder na dti digital, reflete sobre o papel importante do Product Ops em ser a ponte para transformar visão em execução eficiente. Descubra práticas que resolvem a perda de disciplina operacional e eliminam trabalhos duplicados entre times, permitindo uma visão mais holística do produto. Dê o play e ouça agora! Assuntos abordados: Definição e propósito do Product Ops; Os pilares do Product Ops; Implementação em diferentes escalas; Liberando PMs de tarefas administrativas; Paradoxo da produtividade operacional; Desafios na estruturação de dados; IA como ferramenta no Product Ops; Gestão da mudança e resistências; MVP para operação de produto. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Bonga foi o primeiro artista africano a conquistar um disco de ouro e de platina em Portugal. Neste episódio de ‘Alta Definição’, recorda a infância em Angola que moldou a sua música e o levou ao sucesso internacional. Conta que o som fazia parte do seu quotidiano — em casa, com o pai a tocar acordeão e concertina, ou nas ruas, onde a alegria se espalhava em batuques improvisados. “Se não somos nós a pôr música, é o vizinho. Até pedimos para aumentar. Ao contrário do que acontece cá nas europas, onde chamam a polícia”, diz logo na abertura da entrevista. A falta de música não foi a única coisa que Bonga estranhou nas “europas”. “Quando cheguei a Portugal, quis ir embora no dia seguinte. Senti que era cada um por si, as pessoas não falavam, na rua ninguém se cumprimentava”, desabafa. Ao longo da conversa com Daniel Oliveira, o músico partilha várias confidências sobre a dureza de ser imigrante. Esteve também na Holanda, onde lavou pratos e fez biscates, e em França, onde finalmente começou a gravar as suas primeiras músicas com reconhecimento. Bonga fala ainda da força dos laços familiares, da busca por justiça social e do orgulho em ser pai e avô. “A coisa mais importante que podemos passar aos nossos filhos é uma vivência verdadeira, com disciplina. Mas não é a regra da escola, da igreja, da política ou do vício. É aquele swing, aquilo que sentes”, garante. Sobre a companheira mais nova, com quem recentemente teve gémeos, reforça que, para si, mais do que a idade, “o que interessa é o respeito e o carinho”. No final do programa, depois de revisitar toda a sua história de vida, deixa um pedido para quando chegar a sua hora: “Nós, africanos, celebramos tudo. Quando morrer, porque não celebrar? Cantem as minhas músicas, as músicas do cantor da alegria.” Conheça aqui a sua história com a versão podcast do programa ‘Alta Definição’. Este episódio foi emitido a 8 de novembro na SIC e a sinopse foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O DUCENTÉSIMO QUADRAGÉSIMO SÉTIMO EPISÓDIO do Podcast Dar Voz A esQrever
Mara Gabrilli falou à ONU News sobre participação na 33ª sessão do Comitê da ONU sobre o tema, em agosto; dentre os temas discutidos estão mudanças climáticas, justiça ambiental e inclusão plena para pessoas com deficiência.
O Parlamento começa hoje a debater a proposta de Orçamento do Estado apresentada pelo Governo. Um documento sem “cavaleiros orçamentais” tem riscos? Uma conversa com a jornalista Helena Garrido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidados: Nara Fernandes de Oliveira, professora da rede pública do RJ, e Paulo Blikstein, professor livre-docente da Escola de Educação e Diretor do Centro Lemann de Estudos Brasileiros da Universidade de Columbia (EUA). Mais da metade dos professores brasileiros diz ter incorporado a inteligência artificial à rotina de trabalho. É o que mostra uma pesquisa divulgada pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) no início de outubro: 56% dos docentes no país usam a tecnologia para preparar aulas e buscar novas formas de ensino — um índice 20 pontos percentuais acima da média dos países desenvolvidos. O dado reforça como, mesmo em um cenário de desigualdade tecnológica, a IA foi rapidamente absorvida em práticas educacionais. Um avanço que vem acompanhado de obstáculos. A mesma pesquisa aponta que 64% dos professores afirmam não ter o conhecimento nem as habilidades necessárias para usar ferramentas de IA, e seis em cada dez dizem que as escolas onde trabalham carecem de infraestrutura adequada para lidar com esse tipo de ferramenta. Neste episódio, Victor Boyadjian conversa com Nara Fernandes de Oliveira, professa que explica como a inteligência artificial já mudou a maneira como ela prepara aulas. Nara, que leciona no Colégio Estadual Barão de Tefé, em Seropédica (RJ), dá exemplos de como a inteligência artificial está sendo usada, na prática, em sala e na relação com os alunos. E quais são os desafios com os quais ela se depara. Neste dia dos professores, Nara responde se ela teme pelo futuro da profissão a partir do uso desse tipo de tecnologia. Para explicar como a IA pode apoiar o processo de aprendizado sem substituir o esforço cognitivo dos estudantes, Victor recebe Paulo Blikstein, professor livre-docente da Escola de Educação e diretor do Centro Lemann de Estudos Brasileiros da Universidade de Columbia. Ele detalha de que forma a inteligência artificial pode ser usada para desenvolver habilidades essenciais no ensino.