Podcasts about conselho monet

- Olivicultores brasileiros vão ao Mapa exigir compensação por isenção fiscal ao azeite importado - Feiras de verão se destacam por genética de excelência e comercialização de ovinos - Colheita do arroz avança no Rio Grande do Sul mas preços preocupam produtores - Conselho Monetário Nacional amplia normas do Manual de Crédito Rural - Elicit Plant reforça presença no campo com visitas a áreas experimentais e agricultores - Assado de carcaça inteira de búfalo ganha espaço mais uma vez no aniversário de Passo do Sobrado - ABHB promove Concurso de Carcaças Carne Hereford edição especial para o Mundial Braford - Fenasul Expoleite 2025 terá ampla participação de animais de diversas raças - Remate da Santa Edwiges atinge médias de mais de 39 mil reais em liquidação de plantel E mais: Cotações, previsão do tempo e agenda de remates e eventos

Gestora tem R$ 900 milhões para investir em ativos distressed e special situations em 2025. E uma resolução do Conselho Monetário Internacional vai ajudar a aplicar esses recursos. Mateus Tessler, sócio da JiveMauá, explica a tese

Na primeira semana completa do ano foi divulgado o IPCA de dezembro, que ficou em 0,52%, puxado pelos grupos de Alimentação e bebidas, Saúde e cuidados pessoais e de Transportes. Assim, vimos 2024 encerrar com inflação em 4,83%, acima do teto da meta do Conselho Monetário Nacional. Nesta semana, os investidores vão acompanhar aqui no Brasil dados de atividade e o IBC-Br, considerado como uma prévia do PIB. No mercado internacional, teremos a divulgação da balança comercial, dados de varejo e PIB da China. Atenção também para a inflação norte-americana, com o CPI e PPI dos Estados Unidos, para o PIB do Reino Unido e ao CPI na zona do euro. Ouça agora no detalhe o comentário de João Freitas, Analista de Investimentos da Toro, sobre as perspectivas para o mercado nesta semana.

Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a notícia que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, mostra que os preços subiram 0,52% em dezembro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, a inflação teve alta de 4,83% e ficou acima do teto da meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A meta para o ano era de 3% e seria considerada formalmente cumprida se ficasse em um intervalo entre 1,5% e 4,5%. O resultado de dezembro mostra uma aceleração da inflação em relação à novembro, quando o IPCA subiu 0,39%. Já em dezembro de 2023, a inflação foi de 0,56%. As informações são do "G1". Ouça a conversa completa!

No Dailycast de hoje, abordamos os principais destaques do mercado financeiro: o índice PCE e outros indicadores importantes nos EUA, os desdobramentos do pregão anterior nas bolsas internacionais e os reflexos no Brasil, com quedas expressivas no Ibovespa e alta do dólar. Além disso, destacamos a agenda econômica do dia, incluindo o Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central e a reunião do Conselho Monetário Nacional. Para ver esse e outros conteúdos de investimentos, acesse o BB Private Lounge no link bb.com.br/lounge.

A previsão do mercado financeiro para a inflação do país passou de 4,5% para 4,55% este ano, estourando o teto da meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Nesta edição do "Conversa de Bolso", o comentarista Felipe Storch traz como destaque a notícia que investimento de renda fixa semelhante às Letra de Crédito Agrícola (LCA) e Letra de Crédito Imobiliário (LCI), oferecidas por bancos e corretoras, a Letra de Crédito do Desenvolvimento (LCD) entrou em vigor no fim de julho e foi regulamentada no último dia 22, pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Criada por meio de uma lei (nº 14.937) neste ano, a LCD vai servir como forma de captação de recursos para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e bancos de desenvolvimento estaduais. Os recursos serão destinados ao financiamento de projetos de infraestrutura, pesquisa e outras áreas ligadas ao desenvolvimento do país. De forma prática, como vai funcionar? Como posso aderir? O comentarista explica. 

O 3 em 1 dessa quinta-feira (22) debateu o acordo entre poderes. STF divulga relatório sobre transparência de emendas. Documento apresenta sugestões para aprimorar sistema de controle. Perdão aos partidos: Congresso Nacional promulga a PEC da Anistia. Com isso, as regras já passam a valer para as eleições municipais. Conselho Monetário Nacional. Haddad fala após participar de reunião do CMN. Sobre a desoneração da folha de pagamento, Haddad diz que proposta dos setores está em consonância. Apostas Online: Caixa pede autorização para atuar no mercado de ‘bets'. Presidente diz que loterias e apostas não concorrem entre si. Evento em Brasília: Autoridades participam da cerimônia do Dia do Soldado. Comandante do Exército citou restrições orçamentárias em discurso. Fim da vigência: MP do Acredita caduca por falta de acordo do Congresso. Depois do acordo por emendas, Câmara põe na geladeira PEC que limita decisões do STF. Texto havia sido enviado à CCJ por Arthur Lira como retaliação.  Arrecadação federal, Bolsonaro X Marçal e eleições venezuelanas, são outros temas debatidos pela bancada. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Nos primeiros sete meses de 2024, agronegócio paulista alcançou um superávit de US$ 13,5 bilhões, reafirmando sua importância para a economia do estado. Em meio a desafios climáticos e econômicos, Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou a ampliação dos prazos para pagamento das dívidas de produtores do Rio Grande do Sul, enquanto benefícios específicos serão concedidos a municípios em estado de calamidade ou situação de emergência. No mercado de trabalho, setor agropecuário registrou um saldo positivo de 33,8 mil postos em junho. Agrotempo: onda de calor está prevista para se formar no Brasil.

