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Na coluna em áudio do Fronteiras, mostramos que a história de Sean Penn vai muito além do cinema. O ator também é conhecido por se envolver diretamente em uma série de assuntos diplomáticos, com livre acesso ao poder – a ponto da Casa Branca já ter publicado uma nota oficial negando que ele fosse um espião do governo americano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Zelensky retorna a Kiev sem a declaração conjunta de apoio dos líderes do G7 que estava esperando, além da não realização da reunião com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que era esperada porque eles ainda não tiveram a chance de se retratar do último encontro na Casa Branca. E ainda:- Trump afirma que busca mais do que um cessar-fogo e quer o fim verdadeiro da ameaça iraniana- Irã avisa que, se houver ataque, todas as bases americanas na região estão na mira- Pelo menos 59 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas em novos disparos de tanques israelenses contra civis que aguardavam ajuda humanitária em Gaza- A ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, começou a cumprir prisão domiciliar no seu apartamento em Buenos Aires- Erro de cálculo da operadora da rede elétrica de Espanha foi o que provocou o grande apagão em abril Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Explosões voltaram a ecoar em Teerã na madrugada desta segunda-feira, enquanto mísseis iranianos atingiam a costa israelense, deixando ao menos 4 feridos. E ainda:- Israel justifica os ataques alegando que o Irã representava uma ameaça existencial para o Estado judeu- Netanyahu afirma que o Irã já tinha urânio enriquecido suficiente para produzir bombas atômicas em poucas semanas ou até mesmo em dias- Ayatollah Ali Khamenei diz que Israel “iniciou uma guerra” e o conflito tem aumentado com ataques de ambas as partes- Fontes da Casa Branca informaram que Israel teria um plano para abater Khamenei, mas Trump teria vetado a operação - Grandes potências adotam cautela para evitar um agravamento das tensões. China e Rússia condenam as ofensivas israelenses, enquanto França e Reino Unido reiteram apoio a Israel, mas mantendo distância para não se envolver diretamente Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Na tarde de 15 de junho de 2025, Israel e Irã trocaram intensas ofensivas: Teerã disparou mísseis e drones sobre cidades israelenses, atingindo áreas civis em Tamra, Bat Yam, Tel Aviv, Jerusalém e Rehovot, e deixando dezenas de mortos e muitos feridos. Do lado iraniano, o número de vítimas já ultrapassa 400, com centenas de feridos desde o início da Operação Rising Lion. Thiago de Aragão, analista político Diante desse clima de guerra que avança para o terceiro dia, Donald Trump assumiu o centro do palco internacional. O chefe da Casa Branca confirmou que sabia dos ataques israelenses, salientando que foi mantido informado, mas reiterou com firmeza que “os EUA não participaram diretamente” da ofensiva. Mais do que isso, vetou uma possível tentativa de assassinato do aiatolá Khamenei por Israel alegando que, até aquele momento, nenhum americano havia sido morto, e que um ataque tão extremo seria “escalada demais”. Mas a retórica de Trump permanece poderosa. O presidente norte-americano chamou as ofensivas de “excelentes”, e advertiu a República Islâmica que “poderemos acabar esse conflito sangrento” se os EUA ou seus cidadãos forem alvos. Em outra declaração, relembrou seu histórico de negociações, afirmando que Israel e Irã “logo farão um acordo”, num eco ao processo entre Índia e Paquistão. Não surpreende que seus aliados no Congresso estejam divididos. O líder republicano do Senado, John Thune, pediu respostas militares em caso de ataque a americanos. Em plena “Fox News Sunday”, ele afirmou que os EUA lançariam “toda sua força” se Teerã ousasse visar a América. Já o senador Rand Paul condenou qualquer intervenção, dizendo que “não é papel dos EUA entrar nessa guerra”. Essa tensão dentro do Partido Republicano é visível: parte do grupo defende apoio sem restrições a Israel, combinando retórica beligerante e reforço militar, enquanto a ala “America First”, alertada por Tucker Carlson, Marjorie Taylor Greene e Rand Paul, pressiona para que Trump não arraste os EUA para um conflito prolongado. E Trump? Ele segue em seu próprio labirinto estratégico. Retomou a campanha de “máxima pressão” sobre o Irã, com sanções fortes e envio de defesas antiaéreas à região. Tudo isso sem autorizar tropas terrestres nem ataques diretos. Pivô dessa atuação, vetou o assassinato de Khamenei, mas encorajou os israelenses a manter elevados ataques contra instalações nucleares e militares iranianas — ao mesmo tempo que sinalizou abertura a negociações indiretas. A pressão interna é intensa: Trump precisa manter seus apoiadores MAGA (Make America Great Again) satisfeitos, sem abrir mão de parecer firme em defesa de Israel. E isso enquanto a economia interna pode ser afetada por choques nos preços do petróleo, típicos de conflitos no Oriente Médio. As próximas 48 horas serão decisivas. Caso o Irã ataque bases ou cidadãos americanos, Trump já deixou claro que o país responderá com força total. Por outro lado, se persistir a escalada apenas entre Israel e Irã, ele aposta na desescalada diplomática — talvez no G7 — para evitar que os EUA sejam tragados num confronto maior. Mas o jogo é arriscado. Um míssil errado ou um ataque a interesses americanos pode jogar o país numa rota de guerra direta, exatamente o cenário que a ala isolacionista teme. E Trump, com sua combinação de bravata, veto calculado e diplomacia relâmpago, está novamente no comando de um equilíbrio frágil, um fino limite entre contenção e confronto.
