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Convidado
Foi uma campanha eleitoral “pobre” e “decepcionante” em Portugal segundo Lúzia Moniz

Convidado

Play Episode Listen Later May 16, 2025 10:28


50 anos depois das primeiras eleições livres, os portugueses voltam às urnas no próximo domingo para escolherem quem querem no Parlamento. Nestas eleições legislativas antecipadas os líderes dos oito partidos com assento parlamentar são os mesmos de há um ano atrás mas, apesar da inexistência de mudanças políticas significativas, um facto é que o voto em liberdade continua a ser essencial para que os portugueses se manifestem.O período de campanha eleitoral termina esta sexta-feira e, sendo o voto a arma do povo, será que esta campanha contribuiu para o esclarecimento dos eleitores?A RFI ouviu a opinião de Luzia Moniz. A socióloga, jornalista e ativista angolana considera que a campanha eleitoral foi “decepcionante”, deixou de fora “temas centrais”."Eu tenho um olhar decepcionante. Primeiro, eu esperava mais da campanha e acontece que a campanha está centrada em questões laterais, alguns fait-divers. É verdade que as eleições são convocadas como uma forma de aferir a ética ou não do ainda primeiro-ministro, mas eu pensava, por exemplo, que a educação fosse um tema central nessa campanha. Campanha é pobre e não aborda uma questão essencial que é a educação. No momento em que nós estamos quase no final do ano letivo e há milhares, centenas de milhares, de alunos sem professores, pelo menos a uma disciplina. Agora, como é que perante um drama desse tamanho, que é um drama que atinge toda a sociedade, as famílias, os miúdos, os menos miúdos, porque os miúdos têm pais, os professores têm filhos, atinge toda a sociedade, essa questão não entrou na campanha. A educação está ausente do discurso político, do discurso de campanha.Outra questão também que está ausente é a questão internacional, a questão europeia. Não existe Portugal fora do contexto internacional. Não é possível hoje Portugal equacionar a construção do país, o desenvolvimento de políticas inclusivas num país sem ter em conta o contexto internacional. Nós temos Trump nos Estados Unidos, que declarou uma guerra comercial ao mundo, e em todo o programa, toda a ação de campanha dos partidos, todos, da esquerda à direita, essa questão não é abordada.Outra questão que também devia estar no centro da campanha é a questão que tem a ver com o projeto de defesa comum europeu. Nós vimos que Trump entrou a matar e nessa sua entrada de leão a primeira vítima foi a Europa. A Europa foi, como eu costumo dizer, qualquerizada pelos Estados Unidos. Aquele que tem sido o aliado histórico dos Estados Unidos. De repente, Trump chega à Casa Branca e qualqueriza a Europa. E a Europa ficou, nos primeiros tempos, hesitante porque não tinha um plano, apesar de Trump ter avisado, ao longo da sua campanha, o que ia fazer. Porque o Trump não está a fazer nada que nos surpreenda desse ponto de vista. A Europa é que não tomou as medidas certas para, eu não digo resolver, mas atenuar o efeito do embate. Não fez isso. Esta é uma questão que também está ausente da campanha. E creio, pelas mesmas razões, está ausente a questão da educação, porque os dois partidos do arco da governação, o PSD e o PS, têm as suas responsabilidades nessa questão.Mas há uma questão também ausente nessa campanha, que é a questão da igualdade racial. Isto não é um problema de somenos, nenhum dos partidos, nem a esquerda, nem a direita, aborda essa questão e tinham muitas razões para trazer esse problema. Porque tivemos há bem pouco tempo o assassinato do Odair Muniz, um jovem cabo-verdiano, que foi assassinado pela polícia sem nenhuma razão e justificação. Aliás, os autores do crime ainda não foram constituídos arguidos, mas já há um inquérito que os responsabiliza. Perante isto, é preciso que os partidos que não estão na extrema-direita, por exemplo, coloquem freio a isto. Porque uma sociedade com desigualdade racial é uma sociedade com dificuldade de cumprir a democracia. Não há democracia com desigualdade, seja ela qual for, e a desigualdade racial é isso, é um empecilho ao cumprimento da democracia. É verdade que nós vamos notando, por exemplo, a forma como a questão da imigração está a ser discutida nessa campanha, tem por mote o posicionamento da extrema-direita.Eu tenho mesmo muita pena que até a esquerda, não toda a esquerda, mas estou a pensar numa esquerda como Partido Socialista, de certa forma, vai atrás daquilo que é a agenda da extrema-direita, o posicionamento da extrema-direita em relação à questão da imigração. E o PSD, já não se fala, claramente aproveitou o tema para ganhar votos, para retirar votos à extrema-direita".RFI: Há uma verdadeira preocupação da sociedade portuguesa ou está a ser exacerbado o peso dos imigrantes?Lúzia Moniz: "Eu acho que está a ser exacerbado. Porque nós temos que olhar o que é que a extrema-direita em Portugal representa em termos de votos. Nas últimas eleições teve 18%. Quer dizer que há mais de 80% do eleitorado português que não quer aquela linha política. Então, o que era preciso é que os partidos que não são do extremo, mas hoje é muito difícil olhar para o PSD, para o partido com o título de social-democrático, e não ver ali um extremismo ou uma tendência para aderir à agenda da extrema-direita. É visível, sobretudo nessa questão dos imigrantes, mas também nas questões económicas. Também há ali um radicalismo, que me faz lembrar um pouco o Milei da Argentina. Eu estou com algum medo que depois das eleições nós não tenhamos aqui em Portugal um Milei dois. Já nos basta ter um Milei e um Trump daquele lado da América, e já temos um Orbán aqui na Hungria.Termos um Milei dois aqui em Portugal será uma catástrofe do ponto de vista social, até porque nós estamos a falar de um país que na Europa é um país considerado pobre. Portugal não faz parte das grandes economias europeias e, como tal, um país desta natureza tem de ter um Estado Social forte.Portugal hoje tem, mais ou menos, dois milhões de pobres. Se não fosse esse Estado Social, nós teríamos uma população com quase 50% de pobres. É preciso olhar para estas questões do ponto de vista da justiça social. E eu não sinto isso nos programas. Eu li os programas. Eu não vejo esta preocupação do ponto de vista da justiça social de priorizar e priorizar e priorizar aqueles que estão na base da pirâmide social. Porque só assim é que se constrói uma sociedade de igualdade".RFI: Como mulher africana, sentiu-se representada durante esta campanha?Luzia Moniz: "Não! Nem nessa campanha, nem nos espaços de poder.Nós vivemos numa sociedade que é estruturalmente racista. Esse racismo estrutural nós temos, inclusive, dentro dos partidos. Provavelmente como está naturalizado isso, eles nem sequer se apercebem, dentro do partido, esse racismo estrutural. Nós não encontramos, por exemplo, em nenhum desses partidos do poder, estou a falar do PSD ou do PS, e dos outros partidos também, nas suas lideranças, não há negros. Não é porque não haja negros, porque eu conheço muitos negros (dentro dos partidos).Eu não sou militante de coisa nenhuma, eu sou militante das causas em que acredito e não de partidos e instituições como tal. Mas eu tenho amigos, tenho pessoas das minhas relações que fazem parte desses partidos, pessoas com bons currículos políticos, mas eles não têm a visibilidade. Não têm nos seus partidos, o que lhes impede de ter visibilidade nos grandes mídias. Estou a falar, por exemplo, da televisão. O que é política? Essencialmente é comunicação e é visibilidade. É muito difícil alguém ter uma ascensão política se não passa nos mídias de referência como as televisões. E se não tem visibilidade, não existe. E esta naturalização desse racismo, que muitas vezes é de forma subreptícia, é que leva que não nos sintamos, nós os negros e afrodescendentes, não nos sintamos representados por esses e nesses partidos. Aliás, nós vimos agora, quando foi da constituição das listas dos partidos, neste caso do PS, como a inclusão de uma jovem negra, que é do rap, uma miúda até muito bonita e muito inteligente, a Eva, foi notícia. O facto disto ser notícia mostra o tipo de sociedade que nós temos. Isto não devia ser notícia. Nos outros países, estou a pensar numa Inglaterra, estou a pensar de França, por exemplo, ou mesmo dos Estados Unidos, que só tem 13% de negros, a inclusão de negros no Partido Republicano ou no Partido Democrático Americano não é notícia. Aliás, a não inclusão é que é notícia. Mas aqui não existe e ainda é notícia. E isto eu não vejo nenhum partido, nenhum, da extrema-esquerda, da extrema-direita, a olhar para este problema e dizer, nós temos aqui um segmento da nossa população para qual o Estado investiu formando essas pessoas. Porque nós estamos a falar de gente muito bem formada e eu conheço muito dessa gente. O Estado investiu, mas nós não estamos a retirar o retorno daquilo que foi o investimento do Estado. E ninguém ainda se lembrou, e era muito interessante que os investigadores fizessem isso, quanto custa em termos económicos o desaproveitamento de um segmento da população portuguesa que são os negros e os afrodescendentes. Porque isso tem um custo. Se eu tenho uma formação para ser bióloga e se em vez de ser bióloga ando a lavar escadas, em termos económicos há aqui uma perda para o Estado. Era interessante ter esse trabalho. Talvez isso assustasse um pouco os políticos e mudem a sua atitude e pensem em encontrar formas políticas. Porque o racismo estrutural é um problema político. Os problemas políticos têm que ter soluções políticas, não há outra forma de resolver isso".

