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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados pretende substituir a PEC do STF, aprovada no Senado para limitar as decisões monocráticas dos ministros, por um projeto de lei que estava engavetado. Os detalhes sobre o projeto alternativo são o assunto do Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira, 1º, que apresenta também as novidades da nova edição de Crusoé. Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira, 29, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que determina que o militar federal que deseje se candidatar a um cargo eletivo seja transferido automaticamente para a reserva no momento do registro de sua candidatura. Caso o militar tenha mais de 35 anos de atividade, este afastamento será remunerado. De autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), a matéria segue para análise do plenário. Caso aprovada, vai para apreciação na Câmara dos Deputados. "A pauta avançou e com razão. Era uma necessidade, defendida pelo próprio meio Militar; os oficiais mesmo não gostam de como funcionava, porque há que se optar se quer continuar sendo militar ou começar carreira política. Este 'vai e vem' aumenta a politização dos quarteis", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foram quase dois meses de espera, até que nesta segunda-feira (27) o presidente Lula anunciou a indicação de Flávio Dino para uma vaga no Supremo, e de Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República. Agora, Dino e Gonet devem ser sabatinados pelos senadores e ter os nomes avaliados em Plenário. Para explicar as decisões de Lula, analisar o estado das relações entre os Três Poderes e discutir o que esperar de Dino e de Gonet caso sejam aprovados, Natuza Nery recebe Andréia Sadi, apresentadora da Globonews, e colunista do g1. Neste episódio: - Sadi aponta que a data das indicações revela um presidente em busca de pacificar as relações entre os Três Poderes, dias depois de o Senado aprovar a PEC que limita a atuação do STF: "A gente veio de uma semana em que uma crise estava se desenhando"; - A jornalista sinaliza como, com Dino e Gonet, Lula agradou o Senado, o Supremo e “deixa na chuva o PT”, partido que tinha outros nomes na lista de preferências. “Lula, no jogo de agradar as várias alas, só desagradou o partido”, resume; - Ao comentar a escolha para o STF e como a diversidade fica prejudicada na Corte, Sadi fala que o nome da ministra Simone Tebet é apontado como opção para comandar a Justiça, na vaga aberta por Dino; - Sadi e Natuza concluem a conversa analisando a indicação de Paulo Gonet à PGR, um nome mais conservador, e o que a escolha diz sobre o governo Lula 3. “Lula não se apaixonou por Gonet”, resume. “O nome está na cota dos ministros do Supremo, apoiado por Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes”, afirma. “Lula ouviu que se quisesse previsibilidade, indicaria Gonet”, finaliza.
No episódio dessa semana falamos sobre muita coisa.Taca-lhe play! # Colabore com o nosso trabalho através do PicPay, APOIA.SE ou Chave PIX (podcastmid@gmail.com)# CANAL DO MIDCAST NO WHATSAPP : bit.ly/midcast-zap PARTICIPANTES:------------------Diego Squinello - https://twitter.com/GarotoDoKikaoRodrigo Hipólito - https://twitter.com/lhamanalamaThais Kisuki - https://twitter.com/thaiskisuki COMENTADO NO EPISÓDIO------------------Cidinho fala sobre Gabinete do ódioLula veta prorrogação de desoneraçãoLira ficou chocado, mas vai mexer seus pauzinhosZema e a dívida de MinasComissão do Senado aprova projeto que taxa investimentos no exterior e fundos exclusivosAprovada no Senado PEC que limita STFO Supremo não é político segundo PachecoGoverno sinaliza apoio a PEC que dá 2% do PIB pra DefesaGoverno zera dívida do Minha Casa, Minha Vida para quem recebe Bolsa Família ou BPCCota para produção nacional em streaming aprovada em comissãoA treta da portaria de trabalho aos domingosDino vs DrogasJavier Milei é eleito presidente da Argentina Tem algum feedback sobre o episódio?------------------E-mail: podcastmid@gmail.comTwitter: @podcastmidBlueSky: @midcast
São aguardas para esta segunda-feira, 27, as indicações de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF) e de Paulo Gonet para a Procuradoria Geral da República (PGR). Esse é o assunto principal do Meio-Dia em Brasília de hoje, que trata também do convite de Javier Milei para Lula ir a sua posse; e do real medo dos ministros do STF em relação à PEC que limita seus poderes. Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Alexandre Garcia comenta rombo das estatais e a reação destemperada de Gilmar Mendes à aprovação, no Senado, de PEC que limita decisões monocráticas.
