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Pergunta Simples
Como se filma uma boa história? Manuel Pureza

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 56:11


Há criadores que operam dentro das fronteiras técnicas do seu ofício. E há outros que as redesenham. Manuel Pureza pertence à segunda categoria — a dos artistas que não apenas produzem obras, mas insinuam uma forma diferente de olhar para o mundo. Ao longo da última década, Pureza foi aperfeiçoando um dialeto visual singular: um equilíbrio improvável entre humor e melancolia, entre disciplina e improviso, entre ironia e empatia. Cresceu no ritmo acelerado das novelas, onde se aprende a filmar com pressão, velocidade e um olho permanentemente aberto para a fragilidade humana. Dali trouxe algo raro: um olhar que recusa o cinismo fácil e que insiste que até o ridículo tem dignidade. Na televisão e no cinema, a sua assinatura tornou-se evidente. Ele filma personagens como quem observa amigos de infância. Filma o quotidiano com a delicadeza de quem sabe que ali mora metade das grandes histórias. Filma o absurdo com a ternura de quem reconhece, nesse absurdo, o lado mais honesto do país que habita. Um humor que pensa Pureza não usa humor para fugir — usa humor para iluminar. Em “Pôr do Sol”, o fenómeno que se transformou num caso sério de análise cultural, a comédia deixou de ser apenas entretenimento. Tornou-se catarse colectiva. Portugal riu-se de si próprio com uma frontalidade rara, quase terapêutica. Não era paródia para diminuir; era paródia para pertencer. “O ridículo não é destrutivo”, explica Pureza. “É libertador.” Essa frase, que poderia ser um manifesto, resume bem o seu trabalho: ele leva o humor a sério. Independentemente do género — seja melodrama acelerado ou ficção introspectiva — há sempre, no seu olhar, a ideia de que rir pode ser um acto de lucidez. Num país onde o comentário público tantas vezes se esconde atrás da ironia amarga, Pureza faz o contrário: usa a ironia para abrir espaço, não para o fechar. A ética do olhar Filmar alguém é um exercício de confiança. Pureza opera com essa consciência. Não acredita em neutralidade — acredita em honestidade. Assume que cada plano é uma escolha e que cada escolha implica responsabilidade. Entre atores, essa postura cria um ambiente invulgar: segurança suficiente para arriscar, liberdade suficiente para falhar, humanidade suficiente para recomeçar. Num set regido pelo seu método, a escuta é tão importante quanto a técnica. E talvez por isso os seus actores falem de “estar em casa”, mesmo quando as cenas são emocionalmente densas. A câmara de Pureza não vigia: acompanha. É aqui que a sua realização se distingue — não por uma estética rigorosa, mas por uma ética clara. Filmar é expor vulnerabilidades. E expor vulnerabilidades exige cuidado. Portugal, esse laboratório emocional O país que surge nas obras de Pureza não é apenas cenário: é personagem. É o Portugal das contradições — pequeno mas exuberante, desconfiado mas carente de pertença, irónico mas sentimental, apaixonado mas contido. É um país onde a criatividade nasce da falta e onde o improviso se confunde com identidade. Pureza conhece esse país por dentro. Viu-o nos sets frenéticos das novelas, nos estúdios apressados da televisão generalista, nas equipas improváveis de produções independentes. E filma-o com um olhar feito de amor e lucidez: nunca subserviente, nunca destructivo, sempre profundamente humano. Há nele uma capacidade rara de observar sem desistir, de criticar sem amargar, de rir sem ferir. Infância, imaginação e paternidade Numa das passagens mais íntimas desta conversa, Pureza regressa à infância — não como nostalgia decorativa, mas como território de formação. A infância, para ele, é o sítio onde nasce a imaginação, mas também o sítio onde se aprende a cair, a duvidar, a arriscar. Esse lugar continua a acompanhar o seu trabalho como uma espécie de bússola emocional. Falar de infância leva inevitavelmente a falar de paternidade. Pureza rejeita a figura do pai iluminado, perfeito, imune ao erro. Fala antes da paternidade real: aquela onde se erra, se tenta, se repara, se adia, se volta a tentar. A paternidade que implica fragilidade. A paternidade que obriga a abrandar num mundo que exige velocidade. Talvez seja por isso que, quando dirige, recusa o automatismo: a vida, lembra, é sempre mais complexa do que aquilo que conseguimos filmar. Escutar como acto político Se há uma frase que atravessa toda a conversa, é esta: “Nós ouvimos pouco.” No contexto de Pureza, ouvir é um verbo político. Num país saturado de ruído, opiniões rápidas e indignações instantâneas, escutar tornou-se quase um acto contracultural. Ele trabalha nesse espaço de atenção — aquele que permite às pessoas serem pessoas, antes de serem personagens, headlines ou caricaturas. É por isso que o seu trabalho ressoa: porque devolve humanidade ao que, tantas vezes, o discurso público reduz. O que fica No final, a impressão é clara: Manuel Pureza não realiza apenas obras. Realiza ligações. Realiza espelhos que não humilham. Realiza pontes entre o ridículo e o sublime. Realiza histórias que, ao invés de nos afastarem, nos devolvem uns aos outros. Há artistas que acrescentam ao mundo um conjunto de imagens. Pureza acrescenta uma forma de ver. E num tempo em que olhar se tornou um acto cada vez mais acelerado — e cada vez menos profundo — isso não é apenas uma qualidade artística. É um serviço público da imaginação. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje recebemos alguém que não apenas realiza séries e filmes, mas realiza no sentido mais profundo do termo, a forma como olhamos para nós próprios, a maneira como nos espelhamos. 0:28 Manuel pureza é daqueles criadores que trabalham com rigor e com leveza, com inteligência, com humor, com disciplina e com um caos. Ele cresceu nas novelas, aprendeu a filmar sob pressão, descobriu um olhar que combina ternura com ironia e tornou se uma das vozes mais originais da ficção portuguesa. 0:46 E é capaz de pegar no ridículo e transformá lo em verdade, de pegar no quotidiano e transformá lo em drama, de pegar no drama e transformá lo em riso. Tudo sem perder a humanidade, o coração e a ética de quem sabe que filmar é escolher, ter um ponto de vista e que escolher é sempre um ato moral. 1:06 Neste episódio, abrimos as portas ao seu processo criativo, às dúvidas e às certezas, às dores e às gargalhadas, às memórias da infância e às inquietações da idade adultam. Falamos de televisão como um espaço de comunhão. Das novelas como um ginásio, do humor, como o pensamento crítico da arte de ouvir e de ser pai no mundo acelerado, da vulnerabilidade que existe por detrás de uma Câmara e, claro, de Portugal, este país pequeno, cheio de afetos e de feridas, onde tudo é simultaneamente muito absurdo e muito verdadeiro. 1:38 Pureza fala com profundidade e como honestidade às vezes. Desconcertante é uma dessas conversas em que senti que estamos a ver para além do artista, estamos a ver a pessoa, a sensibilidade das dúvidas, a Esperança e a inquietação de alguém que pensa o mundo através das histórias que nos conta. 2:05 Ao longo desta conversa, percebemos como as histórias, para Manuel pureza, não são apenas entretenimento. São uma estrutura emocional de uma forma de organizar o caos, uma linguagem antiga que herdamos mesmo antes de sabermos ler ou escrever. Falamos do poder das narrativas para dar sentido à vida, mas também do seu lado perigoso, porque todas as histórias têm um ponto de vista, todas têm escolhas e omissões, todas moldam a forma como vemos o que é real. 2:33 E ele, pureza. Assume isto sem medo. Assume que filma com olhar assumidamente subjetivo e que essa subjetividade é precisamente a sua assinatura. Não procura parecer neutro, procura ser honesto. Também exploramos a sua relação com o humor. 2:49 O humor que nunca é cínico, nunca é cruel, nunca é gratuito. O ridículo não é uma arma para diminuir os outros. É uma maneira de libertar, de expor o que há de comum entre nós, de desmontar o que é pomposo e de aliviar o peso de viver. 3:04 Diz na própria conversa que tudo pode ser ridículo e isso é uma forma de Redenção. O riso organiza o pensamento, afia o espírito, desarma o mundo e, talvez por isso, o pôr do sol. A série tem sido mais do que um fenómeno cômico, foi um fenómeno emocional quase terapêutico. 3:20 Um espelho carinhoso onde Portugal se reviu e se perdoou, um bocadinho. Falamos da ética, da ética, do olhar, de como se almar alguém. É sempre um ato de intimidade. De como se cria confiança dentro de um set de filmagens, como se dirige atores diferentes, como se acolhe fragilidades? 3:38 Várias. E falamos da amizade e esse tema que atravessa todo o trabalho de pureza, porque para ele, realizar não é apenas uma técnica, é uma escuta, uma presença, um cuidado. Ouvimos muitas vezes ao longo deste episódio, uma afirmação quase simples. Nós ouvimos pouco. 3:55 E quando alguém é capaz de. A olhar tanto e nos diz que ouvimos pouco. Vale a pena parar para escutar. E, claro, falamos de Portugal, um país pequeno, por vezes cínico, com uma profunda tendência para desconfiar do sucesso alheio. Um país que pureza filma com ironia, amor e lucidez. 4:14 E da inveja. Claro que falamos da inveja no país das novelas, do improviso, da criatividade teimosa, das personagens maiores que a vida. O país que ele conhece por dentro e por fora, e que aprende a amar com o humor, mesmo quando o humor é a única forma de suportá lo. Num dos momentos mais belos da conversa, falamos da infância, esse lugar de Liberdade, de curiosidade, de imaginação que pureza tenta manter vivo dentro de si. 4:39 E falamos também do que é ser pai, dos medos que isso acende, da responsabilidade que isso traz. Da paternidade iluminada, mas da paternidade real, onde se falha, se tenta, se repara, se ama e se recomeça. É um episódio cheio de emoções, pontos de vista e algumas surpresas. 5:01 Viva. Manuel pureza, olá, nós encontramo nos e na realidade, temos que dizer às pessoas desde já que há 2 características que nos unem na vida OKA primeira, gostar de pessoas. A segunda, sermos hipocondríacos. Ah, poças? 5:17 Bom, estou em casa sim, sim, sim. Poça altamente hipocondríaco? Sim. Olha, fala me das pessoas, para quem? Para quem não te conhece. Tu és realizador, és um dos mais originais e interessantes realizadores da ficção portuguesa, nomeadamente essa telenovela que subitamente se transformou num objeto de culto, uma coisa chamada pôr do sol. 5:40 Já agora digo te eu, a primeira vez que vi o pôr do sol, o primeiro episódio foi dos enganados. Achavas que era verdade. Pensei assim, é pá, mas o que é isto? Mas o que é que isto está? Mas, mas, mas, mas que coisa tão. EE depois. Lá está à terceira cena. 5:56 É aquela parte do ainda bem que ninguém ouviu o meu pensamento, claro, fala, me fala me desse fenómeno. Então esse fenómeno foi. Uma pulga, uma pulga, uma pulga, várias pulgas. Aliás, eu, eu, enquanto realizador, antes de começar a assinar as minhas séries, fiz 10 anos de telenovelas e fi Los numa lógica de ginásio. 6:22 Eu costumo dizer isto, ou seja, é uma tarefa difícil. É uma tarefa que luta contra. Vários tipos de preconceitos, não só meus, como de quem vê. É uma fábrica? É uma fábrica, sim. Aliás, será a coisa mais próxima de uma indústria audiovisual que nós temos em Portugal. 6:39 É, é, são as novelas. Não é? E isso filma se de que, de, de, de, de que horas? Até que horas? Filma se em horários que AACT se funcionasse não IA não preço, iria sim, iria tudo preço, não em boa verdade, até até podemos falar sobre isso mais à frente que é, eu estive envolvido nalgumas lutas laborais em relação à Malta, que faz novelas em Portugal. 6:58 Porque é pá, chega se a trabalhar trabalhava, se na altura 11 horas mais uma, quer dizer, IA receber colegas meus a receberem me francamente pouco, numa lógica de fazer 40 minutos diários de ficção útil, que é uma enormidade, uma alarvidade e que e que muitas vezes depois tem um efeito nefasto de das pessoas em casa. 7:17 Dizer assim é pá, isto é uma novela, isto não vale nada, mas o esforço das pessoas que estão a fazê la é hercúleo, é desumano. Não tem de ser forçosamente 11. Não tem furiosamente de levar as pessoas a apreciarem esse esforço como sinónimo de qualidade, porque muitas vezes as novelas não têm essa qualidade. 7:35 Portanto, não há tempo no fundo para respirar, para o tédio, para a repetição, para o prazer. Não, nem nem nem. Então por acaso que seja essa a função das novelas, até um certo ponto. As novelas historicamente são feitas para serem ouvidas, não para serem vistas, não é? Ou seja, não em países, não só Portugal, mas outros países machistas, em que as mulheres ficavam a tomar conta da casa e dali da casa, e não tinham trabalho. 7:57 Tinha uma televisão ligada para irem ouvindo. Por isso é que a novela é repetitiva. A novela é. Reiterativa há uma há uma métrica de comunicação. De comunicação, sim. E, portanto, se temos avançado tecnicamente e até qualitativamente nas novelas nos últimos 20 anos, porque temos? 8:13 Ainda estamos nos antípodas do que? Do que uma novela pode ser? A novela pode ser uma arma de educação fantástica. A novela pode ser um retrato. Quase numa perspetiva arqueológica do que é ser português em 2025. E não é disso que estamos a falar. Em quase nenhuma novela falamos disso, não é? 8:30 Talvez tenhamos 2 ou 32 ou 3 casos honestos de portugalidade nas novelas recentes. Ainda estou a falar, por exemplo, de uma novela que eu, eu não, eu não, não sou consumidor de novelas, confesso que não sou. Mas há uma novela que da qual me lembro da premissa que me pareceu interessante, que é uma coisa chamada golpe de sorte. 8:46 Uma mulher numa aldeia que ganhou o euromilhões. Isso pode ser bastante português. Parece me bem. Pode ser bom e tive um sucesso bastante grande e foi uma coisa honesta. Não era de repente alguém que é salvo por uma baleia no ataque de 2 tubarões e sobrevive porque foi atirada? Espera, enfim, ainda vou continuar, porque isso é uma realidade que acontece. Olha, porque é que nós, seres humanos, precisamos tanto de histórias para compreender o mundo? 9:08 Olha, eu acho que as histórias são o que nos estrutura, são aquilo que nos garante a sobrevivência. Até um certo.eu falo disto com os meus alunos. Eu às vezes dou uns workshops para atores e não só é só a palavra workshop dá me logo aqui, carrega me logo aqui umas chinetas um bocado estranhas. 9:24 O workshop downshoising downgraving assim não interessa estamos. Todos AAA praticar o inglês. O inglês neologisticamente falamos. A bom, a bom notícia é que nós, como falamos mal inglês, damos uns pontapés no inglês também terríveis, não é? Sim, sim, sim, mas sim, mas está o inglês. O inglês passou a ser uma espécie de língua Franca, exato, EEA. 9:41 Gente tem palavras bonitas para dizer. EEEEE não, diz. Voltamos às histórias, as histórias. E costumo falar disso com os meus alunos, que é que que passa por nós. Nós não nascemos com direitos humanos, não é? Não nascemos dentro do nosso, do nosso corpo. Não há aqui 11, saca com direitos humanos. 9:56 Houve alguém que inventou essa história e a escreveu numa numa carta universal dos direitos humanos e, portanto, a partir dessa narrativa de que as pessoas têm direito a ser felizes, direito a ter uma casa feliz, direito a ter uma família, direito a ser. A ter um trabalho, et cetera, essa narrativa e estou estou a, estou a, estou AA alargar Oo conceito, evidentemente essa narrativa salva nos todos os dias mais a uns do que a outros, infelizmente. 10:20 Então os dias correm, isso é muito frequente. Há há há zonas do mundo em que essa história não chega, não é? Essas histórias não chegam. A fantasia não chega. A fantasia, sobretudo, é essa coisa mais prática de, de, de, de nos regermos por aquela célebre história do Mello Brooks, não é? A Mello Brooks faz a história mais louca do mundo. 10:36 E o Moisés sobe ao sobe ao ao Monte e Deus dá lhe 15 mandamentos. Só que há uma das pedras que se parte. Ele diz, bom, ele deu me só 10. Inventou um bocado. Isto inventou mas 10 por acaso até um número melhor do que 15. Sim, 15 não dava. Jeito o marketing, ele lá da altura, o homem do marketing, disse disse 15. 10:53 Não dá jeito nada de ser mais redondo que não podem ser 17 nem 13. Não, não. Nem convém, não é para a enologia? Acho que não, não, não, não te ajuda nisso, mas eu acho que sim. As as histórias, sobretudo acima de tudo. Eu sou pai de 3 crianças. Uma criança mais velha que tem 14 anos e outra que tem 3 e outra que tem 11 ano e meio. 11:10 Já tens bom treino de conta histórias. Voltei a recuperá lo, não é? Ou seja, eu sempre andei sempre a treiná lo, porque esta é a minha profissão e é isso que me me entusiasma, não é? Ou seja, mais do que ter um ator que diz bem o texto que lá está e que o diz ipsis verbis como lá está, interessa me um ator que perceba o que é que quer ser dito e que o transforma numa história compreensível e emotiva. 11:29 Ou seja, no limite, é o que o Fellini diz, Oo Fellini diz. Oo cinema serve para para emocionar, seja para eu rir ou para chorar, serve para emocionar. EEO emocionar tem a ver com essa coisa das histórias. Quantas vezes é que tu não vês um é pá, o testemunho de alguém, uma carta que tu descobres 11 texto bonito, um poema simples ou soberbo, ou ou ou o que é que? 11:50 O que é que é uma boa história para mim, sim. Uma boa história é aquela que me lança perguntas, que te provoca sim, que me provoca perguntas, eu faço isso aos meus alunos lhe perguntar, qual é a tua história? E regregelas, confundem, qual é a tua história, qual é que é o meu bilhete de identidade? Então começam, Ah, nasci na amadora, depois foi não sei quê, depois não sei quantos, depois não sei quê, EEA mim, não me interessa, não me interessa mesmo saber se eles vieram da amadora ou não interessa me mais saber. 12:14 No outro dia, uma aluna dizia uma coisa fantástica, eu estou, eu estou aqui porque o meu irmão lê mal, é incrível, uau. E eu disse, então porquê? Eu já quero saber tudo sobre. Essa tua aluna? Queres ver o próximo episódio? Como é? A lógica é essa. Ou seja, eu acho que quando os miúdos estão a ler uma história como a Alice, querem saber quando é que ela cai no fundo do poço que nunca mais acaba. 12:31 Porque é que o poço nunca mais acaba? Porque é que no meio do poço se vão descobrindo retratos e coisas. E que poço é este? Que que coelho é este? Que coelho é que apareceu aqui a correr? E em princípio, não faz sentido nós, mas depois nós, nós nós entramos e embarcamos nesta história. E somos nós que a que a que a construímos. 12:47 Não é na nossa cabeça. Sim, sim. Na nossa cabeça, no nosso coração, de alguma maneira. Quer dizer, pensando, por exemplo, a minha experiência, a minha primeira experiência, aliás, a experiência que definiu a minha. Vontade de ir para para cinema e para o conservatório, et cetera. Conta te quando é que tu descobriste? 13:02 Foi haver uma lodon drive do David Lynch, eu tinha 15 anos. Que é um filme. Estranhíssimo, para filme extraordinário. Eu, eu não o entendo, lá está. Mas estás a ver? Portanto, mudou a tua vida e eu estou a sentir me aqui, o tipo mais perdido do mundo. Não, eu nem entendi o que é que eles estavam a falar. Não. A coisa fantástica desse filme é que é um filme absolutamente clássico, mas não está montado de maneira normal. 13:21 Ou seja, não há princípio, meio e fim por essa ordem. Mas ele é absolutamente clássico. É sobre a cidade dos sonhos, não é? É sobre um sonho. Sobre um sonho de uma mulher que desceu ao mais, mais mais horrível dos infernos de de Hollywood. E, portanto, aí eu vi me obrigado a participar nessa história. 13:39 Estás a ver? Tiveste que montar a história conforme estás a ver. Sim, e acho que isso é isso, é o que determina o que o que é uma boa história e o que é mero, no pior sentido de entretenimento. Podemos estabelecer aqui a diferença entre o que é que é uma. Uma história mais funcional, de uma história que nos que nos expande, porque todos nós, todos nós, temos a história. 14:01 Então, mas como é que foi? Olha o meu dia, eu vim para aqui, trabalhei, sentei, me e escrevi ao computador. E eu digo assim, não quero saber nada dessa história, quero mudas de canal, já não quero saber em cada muda de canal, às vezes mudamos até de conversa. Há há 27 páginas da literatura portuguesa que são muito características e toda a gente se lembra que é AAA caracterização da frente de uma casa chamada ramalhete. 14:24 E na altura, quando tínhamos 1415 anos, a dor achámos que era uma dor. Mas se se recuperarmos isso é provavelmente as coisas mais brilhantes, porque mistura precisamente o que tu estás a dizer, ou seja, uma coisa meramente funcional, não é? É. Esta era a casa e são 27 páginas e, ao mesmo tempo, essa casa é metáfora para o que se vai para o que se vai passar nos capítulos à frente é o. 14:47 Cenário. É EE, mais do que o cenário. É um personagem, não é aquela casa, é uma personagem. Porque os objetos podem ser personagens. Podem? Então não podem? Claro que sim. A Sério? Para mim, sim, claro que sim. Sem falar. Sem falar às vezes, eu prefiro atores que não falam do que com. Atores que? Não, eu digo isto muito dos meus atores. 