EUA colaboraram em "manobra de engano" ao Irão? Bruno Cardoso Reis considera certo: a promessa de Trump não se está a concretizar. Dúvidas houvesse, a estratégia negocial da Casa Branca é "péssima".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Casa Branca respondeu às manifestações com o envio de militares. A Califórnia vê a medida como uma ingerência federal. Tumultos vs Constituição. José Carlos Duarte, jornalista, é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Donald Trump e Elon Musk estão de costas voltadas e o mundo assiste a uma zanga entre o homem mais poderoso do mundo e o homem mais rico de mundo sem saber como tudo isto vai acabar. O perigo potencial é imenso, mas o planeta ainda olha para este conflito como se estivesse a assistir a uma luta de vilões. Para uma análise mais cuidada, conversamos neste episódio com o comentador da SIC João Maria Jonet, especialista em política norte-americana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Donald Trump discutiu nas redes sociais com Elon Musk, que deixou recentemente o governo americano, onde atuou no Departamento de Eficiência Governamental (DOGE). Musk tem acusado a gestão Trump de aumentar o déficit fiscal, ao afirmar que "projetos de lei de gastos gigantescos estão levando a América à falência”.Do Salão Oval da Casa Branca, Trump reagiu aos comentários de seu antigo aliado. Segundo o presidente americano, a posição de Musk se deve à proposta de eliminação dos créditos fiscais ao consumidor para veículos elétricos. Em meio à troca de farpas, Trump ameaçou cortar os "subsídios e contratos governamentais" de Musk. O bilionário afirmou que Trump está mentindo e deu sequência à briga, ao dizer que o presidente americano está nos arquivos do investidor americano Jeffrey Epstein, acusado de manter uma rede de exploração sexual envolvendo dezenas de menores. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Episódio postado em 06 de junho de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a fuga de Carla Zambelli, que tenta se vender como perseguida política após ser condenada pelo STF. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também discutem o desgaste de Fernando Haddad após o recuo no decreto do IOF — a crise virou acordo informal com o Congresso, mas expôs o isolamento do ministro da Fazenda. E no terceiro bloco, o fim da aliança entre Trump e Elon Musk. O bilionário rompeu com o ex-presidente após perder benefícios e criticar o pacote econômico da Casa Branca. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:20 2º bloco: 20:18 3º bloco: 36:01 Kinder Ovo: 50:10 Correio Elegante: 51:47 Créditos: 55:49 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft64 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
No norte de Angola, PRA-JA atrai e soma militantes de outros partidos. Chanceler alemão, Friedrich Merz, reúne-se com Donald Trump em Washington. Na ONU, EUA vetam resolução que exigia um cessar-fogo em Gaza e o levantamento de todas as restrições à entrada de ajuda humanitária.
Chanceler alemão e Donald Trump reunem-se na Casa Branca para falar da guerra na Ucrânia e das tarifas. Sociedade civil moçambicana critica as ofertas da governadora de Gaza ao Presidente da República. Por que é que muitos cidadãos abandonam a Guiné-Bissau?