Os ministros Luís Roberto Barroso, presidente do STF, e Gilmar Mendes voltaram a criticar, as propostas em votação no Congresso. Antes da sessão de julgamentos, Barroso afirmou que as mudanças “não são necessárias e não contribuem para a institucionalidade do País”. O ministro afirmou ainda que não vê justificativas legítimas para reformar a Cortte e que há demandas mais “importantes e urgentes” para o País. "Essa crise entre Supremo e Senado tragou o Governo Lula. A oposição sozinha não teria votos para aprovar a PEC; quem deu o voto decisivo foi, exatamente, o líder do Governo, Senador Jaques Vagner", conta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O Papo Antagonista desta sexta-feira, 24, comenta os desdobramentos da crise entre o STF e o Senado em razão da PEC que limita os poderes do tribunal. O programa também fala sobre a trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que envolveu a libertação de reféns e prisioneiros. O Antagonista está no top 3 do prêmio IBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Senado aprovou em dois turnos, por 52 votos a 18, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os poderes de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O texto estabelece que os magistrados ficarão impedidos de suspender por meio de decisões individuais a vigência de leis aprovadas pelo Legislativo. A medida também vale para leis analisadas pelos tribunais estaduais. A PEC vai agora para apreciação na Câmara. Ainda não há acordo sobre o tempo que os deputados levarão para votar a proposta. No rito normal, o texto tem que passar por comissão especial, Comissão de Constituição e Justiça, e só depois ir a plenário. Num acordo que envolveu até mesmo parlamentares da base do governo, o senador Esperidião Amin (PP-SC) retirou do relatório o estabelecimento de um prazo de validade de 180 dias para os pedidos de vista (suspensão de julgamento). A mudança também foi fruto de conversa de Pacheco com o ministro Alexandre de Moraes, do STF, na última terça-feira. Os atritos entre os dois poderes envolvem temas como a descriminalização da maconha e do aborto, que foram levados a julgamento no plenário da Suprema Corte. O auge da crise se deu após os magistrados invalidarem a tese de marco temporal das terras indígenas, o que provocou semanas de paralisação do Congresso em retaliação. O decano do STF, Gilmar Mendes, chegou a comparar as medidas debatidas no senado, a ditadura de Getúlio Vargas. O ministro foi ainda mais firme ao dizer que a Corte derrubará quaisquer projetos que venham a limitar os poderes de seus membros. Afinal, qual a intenção dessa medida aprovada pelos senadores? Como o STF vai reagir, caso a câmara aprove o texto? O governo vai sancionar o “engessamento” da Corte? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Rubens Glezer, professor de Direito Constitucional da FGV-SP, autor de “Catimba Constitucional” e organizador do livro “Resiliência e Deslealdade Constitucional”. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na votação da Proposta de Emenda Constitucional que limita os poderes dos ministros do STF, um voto foi especialmente decisivo para a vitória do texto por 52 a 18: o do líder governista, o senador Jaques Wagner (PT-BA). Descrito como “surpresa” e como “traição”, o “sim” do petista estremece a relação do governo Lula com a Suprema Corte e aumenta o risco de combustão em Brasília: os ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso subiram o tom contra o Senado; e o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) retrucou. Para analisar a tensão entre os Três Poderes, Natuza Nery conversa com os jornalistas Gerson Camarotti, comentarista da Globonews e da TV Globo e colunista do g1, e Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da rádio CBN. Neste episódio: - Camarotti relata a conversa que teve com Jaques Wagner logo após o voto dele no plenário. “Nunca havia visto o senador tão abatido. Ele justificou que a negociação tornou o texto mais palatável”, conta. “Ele vai conseguir ajuda para pauta econômica do governo, mas arrumou um problemão com o Supremo”. E Maria Cristina pondera que “o governo não pode ser acusado de ter feito corpo mole”, afinal votou majoritariamente contra a PEC; - Maria Cristina avalia que o voto do senador petista pode sinalizar “uma ponte com a oposição”. “Mas, do ponto de vista prático, o que houve foi o fortalecimento da direita bolsonarista”, acrescenta Camarotti, que aponta também os interesses pessoais do presidente do Senado em meio à votação. “Eu conversei com Pacheco, e ele disse: ‘não vou parar por aí'”, conta; - Os dois jornalistas concordam que, com a aprovação do texto no Senado, o governo Lula sai perdendo e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) é quem ganha. E, para Maria Cristina, os votos conferidos ao Congresso dão à instituição a legitimidade “de representar politicamente o Brasil” - que, afirma, é majoritariamente conservador e “não se identifica” com o Supremo; - Camarotti revela como as ameaças veladas de Pacheco para abrir processos de impeachment contra ministros do STF “incomodam, e muito, a Corte”. “E, para o governo, é horrível acontecer esse tipo de enfrentamento”, conclui.
