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"ENTRE A CRUZ E A ESPADA" “Qualquer pessoa pode errar, mas apenas o tolo persiste no erro.” – Cícero O futuro econômico e político do Brasil depende dessa escolha: entre a cruz (reformas fiscais) e a espada (crise financeira). O que será decidido nos próximos meses moldará o destino do país. A decisão deve ser tomada no primeiro semestre de 2025. A falta de ação pode piorar a crise e afetar as chances de reeleição de Lula em 2026.

A credibilidade da política fiscal brasileira está em xeque, especialmente em um contexto onde o controle da inflação demanda a manutenção de juros reais elevados. Apesar dos acertos iniciais do governo Lula 3, sinais de leniência fiscal e erros na comunicação com o mercado abalaram a confiança dos investidores. No artigo publicado no Blog do IBRE, da FGV, Alexandre Manoel, economista-chefe da AZ Quest, explora as razões pelas quais a curva de juros doméstica prevê a necessidade de elevação da taxa Selic, mesmo diante de um cenário internacional de afrouxamento monetário, refletindo a complexa relação entre política fiscal e monetária no Brasil. A trajetória da política econômica no Brasil depende, em grande parte, da restauração da credibilidade fiscal. Enquanto o governo não implementar medidas críveis que contenham o crescimento das despesas públicas e ofereçam segurança ao mercado, o aumento dos juros será inevitável, mesmo em um cenário de inflação controlada e cortes de juros globais. A lição que se impõe é clara: a política fiscal expansionista precisa ser conduzida com rigor para que o Brasil retome um caminho sustentável de crescimento e estabilidade. Leia a Carta completa, já disponível em nosso site e LinkedIn.

De volta ao governo Lula 1, Lula 2 ou Dilma? Confira o tema da Carta do Gestor, com visão de Alexandre Manoel, economista-chefe da AZ Quest! Durante seu terceiro mandato, Lula oscilou entre abordagens dos governos Dilma, Lula 1 e Lula 2, aumentando a incerteza para investidores. A coordenação e sinais claros de políticas econômicas sustentáveis e austeridade fiscal são fundamentais para estabilizar o mercado e assegurar um futuro econômico mais previsível e seguro para o Brasil. Confira a carta mensal de junho da AZ Quest.

"Qual o cenário para o preço do petróleo e inflação em caso de vitória de Trump?" Analistas locais costumam prever que eventual eleição de Donald Trump, nos Estados Unidos, acarretará maior volatilidade nos mercados neste segundo semestre e dólar forte ao longo dos próximos anos, devido à política mais protecionista. Ademais, no âmbito da política externa brasileira, preveem a continuidade da diplomacia de equidistância em relação às potências globais. Independentemente de quem esteja à frente do Planalto ou da Casa Branca, o Brasil manterá laços comerciais com os EUA, a China e a Rússia. Adicionalmente, entendemos ser preciso considerar a possibilidade de o preço do petróleo e a inflação entrarem em tendência de queda no quadriênio 2025-2028, caso Trump seja eleito em novembro de 2024. Por quê?

“O fim da política de desoneração da folha salarial: unanimidade entre os governos Lula 3, Bolsonaro, Temer e Dilma 2 Os subsídios referentes à política de desoneração da folha de pagamento ou de salários, instituída em agosto de 2011, totalizaram R$ 137,3 bilhões (em valores nominais) no acumulado do período 2012-2022, conforme as sete edições do Orçamento de Subsídios da União, atualmente publicadas pela Secretaria de Avaliação de Políticas Públicas do Ministério do Planejamento.” Confira a Carta Mensal da AZ Quest.

"Ponto de atenção para continuidade da perda de dinamismo da economia alemã No livro "Fault Lines" (2010), Raghuram Rajan descreve falhas potenciais na economia global. Um exemplo é a Alemanha, cuja dependência excessiva de exportações pode limitar seu crescimento interno. No pós-Covid-19, os germânicos enfrentam desafios, incluindo a perda de participação nas exportações globais. Dadas as usuais dificuldades para isolar a dinâmica externa de um país em um contexto global, inferimos essa diminuição da participação nas exportações mundiais em duas etapas."