15:03 É, prefiro filmar te a pensar do que a falar, porque. Porque isso é uma regra antiga do do cinema e da televisão, da ficção para televisão que é mostra me não me digas, não é? As as novelas são reiterativas, porque tem de ser tudo dito. A pessoa entra, diz, faz e pensa a mesma coisa. 15:19 E também não há muito dinheiro para para mostrar com com a qualidade e com é, dá. Há, não há é tempo. Talvez isso seja um sinónimo. Não havendo, se se houvesse mais dinheiro, haveria mais tempo e, portanto, eu acho que ainda assim seria absolutamente impossível alguém humano e mesmo desconfio que o site GPT também não é capaz de o fazer de escrever 300 episódios de uma história. 15:38 Eu estou. Eu estou a pensar aqui. Eu. Eu ouvi alguém a dizer, não me recordo agora quem, infelizmente, que era. Quando quando se faz um roteiro, aquilo que está escrito para se filmar uma determinada coisa, que todos os adjetivos que que lá estão escritos têm que ser mostrados, porque não adianta nada dizer. 15:55 Então entrou agora na cena, EEEE salvou a velhinha, certo? Está bem, mas isso não chega, não é? Sim, eu até te digo, eu, eu prefiro. Regra geral, os argumentos até nem são muito adjetivos, os argumentos, ou seja, o script nem é muito adjetivado. É uma coisa mais prática. Eu acho que essa descoberta está. 16:13 Não sei. Imaginem, imaginem a leres Oo estrangeiro do camus, não é? Tem Montes de possibilidades dentro daquele não herói, dentro daquela vivência, daquela existência problemática. Não é porque não se emociona, et cetera e tudo mais. 16:29 Como é que tu imagina que tinhas um argumento ou um script sobre sobre Oo estrangeiro? Eu acho que seria importante discuti lo profundamente com os atores. Tu fazes isso porque queres ouvir a opinião deles? Quero sempre eu acho que os atores que se os atores e as atrizes que são atores e atrizes, não são meros tarefeiros. 16:52 Qual é o fator x deles? O fator x? Deles, sim. O que é? Eu estou. Eu tive aí uma conversa aqui Na Na, neste, exatamente neste estúdio com com a Gabriela Batista, com a com a com a com a Gabriela Barros. E eu não preciso de saber e não sei nada sobre técnica, mas. 17:09 Eu, eu, eu imagino que qualquer munição que se dei àquela mulher, que ela vai transformar aquilo noutra coisa completamente diferente. O Woody Allen dizia uma coisa muito interessante que Era Eu sempre odiei ler e depois percebi que para conhecer mulheres interessantes, precisava de ler 2 ou 3 livros. 17:27 Para ser um pronto atual à certa. O que é que acontece com a Gabriela? A Gabriela é uma pessoa interessante. Os atores e as atrizes que são atores e atrizes são pessoas interessantes porque são inquietas, porque são atentas, porque percebem, porque conseguem. Conseguem ler não só uma cena, mas as pessoas que estão em cena com elas conseguem ler um realizador, conseguem ler uma história e, sobretudo, perceber. 17:50 Imagina se pensares no rei leão? Muitas vezes a pergunta sobre o que é que é O Rei Leão? As pessoas menos, menos levadas para as histórias dizem, Ah, é sobre um leãozinho. Que sofre? Não, não, não é sobre isso, é sobre família, é sobre herança, é sobre poder, é sobre legado, é sobre. No fundo, é sobre todos os conceitos que qualquer drama shakespeariano ou tragédia shakespeariana também é. 18:14 E, portanto, eu acho que quando tu encontras atores e atrizes a Sério, o fator x é serem interessantes porque têm ideias e porque pensam. Não se limitam a fazer pá. Um ator que se limita a fazer e diz o textinho muito, muito, muito certinho. É um canastal enerva me enerva, me dá vontade de lhes bater. 18:30 Não, não gosto disso, não me interessa. E isso não é sinónimo de desrespeito pelo argumento. É sublimar o argumento ou sublimar o scripta, a outra coisa que não é lida. É fermentar aquilo? Sim, eu diria que sim. É regar? Sim. Olha, eles oferecem te obviamente maneiras de fazer e a interpretação do texto, mas. 18:50 E tu tens a tua parte e a tua parte é aquilo que eu posso te chamar a ética do olhar, que é o teu ponto de vista o ponto de vista como eu queria dizer, como é que tu defines o ponto de vista? Como é que tu escolhes? Se queres fazer uma coisa mais fechada, mais aberta, de cima, de lado, o que é esse? E tu pensas nisso para além da técnica. 19:09 Sim, penso eu acho que o meu trabalho, Oo trabalho do realizador, no geral, é essa filtragem da realidade. Para, para encaminhar. Para encaminhar a história e encaminhar quem a vê ou quem, quem está a ver, para uma determinada emoção ou para uma determinada pergunta ou para determinada dúvida. 19:31 Para lançar de mistério. Enfim, eu, eu tenho. Eu sinto que eu tenho 41 anos, tenho já alguns anos de de realização, mas sinto que estou sempre não só a aprimorar, mas a encontrar melhor. Qual é a minha linguagem. 19:47 O pôr do sol não tem qualquer espécie de desafio do ponto de vista da linguagem. Ele é a réplica de uma de uma linguagem televisiva chata de de planos abertos, o plano geral. E agora vem alguém na porta, plano fechado na porta, plano fechado na reação, plano fechado na EE. Isso para mim, enquanto realizador, não foi um desafio maior. 20:05 Talvez tenha sido o desafio do corte, o desafio. Do ritmo da cena, da marcação da cena. Para, por exemplo. Há uma coisa que eu digo sempre e que é verdade no pôr do sol, sempre que as pessoas pensam, vão para o pé das janelas. Porque é uma cena de novela, não é? Eu vou aqui passar ao pé de uma janela e põem, se encostadas às janelas a pensar, não é pronto. 20:21 Isso tem muita. Influência olhando para o Horizonte? Horizonte longico não é essa aquelas coisas. Portanto, isso tem muita influência dos Monty Python, tem muita influência dos dos dos Mel Brooks, da vida, et cetera, porque eu, porque eu sou fã incondicional de tudo o que surge dessas pessoas. Mas, por exemplo, se me perguntares em relação à série que eu fiz sobre o 25 de abril, o sempre já é outra coisa, já não tem, já não há brincadeira nesse sentido. 20:45 E como é que eu conto? Como é que eu conto a história das pessoas comuns do dia mais importante para mim enquanto português, da nossa história recente para mim? E, portanto, essa filtragem, essa escolha, essas decisões têm a ver com. 21:03 Eu, eu. Eu sinto que sou um realizador hoje, em 2025, final de 2025, sinto que sou um realizador que gosta que a Câmara esteja no meio das personagens. No meio, portanto, não como uma testemunha afastada. Exato, não como uma testemunha, mas como uma participante. 21:18 Pode ser um, pode ser um personagem da minha Câmara. Pode, pode. Eu lembro me quando estava a discutir com o meu diretor de fotografia com o Vasco Viana, de quem? De quem sou muito amiga e que é uma pessoa muito importante para mim. Lembro me de estar a discutir com ele. Como é que íamos abordar a Câmara na primeira série que nós assinámos coiote vadio em nome próprio que se chama, até que a vida nos cepare era uma série sobre uma família que organizava casamentos e eram eram 3 visões do amor, os avós dessa desse casal que tinha essa quinta de casamentos, que vivia também nessa quinta, esse casal de avós, para quem o amor era para sempre o casal principal nos seus cinquentas, para quem o amor está a acabar por razão nenhuma aparente. 21:56 Desgaste, talvez. O amor às vezes acaba e é normal, e em baixo os filhos. Para ela, o amor às vezes, e para ele o amor é um lugar estranho, ou seja, repara. São uma série de aforismos sobre o amor que eu vou ter de filtrar com a minha Câmara. 22:11 Portanto, a maneira como eu filmo uso a voz em que o amor é para sempre está dependente de toque da mão que se dá da dança que se surge no Jardim dele, acordar a meio da noite, sobressaltado porque ela está junto à janela, porque está a começar a sofrer. De uma doença neurológica e, portanto, ele está a sarapantado e vai ter com ela e cobra com um cobertor. 22:31 Portanto, todos estes toques diferentes. No caso do casal principal que se estava a separar, eles nunca param muito ao pé um do outro e, portanto, a Câmara tem de correr atrás de um para alcançar o outro e nunca lá chega. Há uma tensão. Sim, há sempre uma tensão. E depois nos no. No caso dos mais novos, ainda era o mais específico. Mas diria que o Vasco sugere me e se falemos os 2 sobre isto. 22:51 E se a Câmara não for entre pé? E for respirada, não é, não é não é Câmara mão agitada, mas é eu sentir que há uma respiração Na Na lente que ela está um ligeiramente abanada. É o suficiente para, se eu estiver a esta distância da personagem e a Câmara estiver mais ou menos a respirar, eu sinto que eu próprio o espetador. 23:10 Estou sentado naquele sofá a olhar para aquela pessoa, a olhar para aquele, para aquela pessoa, para aquela realidade, para aquela família, para para aquelas ideias, não é? E para essa ideia? Que se tenta explanar, em 3 gerações, o que é o amor? A pergunta mais inútil que eu tenho para te fazer é, o que raio faz um diretor de fotografia num? 23:28 Filme, então o diretor de fotografia, para quem não sabe, é é Quem é Quem. No fundo, comigo decide a estética. Da imagem, a luz, a luz acima de tudo. Eu trabalhei já com vários direitos da sociografia, de quem gosto muito. O Vasco Viana é um deles, o Cristiano Santos é outro, porque é uma porque é. 23:44 Que se gosta de um e não se gosta tanto de outro? Não. Às vezes não tem a ver com isso. Eu não me lembro de um. Talvez em novelas que tenham trabalhado com diretos de sociografia, que, enfim, que foram bons, outros nem tanto. Mas eles constroem uma estética, constroem uma luz, um ambiente. Nas séries, sim. Não é no cinema, sim. 24:00 Na televisão. Acho que é muito complicado porque. Porque se obedece a critérios, sobretudo dos canais. Que vêm com uma frase, quando eu comecei a fazer novelas, ainda estávamos a discutir se a coisa havia de serem 16:9 ou 4 por 3. Portanto, parecia que ainda estávamos a quase na Roménia dos anos 60. 24:16 EEE não estávamos e, ao mesmo tempo, estávamos muito próximos disso. EEE. No fundo, o que o diretor da fotografia faz é essa escolha da cor, da luz, do enquadramento, claro que em concordância com aquilo que eu pensei, mas é a primeira pessoa que consegue consubstanciar. 24:35 A minha visão sobre a história é isso. Olha, OOA, escolha de um plano para filmar é uma escolha moral. Também estava te a ouvir, agora a falar do 25 de abril e de e, portanto, 11. A ideia que tu tens sobre as coisas depois interfere também na maneira como tu escolhes um plano. 24:51 O que é que vais filmar ou como é que vais? Filmar, eu acho que, sobretudo, tem a ver com o eco que a história tem em ti. Não é uma coisa acética nem agnóstica. É uma coisa implicada, não é uma coisa implicada, isto é, se há uma ideia tua enquanto autor. Sobre a história, que vais esmiuçar em imagens, é mais ou menos a mesma coisa. 25:11 Que tu sabes que a Sophia de Mello breyner aprendeu gramática na escola. Eventualmente português teve aulas de português. Suspeitamos que. Sim, pronto. Aprendeu a escrever, mas ninguém a ensinou a fazer poemas. Vem dela. E essa implicação na escolha das palavras, da métrica do soneto ou do verso, et cetera, ou da ou da Quadra, ou, enfim, seja o que for. 25:30 É uma coisa que lhe vem de uma decisão. Não é de uma decisão, nem que seja do espírito, não é? Eu acho que o realizador tem a mesma função quando quando se permite e, acima de tudo, quando se assume como realizador e não um tarefeiro a mesma coisa que o ator. 25:46 Olha, como é que tu estás a falar de ficção? Obviamente, mas a ficção tem um poder secreto que é alterar a realidade ou a nossa perspetiva sobre a realidade ou não. Quando eu vejo, quando eu vejo que tu filmas uma determinada coisa num determinado prisma, com uma determinada ideia, eu, eu já quase não consigo ver a realidade como a realidade é eu, eu, eu já já tenho mais uma camada de tu vais me pondo umas lentes, não é? 26:15 Quer dizer, olha para aqui, olha para acolá. Sim, mas repara, os livros têm o mesmo poder, não é? Desde que tu te deixes contagiar com uma ideia, a arte. A arte, seja ela. Seja ela sobre a forma de uma Mona lisa ou de uma comédia, não é é essa reconfiguração do real para ser percecionada pelo outro. 26:40 E o outro pode se deixar contagiar ou não se deixar contagiar. Imagina que tu não achavas piada nenhuma ao pôr do sol? Há pessoas que não acharam piadinha nenhuma ao pôr do. Sol desligas te não vais ver? Sequer. Mas não vais ver isso? O teu real continua, ou seja, a minha. A minha pretensão com o pôr do sol não é mudar o mundo. Não é mudar, é divertir, me em primeiro lugar e achar que isto pode pode divertir. 27:02 Pessoas pode fazer umas cócegas à moda? Pode fazer cócegas à moda, aliás, pode pôr o dedo na ferida até rir. Estás a ver. Sim, porque depois tu é assim aqui. A história obviamente é engraçada. EE aquilo dá vontade de rir, mas tu gozas com todo o tipo de preconceitos e mais algum que lá estão em cima da mesa. 27:17 Claro. E esse EE aí também se tem de fazer jus ao ao texto que me chega do Henrique dias. Ou seja. Eu, o Rui e o Henrique discutimos a ideia. Eu e o Rui tínhamos uma lista extensa de tudo o que se passa em novelas, quem é a esta hora, quem é que Há de Ser no meu telemóvel, beber copos, partir, copos, cavalos, bem, famílias ricas, et cetera. 27:36 Mas depois o Henrique tem esse condão de agarrar nessas ideias e de algumas de algumas storylines que nós vamos lançando, é pá. E fazer aqueles diálogos que são absolutamente fabulosos, não é? Quer dizer, lembro, me lembrei, me. Lembro me sempre de vários, mas há uma, há um, há um apidar no na primeira temporada, que é talvez o meu plano favorito, que é um dos membros da banda que vem a correr desde o fundo do plano e que cai em frente à Câmara e diz, não, não, eu estou bem. 27:59 Dê me um panado e um local que eu fico logo bué, pronto. Isto é uma coisa muito nossa, muito proximidade, que tem graça porque tu já ouviste alguém dizer isto e pronto. E quando se tem essa, quando se tem essa junção porreira de de sentidos, de humor. 28:17 A tendência é que isso crie, crie qualquer coisa de reconhecimento. O que nós encontrámos com o pôr do sol foi um reconhecimento, é pá, surpreendeu, me surpreendeu me ao máximo e depois açambarcou nos a todos e foi a Suburbano a sobrevoou me de uma maneira assustadora, foi, imagina, eu tive um acidente de Mota pouco tempo depois da primeira temporada acabar, fui ao chão e fiquei, fiquei magoado e fiz me nada de especial, estava no hospital. 28:46 E o enfermeiro chefe dizia, sistema anel, pureza, agora vou pôr aqui um megaze, não sei quê. Ou sistema anel, pureza, não sei quê, mas assim. 11 trato espetacular. Uma coisa muito, muito solene, muito solene, e é. Pá e nas tantas ele estava a fazer o tratamento e disse assim, é pá e vê lá se tens cuidado e eu, espera aí, houve aqui qualquer coisa, houve aqui um problema na Matrix ou então não sei o que é que aconteceu e o gajo diz, desculpe, desculpa, é que eu sou de massamá e eu sei o que é que é cheirar AIC 19, todos os dias que é uma tirada do pôr do sol posso chamar os meus colegas assim? 29:12 O que é que se passa? Entraram para aí 5 ou 6 enfermeiros. Dizer é pá, obrigado. Pelo pôr do sol, por isso é convidada, portanto, Na Na enfermaria. Todo todo arrebentado. E eles todos quando em dia e eu percebi pronto, isto bateu, bateu a um nível de podemos reconciliar a televisão com uma certa cultura pop que teve alguns exemplos extraordinários na comédia ao longo da nossa história. 29:34 Temos o Raul solnado, temos o Herman José, temos Oo Ricardo Araújo Pereira e o gato fedorento, o Bruno Nogueira. Esses. Esse, atualmente, o Bruno Nogueira e o Ricardo Araújo Pereira continuarão a? Fazer são fundações, no fundo, são coisas que a gente olha e diz assim, uou. Eu acho que experimentei um bocadinho disso. Ele experimentava esta equipa, experimentou um bocadinho disso, quando de repente temos pá, um Coliseu de Lisboa cheio para ver uma banda que está a fazer playback. 29:56 Nós fizemos isso com Jesus Cristo, não é? A banda do pôr do sol foi tocar, não tocou nada, ninguém deles. Nenhum dos tocou, não sabem tocar e. Esgotámos OOO Coliseu para ouvirmos uma cassete em conjunto e as pessoas foram. Para participar num episódio ao vivo que não era episódio, não estava a ser. Filmado sequer tu vendeste, tu vendeste uma fantasia que toda a gente sabe que não existia, mas a ideia de comunhão. 30:16 Foi nessa narrativa e eu acho que isto é uma coisa que nos anda a faltar cada vez mais, não é? Nós nós não temos essas comunhões. Tu vês uma série? Ou melhor, é mais frequente teres um diálogo com um amigo e diz assim, pá, tens de ver aquela série, não sei quê, é espetacular, não sei quê quantos episódios, viste? Vi meio, mas é espetacular. 30:32 E já não é aquela coisa de Bora fazer um? Serão lá em casa, em que juntamos amigos e vemos um filme? Como aconteceu antigamente, antes da televisão se alinear? Antes de antes da da televisão te permitir uma ilusão de poder da escolha, não é? Eu agora escolho o que vejo. E a televisão morreu? Nada, não. 30:49 Nem vai morrer. É como a rádio morreu, não é? Quer dizer, a gente volta e meia a rádio a. Rádio a rádio tem mais vidas que um gato. Não é pronto porque a rádio foi ver o apagão, não é? O apagão foi uma. O apagão foi um delírio. Apagou tudo para. Os da rádio? Claro, claro. Evidentemente, isso era o que havia. E isso é extraordinário, porque isso faz, nos faz nos perceber que a volatilidade das das novas tecnologias etcétera, pá, é porreiro, é óbvio. 31:11 Então agora temos aqui 2 telemóveis, estamos anão é? Estamos aqui a filmar. Temos boa parafernália, mas mas. No limite. Naquele momento em que achávamos todos que a Rússia atacar e não era nada disso, o que queríamos era ouvir alguém a falar. Connosco o fenómeno dos podcasts como este é eu, eu dou por mim assim que é. 31:30 Eu gosto de ouvir pessoas à conversa, porque me acalma e me baixa o ritmo do scroll. Há uma. Música, não é? E é EEEE, aprendes qualquer coisa. E por isso é que eu gosto de pessoas. Estás a ver quando eu, eu houve uma vez 11 coisa que me aconteceu que eu acho que que é pá, que eu nunca mais me esqueci, que foi um amigo meu. 31:48 Que, entretanto, nunca mais falámos, é um facto. As histórias foram para os sítios diferentes, mas um dia entrou me para casa, à dentro. Eram para aí 10 da noite e diz me assim, preciso de conversar. E perguntei, lhe mas o Gonçalo de quê? Não, pá de nada, preciso só de conversar. Tens tempo para conversar e eu fiquei. 32:07 Isso é uma grande declaração, isto é. Extraordinário. Pouco tempo depois, estava em Angola a fazer uma série, uma novela. Perdão, uma. A melhor novela que eu fiz na vida é que foi uma novela para Angola, uma coisa chamada jikounisse. E há um assistente meu, Wilson, que chega 2 horas atrasado ao trabalho, é pá e era um assistente de imagem, fazia me falta. 32:25 Ele chega, Ah, presa, peço desculpa, cheguei atrasado e tal só para o Wilson 2 horas atrasado, o que é que aconteceu? Tive um amigo que precisou de falar e eu juro te que me caiu tudo, eu não lhe. Eu quero ter um amigo assim, eu não. Posso, sim. Eu não me lembro disto acontecer em Portugal. 32:42 Para mim, disse. Para mim mesmo, eu não me lembro. De. De. De dar prioridade a um amigo em detrimento do trabalho. Porque o trabalho me paga as contas e os filhos e não sei quê. E o ritmo e a carreira. E eu reconheci me e de repente há um amigo meu que precisa de conversar. 32:58 Estamos a ouvir pouco. Então, não estamos eu acho que estamos. Estamos mesmo muito. Temos mesmo muito a ouvir, a ouvir muito pouco, acho mesmo, acho mesmo. Isso isso aflige me sobretudo porque há um, há um é pá. Eu estou sempre a dizer referências, porque eu, de repente, nestas conversas, lembro me de coisas. O Zé Eduardo agualusa assina 11 crónica, creio no público há, há uns anos, largos da importância de, de, de, de de fazer mais bebés, porque o mundo está tão perdido que só trazendo gente boa, muita gente boa de uma vez em catadupa. 33:29 É que isto melhora e eu acho, essa visão. Uma chuva de. Bebés uma chuva de bebés, mas de, mas de bebés bons, de bebés, inquietos, de bebés que fazem birras pelas melhores razões de bebés, que brincam sem computadores, sem coisas que que se que chafurdam na, na lama, et cetera, fazem asneiras. 33:45 Sim, sim, eu, eu, eu gosto muito de ser pai, mais até do que ser realizador, gosto muito de ser pai e acho que isso é é precisamente por essas, pelos meus filhos, claro que são os meus, mas se tivesse, se houvesse outras crianças. De que eu tomasse conta? Acho que era isso que é. 34:01 Tu perceberes que até uma certa idade nós não temos de nos armar noutra coisa que não ser só crianças. E acho que eu pessoalmente, acho que tenho 41 anos e às vezes sinto uma criança perdida até dizer chega EE, acho que pronto. 34:18 Enfim, o tempo vai adicionando, adicionando te camadas de responsabilidade. Agora temos temos de saber mexer microfones, inverter a água, et cetera, e meter fones, et cetera. Mas, no fundo, somos um bocado miúdos perdidos a quem? A quem se chama pessoas adultas porque tem de ser, porque há regras, porque há responsabilidades e coisas a cumprir. 