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Confira os destaques do mercado financeiro e de investimentos no "Batendo o Mapa” dessa terça, 30 de Setembro: • Ibovespa devolveu os ganhos das primeiras horas de pregão, e opera próximo da estabilidade;• Petrobras cai mesmo com a Opep+ desmentindo o aumento da produção para Novembro;• Nos EUA chegou o deadline para democratas e republicanos.➔ Abra sua conta GRÁTIS: https://bit.ly/SejaNovaFutura ➔ Invista nas nossas carteiras recomendadas: https://bit.ly/CarteirasNFutura➔ Siga as nossas redes sociais / novafuturainvestimentos https://x.com/nfinvestimentos/ nova_futura / nova-futura-investimentos ➔ Acompanhe nossos programas no podcast Futura Talks: https://bit.ly/NFuturaTalks #investimentos #trader #mercadofinanceiro
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A coligação da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka aguarda uma resposta do Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau sobre a rejeição da candidatura da coligação às eleições presidenciais e legislativas marcadas de 23 de Novembro. Em entrevista à RFI, Octávio Lopes, membro do colectivo de advogados do PAIGC, afirma que o Supremo Tribunal cometeu três erros nos pressupostos da análise da candidatura e defende que é responsabilidade da instituição corrigir esses equívocos. O Supremo Tribunal de Justiça da Guiné Bissau rejeitou candidatura da coligação da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka sob a justificação de que não chegou a tempo se serem cumpridos os prazos legais para a análise do processo das coligações. A Coligação contesta a decisão e alega que o Supremo Tribunal de Justiça cometeu erros nos pressupostos da análise da candidatura. Que erros são esses? O primeiro deles: há apenas uma única data para todas as formas de apresentação de candidatura - quer seja por via de partidos políticos individualmente considerados, quer seja por via de coligações de partidos políticos, quer seja nas presidenciais. Os partidos políticos apresentam candidatos às presidenciais, tal como os cidadãos que apresentam as respectivas candidaturas com a subscrição de 5 mil eleitores. Para todas estas formas, o prazo é exactamente o mesmo - e não podia ser outro. O segundo pressuposto em que o Supremo Tribunal de Justiça também não esteve bem tem a ver com eventuais irregularidades. O que é que nos diz o Supremo? Nós entregámos a nossa candidatura da coligação da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka no dia 19 de Setembro, antes da data-limite. Mas, no entendimento do Supremo, a candidatura entregue a 19 não lhes permitiria analisar o processo e, em caso de eventual irregularidade, notificar-nos, para que nós, no prazo de 72 horas, respondêssemos a essas eventuais insuficiências no nosso processo. E que ao fim dessas 72 horas, o prazo de 25 de Setembro já teria expirado. Onde é que estão aqui os outros dois erros nos pressupostos? Primeiro: o Supremo não pode presumir que o nosso processo tenha irregularidades e que, se nos notificassem dessas irregularidades, nós não teríamos tempo suficiente para responder antes do dia 25 de Setembro, que é a data-limite para entrega das candidaturas. Terceiro erro nos pressupostos do raciocínio do Supremo: o Supremo assume que nós teríamos de responder em 72 horas. O prazo de 72 horas é um prazo máximo. Mas eu posso responder em 5 horas. Face a este “atropelo da lei”, que resposta espera do Supremo Tribunal de Justiça? Queremos que o Supremo se conforme com a boa interpretação da lei. Admitimos que o Supremo até possa ter tido um raciocínio lógico, mas esse raciocínio conduz a um resultado errado, porque parte de pressupostos errados - e estas matérias, que nem sempre são fáceis, são passíveis de erro durante o processo. Isso é perfeitamente normal. Mas o que não seria normal é que, identificado o erro, o órgão decisório teime em persistir no erro. E nós acreditamos que isso não acontecerá. Afirma que se tratou apenas de um erro, que não há aqui nenhuma decisão política. A partir do momento em que o Supremo Tribunal de Justiça reconheça o erro, a candidatura da coligação será aceite para participar nas eleições presidenciais e legislativas marcadas para 23 de Novembro? Naturalmente. E essa é a posição que, por agora, assumimos. Quando as decisões não são felizes, isso pode ocorrer por três motivos, diriam. A decisão pode não ser feliz porque quem decidiu, decidiu de má-fé. Como também pode acontecer que uma pessoa não tome uma decisão ajustada, uma decisão correta, porque ignorava a lei. Ou pode, simplesmente, não decidir bem porque errou. Nós, enquanto advogados - e por uma questão de respeito à instituição judiciária, e para salvaguarda da própria instituição e da dignidade de todos quantos nela laboram - não assumimos que tenha havido má-fé. Porque a má-fé implicaria um juízo político e, de preferência, do Supremo. E queremos acreditar que não é esse o caso. Não nos parece que o Supremo esteja de má-fé. Por outro lado, podia colocar-se a hipótese de que a decisão não foi feliz por ignorância da lei. Mas também não assumimos isso. Antes pelo contrário: assumimos que os juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça conhecem a lei. Mas, mesmo que não conhecessem - mesmo que houvesse ignorância - essa ignorância não aproveita a ninguém. Por exclusão de partes, resta-nos o erro. O Supremo errou nos pressupostos e no raciocínio. E, como errou, tem não só a oportunidade, mas também a responsabilidade e o dever de corrigir esse erro. A não correcção desse erro é que, sim, levanta legítimas razões para que se agitem outras motivações subjacentes à decisão. O Supremo Tribunal de Justiça é composto por 11 juízes, e, para tomar decisões válidas, deveriam estar presentes, pelo menos, oito. No entanto, apenas seis participaram da deliberação, tendo o desempate sido decidido pelo chamado "voto de qualidade" do juiz-presidente… A Lei Orgânica dos Tribunais estabelece um número mínimo de juízes necessário para que decisões possam ser tomadas - aquilo que se denomina quórum. De acordo com essa lei, para que os tribunais, neste caso o Supremo Tribunal de Justiça, reunido em plenário, possam validamente deliberar, é exigida a presença de, pelo menos, quatro quintos dos juízes que compõem o quadro do Supremo. Salvo erro, 4/5 de 11 correspondem a oito juízes. Não havendo oito juízes presentes, o Supremo não tem quórum para validamente reunir e deliberar. Mas admitamos, por mera hipótese de raciocínio - na tentativa de também compreender a posição do Supremo - que apenas seis juízes pudessem decidir. Mesmo nesse cenário, as decisões devem ser tomadas por maioria. Neste caso, houve um empate: três juízes votaram a favor, três juízes votaram contra. E é aqui que o Supremo incorre, mais uma vez, num erro de pressuposto: assume que a nossa candidatura foi validamente rejeitada, partindo do princípio de que o voto do presidente do Supremo vale por dois. Ou seja, prevalece a posição pela qual ele votou, como se o seu voto tivesse "peso duplo". O que não pode acontecer. Porquê? Porque, em Direito - especialmente no Direito Público e, de forma ainda mais específica, no Direito Eleitoral, que é um ramo do Direito Administrativo especial — as competências não se presumem. Os órgãos da Administração Pública (e o Supremo, neste âmbito, exerce uma função administrativa jurisdicionalizada) têm a lei como fundamento e limite da sua actuação. Portanto, o Supremo não pode presumir que o seu presidente goza de um direito especial que lhe permite um "voto de qualidade". O presidente do Supremo, em sessão plenária, é um juiz conselheiro como os demais. Goza de algumas prerrogativas administrativas por ser considerado primus inter pares, mas em matéria jurisdicional é um juiz cuja opinião, argumentação e participação na deliberação é igual à de todos os outros conselheiros que compõem o Supremo Tribunal de Justiça. Este é mais um erro grave, que o Supremo ainda tem a oportunidade - e o dever - de corrigir. Já tiveram alguma resposta do Supremo Tribunal de Justiça? Ainda não. Não tivemos qualquer resposta até ao momento. Aguardamos que, a qualquer tempo, o Supremo possa analisar e decidir quanto ao recurso que a coligação apresentou, de forma tempestiva. Reiteramos que, até à data, não houve qualquer reacção por parte do Supremo, mas aguardamos com paciência que essa decisão venha a ser tomada em breve.