Segundo a Casa Branca, a decisão tem foco na segurança nacional e no combate a ameaças terroristas. 12 países, como Afeganistão, Irã, Iêmen e Somália, terão a entrada completamente bloqueada. E mais:- Principal foco da passagem de Lula por Paris será o acordo entre Mercosul-União Europeia- Líder norte-coreano Kim Jong Un prometeu apoio total aos russos na guerra contra a Ucrânia e em outros temas internacionais- Governo peruano decide reduzir a área protegida em torno das Linhas de Nazca, que passam de 5.600 para 3.200quilômetros quadrados protegidos - Mais de um milhão de muçulmanos iniciaram o Hajj, a peregrinação obrigatória a Meca, que reúne fiéis de todo o mundo na Arábia Saudita até segunda-feira, com previsão de temperaturas acima de 40 graus- Três bombas da Segunda Guerra Mundial encontradas no oeste da Alemanha forçaram 20 mil pessoas a se retirar da cidade de ColôniaNotícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Donald Trump está de volta à Casa Branca e, amparado pela extrema-direita, transformou a própria história dos Estados Unidos num front político: corta verbas de universidades, apaga páginas oficiais, ameaça o complexo de museus Smithsonian e invoca os “pais fundadores” sempre que deseja legitimar políticas excludentes. Para dissecar essa ofensiva contra a memória nacional, Tatiana Teixeira (OPEU) e Andressa Mendes (Programa Santiago Dantas / OPEU) recebem a historiadora Mary Anne Junqueira (USP). No bloco de encerramento, Giovana Bracali (PUC-Rio) recapitula a semana fervilhante em Washington: a suspensão judicial do “tarifaço”, a saída explosiva de Elon Musk do governo e a cruzada de Trump contra vistos de estudantes estrangeiros. The post A batalha pela memória nos Estados Unidos appeared first on Chutando a Escada.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (02/06/2025): Um dia antes de nova rodada de negociações de cessar-fogo, marcada para hoje na Turquia, a Ucrânia lançou um ataque de grandes proporções dentro da Rússia. Pelo menos 41 aviões militares foram atingidos – os prejuízos foram estimados em US$ 7 bilhões (cerca de R$ 40 bilhões). Trata-se da maior operação em território russo desde o início da guerra, em fevereiro de 2022. A ação, segundo um militar ucraniano, levou mais de um ano e meio para ser executada e teria sido supervisionada pessoalmente pelo presidente Volodmir Zelenski. Ao mesmo tempo, os russos atacaram uma base de treinamento militar ucraniana, deixando 12 soldados mortos e outros 60 feridos. Antes, a Rússia deflagrou o que Kiev chamou de “maior operação aérea noturna” desde o início do conflito, com o uso de 472 drones e sete mísseis. E mais: Economia: Marcas chinesas de eletrônicos aceleram investimentos no País Política: Lula critica Trump por ameaça contra Moraes e quer blindagem para o STF Internacional: Ataque israelense perto de ponto de ajuda humanitária mata 31 Metrópole: Projeto capacita agentes para identificar sinais de cooptação de meninos e meninas no RS Caderno 2: Concessão da Estrada de Ferro Campos do Jordão à iniciativa privada está em consulta públicaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
(00:00:00) Xadrez Verbal #421 Elon Must Leave (00:05:10) Giro de Notícias #01 Trouxemos uma conversa com a jornalista palestina Aida Touma-Suleiman, que também é parlamentar em Israel, além de observamos os últimos movimentos das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio.No mais, fizemos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana com eleições no Suriname e Venezuela.Por fim, demos uma volta pela bacia do Pacífico, com destaque para a saída do "first buddy" Elon Musk da Casa Branca.Aprenda tecnologia com a Alura e aproveite nosso desconto: http://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (30/05/2025): A equipe econômica trabalha com a proposta de manter as novas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) neste ano e negociar medidas alternativas apenas para 2026. Essa opção foi levantada tanto em reuniões com representantes do setor privado quanto no encontro do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), na quarta-feira. Motta afirmou ontem que, nessa reunião, “ficou combinado” que o governo terá dez dias para apresentar ao Congresso um “plano alternativo” ao aumento do IOF. Na visão de Motta, tal plano deve ser duradouro e “evitar gambiarras tributárias só para aumentar a arrecadação, prejudicando o País”. Motta pediu a presença do presidente Lula nas discussões. E mais: Economia: Tarifaço de Trump vira guerra judicial nos EUA Política: Bolsonaro quis saber se era possível contestar