34:35 Acho que só o Peter Pan é que se conseguiu livrar dessa ideia de poder. Crescer, coitado. Já viste? Pois é mesmo o Peter Pan sem andar com aquelas botas ridículas também. Exato. EE, qual é? Sabemos. E o capitar, não é? Pensando bem, a história dramática é o que quando estás com neuras a tua vida é um drama refugias te na comédia fechas te de ti próprio. 34:55 Não queres falar com ninguém? Quando estou com. Que é frequente é. Frequenta é? Então, o que é que te bate? O que é que te faz o. Que me bate é nos dias que correm e não só não conseguir tocar à vontade na minha função enquanto artista. 35:15 Isto eu vou te explicar o que é. Os artistas não precisam de ser de um quadrante político ou de outro. Eu eu sou de esquerda, assumidamente de esquerda. EEE, defenderei até à última este esses ideais. Ainda à esquerda, direita. Há, há, há. Eu acho que há, há. É cada vez menos gente com quem se possa falar de um lado e de outro. 35:32 Há uma. Polarização sim, sim, porque porque, enfim, isso são são outras conversas, mas o os artistas, no meu entender, estão a perder a sua perigosidade isso enerva me, ou seja, eu às vezes sinto que não estou anão, não estou a transgredir. 35:49 Não estou a ser perigoso, não estou a questionar, não estou. Estou a ir ao sabor de uma coisa terrível, que é ter de pagar as minhas contas. É o rame. Rame mais do que isso é eu deixar me levar pela corrida que é. Tenho de ter mais dinheiro, tenho de conseguir a casa, tenho de conseguir a escola dos putos tenho, não sei quê. 36:07 Devias ser mais um moscado, aquele que que dava umas picadelas aqui à. Eh pá devia questionar. Devia. Os artistas são se nasceram para isso e eu se me se eu me considero artista e às vezes isso é difícil. Dizer isso de mim, de mim para comigo. Eu imagina o Tiago Pereira, o Tiago Pereira que anda AA fazer um acervo da música portuguesa, a gostar dela própria, pelo pelo país todo, com gente antiga, com gente nova, com com gente toda ela muito interessante. 36:36 A importância de um Tiago Pereira no nosso, no nosso país, é é inacreditável. Quantas pessoas é que conhecem o Tiago Pereira? E, pelo contrário, não estamos focados Na Na última Estrela do ou do TikTok ou do big Brother ou de outra coisa qualquer. 36:51 Até podia ser uma coisa boa, estás a ver? Ou seja. Complementar uma coisa e outra. Sim, ou seja, eu, eu. A coisa que mais me interessa é saber quem é que com 20 anos, neste momento está a filmar em Portugal e há muita gente boa. Tu vês os projetos da RTP play e da RTP lab? E é gente muito interessante. Então, e porque é que? 37:06 Nós não estamos a estornar essa gente? E a e a potencial? Porque, porque a corrida? É mais importante, ou seja, tu queres a. Corrida dos ratos Na Na roda. É e é coisa de chegar primeiro, fazer primeiro, ganhar mais que o outro, não a solidariedade é uma, é uma fraqueza AA generosidade é uma fraqueza aplaudires alguém que é teu par é mais, é mais um penso para a tua inveja do que propriamente uma coisa de quem é que ganhamos? 37:34 Todos vamos lá. OOOO rabo de peixe, por exemplo, é um é um caso lapidar nesse sentido. Que é o rapaz? É extraordinário. É extraordinário neste sentido, eu? Posso? A primeira série é uma pedrada No No charco, que é uma coisa mágica o. 37:50 O Augusto Fraga, que é uma pessoa que eu, de quem eu gosto bastante e conheço o mal, mas gosto bastante, assina uma série que a primeira coisa que foi vista sobre essa série, ainda que estivéssemos a com 35000000 de horas ou 35000000 de horas, sim, vistas por todo o mundo. 38:08 Ah, não sei quantas pessoas, minhas colegas, tuas colegas, enfim, colegas de várias pessoas que estão a ver este mote caso dizem assim, ó, mas eles nem sequer fizeram o sotaque açoriano. Ah, e aquela e aquela ideia de não contrataram só atores açorianos? Pronto, sim, vamos ver uma coisa, porque porque é que vamos sempre para essa zona precisamente por causa da corrida, porque isto é importante. 38:32 A inveja é lixada? Nada. Fraga sim, a inveja é lixada e mais do que isso, esta inveja. É patrocinada pelo sistema, o sistema, o sistema sublima. Quando nós achamos que quem, quem, quem é nosso inimigo é quem faz a mesma coisa do que nós, nós temos menos de 1% para a cultura neste país. 38:50 E quando há dinheiro, quando há dinheiro, nós andamos a tentar queimar o outro para conseguirmos chegar ao dinheiro, ou seja, perante as migalhas. Nós não nos organizamos, a dizer assim. Pá a mão que está a dar as migalhas é que está errada. 39:05 Não. O que acontece é não. Mas eu já discutimos isso. Primeiro eu preciso de de amoedar as migalhas para mim e depois então discutimos, é uma. Corrida mal comparado de esfomeados. É, mas em vários. Mas é. Não estou a ver só na cultura, não é? Não é só na cultura. E. Já dizia o Zé Mário branco, arranja me um emprego. 39:22 O Zé Mário branco dizia tanta coisa tão mais importante, tão tão tão importante nos dias que correm, o Zé Mário branco, enfim. Mas eu até diria que isto, que este país que é pequeno. Que é pequeno em escala. Que é pequeno, que é pequena escala. 39:39 Podia ver nisso uma vantagem. Podíamos ver nisso uma vantagem, porque eu acho que o país somos nós e acho que as pessoas não. Não temos essa noção, não é EE essa e essa noção de que não dedicamos tempo suficiente a estarmos uns com os outros e de ligarmos as peças boas e de tornar isto uma coisa mais interessante, claro. 39:57 Interessa me, interessa me. Muito há uma cultura de mediocridade, não? Isso eu acho que não, o que eu acho é que há. Ou melhor, como é que se compatibiliza esse essa corrida dos ratos na roda, em busca da última migalha com coisas de excelência que subitamente aparecem? 40:13 Eu acho que quando tu sentes que isso é um acidente, rapaz, isso é um acidente, não é? É um acidente. Antes tinha tinha havido o Glória e nós tínhamos achado. Tio Glória era a primeira coisa da Netflix. Parece um bocado aquela coisa de o ator que é pá. 40:29 Eu sou um grande ator. Eu fiz uma formação no Bahrain para aprender a ser a fazer de post. Foi uma formação de meia hora, chega cá e dentro e vai dizer assim, é pá. Este gajo é bom meu. O gajo esteve no barrain. Vende-se bem este. Gajo é bom, não é? E de repente não. Ele esteve no barém a fazer de post e é melhor do que um puto que veio da PTC ou 11 miúda que veio da STCE está a tentar vingar. 40:50 Eu tive agora uma conversa por causa da da dos encontros da GDA para para o qual foi foi gentilmente convidado e foi foi incrível estar à conversa com Malta nova. Não é assim tão nova quanto isso, mas Malta entre os 25 e os 35 anos, atores e atrizes, em 4 mesas redondas em que IA assaltando eu, o António Ferreira, a Soraia chaves e a Anabela Moreira, é pá EEAEA dúvida é a mesma de que se houvesse uma mesas redondas de veterinários, de veterinários ou de médicos, ou de ou de assistentes sociais, que é como é que eu começo isto? 41:20 Como é que eu faço isto? Qual é o percurso, onde é que está? O repente GDA faz uma coisa incrível que é, vamos pôr as pessoas a conversar. É um bom início, pá, é um. Excelente início. E nós não andamos a fazer isso, não andamos a fazer isso, por mais associações que haja, por mais coisas, et cetera. E há gente a fazer este, a tentar fazer este trabalho. 41:38 Não há um sindicato da minha área que funcione. O sindicato dos criativos pode ser então? O sindicato, o Sena, o sindicato Sena. As pessoas queixam se que não é um sindicato, mas não estão nele. Quando eu digo que não há um sindicato, é o sindicato, existe. As pessoas é que não vão para lá e queixam se das pessoas que lá estão. 41:55 Isto não faz sentido nenhum. Ou seja, nós estamos sempre à espera que nos dêem. Mas é aquela coisa velha, essa coisa que foi o Kennedy, que disse não é não, não perguntes. O que é que o teu país pode fazer por ti? Pergunta te, o que é que tu podes fazer pelo teu? Portanto, não temos uma mecânica por um lado de devolução à sociedade daquilo que nós estamos AA receber e, por outro lado, de de agregação, num interesse comum, ou numa imaginação comum, ou em alguma coisa que podemos fazer juntos. 42:17 Eu, eu acho que, sobretudo, tem a ver com celebramos? Não, acho que não. Até porque é tudo uma tristeza, não? É, não, não, não. Eu acho que é assim. Eu acho é que é tudo muito triste porque não nos celebramos. Porque há razões enormes para nos celebrarmos, há razões mesmo boas, para nos celebrarmos. Bom, mas eu não quero deprimir te mas um tipo que chuta 11 coisa redonda de couro e que acerta numa Baliza é mais valorizado do que um poeta que escreveu o poema definitivo sobre o amor ou sobre a vida? 42:43 Mas isso, pão e circo? Isso pão e circo. E isso a bola também é importante. E está tudo bem? Eu sou. Mas tão importante. Não é? Porque eu eu gosto de futebol, gosto. Eu gosto de futebol, sou um, sou um. Sou um fervoroso adepto da académica de Coimbra e do. Falibana do Benfica, da da académica, sou da académica. 43:00 Está péssima, não é? A académica está terrível, mas é isso. Ou seja. Eu acho que tem, Maura continua, tem? Maura, claro. E terá sempre. Eu sou, sou, sou da briosa até morrer, mas. Mas de qualquer das maneiras, sinto que essa coisa que é, há espaço para tudo. Eu acho que eu o que faz falta? E animar a Malta? 43:17 É educar a Malta? É educar a Malta. Faz muita falta. Eu acho que faz muita falta a educação neste país. E isso tem a ver com política, tem a ver com escolhas, tem a ver com coragem. EAAA educação não tem sido muito bem tratada nos últimos tempos. 43:35 Se há gente que se pode queixar são os professores e os. Alunos, porque nós só descobrimos daqui a 10 anos ou 20 que isto não correu bem. Claro, mas já estamos a descobrir agora, não é? Depois, já passaram algum tempo sim. Quais é que são as profissões de algumas das pessoas que estão no hemiciclo que tu reconheces profissões não é? 43:52 De onde é que vêm? Vêm das jotas vêm. São juristas, normalmente economistas, certo? Mas um médico. Há um ou 2? Há um ou 2, há alguém que tu, um professor? Deixa de ser atrativo. A política devia ser essa coisa de eu reconhecer. 44:10 Figuras referenciais. Os melhores entre nós que que escolhidos para liderarmos, sim. Escolhidos por nós. Ou seja, porque é que eu acho isto? Mas eu acho isto desde sempre, sempre, sempre. Eu sei isto. Aliás, eu venho de uma casa que é bastante politizada. A minha casa, a minha família é bastante politizada. O apelido. 44:27 De pureza não engana. Pois não engana. Às vezes acham que ele é meu irmão, mas é meu pai. EE pá é um gajo novo. De facto, é um gajo novo. Mas é isso que é caneco. Quem são estas pessoas? Porque é que eu vou votar nestas pessoas, estas pá. A prova agora de Nova Iorque não é 11 Mayer de 34 anos, chamado zoranmandani, que de repente ganha as eleições sem os mesmos apoios, que teve outro candidato. 44:50 Não houve Bloomberg, não houve Trump, não houve nada. Houve um tipo que veio falar para as pessoas e dizer lhes o que é que vocês precisam, de que é que precisam, o que é que vos aflige, de que é que têm medo, que sonhos é que vocês têm? Isso é tão importante e tão raro. 45:06 Afinal, o método que funciona sempre não é fala com pessoas, conta uma história ou houve cria uma expectativa? Olha, porque é que o humor explica tão bem o mundo? Eu sei, também há o choro, porque é que o humor explica tão bem? Porque tudo pode ser ridículo. E é e é tão ameaçador, não é? 45:22 Claro, claro, claro. Olha o Rio, vai nu. Exatamente tal e qual tem a ver com isso, não é? E mais do que isso, é eu, eu acho. Eu sinto que nós vivemos num país que não tem assim tanto sentido de humor. E explico porquê nós não nos rimos tanto de nós. Rimos mais dos outros quando nos rimos de nós? 45:39 É é tipo, Ah, então, mas mas estão a falar de mim. Rimos de escárnio. Sim, os os melhores, as melhores pessoas, as melhores pessoas portuguesas a terem sentido humor são os alentejanos. Porque são eles que têm as melhores notas sobre eles. Que eles próprios contam? Exatamente quando tu tens um. 45:54 Eu não sou lisboeta, portanto, posso dizer mal à vontade de vocês todos que estão a ouvir. Quando o lisboeta disse assim também. Sou alto minhoto, portanto, já estamos. Estás à vontade, não é pronto quando o lisboeta disse. Tudo que seja abaixo, abaixo, ali do cavado é soul. É soul? Exatamente. Está resolvido, pá. A minha cena é coisa do quando o lisboeta diz, tenho aqui uma nota sobre alentejana dizer, Hum. 46:11 A minha família toda alentejana, pá. Não, não acho que acho que não é bem a coisa eu diria isso, ou seja, porque é que o amor explica tão bem o mundo, explica no sentido em que, de facto, isto esta frase não é minha, é do Henrique dias. E ele acho que acho que ressintetiza isto muitíssimo bem. O argumentista do pôr do sol, que é tudo, pode ser ridículo. 46:28 O gajo da bola de couro, um círculo de de de couro que é chutado para uma Baliza, é tão ridículo como é eventualmente alguma. De algum ponto de vista sobre a religião, sobre a política, sobre a economia, sobre os cultos? 46:46 Não é os cultos pessoalizados em líderes que de repente parece que vêm resolver isto tudo e são ridículos. Quer dizer, são ridículos acima de tudo. O mito do Salvador da pátria. O mito do Salvador da pátria não é? Depois ficou substanciado em 60 fascistas. Isso é para mim. Era expulsos ao ridículo. 47:02 Incomoda os imensos. Mas a gente já viu isto em vários momentos, desde momentos religiosos até momentos políticos que é. E este vem lá ao Messias, vem lá ao Messias. E o cinema português também. O próximo filme vem sempre salvar isto tudo. E é só um filme percebes o que eu estou a dizer? Ou seja, não. 47:18 Este é que é o filme que toda a gente vai ver e vai rebentar com as Caldas. Não, não tem de ser assim, é só um filme. Só me lembro da Branca de Neve, do João César Monteiro, não é que filmou uma coisa para preto, para negro? Sim, mas mais do que isso, estava a falar de termológica comercial que é, os exibidores estão sedentos? 47:35 Que venham um filme que faça muitos números e que salve o cinema, et cetera. A pressão que se coloca, se fosse fácil fazer um filme desses, até eles próprios administradores teriam ideias. Sim, faz mesmo. A campanha viral lembro me sempre é. Faz uma coisa que vai ocupar toda a gente vai falar exatamente e que vai ser uma coisa. 47:51 Extraordinária. Um escândalo, no melhor sentido. Não sei quê, não sei quê e depois não acontece porque não é assim que as coisas não é, as pessoas não vão, não vão. Nessas modas, aliás, as pessoas estão cada vez mais dentro. O paradoxo é que as pessoas estão cada vez mais exigentes. O que é bom? Sim, mas dentro desta lógica que temos falado, que é tiktoks, et cetera, volatilidade é uma coisa superficial e de repente já nem tudo cola. 48:12 O humor repara o humor. O Bruno Nogueira, por exemplo, é um bom exemplo disso que é o Bruno Nogueira faz 111 programa extraordinário vários. Faz os contemporâneos, faz o último a sair, depois faz o princípio meio e fim, que é uma coisa arrojadíssima. Sim, ele faz coisas sempre diferentes. 48:28 Não é ele. Ele. Ele quebra os padrões sempre. Mas se reparares agora, neste, no, no, no ruído, ele já não é a mesma coisa. É um programa de Sketch que tem lá uma história que num tempo distópico em que. Sim, mas aquilo resolve se a um conjunto de de Sketch e as. 48:45 Pessoas aderiram massivamente, portanto, eu acho que isto é assim. A roda vai dando voltas. Depois voltamos um bocado à mesma coisa. O Herman, por exemplo, o Herman que é um dos meus heróis da televisão. O Herman andou por todas essas ondas e agora está numa onda de conversa e tudo mais. 49:04 E continua a ter imensa. Graça mas ele pode fazer tudo o que? Quiser, não é? Pode. Chegou este mundo do mundo para poder fazer tudo. Sim, talvez não chegue a todas as gerações como chegava. Não é dantes. Eu lembro me, por exemplo, No No no célebre Sketch da da última ceia, não é? 49:20 Ele chegou a todas as gerações, houve umas gerações que odiaram isso foi incrível, eu adorei, eu adorei esse momento iá, e ele é também um dos meus heróis por causa desse momento, porque, porque, enfim, porque qual que lá está transgressor, perigoso artista? 49:38 O Herman é tudo isso sim. Pode a qualquer momento fazer dinamitar isto olha fora o humor, tu tens, posso chamar lhe maturidade emocional entre o felps e os infanticidas. O que, o que muda no teu olhar quando quando tu transpassas da comédia para, para, para o drama, o humor e a dor são são irmãos. 49:58 O sim, diria que sim, mas mais do que isso, é há coisas que me que me inquietam, não é? Eu com 41 anos e 3 filhos, EEE uma história já muito porreira. O que? É que te inquieta. Várias coisas. Olha esta coisa da do dos artistas, esta coisa da sociedade portuguesa, esta coisa de o que é que é ser português em 2025, o que é que é ter 41 anos em 2025? 50:21 A amizade, a amizade inquieta me há amigos que desaparecem e não é só porque morrem, há há. Há outros que desaparecem porque. Perdemos lhe o rasto. Ou isso, ou porque nos zangamos EEA coisa vai de vela e é assim. E a vida é dinâmica e. E às vezes questiono, me, não é? 50:37 Questiono me sobre quanto é que vale uma amizade, por exemplo, os enfatisídeos é sobre isso, não é? Ou seja, 22 amigos de 2 amigos de infância que aos 17 anos dizem, se aos 30 anos não estivermos a fazer aquilo que queremos fazer, matamo nos daquelas promessas adolescentes e de repente um deles apaixona se e casa se. 50:57 E ele às vezes não quer morrer e a amizade vai à vida. E aquele que ficou para sempre com 17 anos, que sou um bocado eu, não é? Porque eu acho os problemas aos 17 anos é que são os verdadeiros problemas da existência humana. Os outros são chatices da EDPE da epal estás a ver isso? São outros chatices pagar as contas, pagar contas é só isso, porque tudo o resto é só o que é que eu estou aqui a fazer? 51:17 Porque é que eu me apaixonei, porque é que ninguém gosta de mim, porque é que essas coisas são tão ricas, são tão boas de testemunhar eu tenho. Tenho um exemplo incrível de ter 11 filho extraordinário chamado Francisco, que tem 14 anos e que tem umas inquietações muito. 51:34 Muito boas pá, muito, muito poéticas, muito. É uma idade difícil. E boa. E tão boa. E tenho. Tenho muita sorte. Francisco é um miúdo incrível. Mas mesmo que não fosse, eu diria assim. Para ele e tu e tu estimulas ou acalmas as ânsias dele. Eu eu acho que sou eu e a mãe dele, acho que somos estimuladores da sua, das suas várias consciências, social, política, artística. 52:02 Mas temos uma, o respaldo que encontrámos naquele naquele ser humano, foi maior do que qualquer um incentivo que nós pudéssemos dar. Ou seja, nós lançámos um bocadinho, as paisadas para os pés dele e ele de repente floresceu. E é hoje em dia uma pessoa é um ser humano extraordinário e pronto. 52:19 E eu costumo dizer aos meus amigos que o primeiro filho muda a nossa vida, o segundo acaba com ela, uma terceira. Esta turística, sim, é pá. Eu acho que os 3 deram um cabo da minha vida. É uma dinâmica diferente, não é? 3. É, é ainda por cima estão os passados, não é? Um tem 14, outro tem 3, outro tem 1 ano e meio e para o ano provavelmente quero ter mais um filho, porque acho que é lá está eu estou com água, luz a tatuar aqui, algures, portanto, tu. 52:43 Vais salvar o nosso problema de de de naturalidade e demográfico. Eu espero que sim, eu já sou Oo chamado povoador dos olivais. Portanto, vão para sim, sim, olha o que é que te falta fazer para fecharmos o que é que anda o que é que andas a escrever o que é que anda, o que é que te anda a inquietar o que é que te anda aí a. 53:01 Debaixo do teu olho. Olha, estou concorri a uma bolsa para escrever um livro. Pode saber sobre o quê? Sim, sim, é um filme que eu não, que eu não tenho dinheiro para fazer e, portanto, vou fazer o livro. E depois pode ser que o livro reúna. E os bons livros dão sempre grandes filmes. 53:17 Ao contrário, os maus livros, eu sei que eu sei que vou ser fraquinha e, portanto, os maus livros dão bons filmes, os bons livros. Portanto, a tua expectativa é que o livro seja mau que é um grande filme? Sim, sim, não. Mas pelo menos seja seja livro. Isso é importante. Eu gosto imenso de livros. Gosto imenso de ler. É das coisas que eu mais gosto de fazer, é de ler. Fiz isso candidatei me EE. 53:33 Entretanto, estou a preparar uma série de outro género, completamente diferente, que é uma série de de fantástico de terror, escrita por 5 amigos, de que eu tenho muita estima. Por quem tenho muita estima, o Tiago r Santos Oo Artur, o Artur Ribeiro, o Luís Filipe Borges, o Nuno Duarte e o Filipe homem Fonseca. 53:51 Que é uma série chamada arco da velha, que terá estreia na RTPE, que se passa entre Portugal e a galiza e também vai ter uns toques de Brasil. E estou também a preparar outro projeto lá mais para a frente, que é provavelmente os projetos que eu mais quero fazer na vida até hoje, que estou a desenvolver com a Ana Lázaro, com a Gabriela Barros e com o Rui Melo. 54:13 É impossível falhar, já ganhaste. Completamente impossível falhar porque esta ideia original é da Gabriela e do Rui. Ei, e eles vieram ter comigo. E eu fiquei para já muito conten