“30 anos do Plano Real: desafios pendentes para duradoura estabilização de preços Neste mês de março, completam-se 30 anos daquela que pode ser considerada a mais importante reforma institucional do pós-Constituição de 1988. Ao longo dessas três décadas, o Plano Real se mostrou um divisor de águas na história econômica do Brasil. Sua contribuição para a estabilização de preços foi notável, acabando com a inflação galopante que corroía o poder de compra dos mais pobres e minava a confiança no país.”

“Sete Temas para Monitorar em 2024 Para que os ativos domésticos se apreciem neste ano do mesmo modo que em 2023, a equipe econômica terá de continuar perseverando pelo ajuste fiscal, agora pelo lado da despesa. Ao mesmo tempo, o cenário externo deve continuar adverso. Neste artigo, abordamos quatro temas domésticos e três internacionais sintetizando os desafios que podem reverter nossa visão construtiva a respeito do Brasil, se não forem endereçados de maneira apropriada.”

Mais uma década perdida ou finalmente uma próspera? O Produto Interno Bruto (PIB) potencial brasileiro tem sido motivo de intensa discussão entre economistas. As estimativas rondam atualmente em torno do intervalo de crescimento potencial entre 1,5% e 2,5%; em 2021, os mais otimistas acreditavam que era 1,5%, no máximo, o que certamente contribuiu para os sistemáticos erros de previsão de PIB ocorridos nesta década.

Por que a aposta que Lula 3 repetiria Dilma se mostrou errada? Uma visão mais construtiva em torno do terceiro mandato de Lula revelou-se acertada ao longo de 2023, garantindo vantagem aos que souberam interpretar os sinais do novo governo num ambiente político muito diferente do que existia há vinte anos.

Sugestão para que o Senado siga a prudência da Câmara dos Deputados O Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR) possui a missão de "reduzir desigualdades regionais e estimular a manutenção de empreendimentos nas regiões menos desenvolvidas, que deixarão de contar com benefícios fiscais dos tributos extintos", conforme exposto no parecer da Proposta de Emenda à Constituição nº 45-A, doravante denominada "PEC da reforma tributária", recentemente aprovada na Câmara dos Deputados.

Como a economia americana pode prejudicar os planos da equipe econômica brasileira? O aumento na taxa de juros americana dos atuais 5,5% para 7%, sugerido por Jamie Dimon, presidente do JPMorgan Chase, pode gerar uma rodada de elevada aversão ao risco para o mercado brasileiro, uma vez que os Estados Unidos (EUA) são a principal potência global, representando cerca de 25% da economia mundial. Há, porém, outro problema potencialmente mais importante para o Brasil e para o mundo decorrente das taxas de juros de médio e longo prazo dos EUA, em função de estes apresentarem sinais sistemáticos de descontrole fiscal e de dívida pública em trajetória explosiva.

Algumas luzes sobre o atual debate fiscal Na área da medicina, os médicos seguem protocolos específicos para diagnosticar diversas doenças; no entanto, na economia, lamentavelmente, não há equivalentes diretos a essas regras estritas. Como resultado, economistas frequentemente interpretam fenômenos de acordo com suas perspectivas individuais. Um exemplo contemporâneo disso é a forma como se tornou comum afirmar que o arcabouço fiscal é frouxo. Ou seja, ele sugere uma inclinação em direção à política fiscal expansionista, indicando uma tendência de crescimento na trajetória dos gastos e nas receitas associadas.

O PodQuest Talks voltou! E em grande estilo! Nesta edição, o CEO da AZ Quest, Walter Maciel, e o economista Teco Medina conversam com Bruno Hora, Co-Fundador na InvestSmart. Bruno fala sobre a incrível história da empresa, sua trajetória e sobre os desafios do cenário atual para o empreendedorismo e para a formação de profissionais no mercado financeiro.

"Oportunidade Perdida?” Há três fatos estilizados na economia brasileira que contribuem para afastá-la do padrão observado nas economias desenvolvidas: (i) desigualdade social e pobreza elevadas, (ii) nível elevado de subsídios públicos e (iii) o Sistema Tributário Nacional.