eleições, afirma ex-AGU Internacional: Netanyahu aceita trégua dos EUA; Hamas exige alteração da proposta Metrópole: Emendas ao licenciamento afrouxam preservação, diz frente ambientalista Esportes: João Fonseca se emociona após nova vitória em ParisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Medida da Corte de Apelações anula decisão anterior de umtribunal independente de Nova York que forçava a Casa Branca a suspender as tarifas que foram consideradas ilegais. E ainda:- Israel aceita proposta americana de cessar-fogo em Gazaque prevê uma trégua de 60 dias, com troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos e entrada de ajuda humanitária no território. Porém, Hamas rejeita a proposta- Enquanto avança em frentes de batalha na Ucrânia, especialmente em Sumy e Donetsk, Rússia voltará à mesa de negociações com a Ucrânia na próxima segunda-feira, na Turquia- Rede americana ABC destacou que a febre brasileira das mães reborns tem causado fascínio online e debates políticos. Já a France 24 destacou que a demanda por essas réplicas de bebês disparou no Brasil nos últimos anos Ouça Monstro Bom no Spotify Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Revés do governo americano melhora perspectiva para comércio global e impulsiona commodities, apesar de persistirem riscos de reação da Casa Branca.
Revés do governo americano melhora perspectiva para comércio global e impulsiona commodities, apesar de persistirem riscos de reação da Casa Branca.
Um título pelo qual Putin e Trump parecem estar a lutar. Irá a Casa Branca deixar-se guiar por Moscovo? O "grande problema", sublinha Bruno Cardoso Reis, é a estratégia dos EUA não estar a funcionar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Filipe Mendonça volta a conversar com o pesquisador Rodrigo Duque Estrada Campos, pós-doutorando em Ciência Política na Universidade de York (Reino Unido), agora focando na simbiose entre evangélicos e forças policiais e nas suas implicações para o avanço da extrema-direita no Brasil. O episódio termina com a participação de Débora Binatti, pesquisadora do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU), que analisa os desdobramentos mais recentes da política norte-americana: a ameaça de tarifas de 50 % de Trump 2.0 contra a União Europeia, o “caso Harvard” envolvendo a tentativa de barrar estudantes estrangeiros e o endurecimento geral da agenda comercial da Casa Branca. The post Pastores no coração da tropa appeared first on Chutando a Escada.
Francisco Pereira Coutinho reflete sobre a posição da Casa Branca face à guerra na Ucrânia: afinal, os sentimentos de Trump em relação à Rússia não têm expressão na política norte-americana. Porquê?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A visita polêmica do presidente da África do Sul nos EUA. Ibrahim Traoré na Rússia. João Lourenço no Brasil. E um Giro completo na África.APOIE O PDL no PIX: contatopontadelanca@gmail.comApresentação: Marcus Carvalho e Luis Fernando Filho Participações: Camila Zambo e Cesar Augusto Chidozie Quadro: Márcio Paulo Edição: Luis Fernando FilhoCapa: Camila ZamboASSINE nossos planos no APOIA-SE (cartão ou boleto): https://apoia.se/pontalancapdlCANAL DE NOTÍCIAS: https://whatsapp.com/channel/0029VaNRzpwKbYME2An9zK1y#AfricadoSul #EUA #Geopolítica
Brasil lidera ranking global de perda de florestas tropicais primárias em 2024. CNJ afasta juíza que impediu aborto legal de adolescente estuprada em Goiás. Trump constrange presidente sul-africano na Casa Branca. Comissão do Senado aprova PEC para fim da reeleição, mas nada muda ainda. Exposição retrata sonoridade e riqueza da música sertaneja. Limite de 1,5°C na temperatura global não impede mais derretimento de geleiras. E nas telonas dos cinemas têm tributo emocionante, ação de tirar o fôlego e fofura da Disney. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-comandante da Aeronáutica, Carlos de Almeida Batista Júnior, depôs à Primeira Turma do STF. Ele confirmou que Jair Bolsonaro tratou de um plano para permanecer no poder e que o então chefe do Exército disse que teria que prender Bolsonaro se ele seguisse com a tentativa de golpe. O governo dos Estados Unidos aceitou que o Catar doasse, como presente, um avião presidencial. Isso gerou um novo constrangimento na Casa Branca. Diante do presidente Cyril Ramaphosa, Donald Trump mentiu e acusou a África do Sul de genocídio branco. O Papa pressionou Israel por mais ajuda humanitária em Gaza. Nossos repórteres mostraram que o INSS ignorou normas internas e autorizou o uso de sistemas paralelos de descontos em massa em aposentadorias e pensões.