Nesta edição do "Conversa de Bolso", o comentarista Felipe Storch traz como destaque a notícia que desde a segunda-feira (1º), os donos de cartão de crédito podem transferir o saldo devedor da fatura para uma instituição financeira que oferecer melhores condições de renegociação. É que entrou em vigor uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) - aprovada em dezembro do ano passado - que busca diminuir o endividamento e melhorar a capacidade de o consumidor se planejar. A resolução é a mesma que, desde janeiro, limitou os juros do rotativo do cartão de crédito a 100% da dívida. O comentarista explica essa e outras mudanças. Ouça a conversa completa!

Novas regras no sistema financeiro do Brasil vão permitir o pagamento por aproximação utilizando o PIX. O  anúncio foi feito nesta quinta pelo Banco Central e o Conselho Monetário Nacional. As novas funcionalidades devem estar disponíveis para a população a partir de fevereiro de 2025.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Debate da Super Manhã: As novas regras do cartão de crédito já estão em vigor no Brasil. As medidas, que começam hoje, foram estabelecidas pelo Banco Central (BC) e pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) com o objetivo de aumentar a transparência, proteger os consumidores e reduzir o endividamento e a inadimplência. No Debate desta segunda-feira, 1° de julho, a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os convidados para saber sobre as novas regras do cartão de crédito e os benefícios agregados com essa mudança. Participam a doutora em Economia, professora e diretora do Departamento de Economia da UFRPE, Sônia Fonseca, o mestre em Economia, Tiago Medeiros, e o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL/Recife) e o presidente do Sindicato Patronal do Comércio do Recife (Sindilojas Recife), Fred Leal.

Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa segunda-feira (01): Extrema direita, de Marine Le Pen, vence primeiro turno de eleição legislativa na França, com projeção de maior bancada do Parlamento. Após ter pedido de prisão revogado, ex-executiva das Americanas embarca em voo para o Brasil. Presidente Lula critica interrupção de programas sociais e obras públicas nos governos anteriores. Gleisi Hoffmann rebate Ciro Nogueira por chamar Lula de ‘Biden da Silva', após comparação do Brasil de Jair Bolsonaro com Gaza. Rede social de Elon Musk diz que Alexandre de Moraes não segue o devido processo legal e milionário manda recado, afirmando que a ‘lei está violando a lei'. Real perdeu 83% do valor frente ao dólar desde a implementação do Plano Real. Portabilidade gratuita da dívida com o cartão de crédito entra em vigor. A mudança determinada pelo Conselho Monetário Nacional permite que o devedor leve o saldo para outra instituição financeira que ofereça condições mais vantajosas de pagamento. Começam hoje as reservas feitas por pessoas físicas para privatização da Sabesp. Vice-gerente de campanha de Joe Biden confirma que o presidente será candidato à reeleição. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os destaques dessa segunda-feira (01) no Morning Show: Senador usa orégano para simular decisão do STF. Reforma Tributária é a prioridade na Câmara: setor imobiliário prevê disparada nos preços. Conta de luz passa a ter cobrança adicional. Considerado um marco na economia brasileira, o Plano Real completa 30 anos. Dentro desse tema, o programa destaca: Plano Real foi decisivo para vitória de FHC. Inflação acumulada desde 1994 é de 708%. Desvalorização do Real: hoje R$ 1 equivale a apena R$ 0,12. Portabilidade gratuita da dívida com o cartão de crédito entra em vigor, a mudança determinada pelo Conselho Monetário Nacional permite que o devedor leve o saldo para outra instituição financeira que ofereça condições mais vantajosas de pagamento. Eleições legislativas na França: extrema direita nacionalista sai na frente no 1º turno. Avião faz pouso de emergência em Natal. Forte turbulência deixa 30 feridos. Por que mais adultos são diagnosticados com autismo? A psiquiatra Tâmara Marques Kenski explica. Brasileiras não conseguem tempo para descansar: 8 em cada 10 mulheres não tem 1 hora para cuidar de si. Nosso colunista especializado em comportamento humano Guilherme Batilani fala sobre o assunto. Essas e outras notícias você confere nessa edição do Morning Show, a revista radiofônica da Jovem Pan.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os clientes com dívida no cartão de crédito rotativo já podem fazer a portabilidade do saldo devedor de uma instituição financeira para outra que lhe ofereça melhores condições de pagamento. A opção foi uma determinação do Conselho Monetário Nacional e entrou em vigor nesta segunda. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque que as LCIs e LCAs, até então “queridinhas” dos investidores de renda fixa que buscavam boa remuneração aliada à isenção de Imposto de Renda, têm tido oferta cada vez menor. E tudo isso por causa de mudanças recentes anunciadas pelo governo. O que aconteceu foi que o Conselho Monetário Nacional (CMN) mudou o prazo mínimo para esses investimentos. Antes, a carência das LCAs era de 90 dias. Agora, o período mudou para 9 meses, enquanto de uma LCI passou de 90 dias para 12 meses. Ouça a conversa completa!