“Indicador mensal de Vulnerabilidade Fiscal (IVF)” Do ponto de vista macroeconômico, a incerteza e os riscos associados à execução da política fiscal constituem a maior explicação para o elevado patamar dos juros reais domésticos, dado que o Banco Central é operacionalmente independente e o país não apresenta vulnerabilidade externa, com déficit em transações correntes controlado.

“As expectativas racionais de Lucas e a Política Econômica do Lula III” Robert (Bob) Lucas faleceu no dia 15 de maio de 2023. Conforme tributo publicado no blog de John Cochrane, “as expectativas racionais sistematizadas por Lucas foram, como qualquer outro avanço, um esforço de grupo. Mas o que fez de Bob o líder foi que ele mostrou aos demais como fazer o equilíbrio geral. Na macroeconomia, existe ‘antes de Lucas' e ‘depois de Lucas'. Todo mundo hoje faz economia à maneira de Lucas.”

“A saga do difícil processo de ajuste fiscal brasileiro” O Brasil convive com desequilíbrio fiscal secular, compensado historicamente por períodos de alta inflação ou de crescente endividamento, impedindo-o de conviver com taxas de juros de países desenvolvidos. Em 1994, o Plano Real pôs fim à hiperinflação, trocando-a por maior carga tributária e mais endividamento.

"A novidade no arcabouço fiscal é a mudança do regime de despesa" O governo apresentou o arcabouço fiscal para substituir o teto de gastos, caracterizado por impor limite para as despesas, gatilho para correção de rumo no caso de frustração de superávits prometidos, além de oferecer incentivo para remoção das distorções tributárias. Trata-se de um importante passo para a resolução da vulnerabilidade fiscal e queda estrutural da taxa real de juros, levando em conta (i) o histórico de execução dos gastos públicos federais e (ii) a evidência de que aprendemos com os erros.

No cenário macro internacional, os destaques foram a divulgação da ata da reunião de fevereiro do Fed, do indicador que baliza a meta de inflação americana (PCE) de janeiro e dos indicadores de confiança das empresas (PMI). Na Europa, os resultados do PMI de fevereiro da Zona do Euro, da França e da Alemanha apresentaram confiança no setor industrial abaixo da expectativa de mercado, enquanto os relativos ao setor de serviços e os que compõem todos os setores vieram acima do esperado. Na China, o CPI veio em linha com o esperado, inclusive no Japão, denotando que a inflação na Ásia segue comportada. No cenário local, esperamos um câmbio médio de R$/U$ 5,00 no final deste ano, especialmente a partir do comprometimento da Fazenda em diminuir o déficit primário projetado para abaixo de 1% do PIB, assim como dos sinais de que o novo arcabouço fiscal virá fundamentado em limite de despesa e gatilhos que serão acionados, caso não seja cumprido.

No cenário macro internacional, o mercado tem debatido intensamente quando o Banco Central Americano (FED) irá encerrar o atual ciclo de alta da taxa de juros. Na Europa, o consumo ainda forte e a queda nos preços de energia contribuíram para melhora dos indicadores de confiança das empresas e consumidores. Na China, o fim das medidas de ‘Covid-zero' a partir de dez/22 e a consequente normalização da mobilidade têm elevado as projeções de atividade em 2023. No cenário local, esperamos que a taxa básica de juros permaneça em 13,75% até setembro, com um corte de 0,5 p.p. nessa ocasião, quando passará a ser 13,25%. Ademais, em 2023, esperamos uma taxa de crescimento do PIB de -0,2%, especialmente pelo forte impacto das restrições financeiras sobre a atividade produtiva.