Trump confronta Ramaphosa na Casa Branca com falsas alegações de genocídio1ad029eb-8236-
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (13/05/2025): Um acordo para reduzir temporariamente a maioria das tarifas recíprocas no comércio entre os dois países foi anunciado ontem por Estados Unidos e China, que acertaram uma trégua de 90 dias na guerra comercial. Os EUA vão reduzir a tarifa sobre as importações chinesas de 145% para 30%, enquanto a China diminuirá a taxação dos produtos americanos de 125% para 10%. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que as tarifas suspensas eram equivalentes a um “embargo” e nenhum dos dois lados quer uma “dissociação”. Para o presidente Donald Trump, as negociações devem se concentrar agora na “abertura” da China às empresas americanas. Pequim instou a Casa Branca a “retificar completamente o erro das tarifas unilaterais”. E mais: Economia: Empresas chinesas prometem investimentos de R$ 27 bilhões no Brasil Metrópole: Homicídios caem no País, mas há alta em 9 Estados; são 5 mortes/hora Política: PT tem mais poder no 3º mandato de Lula do que nos anteriores Esportes: CBF traz Ancelotti para tentar resgatar confiança da seleção See omnystudio.com/listener for privacy information.
Houve quem tivesse tido um calafrio. A notícia de que o colégio cardinalício escolheu um norte-americano para suceder a Francisco ocorreu no final da semana em que a página oficial da Casa Branca publicou uma imagem de Donald Trump como Papa. Afinal era fumo (branco) sem fogo. Robert Prevost, daqui em diante Leão XIV, até já publicou nas redes sociais palavras pouco meigas acerca de J.D. Vance. Enquanto isso, a imigração e a lei da greve entraram na campanha eleitoral por iniciativa da AD e sob forte contestação da esquerda. Montenegro e Gouveia e Melo foram desautorizados judicialmente, em dois processos que perderam. Enquanto no mundo, em pano de fundo, está em curso um crime contra a humanidade quase em surdina: Israel acelerou a ocupação militar da Faixa de Gaza e mantém um cerco que está a matar palestinianos à fome. O novo Papa tem muito por quem rezar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Num momento em que a Casa Branca anda por caminhos pouco católicos, pode ser um sinal. Leão XIV chega com o carimbo da continuidade do pontificado do Papa Francisco. A expectativa está elevada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (6): Presidente Lula chama ministros e presidente do INSS para discutir ressarcimento a vítimas de descontos indevidos. STF torna réus sete acusados de espalhar notícias falsas em tentativa de golpe de Estado. Brasil sobe cinco posições em ranking da ONU que avalia expectativa de vida, renda e escolaridade. Em visita à Casa Branca, primeiro-ministro do Canadá diz que país não está à venda, e Trump reage com provocação. Cientistas alertam para fungo que pode se espalhar com aquecimento global e causar milhões de mortes. Motorista que atropelou vigilante e fugiu sem prestar socorro é preso em São Paulo. Habilitação está cassada desde 2021. No futebol, Red Bull Bragantino encosta no líder Palmeiras e empurra o Flamengo para a terceira colocação.