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da abertura da 20ª edição da Feira Agropecuária de Balsas – AgroBalsas, maior evento de agronegócio no estado do Maranhão.   Na ocasião, Fávaro enfatizou a ação do Ministério da Agricultura e Pecuária, apoiada pelo Ministério da Fazenda, e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional para a possibilidade de prorrogação dos investimentos e dos custeios daqueles produtores que foram atingidos por eventos climáticos ou por queda de preços.    Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022, a principal produção agrícola do estado é soja, milho em grão e cana-de-açúcar.   Ainda durante seu discurso, Fávaro destacou a modernização logística da região do Maranhão.  Durante o evento, 35 produtores do Maranhão e do Piauí receberam o Selo Sustentabilidade e o Certificado com o padrão de produção de soja responsável.       Para receber o certificado os produtores cumprem 108 indicadores, sendo o desmatamento zero é um dos requisitos. O documento comprova que as propriedades atendem as demandas e tendências do mercado e da sociedade, fazendo com que todo processo tenha o menor impacto socioambiental possível.  

Nesta semana, entidades do agro do Rio Grande do Sul se uniram com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e com secretários da pasta para pedir ajuda ao setor. Foi o caso da Federação da Agricultura e Pecuária do estado e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Entre os pedidos realizados estão a prorrogação dos financiamentos de custeio, investimento e comercialização e crédito para reconstrução.  Entre as medidas já anunciadas pelo governo estão o envio de proposta ao Conselho Monetário Nacional para suspender os pagamentos das dívidas dos produtores rurais e a publicação de uma medida provisória que libera a importação de  até 1 milhão de toneladas de arroz. Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a suspensão, por 12 meses, do pagamento de dívidas de produtores rurais do RS. 

Após a 5ª reunião ministerial na Sala de Situação do Rio Grande do Sul, no Palácio do Planalto, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou as primeiras iniciativas para apoiar o agro brasileiro, diante das adversidades climáticas vivida pela região Sul do país.    De acordo com Fávaro, o Ministério da Agricultura e Pecuária enviou uma proposta para o Conselho Monetário Nacional para a suspensão dos pagamentos das dívidas dos produtores rurais do Rio Grande do Sul por 90 dias, com a possibilidade de prorrogação.   Ainda, durante sua fala, o ministro Fávaro informou que o Governo Federal está preparando uma Medida Provisória que visa liberar a importação de arroz pela Conab, Companhia Nacional de Abastecimento, com o objetivo de evitar especulação financeira e estabilizar o preço do produto nos mercados de todo o país.    A decisão foi tomada diante do alto volume de chuvas na região Sul, afetando a produção gaúcha, responsável por cerca de 70% do arroz produzido no Brasil. Fávaro reforçou que a medida não irá concorrer com os agricultores brasileiros, pois o produto comprado no comércio externo deve ser repassado apenas para pequenos mercados.   O ministro também mencionou que a Casa Civil e a Secretaria de Relações Institucionais darão prioridade ao empenho de emendas parlamentares direcionadas à aquisição de máquinas, como retroescavadeiras e niveladoras. O objetivo principal é utilizar o maquinário na reconstrução de estradas vicinais no interior do Estado.  

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da abertura da 29ª edição da Agrishow, a Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação Município de Ribeirão Preto (SP). Em discurso, destacou a nova linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a CPR BNDES, criada para ampliar o apoio ao setor agropecuário.   O ministro Fávaro explicou que com a iniciativa, o crédito próprio do BNDES para o agro brasileiro pode chegar a R$ 10 bilhões em 2024 e afirmou que a nova linha de crédito é uma medida complementar à autorização do Conselho Monetário Nacional (CMN) para repactuação de dívidas.   Carlos Fávaro ressaltou que é um pedido do presidente Lula, para que todos os produtores que tiveram dificuldade possam prorrogar os seus investimentos.  Com a CPR BNDES, poderão ser realizadas operações com Cédulas de Produto Rural Financeira (CPR-F) ou de Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) lastreados em direitos creditórios do agronegócio.   O acesso aos títulos será para os micros, os pequenos e os médios produtores rurais e cooperativas de produtores rurais com faturamento de até R$ 300 milhões por ano.   O diretor Financeiro e de Crédito do BNDES, Alexandre Abreu, explicou que a linha pode ser usada para custeio, para investimento, para armazenagem, capital de giro e, inclusive, para quem estiver precisando alongar dívidas já existentes.  Já o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reforçou o compromisso do governo em realizar um novo Plano Safra ainda maior que o anterior.  