Neste programa, olhamos para alguns dos temas que marcaram a semana. Na Guiné-Bissau terminou o prazo para a apresentação de candidaturas às eleições de 23 de Novembro, com a candidatura do PAI-Terra Ranka a ser indeferida por parte do Supremo Tribunal. Domingos Simões Pereira exortou o Supremo Tribunal de Justiça a "corrigir o erro cometido”. Em Angola, cinco organizações da sociedade civil instaram as Nações Unidas a liderarem uma investigação internacional sobre as mortes que ocorreram durante a greve dos taxistas. Em Moçambique, o Presidente da República pediu às Forças de Defesa e Segurança “estratégias para incinerar” o terrorismo. Começamos com a Guiné-Bissau, onde quase duas dezenas de candidaturas foram apresentadas às eleições de 23 de Novembro, de acordo com as intenções divulgadas até ao final do prazo, nesta quinta-feira. O histórico PAIGC corre o risco de, pela primeira vez, ser afastado de eleições, depois de o Supremo Tribunal de Justiça ter rejeitado a candidatura da coligação PAI-Terra Ranka às próximas presidenciais e legislativas da coligação que venceu com maioria absoluta em 2023 e foi afastada do poder com a dissolução do parlamento pelo Presidente, Umaro Sissoco Embaló. Esta sexta-feira, em conferência de imprensa, o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, exortou o Supremo Tribunal de Justiça a reverter a exclusão da candidatura e a "corrigir o erro cometido”. Na quarta-feira, o candidato presidencial da coligação, Domingos Simões Pereira, falou com a RFI e deixou um aviso: “Ou participamos nestas eleições ou se está a convocar o país para algo de terrível.” Quanto às outras candidaturas, Hugo Correia, em serviço especial para a RFI, fez-nos o resumo. O actual chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, recandidata-se apoiado pela Plataforma Republicana "Nô Kumpu Guiné", que também viu a candidatura rejeitada, a 16 de Setembro, mas que acabou por ser aprovada depois de corrigidas as irregularidades apontadas pelo Tribunal. O antigo Presidente da Guiné-Bissau José Mário Vaz anunciou que volta a candidatar-se ao cargo, que perdeu para Sissoco Embaló em 2019. José Mário Vaz desvinculou-se do MADEM G-15 e é apoiado pelo COLIDE-GB (Convergência Nacional para a Liberdade e o Desenvolvimento da Guiné-Bissau). Na corrida às eleições, outra coligação, a API Cabas Garandi, que perdeu a maioria dos protagonistas que se tinham juntado em protesto contra o regime do Presidente Embaló. A coligação foi fundada por Braima Camará, depois de o MADEM G-15, que fundou com Sissico Embaló, se ter divido em duas alas, a que apoiava a sua direcção e a que estava com o Presidente da República. O mesmo aconteceu com outro dos fundadores, Fernando Dias, que ficou com uma ala do Partido de Renovação Social (PRS), fiel ao chefe de Estado. Na coligação estava ainda Nuno Gomes Nabiam, antigo primeiro-ministro que, a poucos dias do fim do prazo para a apresentação de candidaturas, deixou a coligação Cabas Garandi e anunciou que volta a concorrer a Presidente da República, apoiado pelo partido que dirige, a Assembleia do Povo Unido - PARTIDO Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB). Braima Camará foi o primeiro a sair da API Cabas Garandi, depois de ter sido nomeado em agosto primeiro-ministro do Governo de iniciativa presidencial. Fernando Dias, do PRS, avança pela coligação e disse publicamente que nada o impedirá de ser candidato a Presidente da República. Outro membro e deputado do PRS, Siga Batista, entregou também no Supremo Tribunal de Justiça a candidatura às eleições presidenciais. João Bernardo Vieira, ex-secretário de Estado dos Transportes e Comunicações e dirigente do PAIGC, também se candidata à presidência. Nas candidaturas às presidenciais, encontra-se também o antigo primeiro-ministro, Baciro Djá, pela Frente Patriótica para a Salvação Nacional (Frepasna), e o presidente do Partido Aliança para República, Mamado Iaia Djaló. No último dia do prazo, entregaram ainda candidaturas o Partido Movimento Social Democrático (MSD), o Partido do Povo (PDP), o Partido Social dos Trabalhadores (PST), o Partido Unido Social Democrático (PUSD) e o candidato Independente Mamadu Embaló.)) Em Moçambique, os grupos armados em Cabo Delgado, no norte do país, continuam a atacar aldeias, raptar civis e saquear comunidades para sustentar a sua máquina de guerra. O Presidente da República, Daniel Chapo, pediu às Forças de Defesa e Segurança “estratégias para incinerar” os grupos insurgentes. Oiça o trabalho de Orfeu Lisboa, o nosso correspondente. Em Angola, cinco organizações da sociedade civil instaram as Nações Unidas a liderarem uma investigação internacional independente sobre as mortes que ocorreram durante a greve dos taxistas. As ONG´s predispõem-se a fornecer documentação para apoiar a busca por justiça. Francisco Paulo, o nosso correspondente, fez-nos o relato. Angola enfrenta, ha nove meses, um surto de sarampo em larga escala, com um registo de mais de 6 mil casos. Luanda, Uíge, Bié e Lunda-Sul são as regiões mais afectadas devido à falta de cobertura vacinal de rotina. A coordenadora do Programa Nacional de Imunização, Alda de Sousa, admitiu que a falta de cobertura vacinal de rotina para travar esta doença tem contribuído para o aumento de casos. Em Cabo Verde, o sector da Justiça melhorou em 2024, mas continua lento, admitiu o Procurador-Geral da República, Luís Landim. No sector da educação, a primeira-dama, Débora Katisa Carvalho, mostrou-se preocupada com a diminuição de rapazes no sistema de ensino e apelou, também, às famílias para promoverem uma educação mais equitativa e inclusiva, como nos contou Odair Santos. Em São Tomé e Príncipe, escolas em várias localidades estão a registar uma diminuição significativa no número de alunos, contou-nos o nosso correspondente Maximino Carlos. Na cultura, o coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava esteve em destaque na Bienal de Dança de Lyon, em França, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. Ídio Chichava apresentou um espectáculo participativo feito com o público e também o espectáculo “Vagabundus”. Oiça aqui.
No episódio de hoje do BBcast Agro, Danilo Teodoro, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Uberaba (MG), apresenta uma análise sobre o mercado do milho no Brasil e no exterior. Destaques do episódio:
A Prefeitura de Getúlio Vargas está na etapa de coleta de documentos dos moradores da Gleba A, no bairro XV de Novembro, para avançar com o programa de Regularização Fundiária Urbana (Reurb). A ação, que abrange cerca de 600 imóveis, visa garantir gratuitamente a escritura definitiva e a averbação das construções, assegurando a propriedade legal às famílias. Profissionais do município, incluindo agentes de saúde, estão visitando as residências para recolher a documentação necessária e finalizar o processo junto ao cartório de registro de imóveis.
A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique. RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”
A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique. RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”
A chegada de Salgueiro Maia a Beirolas para travar a saída das armas. Os bastidores da luta pelo poder no 25 de novembro. O processo por insubordinação militar. A caça às bruxas. Os tempos como ajudante de campo de Costa Gomes. E a hostilidade contra o ex-Presidente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Arrancou esta manhã, 08 de Setembro, a segunda Cimeira Africana sobre o Clima, em Addis Abeba, na Etiópia. Até quarta-feira, 10 de Setembro, são esperados 45 chefes de Estado e de Governo, assim como mais de 25.000 activistas, representantes empresariais e institucionais. Em entrevista à RFI, José Luís, da Plataforma Juvenil para a Acção Climática de Moçambique, destacou a importância do encontro para criar sinergias, trocar experiências e compreender como países africanos, parceiros internacionais e doadores podem apoiar a juventude no reforço da resiliência climática. As alterações climáticas já custam aos países africanos, em média, entre 2 e 5% do PIB por ano, e, até 2030, até 118 milhões das pessoas mais pobres do continente podem vir a sofrer com secas severas, inundações e ondas de calor extremas, segundo a Organização Meteorológica Mundial. Com os grandes encontros internacionais - Assembleia-Geral da ONU, o G20 e a COP 30 - na linha de mira, África não quer apenas sofrer com a crise climática, mas transformá-la numa oportunidade económica. O continente detém 60% do potencial solar mundial e cerca de 40% do potencial global em energias renováveis, além de possuir no subsolo minerais essenciais à transição ecológica. A participar na II Cimeira Africana sobre o Clima encontra-se José Luís, oficial jurídico e gestor de grupos de trabalho da Plataforma Juvenil para a Acção Climática de Moçambique. Em entrevista à RFI, destacou a importância do encontro para criar sinergias, trocar experiências e compreender como países africanos, parceiros internacionais e doadores podem apoiar a juventude no reforço da resiliência climática. “Moçambique é um país muito vulnerável às mudanças climáticas. São as crianças e os jovens que sofrem mais directamente com ciclones e intempéries, muitas vezes ficam sem acesso à educação, já que as escolas acabam por servir de abrigos temporários. O jovem defendeu que a educação climática deveria integrar as estratégias de desenvolvimento do Governo, pois a falta de conhecimento aumenta os riscos para as populações. África é um dos continentes que mais sofre os efeitos do aquecimento global, apesar de contribuir com apenas 4% das emissões mundiais. Moçambique está entre os cinco países mais vulneráveis do mundo. Para José Luís, este cenário exige maior diplomacia africana e negociações directas com os grandes emissores, como a China e os Estados Unidos, para assegurar financiamento climático. É urgente um financiamento específico para África, que tenha em conta a fragilidade das infra-estruturas e permita preparar o continente para choques climáticos. A Cimeira Africana sobre o Clima antecede a COP 30, a realizar-se no Brasil, em Novembro. Para o representante da Plataforma Juvenil para a Acção Climática de Moçambique, esta cimeira de Addis Abeba é uma oportunidade para o continente definir prioridades e chegar ao palco global com uma posição unificada: África deve negociar como uma só voz, identificando as suas reais necessidades e exigindo responsabilidades dos maiores emissores, mas também assumindo os seus próprios compromissos. A reunião decorre até quarta-feira, 10 de Setembro, e pretende reforçar a preparação do No final desta cimeira, os dirigentes africanos devem assinar uma declaração comum para demonstrar a unidade e os compromissos climáticos perante os investidores e a comunidade internacional.