No cenário macro internacional, o Banco Central americano subiu os juros em 50 bps. Na Europa, o destaque ficou para a agenda das últimas reuniões dos Bancos Centrais. Tanto o ECB como o BoE aumentaram os juros em 50 bps, como esperado, elevando as taxas para 2,00% (ECB) e 3,50% (Reino Unido). Na China, o destaque foi o afrouxamento da política de Covid-0 por parte do Governo. Já no Japão, o BC surpreendeu o mercado anunciando a expansão do intervalo para as taxas dos títulos de 10 anos de -0,50% e 0,50%. A taxa de juros, por sua vez, permaneceu constante em - 0,1% conforme o mercado esperava. No cenário local, esperamos que a taxa básica de juros permaneça em 13,75% até setembro/23. Ademais, nossa expectativa para o PIB de 2022 é de alta de 3,0% e, para 2023, variando -0,20%. Em crédito privado, o mercado primário teve seu ritmo normalizado. 2022 finalizou com forte emissões de renda fixa, com destaque para a crescente participação do mercado de capitais no financiamento às empresas. Confira a carta na íntegra em: https://bit.ly/3IFHzO6

Está no ar o PodQuest da estratégia sistemática referente ao mês de novembro. Nesta edição, nosso CEO, Walter Maciel, recebeu Marcello Paixão, head da estratégia sistemática, para um bate-papo sobre os resultados dos nossos fundos e dois grandes fatores diferenciais que compõe a estratégia: low risk (baixo risco) e growth (crescimento). Aperte o play e confira na íntegra!

Está no ar o PodQuest de Renda Variável referente ao mês de novembro. Nesta edição, nosso CEO, Walter Maciel, conversa com Welliam Wang, gestor responsável pela área de Renda Variável. Ao longo do bate-papo, Welliam comenta o atual cenário econômico, destaca os últimos acontecimentos no mercado pós-eleições, as perspectivas e desafios para o próximo governo, além das posições da gestora. Ficou curioso (a)? Aperte o play e confira o bate-papo completo.

No PodQuest Macro deste mês, nosso CEO, Walter Maciel, conversa com o sócio e gestor responsável pela estratégia macro, Marco Mecchi. Durante o bate-papo, Mecchi comentou sobre o cenário econômico, as nossas estratégias e resultados ao longo do mês de novembro, além das perspectivas para 2023 e os desafios do novo governo. Aperte o play e confira!

Está no ar o nosso PodQuest de Crédito Privado referente ao mês de novembro. Nesta edição, nosso CEO, Walter Maciel, conversa Laurence Mello - Head da estratégia de Crédito Privado. Ao longo do bate-papo, Laurence comentou sobre o atual cenário econômico, os resultados das nossas investidas, os desafios do próximo governo, além das perspectivas para os ativos de crédito privado em 2023.

Está no ar a nossa carta mensal referente ao mês de novembro. Nesta edição trazemos um panorama de como foi o desempenho dos nossos fundos e estratégias ao longo do mês, os principais acontecimentos no mercado internacional e local, além das perspectivas de cenários para o próximo ano, que será desafiador para a equipe econômica apontada pelo presidente eleito Lula. Com a desaceleração global iminente e Banco Central independente, essa equipe será a responsável por comandar as expectativas e a dinâmica dos juros, inflação e crescimento nos próximos anos, a partir da política fiscal apresentada. Se sinalizar com credibilidade a retomada do superávit primário, teremos inflação e juros menores, com maior crescimento nos próximos anos. Aperte o play e confira na íntegra.

Na terceira edição do PodQuest da estratégia sistemática, nosso CEO, Walter Maciel, recebeu Marcello Paixão, head da estratégia sistemática, para um bate-papo sobre os resultados dos nossos fundos ao longo do mês de outubro, os principais fatores que usamos na nessa estratégia, métricas nas escolhas para a composição do portfólio, além do cenário econômico atual. Aperte o play e confira!

Está no ar o nosso PodQuest da área Macro. Nesta edição, nosso CEO, Walter Maciel, recebe André Kitahara, gestor de portfólio Macro, para um bate-papo sobre o cenário econômico local e internacional, os resultados e impacto das eleições, desafios e oportunidades para o mercado, além das projeções futuras. Ao longo da conversa, Kitahara também comentou sobre as expectativas de crescimento econômico global, que continuam a se deteriorar por conta dos ciclos de aperto monetário na Europa e nos EUA, e o que isso pode afetar o Brasil. Aperte o play e confira!