Lula decidiu vetar a prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores, que vem sendo renovada desde 2011. Parlamentares já falam em derrubar o veto presidencial. Tudo isso em meio às tensões entre Senado, o governo Lula e o Supremo Tribunal Federal (STF) por causa da PEC que limita as decisões dos ministros. Esse é o destaque do Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira, 24, que trata também os destaques da edição desta semana de Crusoé. O Antagonista está no top 3 do prêmio IBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A liberação de reféns israelenses em troca de um cessar-fogo de quatro dias na Faixa de Gaza. A eleição de Javier Milei na Argentina. A aprovação no Senado da PEC que limita ações de ministros do STF. E maisLinks para as matérias citadas: Quais os impactos do acordo firmado entre Israel e HamasMarcelo Montanini 22 de nov de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/11/22/Quais-os-impactos-do-acordo-firmado-entre-Israel-e-HamasQuem são os palestinos presos em Israel. E do que eles são acusadosMarcelo Montanini 24 de nov de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/11/24/Quem-s%C3%A3o-os-palestinos-presos-em-Israel.-E-do-que-eles-s%C3%A3o-acusadosQuais países reconhecem Israel e Palestina como EstadoGabriel Zanlorenssi e Mariana Froner 23 de nov de 2023https://www.nexojornal.com.br/grafico/2023/11/23/Quais-pa%C3%ADses-reconhecem-Israel-e-Palestina-como-EstadoJavier Milei é eleito o novo presidente da ArgentinaDa Redação 19 de nov de 2023https://www.nexojornal.com.br/extra/2023/11/19/Javier-Milei-%C3%A9-eleito-o-novo-presidente-da-ArgentinaPor que a direita tradicional se rende ao extremismoMarcelo Montanini 20 de nov de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/11/20/Por-que-a-direita-tradicional-se-rende-ao-extremismoQuais os entraves para dolarizar a economia argentinaLetícia Arcoverde, Aline Pellegrini e Marcelo Roubicek 21 de nov de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/11/21/Quais-os-entraves-para-dolarizar-a-economia-argentinaAs margens de Milei na Argentina diante de um Congresso opositorMarcelo Montanini 21 de nov de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/11/21/As-margens-de-Milei-na-Argentina-diante-de-um-Congresso-opositorProibições e prazos: o que há na PEC do STF aprovada no SenadoIsabela Cruz 22 de nov de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/11/22/Proibi%C3%A7%C3%B5es-e-prazos-o-que-h%C3%A1-na-PEC-do-STF-aprovada-no-SenadoA cara fechada do mercado financeiro para o governo LulaConrado Corsalette e Aline Pellegrini 22 de nov de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/11/22/A-cara-fechada-do-mercado-financeiro-para-o-governo-Lula
Seis estados do Sul e do Sudeste anunciaram projetos para aumentar a alíquota padrão do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Secretários da Fazenda de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul culpam a reforma tributária pela decisão. O Durma com Essa desta quinta-feira (23) fala do anúncio e explica os cálculos políticos da iniciativa. O programa tem também Isabela Cruz comentando a aprovação da PEC que restringe o poder individual de ministros do Supremo e Isabelle Moreira Lima dando dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima da Gama Revista, que você pode assinar clicando aqui.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Prédio desaba em Gramado após cidade apresentar rachaduras no solo. Temperaturas sobem, e Rio pode chegar a 40º C nesta quinta. Milei abandona discurso eleitoral: 'Se Lula vier, será bem-vindo'. PEC que limita poderes do STF passa no Senado e vai à Câmara. Entenda novas regras previstas para trabalho em feriados em mercados, varejistas e farmácias. Por que gravidez de quíntuplos é tão rara e o que diz a lei sobre postar memes com fotos de outras pessoas.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (23/11/2023): Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os poderes de ministros do STF foi aprovada em dois turnos pelo Senado. O texto, que agora vai à Câmara, impede magistrados de suspender por meio de decisões individuais a vigência de leis aprovadas pelo Congresso. A medida também vale para leis analisadas pelos tribunais estaduais. A proposta impõe a obrigatoriedade de que pelo menos seis dos 11 ministros votem juntos para suspender leis. Hoje, qualquer membro do STF pode assinar despacho para invalidar medidas de outros Poderes, mas essas decisões precisam ser analisadas em plenário. O relator da PEC, Esperidião Amin (PP-SC), incluiu no texto emenda de Omar Aziz (PSD-AM) que permite aos ministros do STF derrubar por meio de decisão individual atos normativos do governo federal. E mais: Internacional: À espera dos reféns, Israel faz lista de prisioneiros que serão soltos Metrópole: Investimento em ensino técnico faria PIB do País subir até 2,3%, diz estudo Economia: Equipe econômica bloqueia mais R$ 1,1 bi e prevê rombo maior Esportes: Brasil pode ter de jogar com portões fechados por causa da pancadaria Caderno 2: Blitz lança álbum com faixas inéditasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O senado aprovou nesta quarta-feira (22) a proposta de emenda constitucional que limita as decisões monocráticas de ministros do STF. É o mais recente capítulo do embate entre o Congresso e a Suprema Corte. O diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, o analista de política Caio Junqueira e o professor de direito constitucional da PUC Georges Abboud comentam a aprovação da PEC.