Notícia no Seu Tempo
EUA e China acertam trégua de 90 dias e cortam tarifas

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later May 13, 2025 8:36


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (13/05/2025): Um acordo para reduzir temporariamente a maioria das tarifas recíprocas no comércio entre os dois países foi anunciado ontem por Estados Unidos e China, que acertaram uma trégua de 90 dias na guerra comercial. Os EUA vão reduzir a tarifa sobre as importações chinesas de 145% para 30%, enquanto a China diminuirá a taxação dos produtos americanos de 125% para 10%. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que as tarifas suspensas eram equivalentes a um “embargo” e nenhum dos dois lados quer uma “dissociação”. Para o presidente Donald Trump, as negociações devem se concentrar agora na “abertura” da China às empresas americanas. Pequim instou a Casa Branca a “retificar completamente o erro das tarifas unilaterais”. E mais: Economia: Empresas chinesas prometem investimentos de R$ 27 bilhões no Brasil Metrópole: Homicídios caem no País, mas há alta em 9 Estados; são 5 mortes/hora Política: PT tem mais poder no 3º mandato de Lula do que nos anteriores Esportes: CBF traz Ancelotti para tentar resgatar confiança da seleção See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Origem do Papa é um sinal para o mundo?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later May 9, 2025 3:26


Num momento em que a Casa Branca anda por caminhos pouco católicos, pode ser um sinal. Leão XIV chega com o carimbo da continuidade do pontificado do Papa Francisco. A expectativa está elevada.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 06/05/2025

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later May 7, 2025 48:30


Confira na edição do Jornal da Record desta terça (6): Presidente Lula chama ministros e presidente do INSS para discutir ressarcimento a vítimas de descontos indevidos. STF torna réus sete acusados de espalhar notícias falsas em tentativa de golpe de Estado. Brasil sobe cinco posições em ranking da ONU que avalia expectativa de vida, renda e escolaridade. Em visita à Casa Branca, primeiro-ministro do Canadá diz que país não está à venda, e Trump reage com provocação. Cientistas alertam para fungo que pode se espalhar com aquecimento global e causar milhões de mortes. Motorista que atropelou vigilante e fugiu sem prestar socorro é preso em São Paulo. Habilitação está cassada desde 2021. No futebol, Red Bull Bragantino encosta no líder Palmeiras e empurra o Flamengo para a terceira colocação.  

Diplomatas
Cem dias de Trump que pareceram cem anos

Diplomatas

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 36:09


‘Já’ passaram 100 dias ou ‘só’ passaram 100 dias desde que Donald Trump regressou à presidência dos Estados Unidos? A resposta a esta pergunta pode variar consoante o grau de simpatia ou de tolerância que cada um tem pelo programa e pelo estilo do político radical e populista norte-americano. Para o bem ou para o mal, serão, ainda assim, poucos os que não assumem que as mudanças impostas pelo Presidente dos EUA na ordem mundial liberal que Washington (ainda) lidera estão a ter um grau de disrupção que não se via há quase 100 anos. Num programa especial do podcast Diplomatas (e do Fogo e Fúria, que pode ouvir aqui), gravado ao vivo no auditório do PÚBLICO, em Lisboa, a jornalista Teresa de Sousa e o investigador Carlos Gaspar analisaram os primeiros 100 dias da Administração Trump 2.0. A conversa tocou no seu impacto na relação transatlântica, na competição com a China, na guerra na Ucrânia, na “guerra comercial”, no Partido Republicano e no conflito declarado pela Casa Branca às universidades, aos tribunais e aos media dos EUA.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Reportagem
Trump 2, a 'revanche': especialistas analisam 'estratégia do caos' do presidente em 100 dias de governo