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Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | DIGNO DE TODO O LOUVOR

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 3:15


Leitura Bíblica Do Dia: SALMO 18:1-6 Plano De Leitura Anual: EZEQUIEL 22–23; 1 PEDRO 1  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Muitos consideram Ferrante e Teicher como o maior dueto de pianistas de todos os tempos. Suas apresentações eram tão precisas que o estilo deles era descrito como quatro mãos e uma mente. Ao ouvir suas músicas, é possível entender o quanto de esforço foi necessário para aperfeiçoar a técnica. Eles amavam o que faziam. Na verdade, mesmo depois de se aposentarem, apareciam ocasionalmente em uma loja de pianos apenas para fazer um concerto improvisado. Ferrante e Teicher simplesmente adoravam música. Davi também adorava fazer música, mas ele se uniu a Deus para dar à sua música um propósito maior. Seus salmos confirmam sua vida cheia de lutas e seu desejo de viver em profunda dependência de Deus. No entanto, em meio às falhas e imperfeições pessoais, seu louvor expressava uma espécie de “tom espiritual” perfeito, reconhecendo a grandeza e a bondade de Deus, mesmo em tempos sombrios. O profundo desejo de Davi em seus louvores está declarado no Salmo 18:1, que diz: “Eu te amo, Senhor; tu és minha força”. Davi continuou: “Clamei ao Senhor, que é digno de louvor” (v.3) e voltei-me para Ele “em minha aflição” (v.6). Independentemente de nossa situação, podemos também elevar o nosso coração para louvar e adorar nosso Deus. Ele é digno de todo louvor!  Por: BILL CROWDER 

Mensagens do Meeting Point
01 amar sem parar

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 3:06


devocional Cantares O amor é para ser cantado todos os dias. Aquele que Deus tem por nós, mas também o que um homem e uma mulher nutrem entre si. É entusiasmante escutar o relato repleto de expectativas sobre a doçura dos beijos a dar e a receber. Não há que esconder o quão inebriantes são as carícias daquele ser que amamos. Não há cheiro mais desejado do que o que nos recorda a presença física da pessoa a quem entregámos o coração. Ouvir o seu nome acelera-nos a batida cardíaca e perfuma-nos o íntimo. Somos arrebatados pela delicadeza no trato e pela gentileza das palavras. A suavidade desse amor conduz-nos a uma intimidade plena. Sentindo-nos amados, logo respeitados, é mais do que natural que outros se apercebam da alegria que experimentamos. Ao pé da nossa cara-metade podemos ser quem somos sem temer juízos de valor sobre o nosso corpo. Independentemente da cor dos nossos olhos ou da nossa pele, da nossa gordura ou falta dela, os afectos permanecem os mesmos. E isso tranquiliza-nos, faz-nos bem. A constância dos sentimentos é mais preciosa do que declarações altamente meladas e tristemente inconsistentes. Muito mais do que curvas ou músculos, valorizemos no cônjuge o seu espírito trabalhador ou altruísta. Encurtemos distâncias procurando intencionalmente ir em direcção ao outro. Lancemos mão de elogios sentidos, de comparações que robustecem a auto-estima. Apuremos a arte de encorajar, ao invés de depreciar. Seduzamos com elegância e charme diários. Guardemos no peito o compromisso assumido e reguemo-lo fielmente. Sim, a pureza e a sensibilidade são vitais para a estabilidade conjugal. - jónatas figueiredo Leitura em Cantares 1 Que este encontro com Deus encha o teu coração de paz e esperança. Fica o tempo que precisares para ouvir, anotar e orar, e levanta-te só quando o teu interior descansar.

Entrevistas Jornal Eldorado
Chile vai às urnas com polarização sobre violência, imigração e economia; ouça análise

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 9:54


Os chilenos vão às urnas neste domingo para a eleição presidencial em meio a uma polarização política acirrada em torno de temas como o aumento da violência, reações à imigração principalmente de venezuelanos e problemas com a economia. Três candidatos aparecem à frente nas pesquisas, que não podem mais ser divulgadas e apontavam indefinição sobre os dois que devem ir para o 2º turno. Os principais nomes da disputa são: a comunista Jeannette Jara e os extremistas de direita José Antonio Kast e Johannes Kaiser. Em entrevista à Rádio Eldorado, Carolina Pedroso, professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), disse que é “quase certo” que haverá 2º turno e indicou que o futuro governo terá obstáculos a enfrentar em razão da polarização. “Independentemente de quem ganhar, vai haver dificuldade de governar com um Congresso e a população divididos”, avaliou.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Reportagem Observador
Chega? “Tentamos cumprir objetivos independentemente dos cartazes”

Reportagem Observador

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 2:03


Luís Montenegro celebra “dia marcante” com aprovação da lei da nacionalidade. Explica que ser português “não é conveniência” e afasta desconforto com votos do Chega. Vem aí uma nova lei para retornar imigrantes que “não cumpram a lei”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Radiosul.net
MINUTO DOM BOSCO #83 - 13 08 2025

Radiosul.net

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 4:07


Programete #83 – Dia da Juventude – 13/08/2025 Gilson de Oliveira Cardoso, coordenador da Pastoral Universitária, recorda o Dia Internacional da Juventude, celebrado em 12 de agosto e instituído pela ONU em 1999, oficializado no Brasil em 2002. Ele destaca que os jovens representam força de transformação e possuem direitos garantidos pelo Estatuto da Juventude, como educação, saúde, moradia e oportunidades de trabalho. Independentemente das diferentes datas comemorativas, a mensagem central é reconhecer o papel decisivo da juventude no presente e no futuro da sociedade.

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | SOLITÁRIO SIM, ABANDONADO JAMAIS

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Aug 14, 2025 3:50


LEITURA BÍBLICA DO DIA: GÊNESIS 40:8-15,20-23 PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 89–90; ROMANOS 14  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Quando ouvimos histórias de encarcerados, fica claro que a parte mais difícil é o isolamento e a solidão. Um estudo revelou que, independentemente da duração da pena, a maioria dos presos recebe apenas duas visitas de amigos ou parentes durante todo o tempo atrás das grades. A solidão é uma realidade constante. É uma dor que penso que José sentiu ao estar preso injustamente por um crime que não cometera. Mas havia esperança, Deus ajudou José a interpretar corretamente o sonho de um colega na prisão que servia diretamente ao faraó. José disse ao homem que ele teria sua antiga posição de volta e pediu-lhe que falasse sobre isso ao faraó para que ele também viesse a ser liberto (GÊNESIS 40:14). Mas o homem “se esqueceu completamente de José” (v.23). Por mais dois anos, José esperou. Naqueles anos de espera, sem nenhum sinal de que sua situação mudaria, José nunca esteve completamente só, pois Deus estava com ele. Por fim, o servo do faraó lembrou-se de sua promessa a José e ele foi libertado após interpretar corretamente outro sonho (41:9-14). Independentemente das circunstâncias nos fazerem sentir esquecidos ou dos sentimentos de solidão que surgirem, podemos nos apegar à promessa reconfortante de Deus a Seus filhos: “eu não me esqueceria de vocês!” (ISAÍAS 49:15).  Por: LISA SAMRA 

Igreja Amor em Movimento - AEM
Sarah Naville | Agora falta pouco

Igreja Amor em Movimento - AEM

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 44:39


“A era da igreja é o intervalo no plano redentor de Deus em que o evangelho é proclamado a todas as nações antes do juízo final e da plena restauração do Reino.”John MacArthurA “era da igreja” é o tempo inaugurado pela primeira vinda de Cristo, tendo como marcos o Pentecostes e a volta de Cristo, caracterizado por missão global, ação do Espírito Santo e inclusão de gentios. Agora falta pouco• Esperanças, teologias, doutrinas.• Independentemente de você crê, agora falta pouco.

Mensagens do Meeting Point

devocional Lucas leitura bíblica E garanto-vos: quem me reconhecer diante dos homens, também o Filho do Homem o reconhecerá diante dos anjos de Deus. Porém, quem me negar na presença dos homens, também eu o negarei na presença dos anjos de Deus. Até o dizer mal do Filho do Homem pode ser perdoado, mas nunca quem falar mal do Espírito Santo. E quando forem levados às sinagogas, aos governantes e autoridades, não se preocupem com a vossa defesa ou com o que vão dizer, porque o Espírito Santo vos ensinará naquele momento as palavras a dizer.” Lucas 12.8-12 devocional Não há que ter ver vergonha de dar a face por Aquele que deu a Sua vida por nós. É um privilégio assumir o amor que Jesus nos tem, seja lá diante de quem for. Independentemente do circuito secular ou religioso declaremo-nos a Seu favor, tanto mais que nos aquece o coração e, frise-se, as costas também. Sim, Ele dispôs-Se desde sempre a defender-nos. Não regateou esforços para nos colocar de bem com o Pai, pelo que negá-l'O é um sinal de enorme ingratidão. Fingindo que não O conhecemos na terra não podemos esperar ser reconhecidos no céu. É óbvio que todos temos deslizes lastimáveis de memória referentes à Pessoa de Jesus, seja por manifesta incúria ou pura cobardia, mas Deus perdoa tudo desde que não nos fechemos ao arrependimento. Ai de nós chegar a um estado tal de insensibilidade espiritual que não lastimemos pecar. Permitamos mas é que o Espírito Santo nos incomode, belisque e desperte. Exponhamo-nos continuamente ao Seu toque. Ele sossegará o nosso íntimo recordando-nos quem somos em Jesus: Seres amados e perdoados. Mais, aos que tremeliquem falar sobre esta amizade eterna, “o Espírito Santo ensinará, a cada momento, o que deverão dizer.” - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire.  Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.

Jones Manoel
Lula diz que Hugo Motta é “coisa boa” da política | Governo tem obrigação de romper com Israel | 2.6

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 202:12


O Manhã Brasil desta segunda (32), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Lula fez neste domingo uma declaração de amor a Hugo Motta durante congresso do PSB que consagrou João Campos como presidente da sigla que. "Independentemente do seu partido, o seu comportamento, e a sua eleição como presidente da Câmara, é a demonstração de que, dentre tantas coisas ruins que nós vivemos, começam a acontecer coisas boas", disse Lula. "Quero que você saiba que os partidos de esquerda neste País vão lhe tratar como jamais alguém imaginou que pudessem tratar um presidente da Câmara que pertence a outro partido político", completou o presidente, em meio à mais nova crise do governo, sobre o IOF; 2) Aumenta o clamor mundial em defesa do povo de Gaza. Foram impressionantes os protestos da torcida do PSG na final da Champions League. Enquanto isso, o governo brasileiro restringe-se a discursos de condenação a Israel sem qualquer consequência práticaPessoas convidadas:Andressa Oliveira Soares, advogada de direitos humanos e coordenadora  para América Latina e Caribe do Comitê Nacional Palestino do BDSRicardo Fagundes Leães, graduado em Relações Internacionais, mestre e doutor em Ciência Política. Atua como pesquisador no Departamento de Economia e Estatística da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão do Estado do Rio Grande do Sul, onde estuda temas estratégicos de interesse do Estado. Também é professor de Relações Internacionais na ESPM, com foco em política internacional, geopolítica e economia global. É criador e apresentador do canal "Ricardo Leães – O Mundo ao seu Alcance", no YouTube, no qual divulga conteúdos analíticos sobre temas internacionais para o público em geral

Triangulação do Círculo
Ep. 260 - O rescaldo das eleições: Governo, AR, Presidente da AR, Constituição

Triangulação do Círculo

Play Episode Listen Later May 25, 2025 48:10


Como lidar com o "algoritmo"? Será possível termos um governo? E um presidente da Assembleia da República? A IL apresentar a vontade de uma revisão constitucional é uma boa estratégia? O governo sombra do Chega torna-o mais institucional? Faltam quadros na política portuguesa? Independentemente da estratégia dos partidos, o Chega ganha sempre? É tudo um problema de comunicação? A solução está no digital?