Episódio com a elevada excelência habitual, mas ao vivo num festival.Com o apoio da cockburn's: https://www.instagram.com/cockburns_port/Podem apoiar este projecto em: https://www.patreon.com/jcdireitaInstagram: https://www.instagram.com/jovemconservadordedireitaLivros da piça: https://www.instagram.com/livrosdapica
José Ribeiro e Castro valoriza a data como marco democrático. Já, Duran Clemente critica a politização do tema, afirmando que o país devia estar preocupado com outros temas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A actualidade desta semana em África ficou designadamente marcada pela visita de dois dias que o Presidente moçambicano, Daniel Chapo, efectuou ao Ruanda, país cujas tropas apoiam o exército moçambicano na luta contra o terrorismo em Cabo Delgado, no extremo norte do país. No âmbito desta deslocação, foi assinado em Kigali o Acordo sobre o Estatuto da Força que regula a presença das tropas ruandesas que lutam contra os grupos armados em Cabo Delgado, um documento apresentado como um instrumento padrão regido pelo direito internacional. Apesar de o Presidente moçambicano explicar que o acordo militar assinado com o Ruanda não prevê o aumento do contingente desse país em Cabo Delgado, os termos desse protocolo não deixaram de suscitar interrogações no seio da sociedade civil moçambicana. Noutro aspecto, no rescaldo das eleições gerais de 9 de Outubro de 2024, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) notificou 12 dos 37 partidos políticos que participaram nas eleições gerais para corrigirem irregularidades na utilização dos fundos atribuídos durante a campanha eleitoral. Para o Presidente da Acção do Movimento Unido para a Salvação Integral (AMUSI), a ausência da Frelimo, partido governamental neste processo é questionável. Ainda na actualidade moçambicana, esta semana esteve eminentemente virada para questões económicas. Foi inaugurada segunda-feira e decorre ainda até este domingo em Marracuene a 60.ª edição da FACIM, Feira Internacional de Maputo, um evento que reúne mais de 3 mil expositores e cuja importância foi destacada pelo Presidente da República durante a cerimónia de abertura. Foi neste contexto que a fundição de alumínio Mozal suspendeu contratos com 20 empresas nacionais, deixando mais de mil pessoas em situação de desemprego. Esta informação foi avançada pelo Presidente da Confederação Económicas de Mocambique, CTA, Álvaro Massingue que apontou esta como sendo consequência directa do anúncio da suspensão das actividades pela fundição até Março do próximo ano, caso não se encontre uma solução para o fornecimento de energia eléctrica, após o término do contracto actual com a Eskom. Na Guiné-Bissau, os advogados da coligação eleitoral Plataforma Aliança Inclusiva - Terra Ranka afirmam que está em curso um plano para impedir a participação do seu líder, Domingos Simões Pereira, nas eleições presidenciais do próximo mês de Novembro, sendo que também denunciam alegadas irregularidades no processo eleitoral. Também esta semana, o Primeiro-Ministro guineense Braima Camará foi hospitalizado de urgência no Senegal após sentir-se mal durante a cerimónia de tomada de posse de novos membros do Conselho de Estado, na capital. Entretanto, a RFI apurou que pelo menos até esta sexta-feira, o chefe do governo guineense ainda se encontrava no Senegal, mas que estava a a recuperar e que tenciona regressar em breve à Guiné-Bissau. Noutra actualidade, aqui em França, o Presidente Emmanuel Macron recebeu esta semana no palácio do Eliseu o seu homólogo senegalês Diomaye Faye, ambos tendo manifestado a vontade de reforçar os elos entre os dois países, depois de meses de algum distanciamento, desde a chegada ao poder das novas autoridades no Senegal no ano passado. Um dos indícios mais flagrantes da nova tonalidade das relações bilaterais foi a saída no passado mês de Julho dos cerca de 300 militares franceses que ainda se encontravam no país, isto a pedido do poder do Senegal. Em Cabo Verde, a França tem estado a apoiar a ilha de São Vicente a se reerguer após a destruição causada pela tempestade Erin. Um navio da Marinha Francesa, com técnicos, mecânicos e engenheiros, chegou esta semana à ilha cabo-verdiana para apoiar a resposta às necessidades após a tempestade que provocou nove mortos e dois desaparecidos naquela ilha. Relativamente desta vez à actualidade de São Tomé e Príncipe, o antigo primeiro-ministro, Patrice Trovoada, manifestou a intenção de ocupar o seu lugar de deputado da Assembleia Nacional. Expedientes já foram feitos para que a sua reintegração seja efectivada. Em Angola, a equipa da casa tornou-se campeã africana de basquetebol após a sua vitória, na final, no domingo, face ao Mali por 70-43. O Presidente angolano, João Lourenço, saudou na segunda-feira a vitória da selecção angolana pela conquista deste que é o seu 12.º título de campeã africana da modalidade.
Governo aprovou uma comissão organizadora para celebrar os 50 anos do 25 de novembro. Nuno Melo lembra que dentro do PS há varias figuras a defender uma celebração digna da data.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A discussão sobre a eventual comemoração ou o tipo de cerimónia foi grande e agora o governo anunciou uma comissão. Será agora que os portugueses vão saber ao certo o que foi o 25 de novembro?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cerca de 600 lotes localizados na Gleba A do bairro XV de Novembro, em Getúlio Vargas, passarão por um processo de Regularização Fundiária Urbana (Reurb). A iniciativa da prefeitura visa conceder a escritura definitiva da propriedade aos moradores, garantindo a posse legal dos imóveis. O procedimento, que não terá custo para as famílias, entrou em uma nova fase com o início das visitas domiciliares para coleta de documentos. As informações foram detalhadas pelo prefeito Pedro Paulo Prezzotto e pela secretária de administração Tatiane Giaretta, em entrevista ao programa Olho Vivo, da Rádio Sideral, na manhã desta quinta-feira, 28 de agosto.
Angola pretende canalizar mais de sete milhões de dólares norte-americanos num jogo amigável com a selecção da Argentina, previsto para 11 de Novembro, no âmbito das celebrações dos 50 anos da Independência Nacional. As ONG's angolanas criticam a iniciativa devido ao actual contexto socio-económico que o país atravessa. Angola pretende canalizar mais de sete milhões de dólares norte-americanos num jogo amistoso com a selecção da Argentina, previsto para 11 de Novembro, no âmbito das celebrações dos 50 anos da Independência Nacional. Os Albicelestes já confirmaram o jogo amigável com os Palancas Negras. Entretanto, quatro ONG´S angolanas criticam a iniciativa e solicitam o cancelamento do jogo, devido ao actual contexto socio-económico que o país atravessa. Por apenas 90 minutos de jogo, a selecção argentina de futebol pode facturar, em Novembro deste ano, cerca de 11 milhões de dólares numa partida amigável, a decorrer em Luanda, com a selecção angolana de futebol, no dia do jubileu da Independência de Angola. O montante, a ser gasto, está a gerar críticas pela sociedade angolana, que ainda acredita que a Argentina possa desistir do convite da Federação Angolana de Futebol (FAF). É o caso de Serra Bango, líder da Associação Justiça, Paz e Democracia (AJPD), que diz ser uma vergonha Angola gastar tanto dinheiro num jogo, quando o país se encontra mergulhado numa crise social e económica sem precedentes. O nosso objectivo é, exactamente, chamar a atenção aos jogadores da selecção argentina, sobretudo ao Messi, porque eles têm uma visibilidade universal. A nossa chamada de atenção é no sentido de que eles se solidarizem com o sofrimento por que passam os cidadãos angolanos: a fome, a miséria, a nudez, o desemprego, falta de educação, de escolas. Nós temos problemas ainda de cólera, paludismo, saneamento básico. Temos problemas de saúde como a febre tifóide, por falta de água potável, por quase todo o país. E associado a isso, infelizmente, ocorreu neste espaço de tempo aquelas execuções sumárias que já têm ocorrido várias vezes e têm sido denunciadas por vários outros activistas das execuções sumárias que ocorrem em Angola. Face a isso e face ao volume financeiro que se quer despender para esta partida de futebol, não temos certeza se serão apenas os 6 milhões de dólares que poderão ser revertidos para outras situações aqui em Angola. Nós apelamos à solidariedade destes jogadores, no sentido de recusarem esta vinda, este convite para jogarem com Angola. Porque nós temos assistido a nível da África - infelizmente Angola não escapou - preferem desembolsar várias somas de dinheiro para visitas momentâneas de ilustres figuras a nível do topo universal e o povo angolano vive na indigência. A Friends Of Angola, a Pro Bono Angola e a AJPD são subscritoras de uma carta enviada à Federação Argentina de Futebol e a Lionel Messi, cujo teor tem a ver com o cancelamento do jogo. Florindo Chivucute, presidente da Friends Of Angola, entende que a selecção da Argentina antes de aceitar o convite de Angola, deveria lembrar-se do movimento de protesto de um grupo de mulheres que exigia a localização de seus filhos desaparecidos durante a ditadura militar argentina. Esta decisão ficará na história, porque os argentinos sabem muito bem qual é as consequências de uma ditadura. É importante aqui lembrar das mães da Praça de Maio que começaram as suas marchas em 1977, que representam um dos maiores símbolos mundiais de resistência contra a violência de Estado e o desaparecimento forçado de pessoas durante a ditadura