Reportagem

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 8:16


"Trump 2, a vingança final", poderia ser um título possível para um blockbuster de Hollywood retratando a escalada de tensões provocada por Donald Trump desde sua volta à Casa Branca, em 20 de janeiro. Mais agressivo e utilizando amplamente a "estratégia do caos" de seu ex-conselheiro Steve Banon - atirar forte e sem parar para não dar tempo de revide - o protagonista ainda encontra tempo para tentar atuar como mediador em conflitos, enquanto se diverte provocando mega potências comerciais. Fernando Bizarro, professor de Ciência Política na universidade Boston College, avalia que, com o início de um novo período na Casa Branca, Donald Trump parece ter retornado ao poder com a determinação de concretizar as mudanças que não foram  implementadas em seu mandato anterior."Foi um governo que, a partir da derrota de 2020, decidiu voltar ao poder para então efetuar todas aquelas mudanças que ele não tinha sido capaz de fazer no período anterior, custasse o que custasse", avalia Fernando Bizzarro. "Esses primeiros 100 dias foram provavelmente os mais ativos de uma presidência desde a de Franklin Roosevelt, eleito para implementar o New Deal, que completamente transformou a política norte-americana e o estado norte-americano", comenta.RevanchePara Fernando Bizzarro, uma característica proeminente do governo é seu caráter "muito revanchista" em todas as medidas. "O Trump é revanchista, ele está indo atrás de todo mundo que em algum momento lhe causou problema. Ele foi atrás dos advogados que foram contra ele nos casos judiciais, foi atrás dos procuradores, de todo mundo que em algum momento foi contra ele. Está indo para a revanche, mas isso são as revanches pessoais do presidente", detalha."Do ponto de vista da coalizão política, tem essa revanche com esse modelo de estado norte-americano construído durante o século 20. E essa vingança é então uma resposta dos grupos perdedores dos últimos 100 anos contra o modelo construído antes deles", contextualiza Bizzarro.O fim do soft power norte-americano?A avaliação de Lucas de Souza Martins, professor de História dos Estados Unidos na Temple University, na Filadélfia, vai na mesma direção. "Ao iniciar seu segundo mandato, Trump altera profundamente o que até então representava os Estados Unidos: um país com força econômica natural, mas também comprometido com o soft power, ou seja, com a projeção de sua influência por meio de projetos sociais, humanitários, investimentos em educação e fomento à pesquisa científica", pontua."O embate atual de Trump com as principais universidades norte-americanas, como as da Ivy League, e a reação de Harvard exemplificam isso. Tudo indica que a nova gestão de Donald Trump, muito mais do que conservadora, é 'revolucionária' no sentido de implementar uma agenda política alinhada diretamente com os interesses do atual chefe de Estado na Casa Branca", afirma.InflaçãoMartins lembra que, no cenário doméstico, algumas consequências já são sentidas. "O que se observa já de imediato é que o cidadão norte-americano, o norte-americano médio, já passa a enfrentar com ainda mais gravidade a questão da inflação, que é algo que historicamente ele jamais enfrentou como enfrenta neste momento, neste fim de gestão Biden e agora gestão Trump", explica."Outro ponto também que vai além da questão interna é também a força norte-americana no sentido das relações internacionais. Hoje, por exemplo, o cerceamento do comércio multilateral promovido pela nova gestão de Trump, faz com que outras potências possam se abrir e se articular internamente sem a participação dos norte-americanos", afirma.Corda para Trump "se enforcar"Fernando Bizzarro explica qual seria o papel da China no meio da tempestade Trump. "O governo chinês percebeu essa oportunidade criada por essa mudança drástica de política externa norte-americana como uma oportunidade para desmantelar de fato aquilo que os Estados Unidos tinham construído durante o século 20, que do ponto de vista da política internacional era um sistema de organizações internacionais e um sistema de alianças também centrado nos Estados Unidos", diz."Então eu não acho que eles vão tentar mediar [a situação], eles vão tentar, na verdade, empurrar o Trump para perseguir os seus piores instintos", situa o cientista."E, na medida em que ele tentar desmontar o sistema internacional que tem os Estados Unidos como eixo principal, isso vai ser vantajoso para a China também, porque então você vai passar a viver num mundo em que não se vive sob instituições dominadas pelos norte-americanos. Acho que a China vai tentar dar mais corda para ele se enforcar", destacou.Que oportunidades para o Brasil?Os pesquisadores acreditam que o Brasil pode cavar uma oportunidade no meio da crise. "Veja, para o Brasil, este é um momento de perigo, mas também de oportunidade. Por um lado, à medida que a economia norte-americana busca se desvincular da economia chinesa — algo que o governo Trump está tentando fazer, ao afastar a produção e a manufatura dos produtos consumidos nos Estados Unidos da dependência chinesa — há uma tendência de desconexão dos Estados Unidos em relação à economia globalizada. Em certa medida, isso pode ser favorável ao Brasil", diz Fernando Bizzarro."Há uma oportunidade econômica para o Brasil de forma geral. Além disso, essa mudança no cenário internacional, com o enfraquecimento das instituições da ordem liberal estabelecida após a Segunda Guerra Mundial — dominada pelos Estados Unidos — abre espaço para o desenho de uma nova arquitetura institucional. Isso está em sintonia com um desejo histórico da diplomacia brasileira, que sempre defendeu a reforma dessas instituições e a ampliação da ordem internacional, tornando-a menos centrada nos Estados Unidos e em seus aliados imediatos", acredita.Leia tambémDonald Trump enfraquece influência global dos Estados Unidos ao abandonar soft power"Por exemplo, o Conselho de Segurança da ONU, composto pelos vencedores da Segunda Guerra (Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França), sempre foi alvo de críticas do governo brasileiro, que buscava reformá-lo e democratizar sua composição", diz o professor. "Assim, em um mundo no qual os Estados Unidos deixem de ser a força unipolar e as estruturas internacionais criadas no pós-1945 sejam reformadas, o Brasil pode encontrar a oportunidade de conquistar alguns dos objetivos que persegue há décadas", analisa.Brasil na liderança ambiental"O Brasil surge como um país que tem a oportunidade, especialmente com a proximidade da COP, de se apresentar como o principal defensor das políticas ambientais no cenário internacional", diz Lucas de Souza Martins. "Isso ocorre num contexto em que os norte-americanos já não representam mais essa visão de mundo — eles deixaram de ser uma nação que exerce liderança na promoção e no financiamento de projetos globais nessa área", destaca."Diante disso, o Brasil tem a possibilidade de ocupar esse espaço e se tornar a principal voz em questões ambientais nos fóruns multilaterais", contextualiza.Danos internos permanentesNo entanto, ele alerta para danos permanentes nos Estados Unidos. "A paz discutida pelos Estados Unidos favorece apenas um lado da história", diz. "Isso compromete, portanto, a forma como se interpreta a liderança americana, especialmente quando pensamos em futuros governos que vão muito além de Donald Trump. Eventualmente, poderemos ter um presidente mais centrista ou mais progressista. A questão que fica é: até que ponto essas políticas, como o fechamento de agências federais tradicionais, poderão ser revertidas? E em quanto tempo isso acontecerá?", questiona Martins."A pergunta que surge a partir dos primeiros 100 dias do governo Donald Trump é: até que ponto ele causou danos à administração e à liderança norte-americana que serão permanentes e que irão além de seu governo?", conclui o professor da Temple University em entrevista à RFI.

O Assunto
100 dias de Donald Trump: o tsunami

O Assunto

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 34:30


Crise com imigrantes, ameaça de anexar o Canadá, saída da OMS, ofensiva contra universidades, declarações polêmicas sobre a Faixa de Gaza e a Ucrânia... A lista de ações nos 100 primeiros dias deste segundo mandato de Trump inclui brigas públicas, a abertura de uma guerra comercial contra os principais parceiros dos EUA e a desorganização de alianças históricas. Cem dias depois de sua volta à Casa Branca, pesquisa divulgada nos últimos dias pelo jornal The Washington Post, pela ABC News e pelo instituto Ipsos apontou que 55% da população desaprova seu governo. É o pior índice em 80 anos para um presidente nos 100 primeiros dias de mandato. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Felippe Coaglio, correspondente da Globo nos EUA. Ele fala direto de Iowa, estado que deu larga vitória a Trump e um dos pilares do agronegócio americano. Felipe relata o que escutou de fazendeiros sobre a guerra tarifária do presidente dos EUA: “há um clima de incerteza e estão penando com mão-de-obra", diz, ao citar a política anti-imigração do atual governo. Depois, Natuza recebe Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV, pesquisador da Universidade Harvard e do Carnegie Endowment. Oliver analisa quais foram as transformações profundas, dentro e fora dos EUA, que Trump colocou em curso em seus 100 primeiros dias na presidência. Para ele, a democracia americana enfrenta “a maior ameaça e o maior desafio” em mais de um século.

DW em Português para África | Deutsche Welle
29 de Abril de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 20:00


Em Moçambique, assinalam-se amanhã 100 dias de governação de Daniel Chapo, marcados por greves, promessas adiadas e dívidas por pagar. Novo relatório da Amnistia Internacional denuncia que Moçambique e Angola tiveram graves violações dos direitos humanos em 2024. Analisamos os 100 dias de Donald Trump na líderança da Casa Branca.

Convidado
Amnistia Internacional denuncia actuação de Trump e torna a acusar Israel de "genocídio" em Gaza