O senado aprovou nesta quarta-feira (22) a proposta de emenda constitucional que limita as decisões monocráticas de ministros do STF. É o mais recente capítulo do embate entre o Congresso e a Suprema Corte. O diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, o analista de política Caio Junqueira e o professor de direito constitucional da PUC Georges Abboud comentam a aprovação da PEC.
Senado aprova PEC que interfere no STF depois de ofensiva de Pacheco. E Moraes manda soltar 4 réus do 8/1 após morte na Papuda. Publicidade: saiba como crescer na carreira com o Google em http://g.co/certificados (EconomicContribution) See omnystudio.com/listener for privacy information.
O post Senado aprova PEC que limita poderes do STF sobre decisões individuais de magistrados apareceu primeiro em Conteúdo Brasil.
Fala da aprovação da PEC que limita decisões monocráticas no Supremo
Senado aprova projeto que facilita regularização de terras na Amazônia Legal e votação da PEC que limita decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal (STF) é adiada para amanhã (22/11).
O plenário do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira, 22, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita decisões monocráticas de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O texto, articulado pela bancada da oposição e relatado pelo senador Esperidião Amin (PP-SC), recebeu 52 votos favoráveis e 18 votos contrários nos dois turnos de votação. Não houve abstenção. O projeto segue para a Câmara dos Deputados. A PEC propõe medidas como a definição de prazos para pedidos de vista em processos judiciais e a exigência de maioria absoluta de votos dos membros para suspender a eficácia de leis e de atos normativos de amplo alcance, vedando assim decisões unilaterais e monocráticas do STF. A proposta, que foi aprovada em segundos pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, ganhou celeridade diante da insatisfação de senadores da oposição com a Corte. Se aprovada pelo Senado, o texto ainda vai precisar passar pela Câmara dos Deputados. De acordo com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a PEC visa a “discutir e aprimorar o sistema constitucional” e tem como foco a “redução do protagonismo de decisões monocráticas”, aquelas decisões tomadas exclusivamente por um único ministro. Apresentada em 2019, a proposta vinha sendo encampada pela bancada bolsonarista, mas nos últimos dias ganhou o apoio de integrantes, inclusive, da base governista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Oficialmente, o Palácio do Planalto liberou a base governista na votação, mas vinha atuando nos bastidores para tentar rejeitar a proposta. Apesar disso, o líder do governo no Senado, senador Jaques Wagner (PT-BA), anunciou voto favorável, mesmo diante da orientação contrária do PT. O Antagonista está no top 3 do prêmio IBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Depois de quatro anos de ataque aberto do Executivo contra o Supremo Tribunal Federal, a Corte agora lida com uma artilharia mais sutil por parte do Senado. Está marcada para esta quarta-feira (22) a votação da Proposta de Emenda à Constituição, protocolada em 2021, que limita os poderes do Tribunal – reduz o alcance de decisões monocráticas e o tempo para pedido de vista. Para explicar o que o texto propõe e as consequências dele para o futuro do Judiciário, Natuza Nery conversa com o jornalista Felipe Recondo, sócio-fundador da plataforma Jota e autor de três livros sobre o Supremo. Neste episódio: - Recondo defende que, de fato, cabe ao Supremo intervir em atos e ações do Congresso e do Executivo – e avisa que invariavelmente as decisões da Corte vão gerar desagrado nas partes derrotadas. “Me parece que o Congresso está reclamando do mérito das decisões, e não dos procedimentos”; - Ele questiona se a PEC será uma medida benéfica ao bom funcionamento da Corte porque, com o texto, o Senado “quer colocar limites rígidos na Constituição”. E pondera que o STF já “vem fazendo sua autocrítica e propondo mudanças”; - O jornalista comenta também a proposta que visa limitar os mandatos dos ministros do Supremo: “Isso pode fazer com que presidentes mudem o cálculo para as indicações”. E lembra que há defesas de fórmulas que reduzam o tempo de Corte para evitar mandatos de até 30 anos; - Recondo lista as críticas legítimas ao STF – como excesso de decisões monocráticas e falta de transparência nas decisões – e lamenta que “o processo necessário de aperfeiçoamento da Corte pelo Congresso se misture com interesses que parecem revanchismo”.