Os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária e foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional, em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio.   Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as linhas de crédito devem ter sido contratadas até o final do ano passado.   O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro destacou que pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra e ainda explicou como acessar a renegociação.   Carlos Fávaro ressaltou também que as parcelas das prorrogações anteriores, que vencem em 2024 também estão contempladas. 

Produtores e agricultores familiares de Estados afetados por eventos climáticos, ou com dificuldades para vender, poderão renegociar dívidas de crédito rural para investimentos, que vão vencer em 2024. A Resolução do Conselho Monetário Nacional está publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira. A partir do dia 15 de abril, as instituições financeiras poderão renegociar até 100% das dívidas, deste ano. Gabriel Correia tem mais informações direto da Agência Brasil

A CNA publicou uma Nota Técnica a respeito de 2 Resoluções do Conselho Monetário Nacional, que permitem a prorrogação de dívidas de investimentos e de Fundos Constitucionais , para produtores atingidos por problemas climáticos. O Economista Guilherme Rios, da CNA, explica porque as medidas são insuficientes.

A inflação brasileira fica dentro da meta do Conselho Monetário Nacional depois de dois anos. O presidente Lula anunciou o ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. A polícia descobriu que um estrangeiro assassinado em Santos era um mafioso do Leste Europeu. Um delegado de Goiás é suspeito de estuprar uma jovem trans. No Equador, bandidos ainda mantêm reféns dezenas de agentes penitenciários. Na apresentação como novo técnico, Dorival Junior disse que a seleção tem a obrigação de voltar a vencer. Em Salvador, a Lavagem Do Bonfim reuniu mais de um milhão de devotos.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fecha 2023 em 4,23%; resultado vem dentro do intervalo da meta de inflação para o ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anuncia que o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski vai assumir a chefia do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A Polícia Militar faz operação em comunidade do Rio de Janeiro e pede prisão de bandido que cobrou R$ 1 milhão para a obra continuar. O Google demite centenas de funcionários em todo o mundo. E a Corte Internacional de Justiça inicia processo que acusa Israel de atos genocidas em Gaza.

Começa a valer nesta quarta-feira, 3, a determinação do Conselho Monetário Nacional (CMN) para limitar os juros do empréstimo rotativo do cartão de crédito em 100% ao ano. A decisão foi tomada em 21 de dezembro e vale para dívidas contraídas a partir desta quarta. Os valores contratados e os devidos até então estão sujeitos a taxas de juros maiores. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message

Nesta terça (2), o Banco Central divulgou as primeiras projeções do mercado financeiro para a economia brasileira neste ano. A taxa básica de juros deve terminar 2024 em 9%. Já a inflação deve ficar em 3,9%, ainda dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. A projeção para o PIB da economia brasileira se manteve estável em relação a semana passada, com expansão de 1,52% para este ano. Veja também nesta edição do Boletim JR 24h: sobe para 57 o número de vítimas do terremoto que atingiu o Japão.

Após uma reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), o governo anunciou nesta quinta-feira, 21, que a partir de janeiro os bancos poderão cobrar, no máximo, o dobro do valor original de uma dívida feita no cartão de crédito. Entenda a decisão. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Confira na edição desta segunda-feira (30) do Jornal da Record News: Previsão da inflação cai pela terceira semana consecutiva e índice segue dentro do limite da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Governo confirma mais dois casos de gripe aviária e total sobe para 137 no país. Estiagem em Manaus pode impactar negativamente as vendas da Black Friday deste ano. Empresa de comércio online começa a utilizar robôs humanoides para repor estoques. Furacão Otis já deixa mais de 100 mortos e desaparecidos em Acapulco, no México.

O Projeto de Lei 1284/19 determina que os preços mínimos de produtos agrícolas serão definidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em valores não inferiores ao custo operacional de produção. O texto, já aprovado pelo Senado, está agora em análise na Câmara dos Deputados.

A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira (5) projeto de lei que remete ao Conselho Monetário Nacional (CMN) a fixação de limites para os juros do cartão de crédito e cria o programa Desenrola Brasil de refinanciamento de dívidas pessoais. A proposta será enviada ao Senado. O crédito rotativo do cartão de crédito é acionado quando o cliente não paga integralmente a fatura do cartão. A sobra entra, então, na modalidade conhecida como rotativo. Segundo dados do Banco Central, a inadimplência do crédito atinge cerca de 50% das operações. Os juros, com taxa média anual acima dos 400%, são considerados abusivos por especialistas. O comentarista Celso Bissoli fala do assunto nesta edição do Economia do Cotidiano. Ouça a conversa completa!