militar argentina que durou de 1976 a 1983. As mães da Praça de Maio até hoje continuam a se reunir, todas as quintas-feiras, na Praça de Maio, lembrando ao mundo que não se pode esquecer do passado. É uma luta que simboliza a luta pela memória, pela verdade e pela justiça e é isso que nós esperávamos que a selecção da Argentina fizesse, mas, infelizmente, não fez. Serra Bango esclarece que a sociedade civil angolana não está contra o jogo, mas contra os gastos milionários a serem aplicados pelo Governo. A nossa carta apresenta dados, números que foram pesquisados, quem quiser desmenti-los, que apresentem outros números e outros dados diferentes. Por outro lado, nós não estamos contra uma partida de futebol. Angola pode jogar, aliás, é bom que a celebração dos 50 anos seja feita. Mas aqui há outro elemento. É que o partido no poder e o executivo querem fazer da celebração dos 50 anos só a sua actividade, particularmente não está a envolver os angolanos. Nem os outros movimentos. Mas a independência não foi conquistada só pelo MPLA. Por outro lado, há um elemento importante. Seria interessante que a selecção de Angola ou a República de Angola, o nosso país, ao invés de convidar a selecção argentina, convidasse quatro selecções africanas, o valor não seria tanto. Estas equipas que eventualmente vão participar no CAN, teriam interesse também em ter jogos de preparação e aproveitariam a selecção de Angola a preparar-se com mais duas ou três equipas. Para a independência de Angola participaram outros estados africanos. O Congo Democrático, ex-Zaire, o MPLA encontrou guarida no Congo, a FNLA quase que foi fundada no Congo, a UNITA encontrou guarida no Congo… por isso, é que temos angolanos refugiados no Congo e na Zâmbia. A Zâmbia foi o país que abriu as portas para esses movimentos, inserindo-se nos vários contactos internacionais, a nível da antiga OUA, actualmente União Africana. Convidem estes países! A selecção da Argentina confirmou a vinda a Luanda. Mas, apesar disso, o responsável da Friends Of Angola ainda acha que os argentinos podem vir a recuar na decisão, em solidariedade com milhares de crianças angolanas sem escolas. Apesar da equipa nacional da Argentina ter confirmado o jogo, há sinais de que o jogador Lionel Messi não irá participar nesse jogo, que para nós já é um ganho, e espero que não participe mesmo. Fizemos um apelo de novo à selecção da Argentina, para que, de facto, repensem a decisão, ainda vão a tempo, que não manchem a sua dignidade por causa de 6, 11 ou 20 milhões de dólares. Ainda há tempo de eles poderem recuar nesta decisão. Este dinheiro deveria sim ser usado para dar oportunidade a crianças, centenas de crianças, em Luanda, e em todo o país, para ir à escola pela primeira vez. Nós temos centenas de crianças que estão fora do ensino todos os anos, porque, segundo as autoridades locais, não há condições para essas crianças poderem atender a escola pela primeira vez, não há escolas suficientes. Era nesse sentido que nós gostaríamos mais uma vez apelar à equipa da Argentina e ao próprio executivo angolano que não realize este evento, que use este dinheiro para melhorar a vida dos angolanos, porque isto é o que os angolanos querem. Para as organizações da sociedade civil, o Governo, liderado pelo MPLA, quer proporcionar uma operação de charme com jogo, no sentido de branquear a imagem do Presidente aos olhos do mundo, tendo em conta a oposição interna que tem na sua formação política e a falta de soluções concretas e imediatas para o país.
Luís Pinheiro de Almeida é a única testemunha do abraço final entre Eanes e Otelo a seguir ao 25 de Novembro. Eanes chegou ao Copcon de óculos escuros, com uma pequena pistola no coldre, não olhou para ninguém, puxou de um papel e começou a dizer nomes dos militares que deviam apresentar-se na parada. “Otelo, tem coragem”, disse-lhe Ramalho Eanes, antes de o deixar a sós por instantes no gabinete. “O que o Otelo fez ninguém sabe. Não sei se rasgou mandados em branco”, recorda o seu assessor de imprensa. Ainda a destruição do telex de Costa Gomes. E a memória do poder absoluto do Copcon.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Drª Pamela Alegria é uma das organizadoras da Expominério. Conversamos sobre o as edições anteriores do evento, os números expresivos, edição 2025 que será realizada entre os dias 26 a 28 de novembro de 2025, suas novidades e muito mais. Criação de Arte: Raul CadenaO Podcast da Mineração é novamente mídia oficial do evento, ao lado dos grandiosos PODCAST MINERAL e mineramt.com.brAcesse o site do evento:https://expominerio.com.br/De 26 a 28 de novembro de 2025E não percam as novidadesPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ É com orgulho que anunciamos o lançamento da loja oficial do Podcast da Mineração! https://reserva.ink/podcastdamineracaoConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #evento #MT #cuiabá #expominerio #mineramt
Prepare-se para entrar em um universo distópico onde a única regra é correr, e a pena para a derrota é a morte. No episódio de hoje, mergulhamos no clássico "O Concorrente", escrito por Richard Bachman, o aclamado pseudônimo de Stephen King.Nós vamos explorar a jornada de Ben Richards, um homem desesperado que se candidata para o mais popular — e letal — reality show do futuro: "A Corrida". Discutiremos a crítica afiada do livro à sociedade do espetáculo, a obsessão por audiência e a desumanização causada pela busca por entretenimento a qualquer custo.E para completar, vamos analisar a adaptação mais recente desse livro que vai chegar aos cinemas em Novembro desse ano.Dê o play e descubra por que "O Concorrente" continua a ser uma das distopias mais impactantes e relevantes de Stephen King.Apresentação:@liviamulderEdição: Lívia LeãoEmail: lihnumlivro@hotmail.com
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 331 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/jLaJNOFK19g
“Gaza é um cenário apocalíptico”, as palavras são de Raul Manarte, psicólogo e trabalhador humanitário da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), acabado de regressar de uma missão de duas semanas no território palestiniano. Em entrevista à RFI, confirma que diariamente são recolhidas “evidências que suportam a acusação de genocídio: há matança em massa de civis, deslocações forçadas e um comprometimento total das condições básicas de vida”. Apesar do horror, questionado sobre o que mais o marcou nestas duas semanas, Raul Manarte sublinha a “generosidade dos colegas palestinianos”. RFI: Que descrição é que pode fazer de Gaza neste momento? Raul Manarte, MSF: Gaza é um cenário apocalíptico. Há certas zonas em que está tudo completamente destruído. Só há restos de estruturas, destroços. Não se vê verde. Não se vêem árvores. Neste momento, não há acesso a comida suficiente, nem água suficiente, nem medicação suficiente. Portanto, as pessoas na rua, quando nos vêem passar, pedem comida. Os hospitais públicos estão completamente sobrelotados. As pessoas estão no chão. Não há condições de higiene. Estão constantemente sobrelotados por incidentes com vítimas múltiplas devido à distribuição de comida da Gaza Humanitarian Foundation. A organização liderada por Israel e pelos Estados Unidos. Exactamente. Só em sete semanas, só nas nossas instalações, vindos desses sítios de distribuição de comida, nós registámos 1.300 feridos, 28 mortos, 70 crianças baleadas. No meu último dia estive com duas crianças paralisadas, que vieram desses locais e os tanques abriram fogo sobre a multidão. Há efectivamente a abertura de fogo, ou seja, tiros contra pessoas que vão buscar comida? Exactamente, como lhe disse, atendemos 1300 pessoas feridas e 28 mortas em sete em sete semanas. Temos muito mais do que isso. Mas, este estudo refere-se a sete semanas. E 70 crianças baleadas. Como é que se curam estas pessoas? Que tratamento é dado? Esse tratamento é suficiente para que uma grande parte não acabe por falecer? Não, não é suficiente. Não há medicação suficiente. Nós estamos envolvidos na cirurgia ortopédica e no tratamento de queimaduras. Mas, por exemplo, a evacuação médica é uma coisa que é extremamente difícil. Há pessoas que estão na lista de espera há seis meses para sair de Gaza, que precisam de tratamentos que não estão disponíveis lá dentro e isso não acontece. Depois, nestes hospitais públicos, as altas são muitíssimo antecipadas porque estão sempre pessoas a entrar. Portanto, as pessoas saem do hospital sem estarem em condições para ter alta e com risco altíssimo de terem infecções. Porque cá fora, toda a gente a viver em tendas, está toda a gente aglomerada num pequeníssimo espaço que não é de evacuação obrigatória. Mesmo este espaço é atacado e bombardeado e não há comida. Portanto, nós no norte, nas nossas instalações, temos mais de 300 crianças, mais de 500 grávidas com malnutrição moderada a severa. A questão da fome é uma questão que tem sido muitas vezes defendida por Israel, que diz ser propaganda por parte do Hamas. Você esteve no terreno. A fome é uma realidade em Gaza? Sim, sim. E não é uma opinião, uma visão. Acabei de dar evidências. Nós temos mais de 300 crianças, mais de 500 mulheres grávidas em malnutrição moderada a severa, só nas nossas instalações em Gaza City. E já havia em Novembro. Já agora, um aparte enquanto cidadão, [Benjamin] Netanyahu [primeiro-ministro de Israel] tem um mandado de captura pelo ICC [Tribunal Penal Internacional] por causa de usar a fome como arma de guerra. As leis da guerra não são respeitadas. Não, não são. Nós coleccionamos evidências