No PodQuest de Renda Variável deste mês, nosso CEO, Walter Maciel, conversa com Eduardo Carlier, co-gestor da estratégia de renda variável. Durante o bate-papo, Carlier comenta os desempenhos dos nossos fundos ao longo do mês de outubro, com destaques para os setores de varejo, petróleo e utilidades públicas, que melhor atribuíram resultados ao nosso portfólio. Carlier também comenta o resultado das eleições, o impacto no cenário econômico e o que esperar para os próximos meses. Aperte o play e confira!

Está no ar o nosso PodQuest de Crédito Privado. Nesta edição, nosso CEO, Walter Maciel, conversa com Laurence Mello, nosso Head da estratégia de Crédito Privado, sobre o cenário econômico, resultados das eleições e o impacto no mercado. Falamos também dos resultados dos nossos fundos de crédito ao longo do mês de outubro e das perspectivas e projeções futuras. Aperte o play e confira!

Há consenso que a economia global desacelerará e que haverá diminuições das taxas de inflação. As projeções de crescimento econômico do mundo oscilam em torno de 3% neste ano, sendo reduzidas para cerca de 2%, em 2023. Contribuem significativamente para essa desaceleração a recessão esperada na Europa e o crescimento em torno de zero nos Estados Unidos, no próximo ano. Por sua vez, espera-se que a inflação na Europa e nos EUA sejam reduzidas de 8% neste ano para aproximadamente 5% em 2023. No Brasil, a expectativa do mercado é que o crescimento de 3% este ano seja reduzido para cerca de 0,6% em 2023, com a inflação mensurada pelo IPCA indo de 5,6% neste ano para 4,9% em 2023, com a atual taxa de juros Selic de 13,75% chegando ao final de 2023 em 11,25%. Confira a carta mensal na íntegra em:https://bit.ly/3WyRxVY

Na terceira edição do nosso PodQuest da estratégia Quanti/Sistemática, nosso co-head da área comercial, Ronaldo Zanin, conversou com Marcello Paixão, gestor responsável pela área, sobre os processos de investimentos por trás dos nossos fundos e a construção dos portfólios focados nas estratégias sistemáticas. Ao longo do bate-papo, Marcello explica como funciona o fator de risco “momentum", seus impactos nos portfólios em termos de retorno esperado e risco e como é a interação com os demais fatores. Ficou curioso (a)? Aperte o play e confira!

Está no ar o nosso PodQuest de Crédito Privado. Nosso head da área comercial, Ronaldo Zanin, recebeu Daniel Borini, co-gestor dos fundos de crédito privado, para um bate-papo sobre o cenário internacional e local, e seus impactos no mercado de crédito. Ao longo da conversa, Daniel comentou sobre a volatilidade das taxas de juros no cenário internacionais, e destacou as nossas principais posições ao longo do mês de setembro, além das projeções para os próximos meses. Aperte o play e confira na íntegra!

Na nova edição do PodQuest de Renda Variável, nosso co-head da área comercial, Ronaldo Zanin, recebeu Welliam Wang, nosso gestor responsável pela área de Renda Variável. Durante o bate-papo, Welliam comentou sobre o ambiente macro e seus impactos nas bolsas e nos índices globais, com destaque para os EUA, que segue com uma inflação extremamente elevada e taxas de juros em alta, levando a um aumento de custo de capital e uma revisão de lucros para as empresas americanas. No cenário local, Welliam destacou que o Brasil, em termos geopolíticos, está protegido e isento, e que a abundância de commodities e a alta taxa de juros trazem uma estabilidade maior para a moeda e, consequentemente, uma maior segurança ao investidor estrangeiro. Aperte o play e confira na íntegra!

Está no ar o nosso PodQuest Macro referente ao mês de setembro. Nesta edição, Ronaldo Zanin, nosso co-head da área comercial, conversou com André Kitahara, gestor de portfólio Macro, sobre os principais acontecimentos no cenário macro e local e internacional, além das performances dos nossos fundos e projeções futuras. Kitahara destacou o aumento da taxa de juros nos EUA e também os últimos acontecimentos no Reino Unido - o conjunto de uma alta de juros de apenas 50 bps juntamente com o anúncio do plano fiscal agressivo, levando o mercado a questionar a saúde macroeconômica do país e sua sustentabilidade fiscal, aumentando a volatilidade dos ativos da região, além de ressaltar que os Bancos Centrais têm sinalizado priorizar o combate à inflação, a despeito do custo econômico e social de desaceleração econômica. No cenário local, Kitahara comentou sobre o posicionamento do mercado no pré-primeiro turno e o que esperar pós-eleições. Ficou curioso(a)? Aperte o play e confira!