Governo deve publicar já nesta sexta-feira a MP sobre taxação de fundos exclusivos e Projeto de Lei para tributação de offshores. Medida Provisória sobre taxação de fundos exclusivos deve prever desconto para Imposto de Renda através de recolhimento antecipado com alíquota reduzida. Câmara dos Deputados planeja aumentar a abrangência para todo o país da redução da contribuição previdenciária paga por municípios sobre o salário de servidores. Arthur Lira não coloca em pauta duas MPs que não foram combinadas com o Presidente da Câmara dos Deputados em recado para o Governo. Presidente da Câmara dos Deputados afirma que PL das apostas esportivas deve entrar em discussão na semana que vem. Conselho Monetário Nacional decreta medida que amplia em R$ 12 bi o limite para endividamento de estados e municípios. Conselho Monetário Nacional aprovou resolução que autoriza a emissão de títulos verdes pelo Tesouro Nacional para financiamento do Fundo do Clima. No cenário internacional, PIB do 2T23 na Alemanha vem em linha com divulgação preliminar. Indicador de sentimento do Consumidor no Reino Unido registra melhora. Na Zona do Euro, Joachim Nagel, membro do Banco Central Europeu, afirmou que acredita que ainda é cedo para pensar em pausa no aperto monetário. Podcast Direto ao Ponto do Banco Modal com as principais notícias de Brasil e Internacional ao longo do overnight. Por Rafael Rondinelli, economista do Banco Modal.

Relator do PL do Desenrola Brasil quer redução dos juros e teto igual ao do cheque especial. A queda na cobrança dos juros seria acompanhada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A taxa de juros do cartão de crédito é de 455% ao ano, o valor mais alto dos últimos seis anos, segundo o Banco Central. Para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esse percentual “está prejudicando a parte mais frágil da sociedade”. Sonoras: - Alencar Santana (Deputado federal PT/SP) [38''] / [58''] - Fernando Haddad (Ministro da Fazenda) [27'']

A equipe de analistas da XP Investimentos traz nesta edição as perspectivas para votações importantes na Câmara dos Deputados nas duas próximas semanas. A expectativa é que o PL do Carf seja analisado no início da semana seguinte, abrindo caminho para que marco fiscal e reforma tributária sejam apreciados pelos deputados antes do recesso parlamentar, como pretendido pelo presidente da Casa, Arthur Lira – enquanto seguem as negociações para viabilizar o avanço das matérias. Além disso, nossos analistas também comentam a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN), que decidiu adotar um sistema de metas de inflação contínuo, mas manteve a meta de 2026 em 3%, com intervalo de tolerância de 1,5%. Acompanhe o nosso conteúdo também no aplicativo XP Política e Macro, disponível nas lojas de aplicativos para IOS e Android.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esclareceu que a pauta de discussão do Conselho Monetário Nacional nesta quinta-feira é a meta de inflação de 2026. Ele também disse que a pasta também vai pautar a mudança do regime de metas de ano-calendário (de janeiro a dezembro) para contínuo (acumulado em 12 meses), como o ministro vem defendendo nos últimos meses. Ele completou, afirmando que regime de ano-calendário é sui generis no Brasil e em outros poucos países, como a Turquia. "O CMN mergulha no embate entre o Palácio do Planalto, o presidente Lula, o Banco Central e seu presidente, Roberto Campos Neto. Quem entende de inflação acha este movimento uma sinalização de que o Governo perdeu a guerra contra a Selic então vai mudar artificialmente a meta para poder fingir que a está cumprindo", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O #MorningCall da #XPInvestimentos mostra os principais destaques do dia e os impactos para o mercado, antes do pregão.Confira os temas de hoje, 29/06/2023:Mercados amanhecem em alta, mesmo após declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, de prováveis novas altas de juros nos Estados Unidos. Na agenda internacional de hoje, destaque para a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA. Já no Brasil, a agenda conta com a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), que deve estipular a meta de inflação para o Brasil em 2026 e reafirmar as de 2024 e 2025.Investir com a XP Investimentos é fácil, basta criar o seu cadastro e em minutos você já pode começar a investir: http://bit.ly/3SRd2A1