que suportam a acusação de genocídio todos os dias: matança em massa de civis, deslocações forçadas, um comprometimento total das condições básicas da manutenção da vida, como é a falta da entrada de alimentos ou de água, de medicação ou de combustível. Aqui também há a guerra das palavras. Acaba por ser, muitas vezes, criticada a utilização da palavra genocídio por ser demasiado forte e apontam-se, muitas vezes, o dedo a quem utiliza este vocábulo por não saber o que é verdadeiramente um genocídio. Você acaba de a utilizar. É isso que efectivamente se passa em Gaza? Eu acabei de dizer que nós testemunhamos todos os dias evidências que suportam essa afirmação. Onde é que os humanitários estão no meio disto tudo? Há comida que chega aos humanitários? De alguma forma são protegidos quando há bombardeamentos? Já morreram mais de 500 trabalhadores humanitários, mais de 1.300 profissionais de saúde. Só dos Médicos Sem Fronteiras morreram 12 colegas. A comida do staff internacional também é muito mais reduzida. Temos de ser nós a levá-la para dentro, nossas malas, porque não há. Os corredores humanitários não estão abertos para ninguém. Mas há comida fora da fronteira, pronta para ser entregue. Há toneladas e toneladas de comida e a organizações capazes e experientes para fazê-lo, como a WFP [Programa Alimentar Mundial] das Nações Unidas, que sabem que são precisos 500 ou 600 camiões diários, para entrar, e isso é perfeitamente possível. É só preciso que as forças israelitas o permitam. Quanto tempo é que esteve em Gaza? Da primeira vez, estive um mês e meio. Desta vez, estive só duas semanas. Quando foi a primeira vez? Novembro e Dezembro. Notou uma degradação no terreno? Completamente. A destruição é cada vez maior. A moral das pessoas é cada vez menor. E a questão das condições básicas - da comida, da água e da medicação - está muitíssimo pior. O seu trabalho tem a ver com a saúde mental. Depreendo que os traumatismos vão ficar para o resto da vida destas pessoas e não são tratáveis em duas semanas. Quais são as grandes questões que lhes chegam e como é que se responde a essa procura? Antes de dar minha resposta, só quero dizer que a nossa resposta - de saúde mental, e saúde física - nunca vai ser eficaz neste contexto. As pessoas se não tiverem o comer, se não tiverem protecção, se estiverem constantemente a ser deslocadas e (re)traumatizadas, nunca, nunca vão recuperar. Vão continuar a piorar. Os casos que nós temos têm muita sintomatologia traumática: crianças que chegam e não falam, pessoas que estão em choque psicológico ou que estão completamente isoladas, que não conseguem funcionar, têm flashbacks, estão a reviver o que aconteceu no dia em que perderam a perna ou que perderam a mãe ou que perderam o filho, que não interagem… A intervenção psicológica tenta melhorar um pouco estes sintomas, aumentar o funcionamento das pessoas, voltar a conectá-las, um bocado, com a vida e com os outros. É isso que tentamos fazer. Vai ser sempre insuficiente e vai ser sempre limitado, porque as pessoas não estão em segurança, não têm o que comer, não têm acesso a medicação suficiente e não sabem se vão estar cá amanhã ou se os familiares vão cá estar amanhã ou não. Todos os dias nós temos elementos do staff que faltam, porque foram ao funeral de um familiar. Como disse, 12 dos nossos colegas nunca mais voltaram e é sempre um medo que temos ao chegar ao hospital de manhã é se alguém vai faltar, faltar para sempre. O facto de os jornalistas também não serem poupados nesta guerra acaba por fomentar a guerra de palavras e a guerra de imagens, de um lado e do outro. Ainda estava em Gaza quando os jornalistas da Al-Jazeera foram mortos. Como é que recebeu essa notícia? O que é que sentiu? O que é que a população disse? Teve um impacto muito maior para a população do que para mim, pessoalmente. Porque para a população, aquele jornalista [Anas al-Sharif] era um símbolo, era uma voz muito importante. Para mim, há tanta barbaridade há tanto tempo… Nós tivemos de sair do nosso hospital em Nasser, em Março, porque foi repetidamente atacado. As instalações da ONU foram atacadas, instalações da Cruz Vermelha foram atacadas, colegas nossos foram mortos, Colegas internacionais da World Central Kitchen foram mortos. Nós atendemos miúdos baleados na cabeça, nas costas, todos os dias. Portanto, ninguém está seguro dentro de Gaza e não há nenhum sítio seguro. Mas uma guerra sem jornalistas acaba por ser uma guerra onde cada um faz o que quer, sem o olhar do mundo. Sim, exactamente. Acho que os jornalistas deveriam entrar. Já há evidência recolhida por organizações neutras e humanitárias, mas precisamos de jornalistas lá dentro. Precisamos do máximo de olhos lá dentro para perceber o que se passa, para que possa haver um cessar-fogo, o mais rapidamente possível, e para mudar a narrativa. Porque esta narrativa de que ‘ou és a favor dos reféns israelitas, ou a favor dos palestinianos' está a matar pessoas. Não é assim que nós pensamos. Nós somos a favor do cessar-fogo e a favor de salvar todas estas vidas, seja qual for o lado da fronteira de onde vêm. Até porque o seu trabalho é o mesmo, independentemente do local. Estou a fazer este trabalho na Palestina, mas podia estar a fazer em Israel, fiz na Ucrânia, mas podia ter feito na Rússia. Fiz com os Dinka e os Nuer no Sudão do Sul, mas podia ter feito com outra etnia. É igual! E sinceramente, até é fácil quando se está cara a cara. É difícil quando se está longe, porque há narrativas que envenenam. Nestas duas semanas há algum caso que o tenha marcado mais? O que me marca mais - isto pode ser estranho - é a gentileza e a bondade dos meus colegas. Como é possível estarem nas condições em que estão - perder a família todos os dias, não poderem sair de Gaza, estarem todos muito mais magros, é extremamente difícil arranjar comida, depois há o calor calor absurdo - e têm a maior paciência e bondade com os miúdos ou com os pacientes que estão aos berros com as dores ou que estão em choque porque perderam a mãe. E isso para mim é impressionante, porque eu acho que não conseguia. Como é que consegue arrumar todo o horror que vê nestas missões para que esteja mentalmente saudável? Acho que a experiência ajuda muito. São várias missões e a experiência vai calibrando as expectativas, não só do que é que vamos ver, mas do real impacto que conseguimos ter. E isso vai ajudando. Depois, cada pessoa tem os seus métodos para gerir isso com o seu autocuidado. E às vezes não sabemos lidar e ficamos mal. E depois ficamos bem outra vez. Pensa voltar a Gaza? Acho provável que me chamem novamente. Portanto, é provável que aconteça.
O membro fundador da coligação Aliança Patriótica Inclusiva (API) e antigo primeiro-ministro, Baciro Djá, critica a nomeação de Braima Camará como primeiro-ministro, classificando-o como “director de campanha” do presidente Umaro Sissoco Embaló. Acusa o Presidente de usar estratégias para adiar as eleições e fragilizar instituições, comprometendo a democracia. A FREPASNA e a API prometem defender o Estado de direito e punir membros que violem os seus princípios. RFI: Que consequências políticas concretas prevê para a coligação depois desta decisão presidencial? Baciro Djá: A Guiné-Bissau atravessa mais uma vez uma situação política muito complicada, aproximando-se das eleições gerais de 23 de Novembro, marcadas por decreto presidencial de Umaro Sissoco Embaló, que muitos consideram um ex-Presidente. Eu digo que não é ex-Presidente, é Presidente cessante. Sendo um Presidente cessante, não terá grande margem para exercer plenamente as funções, pois a Constituição limita os seus direitos. A nomeação de Braima Camará é uma tentativa dilatória para ganhar tempo e reorganizar-se para a reeleição, já assumida por ele. Para mim, Braima Camará não é um primeiro-ministro, é um director de campanha com vestes e regalias de primeiro-ministro. Ele próprio disse, na sua tomada posse, que o antecessor já tinha tratado 99% da organização das eleições. Então, para quê trabalhar para apenas 1%? Isto mostra que a intenção do Presidente é dividir a classe política e as coligações; mais uma estratégia infantiloide. Temos de nos posicionar para defender o Estado de direito democrático. Esta nova nomeação, num país já politicamente fragilizado, vem ampliar essa fragilidade? Sim. Ou seja, esta é a estratégia do Presidente Umaro Sissoco Embaló: a estratégia de dividir para melhor reinar. Isto é antigo, esta estratégia é antiga, e nós pensamos que a Guiné-Bissau tem uma experiência política muito mais avançada, do povo da Guiné-Bissau, do que o próprio presidente Umaro Sissoco Embaló. Portanto, entendemos que o povo da Guiné-Bissau irá compreender e a classe política, ainda lá na Guiné, políticos com noção de Estado, com noção de democracia, e nós estamos aí para ser guardiões desses princípios e desses valores que nortearam o princípio da fundação do Estado da Guiné-Bissau e a entrada do nosso país na democracia multipartidária. Portanto, essas atitudes são atitudes anti-democráticas e que põem em perigo um verdadeiro Estado de direito democrático. O que é que se pode esperar deste novo executivo? Não se espera nada desse novo executivo. O que se espera é que comecem a lançar-se para a campanha política para o segundo mandato de Umaro Sissoco Embaló, num país fragilizado e com um governo que vinha fazendo algum esforço, também fragilizado. Umaro Sissoco Embaló não respeita as leis. Leis, para Embaló, são os seus caprichos. Quem não cumpre os seus caprichos está fora da lei. Portanto, nós não podemos