Pr Klaus Piragine
Você está se achando? - #229

Pr Klaus Piragine

Play Episode Listen Later May 16, 2025 19:48


Podcast de Liderança - Pr. Klaus Piragine - Você está se achando?Olá! Tudo bem? Hoje quero falar sobre algo que Deus tem me ensinado: é fácil nos confundirmos com a posição que ocupamos ou com os elogios que recebemos. A gente acaba buscando validação em coisas que são passageiras.Lembra da história da xícara de porcelana e da xícara de isopor? A xícara bonita não é sobre você, mas sobre a posição que você ocupa.Quando essa posição muda, a xícara de porcelana vai para outra pessoa... E tudo bem! O seu valor não está nessas coisas.Não precisamos ser os primeiros ou receber aplausos para continuar no propósito de Deus, o importante é fazer o que fomos chamados para fazer... Independentemente das circunstâncias.Não estamos construindo nada sozinhos, Deus é quem faz, e quando entendemos isso, podemos lidar com os altos e baixos de forma equilibrada.Então levanta sacode a poeira e segue em frente!Gostou desse podcast? Então, curte, comenta, compartilha com seu amigo.Indicação de livro do pastor: "Líderes se Servem por último" - Simon SinekSIGA o Pastor Klaus nas redes sociais!Se inscreva: https://www.youtube.com/c/KlausPiragineFacebook: https://www.facebook.com/k.piragine/Instagram: https://www.instagram.com/klauspiragine?igsh=anlvYnEzY2lvYWRjPodcast Spotify: https://podcasters.spotify.com/pod/show/klaus-piraginePodcast SoundCloud: https://soundcloud.com/klaus-piragine-lideranca

Vida em França
Exposição de David Hockney na Fundação Louis Vuitton

Vida em França

Play Episode Listen Later May 15, 2025 10:31


A exposição "Lembre-se de que não podem cancelar a primavera", de David Hockney, está patente na Fundação Louis Vuitton em Paris. Com mais de 400 obras, cobre 70 anos de criação, dos retratos e piscinas dos anos 60 e 70 às inovações digitais recentes. O investigador e médico Guilherme Queiroz percorre a mostra, oferecendo-nos o seu olhar sobre o percurso artístico do pintor britânico. RFI: A exposição não é apenas uma perspectiva, é também uma celebração da energia deste pintor britânico, um dos maiores pintores contemporâneos, que convida aqui o público a ver o mundo com outros olhos. Esta exposição é sobre tempos; tempo meteorológico, tempo cronológico?Guilherme Queiroz: É curioso, nós tivemos uma retrospectiva grande do David Hockney aqui em Paris, no Centro Pompidou, em 2017. Portanto, já passaram oito anos e, na altura, uma retrospectiva muito mais biográfica, muito mais desse tempo cronológico. Nesse sentido, esta exposição inova mais, no sentido de desconstruir um tempo cronológico para pensar muito mais a pintura e a presença de ocre enquanto tema: Passamos por salas que são completamente temáticas e que não têm medo de misturar anos, técnicas, abordagens, países. Vemos cores, muitas cores, vemos abordagens muito diferentes. Vemos o Yorkshire com a Normandia, vemos os Estados Unidos lado a lado com a carreira muito inicial de Hockney, mas, como dizes, é uma exposição centrada nos últimos 25 anos do artista, que tem, neste momento, se não estou em erro, 87 anos.Hockney acompanha o mundo através da tecnologia?É o que eu acho incrível na obra de Hockney e, principalmente, numa exposição deste calibre na Fundação Louis Vuitton, é que é um artista que não tem medo de arriscar.Não tem medo de experimentar. Eu acho que não tem medo de não ser levado a sério. Para mim, essa liberdade criativa que ele tem e que demonstra sem qualquer pudor. E falo desde as suas primeiras obras e acho que, nisso, a primeira sala que mostra esses primeiros anos é muito clara: desde o início é uma pintura quase que afronta. Até precisamente, e creio que é aquilo que chamará mais a atenção daqueles que visitarão esta exposição, e era algo que já estava presente no Pompidou, mas que aqui é completa: é a presença da pintura digital. Portanto, começamos com algumas experiências no computador, ainda, mas a grande maioria de, não sei se é a maioria das pinturas que nós vemos na exposição, mas existem salas que são exclusivamente compostas por pinturas feitas no iPad, que, como se ouvia na guia a explicar, Hockney costura e já mesmo os seus casacos com bolsos específicos do tamanho do iPad.Bolsos à medida do iPad...À medida do iPad. E, de facto, o iPad é a ferramenta e, lá está, sem nenhum pudor, sem receio dessa experiência e do que são técnicas menores ou técnicas maiores, de utilizar o iPad, que é o sonho dos impressionistas: Que é poder ir para o campo com muito menos do que um cavalete, não sei quantas tintas e uma tela, e é simplesmente o iPad. E ele domina como domina o acrílico ou o óleo em tela, domina o iPad de uma forma inimaginável, acho eu. É muito difícil, às vezes, estar lá e perceber que aquelas são pinturas que não são feitas com pincel e óleo, mas são exclusivamente digitais, conservando o domínio da cor, o domínio da perspectiva e o domínio da paisagem, da mesma forma como fazia há 30, 40 anos.Independentemente de usar um pincel ou um pincel digital, o crepúsculo ou a luminosidade e o jogo que cruza entre os dois, fá-lo em qualquer um dos suportes, que seja uma tela ou uma tela digital?Completamente. E nós comentávamos durante a exposição que, de facto, é de louvar o cuidado que a Fundação Louis Vuitton tem com a iluminação das peças, com a iluminação das salas, com a própria pintura das salas, que cria os ambientes perfeitos. Algumas pinturas, até comentávamos, que parecem retroiluminadas, como nas exposições de fotografia, em que a luz vem de trás das pinturas, porque os brancos e as cores eram tão vibrantes que, de facto, é raro muitas vezes vermos estas obras expostas. Não é só raro ver as obras expostas, mas é raro vê-las expostas desta forma.Há uma das salas que é talvez a mais comentada, ou das mais comentadas, nas reportagens sobre a exposição, e que eu tinha bastante expectativa: é a sala das luas, em que retrata maioritariamente, mais uma vez com o iPad, a lua na paisagem, em que, de repente, saímos de uma sala extremamente luminosa e colorida para uma sala onde reina a luz da lua. E a maneira como isso se faz a nível de construção da exposição é brilhante.Além do facto de, nesta exposição, falarmos da arte da pintura, mas também de música, lembrando que Hockney também fez muito trabalho em ópera......e é surdo. Esse primor visual, em combinação com a música, que ele diz que quer, a certa altura aparece a sua citação, que ele quer que os que vejam a ópera vejam, nos seus cenários e figurinos, a música que está a ser tocada. Isso é muito claro. Há uma sala que é a sala mais dinâmica, e não é interativa, mas é dinâmica e, de certa forma, sim, interativa.Sim, que fala da ópera, é uma experiência extraordinária. E há uma coisa que eu quero apontar: de facto, algo que me chamou a atenção é que havia várias crianças na exposição e as crianças estavam completamente absorvidas pelas pinturas. Há uma parte da exposição que não é uma pintura, é um vídeo que une vários ecrãs e com uma certa desconexão e sincronia, como o Hockney já nos habituou. E havia uma criança que passou, à vontade, uns 15, 20 minutos a olhar completamente embebecida para o quadro, e vimos isso noutras salas. E, de facto, lembra-nos que Hockney quase que restaura ou recupera o nosso olhar inaugural da criança: Quando nós olhamos para as paisagens, quase que recuperamos em nós essa. Essa mirada inaugural das cores, da perspectiva, de como tudo vibra à nossa volta e tudo é maravilhoso. E como ele se despede da exposição. Isto não é um spoiler, mas... é de facto... "sabe-se menos do que nós pensamos".Uma citação de Edvard MunchExactamente. A quem dedica esta última sala, ao pintor norueguês Edvard Munch e a William Blake. Tanto um como o outro sabiam bem que sabemos muito menos do que se pensa. E eu acho que nessa ligação, é essa inocência... não é uma inocência, não é uma inocência genuína pura do olhar...Uma simplicidade.É uma simplicidade. E um grande amor. Sente-se uma grande paixão pelo mundo. Esta ligação muito grande à realidade. Lembram-nos que, de facto, o mundo é muito mais maravilhoso do que nós pensamos, que o conhecimento que temos sobre ele ainda está muito aquém e que há ainda muito mais por descobrir.

Mensagens do Meeting Point
61 com paixão

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later May 15, 2025 3:23


devocional Lucas leitura bíblica Depois disto, o Senhor escolheu outros setenta e dois discípulos e enviou-os à sua frente, dois a dois, a todas as localidades, vilas e aldeias que tencionava visitar mais tarde. Foram estas as instruções que lhes deu: “A seara é vasta e os trabalhadores são poucos. Roguem ao Senhor da seara que envie trabalhadores para ela. Agora vão, envio-vos como cordeiros para o meio de lobos. Não levem bolsa com dinheiro convosco, nem saco de viagem, nem mesmo calçado de reserva. E não percam tempo a cumprimentar as pessoas pelo caminho. Na casa em que entrarem, primeiramente declarem a paz sobre ela. Se o residente for digno de paz, deixem-lhe a vossa paz; se não, para vocês voltará. Na casa em que entrarem, fiquem nela e comam e bebam do que vos puserem à frente. Porque digno é o trabalhador do seu salário. Se uma cidade vos receber, comam do que vos oferecerem. Curem os enfermos e digam: ‘O reino de Deus chegou até vós!' Se, porém, na cidade em que entrarem não vos receberem, saiam para as ruas e digam: ‘Limpamos o pó desta povoação que se tiver incrustado aos nossos pés em protesto contra vós. Nunca se esqueçam de que o reino de Deus chegou!' Eu vos digo: Sodoma estará em melhor situação no dia do juízo do que essa cidade! Ai de ti, Corazim, e ai de ti, Betsaida! Porque, se os milagres que vos fiz tivessem sido realizados nas cidades de Tiro e Sídon, o seu povo ter-se-ia sentado, há muito, em profundo arrependimento, vestindo pano de saco e deitando cinzas sobre a cabeça em sinal de remorso. Contudo, Tiro e Sídon estarão em melhor situação no dia do juízo do que vocês! E tu, povo de Cafarnaum, serás tu levantado até ao céu? Serás antes mergulhado no inferno!” Depois disse aos discípulos: “Quem vos ouve é a mim que ouve e quem vos rejeita é a mim que rejeita. E quem me rejeitar rejeita quem me enviou.” Lucas 10.1-16 devocional Jesus foi alargando o Seu leque de seguidores com o decorrer do tempo. A Sua equipa tem vindo a ser engrossada, ainda que as instruções permaneçam as mesmas. O Seu repto mantém-se inalterável até hoje. Ele continua a entender por bem enviar-nos à Sua frente para desbravar o terreno de todos os recantos onde tem intenção de ir. No entanto, não quer que avancemos de forma solitária, mas sim solidária. A ponto de nos recomendar que não cessemos de pedir ao Pai por mais cooperadores para participar na Sua colheita. Contudo, não se esperem pêras doces, pois a tarefa é árdua e em território adverso. Sim, há uivos com fartura. Mantenha-se, até por isso, um estilo de vida simples, isento de espampanâncias, pedinchices e esquisitices. O foco deve ser constante, sem dar azo a distracções com futilidades. Independentemente do modo como nos acolham sublinhemos que “o reino de Deus está a chegar.” E não levemos a peito, nem nos deixemos desmotivar, caso recebamos como resposta a indiferença mordaz ou a rejeição desabrida. Também não nos auto-promovamos se houver bom fruto. Jesus alertou-nos: “Quem vos escutar é a Mim que escuta; quem vos rejeitar, rejeita-Me também a Mim. E quem Me rejeitar, rejeitará Aquele que Me enviou.” - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.

Quando Menos é Mais
7 FORMAS DE GUARDAR DINHEIRO MESMO GANHANDO POUCO | Ep.0437

Quando Menos é Mais

Play Episode Listen Later May 8, 2025 14:34


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Convidado
Sudão declara Emirados Árabes Unidos como “Estado agressor”

Convidado

Play Episode Listen Later May 7, 2025 12:07


O governo sudanês rompeu, esta terça-feira, as relações diplomáticas com os Emirados Árabes Unidos que declarou como um "Estado agressor" por, alegadamente, fornecer armas aos paramilitares que lutam contra o exército regular. O anúncio surge um dia depois de o Tribunal Internacional de Justiça se ter declarado "manifestamente incompetente" para julgar a queixa apresentada pelo Sudão contra os Emirados Árabes Unidos por cumplicidade no genocídio no Darfur. Neste programa, Daniela Nascimento, especialista no Sudão, analisa os últimos acontecimentos no país que vive “a pior crise humanitária do mundo” e onde não se prevê um desescalar da situação “num futuro próximo”. Desde Abril de 2023, o Sudão está mergulhado numa guerra civil entre o exército regular, liderado pelo general Abdel Fattah al-Burhan, e as Forças de Apoio Rápido, uma milícia paramilitar sob o comando de Mohamed Hamdan Daglo. Estima-se que o conflito tenha provocado dezenas de milhares de mortes, cerca de 13 milhões de deslocados e a “pior crise humanitária do mundo", de acordo com a ONU.Nos últimos três dias, as Forças de Apoio Rápido têm realizado ataques de drones contra várias infra-estruturas em Porto-Sudão, sede provisória do governo sudanês, o qual acusa os Emirados Árabes Unidos de fornecerem armas aos paramilitares. Entretanto, o Tribunal Internacional de Justiça manifestou-se “incompetente” para julgar a queixa de Cartum que acusa Abu Dhabi de cumplicidade no genocídio no Darfur.Esta terça-feira, o governo sudanês cortou relações diplomáticas com os Emirados, mas a investigadora Daniela Nascimento diz que “o impacto não será significativo” a nível económico. Já do ponto de vista político, “a acusação muito grave de estar a pactuar, a colaborar e a financiar o genocídio no Darfur deixará algumas marcas”, mesmo que os Emirados Árabes Unidos o neguem.RFI: Qual é a implicação da monarquia petrolífera dos Emirados Árabes Unidos na guerra que está a devastar o Sudão há dois anos?Daniela Nascimento, Professora de Relações Internacionais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra: “O envolvimento tem sido reportado recorrentemente desde o início desta guerra, por via do apoio que tem sido dado do ponto de vista militar às Forças de Apoio Rápido. Grande parte desta investida militar por parte deste grupo paramilitar que confronta e que contesta também o controlo e o poder das Forças Armadas sudanesas tem sido muitíssimo impulsionado e promovido por actores externos ao conflito. No caso dos Emirados Árabes Unidos, esse envolvimento tem sido referido sistematicamente pelo general al-Burhan em vários momentos do conflito, sendo que os acontecimentos dos últimos dias remetem para o fornecimento de drones e armamento militar que esteve implicado nos ataques em Porto-Sudão, capital de facto do governo do exército sudanês liderado pelo general al-Burhan, e que vem reforçar esta acusação de que os Emirados Árabes Unidos têm estado directamente investidos no apoio às Forças de Apoio Rápido e, obviamente, considerando-os como uma parte do conflito. Foi isto também que motivou a queixa do Sudão junto do Tribunal Internacional de Justiça, acusando os Emirados Árabes Unidos de estarem a apoiar aquilo que consideram ser um genocídio em curso, sobretudo na região do Darfur.”O Tribunal Internacional de Justiça disse que é “manifestamente incompetente” para julgar a queixa. Como é que vê a resposta deste tribunal? “É a resposta possível, tendo em conta as circunstâncias e o enquadramento que permite ao Tribunal Internacional de Justiça actuar. Aquilo que foi referido sobre esta decisão do Tribunal Internacional de Justiça é muito claro: no momento de ratificação da Convenção para a Prevenção e Sanção do Crime de Genocídio por parte dos Emirados Árabes Unidos em 2005, tendo em conta aquela que é a margem de manobra que é dada aos Estados no momento de ratificar importantes tratados internacionais, nomeadamente na área dos direitos humanos, os Emirados Árabes Unidos fizeram uma reserva no momento da ratificação, referindo que esta ratificação não abriria a possibilidade ao Tribunal Internacional de Justiça de julgar casos em que os Emirados Árabes Unidos fossem acusados por outro Estado. Porque é assim que o tribunal funciona, com queixas de Estados contra Estados relativamente à participação em crimes de genocídio. Portanto, a sua adesão a esta Convenção foi sobretudo numa lógica de uma certa assunção de responsabilidade na dimensão de prevenção de crimes de genocídio, mas sempre que os Emirados Árabes Unidos fossem implicados - como está agora a ser o caso - em acusações de alegados crimes de genocídio, o Tribunal Internacional de Justiça não tem jurisdição para julgar esses casos.”Porque é que o Sudão é importante para os Emirados Árabes Unidos? Há quem fale do ouro, não é? “Sim. É, sobretudo, o acesso facilitado aos recursos naturais, a recursos importantes, e é também um interesse do ponto de vista de alguma influência e controlo do ponto de vista regional, do ponto de vista territorial, também numa zona que tem sido sempre bastante disputada.”Há quem diga que os Emirados também buscam combater a influência saudita no Sudão e conter a ascensão do islamismo político e da Irmandade Muçulmana…“Exactamente. Era outra ideia que queria partilhar porque há aqui uma tensão também do ponto de vista daquelas que são as influências das diferentes partes envolvidas neste conflito: as forças sudanesas e as Forças de Apoio Rápido, sendo que historicamente os regimes militares no Sudão têm tido um apoio significativo da Arábia Saudita e, inclusivamente, noutros contextos de instabilidade e de violência, nomeadamente no Iémen, foram sendo também reportadas situações de envolvimento de tropas sudanesas, por exemplo, em apoio àquela que é também a luta da Arábia Saudita contra os hutis no Iémen.Há aqui toda uma dinâmica regional bastante mais ampla e que favorece a oportunidade a estes actores regionais que se vão implicando nestes contextos. Não são os únicos, podemos falar do Egipto, do Sudão do Sul ou do Uganda em algum momento que servem de factores de desestabilização acrescida. E, obviamente, esta desestabilização tem um propósito de algum tipo de contrapartida e de benefício, seja ele político, seja ele económico e material.”Uma parte significativa do ouro extraído no Darfur seria exportada para os Emirados Árabes Unidos. Abu Dhabi é um grande centro de comércio de metais preciosos no mundo. Com este corte das relações diplomáticas, como é que fica a questão do ouro sudanês que ia para os Emirados? “O impacto não será significativo. O facto de ter cortado relações diplomáticas com os Emirados Árabes Unidos não vai necessariamente ter este impacto directo na continuidade de um apoio, eventualmente, menos explícito, sendo que não é necessariamente assumido. Os Emirados Árabes Unidos têm negado. Convém ressalvar isso.”Os Emirados Árabes Unidos desmentem qualquer implicação…“Mas a verdade é que a dinâmica no terreno - e tendo em conta a imensa instabilidade - este reforço da posição militar das Forças de Apoio Rápido com estes ataques a Porto-Sudão, que permitiram uma espécie de entrada numa região que estava supostamente controlada pelas Forças Armadas sudanesas, vai continuar a permitir, quanto mais não seja por baixo da mesa, que o ouro continue a circular, enquanto as Forças de Apoio Rápido considerarem que esse apoio lhes é bastante favorável.O acesso aos recursos será garantido a partir do momento em que as forças controlam uma parte significativa do território onde estas reservas se concentram. Essa possibilidade irá manter-se até que haja efectivamente uma mudança significativa do rumo do conflito e se consiga, eventualmente um desescalar da violência e se encontre um caminho alternativo para esta situação.”Disse que o impacto deste corte de relações diplomáticas não será significativo a nível económico ou a nível de circulação do ouro. A outros níveis haverá alguma consequência? “É difícil fazer essa cenarização. De facto, acho que há um objectivo político de marcar uma posição política por parte do governo sudanês, mesmo no que toca a um potencial envolvimento dos Emirados Árabes Unidos numa eventual solução de apaziguamento deste conflito porque isso também tem sido colocado em vários momentos.Houve aqui uma tomada de posição política. Tem havido várias tentativas de colocar essa pressão sobre os Emirados Árabes Unidos no sentido de fragilizar a posição das Forças de Apoio Rápido, mas, obviamente, também temos de ter aqui em consideração que as Forças de Apoio Rápido não se fazem valer apenas do apoio dos Emirados Árabes Unidos. Há outros actores que também têm estado bastante investidos nesse apoio e que têm os mesmos interesses de acesso a estes recursos. Por exemplo, o Grupo Wagner de que não se fala tanto, mas também tem tido um papel importante.Do ponto de vista político, do ponto de vista daquilo que é a imagem dos Emirados Árabes Unidos, fica aqui esta marca de uma ligação muito directa entre aquilo que está a acontecer no Sudão - este cenário de violência – e uma acusação muito grave que é a de estar a pactuar, a colaborar e a financiar o genocídio no Darfur, o que inevitavelmente deixará algumas marcas.”Ainda que, mais uma vez, os Emirados Árabes Unidos desmintam qualquer implicação?“Claro que sim. Faz parte, obviamente, das dinâmicas político-diplomáticas de não assumir directamente o envolvimento em situações que são consideradas situações graves, em que se têm cometido actos de violência muito significativos, em que há esta acusação de um crime particularmente grave e que, do ponto de vista da condenação internacional, é particularmente simbólico e importante. Ou seja, esta ideia do genocídio tem uma carga - dirão alguns que se calhar essa carga já se perdeu também, tendo em conta os acontecimentos noutros contextos do globo - mas não deixa de ter uma carga importante do ponto de vista da responsabilidade que incute sobre a comunidade internacional. Portanto, inevitavelmente, a postura dos Emirados Árabes Unidos será sempre de negar esse envolvimento directo para também não fragilizar a sua posição noutros contextos políticos e geopolíticos e económicos.”Para quando e em que circunstâncias o desescalar do conflito?“Não o prevejo para um futuro próximo. Houve quem considerasse que estes últimos desenvolvimentos no Sudão, nomeadamente o retomar do controlo da capital, há uns meses, por parte das Forças Armadas sudanesas, pudesse ter como efeito alguma fragilização do papel das Forças de Apoio Rápido, alguma desmotivação ou falta de condições para continuar esta guerra. Enquanto as duas partes sentirem que têm a ganhar em continuar esta guerra, dificilmente se conseguirá uma via de entrada, uma oportunidade séria, para um cessar-fogo que possa permitir condições para se iniciar um processo negociado. Independentemente dos cenários possíveis que têm sido suscitados até no sentido de uma eventual secessão da região controlada pelas Forças de Apoio Rápido, nomeadamente o Darfur. Há aqui vários cenários que têm sido colocados em cima da mesa para uma espécie de via de resolução deste conflito. A meu ver, ainda não estão efectivamente criadas as condições para que isso aconteça. Também não antevejo aqui grande vontade, por parte de grandes actores do sistema internacional ou organizações com alguma capacidade de intervenção até mais musculada, para que isso aconteça. Enquanto o Sudão se mantiver um bocadinho fora do radar mediático da agenda internacional, dificilmente se conseguirá este apaziguamento, essa desescalada da situação no Sudão, infelizmente. Continuaremos aqui a ter meses de intenso confronto militar com os custos humanos dramáticos e terríveis que temos tido no Sudão.”