Orlando Samões explica a urgência de a Casa Branca rever as alianças, numa altura em que a tentativa norte-americana de mediar a paz se tem mostrado, cada vez mais, contraproducente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
‘Já’ passaram 100 dias ou ‘só’ passaram 100 dias desde que Donald Trump regressou à presidência dos Estados Unidos? A resposta a esta pergunta pode variar consoante o grau de simpatia ou de tolerância que cada um tem pelo programa e pelo estilo do político radical e populista norte-americano. Para o bem ou para o mal, serão, ainda assim, poucos os que não assumem que as mudanças impostas pelo Presidente dos EUA na ordem mundial liberal que Washington (ainda) lidera estão a ter um grau de disrupção que não se via há quase 100 anos. Num programa especial do podcast Diplomatas (e do Fogo e Fúria, que pode ouvir aqui), gravado ao vivo no auditório do PÚBLICO, em Lisboa, a jornalista Teresa de Sousa e o investigador Carlos Gaspar analisaram os primeiros 100 dias da Administração Trump 2.0. A conversa tocou no seu impacto na relação transatlântica, na competição com a China, na guerra na Ucrânia, na “guerra comercial”, no Partido Republicano e no conflito declarado pela Casa Branca às universidades, aos tribunais e aos media dos EUA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Crise com imigrantes, ameaça de anexar o Canadá, saída da OMS, ofensiva contra universidades, declarações polêmicas sobre a Faixa de Gaza e a Ucrânia... A lista de ações nos 100 primeiros dias deste segundo mandato de Trump inclui brigas públicas, a abertura de uma guerra comercial contra os principais parceiros dos EUA e a desorganização de alianças históricas. Cem dias depois de sua volta à Casa Branca, pesquisa divulgada nos últimos dias pelo jornal The Washington Post, pela ABC News e pelo instituto Ipsos apontou que 55% da população desaprova seu governo. É o pior índice em 80 anos para um presidente nos 100 primeiros dias de mandato. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Felippe Coaglio, correspondente da Globo nos EUA. Ele fala direto de Iowa, estado que deu larga vitória a Trump e um dos pilares do agronegócio americano. Felipe relata o que escutou de fazendeiros sobre a guerra tarifária do presidente dos EUA: “há um clima de incerteza e estão penando com mão-de-obra", diz, ao citar a política anti-imigração do atual governo. Depois, Natuza recebe Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV, pesquisador da Universidade Harvard e do Carnegie Endowment. Oliver analisa quais foram as transformações profundas, dentro e fora dos EUA, que Trump colocou em curso em seus 100 primeiros dias na presidência. Para ele, a democracia americana enfrenta “a maior ameaça e o maior desafio” em mais de um século.
Em Moçambique, assinalam-se amanhã 100 dias de governação de Daniel Chapo, marcados por greves, promessas adiadas e dívidas por pagar. Novo relatório da Amnistia Internacional denuncia que Moçambique e Angola tiveram graves violações dos direitos humanos em 2024. Analisamos os 100 dias de Donald Trump na líderança da Casa Branca.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (18/04/2025): A decisão do decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, de suspender todas as ações em curso no País que envolvem a questão da pejotização tem como pano de fundo o aumento exponencial do número de reclamações a decisões da Justiça do Trabalho e um acordo firmado entre o STF e o Tribunal Superior do Trabalho (TST) para pacificar os embates, mas que acabou não surtindo os efeitos esperados. Em geral, essas ações apontam que a Justiça especializada estaria se desviando do cumprimento da reforma trabalhista. Nos últimos oito anos, houve crescimento regular, com exceção de 2021, no número de reclamações. Esse tipo de ação permite ao STF derrubar decisões ou atos administrativos de outras instâncias e de diferentes ramos do Poder Judiciário que violem súmulas vinculantes e precedentes. E mais: Política: Decisão de Moraes sobre extradição abre debate sobre lei da reciprocidade Economia: Trump ‘exige’ corte de juros e ataca Powell Metrópole: Menos de 20% vivem em ruas com calçadas livres de obstáculos’ Esporte: Corinthians demite Ramón Díaz três semanas após ser campeão paulistaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste programa, Breno Altman mergulha em um dos temas mais urgentes da geopolítica atual: a disputa entre China e Estados Unidos no cenário eleitoral americano. Com a possibilidade de Donald Trump retornar à Casa Branca em 2024, como Pequim está se preparando? Quais são as estratégias chinesas para enfrentar (ou negociar) com um governo Trump?
Confira na edição do Jornal da Record desta quarta (16): Casa Branca refaz as contas e diz que tarifas a produtos chineses podem chegar a 245%. Flamengo decide manter Bruno Henrique em campo mesmo depois da investigação sobre suposto esquema de apostas. Anvisa decide que receita médica para caneta emagrecedora deve ser retida na hora da compra. Veja como clínicas de bronzeamento seguem funcionando mesmo com a proibição.