permitir isso enquanto democratas, enquanto pessoas servidoras do Estado e pessoas que lutaram para consolidar um Estado de direito democrático. De que forma é que esta nomeação de Braima Camará para o cargo de primeiro-ministro pode influenciar o equilíbrio e a transparência do processo eleitoral de Novembro? O que está por trás desta intenção é o seguinte: se nós não nos posicionarmos, vão querer adiar novamente as eleições. A perspectiva é para o mês de maio. Portanto, isto é uma brincadeira de mau gosto. Nós estamos disponíveis para defender a democracia, o Estado de direito e dar o nosso próprio sangue, se for necessário. Portanto, não podemos permitir nunca mais que o Estado da Guiné seja um espaço de brincadeira. O que se espera é exactamente o Braima Camará servir o Umaro Sissoco Embaló como direcor nacional de campanha, não enquanto primeiro-ministro. Não havia necessidade de um novo governo, sabendo que o anterior tinha uma missão, não era um governo de gestão, era um governo de missão, e essa missão era exclusivamente organizar as eleições. Disse o antigo primeiro-ministro que o novo primeiro-ministro, Braima Camará, enquanto director nacional de campanha de Umaro Sissoco Embaló, que o antecessor já tinha feito um trabalho de 99%. Como é que se pode justificar um governo de missão para organizar eleições quando já havia 99% de todas as condições criadas? Portanto, eu acho que isto é uma brincadeira. Fez referência ao possível adiamento destas eleições para Maio de 2026. Quais seriam as motivações para adiar estas eleições? Porque, enquanto Umaro Sissoco Embaló não tiver a certeza de que pode ganhar as eleições, ele não vai organizar eleições. E ele vai perder, mesmo que organize as eleições em 2030, ele vai perder, porque a sua atitude enquanto homem de Estado, a sua atitude enquanto estadista, não lhe granjeia simpatia do povo da Guiné-Bissau. Ou seja, perdeu toda a credibilidade necessária. Ele arroga-se de ter feito algumas obras, mas as obras não ganham eleições, o Macky Sall, no Senegal, nosso vizinho, não teria perdido. Umaro Sissoco Embaló, quando chegou ao poder, não fez nenhuma obra na Guiné-Bissau, mas ganhou as eleições. E eu espero que, já disse uma vez, para ganhar eleições na Guiné-Bissau nós temos 960.000 eleitores. A maioria do povo da Guiné-Bissau sente-se traída por Umaro Sissoco Embaló. O Presidente defende que vai manter todos os poderes até à tomada de posse do próximo chefe de Estado. Considera que esta interpretação da Constituição compromete este período pré-eleitoral? Esta atitude sempre foi a atitude de Umaro Sissoco Embaló desde que tomou posse há cinco anos. Já vamos para seis anos e ele quer levar as eleições e manter-se na presidência por sete anos. Portanto, esta foi a sua atitude. Ou seja, não respeita a Constituição e outras leis da República. O seu capricho é uma lei. Vamos ver se ele vai conseguir novamente impor o seu capricho como lei e fazer o que disse que vai fazer. Nós estamos aí para defender a democracia. E quais são, portanto, as estratégias da FREPASNA e da API para garantir que essas eleições decorram de forma justa? A API Cabaz Garandi é um projecto visionário, um projecto ambicioso, congregador, e que pode surgir como uma terceira via: essa é a nossa ambição. A API Cabaz Garandi não é associação de pessoas, é associação de ideias, de ideologia, de estratégias e de missão. Portanto, quem quer que seja que se desvie deste princípio vai sozinho e não vai conseguir arrastar ninguém. A API Cabaz Garandi vai-se manter enquanto projecto, enquanto um ideal político e alternativo ao poder na Guiné-Bissau, uma terceira via. Nós vamos reunir membros da API Cabaz Garandi para tomar medidas de sanção contra as pessoas que desrespeitaram os princípios que nortearam a fundação da API. Portanto, nós somos firmes e, enquanto membro fundador da API, vamos manter os nossos princípios e a lealdade aos princípios que nortearam esta fundação. As pessoas serão sancionadas e até inclusive com medidas de expulsar quem traiu os princípios da API.
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Humberto Oliveira, Coordenador da Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat) e um dos organizadores da Expominério. Conversamos sobre o as edições anteriores do evento, os números expresivos, edição 2025 que será realizada entre os dias 26 a 28 de novembro de 2025, suas novidades e muito mais. Criação de Arte: Raul CadenaO Podcast da Mineração é novamente mídia oficial do evento, ao lado dos grandiosos PODCAST MINERAL e mineramt.com.brAcesse o site do evento:https://expominerio.com.br/De 26 a 28 de novembro de 2025E não percam as novidadesPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrMentoria - Roberta Azevedo - https://robertacavalcante.com.br/inscreva-se/ - @robertac.azevedo http://www.vptransportes.com.br/É com orgulho que anunciamos o lançamento da loja oficial do Podcast da Mineração! https://reserva.ink/podcastdamineracaoConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"
A portaria foi hoje publicada. Cidades portuguesas e argentinas assinam acordos de cooperação. New Bedford palco até domingo Festa Santissímo Sacramento. Edição Paula Machado
Hoje o papo foi com a Alessandra Luchini, sócia-proprietária da Vanilla, loja de moda feminina com mais de 20 anos de tradição no centro de Blumenau.Ale contou sobre sua infância, o primeiro emprego de vendas no camelô e o início da sua loja que hoje possui uma clientela fiel. Ela passou por grandes desafios na vida como a perda de sua mãe ainda muito jovem, o tratamento de câncer do seu pai, o falecimento do seu ex-companheiro e sócio repentinamente e o recente incêndio que atingiu sua loja na Rua XV de Novembro no início desse ano.Ela conta como enfrentou e ainda enfrenta esses acontecimentos. Com leveza e responsabilidade, ela continua sua loja, agora na Curt Hering mas se prepara para um grande retorno em outubro no mesmo endereço que todos conhecem.Um episódio repleto de reflexões e inspiração que vale cada minuto assistido.
Viveram-se dias violentos no Verão de 1975. Assaltos, incêndios, agressões e até mortes e feridos, em centenas de acções contra sindicatos, partidos e outras organizações de esquerda. O Verão Quente durou até Novembro.
Em audiência no tribunal de Chamberry, na região da Alta Sabóia, nos Alpes franceses, em 3 de julho, a Justiça rejeitou o pedido de liberdade condicional apresentado por Edi Maikel dos Santos Silva, estendendo a sua prisão por mais seis meses. Na prática, conforme demanda do Ministério Público francês, o ex-pastor brasileiro, acusado de seis crimes sexuais contra menores de idade na França, ficará preso até o julgamento, marcado para novembro deste ano. Maria Paula Carvalho, de Paris Natural de Belém do Pará, Edi Maikel dos Santos Silva, de 37 anos, está preso preventivamente por decisão do Tribunal de Annecy, no sudeste do país, desde maio de 2022. Sua detenção foi prorrogada quatro vezes, enquanto responde por três estupros e três agressões sexuais contra menores. Em três desses casos, o acusado tinha autoridade sobre a vítima, o que pode acentuar a pena, em caso de condenação. A RFI acompanha o processo em que pelo menos oito vítimas prestaram queixa à Justiça e relataram ter sido agredidas por Edi Maikel ao longo dos últimos 20 anos. Fabrício Cordeiro Brasil foi quem denunciou o ex-cunhado, após descobrir que duas de suas filhas haviam sido molestadas pelo ex-pastor. "Eu sinceramente estou um pouco aliviado, porque já há uma data fixada para o julgamento. Porém, sinto também uma pequena apreensão, porque não se sabe o que os juízes decidirão", disse em entrevista à RFI. "O ideal seria que ele pegasse cadeia mesmo. Pena máxima para ele pagar por tudo o que cometeu no território francês, tanto na Guiana [Francesa] quanto aqui na França", desabafou Cordeiro ao ser questionado sobre sua expectativa para o julgamento. "Mas também iremos insistir para que ele seja julgado no Brasil, porque lá ele também deixou vítimas. Espero que Justiça seja feita e que seja bem pesada para ele", completa. Um trauma para as vítimas Duas sobrinhas e a enteada de Edi Maikel estão entre as vítimas e todas eram menores de 15 anos no momento dos fatos. De acordo com os depoimentos à Justiça, aos quais a RFI teve acesso, o ex-pastor é acusado de tocar partes íntimas das meninas, de ter esfregado o pênis contra as nádegas e a vagina delas, acariciado o ânus e, em certos, casos, com penetração. Camilla Araújo de Souza é sobrinha de Edi Maikel, o que não impediu os abusos. Hoje, aos 28 anos, ela lembra das primeiras agressões. "Minha mãe surpreendeu a gente, ele tentando esfregar o pênis dele no meu bumbum", disse à reportagem da RFI. "As penetrações do pênis dentro da vagina começaram quando eu tinha 12 ou 13 anos. E sempre que não tinha alguém por perto, ele tentava algo. Me chantageava (dizendo) que ia se matar se eu não fizesse tal coisa", acrescenta. A RFI também ouviu as irmãs Kissia e Victoria Cordeiro, filhas do denunciante Fabrício Cordeiro, e citadas no processo. "Eu era pequena, tinha cinco ou seis anos, morava na Guiana Francesa", contou Kissia. "Nessa época, o meu tio Edi Maikel morou com a gente em um estúdio e ele dormia na mesma cama que eu. Todas as noites, eu me acordava com a mão dele na minha calcinha", revela. A irmã Victoria Cordeiro também diz ter sido abusada pelo tio. Foi em 2009, quando a família passava uma temporada no Brasil. Na época, a menina tinha quatro anos. Mas somente aos 17, a jovem tomou coragem para falar sobre o assunto. "Enquanto os outros