ELEIÇÕES NA ARGENTINA: VITÓRIA DE MILEI É ALERTA PARA BRASIL 2026? | Política na Veia AO VIVO Javier Milei, o ultradireitista e "ultralibertário", venceu as eleições presidenciais na Argentina contra Sergio Massa, candidato do peronismo. Entretanto, seus planos para dolarizar e desregular a economia, fechar o Banco Central e implementar um "estado mínimo" radical devem enfrentar uma oposição ferrenha no Congresso: Milei não terá maioria nem no Senado, nem na Câmara. A vitória de Milei foi celebrada pela extrema-direita global, de Donald Trump a Elon Musk, passando por Jair Bolsonaro. O ex-capitão, aliás, deverá acompanhar a posse do presidente argentino, no dia 10 de dezembro. Lula não irá participar do evento, segundo fontes da Presidência. Uma nova rodada de fortalecimento do extremismo nas Américas, com a vitória de Milei e a possível participação de Donald Trump nas eleições de 2024, serve de alerta para o Brasil de 2026? No POLÍTICA NA VEIA desta terça-feira, Sergio Lirio, Luís Nassif e Cláudio Couto comentam o cenário. Veja também: As novas medidas antirracistas anunciadas por Lula no 20 de Novembro, Dia da Consciência Negra. E volta à pauta do Senado a PEC que limita as decisões individuais de ministros do Supremo: Mesmo com novos cargos no governo, o Centrão pode se unir à oposição para aprovar projeto que restringe atuação do STF. O programa POLÍTICA NA VEIA conta com a participação de Sergio Lirio, redator-chefe de CartaCapital; do jornalista Luis Nassif, do Jornal GGN; e do cientista político Claudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação. Para comentar tal cenário, o programa POLÍTICA NA VEIA conta com a participação de Sérgio Lírio, redator-chefe de CartaCapital; do jornalista Luis Nassif, do Jornal GGN; e do cientista político Claudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação. O POLÍTICA NA VEIA vai ao ar todas as terças-feiras, às 11h e fica disponível depois no podcast do #ForadaPolíticaNãoháSalvação e nos canais do YouTube da Carta, do GGN e do #FPNS. Seja membro do Clube do Canal de CartaCapital e tenha acesso a benefícios exclusivos: https://bit.ly/ClubeDoCanal Inscreva-se em nossos canais! https://www.youtube.com/cartacapital https://www.youtube.com/@ForadaPoliticaNaohaSalvacao https://www.youtube.com/@TVGGN Siga CartaCapital nas redes sociais: - Facebook: http://www.facebook.com/CartaCapital - Twitter: http://www.twitter.com/cartacapital - Instagram: http://www.instagram.com/cartacapital Siga o Fora da Política Não Há Salvação - Facebook: https://www.facebook.com/foradapoliticanaohasalvacao - Instagram: https://instagram.com/fora_politica_nao_salvacao - Mastodon: https://mastodon.social/@claudio_couto - Threads: https://www.threads.net/@fora_politica_nao_salvacao Siga o GGN nas redes sociais -Twitter: https://twitter.com/JornalGGN -Twitter: https://twitter.com/LuisNassif -Facebook: https://facebook.com/JornalGGN -Instagram: https://instagram.com/JornalGGN Assine e apoie CartaCapital: https://bit.ly/CartaYoutube Apoie o #ForadaPolíticaNãoháSalvação: https://benfeitoria.com/ApoioForadaPoliticaNaohaSalvacao Apoie a TV GGN Catarse: http://www.catarse.me/jornalggn #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #Argentina #Eleições #ExtremaDireita #ReformaTributária #STF --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fpns/message
No Dia da Consciência Negra, comissão debate avanços nas leis contra o racismo. Plenário do Senado vota nesta semana a PEC que limita os poderes dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
O ex-secretário da Receita Federal Everardo Maciel, 76 anos, definiu o texto da reforma tributária sobre o consumo (PEC 45/2019) como uma “geringonça”. O consultor tributário falou sobre o assunto em entrevista ao Poder360.“Em poucas palavras, nós montamos uma geringonça. Conseguimos fazer algo que é quase inimaginável. Mesmo nos piores pesadelos, eu não imaginaria isso. A demonstração que nada é tão ruim que não possa ficar pior. Nós estamos montando um modelo que envolve aumento de gasto público, aumento de contencioso”, declarou.Segundo Everardo, a reforma também deve resultar na elevação da carga tributária. “Isto é a reforma tributária que está sendo aprovada. Bem-vindo ao caos”, acrescentou.