Uma Semente
EP590 - A SEMENTE E A PROMESSA

Uma Semente

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 3:17


"E Elias lhe disse: Não temas; vai, faze conforme à tua palavra; porém faze dele primeiro para mim um bolo pequeno, e traze-mo aqui; depois farás para ti e para teu filho."( I Re 17:13) Viuvez é um estado de aparente desconsolo, privação e solidão. O luto para mulheres que não possuíam filhos adultos e perdiam seus maridos em Israel significava falência, mendicância e até a morte. Dificilmente uma mulher enlutada ofereceria algum tipo de provisão ou estaria disposta a doar o pouco que tinha por conta do seu estado. Mas quem retém o pouco administra a escassez, e quem guarda o grão nunca provará das espigas. Independente da abundância ou da restrição, a semente sempre será a moeda de prosperidade do Reino. Quem investe na vida do outro atrai para si tesouros que antes estavam retidos. A semeadura sempre apontará para o muito, e a colheita de “um grão” sempre ensinará que não importa o pouco, o plantio determinará a provisão. Foi assim em Sarepta. Uma viúva possuía apenas um punhado de farinha e um bocado de azeite. Esse seria o seu pão, mas do pão ela fez semente. Cozeu um bolo e independente da sua condição, por oferecer primeiro ao profeta, ela intensificou o poder da sua semente tornando-a primícia. Sempre que eu tenho o direito de comer primeiro do meu fruto, do meu salário, do meu trabalho e eu oferto ao outro, a intensidade dessa semente passa a ter efeito multiplicado. Por isso que Elias libera a benção de uma prosperidade continuada sobre aquela viúva: "Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra”. Viuvez, luto, desemprego e restrições são estações ímpares que te conectarão ao " modo multiplicação". Nesses ambientes o que você entrega passa a sobejar. Ainda que a viuvez e o desemprego sejam estações de possíveis privações, suas sementes serão chaves de intensas provisões. Independentemente do que teus olhos veem, creia no princípio do reino, pois aquele que semeia andando e chorando voltará com alegria trazendo na mãos os seus feixes. Cumpra princípios e você viverá as promessas.

Convidado
RDC e M23 anunciam querer “trabalhar para concluir uma trégua” – O que mudou?

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 8:52


O governo da República Democrática do Congo e o grupo rebelde M23 publicaram, esta quarta-feira, pela primeira vez, uma declaração conjunta na qual dizem querer “trabalhar para concluir uma trégua”. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, considera que se trata de “uma boa notícia” e que talvez seja o “prelúdio de que as partes directamente envolvidas no conflito se venham sentar à mesa”, mas avisa que não foram dadas garantias de que esta trégua não seja violada como tantas anteriormente anunciadas. "Após discussões francas e construtivas, representantes da República Democrática do Congo (RDC) e do AFC/M23 concordaram em trabalhar para a conclusão de uma trégua", anunciaram o M23 e o governo da RDC em uma declaração conjunta transmitida, esta quarta-feira, pela televisão nacional congolesa e pelo porta-voz do M23.O comunicado acrescenta que "ambas as partes reafirmam o seu compromisso com a cessação imediata das hostilidades", algo que pretendem respeitar "durante toda a duração das negociações e até sua conclusão".Esta é “realmente uma boa notícia”, considera Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, notando “talvez significar a compreensão das partes de que os conflitos ou as divergências que têm não podem ser resolvidas pela via da violência armada”.O problema é que o texto não especifica se esse compromisso de interromper os combates no leste da RDC e negociar uma trégua permanente constitui uma declaração de princípios ou se será formalizado imediatamente. Algo também constatado por Sérgio Calundungo que guarda o lado optimista do anúncio, mas deixa reservas: “Quando se está no desespero, há uma ténue luz, porque até há bem pouco tempo não se falava sequer da oportunidade de conversações. Houve uma série de tentativas de pôr as partes a dialogar e, face às dinâmicas do conflito no terreno, ao eclodir da guerra, não havia nem sequer isto. Então, pode ser que seja o prelúdio de alguma tentativa de que as partes directamente envolvidas no conflito se venham sentar à mesa. É claro que o cessar-fogo e a disponibilidade para o diálogo é uma condição necessária, mas não é suficiente. Têm de acontecer outras questões.”Quais as outras questões, então? Basicamente, “há muitos interesses económicos por detrás disto”, lembra o analista, falando em “instrumentalização política da desordem”. De facto, o leste da República Democrática do Congo, que faz fronteira com o Ruanda, é uma região rica em recursos naturais e minerais. Ruanda é acusada pela RDC de usar o M23, liderado por tutsis, para saquear as riquezas dessa região, mas Kigali nega e diz que a RDC aí protege um grupo armado criado por hútus ruandeses, as Forças Democráticas de Libertação do Ruanda, responsáveis pelo genocídio de tutsis em 1994. O leste da RDC é assolado por conflitos justamente há 30 anos, mas o M23 ressurgiu no final de 2021 e a crise intensificou-se nos últimos meses com o avanço do grupo armado para as cidades de Goma e Bukavu, na fronteira com o Ruanda.“Há muitos interesses económicos por detrás disto. Era importante que também estes interesses fossem ou neutralizados ou, pelo menos, que se desse a transparência entre eles e dizer ‘Ok, podemos continuar a ter interesses económicos nessa região, mas vamos explorá-los num contexto de paz, não necessariamente a violência como um recurso para a melhor exploração dos minerais que existem na região'. Isto é que são as causas profundas do conflito. Tudo o resto, os avanços do M23, os discursos mais empolados, eu diria que são as causas dinâmicas, mas não necessariamente as causas profundas do próprio conflito. E é isto que ainda não se vislumbra: uma discussão à volta das grandes causas profundas que estão enraizadas naquela sociedade e quepermitem que o conflito tenha chegado a estes níveis”, acrescenta Sérgio Calundungo.O que é que muda com este anúncio inesperado desta quarta-feira, em que os dois lados "concordam em trabalhar para a conclusão de uma trégua", reafirmam “o seu compromisso com o fim imediato das hostilidades" e dizem que o cessar-fogo permanecerá em vigor até a conclusão das conversações?Até agora e desde o ressurgimento do M23 no final de 2021, o Presidente da RDC, Félix Tshisekedi, recusava negociações directas com o M23 e o seu braço político (AFC/M23). O que mudou para ele agora aceitar? Para Sérgio Calundundo, Félix Tshisekedi mostra um “reconhecimento implícito do poder de força que o M23 obteve” e admite que agora é “parte da solução do conflito”.“Eu creio que tardiamente, Tshisekedi percebe que o poder da força que tem não é tanto para conter o M23 e também vai percebendo que não vai encontrar uma saída pela via militar. Ou seja, de certa forma, por detrás dessa disponibilidade de conversação, há o reconhecimento implícito do poder de força que o M23 infelizmente obteve. E digo ‘infelizmente' na óptica da população daquela região. O M23 se agigantou nos últimos anos, fruto da negligência que as próprias autoridades congolesas foram dando ao problema. Antes, não passavam de forças negativas a quem havia de marginalizar na busca de solução, hoje, há a perceção de que se eles são parte do conflito, então automaticamente passam a ser parte da solução do conflito”, sublinha o nosso convidado.Sérgio Calundungo relembra, também, que “muita coisa mudou desde a entrada do Qatar” como mediador das negociações, aparecendo como “equidistante”, o que não acontecia, a seu ver, com Angola que “em determinados momentos teve uma posição firme, inequívoca, provavelmente ao abrigo daquilo que diz a União Africana em favor de uma das partes”. A favorecer a aparente eficácia do Qatar estarão, eventualmente, “outro tipo de promessas ou factores que não são conhecidos”, quanto mais não seja simplesmente “o melhorar a sua imagem como um país com forte influência na arena mundial”.Haverá, ainda, interesses económicos em causa? Recorde-se que o Qatar investiu já mais de mil milhões de dólares num futuro hub aeroportuário perto de Kigali e também se comprometeu em modernizar as instalações portuárias e aeroportuárias na RDC. Sérgio Calundundo admite que isso coloca o Qatar numa “posição de parceiro forte”, com o qual, no futuro, se pode “estabelecer relações económicas fortes e atrair investimentos para o território”.A 24 de Março, o Presidente angolano, João Lourenço -que liderava a mediação desde 2022 - anunciou o abandono dessa mediação, uma semana depois do encontro entre os presidentes congolês, Félix Tshisekedi, e ruandês, Paul Kagame, em Doha, a 18 de Março, dia em que Luanda deveria acolher a primeira ronda de conversações directas com o M23. Entretanto, no início de Abril, o Presidente do Togo, Faure Gnassingbé, foi oficialmente designado como novo mediador da União Africana para o conflito no Leste da RDC, sucedendo a João Lourenço. Paralelamente, as conversações teriam começado em Doha, em Abril, mas ainda não havia nenhuma comunicação oficial de ambas as partes. Será que, em um mês, o Qatar conseguiu o que Angola tentava desde 2022? Sérgio Calundungo responde assim: “Como numa partida de futebol, o árbitro não deve ser o mais visível, mas sim aqueles que estão a disputar. O Qatar está numa posição de arbitragem”.Estendendo a metáfora do futebol, se “prognósticos só no fim do jogo”, até que ponto esta promessa agora é plausível quando, desde o final de 2021, houve mais de meia dezena de tréguas que foram assinadas e depois violadas?“As pessoas mais cépticas perguntam o que é que há de diferente nessa trégua de cessar-fogo em relação a outra. Honestamente, ninguém vê grandes diferenças. Há mais um esforço negocial, há o reconhecimento de que o M23 já não é aquela força residual, aquelas forças negativas, mas sim um parceiro negocial. Isto claramente é diferente, mas não há grandes novidades em relação a qual é a garantia que temos que desta vez o cessar-fogo se vai cumprir. Independentemente de quem seja o medianeiro, eu queria valorizar a hipótese de nunca se abandonar a mesa de diálogo. Eu sei que estes acordos, às vezes, levam muito tempo - na nossa experiência de Angola, foram feitos vários acordos de cessar-fogo e muitos deles inesperadamente violados. Então, é preciso fazer esses anúncios, mas também comunicar as garantias de por que é que agora vai ser diferente. E isto não é muito claro no meu ponto de vista”, conclui Sérgio Calundungo.

Triangulação do Círculo
Ep. Extra - Francisco em revista

Triangulação do Círculo

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 24:49


Como é que o Papa Francisco impactou a comunidade LGBT? Foi dando uma o cravo e outra na ferradura? As suas declarações mais pró-LGBT não passaram de cosmética? Não trouxe ele uma nova visão para o Vaticano? Mais humanista? Mais em linha com as sociedades atuais? Ou, sendo o Vaticano um Estado, não é possível dissociar a religião da política? Independentemente do Papa, o Vaticano continua o seu rumo?

The KIAI Marketing Secrets's Podcast
631 - Desafios que Vendem

The KIAI Marketing Secrets's Podcast

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 9:26


Sabias que criar desafios é uma das formas mais eficazes de aumentares rapidamente as tuas vendas? Neste episódio, o Ricardo mostra-te exatamente como podes integrar esta estratégia no teu negócio para gerares resultados imediatos.    Vais aprender a construir um desafio poderoso, desde a definição clara do problema que resolves, até à criação de micro-compromissos diários que geram momentum e transformam seguidores em clientes fiéis. Descobre também como criar uma comunidade envolvida, usar upsells estratégicos e, acima de tudo, escolher o gancho ideal para tornares o teu desafio irresistível.     Independentemente de venderes produtos digitais, físicos ou serviços, vais sair deste episódio com estratégias práticas para aplicares já.    Desafio. Compromisso. Resultados.    Ouve já!    KIAI 

Leonardo Kurcis
VIBRE EM FAVOR DE TODOS INDEPENDENTEMENTE DO QUE FAÇAM

Leonardo Kurcis

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 16:46


Jesus ensina amar a todos inclusive aos inimigos e adversários. Para entender precisamos fazer distinção entre o que as pessoas são e o que elas fazem. O que fazem podemos aceitar ou não enquanto atribuímos amor àquilo que as pessoas são: filhos de Deus criados à Sua Imageme Semelhança.

Presente Diário
"Coisa de amigo"

Presente Diário

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 3:31


Devocional do dia 24/03/2025 com o Tema: "Coisa de amigo" Como é bom ter amigos! Gente querida, próxima, amável e confiável – sejam poucos ou muitos amigos. Independentemente da quantidade, eles são importantes em nossa caminhada terrena. Amizades verdadeiras são tão valiosas que até Jesus tinha uma família de amigos que, volta e meia, era seu refúgio – refiro-me à família de Lázaro, Marta e Maria. Leitura bíblica: Lucas 5.17-26 Versículo Chave: O amigo ama em todos os momentos, mas na adversidade nasce um irmão (Pv 17.17).See omnystudio.com/listener for privacy information.

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Sem Prejuízo

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 2:24


Leitura Bíblica Do Dia: Mateus 13:44-46 Plano De Leitura Anual: Êxodo 9–11; Mateus 15:21-29 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Um amigo meu foi a um reencontro da turma do colégio na casa de um ex-colega. Era uma mansão de frente para o mar, onde cabiam 200 pessoas, e meu amigo se sentiu diminuído. Em seguida, ele me disse: “Eu sou muito feliz pastoreando igrejas rurais há tantos anos, e sei que não deveria, mas não pude evitar de sentir inveja da riqueza material daquele colega. Fiquei pensando como minha vida poderia ser diferente se eu tivesse optado pelo caminho dos negócios. Mas depois me lembrei de que não precisava invejar nada”. Ele sorriu e completou: “Investi minha vida servindo ao Senhor e os resultados são eternos”. Jamais esquecerei seu olhar tranquilo ao dizer essas palavras. Esta tranquilidade vem da lição das parábolas de Jesus em Mateus 13:44-46: reconhecer que o reino de Deus é o grande tesouro. Buscar e viver pelo Seu reino pode assumir várias formas. Uns são chamados para um ministério de tempo integral; outros, para viver o evangelho em um ambiente de trabalho secular. Independentemente de como Deus escolhe nos usar, podemos confiar e obedecer à Sua direção e, assim como as pessoas nas parábolas, saber o valor do tesouro eterno que recebemos. Qualquer bem neste mundo tem valor infinitamente menor do que o que recebemos ao seguir a Deus (1 PEDRO 1:4-5). Nossa vida, colocada nas mãos de Deus, pode gerar frutos eternos. Por: Karen Huang

MAP Curitiba
Vai Começar de Novo | Um Novo Tempo em Deus | Pr. Francisco Martiniuk

MAP Curitiba

Play Episode Listen Later Jan 10, 2025 55:43


Meditações Pura Energia Positiva
Natal: Qual é o Verdadeiro Significado dessa Data Especial? - Episódio 7 Questões Positivas

Meditações Pura Energia Positiva

Play Episode Listen Later Dec 21, 2024 8:26


Baixe agora o aplicativo Pura Energia Positiva PREMIUM clicando neste link https://puraenergiapositiva.com/app-premium-no-ar O Natal vai muito além de presentes, festas e decorações. É um momento de reflexão, amor e conexão. Mas qual é o verdadeiro significado do Natal? Neste episódio, exploramos a essência dessa data especial, suas raízes espirituais e como podemos vivê-la de forma mais profunda e consciente. Por que o Natal é tão Especial?Mais do que celebrações externas, o Natal nos convida a olhar para dentro, cultivando valores como gratidão, perdão e solidariedade. É uma oportunidade de renovar nosso espírito e nos conectar com o propósito maior da vida. Um Natal Cheio de Significado:Assim como o nascimento de Cristo representa um novo começo, o Natal nos inspira a renascer em nossas próprias jornadas. Independentemente de crenças ou tradições, o Natal nos convida a viver com mais amor, propósito e intenção. Que este episodio inspire você a resgatar o verdadeiro espírito natalino e transformar essa data em um momento de renovação e alegria. Saiba tudo sobre a Pura Energia Positiva (PEP) https://beacons.ai/puraenergiapositiva