Assim que voltou à Casa Branca para seu segundo mandato, Donald Trump nomeou como secretário de saúde Robert F. Kennedy Jr., um defensor de teorias da conspiração e cético das vacinas. No final de março, o governo dos EUA anunciou uma reestruturação na área: 10 mil funcionários do Departamento de Saúde devem ser cortados. O corte não se limita ao número de funcionários, mas também afeta bancos de dados, pesquisas e financiamentos de projetos mundo afora. E inclui o desmantelamento da USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional), principal órgão do governo americano responsável pela assistência de projetos humanitários ao redor do planeta. Em fevereiro, foram cancelados 90% dos contratos pelos quais a USAID financiava organizações que atuam em mais de 120 países, principalmente na África — o caso está na Justiça. Para falar sobre como esse desmonte afeta os Estados Unidos, mas tem um efeito dominó que respinga em todo o mundo, Alan Severiano conversa com Denise Garrett, médica infectologista e epidemiologista. Denise fala direto dos EUA e explica as consequências desse desmonte. Com mais de 30 anos de experiência em saúde pública, sendo duas décadas no CD C, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, ela avalia o risco de o país sofrer uma “fuga de cérebros” e os efeitos para toda a população mundial.
O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 15, fala sobre a apresentação pelo líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante, do requerimento de urgência para o projeto de lei que concede anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023.Além disso, o jornal aborda a reunião do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o deEl Salvador, Nayib Bukele, na Casa Branca, e o sucesso do filme de Minecraft nas bilheterias.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
#3em1Agro, confira os destaques desta terça-feira (15/04/25):➡️ Casa Branca diz Trump está aberto para acordo com a China; entenda!➡️ China avança em transação digital do RMB para diminuir dependência do dólar. ➡️ Margem do produtor de soja em 25/26 deve cair quase R$ 1.000/hectare.
Em Moçambique, o Presidente Daniel Chapo pede o contributo de todos na pacificação do país. Na provincia moçambicana da Zambézia, a falta de qualidade das obras de construção de infraestruturas sociais preocupa a Associação dos Empreiteiros. Analisamos a possibilidade de Donald Trump candidatar-se a um terceiro mandato na Casa Branca. Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Os pais de adolescentes já andavam alarmados com a série “Adolescência”, da Netflix. Uma violação em Loures, com as imagens partilhadas na internet pelos rapazes que cometeram o crime, trouxe para a ordem do dia o debate sobre o uso de telemóveis e sobre as redes sociais. Com eleições à porta, o governo de gestão foi fazer um comíc…, perdão, uma reunião do Conselho de Ministros ao Porto. Onde? No Mercado do Bolhão. Com banho de multidão e tudo. Enquanto a campanha eleitoral entre frutas e hortaliça já está em marcha há quem insista em falar de ética. Mas como disse em tempos uma célebre vedeta televis…, perdão, filósofa: “quem tem ética, passa fome.” Em França, Marine Le Pen foi condenada, vai ter uma pulseira nova e não poderá candidatar-se ao Eliseu. Mas não se ficou: compara-se ao dissidente russo morto Alexei Navalny. Morto por quem? Pelo amigo e financiador de Marine, Vladimir Putin. E que dizer das tarifas de Trump? As bolsas de valores já começaram a pronunciar-se. O adolescente mimado que ocupa a Casa Branca está em roda livre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para o presidente dos Estados Unidos, o 2 de abril de 2025 entrou para a história como o "Dia da Libertação" — a revista britânica "The Economist" usou o termo "Dia da Ruína". Sob aplausos na Casa Branca, Donald Trump deu detalhes de um tarifaço ventilado desde a campanha eleitoral e anunciado a conta-gotas nos primeiros meses de mandato. A taxa mínima sobre produtos importados será de 10%, com alíquotas maiores para alguns países que, segundo ele, cobram mais do que é produzido nos Estado Unidos. O Brasil se enquadrou na tarifa mínima, o que pode abrir oportunidades para o país, como explica Assis Moreira em conversa com Natuza Nery neste episódio. Correspondente do jornal Valor em Genebra desde 2005, Assis analisa como as medidas de Trump afetam a União Europeia, a China e outros mercados. E detalha de que maneira o tarifaço inaugura uma nova ordem mundial no comércio entre países. Depois, Natuza Nery conversa com o embaixador Mauricio Carvalho Lyrio, Secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty e negociador do Brasil para G20 e BRICS. É ele quem fala quais são as dificuldades atuais para chegar a acordos com os EUA sob o governo de Donald Trump.