Está no ar o nosso PodQuest Talks. Nesta edição, nosso CEO, Walter Maciel, recebeu Renato Breia, sócio fundador da Nord Research e Nord Wealth. Durante o bate-papo mediado por Teco Medina, Renato comentou sobre a sua trajetória profissional, como foi criar a Nord Research e a Nord Wealth, e debateram temas como o cenário econômico local e macro, eleições, futebol e as projeções para os próximos meses. Ficou curioso (a)? Aperte o play e confira na íntegra.

Está no ar a segunda edição do PodQuest da estratégia Sistemática. Nosso co-head da área comercial, Ronaldo Zanin, recebeu Marcello Paixão, head da estratégia sistemática, para um bate-papo sobre a gestão por trás dos fundos, suas principais características e fatores de risco, além das perspectivas para os próximos meses. Aperte o play e confira agora mesmo!

Está no ar mais uma edição do PodQuest de Renda Variável. Nesta edição, nosso co-head da área comercial, Ronaldo Zanin, conversou com Eduardo Carlier, gestor da estratégia de renda variável, sobre o cenário econômico local e internacional, com destaque para os Estados Unidos, Europa e China. Carlier também ressaltou que as perspectivas para o Brasil são construtivas para os próximos meses, e destacou que os setores de petróleo e petroquímica, bancos, varejo foram os que mais contribuíram para os resultados ao longo de agosto. Aperte o play e confira o bate-papo completo!

Na nova edição do PodQuest Macro, nosso co-head da área comercial, Ronaldo Zanin, recebeu André Muller, estrategista-chefe da área macro, para um bate-papo sobre o cenário econômico local e internacional, como os fundos se comportaram ao longo do mês de agosto e as projeções para os próximos meses.

Está no ar mais uma edição do PodQuest de Crédito Privado. Nosso co-head da área comercial, Ronaldo Zanin, conversou com Laurence Mello, gestor responsável pela estratégia de credito privado, sobre o cenário econômico ao longo do mês de agosto, o que as eleições podem impactar nos fundos de crédito, além das projeções para os próximos meses. Aperte o play e confira o bate-papo completo!

Está no ar a nossa carta mensal referente ao mês de agosto. Nesta edição discutimos os caminhos e possibilidades acerca da condução da política fiscal no próximo ano, considerando o resultado das eleições como o grande divisor de águas. Em comum aos dois candidatos com mais intenção de votos há três promessas: manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600; manutenção da desoneração de tributos federais sobre os combustíveis e reajuste da tabela do Imposto de Renda. Essas três medidas significarão aproximadamente 1,11% do PIB ou R$ 115 bilhões a menos no resultado primário em 2023, gerando “A inevitável discussão sobre aumento de tributos” no horizonte de curto e médio prazo. No cenário macro, em agosto, os Índices dos Gerentes de Compra (PMI) nos EUA apresentaram queda maior que o esperado e as estimativas para o PIB do segundo trimestre continuam desacelerando, com o crescimento negativo. Já no Brasil, a inflação começou a ceder, embora os indicadores de núcleos e de difusão se mantenham pressionados. Confira na íntegra em: https://bit.ly/3d2lJXD

E tem novidade nos nossos PodQuests! A partir deste mês, damos início ao PodQuest da estratégia dos nossos fundos sistemáticos, e esta primeira edição está muito especial! Nosso co-head da área comercial, Ronaldo Zanin, conversa com Marcello Paixão, head da estratégia sistemática. Ao longo da conversa, Marcelo falou sobre a estruturação da área, as principais características dos fundos sistemáticos, performances e as projeções para os próximos meses. Aperte o play e confira!