Meditações Pura Energia Positiva
Meditação Portal 11:11

Meditações Pura Energia Positiva

Play Episode Listen Later Nov 10, 2024 20:29


Baixe agora o app Pura Energia Positiva clicando neste link APP Premium no ar! A sequência numérica 11:11 é frequentemente reconhecida como um fenômeno sincronístico, um portal de energia ou um sinal do universo que convida à autoconsciência e à manifestação. Muitos entusiastas da espiritualidade e praticantes da Lei da Atração acreditam que quando você vê 11:11 repetidamente, seja no relógio, em placas de carro ou em endereços, é um momento propício para focar em seus pensamentos e intenções, pois o universo está abrindo uma janela de oportunidade para transformar pensamentos em realidade. Para alguns, 11:11 simboliza que os guias espirituais estão perto, oferecendo amor e orientação. É um convite para pausar, respirar e reconectar-se com sua verdadeira essência e propósito. Este número mestre está ligado ao despertar espiritual, à iluminação e à intuição, agindo como um lembrete de que você é um ser espiritual tendo uma experiência humana. O número 11 é também considerado um “número mestre” na numerologia, representando intuição, insight e iluminação. Quando esse número é dobrado, como em 11:11, sua energia é amplificada, considerada um ponto de ativação para o subconsciente. Para maximizar o potencial desse momento, muitos recomendam parar o que você está fazendo quando vir 11:11, fechar os olhos, fazer um pedido ou estabelecer uma intenção. É um tempo para se concentrar positivamente, meditar e abrir-se para receber orientação, sincronicidades e milagres. Independentemente de suas crenças pessoais, 11:11 pode ser visto como um lembrete gentil do universo para estar presente e atento. Pode ser um momento mágico para alinhar seus pensamentos com suas intenções mais elevadas e abrir seu coração para as possibilidades infinitas que a vida oferece. Saiba tudo sobre a Pura Energia Positiva (PEP) https://beacons.ai/puraenergiapositiva

Podcast Cinem(ação)
#577: Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças

Podcast Cinem(ação)

Play Episode Listen Later Nov 1, 2024 118:31


Será que tudo o que lembramos é realmente a verdade absoluta daquele momento? Ou será que nossas mentes nos pregam peças e acabamos nos tornando narradores pouco confiáveis? Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças é um filme que explora justamente as armadilhas que nossa cabeça nos impõe.Lançado em 2004 (faz 20 anos!), o filme recebeu o Oscar de Melhor Roteiro Original em 2005. Desde então, Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças ganhou a companhia de outras obras que ousaram retratar o funcionamento da mente, mas, ainda assim, o filme de Michel Gondry continua encantador, sensível e muito bem elaborado.Hoje, Rafael Arinelli recebe Fernando Machado, Domenica Mendes e Thiago Muniz para falar sobre o impacto que Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças teve neles. Quais foram suas primeiras impressões? Como a história mexe conosco, e de que formas podemos fazer analogias com a vida cotidiana? A conversa também aborda as atuações de Jim Carrey e Kate Winslet, a abordagem única de Gondry para filmar e os efeitos práticos que conferem um charme especial à obra.Independentemente de você estar ou não preparado para ouvir este episódio, dá o play! Se não gostar, procure a Lacuna Inc. para um procedimento rápido e indolor, que Clementine e Joel recomendam (ou não).• 03m28: Pauta Principal• 1h31m49: Plano Detalhe• 1h50m44: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • André Marinho• Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Lima• Eloi Xavier• Gabriela Pastori• Guilherme S. Arinelli• Gustavo Reinecken• Katia Barga• Thiago Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Thiago): Livro: Impostora• (Domenica): Podcast: Dinner's on Me• (Domenica): Série: Falando a Real• (Fernando): Álbum: Liniker - Caju• (Rafa): Série: Alguém em Algum Lugar• (Rafa): Filme: Robô SelvagemEdição: ISSOaí

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml
Do zero ao sucesso: minha TRANSIÇÃO de carreira (o que você NUNCA SOUBE) | Podcast Sai da Média #208

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml

Play Episode Listen Later Oct 12, 2024 57:39


“Sucesso sem felicidade é fracasso.” Quando eu era advogado da União, ganhando um salário que jamais havia imaginado ganhar na minha vida, essa frase do Tony Robbins me fez tomar uma atitude radical… Largar aquele emprego que me trazia segurança financeira, mas me deixava extremamente infeliz. Embora muitas pessoas ao meu redor tenham achado essa decisão uma loucura, eu não poderia ter feito uma escolha melhor. Porque hoje eu tenho um reconhecimento financeiro ainda melhor do que tinha como advogado da União e tenho também muito mais realização profissional e pessoal! Mas para conseguir tudo isso, eu tive que me planejar… Tive que entender por que mudar de carreira faria sentido, quando seria o momento ideal para fazer essa transição e o passo a passo para fazer uma transição de forma segura. Five… eu não sei se você está na mesma situação que eu estava lá atrás… com reconhecimento financeiro, mas sem realização profissional. Ou se até tem realização profissional, mas não tem o retorno financeiro que gostaria. Ou ainda se o seu caso é o mais difícil de todos: você não gosta do que faz e não ganha bem. Independentemente de qual é o seu caso, talvez você esteja considerando fazer uma transição de carreira assim como eu fiz. E eu quero compartilhar contigo como eu consegui fazer essa transição de forma rápida e segura para hoje ser extremamente realizado em todas as áreas da minha vida. Bora bater esse papo no episódio #208 do Sai da Média, o podcast de produtividade mais ouvido do país? “Do zero ao sucesso: minha transição de carreira (o que você nunca soube)”. Dá o play e confere! → Inscreva-se grátis no Treinamento “A Melhor Profissão do Mundo”, que acontece online e ao vivo nos dias 28, 30 e 31/10: https://geronimotheml.site/melhor-profissao-do-mundo-sdm-208 → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml

Podcast - Viviane Freitas
52 – O REINO DE DEUS: No final, a separação

Podcast - Viviane Freitas

Play Episode Listen Later Oct 4, 2024 13:12


Independentemente de você crer ou não, a Palavra de Deus vai se cumprir. Talvez você esteja aí com a cabeça a mil no seu reino, na sua família, no seu futuro, na sua carreira, no dinheiro, nos problemas, e você esqueceu que existe o Reino de Deus. Que tal tirar esse momento e meditar sobre a sua vida eterna? Acompanhe este episódio da série "O Reino de Deus". Todos os episódios estão disponíveis em nossos canais oficiais: Spotify: https://open.spotify.com/show/1VXZpraGs3ANHbAFgPNlNj Youtube: https://www.youtube.com/@vivianebfreitas #BlogVivianeFreitas #ProgramaTardeMusical #ReinodeDeus #ReinodosCéus #Jesus #Salvação #Ovelha #Episódio52

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Era incomum

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Sep 10, 2024 2:40


Leitura bíblica do dia: Ester 9:20-23,29-32 Plano de leitura anual: Provérbios 8-9; 2 Coríntios 3; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Apesar de viver grande parte de sua vida como pagão, o imperador romano Constantino ( 272-337 d.C.) implementou reformas que impediram a perseguição dos cristãos. Instituiu também o calendário que usamos, dividindo a história em a.C. (antes de Cristo) e A.D. (no ano do Senhor). Um movimento para secularizar este sistema mudou os rótulos para EC (Era Comum) e AEC (antes da Era Comum). Algumas pessoas apontam isso como um exemplo da tentativa mundana de excluir Deus. Mas Deus não foi a lugar algum. Independentemente do nome, nosso calendário ainda se organiza a partir da vida de Jesus na Terra. Na Bíblia, o livro de Ester é incomum, pois não contém nenhuma menção específica a Deus. No entanto, a história que ele conta é uma libertação vinda de Deus. Banidos de sua pátria, o povo judeu vivia em um país indiferente a Deus. Um influente funcionário do governo queria exterminá-los (Ester 3:8-9,12-14). No entanto, por intermédio da rainha Ester e de seu primo Mardoqueu, Deus libertou o Seu povo, fato ainda hoje celebrado no feriado judaico de Purim (9:20-32). Não importa como o mundo opte por responder a Deus hoje, Jesus mudou tudo ao nos apresentar a uma época incomum — repleta da verdadeira esperança e promessa. Precisamos apenas olhar à nossa volta e o veremos. Por: Tim Gustafson

A Nossa Voz
T2, Ep26: “Independentemente do Medo, escolhe o Amor”, com Filipa Silva

A Nossa Voz

Play Episode Listen Later Aug 13, 2024 55:55


Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
André Barata (parte 1): “Defendo o direito a um rendimento para todas as pessoas independentemente do trabalho"

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Jul 19, 2024 58:19


O filósofo André Barata anda há muito a refletir sobre a importância de desacelerarmos. Em 2018 lançou o livro “E se Parássemos de Sobreviver? — Pequeno Livro para Pensar e Agir contra a Ditadura do Tempo”, editado pela Documenta. Este professor catedrático na Universidade da Beira Interior (UBI), a dirigir atualmente a Faculdade de Artes e Letras, defende que há uma aceleração artificial do tempo que vem desde a Revolução Industrial e que ganhou ainda mais força na era digital. Nestas suas reflexões considera que a sociedade deve “sair da armadilha da sobrevivência", que o rendimento das pessoas não deve depender do trabalho e que ainda há muito para descolonizar sobre o passado português. Ouçam-no aqui nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Seedcast
Seedcast em Português: 20 anos de Acampamento Terra Livre

Seedcast

Play Episode Listen Later Jul 17, 2024 35:20 Transcription Available


Listen to this episode in EnglishO Acampamento Terra Livre (ATL) é a maior mobilização indígena do Brasil. Em 2024, ano de seu 20º aniversário, 9 mil indígenas do Brasil e do mundo reuniram-se em Brasília para defender seus direitos e suas terras. Atualmente, a representação indígena no governo brasileiro é a maior de todos os tempos. Muito mudou ao longo desses 20 anos de ATL, mas pairavam sobre a reunião as preocupações de todos com a tese do marco temporal, que poderia limitar os direitos de muitos povos indígenas a suas terras. Neste episódio, ouviremos muitos dos sons, cantos, músicas e vozes do Acampamento Terra Livre 2024. A luta pelos direitos indígenas no Brasil é uma luta de todos: uma luta pelo planeta Terra, pelo clima e por justiça social. Independentemente de onde você estiver, essa luta também é por você.    Apresentação, produção, tradução e mixagem de áudio: Marianna Romano.  Produção adicional: Idjahure Kadiwel.  Edição de histórias: Jenny Asarnow e Maria Fernanda Ribeiro.  Agradecimentos especiais a Nara Baré e Daniela Lerda.    Saiba mais sobre o Acampamento Terra Livre e o trabalho da Apib:  Site da Apib: https://apiboficial.org/?lang=en#  Siga a Apib no Instagram: https://www.instagram.com/apiboficial/  Seedcast is a production of Nia Tero, a global nonprofit which supports Indigenous land guardianship around the world through policy, partnership, and storytelling initiatives.Enjoy the Seedcast podcast on the Nia Tero website, Apple Podcasts, Spotify, and your other favorite podcast platforms. Keep up with Seedcast on Instagram and use the hashtag #Seedcast.

Perguntar Não Ofende
Rui Tavares: haverá Livre para lá do seu coordenador?

Perguntar Não Ofende

Play Episode Listen Later Jul 9, 2024 89:17


Em 2019, Rui Tavares chega ao parlamento como deputado único e, desde então, o Livre tem subido, conseguido eleger quatro deputados nas últimas eleições legislativas e tendo ficado à porta do Parlamento Europeu, numas eleições que também não foram isentas de polémica, por causa do seu sistema de primárias abertas para a escolha de candidatos. Nas autárquicas, manteve um acordo em Lisboa com o PS de Fernando Medina. No país, foi aprovando Orçamentos de António Costa, mesmo quando o seu voto não era necessário. O Livre nasceu há dez anos, sempre muito marcado pela figura de Rui Tavares, que começou a sua vida político-partidária como eurodeputado independente eleito pelo Bloco de Esquerda. Num momento em que a esquerda está em recuo, em Portugal, o Livre vai crescendo. Europeísta e ecologista, o Livre conquista alguns votos à direita, mas fragmenta um espaço cada vez mais diminuto. Entre o deve e o haver, se verá o que se ganha e perde. Independentemente disso, o seu crescimento eleitoral sustentado é um feito notável em tempo de crise no espaço da esquerda.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Independentemente de quem seja alvo, delações são roteiro contra o crime"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 11, 2024 20:39


Pode ser votada nesta terça-feira a urgência para um projeto que impede a homologação judicial de delações premiadas de quem estiver preso. A proposta, resgatada agora, foi apresentada em 2016, no auge da Operação Lava Jato, pelo ex-deputado Wadih Damous (PT-RJ), hoje secretário nacional do Consumidor Ministério da Justiça do governo Lula. "É uma grande preocupação do Governo. O que o presidente da Câmara, Arthur Lira, diz é que foi discutido no colégio de líderes, onde estava inclusive o do PT, e nenhum deles questionou a entrada na pauta do requerimento de urgência. A bancada ligada ao Bolsonaro fez uma esperteza: pegou um projeto do Partido para melhorar a vida e tentar blindar o ex-presidente e seus aliados. Independentemente de quem é alvo, a delação premiada é um instrumento poderoso de investigação; são um roteiro poderoso contra o crime", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Independentemente de quem seja alvo, delações são roteiro contra o crime"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Jun 11, 2024 20:39


Pode ser votada nesta terça-feira a urgência para um projeto que impede a homologação judicial de delações premiadas de quem estiver preso. A proposta, resgatada agora, foi apresentada em 2016, no auge da Operação Lava Jato, pelo ex-deputado Wadih Damous (PT-RJ), hoje secretário nacional do Consumidor Ministério da Justiça do governo Lula. "É uma grande preocupação do Governo. O que o presidente da Câmara, Arthur Lira, diz é que foi discutido no colégio de líderes, onde estava inclusive o do PT, e nenhum deles questionou a entrada na pauta do requerimento de urgência. A bancada ligada ao Bolsonaro fez uma esperteza: pegou um projeto do Partido para melhorar a vida e tentar blindar o ex-presidente e seus aliados. Independentemente de quem é alvo, a delação premiada é um instrumento poderoso de investigação; são um roteiro poderoso contra o crime", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Agro Resenha Podcast
ARP#341 - As ações dos aminoácidos e sua importância para a agricultura

Agro Resenha Podcast

Play Episode Listen Later Jun 10, 2024 35:01


Qual foi a última vez que você leu ou ouviu sobre aminoácidos e suas aplicações na agricultura? Independentemente de quando foi, pode ter certeza de que teve influência do nosso convidado de hoje. Nelson Fernandes é engenheiro químico e Diretor Executivo do Núcleo de Pesquisas Aplicadas (NPA), uma empresa certificada para a produção de ingredientes ativos farmacêuticos. Com uma longa trajetória na área de pesquisa, Nelson veio nos explicar como foi a entrada das farmoquímicas no agronegócio e como isso transformou ambos os setores. Os aminoácidos são substâncias orgânicas usadas principalmente na síntese de proteínas. O trabalho de Nelson consiste em desenvolver minerais quelatados com aminoácidos, que são importantíssimos para o aumento da sanidade nas diversas fases fenológicas das plantas e para o aumento da produtividade no campo. Diminuição do estresse hídrico, economia no uso de defensivos agrícolas e promoção de maior fixação de nutrientes como o nitrogênio são apenas alguns dos benefícios. Bom demais, né? Ouça e saiba mais! SIGA O NPA PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: [https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pela Stoller! A missão da Stoller é transformar conhecimento em inovação para a agricultura, gerando valor a todos os envolvidos, impulsionando as culturas a alcançarem seu máximo potencial genético para atingir altas produtividades. Aprimore o seu conhecimento sobre fisiologia, nutrição e biologia de plantas no podcast Campo On e enfrente os desafios da agricultura do futuro! Isso é inovação. Isso é Stoller! Site: https://www.stoller.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/stoller_brasil/Podcast Campo On: http://bit.ly/campo0n INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Nelson FernandesEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Mulheres Reais | #115 Você é mais carpinteiro ou jardineiro ao educar os filhos? Entenda o que isso significa

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 3, 2024 9:48


A maioria dos pais e mães tem entre suas maiores preocupações a filha ou o filho “ser alguém na vida”. E as respostas para “o que é ser alguém na vida?” podem variar de conseguir um bom emprego a virar presidente da República - ou, nesses tempos de política em baixa, CEO de uma multinacional. Independentemente do que se almeje, há uma grande ansiedade dos pais também em atuar desde criança para que os filhos “cheguem lá”. E aí é que pode morar o perigo, segundo a psicóloga comportamental americana Alison Gopnik. Para ela, nesse afã de impulsionar resultados dos rebentos, o que pais e mães acabam muitas vezes fazendo é limitar - em vez de promover - o potencial deles.Para a psicóloga e filósofa, muitos pais e mães se preocupam com o futuro dos filhos, mas acabam impedindo-os de ‘florescer' ao determinar suas escolhas. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Bizucast
Liderai 292 | O Poder da Observação

Bizucast

Play Episode Listen Later May 24, 2024 56:28


Bem-vindo ao podcast Liderai! Neste episódio, iremos tratar de um grande poder que você pode desenvolver em você e fazer muito a diferença em todas as áreas da sua vida profissional e pessoal, é o poder da observação que nos ensina a enxergar o que ninguém consegue ver, com importantes reflexões que podemos aprender com tudo isto à cerca de gestão, liderança e atingir objetivos e metas. Neste episódio faremos reflexões valiosas, além de comentar sobre os impactos deste processo na sua performance de gestão de pessoas, durante a nossa conversa iremos fornecer insights valiosos para ajudá-lo a se destacar nessa função tão importante. Como líder, você é responsável por guiar sua equipe rumo ao sucesso. Neste episódio, André Keinert, Albino Picado e Welington Silva , especialistas em liderança, compartilharão suas experiências e conhecimentos para ajudá-lo a compreender a essência dessas responsabilidades-chave. Ao longo do episódio, você encontrará exemplos práticos, dicas úteis e histórias inspiradoras para impulsionar o seu crescimento como líder. Independentemente de você estar começando sua jornada como líder ou buscando aprimorar suas habilidades existentes, este episódio é imperdível. Junte-se a nós enquanto exploramos as responsabilidades fundamentais de ser líder e descubra como você pode se tornar um líder excepcional. Este episódio é perfeito para profissionais em busca de desenvolvimento de liderança e para aqueles que desejam fortalecer suas habilidades de liderança. Não perca a oportunidade de aprimorar sua compreensão sobre as responsabilidades de ser líder. Ouça agora este episódio do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança! Lembre-se de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum episódio do Liderai. Aproveite esta jornada de aprendizado e crescimento conosco enquanto desbravamos o caminho para se tornar um líder influente e bem-sucedido. Ouça agora este episódio envolvente e transformador do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança! Para conferir os cursos recomendados, acesse: https://allmylinks.com/yurga-edutech Apoie nosso show e nos ajude a continuar oferecendo conteúdo de qualidade! Considere fazer uma doação para o Liderai através do nosso link de doações: https://apoia.se/bizucast A sua contribuição é fundamental para mantermos o podcast em funcionamento e oferecermos cada vez mais insights valiosos sobre liderança. #liderança #responsabilidadesdelíder #crescimentoprofissional #pod