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 8:35


Foi divulgado nesta terça-feira o novo relatório anual da Amnistia Internacional sobre os Direitos Humanos em todo o mundo. A publicação deste documento coincide com o período em que Donald Trump cumpre os 100 dias do seu segundo mandato na Casa Branca, um marco simbólico relativamente aos Direitos Humanos, cuja situação, segundo esta ONG, vem se degradando ainda mais nestes últimos meses. Neste documento, em que se observa uma degradação das liberdades civis, em particular a liberdade de manifestação em Angola e Moçambique, a Amnistia Internacional denuncia também a indiferença mundial perante as graves violações dos Direitos Humanos e, em particular, as violências sexuais que ocorrem no conflito no Sudão.No seu relatório, a ONG torna a acusar Israel de "genocídio" na guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza e denuncia igualmente a política do Presidente Trump no que tange, designadamente, ao tratamento reservado aos migrantes ou ainda o corte de financiamentos às Nações Unidas e outras entidades que apoiam as faixas mais fragilizadas da sociedade.Neste sentido, Miguel Marujo, porta-voz e director da Comunicação da Secção portuguesa da Amnistia Internacional, começa por referir que Donald Trump "demonstrou um desprezo total pelos Direitos Humanos".RFI: A publicação do vosso novo relatório coincide com os 100 dias de Trump na Casa Branca. Qual é a avaliação que se pode fazer destes primeiros dias do mandato do Presidente americano em termos de Direitos Humanos?Miguel Marujo: A avaliação é muito negativa. Aquilo que a Amnistia Internacional constata é que o Presidente Trump demonstrou um desprezo absoluto pelos Direitos Humanos universais. O governo americano atacou muito rapidamente e deliberadamente instituições vitais para os Estados Unidos, mas também instituições internacionais vitais para o funcionamento de muitos aspectos, de dimensão comunitária e de solidariedade a nível internacional que tinham sido exactamente concebidas para tornar o mundo mais seguro e mais justo. O ataque total aos próprios conceitos de multilateralismo do asilo na questão da migração, na questão da justiça racial e de género, da saúde global, da acção climática exacerba também os danos significativos e encoraja ainda mais outros líderes a juntarem-se a este ataque na questão das migrações. É muito mais visível e muito mais palpável essa situação, até pela conivência depois de outros governos, como o caso do governo de Salvador.RFI: Outro foco de preocupação enunciado pela Amnistia Internacional no seu relatório anual é a questão do Médio Oriente e, mais especificamente, o conflito na Faixa de Gaza.Miguel Marujo: Sim, aquilo que a Amnistia Internacional recorda é que, em 2024, os acontecimentos tidos na Faixa de Gaza, na região do Médio Oriente, vieram ainda mais colocar o mundo numa situação muito complicada. A Amnistia Internacional, já em Dezembro, tinha denunciado aquilo a que chamou o genocídio dos palestinianos em Gaza, que está a ser transmitido em directo, sem que Israel ouça o mundo a protestar contra aquilo que vai acontecendo. Mas estes acontecimentos na Faixa de Gaza mostraram também até que ponto os Estados mais poderosos rejeitaram o Direito Internacional e ignoraram instituições multilaterais. No caso, os Estados Unidos, por exemplo, invocaram mesmo sanções agora para o Tribunal Penal Internacional. Portanto, todo este caso, digamos assim, tem levado a que a situação dos palestinianos em Gaza esteja, cada dia que passa mais desumana e cruel. E isso tem sido particularmente defendido e notado pela Amnistia Internacional.RFI: Relativamente aos ataques tanto verbais como também concretos nos actos contra os Direitos Humanos, também evocam a Rússia. É uma espécie de banalização da violência.Miguel Marujo: Sim, aquilo que assistimos é que há essa disseminação crescente de práticas autoritárias. E muitos destes líderes sejam aspirantes a líderes, sejam líderes eleitos, actuam voluntariamente como motor de destruição. Temos notado uma proliferação de leis, de políticas e práticas que visam directamente a liberdade de expressão, de associação e de reunião pacífica. E aquilo que temos notado é que a repressão pelas forças de segurança tem sido cada vez mais violenta e mais arbitrária. Notamos detenções arbitrárias em massa, desaparecimentos forçados e frequentemente o uso de força excessiva, por vezes também letal, como podemos, por exemplo, verificar em Moçambique para reprimir a desobediência civil. Portanto, aquilo que temos notado, não só pela invasão da Ucrânia pela Rússia e depois, mesmo dentro de muitos países, é que as dissidências, as vozes dissidentes, as vozes opositoras, são vítimas de repressões muito violentas e muito excessivas por parte das autoridades.RFI: Mencionou o caso de Moçambique. Relativamente aos países da África lusófona, observaram que efectivamente os Direitos Humanos conheceram algum recuo nestes últimos meses, tanto em Moçambique como também em Angola.Miguel Marujo: Sim, aquilo que a Amnistia Internacional tem vindo a denunciar, quer em Moçambique desde as eleições de Outubro, quer em Angola, é que tem existido uma cada vez maior repressão de vozes que muitas vezes se manifestam pacificamente contra as políticas dos governos. Temos, e isso é muito evidente na parte de Moçambique, relativamente àquilo que foi a repressão pós-eleitoral e com todos os confrontos violentos entre polícias e forças de segurança e até mesmo tropas nas ruas contra os manifestantes, que muitas vezes estavam a manifestar-se pacificamente contra os resultados eleitorais. Contra aquilo que se passou em torno das eleições gerais de Outubro. E ao mesmo tempo, também em Angola, temos notado um acréscimo de prisão e detenção de activistas da sociedade civil, de jornalistas, apenas por exercerem os seus direitos à liberdade de expressão e de reunião pacífica. A Amnistia Internacional acompanhou o caso em concreto de cinco activistas que estavam detidos e alguns deles tinham sido negados cuidados de saúde necessários durante a sua detenção nas cadeias. São cinco casos, em particular, que tiveram um final feliz porque acabaram libertados no início deste ano de 2025. Mas, na verdade, aquilo que temos ouvido, os relatos que nos têm chegado de Angola, é que também há cada vez uma maior repressão daquilo que são as opiniões contrárias ao Governo de Luanda.RFI: Também em África mencionaram o conflito relativamente esquecido do Sudão, que também dá azo a atropelos aos Direitos Humanos.Miguel Marujo: Sim, aquilo que Amnistia tem denunciado é a extrema violência sexual generalizada contra mulheres e raparigas no Sudão, nomeadamente protagonizadas por milícias das Forças de Apoio Rápido sudanesas. E são práticas que equivalem a Crimes de Guerra e possíveis Crimes contra a Humanidade. O número de pessoas deslocadas internamente pela guerra civil que já dura há dois anos no Sudão aumentou para 11 milhões. É mais do que em qualquer outro lugar do mundo. E, no entanto, este conflito tem suscitado uma indiferença global quase total. Aquilo que temos ouvido são manifestações -muito cínicas até- sobre aquilo que se passa no Sudão, enquanto que muitos desses países continuam a violar o embargo às armas no Darfur, vendendo armas a forças que estão envolvidaesta guerra civil. De facto, há que pôr termo a essa venda de armas e ao mesmo tempo tentar levar a que as diferentes partes em conflito se possam entender à mesa das negociações.

Rádio Gazeta Online - Podcasts
Boletim Rádio Gazeta Online - 2ª edição (29 de abril de 2025)

Rádio Gazeta Online - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 4:07


Na segunda edição deste boletim você confere:- Justiça da Espanha vai investigar se o apagão foi sabotagem ou ataque terrorista; - Casa Branca critica Amazon por plano de divulgar custo das tarifas impostas por Trump; - Primeiro trimestre de São Paulo é o com mais mortes no trânsito na última década. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!

Senta Que La Vem Spoiler!
EP 473 - Imperdíveis de Abril (spoiler free!)

Senta Que La Vem Spoiler!

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 36:26


Seus filmes e séries amados em 30 minutos (ou um pouquinho mais). Chega de ficar horas zapeando em busca das mesmas coisas de sempre: se atraque com a cadeira do cinema ou seu sofá, aumente o volume e Senta que lá vem Imperdíveis do Mês!

Macro Review
#158 | O alerta do FMI sobre as tarifas

Macro Review

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 19:11


Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank:  As novas projeções econômicas do Fundo Monetário Internacional (FMI) reforçam aquilo que já era esperado: não há vencedores em um cenário de aumento de tarifas comerciais. O PIB global deve crescer menos do que o esperado neste ano, enquanto a inflação pode voltar a ganhar fôlego em alguns países.  Há uma preocupação, também, com as finanças dos governos, diante de um crescimento menor e de gastos mais elevados. Quais países serão mais afetados? E por que o relatório do FMI é um alerta para o mundo? Entenda também: - O desempenho das empresas no primeiro mês de tarifas dos EUA; - Os possíveis caminhos para os juros e inflação no Brasil; - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. No minuto 10:09, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, analisa a reação dos investidores ao discurso mais moderado da Casa Branca sobre a guerra comercial com a China e sobre a atuação do Federal Reserve. 

Ouvi na Bloomberg Línea
Adeus, Casa Branca? Elon Musk promete se afastar do governo Trump

Ouvi na Bloomberg Línea

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 12:54


E mais: Risco fiscal pesa mais para ações brasileiras do que tarifas, diz Bradesco BBI.

Notícia no Seu Tempo
STF vê alta de reclamações contra decisões da Justiça do Trabalho

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 7:35


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (18/04/2025): A decisão do decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, de suspender todas as ações em curso no País que envolvem a questão da pejotização tem como pano de fundo o aumento exponencial do número de reclamações a decisões da Justiça do Trabalho e um acordo firmado entre o STF e o Tribunal Superior do Trabalho (TST) para pacificar os embates, mas que acabou não surtindo os efeitos esperados. Em geral, essas ações apontam que a Justiça especializada estaria se desviando do cumprimento da reforma trabalhista. Nos últimos oito anos, houve crescimento regular, com exceção de 2021, no número de reclamações. Esse tipo de ação permite ao STF derrubar decisões ou atos administrativos de outras instâncias e de diferentes ramos do Poder Judiciário que violem súmulas vinculantes e precedentes. E mais: Política: Decisão de Moraes sobre extradição abre debate sobre lei da reciprocidade Economia: Trump ‘exige’ corte de juros e ataca Powell Metrópole: Menos de 20% vivem em ruas com calçadas livres de obstáculos’ Esporte: Corinthians demite Ramón Díaz três semanas após ser campeão paulistaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 16/04/2025

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 35:32


Confira na edição do Jornal da Record desta quarta (16): Casa Branca refaz as contas e diz que tarifas a produtos chineses podem chegar a 245%. Flamengo decide manter Bruno Henrique em campo mesmo depois da investigação sobre suposto esquema de apostas. Anvisa decide que receita médica para caneta emagrecedora deve ser retida na hora da compra. Veja como clínicas de bronzeamento seguem funcionando mesmo com a proibição. 