dormiam, eu fui ao banheiro e Edi Maikel me seguiu. Eu pedi a ele para me ajudar, ele pediu que eu me virasse de costas e começou a me tocar de forma estranha nas partes íntimas. Foi desagradável, mas aos 4 anos, eu não sabia o que acontecia. Ele não parou, fazia coisas atrás de mim, apesar de eu chorar. Quando ele terminou, mandou eu me calar e me deu um pirulito para eu me conter", diz. O brasileiro, que chegou a atuar como pastor na França, pode pegar até 20 anos de prisão, já que a legislação do país prevê penas mais duras quando há agressão de membros da própria família. Elas eram crianças na época dos fatos e seus depoimentos serão fundamentais para uma possível condenação, segundo a advogada das vítimas. A RFI também entrevistou uma testemunha do caso, que prefere manter o anonimato. Ela era amiga da família e conta que também foi agredida por Edi Maikel. "Ele foi violento, me empurrou na parede e foi me agarrando, passando a mão em mim, nos meus seios e querendo me beijar", relata. "A prima dele que estava em casa ouviu a porrada na parede. Ela veio e começou a pedir para ele me largar. Foi quando ele meteu a mão na minha boca para eu não gritar e dizia que não ia me largar", conta. Hoje com 32 anos e mãe de um casal de filhos, ela espera que ele responda por seus atos. "Ele deve pagar porque deixou sequelas na vida das meninas e não só delas, pois cheguei a me sentir culpada", lembra. "É muito doloroso viver com isso. Eu fico me perguntando como as meninas viveram sem poder falar sobre isso durante todos esses anos, porque ele mexeu no psicológico delas", continua. "Ele é um monstro. Porque conhecendo a palavra de Deus, ele aproveitou disso para se aproveitar de cada uma das meninas e dos meninos, porque não foi só com meninas que ele fez isso", diz, ainda que todas as partes ouvidas no processo sejam hoje jovens mulheres. "Ele não tinha o direito de tirar a inocência de cada uma dessas crianças, desses jovens. Ele não tinha o direito de fazer isso", conclui. Réu diz ser inocente Ouvido pelo Justiça, Edi Maikel dos Santos Silva afirma ser vítima de um complô. Ele rejeitou todas as acusações, argumentando que se baseavam no contexto de um divórcio conflituosa de sua ex-esposa e na intervenção dela para colocar as sobrinhas contra ele. Ao ser interrogado pelo juíz, ele negou ter tido relações sexuais com as vítimas. O acusado passou por exames psicológicos. No laudo, ao qual a RFI teve acesso, ele revela ter sofrido agressões sexuais na adolescência. A RFI fez contato diversas vezes com o advogado do réu, sem obter resposta até a publicação desta reportagem. Pai de duas das vítimas, Fabrício Cordeiro Brasil diz, que apesar da proximidade do julgamento, o trauma permanece. "Infelizmente, sempre vai ficar, porque eram crianças. Nós, os pais, confiamos nele a ponto de deixar os nossos filhos, já que ele era tio. Além disso, ele era pastor. Nós confiávamos muito nele. Então, deixa um trauma sim. Esse trauma sempre vai ficar, infelizmente. A única solução é não pensar mais. Deixa essa ferida fechar, cicatrizar", conclui. O ex-pastor Edi Maikel dos Santos Silva continuará em prisão provisória até o julgamento, marcado para acontecer de 3 a 7 de novembro, na Corte Criminal de Annecy. Para a Justiça francesa, essa é a única forma de evitar que ele possa pressionar as vítimas, prejudicar a investigação ou mesmo fugir para o Brasil.
O prazo para adesão ao Programa de Recuperação Fiscal – o REFIS 2025 foi prorrogado em Orleans. Agora, os moradores têm até o dia 31 de julho para aproveitar as condições facilitadas oferecidas pela Prefeitura para regularizar seus débitos com o município. O programa concede descontos que podem chegar a 90% sobre juros e multa. Uma ótima oportunidade pra quem quer colocar as contas em dia com condições especiais. Os descontos variam de acordo com a forma de pagamento: 90% de desconto para pagamento em parcela única; 80% para quem dividir em até 3 vezes; 70% de desconto em até 6 parcelas; E 50% de desconto para quem optar por pagar em até 12 vezes. Podem aderir ao REFIS tanto pessoas físicas quanto jurídicas, com débitos tributários ou não, ocorridos até 31 de dezembro de 2024 — estejam eles em dívida ativa, ajuizados ou não. os interessados devem procurar o Setor de Tributos da Prefeitura de Orleans, que fica no Paço Municipal, na rua 15 de Novembro, no Centro da cidade. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 12h30 às 18h30. O secretário municipal de Administração de Orleans, Airton Bratti Coan, participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira e trouxe detalhes do programa.
Sejam bem-vindos ao magazine Semana em África, a rúbrica onde recordamos os principais acontecimentos que marcaram a semana no continente africano. Esta semana, em Moçambique, os guerrilheiros da Renamo exigem a destituição de Ossufo Momade de presidente desta formação política da oposição. Esta posição é vincada pelo porta-voz do grupo, que escapou a uma acção da Unidade de Intervenção Rápida que invadiu e deteve os ex-combatentes que ocupavam a sede nacional do partido e o gabinete da perdiz.Entretanto, os desmobilizados do Partido Renamo que estiveram detidos, na 18a esquadra desde quarta-feira, fizeram-se presentes, esta sexta-feira, para uma audiência no Tribunal Judicial da cidade de Maputo. Contudo, a sessão não aconteceu porque o tribunal não estava informado segundo o porta- voz do grupo, Edgar Silva.Na Guiné-Bissau, o Presidente da República deu posse, esta semana, aos novos dirigentes do Supremo Tribunal de Justiça. Trata-se de Arafam Mané, presidente, e João Mendes Pereira, vice-presidente. Aos dois, Umaro Sissoco Embaló pediu que ajudassem a mudar o sector da Justiça guineense. Ainda na Guiné-Bissau, pelo menos 3 pessoas foram detidas durante uma manifestação no passado domingo, Dia de África. Os jovens queriam sair às ruas de Bissau para se manifestar contra o que dizem ser as limitações das liberdades fundamentais e também os atropelos à Constituição no país. O Coordenador da Frente Popular, Armando Lona, denunciou a repressão sistemática e a tortura a que foram sujeitos estes detidos. Entretanto, os jovens foram libertados, depois de 48 horas na prisão.Em São Tomé e Príncipe, a Comunidade Económica dos Estados da África Central concluiu não haver “provas sérias e convincentes” da tentativa de golpe de Estado no país, em 2022. Em entrevista a Neidy Ribeiro, o analista político Olívio Diogo comenta o relatório, aponta possíveis manipulações políticas, e defende reformas profundas na justiça e nas Forças Armadas de STP para assegurar responsabilidade e justiça às vítimas.Este relatório, revelado no domingo pelo governo, alimenta o debate no arquipélago: a comunidade regional alegou não haver provas da existência de uma tentativa de golpe de Estado. O MLSTP, na oposição, através de Américo Barros, o seu presidente leu um comunicado nesta quinta-feira alegando que os acontecimentos de 25 de Novembro de 2022 que se traduziram em 4 mortos no quartel da capital, foram uma encenação e apela a que os responsáveis se coloquem à disposição da justiça.Por outro lado a ADI, partido no poder, por intermédio do seu porta-voz Alexandre Guadalupe leu também um comunicado nesta quinta-feira descartando qualquer responsabilidade no ocorrido e denunciou a suposta campanha contra o partido.Em Cabo Verde, o actual presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho, venceu as eleições diretas internas realizadas domingo com mais de 62% dos votos dos militantes, obtendo 7.770 votos e tornou-se o novo presidente do PAICV. Na sua declaração de vitória, Francisco Carvalho agradeceu a todos os militantes do partido, tanto aos que votaram na sua lista, como também àqueles que votaram nas listas concorrentes, prometendo trabalhar para unir o partidoAinda em Cabo Verde, a TACV - Cabo Verde Airlines retomou esta semana os voos internacionais cancelados devido à greve de cinco dias dos pilotos. Paralisação que terminou às zero horas de hoje, mas os pilotos estão a ser acusados de desobediência à requisição civil.E é o ponto final neste magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana. Até lá. Fique bem.
Saiba mais sobre a Motorola for Business pelo site:https://encr.pw/dXaANEste boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O 25 de abril visto a partir da embaixada no Brasil, onde Marcello Duarte Mathias estava colocado. O desalento de José Hermano Saraiva, último embaixador antes da revolução, e a gargalhada do sucessor, Vasco Futscher Pereira. A campanha contra o pai, que tinha sido ministro de Salazar. As abordagens e promessas da CIA para tentar recolher informações. A “burguesia particularmente ignorante” que “não entendeu nada em 1974”. A amargura de Marcello Caetano. Os exilados portugueses no Brasil. A entrada de Mário Soares no Ministério dos Negócios Estrangeiros. E o “milagre” do 25 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Muitas vezes, um segundo pode mudar a sua vida para sempre. Nosso papo essa semana é com Hadson Caldas, que em Novembro de 2023 sofreu um acidente de bicicleta que o deixou paraplégico. Enquanto muitos poderiam escolher o caminho de se lamentar, ele escolheu acreditar e lutar pela sua recuperação e também falar sobre o assunto, usando suas redes para fazer com que outras pessoas não deixassem de acreditar e lutar nunca. Confira o nosso papoPatrocinadoresFELT a bike dos loucos por velocidade e performance. JUNTE-SE AOS RÁPIDOS! #feltisfastWoom tem o melhor vestuário para todas as modalidades do triathlon, juntas ou separadas.