A luta pela participação de negros na política brasileira começou ainda no início do século 19. Em 1828, o advogado Antônio Pereira Rebouças foi eleito deputado e se tornou o primeiro negro a integrar a elite política. Um século depois, Antonieta de Barros foi eleita deputada em Santa Catarina. Hoje, pretos e pardos são 56% da população, mas a representatividade no Congresso não chega a 30%. E no início deste mês, a Câmara aprovou a criação da Bancada Negra, da qual faz parte a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ), representante histórica da causa pela igualdade racial no país. Benedita é a entrevistada de Natuza Nery no Dia da Consciência Negra. Neste episódio: - Benedita relata sua emoção ao ver oficializada a criação da Bancada Negra na Câmara. “Na Constituinte, nós tivemos uma primeira bancada e conseguimos direitos fundamentais”, recorda, ao mencionar os então deputados Paulo Paim (PT-RS), Edmilson Valentim (PC do B-RJ) e Carlos Alberto Caó Oliveira dos Santos (PDT-RJ). “Agora, 35 anos depois, conseguimos uma bancada definitiva”, celebra; - A deputada conta os desafios enfrentados dentro da Câmara para que a bancada fosse reconhecida e defende que “não há lugar melhor” do que o Congresso para o debate sobre políticas de inclusão. “Nós cobramos do Estado que ele seja um Estado antirracista”, afirma; - Benedita critica a chamada “PEC da Anistia”, que será votada na Câmara e perdoa partidos que não cumpriram cotas de candidaturas de mulheres e pessoas negras – o total das multas poderia alcançar quase R$ 23 bilhões. “Nós queremos o financiamento de campanha e espaço nos programas”, explica; - Ela também justifica por que defende a nacionalização do feriado para o Dia da Consciência Negra: “Zumbi dos Palmares não foi só um herói da causa negra, mas um herói da pátria brasileira”.
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Did you know around 15 to 25% of children will have at least one syncopal episode before adulthood? Join medical students Sanya Dudani and Caleb Robertson, along with Pediatric Cardiologist Dr. John Plowden, as they discuss the evaluation and management of syncope in the pediatric patient. Specifically, they will: Discuss the definition of syncope and its underlying pathophysiology Recall the incidence and risk factors of syncope in the pediatric population Describe the various etiologies and their distinguishing factors Understand the proper approach to taking a history for a pediatric patient with a chief complaint of syncope Recognize findings on the physical exam that help narrow the differential diagnosis Understand the appropriate lab tests and imaging needed Discuss when it's appropriate to refer patients to specialists Special thanks to Dr. Rebecca Yang and Dr. Melissa Lefebvre for peer reviewing this episode! CME Credit (requires free sign up): Link Coming Soon! References: Arthur W, Kaye GC The pathophysiology of common causes of syncope Postgraduate Medical Journal 2000;76:750-753. Cipolla MJ. The Cerebral Circulation. San Rafael (CA): Morgan & Claypool Life Sciences; 2009. Chapter 5, Control of Cerebral Blood Flow. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK53082/ Clark, BC, Hayman, JM, Berul, CI, Burns, KM, and Kaltman, JR. Selective use of the electrocardiogram in pediatric preparticipation athletic examinations among pediatric primary care providers. Ann Noninvasive Electrocardiol. 2017; 22:e12446. https://doi.org/10.1111/anec.12446] De, A. and Davidson Ward, S.L. (2014), Syncope at altitude: An enigmatic case. Pediatr Pulmonol., 49: E144-E146. https://doi.org/10.1002/ppul.23062 Gupta A, Menoch M, Levasseur K, Gonzalez IE. Screening Pediatric Patients in New-Onset Syncope (SPINS) Study. Clinical Pediatrics. 2020;59(2):127-133. doi:10.1177/0009922819885660 Hainsworth, R. Pathophysiology of syncope. Clin Auton Res 14 (Suppl 1), i18–i24 (2004). https://doi.org/10.1007/s10286-004-1004-2 Phillip A. Low, Paola Sandroni, Chapter 106 - Postural Tachycardia Syndrome (POTS), Editor(s): David Robertson, Italo Biaggioni, Geoffrey Burnstock, Phillip A. Low, Julian F.R. Paton, Primer on the Autonomic Nervous System (Third Edition), Academic Press, 2012, Pages 517-519, ISBN 9780123865250, https://doi.org/10.1016/B978-0-12-386525-0.00106-2 Zavala, Rennette MD∗; Metais, Benjamin MD†; Tuckfield, Lynnia BS‡; DelVecchio, Michael MD‡; Aronoff, Stephen MD, MBA‡. Pediatric Syncope: A Systematic Review. Pediatric Emergency Care: September 2020 - Volume 36 - Issue 9 - p 442-445 doi: 10.1097/PEC.0000000000002149
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (14/11/2023): O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e o decano da Corte, Gilmar Mendes, criticaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), prevista para ser votada hoje pelo Senado, que tira poder de ministros do STF, limita decisões monocráticas e pedidos de vista e autoriza parlamentares a cassar decisões da Corte. No seminário “O papel do Supremo nas democracias”, do Estadão, Barroso disse ser contrário à PEC porque, segundo ele, as mudanças reforçariam a ideia de que erros do País passam pelo STF. Mendes associou a proposta à ditadura Vargas e disse que ela “não tem boa origem”. O decano adiantou que, se os senadores aprovarem a PEC, o plenário do STF deve derrubá-la. E mais: Política: Secretário assume culpa por visita da ‘dama do tráfico' ao Ministério da Justiça Economia: Brasil capta US$ 2 bi no mercado na 1ª emissão de títulos verdes Metrópole: Calorão pode aumentar nos próximos dias Internacional: Israel fecha cerco a hospital que diz ser usado pelo Hamas como escudo Esportes: Goleiro Ederson sofre lesão no pé e é cortado da seleçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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O Senado aprovou nesta semana em primeiro e segundo turno a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma Tributária. Foram 53 votos a favor e 24 contra, resultado considerado apertado, já que eram necessários 49 votos favoráveis. A análise de pelo menos três especialistas é que mesmo com redução de alíquota para o agro, os produtores rurais irão pagar mais impostos do que atualmente. Confira!