20 Minutos com Breno Altman
China tem bala para derrotar Trump? - Análise de Breno Altman

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 51:37


Neste programa, Breno Altman mergulha em um dos temas mais urgentes da geopolítica atual: a disputa entre China e Estados Unidos no cenário eleitoral americano. Com a possibilidade de Donald Trump retornar à Casa Branca em 2024, como Pequim está se preparando? Quais são as estratégias chinesas para enfrentar (ou negociar) com um governo Trump?

Resumão Diário
China diz que Trump deve parar com 'ameaças e chantagens'; Casa Branca divulga documento com tarifa de 245% para produtos chineses

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 4:13


China diz que Trump deve parar com 'ameaças e chantagens' e não dá indicação de acordo. Casa Branca divulga documento com tarifa de 245% para produtos chineses, sem aviso prévio. Governo Trump altera gênero de Erika Hilton para masculino em visto para EUA; ‘Transfobia de Estado'. Traficante morto em ação na Zona Sul foi denunciado por 'Dona Vitória', idosa que inspirou. Ex-primeira-dama do Peru deve chegar às 12h30 na Base Aérea de Brasília em avião da FAB.

O Assunto
A ameaça de Trump à saúde mundial

O Assunto

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 27:47


Assim que voltou à Casa Branca para seu segundo mandato, Donald Trump nomeou como secretário de saúde Robert F. Kennedy Jr., um defensor de teorias da conspiração e cético das vacinas. No final de março, o governo dos EUA anunciou uma reestruturação na área: 10 mil funcionários do Departamento de Saúde devem ser cortados. O corte não se limita ao número de funcionários, mas também afeta bancos de dados, pesquisas e financiamentos de projetos mundo afora. E inclui o desmantelamento da USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional), principal órgão do governo americano responsável pela assistência de projetos humanitários ao redor do planeta. Em fevereiro, foram cancelados 90% dos contratos pelos quais a USAID financiava organizações que atuam em mais de 120 países, principalmente na África — o caso está na Justiça. Para falar sobre como esse desmonte afeta os Estados Unidos, mas tem um efeito dominó que respinga em todo o mundo, Alan Severiano conversa com Denise Garrett, médica infectologista e epidemiologista. Denise fala direto dos EUA e explica as consequências desse desmonte. Com mais de 30 anos de experiência em saúde pública, sendo duas décadas no CD C, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, ela avalia o risco de o país sofrer uma “fuga de cérebros” e os efeitos para toda a população mundial.

O Antagonista
Urgência para anistia a um passo da votação | Meio Dia em Brasília - 15/04/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 57:50


O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 15, fala sobre a apresentação pelo líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante, do requerimento de urgência para o projeto de lei que concede anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023.Além disso, o jornal aborda a reunião do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o deEl Salvador, Nayib Bukele, na Casa Branca, e o sucesso do filme de Minecraft nas bilheterias.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.  Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.  Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

Kellen Severo Podcast
#3em1Agro - 15/04/25

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 1:40


#3em1Agro, confira os destaques desta terça-feira (15/04/25):➡️ Casa Branca diz Trump está aberto para acordo com a China; entenda!➡️ China avança em transação digital do RMB para diminuir dependência do dólar. ➡️ Margem do produtor de soja em 25/26 deve cair quase R$ 1.000/hectare.

Expresso - Expresso da Manhã
Luis Mah: “A China não vai capitular na guerra das tarifas e pode aproveitar para fazer mudanças internas na economia”

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 15:03


A Administração norte-americana espera que o governo chinês telefone, para os dois países iniciarem negociações que ponham fim a uma guerra de tarifas que paralisa o comércio bilateral, mas se o telefone tocar é mais provável que toque em Pequim. Neste episódio, conversamos com Luís Mah, professor de Estudos de Desenvolvimento do ISCTE.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 11/04/2025

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 37:13


Confira na edição do Jornal da Record desta sexta (11): China anuncia tarifas de 125% a produtos americanos e busca aproximação com a União Europeia. Casa Branca diz que Trump está otimista em relação a um acordo. No Brasil, inflação recua em março, mas acumulado de 12 meses fica acima do teto da meta. Ex-presidente Jair Bolsonaro passa mal e é internado no Rio Grande do Norte. Confusão termina com ambulante morto na região central de São Paulo. Piloto de helicóptero que caiu em Nova York teria relatado falta de combustível durante o voo. CBF pede que confederação sul-americana dê vitória ao Fortaleza depois de tumulto no Chile. 

No pé do ouvido
Tarifas sobre China são de 145%, corrige Casa Branca

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 21:11


Casa Branca corrige tarifas contra China para 145%. Presidente Lula sanciona Orçamento de 2025. Pedro Lucas, do União Brasil, é confirmado como novo ministro das Comunicações. Kleber Mendonça Filho disputa Palma de Ouro em Cannes por filme com Wagner Moura. Filhos de criminosos famosos procuram Justiça para anular paternidade. Cientistas japoneses criam plástico que se dissolve no oceano. Oscar cria nova categoria para dublês a partir de 2027. E WhatsApp anuncia novidades em grupos, chamadas e canais. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Peso de tarifas assombra Bolsas; taxa da China chegará a 145%

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 7:35


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (11/04/2025): Passada a euforia inicial com a decisão de Donald Trump de adiar taxação superior a 10% a parceiros comerciais, as Bolsas voltaram a cair. Analistas observaram que os países ainda enfrentam uma nova tarifa geral muito mais alta do que antes. Taxas recentemente impostas sobre carros, autopeças, aço e alumínio também permanecem em vigor. Como complemento, no meio do dia a Casa Branca esclareceu que a nova alíquota de 125% sobre importações chinesas seria adicionada às tarifas anteriores de 20%, elevando o total para 145%. Em outro sinal de anormalidade, títulos do Tesouro dos EUA voltaram a ser vendidos, com o rendimento de 10 anos subindo para cerca de 4,4%, o mais alto desde fevereiro. Normalmente, em tempos de tensão esses papéis são vistos como investimento seguro. E mais: Metrópole: Esquema que une CV e PCC movimenta R$ 6 bilhões/ano Política: Bolsonaro rejeita articulação de Motta e pede ‘anistia ampla, geral e irrestrita’ Internacional: Greve geral paralisa parcialmente Argentina em protesto contra Milei Economia: Haddad nega estudo que eleva isenção na conta de luz Caderno 2: Turnê de despedida de Gil dos palcos chega a SPSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Contra-Corrente
A montanha-russa das tarifas de Trump — Debate

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 88:17


Trump prometeu inflexibilidade, mas a pressão internacional trocou-lhe as voltas. Afinal, qual é o real objetivo da Casa Branca que não o controlo global do comércio? É certo: "Libertar" não é.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
“Pequenos investidores devem ter muito cuidado, têm de perceber que podem perder tudo, desnecessariamente. A bolsa não é um jogo”

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 17:12


A guerra das tarifas lançada por Donald Trump está a escalar e as bolsas de todo o mundo vivem um período de grande volatilidade. Esta montanha russa tem oportunidades, mas também tem muitos riscos, obrigando os pequenos investidores a redobrar os cuidados. Quem tem pressa aumenta o risco e, no limite, alerta Pedro Lino, especialista em mercados financeiros, pode deitar tudo a perder. Perante a crescente probabilidade de aumento da inflação e uma recessão, os bancos centrais serão colocados perante o dilema de subirem os juros para controlar a inflação ou descerem-nos para evitar a recessão. Na Casa Branca está instalada a confusão e já se trocam insultos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
09/04/2025 | 3ª Edição: Donald Trump anuncia redução por 90 dias das tarifas de importação nos Estados Unidos

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 4:02


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Em meio à guerra comercial, Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (9) uma redução de 90 dias nas tarifas de importação nos Estados Unidos. O único país que ficou fora dessa medida foi a China. A potência asiática segue em confronto com os americanos, e a Casa Branca anunciou mais um aumento nas tarifas sobre os produtos chineses, que agora chegam a 125%. E ainda: 23 suspeitos de envolvimento em esquema de rifas ilegais na Bahia.