Na última semana, uma atualização do ChatGPT fez a internet mergulhar em uma enxurrada de imagens “ghiblificadas”. Selfies, memes, fotos de casamento e até políticos foram transformados com a estética inconfundível dos filmes do Studio Ghibli. Mas a brincadeira viral logo esbarrou em uma questão mais séria: o que acontece quando um estúdio que celebra o artesanal vira filtro de inteligência artificial? Neste episódio, Carlos Merigo, Ana Freitas, Oga Mendonça e Alexandre Maron exploram as várias camadas dessa polêmica — desde os limites entre homenagem e apropriação até os debates sobre autoria, direitos autorais, ética e política no uso de IA generativa. A conversa também passa pela tensão entre produtividade e criatividade, a saturação simbólica causada pela replicação em massa e o uso da estética como linguagem de poder — incluindo o controverso uso do estilo Ghibli pela Casa Branca. E, claro, respondemos à pergunta que muitos ouvintes fizeram: o Braincast tá passando pano pra IA? 05:32 - Pauta01:07:43 - QEAB -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios! https://www.youtube.com/channel/UCGNd... --
Houve quem desse baile e houve quem levasse baile. Mas a pergunta que todos fazem é esta: dançará o país a compasso com a música do bailinho da Madeira? O primeiro-ministro quer ver um cartaz retirado de circulação. E pode? O PCP prometeu accionar meios legais contra a RTP por causa de uma entrevista monotemática. E pode? No Bloco de Esquerda a idade volta a ser um posto. Os fundadores vão regressar ao activo nas eleições de 18 de Maio. Como o mundo, reguila, não pára de nos surpreender, uma história que até parece mentira mas é verdade: os mais altos responsáveis da Casa Branca convidaram inadvertidamente um jornalista para o grupo, numa rede social, em que estavam a discutir os planos para bombardear o Iémen. Hilary Clinton resumiu tudo numa frase curta: “This is just dumb” (isto é simplesmente estúpido). Talvez seja também perigoso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia, do ditador Vladimir Putin,de ter violado o acordo de cessar-fogo parcial anunciado pelos Estados Unidos nesta terça, 18.Zelensky conversou com Trump sobre o acordo e a nova rodada de negociações com Moscou que começa domingo, em Jeddah, na Arábia Saudita.A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, prometeu que os Estados Unidos reforçarão a defesa aérea ucraniana.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversou nesta terça-feira, 18, com o ditadorda Rússia, Vladmir Putin, sobre a invasão russa à Ucrânia. Segundo a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, Trump e Putin concordaram com umcessar-fogo voltado para os setores de energia e infraestrutura. Na rede social X, o ex-campeão de Xadrez e opositor de Putin, Garry Kasparov, afirmou quePutin conseguiu o que queria.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Depois de ser humilhado por Donald Trump dentro da Casa Branca, o presidente Volodymyr Zelensky afirmou na terça-feira (4) estar pronto para trabalhar junto com o americano para buscar “paz duradoura”. No mesmo dia, Trump fez seu primeiro discurso do atual mandato diante do Congresso dos EUA, e disse estar trabalhando incansavelmente para colocar fim ao conflito iniciado com a invasão russa, em fevereiro de 2022. Para explicar quais os interesses de Trump na Ucrânia - e por que o presidente dos EUA parece estar alinhado com a Rússia, Natuza Nery conversa com os jornalistas Guga Chacra e Fabricio Vitorino. Guga, que é comentarista da Globo, da GloboNews e colunista do jornal O Globo, analisa o que está por trás das declarações de Trump e como o reposicionamento dos EUA em relação à geopolítica beneficia países como Índia e Arábia Saudita. Mestre em cultura russa pela USP e doutorando em Relações Internacionais pela UFSC, Fabricio Vitorino avalia o quão próximo de um cessar-fogo estão a Rússia e a Ucrânia. Ele relembra também como a ofensiva russa em relação aos ucranianos dialoga com a ideia da “Grande Rússia”, segundo a qual o povo ucraniano não existe e cabe à Rússia ser uma potência conquistadora e libertadora de territórios.