Após intensas negociações, a Reforma Tributária foi aprovada em dois turnos no Senado Federal nesta semana. Agora, o texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019 retorna para a Câmara dos Deputados para uma nova avaliação dos pontos alterados. No episódio dessa semana, Fernanda Cesar, Gabriela Rosa e Leonardo Nunes comentam a votação, as movimentações e acordos políticos, e também as principais mudanças na proposição. Depois de mais de 30 anos, e diversas tentativas, o Brasil está próximo de passar por uma reformulação no sistema tributário. A aprovação da PEC 45/2019 é uma das metas prioritárias do Governo Lula 3 para 2023. Apesar da redação aprovada ter alterações substanciais à proposta, o texto não modificou a balança entre os setores mais beneficiados. Neste episódio, nossos consultores avaliam as movimentações em torno da votação e como alguns pontos devem impactar os setores. O Imposto sobre Valor Agregado (IVA) se mantém e deve favorecer cadeias mais organizadas que empregam muitos insumos tributados em seu processo produtivo. O texto aprovado trouxe ganhos para algumas atividades, como a criação de um regime específico de tributação para o saneamento básico e a exclusão da incidência do Imposto Seletivo sobre energia elétrica. A PEC também propõe uma fase de transição para unificação dos tributos, que deve ser de sete anos, entre 2026 e 2032. A partir de 2033, impostos atuais seriam extintos. Há também previsão de corte de 60% de tributos para 13 setores, incluindo Saúde e Bens de Consumo, além de isenções no setor automotivo. Agora, a proposta será avaliada na Câmara dos Deputados, e o presidente da Casa, Arthur Lira, sinalizou positivamente pautar o quanto antes a proposição. Todos esses pontos são analisados neste episódio por nossos consultores. Não deixe de conferir!
The PA Statewide Watershed Conference, held Oct. 29-30 in Altoona, convened experts and community volunteers alike to discuss water-related issues and solutions. This year's event featured artists who use creativity as a communication tool, inspiring people to get involved with their own watersheds. Just in time for the event, the Pennsylvania Organization for Watersheds and Rivers (POWR) released a report on the cumulative impacts of community watershed organizations, which are often small, all-volunteer groups that play a vital role in restoring and protecting the state's waterways. In this episode, we talk with Tali MacArthur, PEC's program manager for watershed outreach and one of the main organizers of the conference, as well as artists and other attendees.