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 08/04/2025

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 49:46


Confira na edição do Jornal da Record desta terça (8): Casa Branca confirma tarifas de 104% sobre produtos chineses a partir de amanhã. No Brasil, dólar encosta em R$ 6 e termina o dia valendo R$ 5,99. Presidente Lula critica a política comercial de Trump. Ministro das Comunicações Juscelino Filho pede demissão depois de denúncia por suposto desvio de emendas parlamentares. Motorista perde o controle de ônibus e capota em rodovia no triângulo mineiro. No futebol, Neymar volta aos treinos e pode reforçar o Santos no domingo contra o Fluminense. E você vai ver quem são os principais candidatos a artilheiros do Brasileirão. 

Gabinete de Guerra
Musk contra Trump? "É uma voz solitária"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 11:16


Francisco Pereira Coutinho dá conta de tensão na Casa Branca numa altura de discórdia entre Musk e o Presidente quanto às novas tarifas. Ainda, irá Zelensky acabar com a amizade entre Trump e Putin?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Perguntar Não Ofende
José Gomes André: Trump tem raízes na história americana?

Perguntar Não Ofende

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 76:23


A imagem de Trump com uma coroa, partilhada pela Casa Branca, é apenas simbólica? Ou revela uma mudança de natureza no sistema político americano? Os Estados Unidos são o grande laboratório da democracia liberal — mas até onde resiste essa experiência quando posta à prova pelo fenómeno Trump? Neste episódio do Perguntar Não Ofende, exploramos as tensões entre instituições e populismo, entre legalidade e liderança carismática, num sistema pensado para resistir a tudo, menos talvez ao culto do líder. Com José Gomes André, doutorado em Filosofia Política, analisamos o trumpismo à luz da tradição constitucional dos EUA, o papel do Supremo Tribunal como guardião do equilíbrio de poderes, e refletimos sobre o paralelismo europeu: poderá a UE aspirar a um momento constituinte ou estará refém do seu próprio modelo tecnocrático? Uma conversa sobre democracia, federalismo e os desafios do nosso tempo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Trump ameaça China com mais tarifas; Bolsas voltam a cair e dólar vai a R$ 5,91

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 7:59


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (08/04/2025): O presidente Donald Trump ameaçou impor tarifas ainda mais altas a produtos da China após retaliação do governo chinês à taxação de 34% imposta pelos EUA. A disputa entre as duas maiores economias do mundo novamente abalou as Bolsas. No Brasil, o Ibovespa caiu 1,31%, aos 125,5 mil pontos – segundo operadores, os negócios também foram afetados pelo desempenho das ações da Petrobras. O dólar teve alta de 1,30% e foi a R$ 5,91. No exterior, o mercado acionário foi fortemente afetado, em especial na Ásia e na Europa. O temor dos investidores é de que o tarifaço de Trump leve a uma recessão global, com efeitos que também poderiam chegar ao Brasil. Em entrevista no fim do dia na Casa Branca, Trump rechaçou a hipótese de recuo em sua estratégia e indicou que parte das medidas pode se tornar permanente. E mais: Política: Decretos de Lula ampliam poder e ganhos de organização internacional com R$ 710 milhões em contratos Metrópole: Quase 11 milhões no Brasil usam apostas de forma perigosa Internacional: EUA e Irã devem negociar acordo nuclear pela 1ª vez em 10 anos Caderno 2: 600 obras de Andy Warhol em São PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.

DW em Português para África | Deutsche Welle
7 de Abril de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 20:00


Em Moçambique, o Presidente Daniel Chapo pede o contributo de todos na pacificação do país. Na provincia moçambicana da Zambézia, a falta de qualidade das obras de construção de infraestruturas sociais preocupa a Associação dos Empreiteiros. Analisamos a possibilidade de Donald Trump candidatar-se a um terceiro mandato na Casa Branca. Learning by Ear - Aprender de Ouvido.

Gabinete de Guerra
Trump ameaça Rússia? "Um número que não convence"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 14:35


O presidente norte-americano avisa o Kremlin: “Não estou a gostar destas bombas”. Reação da Casa Branca é resposta à pressão sobre Trump? Ainda a visita de Netanyahu aos EUA. A análise de Luís Tomé.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Os pais de adolescentes já andavam alarmados com a série “Adolescência”, da Netflix. Uma violação em Loures, com as imagens partilhadas na internet pelos rapazes que cometeram o crime, trouxe para a ordem do dia o debate sobre o uso de telemóveis e sobre as redes sociais. Com eleições à porta, o governo de gestão foi fazer um comíc…, perdão, uma reunião do Conselho de Ministros ao Porto. Onde? No Mercado do Bolhão. Com banho de multidão e tudo. Enquanto a campanha eleitoral entre frutas e hortaliça já está em marcha há quem insista em falar de ética. Mas como disse em tempos uma célebre vedeta televis…, perdão, filósofa: “quem tem ética, passa fome.” Em França, Marine Le Pen foi condenada, vai ter uma pulseira nova e não poderá candidatar-se ao Eliseu. Mas não se ficou: compara-se ao dissidente russo morto Alexei Navalny. Morto por quem? Pelo amigo e financiador de Marine, Vladimir Putin. E que dizer das tarifas de Trump? As bolsas de valores já começaram a pronunciar-se. O adolescente mimado que ocupa a Casa Branca está em roda livre.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
Tarifaço de Trump: a chance do Brasil

O Assunto

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 33:54


Para o presidente dos Estados Unidos, o 2 de abril de 2025 entrou para a história como o "Dia da Libertação" — a revista britânica "The Economist" usou o termo "Dia da Ruína". Sob aplausos na Casa Branca, Donald Trump deu detalhes de um tarifaço ventilado desde a campanha eleitoral e anunciado a conta-gotas nos primeiros meses de mandato. A taxa mínima sobre produtos importados será de 10%, com alíquotas maiores para alguns países que, segundo ele, cobram mais do que é produzido nos Estado Unidos. O Brasil se enquadrou na tarifa mínima, o que pode abrir oportunidades para o país, como explica Assis Moreira em conversa com Natuza Nery neste episódio. Correspondente do jornal Valor em Genebra desde 2005, Assis analisa como as medidas de Trump afetam a União Europeia, a China e outros mercados. E detalha de que maneira o tarifaço inaugura uma nova ordem mundial no comércio entre países. Depois, Natuza Nery conversa com o embaixador Mauricio Carvalho Lyrio, Secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty e negociador do Brasil para G20 e BRICS. É ele quem fala quais são as dificuldades atuais para chegar a acordos com os EUA sob o governo de Donald Trump.

Braincast
Estamos passando pano pra IA?

Braincast

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 89:44


Na última semana, uma atualização do ChatGPT fez a internet mergulhar em uma enxurrada de imagens “ghiblificadas”. Selfies, memes, fotos de casamento e até políticos foram transformados com a estética inconfundível dos filmes do Studio Ghibli. Mas a brincadeira viral logo esbarrou em uma questão mais séria: o que acontece quando um estúdio que celebra o artesanal vira filtro de inteligência artificial? Neste episódio, Carlos Merigo, Ana Freitas, Oga Mendonça e Alexandre Maron exploram as várias camadas dessa polêmica — desde os limites entre homenagem e apropriação até os debates sobre autoria, direitos autorais, ética e política no uso de IA generativa. A conversa também passa pela tensão entre produtividade e criatividade, a saturação simbólica causada pela replicação em massa e o uso da estética como linguagem de poder — incluindo o controverso uso do estilo Ghibli pela Casa Branca. E, claro, respondemos à pergunta que muitos ouvintes fizeram: o Braincast tá passando pano pra IA? 05:32 - Pauta01:07:43 - QEAB -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios! https://www.youtube.com/channel/UCGNd... --

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
O capitalismo pôs fim à carreira política de Musk?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 5:09


Depois do corte de milhares de empregos no Estado, Musk vai deixar o cargo no Governo para se focar nas empresas que detém. Aos três meses de jogo, a tabela marca: Mercado 1, Casa Branca 0… Porquê?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Houve quem desse baile e houve quem levasse baile. Mas a pergunta que todos fazem é esta: dançará o país a compasso com a música do bailinho da Madeira? O primeiro-ministro quer ver um cartaz retirado de circulação. E pode? O PCP prometeu accionar meios legais contra a RTP por causa de uma entrevista monotemática. E pode? No Bloco de Esquerda a idade volta a ser um posto. Os fundadores vão regressar ao activo nas eleições de 18 de Maio. Como o mundo, reguila, não pára de nos surpreender, uma história que até parece mentira mas é verdade: os mais altos responsáveis da Casa Branca convidaram inadvertidamente um jornalista para o grupo, numa rede social, em que estavam a discutir os planos para bombardear o Iémen. Hilary Clinton resumiu tudo numa frase curta: “This is just dumb” (isto é simplesmente estúpido). Talvez seja também perigoso.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Diplomatas
A guerra de Trump ao “inimigo interno” dos EUA é “típica dos agentes totalitários”

