Uma parada no dia a dia para um poema.
Primeiro poema da temporada 2, tinha que ser esse; dedicado ao Felipe.
Episódio especial para o Sarau Virtual Mundial do Projeto O Periscópio.
Os Amigos Viajantes oferecem ao seu amigo Arnaud o poema "A arte de ser feliz" de Cecília Meireles.
Uma boa pedida para sexta-feira. E para fazer de outros dias sexta-feira.
Para a primavera que chegou aqui dentro de casa.
Aplica-se também aqui onde não se é mãe.
São tempos de árvores a arder. Penso essa semana, em especial, no Pantanal.
Ainda me sentindo turista do mundo. Como? Será?
Tenho me sentido turista do mundo. Que bom é ter companhia pra jogar baralho no bar do trem.
Porque há dias assim.
Curadoria e leitura da amiga Helyana Manso.
À despeito do que dizem por aí.
Desse poemas que a gente descobre sem querer e ficam.
Eu tento evitar a metalinguagem por aqui, mas dificilmente haverá um poema que melhor explique o motivo deste podcast.
Porque Minas está(rá) sempre em mim. E esta conterrânea contemporânea o diz bem demais.
De medir a vida. A um Setembro intenso e puro pra nós.
Que entendêssemos isto, sr. Whitman, que entendêssemos apenas isto.
Para este domingo, dia de mesa cheia. Até na quarentena. Sempre.
"E de novo os celeiros se encherão...". Ah, Mario! De novo e de novo.
A amiga Claudia Miranda enviou o poema de Gullar e uma mensagem: li este poema hoje e me lembrei de você.
Um brinde aos amigos que estão só. Com o consolo de que nos reencontramos.
Poema para quem volta após poucos dias de férias para a realidade de 2020.
Essas caras (de máscara) que você (mal) vê... seja generoso com elas.
Sobre o deserto e sobre a cidade, a estrela. Sob a estrela, nós. É com o eu leio hoje esse poema.
Nota para mim mesma: não esquecer de tentar entender o que dizem as árvores (e meu instinto).
Uma parada para um poema no meio de um dia útil, diante das notícias. É urgente.
Pra quem costuma consultar os astros no início de uma semana, mês, ano...
Neste domingo leio um poema que considero imenso do terceiro livro da contemporânea (e amiga!) Jeanne Callegari.
Queria eu poder ler no original.
Fecho a segunda semana com o poema que, a seu modo, deu impulso para a criação deste podcast.
Uma pausa dedicada ao "meu" Rio Doce.
Uma contemporânea para uma segunda-feira hoje.
Poema dedicado a Simone Paulino, que mo apresentou faz pouco. São tempos de trincheira.
Um testamento que assino também e uma primeira dedicatória por aqui: para Iêda Alcântara, sempre por perto vendo e ajudando a ver beleza.
Para fechar a primeira semana de Chá com Poesia com um dos maiores do meu Panteão.
Infância, amor, morte... inescapáveis, inalcançáveis. Olho para os pés dos homens e cismo (mas isso já é papo para outro chá).
Quis o acaso que eu repetisse Cecília assim, logo de início, dois dias seguidos. Aprendi a respeitar o acaso.
Um poema, pra mim, especial. Do poder imagético da palavra e do poder de transformar com o olhar.
Drummond é dos maiores no meu panteão. Terei sempre um orgulho bobo em dizer que somos primos não muito distantes, embora ele jamais tenha sabido da minha existência. Haverá de aparecer mais por aqui. É companhia constante, familiar. :)