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esclareceu que a pauta de discussão do Conselho Monetário Nacional nesta quinta-feira é a meta de inflação de 2026. Ele também disse que a pasta também vai pautar a mudança do regime de metas de ano-calendário (de janeiro a dezembro) para contínuo (acumulado em 12 meses), como o ministro vem defendendo nos últimos meses. Ele completou, afirmando que regime de ano-calendário é sui generis no Brasil e em outros poucos países, como a Turquia. "O CMN mergulha no embate entre o Palácio do Planalto, o presidente Lula, o Banco Central e seu presidente, Roberto Campos Neto. Quem entende de inflação acha este movimento uma sinalização de que o Governo perdeu a guerra contra a Selic então vai mudar artificialmente a meta para poder fingir que a está cumprindo", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O governo entendeu o recado do Banco Central: mexer na meta da inflação vai postergar o início de um possível ciclo de baixa na taxa básica de juros (Selic). O presidente Lula e outros integrantes do governo já defenderam a alteração de 3% para 4 % neste ano. A Ata da Reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) pontua que mudar a meta de inflação pode gerar desconfiança no mercado financeiro. “Decisões que induzam à reancoragem das expectativas e que elevem a confiança nas metas de inflação permitiriam a flexibilização monetária”, diz trecho do documento. Nos bastidores do governo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, trabalha como um sistema de freio e contrapesos para enterrar a ideia de vez. Nesta quinta-feira (29) haverá reunião Conselho Monetário Nacional (CMN) para discutir a meta de inflação para 2026 e a revisão para 2024 e 2025 Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Nos bastidores do governo, a indicação de que a taxa de juros (Selic) pode cair a partir de agosto “apaziguou” o clima para a reunião entre os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. O entendimento interno é que Haddad e Tebet chegarão menos irritados com a não sinalização. A reunião Conselho Monetário Nacional (CMN) ocorre nesta quinta-feira (29). Contudo, levarão ao presidente do Banco Central uma queixa: o tom dos comunicados das reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom). Acontece que os comunicado tem saído mais áspero do que a Ata da Reunião, o documento oficial. No último caso, o comunicado não citou possibilidade de queda de juros. Depois, a Ata vaticinou: a queda dos juros pode ocorrer a partir de agosto. Para o governo, isso gera um desgaste desnecessário. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O Meio-Dia em Brasília de hoje (26) disseca uma semana movimentada na economia, com a expectativa por um abrandamento da posição do Copom sobre os rumos da taxa de juros e a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) que pode mudar a meta de inflação. No horizonte político, a perspectiva de inelegibilidade de Jair Bolsonaro, com a sequência de seu julgamento no TSE. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O #MorningCall da #XPInvestimentos mostra os principais destaques do dia e os impactos para o mercado, antes do pregão.Confira os temas de hoje, 26/06/2023:Mercados amanhecem em queda, em uma semana marcada por dados de inflação nos Estados Unidos e Europa. A agenda internacional da semana tem como destaques os dados do PCE, indicador de inflação preferido do Federal Reserve, na sexta-feira (30), e a divulgação do Índice de Gerente de Compras (PMI) de junho da China na quinta-feira (29). No Brasil, as atenções seguem voltadas para a divulgação do IPCA-15, a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) na terça-feira (27), e a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), para discussão das metas de inflação de 2024, 2025 e 2026.Investir com a XP Investimentos é fácil, basta criar o seu cadastro e em minutos você já pode começar a investir: http://bit.ly/3SRd2A1

Fique por dentro do cenário macroeconômico na live mensal com nosso economista-chefe, Thomas Wu. Desta vez, convidamos o gestor Daniel Tonholo, da família de fundos Itaú Optimus, para complementar o papo com sua visão de mercado e trazer uma boa notícia para nossos investidores. 

O Ministério da Fazenda , chefiado por Fernando Haddad, projeta que em 2024 a inflação vai crescer 3,63%. Com isso, o aumento geral de preços ficará dentro da meta estipulada pelo governo. Nesta terça-feira (23), a Secretaria de Política Econômica divulgou o Boletim Macrofiscal de maio. O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu que a meta de inflação de 2024 é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%. O dado contraria a expectativa do mercado. O boletim Boletim Focus de segunda-feira (22) estima que a inflação será de 4,13% no próximo ano. O governo admite que a inflação pode fechar 2023 em 5,58%. Os dados foram divulgados na segunda-feira (22) no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 2° Bimestre. A meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano é de 3,25% e será considerada formalmente cumprida se oscilar entre 1,75% e 4,75%. Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Precisa de ajuda? 4858-5813, São Paulo 4003-8846, demais localidades O horário de atendimento é das 9h00 às 18h00, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O Ministério do Planejamento e Orçamento aumentou a estimativa do PIB de 2023 para 1,91% de crescimento. Em março, o governo havia estimado uma alta de 1,61%. O governo admite que a inflação pode fechar o ano em 5,58%. Em março, a previsão do governo era de que a inflação atingiria 5,31% nesse ano. Os dados foram divulgados no início da tarde desta segunda-feira (22) no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 2° Bimestre. A meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 3,25% e será considerada formalmente cumprida se oscilar entre 1,75% e 4,75%. Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Precisa de ajuda? 4858-5813, São Paulo 4003-8846, demais localidades O horário de atendimento é das 9h00 às 18h00, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O mercado financeiro elevou a estimativa de inflação deste ano de 6,01% para 6,04%, de acordo com o novo boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central. Trata-se da quarta alta seguida nas projeções. Para este ano, a meta central de inflação foi fixada em 3,25% pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), e será considerada formalmente cumprida se ficar entre 1,75% e 4,75%. Já para 2024, a estimativa de inflação do mercado financeiro ficou estável em 4,18%. A meta central do próximo ano é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%. Em relação ao crescimento do PIB de 2023, a expectativa do mercado subiu de 0,90% para 0,96%. Para 2024, a expectativa avançou de 1,40% para 1,41%. O mercado manteve a expectativa para a Selic, a taxa básica de juros, em 12,50% ao ano para o fim de 2023. Hoje ela está em 13,75% ao ano. Já para 2024, a previsão ficou estável em 10% ao ano. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