Diplomatas

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 40:15


O plano da Administração Trump para moldar a democracia dos Estados Unidos em redor das ideias e dos interesses do culto extremista e nacionalista MAGA continua a ser implementado a uma velocidade extraordinária. Definida pelo vice-presidente norte-americano, J.D. Vance, como uma guerra contra o “inimigo interno” que reside dentro das fronteiras dos EUA, a nova ordem trumpiana já está a afectar tribunais, órgãos de comunicação social, universidades, imigrantes e a própria liberdade de expressão. “Há uma agenda interna, a tal luta contra o ‘inimigo interno’, que vai desde as universidades até às escolas, ao Departamento de Educação, às agências de assistência externa e à pressão sobre juízes independentes ou juízes de esquerda (…) que pretende concentrar todos os poderes no executivo, na própria acção do Presidente”, diz o Carlos Gaspar. “A própria expressão – ‘inimigo interno’ – é reveladora; não há inimigos internos na política democrática, há rivais, há adversários, mas não há inimigos. Isto é uma linguagem típica dos agentes totalitários. É uma espécie de bolchevique de direita que nos está a dizer aquilo que os bolcheviques originais nos diziam para os comunistas e para os nazis: ‘O inimigo interno é, obviamente, mais importante do que o inimigo externo’”. O objectivo desta “espécie de blitzkrieg”, explica o Carlos Gaspar, é “tornar as mudanças na política norte-americana irreversíveis nos próximos dois anos, antes das eleições intercalares”: “O Presidente Trump e o seu vice-presidente têm uma ideologia, um programa e um calendário para executar esse programa”. Sobre o ataque concreto às universidades dos EUA, um dos principais eixos do softpower norte-americano e da sua posição de liderança na investigação e na inovação científica a nível mundial, a Teresa de Sousa diz que o Governo de Trump quer “impedir o conhecimento autónomo e a verdade enquanto facto fundamental para o debate público” no país. “Passámos anos – no final do século passado e no princípio deste – a estudar as transições democráticas. Há muitos livros publicados [sobre o assunto], mas ainda há poucos estudos sobre as transições autoritárias. Na América, estas assumem uma profundidade e uma velocidade (…) que não imaginávamos como possível”, lamenta. Do escândalo do jornalista incluído num chat onde se discutiram planos de guerra contra os houthis, passámos para o Partido Democrata: a minoria nas duas câmaras do Congresso e as dificuldades em “digerir a derrota” nas eleições presidenciais do ano passado e em perceber as suas “razões”, ajudam a explicar o “silêncio” ensurdecedor do maior partido da oposição nos EUA face a tantas linhas vermelhas que estão a ser cruzadas pela Casa Branca. Mas há quem defenda, dentro dos democratas, que a estratégia a seguir é “fazerem-se de mortos” e esperar que os norte-americanos tenham “saudades” deles. Isto é viável? No episódio desta semana do podcast Diplomatas também debatemos os protestos na Turquia, iniciados com a detenção de Ekrem Imamoglu, presidente da Câmara de Istambul, apontado como principal rival de Recep Tayyip Erdogan. Classificando a Turquia como um “regime autoritário”, dominado por um “partido maioritário” que “manipula as eleições e que põe os principais dirigentes de composição na cadeia”, o Carlos Gaspar admite que as manifestações dos últimos dias “não têm precedentes” e podem “precipitar uma transição pós-autoritária” no país.See omnystudio.com/listener for privacy information.

SBS Portuguese - SBS em Português
Notícias da Austrália e do Mundo | Quarta-feira 26 de março

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Mar 26, 2025 11:20


O Primeiro-Ministro diz Anthony Albanese disse que os australianos classe média vão economizar AU$2500 por ano com os cortes nos impostos anunciados no orçamento federal. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que seu governo vai investigar o uso do aplicativo de mídia social Signal por altos funcionários da Casa Branca. Argentina dá olé no Brasil com placar de 4 x 1.

Semana em África
A semana dos desencontros em torno da República Democrática do Congo

Semana em África

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 14:15


Nesta edição da Semana em África, o destaque foi dado nomeadamente à Republica Democrática do Congo e ao bailado diplomático para obter um cessar-fogo no leste do seu território onde os rebeldes do M23, apoiados pelas tropas ruandesas, tomaram o controlo de partes substanciais do Norte e do Sul Kivu. Na passada terça-feira, estavam previstas conversações directas entre o executivo congolês e representantes do M23 em Luanda, no âmbito da mediação do Presidente Angolano. Contudo, a poucas horas do encontro, os M23 cancelaram a sua participação. Paralelamente, no próprio dia em que deviam decorrer as negociações de Luanda, os Presidentes da RDC e do Ruanda mantiveram um encontro directo no Qatar, sobre o qual nada filtrou. Mantido secreto até ao fim, este frente-a-frente apanhou Angola de surpresa. Para além de expressar estranheza pelo facto de esta reunião ter sido organizada “sem consentimento” do mediador da crise no leste da RDC, Luanda lamentou, ainda, o facto de Félix Tshisekedi e Paul Kagamé terem negociado uma possível trégua fora da agenda da União Africana.Esta semana ficou igualmente marcada pela tomada de posse nesta sexta-feira da primeira mulher Presidente da Namíbia. Netumbo Nandi-Ndaitwah foi investida aos 72 anos, perante numerosos Presidentes e chefes do governo regionais, nomeadamente o Chefe de Estado de Angola, bem como o da África do Sul. A tomada de posse da nova Presidente, pilar da Swapo, partido da luta de libertação, coincidiu com a data do 35° aniversário da independência deste país outrora ocupado pela África do Sul.Paralelamente, no Sudão, estes últimos dias foram marcados por lutas particularmente renhidas. Nesta sexta-feira, o exército anunciou ter retomado o controlo do palácio presidencial em Cartum que estava nas mãos das Forças de Apoio Rápido há mais de dois anos, ou seja, praticamente desde o começo da guerra civil.Em Moçambique, esta semana teve novamente o selo da violência. Uma manifestação no passado dia 18 de Março na zona da Casa Branca, nas imediações da capital, foi reprimida pela polícia com o balanço de pelo menos um morto, o que gerou revolta no seio da população.Acusada uma vez mais de ter usado balas reais contra os manifestantes, a polícia disse ter actuado em conformidade com a lei. No mesmo sentido, o Ministério do Interior garantiu que no caso de agentes terem ultrapassado as suas prerrogativas, eles seriam sancionados. O Presidente da República, Daniel Chapo, por seu turno, disse na quinta-feira que os promotores das manifestações estavam "bem identificados".Também na actualidade moçambicana, o projecto de exploração de gás natural liquefeito da francesa TotalEnergies obteve um empréstimo de 4,7 mil milhões de Dólares do banco EXIM, agência oficial americana de crédito para a exportação. O projecto em causa, bloqueado desde 2021 devido aos ataques terroristas no norte de Moçambique, tem vindo a ser contestado não apenas devido aos efeitos nefastos sobre o meio ambiente, mas também devido aos abusos que segundo ONGs foram cometidos contra a população local pelas forças de segurança que protegem o recinto da TotalEnergies. Neste sentido, o anúncio deste empréstimo não deixou de ser denunciado por ambientalistas.Esta semana ficou igualmente marcada pela decisão americana de estabelecer uma lista de 43 países africanos cujos cidadãos vão sofrer restrições de entrada nos Estados Unidos. Entre os países que ainda têm hipótese de reverter a situação pelo diálogo com Washington no prazo de 60 dias, figuram Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. No caso deste último país, a chefe da diplomacia são-tomense, Ilza Amado Vaz, confirmou ter recebido pedidos de esclarecimentos americanos, embora não tivesse sido notificada oficialmente da inserção do arquipélago nessa lista. Também algo surpreendido com esta decisão americana, o Primeiro Ministro cabo-verdiano Ulisses Correia e Silva descartou, no entanto, eventuais motivos políticos.Noutro quadrante, na Guiné-Bissau, a Frente Popular e o Espaço de Concertação das Organizações da Sociedade Civil que junta cerca de 50 organizações não-governamentais dirigiram na segunda-feira uma carta ao Presidente Francês Emmanuel Macron em que o acusam de branquear o “regime ditatorial” do chefe de Estado da Guiné-Bissau, ao manter relações de proximidade e ao apoiar Umaro Sissoco Embaló a quem se referem como "ex-Presidente".Recorde-se que o chefe de Estado cumpriu cinco anos no poder no passado dia 27 de Fevereiro, facto pelo qual a oposição e ONG sustentam que segundo a Constituição ele já não é Presidente. Este último que alega terminar o seu mandato no dia 4 de Setembro, quinto aniversário da data em que o Supremo Tribunal o proclamou Presidente, marcou recentemente eleições gerais para 23 de Novembro de 2025.