Em nova votação histórica, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária foi aprovada pelo Senado, em dois turnos, nesta quarta-feira (8). Como sofreu mudanças, o texto vai retornar à Câmara para nova análise dos deputados, o que deve acontecer rapidamente. O Senado introduziu no texto uma trava para barrar o aumento da carga tributária – uma demanda do setor produtivo, temeroso de aumento dos impostos pelo governo federal, Estados e municípios com a mudança do sistema tributário, e impôs a obrigatoriedade de revisão a cada cinco anos das chamadas exceções, que beneficiam uma longa lista de setores e atividades. Os senadores também tornaram obrigatório o sistema de cashback (devolução) do imposto da conta de luz e gás de cozinha da população de baixa renda. Também está previsto o cashback para os produtos da cesta básica. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a 'espinha dorsal' da reforma tributária está mantida apesar das alterações feitas pelo Senado Federal. Para conseguir os votos, o relator da reforma na Casa, senador Eduardo Braga (MDB-AM), teve de ceder em vários pontos. O relator acatou outras seis novas emendas, incluindo alíquota reduzida para o setor de eventos, além de uma subemenda que criou um fundo para os Estados do Norte. No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos entender melhor o que sobrou da reforma, e quais serão os impactos para a população com a repórter de Economia do Estadão, Bianca Lima. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (09/11/2023): O texto-base da PEC da reforma tributária foi aprovado pelo Senado em primeiro turno. Após a votação em dois turnos e analisados os destaques, o texto voltará para a Câmara. Para conseguir os votos (foram 53 a 24, um placar apertado), o relator da reforma, senador Eduardo Braga (MDB-AM), teve de ceder. Ele acatou seis novas emendas, entre elas uma alíquota reduzida para o setor de eventos. O Senado introduziu no texto uma trava para barrar o aumento da carga tributária – uma demanda do setor produtivo – e impôs a obrigatoriedade de revisão a cada cinco anos das chamadas exceções, que beneficiam diversos setores e atividades. Também se tornou obrigatório o sistema de cashback (devolução) do imposto da conta de luz e do gás de cozinha da população de baixa renda. Também há previsão de cashback para produtos da cesta básica. E mais: Política: PF prende dois em operação contra o Hezbollah, que planejava atacar no País Economia: Contas do setor público têm déficit de R$ 18 bilhões em setembro Metrópole: Governo Lula patina no combate aos efeitos da seca no Amazonas Internacional: Democratas têm vitórias em plebiscitos e eleições estaduaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A PEC da Reforma Tributária foi aprovada por 53 votos a favor e 24 contra nos dois turnos de votação. Essa é a primeira reforma do sistema tributário brasileiro aprovada pelo Senado durante a vigência do regime democrático. Senadores do PT comemoram aprovação da proposta do governo Lula que visa a simplificação e a modernização do sistema tributário brasileiro. Sonoras: Paulo Paim (Senador do Brasil PT/RS) [35''] Humberto Costa (Senador do Brasil PT/PE) [1'11''] Fabiano Contarato (Líder do PT no Senado - ES) [27''] Jaques Wagner (Líder do Governo no Senado - PT/BA) [1'11''] Fernando Haddad (Ministro da Fazenda) [40'']
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.Acontece hoje o Itaú Macro Vision 2023!Será a partir das 8h45.Evento super bacana que contará com a participação de palestrantes internacionais como Keyu Jin e Richard Clarida, bem como representantes dos setores privado e público, tais como Roberto Setubal, Milton Maluhy, Fernando Haddad, Abilio Diniz, Eugenio Mattar, Rubens Ometto, Diogo Guillen, Raquel Lyra, Ratinho Junior, entre outros.CLIQUE AQUI PARA PARTICIPAR
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (08/11/2023): Por 20 votos a 6, o texto da reforma tributária foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado após novas concessões feitas por Eduardo Braga (MDB-AM). O relator acatou mais de 30 emendas apresentadas por parlamentares. As sugestões aumentam o número de setores com tratamento diferenciado, ampliam o cashback (sistema de devolução de imposto à baixa renda) e atendem a interesses de governadores do Centro-Oeste (que poderão criar um novo tributo sobre matérias-primas produzidas em seus territórios) e do Nordeste (com a permissão para prorrogar incentivos fiscais à indústria automobilística). A votação em plenário deve ocorrer nos próximos dias. Se aprovado, o texto terá de voltar para a Câmara. E mais: Economia: Congresso pode promulgar partes consensuais da reforma, diz Lira Metrópole: Prefeito de SP sugere contribuição voluntária para enterrar fios Internacional: Caso de corrupção envolvendo lítio e hidrogênio derruba premiê português Política: Deputados eleitos por SP destinam verbas de emendas a outros Estados See omnystudio.com/listener for privacy information.
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.Vem aí o Itaú Macro Vision 2023!Será dia 09/Nov a partir das 8h45.Evento super bacana que contará com a participação de palestrantes internacionais como Keyu Jin e Richard Clarida, bem como representantes dos setores privado e público, tais como Roberto Setubal, Milton Maluhy, Fernando Haddad, Abilio Diniz, Eugenio Mattar, Rubens Ometto, Diogo Guillen, Raquel Lyra, Ratinho Junior, entre outros.Link p/ inscrição aqui.
O senador do PP e relator da PEC que tenta coibir ações individuais de ministros do STF afirma que multiplicação dessas decisões gera insegurança jurídica e serve a interesses indesejáveis O Antagonista está no top 3 do prêmio Ibest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.Vem aí o Itaú Macro Vision 2023!Será dia 09/Nov a partir das 8h45.Evento super bacana que contará com a participação de palestrantes internacionais como Keyu Jin e Richard Clarida, bem como representantes dos setores privado e público, tais como Roberto Setubal, Milton Maluhy, Fernando Haddad, Abilio Diniz, Eugenio Mattar, Rubens Ometto, Diogo Guillen, Raquel Lyra, Ratinho Junior, entre outros.Link para inscrição aqui.