FECHAMENTO DE MERCADO, BALANÇOS E POLÍTICA Olá, seja bem-vindo ao Fechamento de Mercado da Levante com Enrico Cozzolino hoje é 6a. feira, 17/2. A bolsa opera o dia em baixa de -0,70% Principais notícias do mercado: 1. Bancos cortam projeções do PIB - A pressão do presidente Lula sobre o Banco Central para derrubar os juros parece ter conseguido, até o momento, o efeito contrário ao pretendido. Os bancos estão revisando para baixo as suas projeções para o PIB de 2023, e a razão se deve em boa parte ao ruído político. (Brazil Journal) 2. BC: Prejuízo de R$ 326,5 bi com operações cambiais levou a rombo em balanço de 2022 - O resultado do BC foi aprovado hoje pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). De acordo com o BC, do prejuízo total R$ 179,1 bilhões serão cobertos mediante reversão de reserva de resultado e R$ 82,8 bilhões serão cobertos por redução do patrimônio institucional do Banco Central. Outros R$ 36,6 bilhões, porém, precisarão ser cobertos pelo Tesouro Nacional. (Infomoney) 3. Lojas Renner (LREN3) reporta números fracos e abaixo das expectativas já reduzidas; ação chega a cair 5%, mas zera perdas - A visão foi de números ruins tanto do ponto de vista de varejo quanto de serviços financeiros. A companhia teve lucro líquido de R$ 481,8 milhões, alta de 15,9% na base anual, mas abaixo da projeção Refinitiv, de um lucro de cerca de R$ 515,81 milhões.(infomoney) 4. Crédito acende sinal amarelo com crise da Americanas - Economistas têm demonstrado preocupação com os riscos de uma contração mais aguda do crédito e que seus reflexos sobre a atividade sejam maiores do que o antecipado, principalmente por causa de um eventual “efeito dominó” do caso Americanas. O tema foi abordado em reuniões de economistas com o Banco Central nesta semana. (Valor Econômico) Nesse cenário, as ações mais negociadas foram: VALE3 R$ 87,85 -1,5% R$ 1,98 B PETR4 R$ 26,5 -1,3% R$ 1,35 B BBAS3 R$ 42,94 +1,2% R$ 0,85 B LREN3 R$ 19,67 +1,5% R$ 0,61 B Para os destaques de maiores altas e baixa do Ibovespa, temos: Destaques de alta: UGPA3 +2.7% R$ 13,24 VIVT3 +2.2% R$ 41,37 ALPA4 +2.1% R$ 10,23 WEGE3 +2.1% R$ 39,62 EMBR3 +1.6% R$ 16,51 Destaques de baixa: PCAR3 -5.1% R$ 17,39 HYPE3 -5.03% R$ 44,00 PRIO3 -4.8% R$ 38,28 RRRP3 -3.5% R$ 39,88 MGLU3 -3.4% R$ 3,68

Depois de um mês e meio de novo governo, o debate do dia deixou de ser os ataques ao Banco Central (BC) e à taxa de juros. Venceu a necessidade de discutir o que realmente interessa para a governança do país: as reformas.Fernando Haddad (PT), ministro da Fazenda, tirou a mudança de meta da inflação da frente ao anunciar que a proposta de um novo arcabouço fiscal será apresentada já agora em março. A antecipação foi bem recebida, porque acerta dois alvos de uma única vez.O primeiro, e mais óbvio, é aprovar o substituto do teto de gastos -- a tarefa mais urgente do novo governo para assentar a expectativa pelo equilíbrio das contas e da dívida pública.O segundo tem um fundamento político: esvaziar a tentativa de Aloizio Mercadante de ser um protagonista no debate fiscal, tendo em vista que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se meteu na seara do ministro como quem não quer nada.De quebra, a resposta de Haddad também isola a gritaria do PT contra o BC e devolve Mercadante ao quadrado dele. E, mais importante, mostra que Haddad ainda tem ascendência sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afinal, são 45 dias de governo.Se nenhum desvio ruidoso aparecer os próximos dias, o debate em torno das reformas pode prevalecer sobre as bravatas pelas canetadas na economia.No episódio desta quinta-feira (16), o CNN Money ainda fala sobre a disposição do Congresso Nacional em ajudar o governo -- desde que não apareça nada muito "radical" nas propostas, como sinalizou Arthur Lira (Podemos), presidente da Câmara dos Deputados -- e as expectativas para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), a primeira do terceiro mandato de Lula.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