Já está no ar o nosso PodQuest Macro referente ao mês de julho! Nesta edição, o co-head da área Comercial, Ronaldo Zanin, conversa com Gustavo Menezes, um dos gestores responsáveis pela estratégia Macro, sobre as relevantes mudanças que aconteceram no cenário internacional, a política monetária local, as principais posições e performances dos nossos fundos, e o que esperar para os próximos meses. Ficou curioso(a)? Aperte o play e confira o bate-papo completo.

No PodQuest de Renda Variável referente ao mês de julho, Ronaldo Zanin, co-head da área comercial, conversa com Eduardo Carlier, nosso gestor da estratégia de renda variável, sobre a atividade econômica local e internacional, com destaque para os Estados Unidos, Europa e China. Carlier também ressaltou os principais resultados e setores em destaques, além das perspectivas para os próximos meses.

Está no ar mais uma edição do PodQuest de Crédito Privado. Nosso co-head da área comercial, Ronaldo Zanin, recebeu Laurence Mello, gestor responsável pela estratégia de crédito privado, para um bate-papo sobre os últimos acontecimentos no cenário local e internacional, e o que esses cenários estão impactando no mercado de crédito. Ao longo da conversa, Laurence também destacou a performance dos fundos de crédito no mês de julho, o que as eleições podem impactar no mercado e o que podemos esperar para os próximos meses.

Em julho, a nossa leitura macroeconômica seguiu acompanhando taxas de inflação em alta, com pressão nos núcleos e difusão elevada na maioria dos países. A percepção de que a economia global desacelerará é cada vez maior, especialmente ao considerar a resistência do Governo chinês em elevar os estímulos fiscais, receoso de que o repique inflacionário observado no mundo também atinja a China. No cenário local, houve deflação no IPCA de 0,68%, com o acumulado em 12 meses caindo para 10,07%, abaixo dos 11,89% observados nos 12 meses anteriores. Nossa previsão é que, para 2022 (ou seja, em 12 meses), o IPCA se reduza para 7,0%, com viés de baixa, indicando que há um processo de convergência para a meta ao longo do horizonte relevante, que inclui a meta de 3,25% para 2023 e, em menor grau, 3% para 2024, estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Confira a carta mensal na íntegra: https://azquest.com.br/carta-mensal-julho-2022/

Junho foi marcado pelas altas taxas de inflação e a desaceleração da atividade econômica ao redor do mundo. Os governos dos países desenvolvidos têm ampliado as renúncias tributárias e as transferências de renda diretamente para os mais pobres, fazendo com que a inflação global se mantenha. No Brasil, no último dia de junho, o Senado aprovou uma Emenda Constitucional que distribui benefícios para a população mais carente a partir do início de agosto, que deve ser aprovada também na Câmara. Essa emenda aumentará a pressão sobre a inflação. #AzQuest #FundosdeInvestimento #MercadoFinanceiro #Economia

Está no ar mais uma edição do nosso PodQuest de Renda Variável! O nosso co-head da área Comercial, Ronaldo Zanin, e Welliam Wang, gestor responsável pela área de Renda Variável, fazem uma análise sobre o cenário observado no primeiro semestre, como a alta da inflação global causou um movimento reativo nos Bancos Centrais com o aumento de juros e os impactos nos mercados acionários. Para conferir a conversa completa, é só apertar o play!

No PodQuest Macro de junho, Ronaldo Zanin, co-head da área Comercial, faz um bate-papo com André Kitahara, gestor de portfólio Macro, sobre as performances expressivas dos fundos multimercados no mês e no semestre. A conversa traz uma análise da conjuntura para os mercados globais e domésticos e como as estratégias foram implementadas de modo a entregar retornos elevados e, ao mesmo tempo, buscar preservação de capital dentro dos fundos da AZ Quest. Ficou curioso para saber o que pode acontecer? Aperte o play no episódio e confira a conversa completa.

Já está no ar nosso PodQuest de Crédito Privado referente ao mês de junho! Nesta edição, o co-head da área Comercial, Ronaldo Zanin, conversa com Laurence Mello, responsável pela área de crédito privado da AZ Quest, sobre as recentes mudanças estruturais nos mercados e seus impactos para os ativos de crédito local e internacional, além de trazer um panorama geral dos desempenhos dos fundos no primeiro semestre e as prospecções para os próximos meses