O Antagonista
Cortes do Papo - Trump enrola Zelensky?

O Antagonista

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 12:16


O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia, do ditador Vladimir Putin,de ter violado o acordo de cessar-fogo parcial anunciado pelos Estados Unidos nesta terça, 18.Zelensky conversou com Trump sobre o acordo e a nova rodada de negociações com Moscou que começa domingo, em Jeddah, na Arábia Saudita.A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, prometeu que os Estados Unidos reforçarão a defesa aérea ucraniana.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber   as notificações.     #PapoAntagonista    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.    Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.   Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

Perguntar Não Ofende
Ricardo Paes Mamede: que política económica poderemos debater nesta campanha?

Perguntar Não Ofende

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 75:50


Fazendo o balanço possível das opções económicas e fiscais do governo, passando os olhos pela crise da habitação e procurando as continuidades num país que, com três eleições em quatro anos, viu a sua economia crescer ao dobro do ritmo da zona euro. E falaremos do que mudou, para Portugal e para a Europa, com a chegada de Trump à Casa Branca, o início de uma guerra tarifária que não sabemos ao certo até onde nos levará e decisão da Europa se rearmar, dirigindo para aí os investimentos públicos. Para passarmos em revista os debates que poderíamos ter nos próximos meses, recebemos Ricardo Paes Mamede, economista, diretor da Escola de Tecnologias Aplicadas, doutorado pela Universidade Bocconi e docente, desde 1999, nas áreas da Economia Política Internacional, Política Industrial e de Inovação e Avaliação de Políticas. Foi membro do Conselho Económico e Social, coordenador do núcleo de estudos e avaliação do Observatório do QREN e diretor de Serviços de Análise Económica e Previsão do Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia. Antes de tudo isto, é uma voz lúcida e heterodoxa no debate publico sobre política económica.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Cortes do Papo - Putin manda em Trump?

O Antagonista

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 9:57


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversou nesta terça-feira, 18, com o ditadorda Rússia, Vladmir Putin, sobre a invasão russa à Ucrânia. Segundo a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, Trump e Putin concordaram com umcessar-fogo voltado para os setores de energia e infraestrutura.  Na rede social X, o ex-campeão de Xadrez e opositor de Putin, Garry Kasparov, afirmou quePutin conseguiu o que queria.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber   as notificações.     #PapoAntagonista    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.    Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.   Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

O Assunto
Ucrânia à mercê dos interesses ocultos de Trump

O Assunto

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 29:46


Depois de ser humilhado por Donald Trump dentro da Casa Branca, o presidente Volodymyr Zelensky afirmou na terça-feira (4) estar pronto para trabalhar junto com o americano para buscar “paz duradoura”. No mesmo dia, Trump fez seu primeiro discurso do atual mandato diante do Congresso dos EUA, e disse estar trabalhando incansavelmente para colocar fim ao conflito iniciado com a invasão russa, em fevereiro de 2022. Para explicar quais os interesses de Trump na Ucrânia - e por que o presidente dos EUA parece estar alinhado com a Rússia, Natuza Nery conversa com os jornalistas Guga Chacra e Fabricio Vitorino. Guga, que é comentarista da Globo, da GloboNews e colunista do jornal O Globo, analisa o que está por trás das declarações de Trump e como o reposicionamento dos EUA em relação à geopolítica beneficia países como Índia e Arábia Saudita. Mestre em cultura russa pela USP e doutorando em Relações Internacionais pela UFSC, Fabricio Vitorino avalia o quão próximo de um cessar-fogo estão a Rússia e a Ucrânia. Ele relembra também como a ofensiva russa em relação aos ucranianos dialoga com a ideia da “Grande Rússia”, segundo a qual o povo ucraniano não existe e cabe à Rússia ser uma potência conquistadora e libertadora de territórios.

Flow
TRUMP x ZELENSKY O QUE ACONTECEU [com Professor Hoc]

Flow

Play Episode Listen Later Mar 4, 2025 150:11


Ucrânia corre o risco de perder a ajuda dos EUA? Reunião na Casa Branca gera tensão entre Trump e Zelensky.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Trump pega o que sobrou da Ucrânia para tirar proveito"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Mar 4, 2025 19:59


O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, optou por pausar toda a ajuda militar à Ucrânia - dias depois de um bate-boca entre ele e o presidente ucraniano Volodymyr Zelenski na Casa Branca. Um funcionário da Casa Branca afirmou à Associated Press que a ação deve continuar até que Zelenski esteja disposto a negociar um acordo de paz com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Segundo o funcionário, trata-se de uma “revisão” para entender se a ajuda a Kiev estava “contribuindo para que a solução seja encontrada”. "Trump conseguiu rachar o apoio à Ucrânia, rachou a capacidade de o País resistir aos ataques da Rússia. Ele está pegando o que sobrou da Ucrânia para tirar proveito, explorar os minérios estratégicos do país e retirar os valores de um país que precisa se reconstruir. A Ucrânia está totalmente descoberta e a Europa não tem capacidade de contrabalançar. Trump decretou o fim da guerra a favor do invasor - a Rússia, que descumpriu leis internacionais consagradas - e pode tornar a Ucrânia um protetorado", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Cortes do Papo - Trump coage Zelensky

O Antagonista

Play Episode Listen Later Mar 1, 2025 18:54


O presidente americano, Donald Trump, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky,discutiram nesta sexta-feira, 28, durante encontro na Casa Branca para conversar sobreo fim da invasão russa e o acordo de minerais ucranianos.A reunião se tornou um bate-boca televisionado para as televisões do mundo inteiro.O vice-presidente dos EUA, JD Vance, afirmou que Zelensky estava sendo “desrespeitoso”.Depois do bate-boca, os principais líderes europeus saíram em defesa do presidente ucranianonas redes sociais.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do  dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.   Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.   Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.   Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.  Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber  as notificações.   #PapoAntagonista  Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista     Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...       Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

O Antagonista
Agora vai? | Papo Antagonista com Felipe Moura Brasil - 28/02/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 87:09


O Papo Antagonista desta sexta-feira, 28, comenta o bate-boca entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky na Casa Branca.O programa analisa também a nomeação de Gleisi Hoffmann como secretária de Relações Institucionais do governo Lula. Além disso, está em pauta a nova edição da Revista Crusoé.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do  dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.   Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.   Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.   Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.  Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber  as notificações.   #PapoAntagonista  Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista     Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...       Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Xadrez Verbal
Xadrez Verbal #409 Netanyahu Visita Trump

Xadrez Verbal

Play Episode Listen Later Feb 8, 2025 143:47


Recebemos novamente nosso amigo Marco Gomes para nos explicar sobre as mudanças na moderação de conteúdo na Meta e outras Big Techs.Também repercutimos o encontro de Benjamin Netanyahu e Donald Trump na Casa Branca, além de outras notícias relacionadas aos EUA e Oriente Médio.No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com a chamada oral televisionada do presidente colombiano Gustavo Petro ao seu gabinete e as prévias do primeiro turno no Equador.E esse programa tem o apoio da Alura: http://alura.tv/xadrezverbalUse o cupom XADREZVERBAL na Academia Guhan de Mandarim: https://academiaguhan.com.br/mandarim-completo-2025/?utm_source=Parceria&utm_medium=Influencer&utm_campaign=%5BVENDA%5D+Volta+as+aulas+2025