O Partido dos Trabalhadores (PT) não gosta de "dar uma vaca para não entrar numa briga", como diz um antigo ditado. O PT, na verdade, chega logo com a boiada para não sair dela tão cedo.O inimigo número 1 do partido do governo é Roberto Campos Neto, e não tem bandeira branca capaz de estancar a guerra declarada ao Banco Central (BC) e seu presidente.Se for verdade que quem cala, consente, o silêncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o BC ou a taxa de juros na última terça-feira (14) valida os ataques petistas renovados, mesmo após as falas em tom conciliador de Campos Neto.Se equilibrando em cima do muro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), atua como uma linha frágil, mas constante, para manter alguma institucionalidade na relação entre governo e autarquia. O mercado já estava fechado, com a fatura do risco já acionada, quando Haddad afirmou que a meta de inflação não está na pauta da reunião do Conselho Monetário Nacional (CME), que reúne as principais autoridades econômicas do país e acontece amanhã.Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Senado Federal, apareceu de árbitro, aplaudindo Campos Neto e avisando Lula que a independência do BC é sólida. O recado geral do senador foi que o presidente da República, quer goste ou não, terá que conviver com a meta de inflação e buscar uma solução "inteligente".Por enquanto, a postura das lideranças do PT faz mais barulho -- e só o tempo vai dizer se é apenas uma birra de criança no shopping ou se é uma escolha do novo governo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

O brasileiro já aprendeu muito com inflação e acompanha de perto as decisões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (BC), o Copom.Agora, vai ter que voltar sua atenção para reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), um colegiado que pouquíssima gente até então conhecia.O CMN se reúne nessa semana e pode debater mudanças na meta de inflação, objetivo que guia as decisões do BC sobre a taxa Selic. Desde que adotou o sistema de metas, em 1999, o governo faz uma reunião anual, todo mês de junho, para olhar para os anos à frente.Dessa vez, a decisão pode ser antecipada para mexer nas metas já definidas até 2025. A anomalia na agenda nacional é sintomática, já que revela que o país convive com inflação e juros acima do normal, e não consegue se livrar do tema.O CNN Money ouviu economistas com posicionamentos diferentes sobre a possível alteração, com fundamentos técnicos considerando o perfil da economia e o custo de se combater o processo inflacionário na canetada e na bravata política -- e sem que haja um controle efetivo dos gastos públicos.Em um país estável política e economicamente, decidir a meta de inflação depende do bom senso, da premissa de proteção da moeda e da normalidade institucional. Nenhum desses requisitos está presente no debate nacional.No episódio desta segunda-feira (13), o CNN Money fala das expectativas para a meta de inflação, os fatores envolvidos na possível alteração e das consequências da escolha do governo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, os bancos centrais seguem em foco: no Japão, o noticiário ficou voltado para o provável nome que assumirá a cadeira do presidente Haruhiko Kuroda; na Austrália, Índia, Suécia e México houve reunião dos respectivos BCs, todos endurecendo o tom; e nos EUA e Europa dirigentes das entidades também trouxeram comunicação mais dura. Ainda nos EUA, foram divulgados dados de salário compilados pelo Fed de Atlanta, que vieram marginalmente acima do esperado, e houve revisão dos últimos dados de inflação. Por fim, as discussões geopolíticas voltam a chamar atenção, com destaque para Rússia x Ucrânia e China x EUA. No Brasil, também foram divulgados alguns dados relevantes: inflação (IPCA), que não trouxe grandes surpresas e segue desacelerando; comércio (PMC), abaixo do esperado; e serviços (PMS), surpreendendo positivamente. Entretanto, o noticiário segue muito voltado para política e decisões monetárias: foi divulgada a ata do Copom, que trouxe sinalizações para o governo e provocou reações, trazendo ainda mais críticas à meta de inflação e ao nível de juros atual. Por fim, houve resultado de alguns bancos, que mostraram elevação da inadimplência. As variações dos preços dos ativos na semana estiveram mais voltadas para uma narrativa diferente da que vinha sendo construída. Nos EUA, o juro (10 anos) abriu 22 bps, enquanto as bolsas caíram 1,43% (S&P500) e 2,39% (Nasdaq). No Brasil, o juro (jan/25) fechou 33 bps, e a bolsa caiu 0,64%, enquanto o real desvalorizou 1,67%. O petróleo subiu 8,83% e o juro mexicano abriu 77 bps após decisão do BC. ⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar, lá fora, a inflação (CPI) e as vendas no varejo nos EUA, e a decisão do novo presidente do BoJ. Por aqui, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, participará do programa Roda Viva, e ocorrerá reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