Bizucast
Liderai 291| Creative Labs - Portas Amassadas

Bizucast

Play Episode Listen Later May 17, 2024 9:31


Bem-vindo ao podcast Liderai! Neste episódio, traremos a série especial de criatividade chamada Creative Labs. Onde um participante lança um desafio e problemática que devem em conjunto ser solucionadas com ideias inovativas. Neste episódio faremos reflexões valiosas, além de comentar sobre os impactos deste processo na sua performance de gestão de pessoas, durante a nossa conversa iremos fornecer insights valiosos para ajudá-lo a se destacar nessa função tão importante. Como líder, você é responsável por guiar sua equipe rumo ao sucesso. Neste episódio, Albino Picado e Welington Silva , especialistas em liderança, compartilharão suas experiências e conhecimentos para ajudá-lo a compreender a essência dessas responsabilidades-chave.  Ao longo do episódio, você encontrará exemplos práticos, dicas úteis e histórias inspiradoras para impulsionar o seu crescimento como líder. Independentemente de você estar começando sua jornada como líder ou buscando aprimorar suas habilidades existentes, este episódio é imperdível.  Junte-se a nós enquanto exploramos as responsabilidades fundamentais de ser líder e descubra como você pode se tornar um líder excepcional. Este episódio é perfeito para profissionais em busca de desenvolvimento de liderança e para aqueles que desejam fortalecer suas habilidades de liderança.  Não perca a oportunidade de aprimorar sua compreensão sobre as responsabilidades de ser líder. Ouça agora este episódio do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança!  Lembre-se de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum episódio do Liderai.  Aproveite esta jornada de aprendizado e crescimento conosco enquanto desbravamos o caminho para se tornar um líder influente e bem-sucedido.  Ouça agora este episódio envolvente e transformador do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança!  Para conferir os cursos recomendados, acesse: https://allmylinks.com/yurga-edutech Apoie nosso show e nos ajude a continuar oferecendo conteúdo de qualidade! Considere fazer uma doação para o Liderai através do nosso link de doações: https://apoia.se/bizucast A sua contribuição é fundamental para mantermos o podcast em funcionamento e oferecermos cada vez mais insights valiosos sobre liderança. #liderança #responsabilidadesdelíder #crescimentoprofissional #pod

Bizucast
Liderai 290 | Os três potes do seu sucesso

Bizucast

Play Episode Listen Later May 10, 2024 23:08


Bem-vindo ao podcast Liderai! Neste episódio, iremos abordar uma reflexão interessante, a respeito de "três potes" capazes de mudar totalmente a sua vida profissional, com importantes reflexões que podemos aprender com tudo isto à cerca de gestão, liderança e atingir objetivos e metas. Neste episódio faremos reflexões valiosas, além de comentar sobre os impactos deste processo na sua performance de gestão de pessoas, durante a nossa conversa iremos fornecer insights valiosos para ajudá-lo a se destacar nessa função tão importante. Como líder, você é responsável por guiar sua equipe rumo ao sucesso. Neste episódio, Albino Picado e Welington Silva , especialistas em liderança, compartilharão suas experiências e conhecimentos para ajudá-lo a compreender a essência dessas responsabilidades-chave.  Ao longo do episódio, você encontrará exemplos práticos, dicas úteis e histórias inspiradoras para impulsionar o seu crescimento como líder. Independentemente de você estar começando sua jornada como líder ou buscando aprimorar suas habilidades existentes, este episódio é imperdível.  Junte-se a nós enquanto exploramos as responsabilidades fundamentais de ser líder e descubra como você pode se tornar um líder excepcional. Este episódio é perfeito para profissionais em busca de desenvolvimento de liderança e para aqueles que desejam fortalecer suas habilidades de liderança.  Não perca a oportunidade de aprimorar sua compreensão sobre as responsabilidades de ser líder. Ouça agora este episódio do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança!  Lembre-se de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum episódio do Liderai.  Aproveite esta jornada de aprendizado e crescimento conosco enquanto desbravamos o caminho para se tornar um líder influente e bem-sucedido.  Ouça agora este episódio envolvente e transformador do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança!  Para conferir os cursos recomendados, acesse: https://allmylinks.com/yurga-edutech Apoie nosso show e nos ajude a continuar oferecendo conteúdo de qualidade! Considere fazer uma doação para o Liderai através do nosso link de doações: https://apoia.se/bizucast A sua contribuição é fundamental para mantermos o podcast em funcionamento e oferecermos cada vez mais insights valiosos sobre liderança. #liderança #responsabilidadesdelíder #crescimentoprofissional #pod

Bizucast
Liderai 289| Creative Labs - Tarefas Domésticas

Bizucast

Play Episode Listen Later May 3, 2024 20:16


Bem-vindo ao podcast Liderai! Neste episódio, traremos a série especial de criatividade chamada Creative Labs. Onde um participante lança um desafio e problemática que devem em conjunto ser solucionadas com ideias inovativas. Neste episódio faremos reflexões valiosas, além de comentar sobre os impactos deste processo na sua performance de gestão de pessoas, durante a nossa conversa iremos fornecer insights valiosos para ajudá-lo a se destacar nessa função tão importante. Como líder, você é responsável por guiar sua equipe rumo ao sucesso. Neste episódio, Albino Picado e Welington Silva , especialistas em liderança, compartilharão suas experiências e conhecimentos para ajudá-lo a compreender a essência dessas responsabilidades-chave.  Ao longo do episódio, você encontrará exemplos práticos, dicas úteis e histórias inspiradoras para impulsionar o seu crescimento como líder. Independentemente de você estar começando sua jornada como líder ou buscando aprimorar suas habilidades existentes, este episódio é imperdível.  Junte-se a nós enquanto exploramos as responsabilidades fundamentais de ser líder e descubra como você pode se tornar um líder excepcional. Este episódio é perfeito para profissionais em busca de desenvolvimento de liderança e para aqueles que desejam fortalecer suas habilidades de liderança.  Não perca a oportunidade de aprimorar sua compreensão sobre as responsabilidades de ser líder. Ouça agora este episódio do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança!  Lembre-se de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum episódio do Liderai.  Aproveite esta jornada de aprendizado e crescimento conosco enquanto desbravamos o caminho para se tornar um líder influente e bem-sucedido.  Ouça agora este episódio envolvente e transformador do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança!  Para conferir os cursos recomendados, acesse: https://allmylinks.com/yurga-edutech Apoie nosso show e nos ajude a continuar oferecendo conteúdo de qualidade! Considere fazer uma doação para o Liderai através do nosso link de doações: https://apoia.se/bizucast A sua contribuição é fundamental para mantermos o podcast em funcionamento e oferecermos cada vez mais insights valiosos sobre liderança. #liderança #responsabilidadesdelíder #crescimentoprofissional #pod

Bizucast
Liderai 289| Creative Labs - Tarefas Domésticas

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Play Episode Listen Later May 3, 2024 20:15


Bem-vindo ao podcast Liderai! Neste episódio, traremos a série especial de criatividade chamada Creative Labs. Onde um participante lança um desafio e problemática que devem em conjunto ser solucionadas com ideias inovativas.Neste episódio faremos reflexões valiosas, além de comentar sobre os impactos deste processo na sua performance de gestão de pessoas, durante a nossa conversa iremos fornecer insights valiosos para ajudá-lo a se destacar nessa função tão importante. Como líder, você é responsável por guiar sua equipe rumo ao sucesso.Neste episódio, Albino Picado e Welington Silva , especialistas em liderança, compartilharão suas experiências e conhecimentos para ajudá-lo a compreender a essência dessas responsabilidades-chave. Ao longo do episódio, você encontrará exemplos práticos, dicas úteis e histórias inspiradoras para impulsionar o seu crescimento como líder. Independentemente de você estar começando sua jornada como líder ou buscando aprimorar suas habilidades existentes, este episódio é imperdível. Junte-se a nós enquanto exploramos as responsabilidades fundamentais de ser líder e descubra como você pode se tornar um líder excepcional.Este episódio é perfeito para profissionais em busca de desenvolvimento de liderança e para aqueles que desejam fortalecer suas habilidades de liderança. Não perca a oportunidade de aprimorar sua compreensão sobre as responsabilidades de ser líder.Ouça agora este episódio do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança! Lembre-se de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum episódio do Liderai. Aproveite esta jornada de aprendizado e crescimento conosco enquanto desbravamos o caminho para se tornar um líder influente e bem-sucedido. Ouça agora este episódio envolvente e transformador do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança! Para conferir os cursos recomendados, acesse: https://allmylinks.com/yurga-edutechApoie nosso show e nos ajude a continuar oferecendo conteúdo de qualidade! Considere fazer uma doação para o Liderai através do nosso link de doações: https://apoia.se/bizucastA sua contribuição é fundamental para mantermos o podcast em funcionamento e oferecermos cada vez mais insights valiosos sobre liderança. #liderança #responsabilidadesdelíder #crescimentoprofissional #pod

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Idade é apenas um número

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Apr 26, 2024 2:37


Leitura bíblica do dia: 1 Timóteo 4:6-13 Plano de leitura anual: 2 Samuel 23-24; Lucas 19:1-27; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: A juventude não deve impedir as conquistas e não impediu Mikaila, de 11 anos. Ela usou a receita de sua avó e abriu a Me & the Bees Lemonade (Eu & a limonada das abelhas). Com o aporte de investidores, assinou contrato com uma rede para vendê-la em 55 lojas. As conquistas dela nos remetem às palavras de Paulo a Timóteo: “Não deixe que ninguém o menospreze porque você é jovem” (4:12). Timóteo talvez tenha sido a pessoa mais jovem em sua congregação. Ele se preocupava por pessoas o tratarem com desprezo. E mesmo depois de ser orientado por Paulo, alguns pensaram que esse jovem não era maduro o suficiente para liderá-los. Em vez de dizer-lhe para provar a si mesmo mostrando suas credenciais, Paulo encorajou Timóteo a demonstrar maturidade espiritual na maneira de falar, na conduta, no amor aos seus irmãos, ao exercer sua fé e na pureza (v.12). Ninguém poderia desacreditá-lo como instrutor e pastor se ele praticasse uma conduta irrepreensível. Independentemente da nossa idade, podemos impactar o mundo. Sendo centrados em Cristo, somos exemplo para os outros, à medida que Deus provê o que precisamos. Que o Senhor molde a nossa vida com o evangelho. Então, se tivermos 17 ou 70 anos, seremos dignos de o compartilhar com os outros. Por:  Marvin Williams Como Deus age em você neste momento? Como Ele cumpre os Seus propósitos?

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Liderai 288 | Gestão da Mudança

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Play Episode Listen Later Apr 26, 2024 49:58


Bem-vindo ao podcast Liderai! Neste episódio, iremos abordar a ferramenta estratégica mais eficiente para fazer seu projeto dar certo, a GM também chamada de gestão da mudança, uma metodologia capaz de organizar o processo de mudança para que ele possa gerar o menor impacto negativo possível, com importantes reflexões que podemos aprender com tudo isto à cerca de gestão, liderança e atingir objetivos e metas. Neste episódio faremos reflexões valiosas, além de comentar sobre os impactos deste processo na sua performance de gestão de pessoas, durante a nossa conversa iremos fornecer insights valiosos para ajudá-lo a se destacar nessa função tão importante. Como líder, você é responsável por guiar sua equipe rumo ao sucesso. Neste episódio, Albino Picado e Welington Silva , especialistas em liderança, compartilharão suas experiências e conhecimentos para ajudá-lo a compreender a essência dessas responsabilidades-chave.  Ao longo do episódio, você encontrará exemplos práticos, dicas úteis e histórias inspiradoras para impulsionar o seu crescimento como líder. Independentemente de você estar começando sua jornada como líder ou buscando aprimorar suas habilidades existentes, este episódio é imperdível.  Junte-se a nós enquanto exploramos as responsabilidades fundamentais de ser líder e descubra como você pode se tornar um líder excepcional. Este episódio é perfeito para profissionais em busca de desenvolvimento de liderança e para aqueles que desejam fortalecer suas habilidades de liderança.  Não perca a oportunidade de aprimorar sua compreensão sobre as responsabilidades de ser líder. Ouça agora este episódio do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança!  Lembre-se de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum episódio do Liderai.  Aproveite esta jornada de aprendizado e crescimento conosco enquanto desbravamos o caminho para se tornar um líder influente e bem-sucedido.  Ouça agora este episódio envolvente e transformador do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança!  Para conferir os cursos recomendados, acesse: https://allmylinks.com/yurga-edutech Apoie nosso show e nos ajude a continuar oferecendo conteúdo de qualidade! Considere fazer uma doação para o Liderai através do nosso link de doações: https://apoia.se/bizucast A sua contribuição é fundamental para mantermos o podcast em funcionamento e oferecermos cada vez mais insights valiosos sobre liderança. #liderança #responsabilidadesdelíder #crescimentoprofissional #pod

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Liderai 288 | Gestão da Mudança

Bizucast

Play Episode Listen Later Apr 26, 2024 49:55


Bem-vindo ao podcast Liderai! Neste episódio, iremos abordar a ferramenta estratégica mais eficiente para fazer seu projeto dar certo, a GM também chamada de gestão da mudança, uma metodologia capaz de organizar o processo de mudança para que ele possa gerar o menor impacto negativo possível, com importantes reflexões que podemos aprender com tudo isto à cerca de gestão, liderança e atingir objetivos e metas.Neste episódio faremos reflexões valiosas, além de comentar sobre os impactos deste processo na sua performance de gestão de pessoas, durante a nossa conversa iremos fornecer insights valiosos para ajudá-lo a se destacar nessa função tão importante. Como líder, você é responsável por guiar sua equipe rumo ao sucesso.Neste episódio, Albino Picado e Welington Silva , especialistas em liderança, compartilharão suas experiências e conhecimentos para ajudá-lo a compreender a essência dessas responsabilidades-chave. Ao longo do episódio, você encontrará exemplos práticos, dicas úteis e histórias inspiradoras para impulsionar o seu crescimento como líder. Independentemente de você estar começando sua jornada como líder ou buscando aprimorar suas habilidades existentes, este episódio é imperdível. Junte-se a nós enquanto exploramos as responsabilidades fundamentais de ser líder e descubra como você pode se tornar um líder excepcional.Este episódio é perfeito para profissionais em busca de desenvolvimento de liderança e para aqueles que desejam fortalecer suas habilidades de liderança. Não perca a oportunidade de aprimorar sua compreensão sobre as responsabilidades de ser líder.Ouça agora este episódio do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança! Lembre-se de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum episódio do Liderai. Aproveite esta jornada de aprendizado e crescimento conosco enquanto desbravamos o caminho para se tornar um líder influente e bem-sucedido. Ouça agora este episódio envolvente e transformador do Liderai e comece sua jornada em direção à excelência na liderança! Para conferir os cursos recomendados, acesse: https://allmylinks.com/yurga-edutechApoie nosso show e nos ajude a continuar oferecendo conteúdo de qualidade! Considere fazer uma doação para o Liderai através do nosso link de doações: https://apoia.se/bizucastA sua contribuição é fundamental para mantermos o podcast em funcionamento e oferecermos cada vez mais insights valiosos sobre liderança. #liderança #responsabilidadesdelíder #crescimentoprofissional #pod

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml
5 atitudes para você FICAR RICO em 2024 | Podcast Sai da Média #171

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml

Play Episode Listen Later Dec 22, 2023 60:58


Eu não sei o que é “ser rico” para você. E eu estou falando de rico financeiramente mesmo. Talvez seja receber 10 mil reais todos os meses, talvez seja olhar na sua conta do banco e ver o número “R$1.000.000,00”, talvez seja ter um jatinho particular e um iate… Independentemente da sua definição, eu posso garantir uma coisa para você: Ficar rico dá trabalho e dói! Mas FIVE, não ter dinheiro para pagar todas as contas, não poder ir no restaurante que deseja, não poder dar o presente que seu filho gostaria, não poder fazer uma viagem… Tudo isso também dá trabalho e dói. Então por que não ir atrás de conquistar a riqueza que você deseja e merece? Para ajudar você nessa missão eu preparei este episódio #171 do Podcast Sai da Média: 5 atitudes para você FICAR RICO em 2024. Mas olha, antes de tudo eu preciso já alinhar algumas coisas com você. Aqui eu não vou falar nenhuma fórmula mágica e não vou dar dicas de onde investir… Eu vou falar sobre mudança de comportamento para você conseguir o que quer, com atitudes que você pode implementar agora mesmo e que têm o poder de triplicar o quanto você ganha ainda no ano que vem. Bora comigo? Então dá o play aí e assista! → Treinamento “O Fim da Procrastinação”, 8 a 10/01/24: foco, disciplina e muito mais resultado com menos esforço. Toque no link e inscreva-se grátis: https://geronimotheml.site/o-fim-jan24-YouTube → WA - Wide Awake – Desperte seu máximo potencial e evolua 3 anos da sua vida em 3 dias de imersão ao vivo. Clique no link e garanta uma oportunidade única para participar da próxima edição do WA: https://geronimotheml.site/wa-mar24-podcast_171 → Livro “A Arte de Falar e Fazer”. Garanta seu exemplar no link ao lado:https://geronimotheml.site/a-arte-de-falar-e-fazer-podcast_171 → As inscrições para a próxima turma da Formação em Coaching Criacional estão abertas! Toque no link e garanta sua vaga: https://geronimotheml.site/prox-turma-fcc-podcast_171 Me segue lá nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ Facebook: https://www.facebook.com/geronimo.theml/ Segue a Paty nas redes sociais: Instagram:https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Série: Jonas - Capítulo 1

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Oct 27, 2023 63:54


Mensagem ministrada no Encontro da Família aos Domingos. Nosso Site: familiadosquecreem.com Nossa Loja: familiadosquecreem.com/loja REDES SOCIAIS Facebook: www.facebook.com/familiadosquecreem Instagram: www.instagram.com/familiadosquecreem Twitter: www.instagram.com/familiadqc Tendo terminado o Sermão do Monte, Jesus enviou mensageiros para pregar as boas novas. Ele havia pregado o evangelho aos seus discípulos, os ensinando e enviando a fazer o mesmo: espalhar as boas novas. Porém a rejeição e desinteresse em alguns lugares fez com que os mensageiros julgassem aquele povo como imerecedores, desejando até vingança. É sobre o Espírito do Evangelho que o livro de Jonas trata. Independentemente da nossa opinião sobre o alvo da mensagem da cruz, Deus amou a todos e deseja que a salvação seja pregada a todos. Precisamos da graça redentora de Cristo sobre o nosso coração ao pregarmos sobre ela. “Voltando-se, porém, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las” (Lucas 9:55,56). __ #FAMÍLIADOSQUECREEM #SÉRIEJONAS

História em Meia Hora
Mitologia Asteca

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Sep 30, 2023 36:04


Independentemente da cultura e da mitologia que analisamos: é sempre briga de família! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como é a Mitologia Asteca. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS - BOONE, EH. Encarnações do Sobrenatural Asteca: A Imagem de Huitzilopochtli no México e na Europa. Transações da Sociedade Filosófica Americana, 1989. - BRUNDAGE, BC. Huitzilopochtli: Era Mundial e Guerra no Cosmos Mexica. História das Religiões, 1979. - BEALE, G. K. Você se torna aquilo que adora. São Paulo: Editora Vida Nova, 2014 - MORENO, Aguilar M. Manual para a vida no mundo asteca. Imprensa da Universidade de Oxford, 2006. - Syed Rafid Kabir, "Huitzilopochtli: O Deus da Guerra e o Sol Nascente da Mitologia Asteca", History Cooperative , 30 de março de 2023, https://historycooperative.org/huitzilopochtli/ .