Nesta edição da Semana em África, o destaque foi dado nomeadamente à Republica Democrática do Congo e ao bailado diplomático para obter um cessar-fogo no leste do seu território onde os rebeldes do M23, apoiados pelas tropas ruandesas, tomaram o controlo de partes substanciais do Norte e do Sul Kivu. Na passada terça-feira, estavam previstas conversações directas entre o executivo congolês e representantes do M23 em Luanda, no âmbito da mediação do Presidente Angolano. Contudo, a poucas horas do encontro, os M23 cancelaram a sua participação. Paralelamente, no próprio dia em que deviam decorrer as negociações de Luanda, os Presidentes da RDC e do Ruanda mantiveram um encontro directo no Qatar, sobre o qual nada filtrou. Mantido secreto até ao fim, este frente-a-frente apanhou Angola de surpresa. Para além de expressar estranheza pelo facto de esta reunião ter sido organizada “sem consentimento” do mediador da crise no leste da RDC, Luanda lamentou, ainda, o facto de Félix Tshisekedi e Paul Kagamé terem negociado uma possível trégua fora da agenda da União Africana.Esta semana ficou igualmente marcada pela tomada de posse nesta sexta-feira da primeira mulher Presidente da Namíbia. Netumbo Nandi-Ndaitwah foi investida aos 72 anos, perante numerosos Presidentes e chefes do governo regionais, nomeadamente o Chefe de Estado de Angola, bem como o da África do Sul. A tomada de posse da nova Presidente, pilar da Swapo, partido da luta de libertação, coincidiu com a data do 35° aniversário da independência deste país outrora ocupado pela África do Sul.Paralelamente, no Sudão, estes últimos dias foram marcados por lutas particularmente renhidas. Nesta sexta-feira, o exército anunciou ter retomado o controlo do palácio presidencial em Cartum que estava nas mãos das Forças de Apoio Rápido há mais de dois anos, ou seja, praticamente desde o começo da guerra civil.Em Moçambique, esta semana teve novamente o selo da violência. Uma manifestação no passado dia 18 de Março na zona da Casa Branca, nas imediações da capital, foi reprimida pela polícia com o balanço de pelo menos um morto, o que gerou revolta no seio da população.Acusada uma vez mais de ter usado balas reais contra os manifestantes, a polícia disse ter actuado em conformidade com a lei. No mesmo sentido, o Ministério do Interior garantiu que no caso de agentes terem ultrapassado as suas prerrogativas, eles seriam sancionados. O Presidente da República, Daniel Chapo, por seu turno, disse na quinta-feira que os promotores das manifestações estavam "bem identificados".Também na actualidade moçambicana, o projecto de exploração de gás natural liquefeito da francesa TotalEnergies obteve um empréstimo de 4,7 mil milhões de Dólares do banco EXIM, agência oficial americana de crédito para a exportação. O projecto em causa, bloqueado desde 2021 devido aos ataques terroristas no norte de Moçambique, tem vindo a ser contestado não apenas devido aos efeitos nefastos sobre o meio ambiente, mas também devido aos abusos que segundo ONGs foram cometidos contra a população local pelas forças de segurança que protegem o recinto da TotalEnergies. Neste sentido, o anúncio deste empréstimo não deixou de ser denunciado por ambientalistas.Esta semana ficou igualmente marcada pela decisão americana de estabelecer uma lista de 43 países africanos cujos cidadãos vão sofrer restrições de entrada nos Estados Unidos. Entre os países que ainda têm hipótese de reverter a situação pelo diálogo com Washington no prazo de 60 dias, figuram Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. No caso deste último país, a chefe da diplomacia são-tomense, Ilza Amado Vaz, confirmou ter recebido pedidos de esclarecimentos americanos, embora não tivesse sido notificada oficialmente da inserção do arquipélago nessa lista. Também algo surpreendido com esta decisão americana, o Primeiro Ministro cabo-verdiano Ulisses Correia e Silva descartou, no entanto, eventuais motivos políticos.Noutro quadrante, na Guiné-Bissau, a Frente Popular e o Espaço de Concertação das Organizações da Sociedade Civil que junta cerca de 50 organizações não-governamentais dirigiram na segunda-feira uma carta ao Presidente Francês Emmanuel Macron em que o acusam de branquear o “regime ditatorial” do chefe de Estado da Guiné-Bissau, ao manter relações de proximidade e ao apoiar Umaro Sissoco Embaló a quem se referem como "ex-Presidente".Recorde-se que o chefe de Estado cumpriu cinco anos no poder no passado dia 27 de Fevereiro, facto pelo qual a oposição e ONG sustentam que segundo a Constituição ele já não é Presidente. Este último que alega terminar o seu mandato no dia 4 de Setembro, quinto aniversário da data em que o Supremo Tribunal o proclamou Presidente, marcou recentemente eleições gerais para 23 de Novembro de 2025.
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Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para mais um intervalo! E hoje temos o Príncipe Vidane, Peixe Aquático e Rick Brandão falando sobre o terceiro filme dessa trilogia maravilhosa do cinema: Sonic 3! E neste intervalo falamos com spoilers sobre tudo o que achamos do filme que trouxe Shadow pro universo cinematográfico do ouriço mais veloz que há! Debatemos a atuação brilhante de Jim Carrey, falamos sobre o humor desse filmaço e demos todas as nossas opiniões sobre o filme que está explodindo em plena época de natal! E não se esqueça de usar as Hashtags: #PEITODEMORCEGA Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Bluesky! @peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemaisCompre nossos produtos na Podcast Store! Temos camisetas, canecas, ímãs, pôsteres, bottons e ecobags disponíveis! 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Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 705! E hoje temos o Príncipe Vidane e Show do Vitinho num programa natalino! E neste programa debatemos sobre as movimentações do mercado da bola que está definindo como será o ano de 2025 no futebol brasileiro: Carille no Vasco, Oscar no São Paulo, Paulinho no Palmeiras, desejo do Cruzeiro por Sérgio Ramos, Pedro Caixinha no Santos, Flamengo buscando um substituto por Gabigol, além de muito mais! E não se esqueça de usar as Hashtags: #BOLADECABELO Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Bluesky! @peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemaisCompre nossos produtos na Podcast Store! Temos camisetas, canecas, ímãs, pôsteres, bottons e ecobags disponíveis! 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Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 704! E hoje temos o Príncipe Vidane e Maidana enaltecendo que o melhor do mundo é brasileiro. E neste programa falamos tudo sobre o The Best FIFA Football Awards 2024 que teve uma noite muito brasileira e premiou Thiago Maia, Gui Gandra, Gabi Portilho, Marta e terminou coroando Vinicius Jr como o melhor jogador de futebol do mundo! Também falamos sobre o Real Madrid que foi campeão mundial em cima do Pachuca, debatemos Ronaldo que mirou a presidência da CBF, além de muito mais! E não se esqueça de usar as Hashtags: #DEYVINHODACOMÉDIA Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Bluesky! @peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemaisCompre nossos produtos na Podcast Store! Temos camisetas, canecas, ímãs, pôsteres, bottons e ecobags disponíveis! 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Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 703! E hoje temos o Príncipe Vidane e Show do Vitinho botando fogo pela última vez em 2024. E neste programa falamos sobre o Botafogo que foi campeão do Brasileirão no domingo e eliminado precocemente do Mundial de Clubes ao ser humilhado na derrota para o Pachuca por 3 a 0. Também comentamos a rodada da Champions League, analisamos os resultados do brasileirão, discutimos o rebaixamento do Athletico-PR, além de muito mais! E não se esqueça de usar as Hashtags: #DINIZQUÂNTICO Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Bluesky! @peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemaisCompre nossos produtos na Podcast Store! Temos camisetas, canecas, ímãs, pôsteres, bottons e ecobags disponíveis! 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Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 702! E hoje temos o Príncipe Vidane e Show do Vitinho exaltando o glorioso desgraçado. E neste programa falamos sobre o Botafogo que foi campeão da Libertadores em cima do GaLOL num jogo heróico (pro Botafogo) em que se superou pra vencer jogando o tempo todo com um jogador a menos, numa tarde patética e vergonhosa do clube mineiro que não conseguiu fazer valer da superioridade numérica e do cenário absurdamente vantajoso que encontraram. Também falamos dos indicados do FIFA The Best Awards 2024, da reta final do Brasileirão, além de muito mais! E não se esqueça de usar as Hashtags: #ARTURBOLUDO Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Bluesky! @peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemaisCompre nossos produtos na Podcast Store! 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Mensagem do dia 24 de Novembro de 2024 por Ed René Kivitz Enquanto é tempo | Lançamento Campanha de Natal 2024 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
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Mensagem do dia 17 de Novembro de 2024 por Roseni Welmerink Guarda o seu coração | Provérbios 4:23 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
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Mensagem do dia 17 de Novembro de 2024 por Cláudio Manhães Esses filhos de Deus | Lucas 15 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab